sexta-feira, janeiro 31, 2014

... TERMINA O MÊS DE JANUS...


HÉCATE, OU TRÍVIA...




Vai-se o dia, sobe a Lua
Álgida treva no arco celeste
Olhai de frente a sombra nua
Pés ao caminho do bosque agreste

Ladra lá longe, augúrio da Sorte
Cão dos abismos, porteiro da Morte
Árvore egrégia na encruzilhada
Gélido altar na bruma estrelada

À fria luz do silêncio astral
Sibilam os ventos por entre as fragas
Conclave na névoa da Hoste Espectral
Mais trasgos e bruxas, corujas e magas

Urdir sortilégio
Pedir privilégio
À Vingadora
Aterradora

Pálida face de lívido plasma
Em trono augusto de funda caverna
Tríplice Rainha da Coorte Fantasma
Reina Suprema na Noite Eterna

UM PROIBIDO, OUTRO AUTORIZADO...

(Apesar de estar em brasuca, a coisa passa; de qualquer modo é possível que um dia destes faça a versão em Português).

PRESIDENTE FRANCÊS RECONHECE QUE HÁ ISLAMISTAS «FRANCESES» E «BRITÂNICOS» QUE PODEM RETORNAR DA SÍRIA

Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: http://portuguese.ruvr.ru/news/2014_01_31/Hollande-conflito-s-rio-radicaliza-jovens-na-Fran-a-e-no-Reino-Unido-9515/
Cerca de 600-700 pessoas provenientes do Reino Unido e da França participam do conflito na Síria ao lado dos islamitas, declarou o presidente francês, François Hollande, após uma reunião com o primeiro-ministro britânico, David Cameron.
Discursando numa colectiva de imprensa conjunta na base Brize Norton, Hollande conclamou o Reino Unido a combater em conjunto os "efeitos nefastos desta guerra sobre os cidadãos".
De acordo com especialistas, a maioria dos britânicos e franceses que partiram para a Síria é de origem asiática, convertidos recentemente ao Islão, assim como imigrantes da África do Norte. É provável que, após o conflito na Síria, eles regressem à Europa e apliquem lá a suas habilidades militares.

E não podem morrer todos na Síria?... E o sistema, que é tão vigilante e crescentemente grande-irmanizante, não pode detectá-los e barrar-lhes o retorno? Isso se calhar iria violar os «direitos» humanos dos alógenos cheios de ódio à Europa que nela queiram entrar, mas acima dos seus «direitos» estão, sem dúvida, os dos Europeus autênticos. Isto numa óptica saudável, claro. Mas a elite que manda no Ocidente é tudo menos saudável. 

AUSTRÁLIA VEDA ENTRADA A REFUGIADOS INDONÉSIOS

Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: http://portuguese.ruvr.ru/news/2014_01_31/Autoridades-australianas-n-o-deixam-desembarcar-refugiados-3164/
As autoridades da Austrália obrigam as embarcações com refugiados indonésios a abandonarem as águas territoriais australianas, noticia a imprensa, citando o ministro de Imigração e Fronteiras do país, Scott Morrison.
“Esta é a política e a prática do nosso governo, que consiste em não permitir a invasão ilegal de quaisquer navios nas águas da Austrália e enviá-los para além seus limites”, disse Morrison, respondendo a alegações de tratamento desumano dos refugiados.
“Não somos responsáveis ​​por hospitalidade. Nós não somos qualquer comité para dar boas-vindas a visitantes”, enfatizou o ministro.

Um bom exemplo da parte desse pedaço do Ocidente e do Norte que por acaso está a oriente e a sul, que é a Nação branca australiana. Resta saber por quanto tempo é que o país vai continuar a poder rechaçar o supra-mencionado acréscimo de iminvasão...

