VEREADORES MUSLOS QUEREM IMPOR O RAMADÃO AOS SEUS COLEGAS NÃO MUÇULMANOS
Em Tower Hamlets, distrito da capital do Reino Unido, os vereadores muslos querem que os vereadores não muçulmanos se abstenham de comer antes do pôr do Sol nas reuniões que se realizarem durante o Ramadão.
Ou seja, como os muçulmanos estão proibidos, pela sua religião, de comer seja o que for antes do fim do dia durante um mês, o do Ramadão, estes vereadores muçulmanos de Londres querem que os seus colegas não muçulmanos deixem igualmente de comer seja o que for quando estiverem na sua presença. Acabar-se-iam pois os chazinhos e as sanduíches que acompanham usualmente os encontros de trabalho dos magistrados que dirigem a cidade.
Alguns políticos reagiram fortemente, denunciando a tentativa musla de impor as regras do Islão aos «infiéis» quando deram de caras com um e-mail enviado a todos os vereadores em que o novo líder dos vereadores, Lutfur Rahman, secundado pelo seu deputado Siraj Islam, deixava instruções para que as reuniões do Conselho fossem preparadas para acomodar os vereadores em jejum (os muçulmanos) ao mesmo tempo em que apelava aos outros vereadores para que resistissem, até ao pôr do Sol, à tentação de ingerirem fosse o que fosse.
Stephanie Eaton, líder da ala liberal democrata local, declarou que iria ignorar o regime do Ramadão e acusou a nova liderança trabalhista de estar a favorecer um grupo religioso sobre outros.
Os muslos da vereação querem também que nas reuniões haja também alguma comida muçulmana, incluindo refrescos iftar...
O líder dos serviços democráticos do Conselho, John Williams, disse num e-mail que «é requerido que os membros do Conselho não tomem quaisquer refrescos até que os refrescos Iftar sejam servidos.»
E assim vai uma das maiores potências do planeta, e militarmente mais poderosa nação da União Europeia - por obra duma elite politicamente correcta, para o abismo verde da dimitude e do poder islâmico. Porque, ao fim ao cabo, a hoste de Mafoma nunca deixa de tentar impor os seus valores e procedimentos aos outros, assim que para tal tenha poder.
Ou seja, como os muçulmanos estão proibidos, pela sua religião, de comer seja o que for antes do fim do dia durante um mês, o do Ramadão, estes vereadores muçulmanos de Londres querem que os seus colegas não muçulmanos deixem igualmente de comer seja o que for quando estiverem na sua presença. Acabar-se-iam pois os chazinhos e as sanduíches que acompanham usualmente os encontros de trabalho dos magistrados que dirigem a cidade.
Alguns políticos reagiram fortemente, denunciando a tentativa musla de impor as regras do Islão aos «infiéis» quando deram de caras com um e-mail enviado a todos os vereadores em que o novo líder dos vereadores, Lutfur Rahman, secundado pelo seu deputado Siraj Islam, deixava instruções para que as reuniões do Conselho fossem preparadas para acomodar os vereadores em jejum (os muçulmanos) ao mesmo tempo em que apelava aos outros vereadores para que resistissem, até ao pôr do Sol, à tentação de ingerirem fosse o que fosse.
Stephanie Eaton, líder da ala liberal democrata local, declarou que iria ignorar o regime do Ramadão e acusou a nova liderança trabalhista de estar a favorecer um grupo religioso sobre outros.
Os muslos da vereação querem também que nas reuniões haja também alguma comida muçulmana, incluindo refrescos iftar...
O líder dos serviços democráticos do Conselho, John Williams, disse num e-mail que «é requerido que os membros do Conselho não tomem quaisquer refrescos até que os refrescos Iftar sejam servidos.»
E assim vai uma das maiores potências do planeta, e militarmente mais poderosa nação da União Europeia - por obra duma elite politicamente correcta, para o abismo verde da dimitude e do poder islâmico. Porque, ao fim ao cabo, a hoste de Mafoma nunca deixa de tentar impor os seus valores e procedimentos aos outros, assim que para tal tenha poder.
5 Comments:
Nada como uma bela de uma sandocha de presunto durante o ramadão para forrar o estômago.
No tal paraíso também fazem o ramadão?
Foto tirada num hipermercado do Carrefour, em França, em Aulnay-sous-Bois...
http://3.bp.blogspot.com/_tXLWskO6HS4/SLgrb8fp3QI/AAAAAAAAALU/ZDmQEbkftJw/s1600/carrefour.jpg
No multiculturalismo, os Ingleses nativos, têm direito à sua cultura. Dizer o contrário, é racismo.
No multiculturalismo, os Ingleses nativos, têm direito à sua cultura, «Impôr» o contrário é racismo.
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