sábado, abril 30, 2011

... TERMINA ABRIL, MÊS DE VÉNUS...

A VERDADEIRA UTILIDADE SOCIAL DA BURCA

Lá dizia um provérbio nórdico que não há nada tão mau que seja por completo imprestável nem nada tão bom que seja perfeito...

(A imagem foi tirada do site «Observando a Jihad»).

MENORES DE ALMADA ACUSADOS DE VIOLAÇÃO E ROUBO

Quatro jovens com mais de 16 anos foram acusados pelo Ministério Público de Almada dos crimes de violação, coacção sexual e roubo.
Os violadores foram detidos em Novembro e estão em prisão preventiva por terem abusado sexualmente de uma rapariga de 14 anos junto à estação do Pragal.
Tudo aconteceu no final da tarde do dia 17 de Outubro de 2010, quando três amigas, de 14 anos, seguiam a pé por um caminho de terra batida perto da estação e foram cercadas por um grupo de oito rapazes. As raparigas foram roubadas, molestadas sexualmente e, enquanto duas conseguiram escapar e acorrer à esquadra da PSP mais próxima, uma delas foi violada várias vezes por quatro dos rapazes, até uma patrulha da PSP chegar ao local.
Em relação aos restantes quatro, dois continuam fugidos e outros dois, que têm menos de 16 anos, estão sujeitos à Lei Tutelar Educativa do Tribunal de Família e Menores.

Ora mais uma vez, como é hábito da imprensa «livre», leia-se, auto-censura anti-racista para esconder do conhecimento do povo a real dimensão da violência africana em solo europeu, como é hábito, dizia, a identidade racial dos meliantes não se revela. Sabe-se tão somente que na zona abunda a população negróide e, evidentemente, a criminalidade da mesma origem étnica...

sexta-feira, abril 29, 2011

HÁ MOIRAS E MOIRAS...

Anta da Arquinha da Moira (Lajeosa)
Deste magnífico trabalho
, retira-se o seguinte trecho:
(...)
Muitos conhecem as célebres lendas de mouras e mouros encantados, tão disseminadas por este País fora, do Algarve ao Minho e Trás-os-Montes.
É evidente que há também lendas de mouros e mouras a referirem-se especificamente ao povo que aqui habitou desde o séc. VIII, como é o caso da lenda de Moura ou da moura Ardinga, de Lamego. Mas não creio que pertençam ao mesmo paradigma. Nem que seja válido o argumento de que as primeiras são «encantadas», porque o povo que as criou se referia a um povo que lhe era estranho, pela atracção e terror simultâneos que inspiraria. Historicamente, esse povo mouro que aqui esteve foi, em boa parte, moçárabe e mudéjar (fruto bem misturado de cristão e muçulmano), onde a estranheza não estaria, decerto, assim tão presente.
Recordemos que, já no tempo de D. Afonso Henriques, Chaves era governada por um emir muçulmano (1160) e que o bispo de Lisboa se aliou à população contra as tropas do nosso primeiro rei, apoiadas pelos Cruzados, o que lhe valeu a decapitação.
Mais uma vez, convém fazer a destrinça entre a realidade da elite governativa e da classe dominante, por excelência urbana e cosmopolita, e uma outra realidade bem diferente, a do povo miúdo, sobretudo rural pagão, no genuíno significado desta palavra, o pagus, ou campo –, afinal o autor destas lendas e, simultaneamente, guardião essencial da nossa continuidade. E, de facto, estas são lendas de cariz popular e não erudito, pertencem à tradição oral e não escrita, como defendem também Alinei e Benozzo (op. cit.). Casos como lendas do tipo da de Moura ou de Lamego terão, talvez, um fundo histórico e erudito, enquanto as outras terão um fundo mítico-religioso, não confundível com o povo muçulmano.
Haverá, numa ou noutra lenda, e como é natural, um contágio inevitável, mas isso não impede que tenhamos de distinguir e de considerar dois paradigmas distintos. Porque tudo o que está subjacente nas lendas de mouras e mouros encantados é claramente diferente e tem um outro sentido, também claramente muito diverso. E esse sentido torna-se mais nítido e evidente se o virmos à luz desta nova teoria (ou PCP) e se o confrontarmos com o que sabemos da cultura celta primitiva.
Analisando este fenómeno das lendas das mouras encantadas, é curioso anotarmos que um dos instrumentos de que os arqueólogos se servem para localizar vestígios pré-históricos seja precisamente a existência persistente deste lendário em certas regiões e certos locais do País.
Coincidências? Por via de regra, onde há uma lenda de mouras encantadas, há uma anta, um megalito, um castro, uma gruta utilizada nesses milénios recuados ou uma outra qualquer manifestação, como a arte rupestre. Por via de regra, também, esses mesmos vestígios têm, «por coincidência», o nome de «pedra da moura», «cova da moura», «pala da moura», «casa da moura», «poço da moura», ou outro semelhante.
(...)

SOBRE O QUE DIZ UM TEÓLOGO EM PROL DA IMINVASÃO...

Agradecimentos a quem aqui trouxe este esclarecedor artigo
sobre a posição cristã diante da iminvasão em curso no Ocidente. Trata-se de um tópico de blogue que apresenta um texto de Dean Brackley, professor de Teologia na Universidade Centroamericana de El Salvador. Como seria de esperar, o teólogo advoga a abertura das portas do Ocidente, neste caso, dos EUA, à enxurrada de gente oriunda do terceiro mundo, lançando mão, não apenas dos argumentos económicos (treta pegada, como já aqui se demonstrou) e demográficos (treta obscena, como mais rigorosamente ainda aqui se explicou), mas sobretudo morais, à maneira cristã: lembra que a Igreja afirma existir o direito de imigrar, mesmo sem a documentação legal, e que a mesma Igreja subordina os direitos de soberania dos países aos direitos dos refugiados estrangeiros. O adorador do Judeu Morto chega até a incitar à violação da «lei dos homens» em proveito da moral cristã, o que no caso significa desrespeitar a lei nacional em proveito da entrada ilegal de alógenos, porque, como ele e toda a Esquerda militante paradigmaticamente afirma, «não há seres humanos ilegais». Para cimentar essa «obrigatorietade moral», recorre à tentativa de culpabilização do indígena ocidental, esforçando-se por fazer crer que foram as políticas dos países ricos que obrigaram os pobres do hemisfério sul a emigrar em massa. Termina dizendo que o imigrante é um embaixador de Deus, e que «talvez» venha para salvar «as nossas igrejas» (pudera, os Ocidentais abandonam hoje a alta velocidade esses locais de culto oriental…), «a nação» e «o mundo partido».

Ora isto constitui, ponto por ponto, classicamente, paradigmaticamente, arquetipicamente, prototipicamente, quase estereotipadamente até, aquilo que aqui tenho descrito como sendo a raiz cristã da mentalidade anti-racista, globalizadora, em suma, universalista militante.
Isto é a confirmação, o testemunho, a repetição à exaustão de que tenho tido pelo menos cem por cento de razão em identificar na moral cristã o grande inimigo do Nacionalismo e, por isso mesmo, do Ocidente.

O blogueiro que comenta o artigo também ataca a arenga de Brackley, e com alguma pertinência, mas fica talvez limitado pela sua própria moral, que é eventualmente cristã.
É anti-católico, mas apenas porque é protestante.
Ataca, com acuidade, o papel do Estado Papal (não, não lhe chamarei Vaticano, que é o nome de um Nume romano, caralho!) na campanha a favor da iminvasão do Ocidente, mas não pode negar que os arautos doutras igrejas cristãs estão igualmente apostados em apoiar a entrada maciça de gente do terceiro-mundo pela Europa e EUA adentro, precipitando a tragédia identitária prevista há quase quarenta anos pelo autor francês da obra «Camp of Saints».
Aliás, o blogueiro nem sequer recusa a entrada de imigrantes doutra raça, antes pelo contrário…

Do ponto de vista do Nacionalismo adamantinamente coerente, a coisa é incomparavelmente mais simples – trata-se de começar por rejeitar em bloco a moral cristã, mas rejeitá-la por princípio, não pela questão da praticabilidade, mas pela Ética em si. Porque a própria essência moral do Cristianismo é abissalmente contrária à ética natural e salutar tradicional, que era a dos Judeus ortodoxos, dos pagãos romanos e de todas as tradições antigas, que é a que manda pôr o Nós em primeiro lugar. E, actualmente, esta ética só tem, na política, o apoio dos partidos nacionalistas.

É este o motivo pelo qual só o Nacionalismo pode salvaguardar a Europa.

LÍDER EVANGÉLICA DA ALEMANHA CENTRAL APELA AO «DEVER CRISTÃO E DE CIDADANIA MUNDIAL» DE ACEITAR A IMINVASÃO DOS «REFUGIADOS»

No mais poderoso e populoso país da Europa Ocidental, a bispo evangélico da Alemanha Central, Ilse Junkermann, veio a público afirmar que a Alemanha e a Europa deviam abrir as suas portas aos refugiados a fugir do norte de África em vez de barricarem as fronteiras: «que devemos ajudar refugiados civis de guerra nem sequer deve ser posto em dúvida. É um dever cristão, um dever de cidadania numa sociedade global.»

Uma clareza de associação óbvia - o cristão e o cidadão da sociedade global.
Pudera - foi o Cristianismo quem mais impingiu e impinge ao Homem Ocidental o «dever» de viver num mundo de misturada a perder as fronteiras e portanto a mandar às malvas as identidade étnicas - as únicas verdadeiras identidades - em prol de uma «identidade espiritual» que ao fim ao cabo terá de ser a de toda a humanidade...