BRANCOS E AMARELOS TÊM MAIS SANGUE NEANDERTAL DO QUE SE PENSAVA - O QUE ACARRETA MAIS RESISTÊNCIA A CERTAS DOENÇAS DO QUE OS AFRICANOS

Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: http://www.publico.pt/ciencia/noticia/temos-os-neandertais-na-pele-afirmam-cientistas-1621734
Já se sabia, com base na sequenciação da totalidade do ADN de um neandertal que viveu há 50 mil anos, obtida em 2013, que os humanos modernos e os neandertais se cruzaram e produziram descendência, provavelmente há 40 mil a 80 mil anos, pouco de pois da chegada da nossa espécie à Europa vinda de África. De facto, entre 1% e 3% do genoma das pessoas actuais não originárias de África provêm dos neandertais, esses nossos primos que surgiram na Europa e Ásia há uns 400 mil e se extinguiram há 28 mil anos. Mas na realidade, a contribuição genética total dos neandertais para o ADN das populações europeias e asiáticas actuais poderá ter bastante mais do que isso – próxima de 20% –, afirmam cientistas norte-americanos num artigo publicado na revista Science com data de sexta-feira.
"Os 2% do vosso ADN de neandertal poderão ser diferentes dos meus 2% de ADN de neandertal e situar-se em partes diferentes do genoma”, diz o co-autor Joshua Akey, da Universidade de Washington em Seattle (EUA), citado pela agência noticiosa Reuters. E tudo junto, “isso dá uma proporção substancial de genoma de neandertal”. Para obter os seus resultados, Akey e o seu colega Benjamin Vernot analisaram os genomas de 379 europeus e 286 asiáticos.
Tanto estes dois cientistas como uma outra equipa – liderada por David Reich, da Universidade de Harvard (EUA) e na qual se inclui Svante Pääbo, do Instituto Max Planck de Leipzig (Alemanha), co-autor da sequenciação do referido genoma de neandertal – chegaram ainda à conclusão de que o ADN proveniente dos neandertais não se encontra uniformemente distribuído dentro do genoma dos humanos modernos. E ambos os estudos – o da segunda equipa foi publicado esta quinta-feira na revista Nature – também concluem que aquele antigo contributo se concentra, em particular, nos genes dos humanos modernos que influenciam as características da pele e do cabelo.
Os cientistas especulam aliás que esses genes, ligados à produção de queratina, proteína fibrosa que confere resistência à pele, ao cabelo e às unhas, terão sido benéficos para a nossa espécie em termos de adaptação a latitudes mais nórdicas. “É tentador pensar que os neandertais já estavam adaptados a um ambiente não africano e que transmitiram essa vantagem genética aos humanos modernos”, diz Reich, citado pela agência noticiosa AFP.
A equipa de Reich, que analisou as variantes genéticas de 846 pessoas de origem não africana, de 176 pessoas de África subsariana e do neandertal fóssil, aponta também para uma herança vinda dos neandertais ao nível de genes que afectam o risco dos não africanos perante a diabetes de tipo 2, a doença de Crohn, o lupus ou a cirrose biliar – e até... a capacidade de deixar de fumar, escrevem os autores.
Porém, as áreas do genoma humano moderno desprovidas de ADN de neandertais foram “as mais entusiasmantes”, salienta Sriram Sankararaman, co-autor do estudo na Nature, em comunicado da universidade Harvard, “porque sugerem que a introdução de alguns genes de neandertal terá sido prejudicial para os antepassados dos não africanos modernos e que essas mutações foram posteriormente removidas pela acção da selecção natural”.
Estes cientistas mostraram que as regiões com menor contributo genético dos neandertais concentram-se em genes principalmente activos nos testículos e no cromossoma X, um dos dois cromossomas sexuais humanos, e têm a ver com a chamada infertilidade dos híbridos (por exemplo da mula, cruzamento de cavalo e burro). “Isso sugere que quando os nossos antepassados se cruzaram e se misturaram com os neandertais, as duas espécies estavam no limiar da incompatibilidade biológica”, diz Reich no mesmo comunicado. Ora, naquela altura, estas duas populações tinham evoluído separadamente durante meio milhão de anos. “É fascinante que este tipo de problemas tenha surgido num período de tempo tão curto”, acrescenta Reich.
Erik Trinkaus, da Universidade Washington em St Louis (EUA), um dos grandes especialistas mundiais dos primeiros humanos, que não participou nos estudos, diz contudo, citado pela Reuters, que a estimativa agora obtida da proporção de ADN de neandertal que perdura na nossa espécie deve ser considerada com prudência, uma vez que, até aqui, apenas foi possível extrair material genético de meia dúzia de fósseis de neandertais – uma amostra demasiado pequena para ter grandes certezas.

