domingo, agosto 31, 2008

... TERMINA O MÊS CONSAGRADO A CERES...


ENDOVÉLICO NA CAIXA MÁGICA...


Foi-me dito que a peregrinação anual ao santuário de Endovélico organizada pela PFI (Pagan Federation International, no seu capítulo português, PFI Portugal) este ano teve cobertura televisiva e vai aparecer no programa «Recantos», transmitido pela RTP2 em Setembro. É questão de aguardar com atenção...

sábado, agosto 30, 2008

«TÊM QUE NOS DEIXAR ENTRAR, OU ENTÃO A CULPA DOS NOSSOS MORTOS É VOSSA...»

O dirigente do Comité dos Amigos e das Famílias das Vítimas da Imigração Ilegal, de Marrocos, Khalil Jammah, afirma que as medidas adoptadas pela União Europeia para travar a imigração ilegal estão erradas e penalizam as vítimas da imigração ilegal.
O marroquino fez esta declaração a propósito dum recente incidente em que se encontraram vinte e cinco cadáveres de africanos que tentaram chegar à costa sul europeia. E afirma que o facto é uma «evidência adicional do falhanço da abordagem securitária adoptada pela Europa como solução contra a imigração ilegal.»

Mais uma vez, o alienígena tenta aproveitar o humanitarismo e o complexo de culpa europeu para tentar enfraquecer as defesas da Europa. E a degradação ética causada pelo universalismo militante já chegou a tal ponto que agora até já há quem considere que a culpa da morte dos que morrem ao tentar violar a lei é... dos que fazem a lei.

Por outras palavras, pode dizer-se que, na opinião dos amantes-do-outro, dos antirras e, claro, dos alienígenas seus aliados, os Europeus «perderam» o direito a fechar as portas da sua própria casa, como se tivessem o dever moral de deixar entrar qualquer intruso no seu lar...

É um exemplo típico, significativo, paradigmático, de totalitarismo: a violação da liberdade individual ao nível mais íntimo, ao nível do que o indivíduo pode ou não fazer em sua própria casa.

Os totalitários do século IV proibiram os Europeus de realizar cultos pagãos em sua própria casa.
Os totalitários do século XXI exigem que os Europeus deixem entrar alienígenas em sua própria casa.

É o «progresso»...

Mais afirmou o norte-africano que « a Europa gastou imensos fundos com esta abordagem que poderiam ter servido para pagar as dívidas dos países do Sul.»

Ah... então agora os Europeus passam a estar obrigados a pagar as dívidas alheias...
É vileza de mais para parecer possível, tal descaramento, mas pelos vistos existe.

sexta-feira, agosto 29, 2008

UMA LUGNASAD EM CÍRCULO RELATIVAMENTE RESTRITO


Quem tiver alguma salutar curiosidade, poderá dar uma vista de olhos aqui para usufruir duma longa mas singela e pessoal descrição dum ritual da Lugnasad (celebração céltica de Lugh, no Primeiro de Agosto) realizado na vasta área dominada pela imensa imagem do Gigante de Wilmington, na Grã-Bretanha, grande gravação na terra duma figura antropomórfica ostentando uma longa vara em cada uma das mãos.

Trata-se dum local muito venerado pelos novos pagãos e neo-druidas locais. Quando em Julho de 2007 a zona foi usada para um evento de moda e a figura do homem foi decorada com formas femininas, vários pagãos protestaram veementemente contra o que lhes parecia uma «desonra dum antigo local de culto pagão» e uma petição com pelo menos duzentas assinaturas chegou ao primeiro-ministro britânico a requerer que o evento não fosse transmitido na televisão, embora tal exibição mediática tenha de facto vindo a acontecer.

VEREADORES MUSLOS QUEREM IMPOR O RAMADÃO AOS SEUS COLEGAS NÃO MUÇULMANOS

Em Tower Hamlets, distrito da capital do Reino Unido, os vereadores muslos querem que os vereadores não muçulmanos se abstenham de comer antes do pôr do Sol nas reuniões que se realizarem durante o Ramadão.
Ou seja, como os muçulmanos estão proibidos, pela sua religião, de comer seja o que for antes do fim do dia durante um mês, o do Ramadão, estes vereadores muçulmanos de Londres querem que os seus colegas não muçulmanos deixem igualmente de comer seja o que for quando estiverem na sua presença. Acabar-se-iam pois os chazinhos e as sanduíches que acompanham usualmente os encontros de trabalho dos magistrados que dirigem a cidade.
Alguns políticos reagiram fortemente, denunciando a tentativa musla de impor as regras do Islão aos «infiéis» quando deram de caras com um e-mail enviado a todos os vereadores em que o novo líder dos vereadores, Lutfur Rahman, secundado pelo seu deputado Siraj Islam, deixava instruções para que as reuniões do Conselho fossem preparadas para acomodar os vereadores em jejum (os muçulmanos) ao mesmo tempo em que apelava aos outros vereadores para que resistissem, até ao pôr do Sol, à tentação de ingerirem fosse o que fosse.
Stephanie Eaton, líder da ala liberal democrata local, declarou que iria ignorar o regime do Ramadão e acusou a nova liderança trabalhista de estar a favorecer um grupo religioso sobre outros.

Os muslos da vereação querem também que nas reuniões haja também alguma comida muçulmana, incluindo refrescos iftar...
O líder dos serviços democráticos do Conselho, John Williams, disse num e-mail que «é requerido que os membros do Conselho não tomem quaisquer refrescos até que os refrescos Iftar sejam servidos.»

E assim vai uma das maiores potências do planeta, e militarmente mais poderosa nação da União Europeia - por obra duma elite politicamente correcta, para o abismo verde da dimitude e do poder islâmico. Porque, ao fim ao cabo, a hoste de Mafoma nunca deixa de tentar impor os seus valores e procedimentos aos outros, assim que para tal tenha poder.

NACIONALISTAS DETIDOS NA DINAMARCA POR ORDEM DA ALEMANHA


A polícia dinamarquesa deteve quarta-feira dois homens para impedir a produção e distribuição de música neo-nazi, anunciaram investigadores alemães.
Os suspeitos, de nacionalidade dinamarquesa e alemã, são acusados de liderarem a produção e distribuição de música neo-nazi sob o rótulo de Celtic Moon (Lua Céltica).
A dupla produziu 100 mil cópias de música, segundo as autoridades.

Mas a Dinamarca não era na Europa o exemplo maior e mais grandioso, por corajoso, da liberdade de expressão, como bem demonstrou no caso das caricaturas de Maomé?

De facto continua a sê-lo. Mas o mundialismo mostra como os tentáculos do politicamente correcto estão armados pela elite para violarem as fronteiras nacionais.

Porque, como se poder ler aqui, não foi por causa da lei dinamarquesa que isto aconteceu, mas sim devido à lei alemã: o Ministério da Justiça da república «democrática» alemã (não a comunista, mas a única existente na actualidade, de totalitarismo mais subtil) exigiu que a polícia dinamarquesa prendesse um cidadão alemão e um cidadão dinamarquês sob acusação de distribuírem música nacional-socialista na Alemanha.

Ter propaganda ns é um crime, não na Dinamarca, mas sim na Alemanha, onde existe uma punição de cinco anos de cadeia para «crimes de opinião».

Como foi que a Alemanha conseguiu interferir deste modo na terra dos Vikings?
Recorrendo ao Mandato de Captura Europeu, sob o qual os países europeus estão obrigados a extraditar os seus próprios cidadãos por exigência doutros países europeus.
Entretanto, o que este caso demonstra, mais uma vez, é que a chusma antirra instituída em elite governativa e cultural continua a ter muito medo, e talvez cada vez mais, de tudo o que seja veículo de comunicação de ideias «blasfemas», ou seja, de tudo o que se relacione com Nacionalismo e com consciência racial. Depois há o pretexto de querer impedir a disseminação do ódio racial, mesmo que se trate apenas do ódio racial europeu, bem entendido, porque as incontáveis produções musicais negróides (rap e afins) que veiculam mensagens de ódio aos brancos e de apelo à violência contra a polícia não incomodam a Nova Inquisição, daí que se vendam livremente em todo o mundo ocidental...

JORNALISTA VIOLADA EM FRANÇA POR IMIGRANTE DO MÉDIO ORIENTE

Uma jovem canadiana estudante de Jornalismo no Reino Unido foi violada em Calais por um líder de gangue oriundo do Médio Oriente quando fazia uma reportagem sobre imigração ilegal.
A rapariga tinha sido avisada pelas autoridades para não se aproximar sozinha do «gueto» de Calais, conhecido como «a selva», onde milhares de maltrapilhos anseiam «saltar» da costa setentrional francesa para Inglaterra, mas não ligou importância ao que lhe tinha sido dito.
O estupro de que foi vítima assumiu contornos particularmente violentos, sendo seguido de cruéis agressões, que lhe provocaram profundas feridas no rosto.


FORTALECE-SE A PRESENÇA DO HEZBOLLAH NA VENEZUELA

Mais uma achega ao que aqui se tinha dito no Gladius: Especialistas em anti-terrorismo indicam ser cada vez mais alarmante o facto de que a organização terrorista Hezbollah está a usar a Venezuela como base de operações.
Associada aos ataques mortais contra alvos judaicos na Argentina do início dos anos noventa, a Hezbollah pode estar a aproveitar os laços da Venezuela com o Irão.

Como é sabido, a política anti-americana do presidente Hugo Chavez conduziu a uma relação privilegiada do seu país com a república dos aiatolas. Todavia, a presença da Hezbollah e de espiões iranianos na Venezuela precede a chegada de Chavez ao poder.

As autoridades norte-americanas acusaram em Junho dois cidadãos venezuelanos de serem apoiantes da Hezbollah e congelaram os seus bens em território dos EUA. Acusaram também um diplomata venezuelano de ascendência libanesa, Ghazi Nasr al Din, de usar embaixadas no Médio Oriente para apoiar o financiamento da Hezbollah e para «discutir aspectos operacionais com oficiais de topo» da milícia. Acresce que al Din facilitou a viagem de membros do Hezbollah à Venezuela e a cursos de treinamento no Irão.
Outro dos venezuelanos acusados pelos EUA é Fawzi Kanan, um agente de viagens estabelecido em Caracas que alegadamente facilitou as viagens de membros do Hezbollah e discutiu «possíveis raptos e ataques terroristas» com oficiais de topo da dita organização no Líbano.

Há alguns anos, as forças policiais da Colômbia e do Equador desmantelaram uma rede de tráfico internacional de cocaína que funcionava nos países latino-americanos, incluindo a Venezuela, e que enviava os seus lucros ao Hezbollah.
Ao mesmo tempo, a região tri-fronteiriça entre o Brasil, o Paraguai e a Argentina tem sido um centro do crime organizado e da finança ligada ao Hezbollah.