Não se faz rogada, esta bispo, diz de frente ao que vem e a que propósito, específíco, resolveu pronunciar-se precisamente agora - a respeito da questão dos imigrantes ilegais em solo italiano, declara: «acho perturbador como é que a política está a ser conduzida nas costas dessas pessoas». Afirma que não é possível barrar-lhes a entrada e acrescentou: «isso é muito pouco num mundo globalizado onde se exige a habilidade para actuar tão livremente quanto possível a nível mundial em nome dos seus interesses individuais.»

Ou seja, diz esta proeminente autoridade espiritual cristã que as fronteiras nacionais - portanto, étnicas, ou de fundamento étnico, racial até - têm de se vergar ao princípio do mundialismo e do subsequente princípio da «pessoa humana» individualista que põe acima de todos os direitos das estirpes os seus próprios interesses como unidade carnal separada das estirpes...

Acrescenta até o seguinte: «há uma clara política que garante a liberdade de movimentos dentro da região europeia, e as fronteiras estão abertas. Mas o preço é alto - as fronteiras estão fechadas ao exterior.» Diz ela que isso é injusto, pois que devia haver o objectivo de instituir «uma certa permeabilidade das fronteiras europeias».

Trata-se pois da incitação à iminvasão, mas uma incitação declarada e, cúmulo do nojo e da vergonha, centrada na tentativa de criar um complexo de culpa ao Europeu, actividade espiritual que constitui, e constituiu sempre, o campo de acção da Cristandade por excelência.

E não se pense que é só de agora, da época do anti-racismo e da politiquice correcta mais activos. Conforme se pode ler neste artigo
do bispo da cidade norte-americana de Salt Lake City, já o papa João XXIII tinha dito, na sua encíclica «Pacem in Terris», de Abril de 1963, que quando as pessoas procuram emigrar por «razões justas», uma nação está obrigada a permitir a imigração para promover o bem universal quando possível. Leia-se:
(...) Por ser alguém cidadão de um determinado país, não se lhe tolhe o direito de ser membro da família humana, ou cidadão da comunidade mundial, que consiste na união de todos os seres humanos entre si. (25)

Contra este veneno, que há dois mil anos começou a ser disseminado por um judeu que morreu crucificado, só o Nacionalismo se ergue.

PAPA E IGREJA CATÓLICA EM PORTUGAL APELAM A QUE A EUROPA ACEITE OS REFUGIADOS... E A DIVERSIDADE EM GERAL...

Num momento em que a Europa se vê a braços com a perspectiva de uma onda iminvasora oriunda do norte de África, que faz a maior autoridade religiosa do Cristianismo?, pura e simplesmente resolve intervir para lembrar a «obrigação moral» de deixar entrar em solo europeu todos os que disso «necessitem».
E não se pense que de uma simples declaração se trata - este é mais um episódio do constante combate moralista da Igreja para persuadir os Europeus a deixarem-se iminvadir, combate este que se faz em «todas as frentes», como sói dizer-se...

Em Portugal, por exemplo, a Igreja Católica pediu ao Governo para não recuar no II Plano de Integração de Imigrantes e reclamou uma “atenção permanente” aos problemas dos estrangeiros que vivem em Portugal. “Importa não recuar na aposta interministerial do Plano de Integração de Imigrantes em curso, na atenção permanente a novos problemas entre a população imigrante, como idosos indocumentados e abandonados e a promoção da diversidade e da interculturalidade”, lê-se nas conclusões do XI Encontro de Formação de Agentes Sócio Pastorais das Migrações, que hoje terminou em Fátima.
O documento, que considera “exemplar” para outros países da União Europeia a política nacional de acolhimento e integração de imigrantes, sublinha, contudo, que a chegada das primeiras vagas de imigrantes a Portugal “nem sempre encontrou projectos de acolhimento e integração estáveis e adequados às suas características”.
O texto final do encontro, que discutiu “a primeira década de uma nova era nas migrações”, alerta ainda que “os imigrantes também são vítimas da crise económica e social”, que os coloca “em situação de maior vulnerabilidade” e expostos “a tensões sociais nos países de acolhimento pela crescente procura de todos os postos de trabalho”.
Prometendo dar “particular atenção aos imigrantes destituídos de direitos” e procurar “garantir protecção social para todos, sobretudo os que, por causa da perda do emprego, vêem a sua situação de regularidade ameaçada”, os participantes comprometem-se ainda a promover a interculturalidade, cumprindo o desafio “primeiro” do acolhimento: “Conhecer o outro sem generalizar conceitos ou preconceitos”. (...)

Ou seja, a cavalo da alegada «obrigatoriedade moral» de receber imigrantes miseráveis, aproveita-se para promover a perda de terreno do indígena e da sua cultura na sua própria terra, em proveito da misturada mundialista... e é sintomático o modo como a Igreja salienta o «dever» do indígena de acolher e integrar, sem desta vez referir ao menos o dever do alógeno de se esforçar para se adaptar ao modo de vida do indígena...

Porque, de facto, o Cristianismo é, sempre foi, inimigo visceral do Nacionalismo, do Racialismo, de toda a primazia da Estirpe e do «Nós» como princípio ético, como se viu em incontáveis exemplos de afirmações eclesiásticas referidas neste blogue e se verá igualmente no tópico seguinte...

JÚRIS QUE NÃO LÊEM INGLÊS... EM INGLATERRA

No Reino Unido, não é lá por não se saber escrever ou sequer ler a língua inglesa que se deixa de poder ser parte do júri de um tribunal...
Há até um plano para que aqueles que nem entendem Inglês possam vir a membros de um júri.
A abertura da participação em júris por parte de pessoas com baixíssimas capacidades na língua nacional foi confirmada pela agência que dirige o sistema dos tribunais britânicos. Há duzentas mil pessoas por ano a serem chamadas para o serviço de jurados. As cartas enviadas para as reunir são agora impressas em sete línguas estrangeiras - Urdu, Punjabi, Hindi, Gujarati, Polaco, Cantonês e Árabe - de modo a encorajar os que não falam a língua do País em que estão a participarem na administração da Justiça.

Ora será isto destinado a julgar os decerto inúmeros casos em que o réu é alógeno... ou deve-se simplesmente à vontade da elite de que, na sua própria terra, o indígena europeu ceda lugar ao Amado Outro, conforme manda a Boa e Sã Doutrina da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente?

Uma coisa é certa - em qualquer dos casos, constitui um particularmente flagrante, despudorado até, indício de invasão e de consequente perda de poder do indígena sobre o que é seu por sagrado direito de herança.

SOBRE O DIA DO CASAMENTO REAL BRITÂNICO...

É curioso que o casamento que hoje se celebra no seio da família real britânica esteja a ser realizado numa sexta-feira, dia que, na tradição medieval e moderna, é usualmente associado à má sorte, tanto em Portugal como no Reino Unido
... e todavia este matrimónio, do mais mediático que tem havido desde há trinta anos, representa a tradição por excelência, mas independentemente disso passa por cima de uma tradição comumente divulgada e conhecida...

A sexta-feira é o dia da morte do Crucificado, mas antes disso é, na tradição pagã europeia, o dia da Deusa do Amor, que é Vénus na Latinidade (Dies Veneris em Latim, Vendres em Galego, Venerdi em Italiano) e Freia na Germanidade (Friday em Inglês, Freitag em Alemão, Frisdag em Dinamarquês). Na obra «De Correctione Rusticorum», do século VI d.c., pode ler-se que entre os hábitos pagãos que o povo, apesar de cristianizado, mantinha, e que a Cristandade queria exterminar de vez, encontra-se o de escolher o Dia de Vénus para casar. Talvez esta intenção da Igreja, de fazer esquecer por completo as tradições pagãs, tenha levado a que houvesse alguma acção no sentido de «criar» uma superstição negativa a respeito deste dia da semana...
Mais de um milénio se passou desde então. Muita água passou por baixo da ponte, incontáveis foram as mudanças e movimentos religiosos, políticos, sociais, culturais, passou a Idade Média, passou também a Idade Moderna e agora, na chamada Idade Contemporânea, reina cada vez mais a indiferença diante da Religião e vive-se, no Ocidente, um ambiente de laicismo, racionalidade a todo o custo, Ciência entronizada, sem que isto contrarie o facto de toda este complexo civilizacional ter mil e setecentos anos de Cristianismo em cima, deixando portanto a uma grande distância temporal a consciência das práticas pagãs.

Outro dia amaldiçoado pelas superstições medievais no que respeita ao casamento é o sábado - actualmente, é todavia um dos dias mais escolhidos para dar o nó, o que, por acaso, recorda que o sábado é dia de Saturno, o Rei da Idade de Ouro, tempo mítico em que tudo era maravilha... é também o dia preferido das pessoas em geral, sem que haja nisso qualquer escolha de carácter religioso ou ideológico - acontece, simplesmente, devido à convergência de factores, tais como o de, devido à semana cristã, ter a seguir um dia de descanso (o chamado «Dia do Senhor», ou «Domino»), o que faz com que se viva mais à vontade no sábado do que em qualquer outro dia da semana, sem a preocupação do trabalho no dia seguinte, preocupação essa que não existe obviamente ao domingo...

Ele há coincidências realmente inspiradoras. Talvez porque os Deuses às vezes escrevam certo por linhas tortas e escolham estranhos caminhos para acabar por levar a água ao Seu moinho.

MARCHA DO PRIMEIRO DE MAIO DO PNR - EM COIMBRA

À beira de eleições legislativas, convocamos os Patriotas e Nacionalistas para virem apoiar o PNR na rua, num desfile de celebração e defesa do Trabalho Nacional.
Vamos erguer a nossa voz em defesa de medidas proteccionistas de mercado, da Produção Nacional, do consumo dos produtos nacionais, do comércio tradicional
Vamos, com o PNR, gritar contra as opções suicidas das politicas económicas ao serviço do mundialismo capitalista que nos deixa à mercê da tirania do FMI e da União Europeia. Há que denunciar os grandes culpados deste estado de coisas: os políticos que nos governaram nas últimas décadas e os lóbis dos seus amigos!
Há que mudar de caminho com coragem e radicalismo. Há que apoiar a alternativa nacionalista, dando força ao PNR nas urnas e na rua.
Contamos consigo em Coimbra, no dia 1 de Maio, às 15.30 horas, em Coimbra, na Av. Fernão de Magalhães em frente ao edifício da Segurança Social.