PNR DEFENDE PEQUENOS E MÉDIOS AGRICULTORES

Mais uma notícia alarmante para a nossa agricultura, que contrasta com o “sucesso” que o Governo propagandeia: os pequenos agricultores do distrito de Viseu estão a abandonar os campos e a deixar a lavoura devido às novas regras fiscais, que representam uma sobrecarga burocrática e que obriga a novos gastos que os rendimentos agrícolas não suportam. As responsabilidades por esta situação recaem, uma vez mais, sobre Bruxelas e sobre o Governo português.
Segundo a TSF, o Secretariado dos Baldios estima em centenas os agricultores que deixam a lavoura devido às novas regras fiscais e aos formalismos exigidos à actividade. E a situação repete-se um pouco por todo o País, com abaixo-assinados a serem organizados não só em Viseu mas também, por exemplo, pela Associação Distrital de Agricultores de Castelo Branco.
Enquanto a Ministra da Agriculta se passeia pelo país em campanha eleitoral, anunciando medidas avulsas na sua maioria de manifesto populismo, as Finanças apertam o cerco aos pequenos agricultores, à agricultura de subsistência e de pequeno negócio, tão enraizada na nossa identidade e tábua de salvação de muitas famílias.
No sector primário como nos outros sectores, está ser montado o mesmo esquema: acabar com os pequenos agricultores e com os pequenos e médios empresários, para depois as grandes empresas aumentarem a sua quota de mercado ou para adquirirem terrenos abandonados e empresas em dificuldades por meia dúzia de tostões. A propriedade privada está assim ameaçada, quer pelo neo-liberalismo, quer pelo marxismo. As duas facções, que à primeira vista parecem antagónicas, cumprem pois a sua agenda materialista, apenas divergindo os seus promotores no caminho a seguir: uns querem concentrar tudo nas mãos das grandes empresas, outros querem concentrar tudo nas mãos do Estado. Uns querem regressar ao Feudalismo, outros à miséria do Comunismo.
Pelo contrário, nós, nacionalistas, baseamos o nosso paradigma político nesta matéria nas seguintes premissas: defesa da propriedade privada e da livre iniciativa, promoção da distribuição da riqueza e negação do marxismo igualitarista, que nivela todos por baixo e condena os povos à pobreza. Lutamos assim pelas pequenas e médias empresas e pela igualdade no acesso aos mercados, contra o neo-liberalismo, que defende o grande capital, e contra o marxismo, que defende a colectivização dos meios de produção.
O PNR exige pois o alívio da carga burocrática aos pequenos e médios agricultores e o fomento à criação de cooperativas locais tendo em vista o aumento das exportações e a criação de riqueza e postos de trabalho nas zonas rurais.
Fonte: http://www.pnr.pt/noticias/nacional/pnr-defende-pequenos-medios-agricultores-contra-bruxelas-governo/