JUÍZES SÃO INFLUENCIADOS PELA SUA FILIAÇÃO PARTIDÁRIA

"Um estudo recente de dois investigadores portugueses e uma italiana, conclui que os juízes do Tribunal Constitucional são influenciados não só pela filiação ideológica e partidária como também pela presença do seu partido no governo.” – O Diabo, edição de hoje.
Os investigadores, são: Nuno Garoupa, Sofia Amaral Garcia e Veronica Grombi. O estudo e as conclusões, em atenção ao resultado e métodos aplicados na análise, não é meramente empírico. O período temporal em análise, estendeu-se de 1983 a 2007 e versou sobre a fiscalização preventiva das leis, apenas.
Mais de vinte anos de actividade na fiscalização legalmente preventiva, do Tribunal Constitucional português, para se concluir de modo metodicamente científico , que os juízes do tribunal Constitucional português, afinal, fazem fretes ao governo e ao partido que os indicou para integrar esse alto tribunal. Não é exagerado o epíteto, porque os investigadores ficaram sem dúvidas que o TC, durante esse período reflectiu que a "política partidária é mais importante quando estão interesses mais altos em jogo".


Leia-se mais aqui. Para futura referência; e porque, para já, ajuda a perceber (como se fosse necessário tal auxílio...) a dureza da «Justiça» tuga contra os nacionalistas, em contraste com a tibieza por vezes criminosa da mesma «Justiça» para com violadores.

«DEUSES E LEGIÕES»

Acabei há dias de ler «Deuses e Legiões», livro do norte-americano Michael Curtis Ford que narra a gesta do imperador Juliano.
Como é sabido por quem ande por este fórum, Juliano foi um imperador romano que, de 360 a 363, travou o avanço totalitário do Cristianismo e restaurou o Paganismo que tinha já começado a ser perseguido pela hoste do judeu crucificado.

A obra de Curtis Ford tenta representar o ponto de vista cristão desta história pela pena do médico pessoal de Juliano, Cesário, aqui feito narrador-participante que conta o sucedido ao seu irmão, o bispo Gregório de Nazianzo.

Para além duma ou doutra passagem que faz pensar em anacronismo grosseiro, e, diga-se, da evocação de vários pormenores valiosos da cultura clássica, justiça lhe seja feita, o que mais se salienta nas trezentas e tal páginas do texto é a vontade de fazer crer ao leitor que Juliano até era um gajo porreiro, mas cujas manias de grandeza, bem como de (justa) vingança pelo assassínio da sua família, o fizeram dar uma importância imensa ao Paganismo e vai daí começou a enlouquecer. A teoria é duma inverosimilhança atabalhoada cujo propósito nenhuma erudição consegue esconder: trata-se de transmitir a ideia de que o apego à herança religiosa ancestral é que deu cabo do juízo a um jovem que até era inteligente e corajoso. Na personagem que Curtis Ford atribui à figura histórica de Juliano, a passagem da racionalidade e da lucidez à megalomania destravada e cruel não está nada bem explicada; ao mesmo tempo, todos os pagãos que aparecem são representados como mais ou menos loucos, especialmente o filósofo Máximo, determinante na formação de Juliano; de resto, nenhuma linha de raciocínio pagã é exposta ao longo das três centenas de páginas, o que não deixa de ser no mínimo estranho, em tratando-se da saga dum homem que vivia em função da sua religião e da sua filosofia. O apreço de Juliano pelos Deuses antigos é inteiramente atribuido a um objectivo prático e funcional por parte do dito imperador, como se só lhe interessasse usar as crenças antigas como ferramenta política, que é, coincidentemente, o que os cristãos gostam de dizer do Paganismo antigo como forma de lhe tirar o valor espiritual e ideológico...

Significativamente, a única argumentação religiosa que aparece em força no livro, e sem ser rebatida, é a versão cristã da sua luta contra o Paganismo:
«Os Gregos inventaram a filosofia para tomar o lugar da religião, e foram bem sucedidos porque as crenças pagãs dos nossos antepassados contradiziam o desejo dos homens de razão e fé razoável. No Cristianismo, porém, os filósofos gregos encontraram algo à altura, e saíram derrotados.»

Ou seja, treta atrás de treta, porque, na verdade,
- nunca a Filosofia substitui a Religião na Grécia, e o maior dos filósofos gregos, Platão, era fortemente religioso e até preconizava uma cidade ideal na qual a religião politeísta seria obrigatória («Leis»);
- no Paganismo, não há necessidade de acreditar em mitos, pois que o essencial é o rito;
- os mitos pagãos não são em nada mais absurdos do que os cristãos; de resto, o cristão, para ser cristão, está obrigado a acreditar nos mitos cristãos, pois que ninguém é cristão se não acreditar que o seu Judeu Morto ressuscitou e saiu do caixão em direcção ao céu, e isto não é nem de perto nem de longe minimamente compatível com a racionalidade, estando pois muito longe de poder ser tido como «fé razoável»;
- os cristãos só «derrotaram« os filósofos gregos por meio dum «argumento» muito «eficiente», a saber, o da perseguição política e violenta, da qual um dos episódios mais marcantes foi o encerramento da Academia de Atenas, precisamente porque os filósofos continuavam afinal ligados ao Paganismo...

No fim do livro, um toque, digamos, ultra-tipicamente-cristão no pior sentido, e sem ofensa para os camaradas cristãos: o da chantagem moral baseada na emotividade da cura quase milagrosa duma criança cristã, a querer legitimar perante os olhos do leitor a traição fanática e cristã que o médico comete contra o seu imperador e contra Roma.

Efectivamente, as circunstâncias da morte de Juliano em combate nunca foram esclarecidas, havendo quem a atribuísse a um dardo inimigo mas também quem afirmasse que o dardo foi afinal atirado por algum cristão que fazia parte do exército romano de Juliano. O que é certo é que, o cronista cristão Joannes Malalas deixou registado que o bispo Basílio de Cesareia tinha mandado assassinar Juliano... e, mais tarde, os cristãos contaram que o imperador apóstata tinha sido morto por um «santo». Coincidências...

CONFLITOS ÉTNICOS EM ODIVELAS

A presidente da Junta de Odivelas, Graça Peixoto, alertou hoje para a existência de conflitos étnicos entre moradores do bairro da Arroja, temendo que ocorram desacatos semelhantes aos da Quinta da Fonte, em Loures.
Comentando a operação policial durante a manhã de hoje naquele bairro, Graça Peixoto afirmou que “a criminalidade em Odivelas tem vindo a aumentar” e que acções da PSP como esta “são sempre bem vistas”.
“A polícia, dentro das suas possibilidades, tem feito os possíveis e os impossíveis para combater o crime em Odivelas”, reconheceu. Referindo-se especificamente à Arroja, Graça Peixoto alertou para a existência de muitos conflitos étnicos, manifestando receios que aquele bairro que se venha a transformar numa "nova Quinta da Fonte”, onde se verificaram confrontos entre elementos da comunidade cigana e africana.
“É um bairro muito problemático onde existem muitos conflitos entre as diferentes etnias” e "já avisei várias vezes o comandante da PSP de Odivelas para a ocorrência de situações de grande violência”, acrescentou.
A presidente da Junta criticou as políticas de realojamento social, assim como a falta de fiscalização por parte do Governo de eventuais situações de imigração ilegal. “Temos enviado diversos relatórios para o SEF (Serviço de Estrangeiros e Fronteiras) a denunciar algumas situações de imigrantes em situação ilegal que estão alojados em bairros clandestinos (áreas urbanas de génse ilegal) e isto tudo acontece por falta de fiscalização e controlo por parte das autoridades competentes”, lamentou.
A Agência Lusa tentou contactar também a Câmara Municipal de Odivelas mas esta recusou a prestar qualquer comentário sobre o caso. A PSP realizou hoje uma operação de prevenção da criminalidade no Bairro da Arroja e, no local, estiveram vários agentes do Comando Metropolitano da PSP de Lisboa e da Unidade Especial de Polícia a realizar buscas domiciliárias.
Na quarta-feira à noite, a PSP iniciara também uma operação de combate à criminalidade nos bairros da Quinta da Fonte e do Mocho, em Loures, com o objectivo de recuperar armas e fiscalizar alegadas situações ilegais.
Nesta operação, estiveram envolvidos dezenas de agentes policiais e um helicóptero para apoio aéreo e iluminação de áreas como telhados e zonas mais escuras. Os Bairros da Quinta da Fonte e da Quinta do Mocho foram palco de vários tiroteios, entre os meses de Julho e Agosto, que resultaram em vários feridos e num morto entre os moradores.
A Unidade Especial de Polícia é composta pelo Grupo de Operações Especiais, Corpo de Intervenção, Corpo de Segurança Pessoal, Unidade Cinotécnica e Centro de Inactivação de Explosivos e Segurança em Subsolo, tendo a sede na Quinta das Águas Livres, em Belas.
O Comando Metropolitano da PSP de Lisboa marcou uma Conferência de Imprensa, hoje, às 18H00 onde irá divulgar o resultado destas operações.

Quem diria que em Odivelas se passava algo de parecido com o que na Quinta da Fonte é vivido e registado... então tudo aquilo não era algo de raro e excepcional?...

POLÉMICA EM ITÁLIA PORQUE UM GUARDA DE MUSEU RESPEITOU A LEI

Na cidade do Carnaval e das Gôndolas, em Itália, uma muçulmana teve de sair dum museu por recusar tirar o véu numa das salas de exposição de pintura.

O director do museu já pediu desculpas à senhora, no melhor estilo dimiesco e politicamente correcto. E até garantiu que o guarda que a fez sair do local vai ser castigado e corre o risco de ser despedido.
Ora as leis anti-terroristas italianas, vindas dos anos setenta, proíbem que se use qualquer cobertura facial em público. Na prática (prática do desleixo e/ou da politiquice correcta) a lei raramente se aplica ao caso dos véus muslos.

Por conseguinte, o referido guarda mais não fez do que cumprir a lei. E já considerado como um herói na região, onde desde há muito se regista uma crescente tensão entre os indígenas e os imigrantes muçulmanos.

O senador Roberto Castelli, membro da Lega Nord, solicitou ao ministro da Justiça que garantisse que o guarda não seja punido ou despedido «por cumprir o seu dever e fazer com que a lei fosse respeitada». Giancarlo Gentilini, presidente da câmara de Treviso (a norte de Veneza) afirmou por seu turno que o guarda devia ser condecorado.