VI FESTIVAL INTERNACIONAL DA MÁSCARA IBÉRICA, POR TRÁS DA QUAL ESTÁ ESCONDIDA A VERDADEIRA CARA DO EXTREMO OCIDENTE EUROPEU, PRÉ-CRISTÃ...

O Festival Internacional da Máscara Ibérica, que começou esta quinta-feira, pretende levar às principais praças de Lisboa a diversidade das culturas regionais europeias. O evento prolonga-se até ao próximo domingo.
O primeiro momento do certame, a Mostra das Regiões, pode ser visitado, durante os quatro dias, na Praça do Rossio. Diariamente, o evento irá ainda proporcionar concertos, animação de rua, exposições e provas de produtos regionais.
O ponto alto do festival é o desfile de máscaras, marcado para sábado, às 16.30 horas, entre a Praça do Comércio e o Rossio. Por Portugal desfilam os grupos Máscaros de Vila Boa (de Vinhais); Caretos da Lagoa (Mira); Caretos de Varge (Bragança); O Chocalheiro da Bemposta, Os Velhos de Bruçó e O Farandulo de Tó (todos de Mogadouro).
Desfilarão ainda 15 grupos de Espanha, um da Irlanda e um de Itália.
Em entrevista recente à Lusa, na apresentação do programa, Hélder Ferreira sublinhou que a última edição teve "20 vezes mais retorno do que custos", mas o evento continua a ser mais financiado por Espanha do que por Portugal.
Na presente edição, o evento será visitado por observadores da UNESCO (agência das Nações Unidas para a educação, a ciência e a cultura), que vão avaliar a possibilidade de candidatar a máscara ibérica a Património da Humanidade.


Quinta feira, 28 de Abril, 14h - Companhia de Teatro Viv´Arte
O trabalho desta companhia consiste numa fusão entre teatro e recriação histórica. Actuam de forma aparentemente desconexa mas organizada, através de actores e figurantes que recriam o nosso tempo histórico e construindo uma dramaturgia global

Sexta – feira, 29 de Abril, 19h - Uaninauei
O álbum de estreia - "Lume de Chão" - foi lançado em Setembro de 2010. Bem recebido pelo público, tem sido uma constante em várias listas de melhor álbum do ano. A banda rock formou-se em Évora no final de 2008, composta por Daniel Catarino (voz e guitarra), Alexandre Tavares (guitarra), José Lopes (guitarra), Yoann Crochet (baixo) e João Palma (bateria).

Sexta – feira, 29 de Abril, 22 h – Kéltiber
Seis jovens músicos vestem canções da tradição oral castelhano-leonesa com sonoridades actuais, contribuindo de forma decisiva para a preservação do folclore da região. Uma combinação de diversos géneros musicais (folk, jazz, flamenco e rock) com instrumentos tradicionais e modernos (percussão tradicional, guitarra eléctrica, bouzouki, acordeão, baixo eléctrico e bateria).

Sábado, 30 de Abril, 22 h - Los Niños de los Ojos Rojos
Considerado um dos grupos espanhóis mais inovadores dos últimos tempos, lançaram recentemente o terceiro trabalho discográfico, ´Lo Veo Todo Claro´. Apresentam uma linha musical independente e vanguardista baseada no folk europeu de origem tradicional com base na Irlanda, Extremadura, Grécia e Balcãs, com ritmos mais modernos como o hip-hop, o disco, o reggae, o ska ou o funk.

Domingo, 1 de Maio, 16h – “Pé na Terra”
Cindo anos de carreira e dois álbuns editados. O mais recente – “13” - cruza temas tradicionais com composições originais. São notórias a paixão pela inovação e a ingerência de outros géneros musicais com o rock. São apontados como uma das faces mais visíveis da feliz renovação da folk criada na cidade do Porto, cujo trabalho já é reconhecido também fora de Portugal.

Domingo, 1 de Maio, 17h30 – Katharsis
Apresentam sons e vibrações dos quatro cantos do mundo, misturando influências desde o country ao celta, do árabe ao flamenco, do reggae ao ska. Afirmam-se seguidores fiéis do sentimento katharsiano (renascido da tragédia grega), e com um sentido de humor único, passam de uma tenda de circo às areias da arábia, cavalgam no faroeste para se perderem num acampamento cigano. A banda de Oeiras presenteia-nos com ritmos que nos soam singulares e genuínos, familiares e ancestrais, numa clara revolta contra o compasso vulgar, comodista e inconsequente.

Animação de rua

The Mummers, Irlanda
Os Mummers, conhecidos como os “homens de palha”, são originários do noroeste da Irlanda. Mascarados dos pés à cabeça com roupas feitas de palha que representam a ligação com a terra. São conhecidos pelos rituais que incluem fogo estão ligados à natureza e ao poder do sol. Os Mummers contam com uma ampla oferta musical marcada pela tradição e pelo folclore irlandês.

Boes e Merdules, Ottana (Sardenha, Itália)
Representam a pastorícia. O Merdule representa a vida árdua dos pastores, o Boe é um animal que simboliza a fertilidade e carrega chocalhos que chegam a pesar 40 kilos. Trazem-nos sonoridades peculiares, da Sardenha.

Tok’Avakalhar
Uma quadrilha de músicos, jovens, munidos de percussões tradicionais beiroas, pífaro e gaitas de foles. Os músicos vestem cores garridas e cada actuação é um momento único de animação e divertimento.

Bandina das Astúrias
Grupo musical formado em 1996, afirmou-se com repertório de folk acústico, apostando na preservação e criação de músicas e danças folclóricas tradicionais. Têm dois álbuns editados, "Pa Bail.lar" (2001) e “De Romandella” (2005). A partir do segundo trabalho actualizam o registo musical com recurso à utilização de instrumentos tradicionais como o sax soprano, sopros com trombone, bombardino, trompete e baixo eléctrico.
Traslarroza
Apresentam sonoridades ligadas ao folk e à música celta, com recurso a instrumentos de percussão e sopro tradicionais (bombo, tambor e gaitas de foles). São considerados os “embaixadores” musicais da Cantábria e já actuaram em diversos países da Europa, Ásia e América do Norte.
Banda de Gaitas de Viana do Bolo
Gaiteiros da Galiza, região de Ourense.

Desfile Máscara Ibérica (30 de Abril) - Grupos participantes:

Portugal (7)
- Máscaros de Vila Boa, Vinhais
- Caretos da Lagoa, Mira
- O Chocalheiro da Bemposta, Mogadouro
- Os Velhos de Bruçó, Mogadouro
- O Farandulo de Tó, Mogadouro
- Caretos de Varge, Bragança
- Entrudo Tradicional, Góis

- Las Pantallas de Xinzo de Limia, Galiza
- Los Mazcaras y los Lardeiros, Manzaneda, Galiza
- Los Boteiros de Viana do Bolo, Galiza

- Los Toros y los Guirrios de Velilla de La Reina, León

- La Filandorra de Ferreras de Arriba, Zamora
- Los Carnavales de Villanueva de Valrojo, Zamora
- El Pajarico y El Caballico de Villarino Tras la Sierra, Zamora
- Vaca Antrueja de Pereruela de Sayago, Zamora
- La Obisparra de Pobladura de Aliste, Zamora
- Los Carochos de Riofrío de Aliste, Zamora
- La Vaquilla y los Cencerros de Palacios del Pan, Zamora
- El Tafarrón de Pozuelo de Tábara, Zamora

- La Vijanera de Silió, Cantábria

- Los Sidros y la Comedia de Valdesoto, Asturias

- Altsasuko Inauteria, Euskal Herria (País Basco)

Irlanda (1)
- The Mummers, Irlanda

Sardenha (1)
- Boes e Merdules, Ottana (Sardenha)

MAIS UMA FEIRA DO LIVRO

Começou ontem mais uma sessão da Feira do Livro de Lisboa, que, além de constituir oportunidade privilegiada para contemplar e a mais baixo preço adquirir livros que nem sempre se encontram facilmente nas livrarias, mesmo as maiores, é também um bom e acessível local de visita, onde se podem passar umas horas agradáveis, mesmo que não se compre nada de especial... Pode ser que num dos próximos dias eu ainda dê notícia de qualquer boa aquisição que entretanto tenha feito, logo se vê...

A ministra da Cultura, Gabriela Canavilhas, afirmou esta quinta-feira acreditar

que, apesar do contexto de crise, "não é pelo preço de um livro que os consumidores se irão retrair".
Na abertura da Feira do Livro de Lisboa, hoje à tarde, a governante disse que o sector livreiro está "florescente" e estimou que a 81.ª edição do certame venha a ter "tanto sucesso" como as anteriores.
"No período em que vivemos, de alguma preocupação, de alguma retracção, [a Feira do Livro] será um espaço de descontracção, fruição e prazer", antecipou.
(...)