TEOGAMIA - CELEBRAÇÃO RELIGIOSA NA CAPITAL HELÉNICA DA UNIÃO DE ZEUS COM HERA







quarta-feira, janeiro 29, 2014

DESCOBERTOS VESTÍGIOS DE TEMPLO PAGÃO DE MINERVA SOB BASÍLICA DE MILÃO


Fonte: http://latunicadeneso.wordpress.com/2014/01/30/descubren-un-templo-pagano-dedicado-a-minerva-bajo-la-catedral-de-milan/
Uma escavação arqueológica revelou na passada semana que sob a basílica de Milão se encontram os vestígios de um templo pagão, presumivelmente dedicado a Minerva, Deusa da Sabedoria, uma das três Divindades da tríade capitolina (juntamente com Júpiter e Juno). O anúncio da descoberta foi feito durante a apresentação de alguns dos restos do forum da antiga Mediolanum, nome celto-romano de Milão, cidade que se tornou capital do Império Romano do Ocidente durante mais de um século a partir de 292 d.c..
Os arqueólogos encontraram parte do pavimento do foro, que hoje está debaixo do edifício no qual se situa a Pinacoteca e a Biblioteca Ambrosiana, assim como uma parte das arcadas que protegiam os negócios que se realizavam na praça maior da cidade. Na conclusão dos trabalhos exploratórios e aguardando um novo financiamento que permita continuá-los, os arqueólogos levantaram uma porta que permitirá ao público visitar os restos do foro, que teriam uma extensão estimada de 166 por 55 metros quadrados.

Mais um exemplo do que foi a sanha totalitária cristã no ataque ao que a Europa tinha, e tem, de mais sagrado. Tinha, tem e terá, enquanto for Europa. O modelo do que aconteceu em Ayodhya deverá fazer escola num futuro que apesar de tudo não é impossível.


ESTUDO INDICA RELAÇÃO ENTRE IDENTIDADE RACIAL E FELICIDADE

Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: http://www.sciencedaily.com/releases/2011/03/110304115003.htm
De acordo com um estudo recente levado a cabo por investigadores de Psicologia da Universidade Estatal de Michigan, os afro-americanos que mais fortemente se identificam com a sua identidade racial são geralmente mais felizes.
O estudo, financiado pelo Instituto Nacional de Saúde Mental, aparece numa edição do jornal de investigação Cultural Diversity and Ethnic Minority Psychology (Diversidade Cultural e Psicologia da Minoria Étnica), publicado pela American Psychological Association.
O orientador da pesquisa, doutorando em Psicologia Stevie C.Y. Yap, com uma equipa formada por Isis Settles, MSU professora associada de Psicologia, e Jennifer Pratt-Hyatt, professora assistente de Psicologia na Universidade Estatal de Northwest Missoury, Yap, dizia, explica, sucintamente, do que se trata: «este é o primeiro estudo empírico do qual temos conhecimento que mostra a relação entre a identidade racial e a felicidade». Informa que já anteriormente esta convergência tinha sido observada no que respeita à auto-estima, mas não tinha havido uma ligação do tema com a felicidade.
O estudo, baseado em pesquisas levadas a cabo junto de adultos negros de Michigan, chegou à conclusão que quanto mais os participantes se identificavam com a sua negritude - ou, por outra, quanto mais a negritude era importante na definição que tinham de si mesmos - mais contentes estavam com a vida como um todo.
O estudo também explorou as razões por trás dessa conexão. Yap afirma que isso pode ter a ver com um sentido de pertença - ou seja, os negros com um forte sentido de identidade racial podem sentir-se mais ligados ao seu grupo racial, o que os torna mais felizes.
Este sentido de pertença é especialmente importante para a felicidade das mulheres, segundo diz Yap: «para os homens, os factores potenciais relacionando a identidade com a felicidade são ainda uma questão em aberto.»