Ambos «ignoram» que, de acordo com a Nova Inquisição, a lei pouco ou nada interessa - e deve-se mesmo violá-la ou alterá-la se tal for necessário para fazer as vontadinhas todas aos muçulmanos, como se pode ler aqui.

NOVAMENTE - PORQUÊ OS SALÁRIOS MAIS BAIXOS DA EUROPA?

Num artigo sobre a produtividade de Portugal no contexto europeu, salienta-se a seguinte passagem:

No topo da produtividade surgem os alemães com uma produtividade média de 6,5 horas de um total de 8,3 horas diárias (78%). Menos produtivos do que os portugueses só os espanhóis com uma produtividade de 5,7 horas de um total de 8,3 horas diárias. A média europeia situa-se nos 74%.

É comum ouvir-se dizer que Portugal tem mesmo de ter os trabalhadores menos bem pagos da Europa, porque ao fim ao cabo os Portugueses são os menos produtivos de entre os Europeus e vai daí tem que haver um justo equilíbrio e tal...

Mas se afinal os Espanhóis até acabam por ser menos produtivos do que os Portugueses, como é que se justifica que os salários destes sejam notoriamente mais baixos do que os daqueles?

quarta-feira, agosto 27, 2008

HERANÇA ESPIRITUAL E TECNOLOGIA

Hefaistos
Ferreiro Divino, Deus grego do Fogo, dos Metais e da Forja


Guillaume Faye, um dos principais senão mesmo o principal pensador do Identitarismo a nível mundial, tem uma perspectiva muito actual e actualizada, e urbanamente viva, do Paganismo. O trecho que a seguir se reproduz é traduzido desta página e constitui parte duma entrevista concedida pelo próprio ao pagão Christopher Gerard:

«Para mim - e esta abordagem surpreende ou choca certos pagãos - o Paganismo não está somente associado a uma estética da "Natureza ameaçadora", a uma visão de Divindades como entidades duma certa brutalidade, duma selvageria vingadora (a «Caçada Selvagem» imbuída duma aura de sortilégios e de imprecações, o fantástico romance de Machen "O Grande Deus ", onde os Deuses antigos reaparecem, transfigurados e vingadores, em plena Inglaterra moderna), mas também ao desencadeamento prometeico dum orgulho tecnocientífico - não se trata aqui de falar de um ponto de vista sócioideológico - que sempre me pareceu portador duma parte essencial da alma pagã (pensa-se em Vulcano/Hefaistos, Deus da Forja) , na medida em que, pela «técnica-da-pujança», distinta da «técnica-do-conforto», o homem europeu sempre quis inconscientemente concorrer à potência divina e dela se apoderar. De resto, a tradição judaico-cristã não se enganou: o homem é proibido por Deus de revelar o seu «orgulho de potência», proibido de se aproximar da árvore do conhecimento, de criar artifícios concorrentes à natureza imutável e perfeita concebida pelo Criador.
De resto, retomam-se o nome dos foguetes ou programas espaciais americanos do tempo em que Von Braun os baptizou: Thor, Atlas, Titan, Jupiter, Delta, Mercury, Apollo… Nenhum se chama “Jésus”, “Paz e Amor” ou “Bíblia”. E isto num país onde o Cristianismo é, de facto, religião de Estado. Do mesmo modo, o foguete europeu é Ariane, os mísseis nucleares do exército de terra francês, Pluton e Hadès, e, os do exército indiano, Agni. Os navios de guerra britânicos têm tradicionalmente nomes da mesma origem: Hermes, Ajax, Hercules… Existe por conseguinte uma relação, um fio mental entre reminiscências mitológicas pagãs e esta “tecnociência-da-potência”.
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Guillaume Faye - A Europa Pagã (entrevista com Christopher Gérard)

Esboço alusivo ao Projecto Thor, sistema norte-americano de armas de energia cinética para bombardeamento orbital

BRITÂNICAS ABANDONAM A IGREJA E ADEREM CADA VEZ MAIS AO CULTO DA(S) DEUSA(S)

Brígida
Deusa Tríplice da Irlanda céltica


Na nebulosa e pálida Albion, um recente estudo académico indica que as mulheres estão cada vez mais a abandonar a Igreja.
Ao longo das duas últimas décadas, verifica-se que, a cada ano, mais de cinquenta mil mulheres deixam as suas congregações porque sentem que a Igreja deixou de ser relevante nas suas vidas. Desde 1989 até agora, mais de um milhão de mulheres saiu das igrejas inglesas.

A mesma pesquisa diz que em substituição do Cristianismo, as jovens estão a ser atraídas pelo Paganismo, nomeadamente pela Wicca, religião na qual a mulher desempenha um papel central e vital e que é cada vez mais popular, à medida que a bruxaria é representada de forma positiva em filmes, séries (como a célebre «Buffy, Caçadora de Vampiros») e livros.



A Igreja bem tenta estancar esta sangria desatada, chegando já a aceitar mulheres como bispos, mesmo que os bispos tradicionalistas protestem veementemente contra tal «modernice».

Segundo uma das autoras do estudo, «as jovens tendem a expressar valores igualitários e não gostam do tradicionalismo e das hierarquias que imaginam serem parte integral da Igreja. E, assim, afastam-se das igrejas cristãs duas vezes mais depressa do que homens. Há agora mais rapazes do que raparigas nos coros de igreja.

Para este fenómeno tem concorrido o feminismo, que abalou a crença cristã tradicional sobre o papel das mulheres e sobre a sexualidade.
Acresce que a vida das mulheres actuais está muito mais tomada pelo trabalho do que antes, daí que lhe sobre menos tempo para frequentar as igrejas.

UM DOS GRANDES MENTORES DA CANDIDATURA DE OBAMA É UM NEGRO MUÇULMANO QUE APELA À TORTURA E CHACINA DOS BRANCOS

Do outro lado do Atlântico, sucede que num momento em que Barack Obama começa a ser ultrapassado nas sondagens pelo seu opositor, que é branco, estala a notícia de que estava agendado um atentado de brancos racistas contra o candidato negro. Novidade porreira, sempre ajuda o negro Obama a parecer assim uma espécie de Kennedy em versão afro.

Eis senão quando surge outra notícia, nomeadamente a respeito dum dos indivíduos mais chegados a Obama...
Depois de, há uns meses, se descobrir que Obama frequentou a igreja dum pregador negro que incitava ao ódio contra os brancos e considerava os EUA culpados e merecedores de sofrer o terrorismo muçulmano, revela-se agora que um dos principais apoiantes da candidatura de Barack Obama foi um negro muçulmano chamado Khalid Al-Mansour, que apela à matança dos brancos.

Al-Mansour conseguiu que Obama entrasse na Universidade de Harvard.
Al-Mansour aconselhou Bill Clinton a escolher Obama como futuro presidente (vídeo).
Al-Mansour andou a recolher fundos para apoiar Obama.

E Al-Mansour pregou contra os brancos, afirmando textualmente que «os brancos não se sentem mal (com o mal que fizeram), portanto tudo o que lhes fizeres, eles merecem-no, Deus quer que tu lho faças e quando tu lhes cortares o nariz, as orelhas, quando lhes tirares carne do corpo, não te preocupes porque Deus quer que o faças.» Pode ouvir-se isto neste vídeo.

Neste outro vídeo Al-Mansour afirma que os brancos têm medo do Islão: «Os brancos dizem "não podemos tomar conta do Islão, portanto vamos destruí-lo." Os brancos não se importam que tu te tornes budista, não se importam que tu te tornes num confuncionista, podes ser cristão, podes ser tudo o que quiseres, a única coisa da qual têm medo é do Islão porque há mil e duzentos milhões de muçulmanos, e eles não te querem nessa hoste!»

Também ataca os Judeus, e, vai daí, pode acontecer que alguns anti-sionistas, «nacionalistas» halal, que por aí andem passem a gostar do sujeito, porque o que é preciso é dar cabo de Israel e tal...

GOVERNO SUÍÇO LIDERADO POR POLITICAGEM CORRECTA TEME A VOZ DO POVO

Como aqui se noticiou, a Direita Nacionalista suíça vai bem lançada no seu projecto de conseguir que haja um referendo a nível nacional com o objectivo de banir do território suíço os minaretes, torres islâmicas.
A justificação para banir o minarete, usado nas mesquitas, é a de que se trata dum símbolo de poder político e religioso.
O Jihad Watch faz notar que o argumento de Schlüer é pertinente, pelo menos segundo a Enciclopédia do Islão Brill Online, em cuja entrada sobre o minarete se diz que «ao longo do período medieval, o papel do minarete oscilou entre duas polaridades: como signo de poder e como instrumento para o adhan (chamamento à oração).» A mesma entrada diz também que «o minarete parece ao fim ao cabo não estar relacionado com a função de chamar os fiéis à oração, que pode ser desempenhada muito adequadamente a partir do telhado da mesquita.»
Por seu turno, o Dhimmi Watch faz saber que a charia ou lei islâmica manda que os minaretes sejam maiores em altura do que as igrejas e as sinagogas.

Mais de cem mil cidadãos suíços (114.685, para ser mais exacto) assinaram a petição para travar a construção de minaretes, o que está a ser considerado como sinal do crescimento da islamofobia. Talvez seja isso que leva a hoste politicamente correcta a mexer-se no sentido de bloquear, desta vez, o direito do Povo Suíço a mandar na sua própria terra...

Efectivamente, pode ler-se nesta página que o governo do país está agora a querer opôr-se à referida iniciativa, afirmando que se trata duma proposta que viola os direitos humanos e a Constituição Suíça e não ajudará a combater o fundamentalismo islâmico.
O Conselho Federal recomendou que se rejeitasse esta medida quando for a referendo popular.

De notar que o governo é uma coalisão dos maiores partidos políticos, exceptuando o Partido do Povo Suíço, que é mais forte do que cada um dos outros e que lançou esta proposta de referendo.
Ou seja, a chusma antirra da elite política uniu-se toda contra os «fascistas», confirmando que, de facto, o grande combate político do mundo ocidental é actualmente o dos fraternaleiros, universalistas, anti-racistas, contra os Nacionalistas. E, tal como sucede em todo o Ocidente (a escola da escumalha é toda a mesma...), esta elite antirra tem medo da vontade do Povo autêntico, pelo que opta por contorná-la, para não ter sequer de a ouvir, ao mesmo tempo que tem o repulsivo descaramento de jurar pelos santinhos que é democrática e que dá voz ao Povo.
O referendo parece assim ser cada vez mais uma perigosa arma dos «racistas»...