De facto, o livro, se por um lado informa, por outro é um bom escape, e não necessariamente de fuga à realidade... tenho de recordar algumas palavras de Eliade, citadas no Gladius há pouco tempo
, retiradas da sua magna obra «O Sagrado e o Profano»:
(...) graças à leitura, o homem moderno consegue obter uma “saída do Tempo” comparável à efectuada pelos mitos. Quer se “mate” o tempo com um romance policial, ou se penetre num universo temporal alheio representado por qualquer romance, a leitura projecta o homem moderno para fora de seu tempo pessoal e integra-o noutros ritmos, fazendo-o viver numa outra “história”.

quarta-feira, abril 27, 2011

JORE 2011, CELEBRAÇÃO DA PRIMAVERA PAGÃ NA LITUÂNIA


Para ver mais fotos, clicar aqui.
Trata-se de imagens da realização na Lituânia
do décimo-quinto novo festival pagão do Jore, ou celebração da Primavera, no dia 23 de Abril de 2011.
Pode ler-se nesta página
a descrição, com algum pormenor, da longa cerimónia festiva, nos seus gestos rituais e significados, em honra dos Poderes da Primavera, de Perkunas, o Deus do Raio e da Guerra, Ferreiro Celestial, e dos Ancestrais.

Um pedaço da verdadeira Europa espiritual, a Europa pagã. É isto a Europa e o que não é isto não é Europa.

O QUE TROUXE A IMINVASÃO ORIUNDA DO TERCEIRO-MUNDO BRASUCA

Entradas e saídas do Tribunal do Seixal fechadas, toda a gente foi revistada ontem de manhã no início do megajulgamento da ‘Máfia brasileira’ – o grupo chefiado pelo instrutor de jiu-jitsu Sandro Bala e responsável por 109 crimes violentos, entre homicídios, ofensas corporais agravadas, extorsão, prática de segurança ilegal em bares e discotecas. E a Polícia não deu tréguas. Durante mais de uma hora, o Corpo de Intervenção da Unidade Especial de Polícia varreu a sala de audiências à procura de bombas – contra atentados a magistrados, advogados e arguidos.
Dos 25 arguidos faltaram três: o cabecilha Sandro Bala e Wanderley, que estão em fuga no Brasil, e Leonardo Alves Oliveira, que faltou à audiência. Cinco estão presos e na sala mantiveram--se sob apertada vigilância do Grupo de Intervenção dos Serviços Prisionais.
De extorsões a agressões graves que levaram à morte de um homem com dois socos na cabeça, por exemplo, o grupo de Sandro Bala impôs-se na Margem Sul em 2001 – forçando donos de bares e discotecas a contratarem os seus serviços de segurança ilegal. E quando o gang foi preso, pela Unidade Especial de Combate ao Crime Violento do DIAP, já controlava a noite de Lisboa pelo terror.
Organizador de torneios entre academias de jiu-jitsu, em 2009 o cabecilha da rede não aceitou um ‘não’ do dono de outra academia. Perseguida e ameaçada à porta do Buddha Bar, em Lisboa, a vítima ouviu a seguinte frase de Bala: "A partir de agora és meu inimigo, vais ter de pagar. E quem manda na Margem Sul sou eu e não és tu que vais alterar as regras da academia, vais ter que passar no corredor e levar porrada." Acrescentou: "E se tu deres mais aulas de jiu-jitsu aqui ou em outro lugar eu vou-te matar."
Até 2010, dezenas de brasileiros chegaram para trabalhar como seguranças em bares e discotecas – forçando os donos a aceitá-los sob ameaças e extrema violência.
O grupo de Sandro Bala foi desmantelado há mais de um ano mas até há três meses ninguém procurava o cabecilha, foragido no Brasil. Foi durante a fase de instrução do processo, em Dezembro passado, que o juiz Carlos Alexandre emitiu um mandado de detenção internacional em nome de Sandro Bala – a viver em São Paulo. Instrutor de jiu jitsu, o "mestre", como é respeitosamente tratado pelos cúmplices, vai ser julgado num processo à parte – tal como Wanderley Silva, que também fugiu para o Brasil pouco antes de GNR e PSP terem avançado com a operação de captura do grupo. A juíza justificou ontem a decisão com o facto de os dois membros da rede estarem foragidos, o que implica que não haja residência, e assim não podem ser notificados para comparecer às sessões.
A tensão foi aumentando cada vez mais ao aproximar do julgamento do ano no Tribunal do Seixal, com as três juízas que têm agora por missão julgar 25 acusados da ‘Máfia Brasileira’ a serem protegidas pelo Corpo de Segurança Pessoal da PSP. Também a procuradora do Ministério Público que está encarregada de defender em tribunal a Acusação requereu protecção pessoal contra o grupo chefiado pelo brasileiro Sandro Bala. O caso foi sujeito a duas avaliações do grau de ameaça aos magistrados, uma da própria PSP e outra a cargo do SIS, que concedeu protecção diária de 24 horas.

UM ARTISTA EUROPEU... SER JULGADO NUM PAÍS MUÇULMANO?...

Começa na próxima semana, num tribunal da Jordânia

, o julgamento à revelia do caricaturista dinamarquês Kurt Westergaard, autor de algumas das caricaturas satirizando Maomé que o jornal dinamarquês Jyllands-Posten publicou há alguns anos. O artista será julgado por blasfémia contra o Islão. Já declarou que não pretende, evidentemente, deslocar-se ao referido país árabe, e por enquanto não precisará disso, mas... neste tópico

, que algum leitor enviou, pelo que lhe agradeço, recorda-se a hipótese, por agora remota mas teoricamente possível, de Westergaard, ou outro europeu, poder um dia vir a ser enviado para a Jordânia, ou afins, porque o chamado Mandato de Busca Europeu, contra o qual os «xenófobos e racistas» têm lançado o alarme desde há anos, diz que um cidadão de um país europeu pode ser enviado para outro país caso esteja envolvido num «crime sério», como o racismo. A ideia original aplicaria tal movimentação de «culpados» apenas dentro do espaço europeu, mas a verdade é que há cada vez mais tendência para extender este tipo de regulamentos aos «parceiros mediterrânicos», ou seja, aos países muçulmanos do norte de África e do Médio Oriente... tal possibilidade já esteve mais longe...

CONTRA A EURÁBIA, MARCHAR, MARCHAR.

IDOSO HOLANDÊS ESPANCADO QUASE ATÉ À MORTE POR «JOVENS» NO METRO DE ROTERDÃO

Vários blogues tiveram recentemente em exposição um vídeo do YouTube contendo uma cena filmada no metro de Roterdão, em que um idoso indígena é espancado quase até à morte por «jovens» imigrantes do terceiro mundo
por ter cometido a ofensa racista de se levantar e perguntar aos ditos alógenos se havia algum problema.
Este é pois mais um exemplo do tipo de imagens que não vereis nos grandessíssimos mérdias dominantes, cenas de violência no metro que apareçam na televisão só se for um branco alegadamente racista a espancar uma muçulmana, aí sim, a cena aparece várias vezes ao dia, agora jovens do terceiro mundo a espancar quase até à morte um branco europeu, isso nem sequer é divulgado...
Não vereis na televisão e, pelo menos para já, também o não vereis aqui, uma vez que o YouTube fechou a conta do utilizador que tinha esse vídeo no ar, o bloguista Vlad Tepes, como aqui
se pode ler (em Inglês). A justificação apresentada prende-se com direitos de autor, mas o que é sabido é que andam por aí uns certos grupos muçulmanos a exercer pressão nos bastidores da Internet para censurarem certos conteúdos anti-islâmicos...

Divulguem. Passem palavra, enquanto a Internet o vai permitindo.

BBC QUER MAIS CONCORRENTES BRANCOS EM CONCURSO DE CULTURA...

No mesmo país de que fala o tópico anterior, a mesmíssima BBC, também referida no tópico anterior, lançou há dias uma campanha a nível nacional para que haja mais gente pertencente às «minorias» étnicas a competir no programa televisivo «Mastermind», mas a verdade é que continuam a aparecer apenas brancos como candidatos para participar neste concurso.
A campanha foi lançada porque o facto racial de que os participantes são em geral de raça branca foi considerado como «um problema.» A BBC queria que, ao diversificar-se a raça dos participantes, o concurso «alargasse a sua gama de questões».

Ou seja, os concorrentes brancos que participassem teriam de se informar mais sobre culturas alógenas, para terem mais hipóteses de ganhar... o que, falando objectiva e matematicamente, diminuiria o espaço da cultura indígena na principal emissora do Estado. Constitui isto mais um testemunho de que quando a elite dominante andava a «tranquilizar» os povos, arengando que o multiculturalismo não ia tirar nada aos Europeus, que só ia acrescentar, estava, ou ridiculamente enganada, ou, (muito) mais provavelmente, a querer atirar areia aos olhos dos Europeus.

Claro que o orgão nacional da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente, a chamada Comissão da Igualdade e dos Direitos Humanos achou bem esta iniciativa da BBC, dizendo: «é bom que a BBC tenha reconhecido que está a perder parte da comunidade».
Isto como se o indígena até nisto tivesse de andar com o alógeno ao colo, ou de limitar, por um milímetro que seja, a sua presença em sua própria casa... só a mais completa e abissal inversão da ética poderia produzir um estado de coisas tal em que uma mentalidade profundamente corrompida e intencionalmente corruptora se impusesse desta maneira ao Europeu.

É contra esta obscenidade que o Nacionalismo se ergue.

WIKILEAKS DIVULGA EVENTUAL LIGAÇÃO DA BBC A TERRORISTAS MUÇULMANOS

Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: documentos revelados pela WikiLeaks indicam que o Reino Unido está a ser um «antro de actividade islâmica» e que a histórica e famosa emissora nacional britânica, a BBC, pode estar a constituir parte da «rede de propaganda» da Alcaida. Um destes documentos afirma que em 2007 foi identificado um número de telefone de alguém do Serviço Mundial da BBC que estava nas agendas telefónicas e nos telefones de um certo número de extremistas apanhados pelas forças norte-americanas.
Um porta-voz da BBC justificou do seguinte modo o que foi divulgado: «a independência e a imparcialidade estão no coração de todos os serviços da BBC. O serviço entrevistou representantes de organizações de ambos os lados envolvidos no conflito afegão, pelo que não seria surpreendente que um número de telefone que se acredita ser da BBC Pashto estivesse em circulação.»