ANIVERSÁRIO DA MORTE DE CARLOS MAGNO

Fez ontem mil e duzentos anos que o franco beato assassino conhecido como Carlos Magno esticou o amaldiçoado pernil, como aqui se pode ler: http://www.dw.de/o-legado-de-carlos-magno-1200-anos-ap%C3%B3s-sua-morte/a-17392579
Carlos Magno, no que teve de melhor, mais não fez do que tentar promover a herança cultural europeia, mas apenas para melhor servir a Cristandade, e o seu poder pessoal, o que nada tem a ver com a ideia de uma Europa-civilização, assente em Roma e Atenas, sendo-lhe até contrária, no seu espírito totalitário religioso de raiz abraâmica. Não deve esquecer-se o que dizia Tertuliano, doutor da Igreja: «Mas o que tem Jerusalém a ver com Atenas»... Pois de facto nada tem.
Na esteira deste fanatismo religioso, Carlos Magno empreendeu guerra e massacre contra os Saxões, Povo germânico vizinho dos Francos que, sob a liderança de Widukind, mas não só, recusou durante muito tempo a cristianização, mantendo-se fiel aos seus antigos Deuses germânicos, sobretudo da parte da plebe saxónica, posto que os saxões da aristocracia mostravam alguma tendência geral para se submeterem aos ditames religiosos dos Francos cristianizadores. 
Widukind galvanizando os Saxões contra os Francos de Carlos Magno
Carlos Magno chegou então a declarar que ou os Saxões se convertiam ou seriam exterminados. Uns séculos mais tarde, outra (triste) figura da Cristandade, Bernardo de Claraval, viria a dizer que se os Baltas não se quisessem converter ao Cristianismo, seriam então eliminados. E, de facto, a Igreja operou, por meio de guerra e deslocações populacionais, um genocídio contra os Prussianos, um dos Povos do Báltico, irmão dos actuais Lituanos e Letões (ramo balta da família indo-europeia, situado geográfica e linguisticamente entre os Eslavos e os Germanos, mas estando mais próximo dos primeiros), de tal maneira que os Prussianos originais, bálticos, foram substituídos pelos actuais «Prussianos», de língua alemã.
Bem pode haver quem, por motivos religiosos ou semi-religiosos, ou para-religiosos - o dos tais «cristãos culturais», como o homicida Breivik - queira promover Carlos Magno à categoria de Pai da Europa. Pai da Europa mas é o caralho, há que dizê-lo. Quem adoptou uma postura totalitária, contemplando o genocídio por motivos religiosos, não pode de forma alguma ser dado como o fundador -ou coisa parecida - de uma civilização marcada pela Liberdade como é a da Europa, isto é, do Ocidente, que é a Europa e seus descendentes. Muito menos pode ser dado como pai da Europa quem com tanta gana tentou destruir parte representativa do que de mais sagrado pode haver na Europa, que é a sua religião étnica, a saber, o seu Paganismo. Carlos Magno cometeu alegadamente o supremo sacrilégio de pessoalmente deitar abaixo o Irminsul, grande árvore que constituía o centro religioso dos Saxões. Não se pode ser mais inimigo da Europa autêntica do que isto.

GOVERNO PORTUGUÊS LANÇA ALERTA A PORTUGUESES QUE QUEIRAM IR A MOÇAMBIQUE

Fonte: http://expresso.sapo.pt/governo-preocupado-com-portugueses-em-mocambique=f852033#ixzz2roamhC2m (texto original redigido sob o novo aborto ortográfico mas corrigido aqui à luz da ortografia portuguesa - curiosamente, o comunicado do governo está de acordo com a ortografia portuguesa anterior ao acordo)