MINISTRA SUÍÇA ACEITA DIALOGAR COM BIN LADEN

A ministra dos Negócios Estrangeiros da Suíça, Micheline Calmy-Rey declarou recentemente em reunião com os embaixadores suíços que é a favor do diálogo directo com Osama bin Laden para acabar com o terrorismo.
Argumentando que era necessário falar com os «pesos-pesados» da política mundial, disse que tal ideia se estendia até ao ponto de aceitar conversar com o líder da Alcaida.
Mais afirmou que outras organizações terroristas, tais como a Hezbollah, as FARC, os Tigres Tamil e o Exército de Resistência do Senhor (muslos do Uganda) são «essenciais na busca duma resolução» dos conflitos a nível mundial.

Diz Calmy-Rey que tal diálogo não implicaria «aceitar o inaceitável», pelo que talvez surgissem tensões e «complexos bloqueios políticos».

Duma maneira ou doutra, o princípio de dialogar com criminosos é sempre uma cedência - um reconhecimento de que pelo terror e pela violência, conseguiram ser respeitados como se de chefes de Estados de direito se tratassem. É assim uma espécie daquilo que fazem as autoridades brasileiras ao aceitarem dialogar com criminosos, mas em versão internacional...

De notar que a Suíça se tem destacado em negociações com as FARC, o que levou a um certo mal-estar nas relações entre Berna e Bogotá. As autoridades colombianas iniciaram este mês um inquérito para averiguar o papel do mediador suíço Jean-Pierre Godard, suspeito de pagar em 2001 um resgate de trezentos e vinte e três mil euros para que os terroristas das FARC libertassem dois empregados da Novartis.

IMIGRANTE SOMALI CRITICA COMUNIDADE SOMALI NA NORUEGA

Uma negra da Somália a viver na Noruega publicou recentemente um livro a criticar fortemente a sua própria comunidade somali da Noruega e também o próprio sistema norueguês.
A senhora escreve sob um pseudónimo, Amal Aden, para proteger a sua integridade física, e afirma sem papas na língua que os somalis não se querem integrar na sociedade norueguesa e que a segurança social norueguesa comete o erro de os sustentar de tal modo que para eles se tornar fácil viverem sem trabalhar e permanecerem isolados.
O livro está, como se esperaria, a ser polémico, pois que Aden põe o dedo na ferida e, querendo lançar um novo debate sobre a imigração, além de querer fomentar a integração, denuncia várias situações cuja culpa recai sobre os seus compatriotas somalis imigrados na Noruega - diz ela que os somalis, especialmente os homens, temem perder a sua cultura e religião, daí que resistam à integração, além de que muitos deles afirmam que os Noruegueses são infiéis nos quais não se pode confiar.
Diz também que os imigrantes somalis exploram a segurança social norueguesa e têm muitos filhos para adquirirem mais pagamentos da segurança social; muitos casais somalis «divorciam-se» pela lei norueguesa para que as mulheres possam receber ainda mais pagamentos da segurança social como mães solteiras, mas continuam a viver à maneira somali, com os seus maridos, e têm mais filhos ainda.
Segundo a sua experiência e conhecimento de causa, a violência é parte do quotidiano dos lares somalis, com as raparigas a serem molestadas frequentemente.
Quanto aos homens somalis, preferem viver da segurança social do que aceitar trabalhos que lhes pareçam estar abaixo do seu estatuto social.

O quê?...


Então afinal a grande virtude desta gente não era, como zurram os imigracionistas em bloco, «virem fazer os trabalhos que os Europeus não querem fazer?»
Estranha revelação, esta...


Muito mais diz a senhora Aden, manifestando a sua indignação contra a violência, o parasitismo e hipocrisia dos somalis em solo norueguês.

Os dirigentes da comunidade somali reagem, dizendo ser essa crítica injusta, porque muitos somalis só estão na Dinamarca há cinco anos e carregam consigo memórias traumáticas da guerra e da miséria. Um dos porta-vozes desta minoria, entretanto, mandou as suas cinco filhas de catorze anos para uma escola no Quénia, não porque não confie nos Noruegueses, diz ele, mas porque quer que as raparigas tenham uma boa educação...

Pois é, um estabelecimento de ensino dum país do terceiro-mundo é seguramente melhor do que um do mais rico país do Ocidente. Pelo menos em ensinamentos islâmicos, talvez...

Há cerca de vinte mil somalis na Noruega, o que faz deste grupo étnico uma minoria avultada, tendo em conta que a população norueguesa não vai muito além dos quatro milhões de pessoas.

QUEM DISSE QUE O VÉU ISLÂMICO ERA SÓ PARA MUÇULMANAS?

Dizia-se por aí que o uso do véu islâmico era opcional para as muçulmanas, e que de maneira nenhuma se aplicaria a não muçulmanas... parece que afinal as autoridades iranianas começaram a descobrir o contrário, como aqui se lê: na passada semana, seis mulheres e um homem, todos turistas, foram espancados e presos pelas Forças de Segurança Estatais, isto é, a polícia religiosa. Uma Unidade de Castidade a patrulhar as ruas mandou parar um grupo de asiáticos hindustânicos, por não estarem a usar o vestuário recomendado. O grupo, que não tinha tradutor, resistiu aos agentes policiais e acabou por ser agredido e preso, tendo permanecido no cárcere até serem libertados, horas depois, por intervenção da embaixada do seu país.
Já não é a primeira vez que isto sucede. No ano passado, a mesma força policial abordou e incomodou turistas por estes não respeitarem o código de vestuário obrigatório no Irão.

Claro que notícias destas não aparecem nos orgãos de imprensa cá do burgo, afinal o presidente iraniano é um gajo porreiro que até desafia o malandro do Bush...

«PARADA DA DEUSA» EM CANTERBURY

Realizou-se recentemente, em Canterbury, Reino Unido, uma colorida e animada parada de pagãos de vários pontos do País como se pode ver aqui. No vídeo que se encontra nesta página, a maioria dos intervenientes parecem ligados à Wicca ou afins, mas perto do fim vê-se um pequeno grupo em torno dum estandarte vermelho e amarelo com a representação dum martelo de Thor ou Mjollnir, símbolo da Asatru, ou Lealdade aos Deuses.

A procissão incluiu o batuque de tambores ao longo das ruas em direcção a uma feira de artigos relacionados com a bruxaria e o Paganismo em geral.

O organizador do evento declarou que «Canterbury pode ser o centro do Cristianismo, mas vivemos numa sociedade multi-religiosa e somos livres de praticar o Paganismo. Não estamos aqui para ofender ninguém
É interessante observar, no vídeo, a presença de bonecos gigantes em tudo semelhantes aos da tradição folclórica portuguesa dos «Zés Pereiras» e quejandos.

CENSURA ANTIRRA CONTRA PENSADOR NACIONALISTA IDENTITÁRIO

O camarada Arqueofuturista noticiou a recente punição em tribunal do pensador identitário Guillaume Faye por acusação de incitar ao ódio.
É assim que o sistema falsamente democrático e doutrinalmente totalitário, orientado pela Nova Inquisição ou hoste antirracista, actua contra quem se atreve a dizer que o rei vai nu.

E, à luz do pensamento moralmente instituído pelos arautos do amor universal obrigatório, crime maior ainda do que dizer umas verdades, é não aceitar ficar de mãos atadas enquanto a Nova Inquisição zela para que a Europa se torne num modelo da miscigenação ideologicamente criada. Faye denuncia os mitos incapacitantes (essencialmente, as tretas urdidas para que os Europeus fiquem psicologicamente incapacitados de se defenderem, como por exemplo a culpa pela escravatura) e incita à acção para proteger a Europa, intenção criminosamente hedionda que não lhe podia ser perdoada pelos esbirros da Inquisição Anti-racista.

E todavia, o seu combate, que sempre foi o nosso, continua. E, entrementes, será registado, para futura referência, cada pormenor do castigo que se imponha aos nacionalistas por quererem activamente defender o que é seu - será registado e, na altura certa, devidamente lembrado, porque tudo nesta vida se paga e, tarde ou cedo, pode ser que a Justiça a sério se venha a fazer.

PROPAGANDA RELIGIOSA CRISTÃ EM... APARELHOS DE SEMÁFOROS

E agora, não algo completamente diferente, mas quase - uma notícia bizarra sobre religiosidade cristã em solo europeu: na Suécia, a tropa que milita pelo laicismo anda em pulverosa, movendo feroz acusação contra o técnico que projectou uma caixa de sinais de semáforo, como a que se pode ver nesta página.

E porquê?

Porque se pode ver aí o desenho duma dedo a apontar para cima, para um botão no qual o peão precisa de carregar para obter a luz verde no semáforo, e os que montam vigilância pela separação entre o Estado e a Igreja afirmam que se trata duma mensagem subliminar a promover a crença em Deus, porque, a seu ver, o dedo está na realidade a apontar para o Divino.
O «designer» da peça, Kenneth Österlin, redigiu uma declaração a negar categoricamente qualquer intenção religiosa da sua parte, garantindo que o dedo que desenhou não tem qualquer significado religioso, não tendo assim infringido a lei sueca que estabelece uma rigorosa separação entre o Estado e a Igreja.

O caso torna-se ainda mais estranho quando a própria empresa para a qual Österlin, a Prisma Teknik AB, firma sueca que coloca os sinais de trânsito pedestres, admitiu na passada semana que a mão com o dedo indicador esticado era realmente um símbolo escondido de Deus. Mais afirma que nunca fez segredo disso: «Queremos mostrar que só há um caminho para atingir Deus e que esse caminho é para cima, através de Jesus».

Embora a Suécia não seja particularmente religiosa, e a frequência das igrejas seja neste país muito baixa, subsistem uns quantas bolsas de fervor religioso. E uma delas parece estar localizada na citada empresa...

A empresa vende os seus produtos com o tal dedo a apontar para Deus em vários países do Ocidente, incluindo a Irlanda, a Áustria, a Dinamarca, a Islândia, a Finlândia, a Bélgica, Israel, EUA, etc.. Mas não tem êxito nos países muçulmanos, que, obcecados eles próprios com questões religiosas, já há muito que topam a intenção cristianizante destes seus semi-confrades (ao fim ao cabo, adoram o mesmo Deus...), coisa que o sueco médio talvez não faça. Ainda assim, a Arábia Saudita compra peças como as que aqui são referidas, mas assim que estas chegam ao reino árabe, a imagem do dedo é nelas prontamente coberta.

A empresa até no seu site tem uma alusão à religião, com um pormenorizado agradecimento a Deus pelo seu sucesso...