Sim, a BBC é imparcialíssima... tanto que, recentemente, até suspendeu uma série por esta não ter alógenos que chegasse...

FAMÍLIAS ATERRORIZADAS POR JOVEM DA LINHA DE SINTRA...

No espaço de três meses atacou 11 vezes por carjacking
, roubando os carros por encomenda, para vender em Espanha.
Em alguns casos agrediu mulheres e até crianças – arrancando-as com violência para fora das viaturas. Condenado a 18 anos de prisão, o assaltante queria agora sair em liberdade, depois de cumprida metade da pena, mas o Tribunal da Relação de Lisboa recusou o pedido.
A "violência gratuita" exercida sobre as vítimas foi o argumento usado pelos juízes desembargadores para não concederem a liberdade condicional ao ladrão. O arguido, que actuava em conjunto com outros três, "nem consideração teve pelas crianças" que estavam dentro dos carros com os pais e que "ficaram marcadas para o resto da vida", pode ler-se no acórdão a que o CM teve acesso. Uma das condutoras roubadas transportava um bebé de um mês de idade, "facto que não dissuadiu os arguidos".
A maioria dos roubos violentos registou-se na Comarca de Sintra entre Outubro de 2000 e Janeiro de 2001. Os roubos das viaturas eram organizados em função das encomendas de um ‘cliente’ espanhol, que indicava o tipo de veículos pretendido. Após o roubo, eram logo conduzidos para Espanha.
Os alvos do grupo eram na sua maioria veículos todo-o-terreno e de preferência com mulheres ao volante, atacadas de forma "brutal e eficaz", refere o acórdão.
Algumas vítimas eram puxadas pelos cabelos e ameaçadas com armas de fogo. Já no exterior das viaturas eram agredidas "a soco e a pontapé". Um condutor foi espancado à coronhada em frente ao filho, de sete anos, que foi retirado da viatura pelos assaltantes e atirado ao chão. Outra criança, também de sete anos, viu a mãe ser espancada e ameaçada com uma pistola. Quando o menino começou a chorar um dos assaltantes deu-lhe uma bofetada e "atirou-o para a rua". Perante a conduta violenta, os juízes concluíram que "quase todas as vítimas sofreram graves traumas".
Ora de momento sabe-se apenas que nesta zona do País domina a criminalidade negróide... e pronto, o resto fica por saber.

A IMIGRAÇÃO FELIZ... PARA O ALÓGENO... E PIOR QUE INFELIZ PARA O INDÍGENA

(...) Quando em 2009, por altura das eleições autárquicas
, os carros de campanha do Movimento Intervenção e Cidadania pela Amadora cortavam as ruas da cidade com a música no volume máximo e cartazes com o rosto de Francisco Pereira impresso, a população parava para comprovar o inédito: o mais novo (29 anos) e único candidato autárquico imigrante do País ousava tentar o bastião de Joaquim Raposo como candidato independente.
Nascido em 1980 na ilha de Santiago (Cabo Verde), (...) Apaixonado pela política, Francisco vê nela a forma de "estar perto das populações, de ajudá-las", no fundo, a vê-las também concretizar o seu sonho. Aflige-o a "falta de emprego, de creches, de serviços de saúde de qualidade e por isso era preciso mudar". Depois das eleições, nada mudou na câmara municipal, mas da alcunha de ‘Obama da Amadora’ já ninguém livra Francisco, que chegou onde nenhum outro partido conseguiu. "Tive o privilégio de entrar em todos os bairros. Nenhum político nem polícia entra no 6 de Maio"(...)

Pois claro que não, sabe-se a desgraça de violência que é esse bairro pejado de negros e até a comunagem tem pouca vontade de lá ir... até o anterior presidente da República, Jorge Sampaio, achou talvez «mais prudente» consultar o embaixador de Cabo Verde em Portugal antes de ir à Cova da Moura, que, por acaso, ainda fica em território português, por mais estranho que pareça...
Naturalmente que um político negro pode lá entrar - porque será? Terá algo a ver com... racismo?... Ódio ao branco, ódio este que facilita tanto mais a ascensão política de negros em território europeu quanto mais neste espaço houver gente de raça negra, como se vê...

Vê-se neste exemplo e no seguinte, ora atente-se:
Naquele mesmo concelho, Dynka Amorim acredita pouco na política, mas muito no "ser humano" e, por isso, dedica grande parte do seu tempo a salvar vidas, "prevenindo, informando" sobre os riscos do VIH/Sida. Também ele entra pelos bairros degradados da Amadora sem medo e sem risco, onde os moradores já conhecem o jovem são-tomense de 26 anos que vai distribuir a revista da associação juvenil que fundou, a Bué Fixe, preservativos ou simplesmente conversar sobre outros problemas do bairro.
Quando veio para Portugal, aos 19 anos, viveu em bairros degradados e fora deles. Em todos deixou amigos. "Aqui, soma-se a desintegração, que leva as pessoas a não conhecerem os seus direitos à educação, à saúde, a uma vida sem violência. O VIH não escolhe raças, mas as pessoas mais vulneráveis correm mais riscos", justifica.
Quando cá chegou, conseguiu o estatuto de residente e o sustento com um contrato de trabalho na Pizza Hut, que conciliava com os estudos. Hoje, além da Bué Fixe, faz um programa na RDP África, é vice-presidente da ONG Cidadãos do Mundo e ainda estuda Ciência Política e Relações Internacionais. Não admira que a MTV Stying Alive Foundation o tenha distinguido com um prémio de cidadania, que recebeu em Bruxelas em Novembro. E garante que é assim que vai continuar.

Olha que surpresa, mais um corajoso africano que entra num sítio só de africanos e sem risco, é realmente extraordinário... faz lembrar a abjecta sugestão de um certo advogado tuga que queria trazer para Portugal professores cabo-verdianos para lidar com os alunos cabo-verdianos, porque estavam mais habituados a discipliná-los... se calhar é esta a solução do futuro, esta e haver mais polícias negros, para melhor lidar com os «problemas sociais», leia-se ódios raciais suscitados pelo ressentimento africano contra os Europeus e alimentado pelo complexo de culpa que as elites europeias impõem, o que tem como efeito não apenas o acicatar do ódio do alógeno africano contra o indígena europeu, mas também o atar de mãos psicológico do indígena europeu, de maneira a não se poder defender com sucesso das agressões de que seja vítima, individual ou colectivamente...

Enquanto isto, resta ao indígena europeu consciente preparar-se para o embate, porque a posse da terra europeia por parte dos Europeus é exclusiva e não negociável.

MANIFESTAÇÃO NACIONALISTA CONTRA O APOIO FINANCEIRO AOS MUÇULMANOS DO CÁUCASO

Na capital da Rússia
, pelo menos meio milhar de nacionalistas marcharam numa manifestação intitulada «Parem de Alimentar o Cáucaso!» e realizada na área central da cidade, dia 23 de Abril, para exigir o fim dos pagamentos sociais às repúblicas muçulmanas do Norte do Cáucaso. O organizador da marcha, Alexander Khromov, declarou: «estamos fartos de ver a juventude do Cáucaso a fazer distúrbios nas nossas ruas e nas nossas escolas e universidades e a ficarem impunes.» No evento participaram líderes de organizações nacionalistas.
As recentes sondagens à opinião pública indicam um crescimento da «xenofobia» e uma frustração do eleitor diante da iminvasão de muçulmanos que chegam cada vez mais às cidades russas, agravando os problemas da criminalidade. Até o presidente da câmara de Moscovo reconheceu este facto e, recentemente, deu instruções às empresas para que estas aplicassem tratamento preferencial aos indígenas quando estivessem a contratar pessoal, além de ter lançado uma campanha para fechar mercados controlados por trabalhadores ilegais.
Alguns políticos manifestaram indignação por a câmara de Moscovo ter autorizado esta manifestação e proibido manifestações alegadamente defensoras dos direitos humanos.

E o Povo do mais poderoso país da Europa vai-se erguendo, constituindo ainda a maior esperança geopolítica da estirpe árica...

terça-feira, abril 26, 2011

IMIGRANTES DETIDOS A ROUBAR NA AMADORA

A PSP deteve dois assaltantes que furtaram computadores e outro material informático num stand de automóveis da Amadora, disse ontem à agência Lusa fonte policial.
O assalto ocorreu às 09h30 de segunda-feira, tendo os vizinhos chamado a PSP, que "chegou enquanto os dois homens saíam do interior das instalações com diverso material informático", relatou a mesma fonte.
Os detidos, "ambos na casa dos 30 anos", já "tinham retirado diversos monitores, computadores, impressoras e um scanner" dos escritórios de um stand na rua das Fontainhas, na Amadora, acrescentou a mesma fonte.
Os homens, um dos quais com antecedentes criminais e em situação de permanência ilegal em Portugal, "arrombaram uma porta de acesso às oficinas e escritórios" para entrar nas instalações. Ambos serão presentes esta terça-feira a tribunal.

Ora logo por coincidência a Amadora é talvez a cidade do país com mais população africana. E é tudo o que se divulga deste caso.

PORTUGUÊS ASSALTADO NA ÁFRICA DO SUL

Rudy Gallego, um industrial português residente em Turfontein, na África do Sul, foi assaltado, na segunda-feira à noite, dentro da própria residência por um gang de seis homens que o agrediram e ameaçaram a sua mulher.
Armados, os seis suspeitos entraram na habitação depois de terem neutralizado os seguranças. Da residência de Rudy Gallego, um homem que já foi, inclusivamente, agraciado pelo Presidente da República com a Ordem do Infante, os assaltantes levaram ouro, telemóveis, dinheiro e ainda outros objectos de valor.