OTAN CONDENA RECONHECIMENTO RUSSO DA INDEPENDÊNCIA OSSETA E ABKÁSIA

Bruxelas, 26 Ago (Lusa) - O secretário-geral da NATO, Jaap de Hoop Scheffer, rejeitou hoje o reconhecimento pela Rússia da independência das regiões separatistas georgianas da Ossétia do Sul e da Abkházia por considerar que ela viola a integridade territorial da Geórgia.
"Rejeito a decisão do governo russo de reconhecer a Ossétia do Sul e a Abkházia, regiões da Geórgia", declarou Jaap de Hoop Scheffer num comunicado divulgado em Bruxelas.
"Trata-se de uma violação directa de várias resoluções da ONU sobre a integridade territorial da Geórgia, resoluções que foram aprovadas pela própria Rússia", acrescentou.
"As acções da Rússia ao longo das últimas semanas levantam dúvidas sobre o empenho da Rússia em assegurar a paz e a segurança no Cáucaso. A NATO apoia firmemente a soberania e a integridade territorial da Geórgia e apela à Rússia para que respeite esses princípios", disse.
A Rússia reconheceu hoje a independência das duas repúblicas separatistas da Geórgia, decisão rapidamente condenada por vários governos ocidentais que, nos últimos dias, têm contestado a manutenção de tropas russas no território georgiano.
"Assinei os decretos de reconhecimento pela Rússia da independência da Abkházia e da Ossétia do Sul. A Rússia apela aos outros Estados para que sigam o seu exemplo", declarou o presidente russo, Dmitri Medvedev, numa declaração solene transmitida pela televisão russa.


Lestos a admitir a soberania dum Estado muslo em solo europeu em território roubado à Sérvia, igualmente lestos a condenar a possibilidade de soberania de Estados que correspondem a diferenças étnicas reais, assim é a política dos dois pesos e duas medidas dos Ianques e seus vassalos. Se há lóbis a influenciar a política externa norte-americana, o mais poderoso entre eles será provavelmente o islâmico.

terça-feira, agosto 26, 2008

IGREJA CATÓLICA IRLANDESA EM QUEDA AGARRA-SE COM UNHAS E DENTES AOS IMIGRANTES

Fazendo singela pesquisa pelo vasto cosmos internáutico, encontrei mais esta achega a confirmar a posição militantemente pró-imigracionista da Igreja Católica, desta feita na Irlanda - é sabido que a verde Erin tem sido um dos baluartes do credo católico, mas, como ao fim ao cabo trata-se dum país europeu igual aos outros, eis que também aí as igrejas se esvaziam, pelo que também aí a Igreja começa a apostar na imigração vinda do terceiro-mundo para recuperar o seu poder ou pelo menos para não o deixar escoar-se de vez. E, talvez mercê da ascendência que ainda tem sobre parte do Povo, os vigários de Cristo até parecem dispostos a enfrentar o Estado num grande confronto em que a Igreja se faz paladina da causa imigrante...

Mas, para quem acredita que os homens da instituição fundada pelo apóstolo Pedro levam realmente a sério a sua doutrina - não é verosímil que sejam hipócritas comilões - é preciso ter em conta que o motivo realmente essencial desta apologia católica da imigração lhe vem, não duma mera conveniência táctica, mas sim do cerne da própria doutrina em si, que é hoje tão universalista e apátrida como quando o seu semítico Deus-em-carne-humana a fundou.

Confirma-se hoje o que ainda ontem se disse neste local internáutico: que a Igreja é visceralmente oposta aos interesses da Estirpe, e que a oposição entre o Nacionalismo e o Cristianismo é irredutível - tal foi demonstrado à saciedade aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, e aqui também, e ainda aqui, e mais ainda aqui, e aqui, e sobretudo aqui, que é o artigo central do blogue desde a sua criação, em Outubro de 2003.

Porque o Cristianismo foi a primeira grande globalização anti-racista, o primeiro grande mundialismo pária, o primeiro dogmatismo universalista, como bem se pode ler nas palavras dum dos doutores da Igreja, o mártir Justino:
nós que antes matávamos e nos odiávamos e não compartilharíamos nosso lugar com pessoas de outra tribo devido a seus [diferentes] costumes, agora, depois da vinda de Cristo, vivemos juntos com eles.
É este o veneno que dia a dia destrói a Europa por dentro.

DINAMARQUESES GERALMENTE ADVERSOS À MISTURA ÉTNICA E AO CONTACTO COM MUSLOS

Holger Danske, lendário viquingue dinamarquês que combateu as forças muçulmanas na Europa


Segundo se pode ler nesta notícia de bom augúrio, apenas trinta e oito por cento (e já é muito...) dos Dinamarqueses concordariam em que os seus filhos casassem com muçulmanos.
Do lado muçulmano, quarenta e oito por cento aceitaria um genro ou uma nora dinamarqueses.
Dezasseis por cento dos Dinamarqueses e catorze por cento dos muçulmanos opôr-se-ia a amizades mistas entre as suas respectivas crianças.

O consultor de integração de imigrantes Fahmy Almajid diz que estes números mostram que os Dinamarqueses não são bons a deixar que os estrangeiros deles se aproximem, e que a falta de integração não é só culpa dos imigrantes. Queixa-se o muslo de que há quem repreenda a comunidade muçulmana por não se integrar na sociedade dinamarquesa, mas ao mesmo tempo os dinamarqueses voltam as costas aos escravos de Alá, declarando-lhes que não fazem parte do Povo Dinamarquês.

A Dinamarca continua pois a ser um exemplo de virtude e de verdadeiro espírito europeu para todo o Ocidente.

LIGA NORTE ITALIANA MARCHA CONTRA A ISLAMIZAÇÃO DO PAÍS

A Lega Nord, agrupamento político que faz parte do actual governo italiano e que alcançou mais de oito por cento dos votos nas eleições legislativas de Abril, propõe que doravante só se possam construir mesquitas em solo italiano mediante a resposta afirmativa do Povo em referendo regional.
Propôs igualmente que se proibissem os minaretes (torres de chamamento à oração mas também símbolos do poder islâmico) em todo o País, e que os sermões nas mesquitas existentes tivessem de ser todos feitos em Italiano, não mais em Árabe.
Neste momento, a população muçulmana de Itália ascende ao milhão de indivíduos e o número de mesquitas (registadas) às duzentas e cinquenta e oito.

A Lega Nord tem sido incansável no seu combate à imigração. Roberto Maroni, Ministro do Interior e militante deste partido, declarou recentemente que os ciganos que não fossem cidadãos italianos e que não apresentassem as condições necessárias para permanecer no País, teriam de ser deportados para os seus «países de origem» (o crime, a tragédia, o horror...)

MULHERES DINAMARQUESAS ESTÃO A TER MAIS FILHOS

Mais uma vez, a Dinamarca volta a ser notícia pelas melhores razões - desta feita, este país nórdico destaca-se pela melhoria da sua taxa de natalidade. Significa isto que as mulheres dinamarquesas estão a ter mais filhos do que há vinte ou vinte e cinco anos. Com uma média de 1.85 crianças por mulher, a Dinamarca está no topo da lista de fertilidade europeia. Outros países escandinavos estão também no topo da lista, enquanto as mulheres alemãs estão no fundo da tabela, com 1.32 crianças por mulher.

As mulheres dinamarquesas estão por outro lado a ser mães em idades cada vez mais tardias. Actualmente, a média de idade em que uma mulher se torna mãe está agora nos 28.9 anos.

E não se pense que estes números incluem as mulheres imigrantes - porque na verdade as mulheres não europeias que são imigrantes na Dinamarca estão a ter menos filhos do que antes, tendo descido das 3.41 para as 1.97 crianças por mãe.


Há uns anos, o Partido do Povo Dinamarquês (Dansk Folkeparti) apontava para o perigo da elevada taxa de natalidade dos imigrantes muçulmanos e expressava preocupações devido à baixa taxa de natalidade dinamarquesa.
Agora, com este partido a fazer parte do governo, parece que as coisas estão a mudar para melhor...

IMPUNIDADES SELECTIVAS

A tropa skinhead «nazi» que mandou umas bocas fortes num site da Internet foi, como se viu, dar com os ossos na pildra a alta velocidade, ficando aí detida por meses a fio devido ao execrável crime de se atreverem a expressar opiniões racistas numa sociedade democrática, em que há liberdade de expressão mas só para concordar com os sacrossantos dogmas da Nova Inquisição. Mas, como as prisões estão a abarrotar, o espaço prisional não chega para todos e alguns meliantes têm de ser deixados em liberdade, pelo menos provisoriamente...
Supõe-se que o critério para escolher quem é que fica ou não atrás das grades será, ou o da gravidade do crime por si cometido, ou o do grau de perigo que a sua tendência criminosa oferece ao público. Em assim sendo, parece óbvio, para a elite que controla os tribunais, que divulgar ideias contrárias ao sistema é crime mais grave, ou mais perigoso, do que por exemplo distrair-se com a bebida e pronto, acabar, assim sem mais quê nem para quê, a violar uma moçoila que estava mesmo a jeito... pois, a bebida é uma coisa terrível, a culpa é mas é do Salazar que mandava beber vinho porque dizia que beber vinho era alimentar um milhão de Portugueses!!!!!!!!!!...

Sábado, dia 19 de Abril. ‘Sara’ (nome fictício) regressava a casa antes da meia-noite. Caminhava na rua pacata onde mora com a irmã, nas Mercês, quando, a poucos metros da porta do prédio onde vive, foi atacada por um homem corpulento. O suspeito, detido na sexta-feira pela PJ de Lisboa, usou de extrema violência para imobilizar ‘Sara’ e levá-la para o hall do prédio. A vítima ainda se debateu, mas o seu frágil corpo não permitiu que impedisse a violação.
Depois de ser agredida, a jovem foi brutalmente violada e largada no chão. A tortura sexual, de cerca de meia hora, tinha, finalmente, acabado. De roupa rasgada e lavada em lágrimas, ‘Sara’ conseguiu arrastar-se para casa, pedindo ajuda à irmã. Revoltada com a agressão e violação de ‘Sara’, a irmã saiu de casa à procura do violador. O indivíduo ainda andava na rua, totalmente embriagado.
A tentativa de imobilizar o suspeito falhou. ‘Sara’ voltou a ser agredida e a sua irmã também foi alvo de socos e pontapés, de tal forma violentos que teve de receber assistência hospitalar.

Na sexta-feira, a Polícia Judiciária deteve o indivíduo e interrogou-o. O tribunal decidiu que não ficaria em prisão preventiva, mas apenas sujeito às medidas de coacção de apresentações periódicas, de proibição de contactos com as vítimas e de frequentar a rua onde Sara vive com a irmã. Quatro meses passados da agressão, a rapariga violada continua a receber apoio psicológico.

PORMENORES
NAMORADO VIVE NA RUA
A namorada do suspeito reside na mesma rua que a vítima de violação. O indivíduo, de 26 anos, teria saído da casa da namorada momentos antes de atacar ‘Sara’.
ILEGAL NO PAÍS
O violador, detido e identificado pela Polícia Judiciária na sexta-feira, é um cidadão estrangeiro e está a residir em Portugal numa situação ilegal. Segundo as autoridades policiais, não terá cadastro por outros crimes.
PSP NÃO CHEGOU A TEMPO
Depois de ter agredido ‘Sara’, pela segunda vez, e a irmã desta, o violador desapareceu do local do crime sem deixar rasto. A PSP ainda o procurou nas imediações da casa da vítima, mas já não consegiu localizá-lo.


Portanto, o sujeito perde o direito de poder frequentar a rua em que mora a vítima, o que constitui seguramente uma grande e terrível limitação à liberdade do violador (é para ele aprender, toma!!!)... e a rapariga estuprada, por onde é que pode andar, sabendo que se sair da rua em que mora pode voltar a dar de caras com quem a agrediu e violou impunemente, e que de seguida voltou a agredi-la impunemente e mesmo assim nem sequer está detido?

RELATÓRIO DO MI5 CULPA RACISMO BRITÂNICO PELO TERRORISMO ISLÂMICO

O Sistema, apontando para os indígenas britânicos, diz aos imigrantes: «Como podem ver, isto é que é o problema que tem de ser erradicado do nosso país.»


Segundo revela o Partido Nacional Britânico (BNP) neste artigo do seu site, um documento dos serviços secretos ingleses, o MI5, denominado «Compreendendo a Radicalização e o Extremismo Violento» afirma que o racismo dos indígenas britânicos é uma das causas do fundamentalismo e do terrorismo islâmico, juntamente com o «trauma» de imigrarem para as terras da velha Albion.

O raciocínio é a velha ladaínha auto-culpabilizadora do costume: os «bifes» marginalizam os pobres dos imigras, são racistas e depois os alienígenas vítimas de racismo, coitados, não têm outro remédio senão fazer-se explodir em atentados bombistas...

Que uma ideia destas seja propagandeada pelo jornalistame mais imundo, pelos fazedores de opinião mais rascas, e, mais abaixo do que tudo na hierarquia da existência, pelos josésfalcões e afins, não admira. Toda essa gentinha sai das mesmas linhas de montagem.
Agora, que seja afirmada por indivíduos que se presumem serem seleccionados pela sua agudeza de espírito e sobretudo pela sua férrea lealdade à Pátria, como é de esperar quando se fala em funcionários dos serviços secretos do Estado, eis o que é realmente muito, mas muito mau sinal, indício de que o vírus que infecta o Ocidente já alastrou em todo o organismo de modo irremediável e terminal...

De acordo com os germes que transportam esse vírus, a culpa é do branco - até a poluição e as guerras entre alienígenas em cascos de rolha, e até o assassinato em massa cometido contra o branco, é culpa do branco. Até ao extermínio total do branco, até ao seu desaparecimento total de sobre a terra, a culpa será sempre do branco.

E se de repente o branco, cansado de ser culpado, e de ter toda a sua própria elite a culpá-lo de tudo, ao sentir-se maltratado por racismo invertido (masoquista, virado para dentro), resolver enveredar pelo terrorismo contra a sociedade politicamente correcta? Será que nessa altura haverá um documento do MI5 a culpar a elite bastarda do Ocidente pela violência dos brancos violentamente rebeldes contra o sistema?...

À bastardia masoquista do MI5, o BNP tem a escandalosa ousadia nazi de responder dum modo verdadeiramente criminoso: «rejeitamos as acusações de que todos os problemas não-brancos sejam causados por brancos, e, se é de tal modo "traumático" para certas pessoas o virem para o Reino Unido que até se sentem compelidas a explodir comboios e autocarros, então, antes de mais nada, nem sequer devem poder entrar no País.»

Uma linha de pensamento verdadeiramente obscena, inadmissível, horrenda, de facto.

É também o que qualquer cidadão comum diria, o que qualquer indivíduo normal responderia, o que qualquer pessoa com bom senso e natural sentido de justiça declararia, mas isso não interessa, que o homem do Povo não é para aqui chamado. Esse, o povinho, tem é de ficar caladinho e aguardar que falem por ele, porquanto falta-lhe a preparação adequada para avaliar as situações com o devido conhecimento de causa (traduzido: o Povinho ainda não está devidamente domesticado e castrado pelo dogma anti-racista militante, pelo que a sua opinião verdadeira não vem ao caso...).

E claro, no fim vem o bode expiatório da praxe - os nacionalistas também têm muita culpa, ah pois têm... porque manipulam os medos existentes e isso faz com que os muçulmanos se sintam ameaçados...

Claro. O dever do branco europeu, depois de tanto racismo!!!, é deixar-se estar de mãos devidamente atadas atrás das costas quando o agridem, oferecendo ampla e generosamente a outra face ao agressor; porque se porventura esboça qualquer gesto de auto-defesa, isso será interpretado pelo alienígena como uma atitude hostil, um sinal de que o branco não aceita ir ao castigo!, de que o branco é renitente e não aceita a punição pelas suas malandrices, e depois pronto, o pobre alienígena sente-se forçado a agredir o branco com mais violência ainda... lá está, violência gera violência, de maneira que o melhor é estar quietinho quando se é atacado em sua própria casa por um alienígena...

MÚSICA E VIOLÊNCIA - A REGRA DOS DOIS PESOS E DUAS MEDIDAS TAMBÉM AQUI SE APLICA

O camarada Harms que da sua tranquila urbe vai observando o que se passa no mundo, reparou, e bem, neste curioso artigo do DN, que, no essencial, dá voz ao lugar-comum de que a música pesada em geral (incluindo neste caso o Punk e o Heavy Metal) conduzem à agressividade e ao suicídio.
No texto, dá-se conta de que o Dr. Abílio Oliveira fez um estudo sobre o suicídio e a música na adolescência, no âmbito dum doutoramento publicado pela Gulbenkian e tirou esta conclusão, explicada além-aspas pela jornalista que escreveu o artigo do DN: «"Os resultados mostram existir uma associação entre o maior gosto por música 'pesada' e um aumento dos comportamentos de risco e das ideias de suicídio. Mas não se pode estabelecer uma relação de causalidade. Uma coisa não implica a outra. Não é por se falar em suicídio que o vamos suscitar. Uma música que transmita desespero pode até ter um efeito compensador, permitindo ao adolescente verificar que não está só no que sente, reflectir e vivenciar com o músico algo de que ele, no fundo, se quer libertar." Se há necessidade de extravasar, mais vale que seja através da música.»

Vá lá que podia ser pior, sempre se observa aqui algum bom senso...

Mas a coisa não fica por aqui. Depois desta observação relativamente pouco extremista, eis que o autor do estudo se sai com uma recomendação de vigilância musical: «O gosto por música mais pesada tende a diminuir à medida que se aproximam da idade adulta, refere Abílio Oliveira. Contudo, "quando se prolonga e acentua na fase final da adolescência, como única preferência, pode ser um sinal de alarme".»

Diz também que «"Os comportamentos parassuicidas são cada vez mais frequentes. A nossa sociedade esconde ou mascara a dor e a morte, mas ao mesmo tempo glorifica os mortos famosos (como quase vivos) e aqueles que rompem as normas e desafiam a vida, em busca de novos limites."»

É engraçado como a moderna música pesada continua a atrair a livre crítica, quando não o insulto declarado. Sendo violenta e «amalucada», pode-se bater-lhe livremente.
Por outro lado, quem tem juizinho, ouve música mais sociável, como por exemplo o jazz (nenhum intelectual é intelectual a sério se não gostar dessa sonoridade invertebrada), o soul (que confere uma profundidade espiritual de alto lá com ela, quase se entra em comunhão com o espírito dos negros libertados da escravatura norte-americana), o blues (que tem como principal utilidade a de levar ao enjoo absoluto, que por sua vez facilmente conduzirá ao suicídio suscitado por crise depressiva aguda) e sobretudo o rap, que esse sim é que é sadiamente moderno e prá-frentex, porque o rap é a música dos Jovens!!!!!, e por acaso tem letras a incitar abertamente à matança de polícias, mas isso não é incitação à violência, como o Metal faz, isso é liberdade artística, é irreverência juvenil, é rebeldia saudável, e quem a criticar é provavelmente racista, porque o Metal é sobretudo apreciado por brancos e portanto não há problema em dar-lhe bordoada sem limites, mas o rap vem dos negros, essas vítimas eternas, essas sofridas criaturas perante as quais seremos, brancos europeus, os eternamente culpados...

Percebe-se, por tudo isto, que é de todo desnecessário, e até despropositado!, fazer um estudo sobre a eventual má influência do rap sobre a agressividade juvenil urbana...

Por pura coincidência, o pessoal das gangues dos «jovens» de rua que agride e assalta impunemente é inteiramente criado no seio da cultura do rap, e cada um destes irrequietos petizes é uma espécie de poeta dançante «street»; enquanto isso, não há grupos de metaleiros a agredir seja quem for, quanto mais a assaltar, mas isso é mesmo só uma coincidência que não tem nada a ver com o caso, é que não tem mesmo nada a ver, são azares, é a vida, enfim...

É por ser uma música jovem, inteligente, irreverente, que o rap, mesmo tendo nascido nos guetos mais porcos da América e estando repassada de referências de ódi... hã, digamos, de «revolta social»* é mesmo assim uma música muito «in», que até se ouve em passagens de modelos, em restaurantes de luxo, em genéricos de programas televisivos, e também já serviu para fazer nada menos do que dois hinos da selecção de futebol portuguesa, ou aliás, «tuga», como se dizia na altura...

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«Revolta social» é mais bonito... ódio é coisa dos skinheads nazis, o que os jovens negros violentos têm é «revolta», que é muito mais nobremente juvenil... e se os jovens negros das gangues batem, assaltam e matam, é só porque querem ser respeitados, «respect!!!», como dizem aos seus brodas afro-ianques, ao passo que os skinheads nazis querem simplesmente fazer o Mal.

segunda-feira, agosto 25, 2008

HELLBOY II - O EXÉRCITO DOURADO, OU O INIMIGO DOS DEUSES...