POLÍCIA QUE ABATEU NEGRO VELOCISTA CADASTRADO ESTÁ AGORA A SER ACUSADO DE HOMICÍDIO POR NEGLIGÊNCIA

O agente da PSP acusado da morte do rapper MC Snake, nome artístico de Nuno Manaças, irá responder por homicídio negligente em vez de homicídio qualificado.
A mudança na tipificação do crime foi anunciada esta terça-feira, na 4.ª Vara Criminal de Lisboa, naquela que deveria ter sido a sessão dedicada à leitura da sentença de Nuno Moreira.
A defesa de Nuno Moreira tem agora dez dias para preparar a argumentação, estando a próxima sessão do julgamento agendada para 17 de Maio.
Familiares de MC Snake presentes no Campus da Justiça de Lisboa reagiram com cautela aos acontecimentos. "Nós acreditamos na Justiça e em Deus", disseram.
Depois de quatro sessões de julgamento na 4.ª Vara Criminal de Lisboa, o Ministério Público disse nas suas alegações finais que, ao disparar sobre o carro em que seguia MC Snake, o agente Nuno Moreira obteve um "resultado desastroso, mas não lhe pode ser imputado" o crime de homicídio qualificado de que foi acusado inicialmente, pedindo assim a sua absolvição.
Na madrugada de 15 de Março de 2010, o rapper evadiu-se pelas quatro da madrugada a uma operação stop de rotina junto à doca de Santo Amaro, em Lisboa.
Nuno Moreira e outros quatro agentes da PSP perseguiram-no até que conseguiram atravessar a carrinha policial à frente do carro de MC Snake na Radial de Benfica.
Os agentes saíram da carrinha quando MC Snake se preparava para fazer inversão de marcha e fugir novamente. Nuno Moreira disparou uma vez para o ar e duas vezes sobre o automóvel, acabando por atingir mortalmente o condutor.
Ao longo do julgamento, Nuno Moreira afirmou sempre que tentou visar os pneus do carro, para o imobilizar, entendendo que o comportamento de MC Snake era imprevisível e podia pôr em risco a vida de outros condutores.
O advogado da família pediu a condenação do agente por considerar que a lei não legitima o uso de arma de fogo numa situação como a que levou à morte do rapper, que não era suspeito de qualquer crime e só cometeu contra-ordenações de trânsito.

Não me surpreende nada que o polícia que simplesmente cumpriu o seu dever continue em risco de ser punido por ter abatido um negro, por acaso cadastrado, que se encontrava a desafiar as autoridades e a pôr em risco a vida dos cidadãos inocentes. Serve de intimidação para os colegas deste agente que, de futuro, quando virem algum negro a armar em carapau, ou jacaré, de corrida pelas ruas fora, o melhor que têm a fazer é virarem a cara para o lado e irem mas é passar multas ou mandar parar viaturas conduzidas por brancos, naturalmente, que é para não haver chatices... e depois o negro velocista vai-se gabar junto dos «bródas» que deu um «baile» à bófia, o que, como se imagina, só contribuirá para que as forças policiais sejam ainda mais respeitadas pelos «jovens» dos gangues afro... assim é que é bom.
E o cidadão português está avisado - quando vir um jovem negro ao volante, afaste-se e fique quietinho, que é para não haver confusões...

REVELAÇÕES DA WIKILEAKS - BOMBA NUCLEAR EM SOLO EUROPEU PODE SER DETONADA?...

- duzentos e vinte detidos em Guantanamo eram de facto perigosos terroristas; apenas cento e cinquenta seriam inocentes;
- um alto membro da Alcaida afirmou que havia na Europa uma bomba nuclear que seria detonada caso bin Laden fosse capturado ou morto;
- há planos para atacar o Reino Unido;
- os investigadores receiam que já haja grupos terroristas com urânio, material para fazer armas nucleares;
- os terroristas tentaram recrutar pessoal de terra do aeroporto de Heathrow, o mais frequentado do mundo, para aí lançar a tragédia;
- os alvos do terrorismo nos EUA foram escolhidos primeiramente por motivos económicos e, secundariamente, aqueles que servissem para «acordar as pessoas politicamente»...
- os serviços secretos paquistaneses, ISI, estão ao nível dos grupos terroristas Alcaida e Hezbollah em termos de ameaça ao Ocidente, isto apesar de o Paquistão ser ainda considerado como aliado dos Ocidentais...;

Então mas mas... então a esmagadora maioria dos muçulmanos não é pacífica, pacifistíssima de todo!, amante da harmonia, praticante da religião da paz e criadora dessa maravilha ao de cima da terra que foi o Al Andalus???!??? Como é que um dos países muçulmanos maiores do mundo pode ter um serviço secreto destes, tão perigoso para todos nós??? Bem, deve ter a ver com as cruzadas, com Israel e com o malandro do Bush!!!! e da CIA!!!!!, pois é, nos fundo a gente é que sermos culpados por os pacíficos muçulmanos nos odiarem tanto, e os hindus também devem ser culpados, porque o Paquistão continua a ser inimigo jurado e activo da Índia...
Logo por azar, o Paquistão até tem armas nucleares, e em maior número do que o Reino Unido, olha que chatice...

GOVERNO DO PAÍS AO LADO SUBVENCIONA ORGANIZAÇÃO QUE FAZ AMEAÇAS TERRORISTAS VELADAS - MAIS UMA MANEIRA DE DAR A OUTRA FACE AO AGRESSOR EM NOME DA «ALIANÇA DAS CIVILIZAÇÕES»

El Gobierno de José Luis Rodríguez Zapatero ha vuelto a subvencionar con 50.000 euros a la Junta Islámica Catalana.
Así aparece reflejado en el Boletín Oficial del Estado (BOE) del sábado 23 de abril. Lo peor de todo es que el presidente de esta junta islámica, Abdennur Prado escribió un artículo en el que anunciaba que Zapatero “tendrá su 11-M” por participar en la guerra de Libia.
El líder islamista cree que Zapatero decidió estar militarmente “tan sólo unos días después del aniversario del 11-M, como un acto de traición a las víctimas y al sufrimiento de los españoles”.
El pasado 5 de marzo el BOE publicó otra suculenta subvención del Ministerio de Asuntos Exteriores y de Cooperación de 183.000 euros para la Fundación Instituto Euroárabe de Educación y Formación.
No hay que olvidar que Prado es una de las figuras más influyentes del islamismo en España. De hecho, preside la Junta Islámica Catalana y es director del Congreso Internacional de Feminismo Islámico.
La escritura de fundación, que tiene su sede en Granada, fue firmada en diciembre de 2008 entre el Ministerio y la Liga de Estados Árabes. Otro gesto de la afinidad del Gobierno con el mundo islámico es que la ministra de Asuntos Exteriores y Cooperación, Trinidad Jiménez, preside el patronato de la Fundación Instituto Euroárabe de Educación y Formación.Por otra parte, el presidente de la junta islámica también arremetió contra los diputados que votaron a favor de la guerra: “Vosotros, los estrategas del sistema, sedientos de sangre, justificando las matanzas con argumentos de salón”. Tampoco dejó de criticar la actuación de los periodistas.
Ahora bien, la publicación de este artículo fue retirada de la página web islámica. Los responsables de este medio pidieron perdón a todas y cada una de las personas que pudieron sentirse ofendidas.
El Ejecutivo socialista no quiere ser tacaño con las ayudas concedidas al mundo árabe. Aparte de los 183.000 euros que concedió el pasado 5 de marzo, la web tiene el apoyo del Gobierno con la inserción de dos banners publicitarios. Uno del Ministerio de Asuntos Exteriores y otro de la Presidencia del Gobierno, promocionando el Plan Nacional de la Alianza de Civilizaciones.
En este sentido, el BOE del pasado sábado, 23 de abril, publica subvenciones por valor de más de 600.000 euros a entidades relacionadas con proyectos internacionales, que muchos de ellos no son conocidos. Por ejemplo, se destinan 80.000 euros para el II Encuentro de mujeres africanas y afrodescendientes de las dos orillas. Asimismo se destinan 100.000 euros de las arcas públicas para el observatorio sobre la realidad social del África subsahariana.
Según publica la Gaceta, el Ministerio de Asuntos Exteriores también otorgó 23.974 euros para sufragar una campaña de sensibilización y formación de la población catalana sobre la mutilación genital femenina. Otro gran regalo se lleva la Fundación Alternativas, vinculada al PSOE, que ha recibido más de 87.000 euros. Con todo, esto es una muestra más de la simpatía del Gobierno socialista con el mundo árabe. Zapatero ya se ha gastado más de dos millones en ayudas a la Alianza de Civilizaciones.

Tal como o Judeu Morto ordenaria... é mais uma confirmação de paternidade - o politicamente correcto anti-racista é mesmo filho, assumidamente ou não, do Cristianismo, qual deles o mais adverso ao Ocidente.

BNP SOMA E SEGUE - MAIS UMA CATREFA DE VEREADORES ELEITOS EM VOTAÇÕES LOCAIS

E como nem todas as notícias têm de ser más, cá vai mais um sucesso do Partido Nacionalista Britânico (BNP), com agradecimentos a quem aqui trouxe mais seis vereadores do BNP foram eleitos em East Midlands e em Yorkshire.
Na passada semana, outros dois tinham sido eleitos, dessa vez
no Essex
, parte oriental de Inglaterra (Essex - East Saxon).

Confirma-se pois, mais uma vez, o que aqui se tem dito: quanto mais o povo votar, mas o povo real, sem freios nem restrições impostas pela elite «iluminada», mais a Democracia dá poder ao Nacionalismo...