Príncipe Nuada

Não sei - e não me parece demasiadamente verosímil - se quem fez esta sequela de Hellboy que agora chegou às salas de cinema cá do burgo pretendia de algum modo criticar os neo-pagãos.
Mas lá que o produto final tem nesse aspecto um mau tom, isso tem.
Condiz, não necessariamente com uma ideologia sempre bem nítida e formada, visto que o Neo-Paganismo é ainda relativamente pouco conhecido e, por isso, igualmente pouco, ou nada, polémico, condiz não necessariamente com isso, dizia, mas sim com uma certa bastardia de espírito, uma sensibilidade pária, um estilo naturalmente desenraizado, por mais contraditória que esta expressão pareça, «naturalmente desenraizado» - isto porque boa parte do mundo contemporâneo consiste precisamente na ausência de raízes como modo, não apenas de viver, mas até mesmo de ser. Trata-se pois duma bastardia ontológica.
Do intelectual da corrente dominante ao pessoal «cool», de boné ao contrário, calças largas, semblante «street», gosto rap, funk ou então jazz (consoante a hierarquia cultural), formação politicamente «correcta» e tendencialmente cosmopolitista, para toda esta malta é perfeitamente natural a repulsa, ou pelo menos a indiferença, pelas raízes, pela ancestralidade, pelo que é Antigo, arcaico, primordial, em oposição ao «actual», ao «agora», ao «é que está a dar», ou, para usar o vocabulário dos «tineiges» tugas rappo-americanizados, ao «rular». Neste quadro mental, é perfeitamente natural que, conscientemente ou não, involuntariamente ou não, com maior ou menor radicalismo, os filhos desta sub-cultura mundialista se posicionem contra os legítimos herdeiros que querem retornar ao que foi seu.
Na película que ora se comenta,o príncipe Nuada e Hellboy representam, cada qual por seu lado, estas duas ontologias em confronto, independentemente desta oposição ter sido conscientemente pensada ou não: o primeiro, tem por ideal fazer retornar os Deuses (e elfos, e duendes, etc.) a este mundo, restaurar a antiga sacralidade, e, significativamente, é ele o vilão; o segundo, visa somente proteger este mundo e, embora seja um demónio, quer integrar-se na sociedade humana e ser pelos humanos aceite...
Pelo meio, põe-se na boca dum opinador mauzinho umas palavras a criticar um suposto plano de incitação à mistura entre seres sobrenaturais e seres humanos, numa alusão clara, e idiota, à mistura racial. Não há mais eficaz pedagogiazinha do que colocar na boca dos maus o discurso que se quer demonizar...

No primeiro filme de Hellboy, que se criticou aqui, reina o ideal da bastardia, de dar mais valor ao ambiente «mestiço» em que se é criado do que ao seu sangue. O que Guillermo del Toro parece dizer ao pessoal jovem em linguagem teatral e simbólica é: se algum dia os nazis quiserem dizer-te que a tua raiz (raça, estirpe) te impõe um dever de lealdade, faz como o Hellboy que manda os maus à fava e continua a ser um bom «méne» dos nossos. E agora, na sequela, a pinta ianque-street do herói, o seu «swing» primariamente «cool», e com a sacramental grande pistola como os Ianques gostam (só um americano, mas só mesmo um americano, é que se lembrava de inventar um demónio a usar uma moderna arma de fogo) contrasta com a rigidez e sobriedade de Nuada, de estilo claramente europeu.

Talvez não seja por acaso que Guillermo del Toro, realizador de ambos os «Hellboy», tenha também filmado «O Labirinto do Fauno», que aqui se comentou: apesar da sua forma e temática parcialmente feéricas, acaba por passar uma mensagem de ateísmo puro e duro (e excepcionalmente deprimente, digo eu), ao mesmo tempo que, de caminho, representa os franquistas como monstros hediondos e os comunistas anti-franquistas como grandes e valentes combatentes da liberdade, num maniqueísmo deturpador e baratinho, de má qualidade... em abono da verdade, salva-se apenas a parte em que o médico «republicano» desobede ao capitão franquista e, perante a incredulidade deste relativamente à ousadia da desobediência, o médico responde «pois, capitão, eu sei que os homens como você não entendem isto, mas há quem preze mais a sua consciência do que as ordens recebidas», foi uma coisa assim.

«Hellboy II» é, entretanto, decepcionante quanto à sua qualidade. Independentemente da desgraçadice ideológica de del Toro, esperava-se coisa mais bem gizada da sua parte. Os diálogos são paupérrimos, as personagens duma infantilidade ianque constrangedora, as cenas de acção muito deixam a desejar, particularmente nos momentos dos combates de artes marciais, que induzem o sono.
O vilão, Nuada, é vagamente baseado num Deus celta irlandês, Nuada ou Nuadu: o Nuada de Hellboy II é um duende que tem como alcunha «Lança de Prata»; o Deus Nuada tem como epíteto «Braço de Prata». Há outras referências claras à tradição mitológica celta irlandesa, como por exemplo o nome de Balor, que no filme é o benévolo e sensato pai de Nuadu e muito se assemelha à imagem do Deus Cornudo céltico, ao passo que na mitologia céltica é o grande e horrendo inimigo dos Deuses; no filme, a irmã de Nuada, Nuala, tem um braço de prata, como o Deus Nuada da mitologia irlandesa; e há até espaço para uma forma arcaizante de língua céltica, conforme se pode ler aqui, blogue dum professor de línguas antigas que se diz fascinado por ouvir no filme os duendes a falarem céltico irlandês antigo em várias cenas.

Princesa Nualla

As semelhanças com a tradição céltica não vão muito além disso, pois que, segundo afirmou o próprio del Toro em entrevista, houve nesta película uma vontade manifesta de se afastar do tipo «céltico» e «anglo-saxónico» de duende/troll/elfo conforme se vê em «O Senhor dos Anéis», pelo que o realizador constrói um mundo feérico com fortes influências estéticas doutras culturas, tais como a japonesa e a árabe, além da imagética das pinturas de Hieronymus Bosch.

A bastardia e misturada é pois completa e o produto final é pobre. Mas como tudo pode ter o seu lado bom, pode ser que a película desperte em muitos jovens ocidentais uma curiosidade salutar pela sua arcaica herança étnica céltica.

Desenho moderno representando o Deus Nuada do Braço de Prata (Fitzpatrick, 1979)

NOVO MAPA GENÉTICO DA EUROPA

Como se pode ler nesta página, uma equipa de biólogos construiu recentemente um mapa genético da Europa, mostrando o grau de semelhança entre as várias populações europeias.
E a conclusão é confirmação do que já se sabia: todas as populações são muito semelhantes entre si, embora as diferenças sejam suficientes para que se possa elaborar testes individuais para saber de que país europeu é que um indivíduo é provavelmente oriundo.

O mapa mostra à direita a localização geográfica na Europa de cada população estudada, e, à esquerda, a relação genética entre estas vinte e três populações. O mapa foi construído por Manfred Kayser, Oscar Lao e outros especialistas e apareceu publicado num artigo da revista «Current Biology», publicada na Internet a 7 de Agosto.

As maiores diferenças genéticas na Europa verificam-se entre populações do norte e do sul - o eixo vertical mostra as diferenças norte-sul, o eixo horizontal mostra as diferenças leste-oeste. A área consignada a cada população reflecte a variação genética da mesma.

Dizem os autores do estudo que a Europa foi colonizada três vezes no passado distante, sempre a partir do sul. Há cerca de quarenta e cinco mil anos, os primeiros humanos modernos aí entraram vindos do sul. Os glaciares retornaram há vinte mil anos e a segunda colonização ocorreu há dezassete mil anos por parte de pessoas a retornar dos seus refúgios meridionais. A terceira invasão foi a dos agricultores a trazer a nova tecnologia agrícola do Próximo Oriente há cerca de dez mil anos.

Um país, todavia, destaca-se do resto da Europa pela sua composição genética. Não, não é Portugal, como queriam os luso-tropicalistas, os antirras cá do burgo e os Minho-até-Timor. Não, o «anti-racismo e o amor às outras raças» que alguns queriam dar como traço característico e até obrigatório dos Portugueses, não chegou para produzir uma afro-europa aqui neste extremo ocidente europeu. Tirem daí o sentido, afunde-se à grande o vosso africanismo-mundialismo tuga, bem podem limpar as mãos à parede com a vossa incitação à miscigenação, mete nojo a vossa converseta. O país europeu que se diferencia mais claramente do ponto de vista genético em relação aos outros países europeus é a Finlândia, o que terá a ver com o facto de que a população finlandesa foi em tempos muito pequena e depois expandiu-se, carregando consigo os traços atípicos da sua ancestralidade (ou, digo eu, devido à sua ancestralidade uralo-altaica).

Uma outra barreira genética é entre os Italianos e o resto dos Europeus. Isto mostra o papel dos Alpes em impedir o livre fluir de povos entre a Itália e o resto da Europa.

Um dos aspectos genéticos abordados foi o da tolerância à lactose. Segundo Manfred Kayser, a tolerância à lactose é uma adaptação que surgiu entre as culturas pastoris do norte europeu há cerca de cinco mil anos. A maior parte das pessoas abandona o gene da digestão da lactose, mas os povos possuidores de gado norte-europeus alcançaram uma vantagem notável ao conservarem esse gene na idade adulta.

Pode-se por meio desta lista formar uma ideia a respeito da diferente tolerância à lactose consoante os diferentes grupos étnicos e raciais.

POLITICAGEM CORRECTA ANTI-RACISTA JÁ GUINCHA DE MEDO PERANTE A EVENTUAL REVELAÇÃO DAS VERDADEIRAS VERDADES GENÉTICAS A RESPEITO DAS RAÇAS...

Conforme a camarada Sílvia Santos noticiou numa das caixas de comentários deste blogue, começa a haver nas hostes antirras um certo receio daquilo que a ciência genética possa vir a revelar no que às diferenças raciais diz respeito...
Tanta converseta por causa da descoberta-do-genoma-que-provava-que-não-havia-raças-iuppiiii!-ganhámos-acabou-o-racismo e agora já começam a mostrar um certo cagaço, à medida que as verdades conhecidas por certos «racistas» brancos começam a vir a público por meio da divulgação científica... já aqui se tinha mostrado que afinal o estudo do genoma não tinha provado a inexistência de raças, mas agora parece que há novos dados...

Como conta um artigo do New York Times, quando os cientistas descodificaram o genoma humano em 2000, foram lestos a considerá-lo como uma prova da notável semelhança entre os humanos. O ADN de quaisquer duas pessoas, enfatizaram, era pelo menos noventa e nove por cento igual.
Mas novas pesquisas estão a explorar a restante fracção para explicar diferenças entre pessoas de diferentes origens continentais.
Os cientistas identificaram recentemente pequenas mudanças no ADN que causam a pele pálida dos Europeus, a tendência dos Asiáticos para suar menos e a resistência a certas doenças por parte dos povos da África ocidental.
Ao mesmo tempo, a informação genética está a sair do laboratório para vida quotidiana, levando consigo a incontornável mensagem de que as pessoas de diferentes raças têm ADNs diferentes. (...) Tais desenvolvimentos estão a fornecer alguns dos primeiros benefícios tangíveis da revolução genética. Todavia, alguns críticos sociais temem que também possam estar a dar nova força aos preconceitos raciais "há muito desacreditados". A noção de que a raça é mais do que a cor de pele pode minar os princípios do tratamento igualitário e da igualdade de oportunidades que têm sido baseados na presunção de que somos todos fundamentalmente iguais.


E há muito mais para ler, é só clicar aqui...

PAPA APELA AOS CRISTÃOS PARA COMBATEREM O RACISMO E APOIAREM A IMIGRAÇÃO

O papa Bento XVI apelou aos cristãos que combatam a intolerância para com os estrangeiros, tendo feito esta declaração no contexto duma crítica aberta por parte da Igreja Católica ao actual governo italiano no que à sua política de imigração diz respeito.
O papa diz estar preocupado com o racismo em alguns países, no que poderia ser um alusão ao que em Itália se passa.
Referindo uma passagem do Antigo Testamento sobre o dever de bem receber os estrangeiros, o papa declarou que a paz e a justiça só podem ser criadas num mundo em que toda a pessoa humana seja respeitada.
Recentemente, uma famosa revista católica italiana, a «Famiglia Cristiana» (um milhão de exemplares) publicou um artigo controverso a criticar as medidas securitárias tomadas pelo actual governo de Sílvio Berlusconi para combater o crime, entre as quais se inclui o registo das impressões digitais das crianças ciganas. Uma das acções governamentais atacadas e consideradas como «nova forma de fascismo» nesse artigo foi a da colocação nas ruas de milhares de militares para ajudar a combater o crime. O Estado Papal distanciou-se deste orgão de imprensa após protestos por parte do governo.

O que é certo é que a crescente criminalidade que assola o País é já considerada por muitos italianos como estando associada à chegada de imigrantes todos os meses, vindo grande parte deles do norte de África.

Agora, o Papa junta-se à refrega e marca a sua posição a respeito do racismo e da imigração.

Ora isto só confirma o que se tem dito no blogue ao longo dos anos: mostrou-se que a Igreja é inimiga do Nacionalismo, e que a oposição entre o Nacionalismo e o Cristianismo é irredutível - aqui, aqui, aqui, e mais aqui, e também aqui, e aqui também, e ainda aqui, e mais ainda
aqui
, e aqui, e sobretudo aqui, que continua a ser um dos artigos principais, senão mesmo o mais importante deste blogue desde que foi criado em Outubro de 2003.

Porque o Cristianismo foi a primeira grande globalização anti-racista, o primeiro dogmatismo universalista, como bem se pode ler nas palavras dum dos doutores da Igreja, o mártir Justino:
nós que antes matávamos e nos odiávamos e não compartilharíamos nosso lugar com pessoas de outra tribo devido a seus [diferentes] costumes, agora, depois da vinda de Cristo, vivemos juntos com eles.
É este o veneno que dia a dia destrói a Europa por dentro.

FACTOS SOBRE A INFILTRAÇÃO DE AGENTES DO ISLÃO NO SISTEMA DE SEGURANÇA OCIDENTAL

Recomendo vivamente a leitura atenta deste relevante artigo de Daniel Pipes traduzido num site brasileiro, que sintetiza os principais acontecimentos que marcam a tentativa islamista de infiltração nas forças que defendem o Ocidente.

Leia-se e divulgue-se tanto quanto possível:

Aafia Siddiqui, 36, é uma paquistanesa, mãe de três filhos, uma bacharela do MIT e uma Ph.D. em neurociência da Universidade de Brandeis. Ela também foi acusada na semana passada em Nova Iorque de trabalhar para a Al-Qaida e de tentar matar soldados americanos.
Sua prisão serve para nos lembrar que a maioria das infiltrações islâmicas ocorre de forma invisível. Em particular, estima-se que quarenta simpatizantes ou operativos da Al-Qaida tentaram penetrar nas agências de inteligência dos Estados Unidos.
Este tipo de infiltrador bem-colocado pode causar grande destruição, explica o ex-chefe da contra-inteligência da CIA, Michael Sulick: "Na guerra ao terrorismo, a inteligência substituiu os tanques da Guerra Fria e os aviões de combate como a arma primeira contra o inimigo invisível". Espiões islâmicos, argumenta "poderiam infligir danos muito maiores à segurança nacional do que os espiões soviéticos", porque os Estados Unidos e a União Soviética na realidade nunca entraram em combate, ao passo que agora, "nossa nação está em guerra".

Aqui estão alguns casos americanos, a partir 2001 de tentativa de infiltração que se tornaram públicos:
A Força Aérea demitiu Sadeq Naji Ahmed, um imigrante iemenita, quando seus superiores descobriram suas declarações a favor da Al-Qaida. Ahmed tornou-se subsequentemente um fiscal de bagagem no Metro do Aeroporto de Detroit, que o demitiu por ocultar a sua demissão anterior da Força Aérea. Foi condenado por fazer declarações falsas e sentenciado a dezoito meses de prisão.

O Departamento de Polícia de Chicago despediu Patricia Eng-Hussain com apenas três dias de treinamento ao descobrir que seu marido, Mohammad Azam Hussain, foi preso por ser membro ativo do Movimento Haqiqi do Mohajir Qaumi (MQM-H), um grupo terrorista paquistanês.

O Departamento de Polícia de Chicago também despediu Arif Sulejmanovski, supervisor de zeladoria da estação do 25º Distrito depois que soube que o seu nome fazia parte de uma lista federal de observação de terrorismo de suspeitos de terrorismo internacional.

Mohammad Alavi, engenheiro da usina nuclear de Palo Verde, foi preso na sua chegada num vôo procedente do Irão, acusado de levar códigos de acesso de computador e software ao Irão que continham detalhes das salas de controle da usina e do seu layout. Subsequentemente se declarou culpado por transportar propriedade roubada.

Nada Nadim Prouty, imigrante libanesa que trabalhou para o FBI e a CIA, declarou-se culpada das acusações de: obter fraudulentamente a cidadania dos Estados Unidos; acessar um sistema federal de computadores para examinar ilegalmente informações sobre seus parentes e sobre a organização terrorista Hizbullah e engajar-se em conspirações para defraudar os Estados Unidos.

Waheeda Tehseen, imigrante paquistanesa que ocupava uma posição sensível de toxicóloga na Agência de Protecção Ambiental, declarou-se culpada de fraude e foi deportada. WorldNetDaily.com explica que "os investigadores suspeitam que a espionagem seja provável, por ela ter apresentado documentos altamente sensíveis, de perigo à saúde por conterem combinações tóxicas e pesticidas químicos. Tehseen também era uma perita em parasitologia na questão relacionada com sistemas públicos de água".

Weiss Rasool, 31, sargento de polícia e imigrante afegão do Município de Fairfax, declarou-se culpado por pesquisar nos bancos de dados da polícia sem autorização, desta forma colocando em risco pelo menos uma investigação federal de terrorismo.

Nadire P. Zenelaj, 32, operador do sistema de resgate, de origem albanesa, foi acusado de cometer 232 crimes de invasão de computadores por ter rebuscado ilegalmente bancos de dados do Estado de Nova Iorque, onde se encontrava ao menos uma pessoa da lista de observação de terrorismo do FBI.

Nada Nadim Prouty, declarou-se culpada de múltiplas acusações.

Três outros casos não estão tão claros. A Administração de Segurança de Transporte despediu Bassam Khalaf, 21, um texano de origem cristã palestina, como fiscal de bagagem do aeroporto porque as letras das músicas do seu CD, Alerta ao Terror, aplaudem os ataques do 11 de Setembro. O agente especial do FBI Gamal Abdel-Hafiz "revelou um padrão de comportamento pró-islâmico", de acordo com o escritor Paul Sperry que poderia ter ajudado na absolvição de Sami Al-Arian das acusações de terrorismo. O Pentágono absolveu Hesham Islam, um imigrante egípcio, ex-comandante da Marinha dos Estados Unidos e assistente especial do vice-secretário de defesa, porém permanecem questões fundamentais sobre sua biografia e sobre seus pontos de vista.

Outros países do Ocidente também estão sujeitos aos esforços de infiltração – Austrália, Canadá, Israel, os Países Baixos, o Reino Unido.

Este relatório estimula o desejo de saber que catástrofe está por acontecer antes que as agências do governo, algumas das quais baniram os termos "Islão" e "jihad", confrontam de maneira séria esta ameaça interna?

Os povos do Ocidente estão em dívida com agentes muçulmanos como Fred Ghussin e "Kamil Pasha" que tem sido importantes no combate ao terrorismo. Dito isto, eu mantenho a minha declaração de 2003 de que, "Não há como escapar do infeliz facto de que os funcionários muçulmanos do governo encarregados em defender a lei, do exército e do corpo diplomático precisam ser vigiados em relação a conexões com o terrorismo".


Já John Locke diria o mesmo...

HAIDER CANDIDATA-SE ÀS LEGISLATIVAS NA ÁUSTRIA

Joerg Haider não desiste. Oito anos após ter provocado, com a sua chegada ao poder, um movimento de protesto e repúdio contra o seu país por parte da União Europeia, o político de extrema-direita já anunciou que irá apresentar-se às legislativas antecipadas de 28 de Setembro como cabeça de lista do seu novo partido - Aliança para o Futuro da Áustria (BZO). E, tendo em conta a crise que assola o país - e a Europa - e as posições políticas defendidas pelo homem que, em adolescente, queria ser actor, é bem possível que a BZO alcance um bom resultado eleitoral.
"Obrigação patriótica" foi a justificação dada pelo governador do estado austríaco da Caríntia para se candidatar ao escrutínio, uma expressão que, por si só, poderá indiciar o tipo de campanha em que irá apostar o partido de extrema-direita e o seu líder - a defesa de políticas nacionalistas. Não muito diferente, aliás, do que fez em 2000 quando conseguiu que o Partido da Liberdade (FPO), que então liderava, entrasse no Parlamento nacional e mesmo no Executivo de Viena, em coligação.
A luta contra a imigração ilegal - como acontece com populistas de outros países europeus - e contra a entrada de refugiados deverão estar no topo das prioridades de Joerg Haider. Aliás, como revelou o jornal espanhol El País, em Julho último, um grupo de refugiados foi expulso da Caríntia para outro estado, uma medida que colocou Haider em rota de colisão com a ministra do Interior austríaca, Maria Fekter, e que levou vários políticos a acusarem-no de ter cometido um crime.
(...)