MAIS CALOR AFRICANO NUMA NOITE PORTUGUESA - EM MONTECHORO

Um jovem foi esfaqueado e o seu carro furtado no Montechoro, Albufeira, pelas 07h30 de ontem, numa rixa entre dois grupos, com um total de 15 pessoas, que tinham saído do bar-discoteca Calypso cerca de uma hora antes, quando o estabelecimento de diversão encerrou. O carro foi encontrado nas imediações, batido numa árvore, e apreendido pela GNR.
Zé Black, proprietário do Calypso, admitiu ao CM que o grupo da vítima tinha estado no bar e não desmentiu que o grupo rival também lá tivesse estado. Salientou que "o Calypso não tem nada a ver com isso" e referiu: "Duas horas antes, a polícia esteve lá a multar todos os carros. Eu pedi-lhes para lá estarem à hora do fecho e ignoraram."
Segundo fonte oficial do Comando de Faro da GNR, os confrontos ocorreram à porta do Calypso. Um grupo de cinco jovens – quatro rapazes e uma rapariga, de Lisboa e Albufeira e com idades entre os 19 e os 20 anos – foi abordado por um grupo com cerca de 10 indivíduos, de origem africana e com residência em Quarteira.
Sem que tenha sido possível apurar o motivo, os dois grupos envolveram-se numa rixa. Um dos rapazes do grupo menor sofreu diversos ferimentos provocados por arma branca, mas sem gravidade. Foi suturado, no Hospital de Faro, numa única ferida mais profunda.
Os agressores furtaram o carro da vítima, um Fiat Punto, e despistaram-se logo a seguir, embatendo com a viatura numa árvore. Terão fugido noutras viaturas, mas estão referenciados, até por alcunhas. A GNR apreendeu o carro furtado por haver sobre ele um pedido de tribunal para apreensão. Esse pedido, segundo fonte policial, tem por objectivo assegurar uma garantia de pagamento ao anterior proprietário do veículo.

Seja onde for, seja como for, seja porque motivo for, onde há muitos negros há disto... aliás, quem anda na rua e presta atenção ao seu redor, como que adivinhava a identidade racial dos envolvidos (seguramente da maioria dos envolvidos) só por ler as primeiras linhas, é um ambiente, uma atmosfera, enfim, todo um estilo de situação que bem se conhece...
Já agora, conheço quem lá more e me tenha dito que de há um ano para cá, Montechoro se tornou numa espécie de favela brasuca...

NEGRAS ESPANCAM BRUTALMENTE TRANSEXUAL NOS EUA

Agradecimentos ao camarada Titan por ter aqui trazido esta notícia:


Uma transexual foi espancada por duas adolescentes num restaurante McDonald's junto à cidade de Baltimore, nos EUA. A violência das agressões, que ocorreram a 18 de Abril, foi documentada por um vídeo gravado por um funcionário, entretanto despedido pela cadeia de restaurantes de fast food.
As autoridades detiveram duas adolescentes, de 18 e 14 anos, que agrediram a soco e pontapé Chrissy Lee Polis, depois de uma discussão na casa de banho do restaurante.
As duas adolescentes insistiram que a transexual deveria utilizar os lavabos masculinos e, quando esta se recusou a fazê-lo, começaram as agressões.
"Ele é um homem que estava na casa de banho com aquelas duas miúdas e, quando lhe disseram que tinha de sair e usar a dos homens, armou-se em esperto com toda a gente", escreveu na sua conta de Facebook Charm Hackett, o funcionário do McDonald's que gravou a cena no seu telemóvel em vez de parar com a violência.
O facto de a vítima, que chegou a perder a consciência enquanto era arrastada pelo chão do restaurante, ser transexual leva a que as agressões estejam a ser consideradas um crime de ódio pelo Ministério Público do estado de Maryland.
Entretanto, o facto de as duas adolescentes serem negras e a transexual branca contribuiu para agravar as tensões raciais nos EUA, multiplicando-se apelos para que as autoridades tratem este caso como um crime com motivações raciais.

Assim de repente dá-me ideia que a acusação teria mais sucesso se apelasse, não para a questão do racismo, mas sim da discriminação sexual... alguém costuma ver negros a serem condenados por racismo contra brancos?...

segunda-feira, abril 25, 2011

MAIS UMA TOCHA SE ACENDE NO OCIDENTE - MAIS UM TEMPLO DEDICADO A UMA ANTIGA DIVINDADE EUROPEIA É FUNDADO

Página Facebook do dia: Tempio della Grande Madre Gea/Gaia
ou Templo da Grande Mãe Gaia, site que contém informação sumária em Português:

O Templo da Grande Mãe Gaea / Gaia é um lugar de culto espiritual em Puglia - Itália, para todos aqueles que honram Gaia. Foi decidido abrir essa página no Facebook para compartilhar esta alegria com os outros jovens na Itália e no Mundo. Esta página do Facebook está aberta ao diálogo e troca civilizada e construtiva de ideias, onde qualquer pessoa pode escrever de acordo com as suas experiências, a sua própria religião e / ou filosofia de vida, sem discriminação. Bem-vindos todos vocês.

No Mural, podeis ver, mais ou menos a meio da página, um vídeo de cerca de dez minutos sobre a consagração de um novo templo, material, físico, dedicado à Deusa.
Ora a coisa tem assim umas nuances um tanto ou quanto a atirar remotamente para o «New Age», misturando culto antigo com «meditação» de pernas cruzadas, à budista, outro traço, este bastante mais subtil e susceptível de equívoco, a apontar para o «Nova Era», é o facto de os jovens em questão serem italianos, portanto, latinos, e estarem a honrar a Deusa com nome grego, talvez porque o nome grego seja particularmente popular no seio do pessoal neo-pagão, ou talvez porque simplesmente a Itália recebeu fortíssima influência do culto helénico, quem sabe... mas enfim, tudo o que seja para prestar culto aos Deuses da Europa é mais positivo do que negativo.

E um a um, vão-se acendendo, por todo o Ocidente...


 

IGREJA PRESBITERIANA NORTE-AMERICANA COMPRA EXEMPLARES DO ALCORÃO E DÁ-OS LIVREMENTE PORQUE «NÃO TEM MEDO DA VERDADE»

Em Salt Lake City, EUA, a igreja presbiteriana de Wasatch resolveu na passada semana pôr-se a distribuir gratuitamente exemplares do Alcorão, sob o lema «We are not afraid of truth wherever it can be found», ou seja, «Não temos medo da verdade onde quer que ela possa ser encontrada».
O imã que persuadiu Jones, há uns meses, a não queimar o Alcorão, Muhammed Musri, esteve em Salt Lake City, para se encontrar com o Comité de Relações Estrangeiras da cidade, e saudou a iniciativa da igreja presbiteriana de Wasatch.
O acto foi a modos que uma resposta à acima referida queima do Alcorão por parte de Jones - diz Delgarno que «foi especialmente importante agora [distribuir livremente o Alcorão] que o acto [a queima do Alcorão] foi feita e pessoas morreram», o que, dito assim, até parece, muito de repente, que está a considerar Jones como responsável pela violência levada a cabo pelos muçulmanos... Neste sentido, disse ainda mais: «devemo-lo à nossa fé e a todos que no-la transmitiram... separar-nos daqueles que fazem, e provocam, violência. Talvez inspiremos algum imã, algures, a distribuir Bíblias.» Acrescentou que dar livros de outro credo combina bem com a atitude presbiteriana de enfatizar a consciência individual e a educação da consciência, dizendo também que «não é suficiente seguires apenas a tua consciência porque pode levar-te a, bem, queimar o Alcorão. Mas a consciência auxiliada pela educação podem fazer coisas notáveis.»

E uma coisa realmente notável é distribuir precisamente o livro sagrado da religião mais totalitária de sempre, livro este que, para ridículo da situação, prega a repulsa e até a hostilidade para com os cristãos
:
«Para aqueles, também, que se chamam a si mesmos cristãos, nós fizemos um pacto, mas eles esqueceram uma boa parte da mensagem que lhes foi dirigida: portanto estranhámo-los, com inimizade e ódio entre um e outro, até ao dia do julgamento. E em breve irá Alá mostrar-lhes o que eles fizeram.» - Qur'an 5:14

Que tenham tomado tal atitude precisamente a querer contrabalançar o que fez Jones, não passa de mais uma aplicação da moral cristã - uma espécie de dar a outra face.

Ainda bem que tal credo está a morrer por todo o Ocidente, livra... ao menos isso...

MAIS UM PREGADOR MUÇULMANO «INCOMPREENDIDO» PELOS XENÓFOBOS EUROPEUS

A Alemanha
, pôs fora do seu território Bilal Philips, pregador muçulmano salafista de origem jamaicana, depois de este ter comparecido numa manifestação muçulmana em Frankfurt. Invocando motivos de segurança, as autoridades declararam que se o pregador não saísse do país, poderia ser preso e deportado. É acusado de apelar à aplicação da pena de morte aos homossexuais e de apologia do ódio contra outras seitas muçulmanas, além de ser suspeito de fortes ligações ao terrorismo.
O jamaicano, criado no Canadá e antigo militante comunista, discursou em Franqueforte no início da passada semana sob o título «Islão, a Religião Incompreendida», juntamente com o pregador muçulmano de origem alemã Pierre Vogel - que as autoridades não pode expulsar do país - depois de um tribunal ter permitido o evento, contra as objecções das autoridades locais da cidade. Crê-se que Vogel esteve em contacto com o muçulmano albanês Arid Uka, antes de este ter assassinado a tiro dois soldados da Força Aérea norte-americana nesta mesma urbe, em Março.
A manifestação contou com a presença de mais de mil e quinhentas pessoas, separadas por sexo, e o muslo negro, sexagenário, apareceu de surpresa. Tinha vindo de uma digressão pela Europa, tendo recentemente estado na Dinamarca. Na manifestação disse não odiar os homossexuais, embora antes disso tivesse ficado conhecido por apelar à morte dos mesmos.
Sintomaticamente, o sujeito queixava-se de ser injustamente acusado, por parte dos governos ocidentais, de ligações ao terrorismo...

Pois de facto o problema dele desta vez foi que as autoridades o compreenderam bem de mais... o sinal é bom para o Ocidente, embora longe, ainda, de satisfazer. Parece que o «lóbi gay», com ou sem aspas, está finalmente a começar a levantar-se para enfrentar o seu maior inimigo. Não é a melhor defesa do Ocidente, muito menos o seu melhor estandarte, mas é pelo menos um sub-estandarte, por assim dizer: não apenas a defesa dos direitos dos homossexuais, mas sim o que mais interessa, a defesa da Liberdade ocidental perante o totalitarismo espiritual do Oriente semita.

O PNR CONTRA A SUBMISSÃO DA POLÍTICA À ECONOMIA E DE PORTUGAL AOS INTERESSES APÁTRIDAS DO GRANDE CAPITAL INTERNACIONAL

(...) Após o tristemente célebre tempo do PREC que literalmente paralisou e destruiu o país, com a partilha de poder entre comunistas de todos os matizes da extrema-esquerda e a anarquia da rua, o regime abrileiro fez emergir a pior ralé política que mantém a governação de Portugal há mais de três décadas.
Não passam de um bando de pulhas que se servem do país em vez de o servir; que se agacham diante dos poderes supra-nacionais, mundialistas e estrangeiros para melhor servirem os seus próprios interesses e dos seus amigos.
Subjugaram a política à economia (internacional-capitalista, liberal, sem princípios nem sensibilidade, sem ética nem valores), e levaram Portugal à total dependência do exterior e a um estado confrangedor de servilismo.
Essa oligarquia política, oportunista, inepta, enquistada no poder, conseguiu em pouco mais de uma geração levar o país à falência! Apesar dos milhares de milhões dos Fundos Estruturais Europeus, que narcotizaram o país, a situação económico-financeira saudável herdada da “tenebrosa noite” que o “dia da liberdade rompeu”, as reservas de oiro (das maiores do mundo!) acumuladas pelo “malandro” do Salazar, conseguiram aniquilar toda a nossa produção, esvaziar os cofres e deixar uma colossal dívida externa. São uns verdadeiros artistas do sumisso!
Pela 3ª vez no seu Regime, nos entra porta dentro a sanguessuga do FMI – igualmente usurário a uma casa de penhores ou à Banca desta economia de rédea solta – para sufocar ainda mais os portugueses e afogar qualquer hipótese de restauração, a médio prazo, da nossa soberania.
Só os tolos ou os tecnocratas liberais aplaudem a chegada triunfal do FMI. É que não há almoços grátis, nem instituições altruístas que nos acudam pelos nossos bonitos olhos. Não há sequer amigos, mas tão só interesses. E se eles nada tivessem a lucrar não viriam cá.
FMI e UE apresentam-se e são-nos apresentados como salvadores, mas na verdade são cangalheiros dos povos e das nações. Além da factura muito elevada apresentada à actual geração e às vindouras, há danos incomparavelmente superiores, que não se contabilizam nem medem; que não se pagam com moeda, mas com sangue: Independência, Soberania e Identidade!
Só mesmo estas bestas desqualificadas têm a lata de, após todo desastre que causaram, se apresentarem de novo como donos das soluções, eles… que nem ao menos dão o exemplo! A solução passa, obviamente, pela grande distância desses palhaços e do seu circo!
Não queremos o FMI, a UE nem qualquer ingerência externa. Não queremos a submissão da política à economia. Não queremos a escória política que nos tem governado e, em última análise, é a grande culpada de tudo isto.
Iremos enfrentar e suportar, por certo, muitos sacrifícios para emendar mal que está feito, mas que nunca sejam os que eles propõem pois, além de vãos e de nada resolverem, só cavam mais a nossa dependência externa e matam o sonho do resgate Nacional.
Quem quiser continuar no caminho do abismo e da traição, vote neles e terá o que merece. Quem quiser continuar a acomodar-se e demitir-se de modo burguês, troque o voto pelo passeio de Domingo e terá também o que merece.
Mas quem quer de facto mudar, sabe que é a Hora de resgatarmos Portugal antes que seja tarde. É a Hora de respondermos à afundação da Nação, com a re-fundação da mesma. É a hora de sacudirmos os miseráveis que nos desgovernam e os jugos externos que nos submetem.
Esses sabem que há que assumir riscos e sacrifícios a Bem da Nação, por um estado Nacional e Social! Sabem pois, que é necessária a coragem para mudar radicalmente e dar vida e voz à única Alternativa Nacional, votando no PNR!

25 DE ABRIL... E DEPOIS 26, MAS COM LIBERDADE A SÉRIO

Mais um feriado do 25 de Abril, que dá sempre jeito, especialmente se for junto ao fim de semana. O significado é que bem podia ser melhor... podia, legitimamente, ser melhor, não lhe falta potencial para isso. Teoricamente seria até excelente se não acabasse por constituir uma aldrabice pegada e, ao fim ao cabo, uma coisa cada vez menos influente. Muito provavelmente o País estaria mais ou menos como está hoje se em 1974 não tivesse havido uma revolução dita democrática - a chamada Primavera marcelista acabaria eventualmente por permitir, quando não atrair, cada vez mais influências europeias democratizantes, enquanto as colónias, ou aliás «províncias ultramarinas», acabariam por alcançar a sua independência.

A Democracia é, de facto, o melhor dos sistemas políticos - o mais eticamente correcto de todos, logo à partida, o que só por si já bastaria para o escolher, mesmo que não existissem outras vantagens. Não há realmente nada mais justo do que ser o povo a governar-se a si mesmo. Faz parte da mais autêntica natureza do Ocidente, este traço político-cultural e ideológico, já desde a democracia ateniense e o thing germânico. Até na Ibéria Antiga, da qual não se sabe muito, até aí foram já identificadas duas grandes zonas «políticas», por assim dizer, que, mui interessantemente, coincidiam, grosso modo, com as duas grandes zonas étnicas: na parte ocidental, central e setentrional, área indo-europeia, dominavam as assembleias (de guerreiros, mas pronto...), enquanto no sul e no oriente, de cunho mediterrânico não indo-europeu (mas ainda assim tendo eventualmente sofrido influências indo-europeias), se verificava a tendência para a monarquia de direito divino. O Homem Ocidental é de todos o menos submisso à Autoridade e, por isso mesmo, não aceita jugos e quer decidir tanto quanto puder sobre a sua própria vida e, subsequentemente, a sociedade em que se move. Já na Antiguidade Aristóteles dividia o mundo em três grandes zonas: ao centro, os Gregos, que eram os melhores (Aristóteles era a modos que grego, enfim, perdoe-se-lhe o naturalíssimo etnocentrismo...), sábios e livres; a oriente e a sul, os bárbaros do Oriente, que eram igualmente capazes de criar cultura, mas que não amavam a Liberdade e por isso viviam justamente subjugados pelos grandes líderes de direito divino; a oeste e a norte, os bárbaros do Ocidente, que viviam na maior confusão, mas eram valorosos e tinham amor à Liberdade. Mais tarde, Júlio César viria a dizer que no extremo ocidente da Ibéria vivia um povo, os Lusitanos, que nem se governava nem se deixava governar... as revoltas lusitanas contra o poder romano eram constantes, não se pense que terminaram com a morte de Viriato, de Táutalos ou sequer de Sertório. Voltando à descrição de Aristóteles, o que se observa de comum entre o Grego e o Bárbaro Ocidental, ambos filhos, mesmo que o não soubessem, do Indo-Europeu, é portanto o amor à Liberdade, que por sua vez os diferencia, em conjunto, do resto do mundo. Não admira que, dois mil e quatrocentos anos depois, um dos politólogos mais famosos do mundo, o falecido Norberto Bobbio, tenha dito, no seu dicionário de Política, que a Democracia foi a exportação ideológica europeia que menos sucesso teve fora da Europa...

Mas agora... há verdadeira liberdade em Portugal? Como, num país cujo código penal dá dez anos de cadeia a quem for apanhado a promover, organizadamente, uma ideologia proibida?...
A grande diferença entre o pré- e o pós- 25 é pois que no pré- os dissidentes políticos eram encarcerados em prisões só de dissidentes e tratados como tal, apanhando eventualmente umas bofetadas da PIDE, ao passo que no pós- os dissidentes políticos não têm esse estatuto mas talvez o de «bandalhos nazis e incitadores ao ódio!», e, uma vez que oficialmente não há prisões políticas, os «bandalhos nazis» são encarcerados juntamente com a pior escumalha da sociedade...

Outro aspecto teoricamente magnífico do 25 de Abril seria o rompimento de vez com África, onde os Portugueses nunca na vida deveriam ter tido colónias. E de facto esse rompimento efectivou-se, mas foi sol de pouca dura, uma vez que, tal como os outros países europeus, começou na década de noventa a receber imigração em massa, que rapidamente se tornou em iminvasão, por determinação e conveniência exclusivas das elites reinantes, que impingem aos povos essa enchente alógena sem sequer os consultar sobre isso, antes pelo contrário, até criam leis para intimidar quem quer que se queixe da invasão em curso.

Em suma, com ou sem 25 de Abril, os problemas mais graves do País são essencialmente os mesmos que os das outras nações da Europa Ocidental, que não tiveram nenhuma revolução democrática em data recente e que nunca puseram os pés na África negra.

Portanto, à parte o ser feriado, que fique para trás o 25 e se passe depressa a um 26 ou a um 27 mais verdadeiramente democrático e português, ou seja, mais autenticamente europeu.