O Governo lançou hoje um alerta aos cidadãos que pretendam viajar para a capital de Moçambique para estarem atentos à situação de insegurança que se vive em Maputo, "onde se tem registado uma particular incidência de raptos".
"Recomenda-se ao viajante a maior cautela nas deslocações, não frequentar locais isolados, evitar as rotinas, incluindo não efectuar diariamente os mesmos percursos, não exibir bens com valor monetário significativo e manter sempre a família ou pessoas de confiança informadas sobre as deslocações", lê-se numa nota hoje actualizada no site da secretaria de Estado das Comunidades Portuguesas.
Os alegados ataques da Renamo no centro de Moçambique - que se foram intensificando ao longo de 2013 - não foram suficientes para abrandar o ritmo da emigração para Moçambique. Dados do final do ano passado, indicavam o registo no Consulado de Maputo de 1357 novos inscritos em 2011, mais 1716 inscrições em 2012, e 1729 novos residentes até Setembro de 2013.
As recomendações da secretaria de Estado tutelada por José Cesário alertam os 25 mil portugueses residentes em Moçambique para os confrontos nas províncias de Sofala e de Nampula. "Desaconselham-se aos viajantes as deslocações interurbanas naquelas duas províncias" e, caso sejam absolutamente necessárias, "o viajante deverá procurar integrar-se, sempre que possível, nas colunas escoltadas pelas forças de defesa e segurança".
O consulado de Portugal em Maputo enviou hoje um mail aos cidadãos nacionais recenseados naquela representação diplomática, alertando-os para a "incidência anormal de sequestros verificados na cidade de Maputo e Matola".
A mensagem assinada pelo cônsul-geral, Gonçalo Teles Gomes, faz nove recomendações sobre normas de segurança que devem ser observadas:

1. Diversifique as suas rotinas (horários, trajectos, meios de transporte, etc.). Muitos raptos decorrem do estudo das rotinas diárias das vítimas, tornando mais fácil o planeamento do sequestro.
2. Procure viajar acompanhado no veículo ou incluir nas rotinas mais do que um veículo. Tal facto, só por si, tornará mais difícil a decisão dos criminosos.
3. Esteja mais atento a carros (ex. com vários homens dentro) ou pessoas que possam segui-lo. Em muitas situações, as vitimas, os guardas dos imóveis (domicílios/ empresa) referem que já haviam visto uma determinada viatura nos dias ou semanas que precedem o crime.
4. Sempre que se sinta ameaçado, nunca entre em pânico e tente de imediato chegar a pontos mais seguros (polícia, instituições, bancos, centros comerciais, locais de grande movimento.). Mantenha o seu telefone com fácil acesso. Há hoje telemóveis com funções de emergência facilmente activáveis que poderá utilizar para rapidamente contactar pessoas da sua confiança. Tente captar o máximo de elementos possíveis sobre a ameaça - matrículas, marca, cor, modelo do carro, características distintivas de pessoas, etc.
5. A maioria dos sequestros ocorrem a chegar/partir do domicílio ou empresa. Tome cuidados especiais no destino ou origem da viagem, verificando a existência de sinais anormais nesses locais. Em caso de dúvida não pare e peça a alguém da sua confiança para analisar a situação no local. Treine os seus guardas, quando existirem, a detectar sinais estranhos à rotina da sua rua.
6. "Em caso de acidente que lhe pareça provocado ou suspeito, não pare. Conduza até à esquadra de polícia mais próxima, relatando o facto e buscando protecção. Nunca o poderá fazer no caso de o acidente ter provocado feridos ou mortos, situação em que terá que parar para prestar auxílio à vítima".
7. Reveja os procedimentos de acesso na sua empresa no que respeita ao parqueamento de viaturas, entrada de estranhos, e controlo de acessos no interior das instalações.
8. Pondere a eventual contratação de guardas pessoais armados. Enquanto a sua existência pode ter um efeito dissuasor, constituirá em simultâneo um factor de risco que porá a sua integridade física em perigo.
9. Em caso de suspeita ou de um sequestro deverá comunicar às autoridades competentes a situação, com conhecimento ao Consulado de Portugal que o tentarão ajudar de uma forma profissional.



RECONSTRUÇÃO DO PÃO LUSITANO...

Pão de bolota 
Farinha de bolota:
A bolota é apanhada no Outono quando cai, é seleccionada (colocando-a em água as que não estão em boas condições vão boiar). Cotam-se ao meio e cozem-se num tacho com água e sal até a casca ficar solta. Descascam-se e congelam-se até serem utilizadas. Para as desfazer e transformar em farinha descongelam-se e metem-se na picadora 1,2,3.

Ingredientes:
- 100 ml de azeite
- 750 ml água morna
- 500 gr de farinha de bolota ou castanha
- 1000 gr de farinha de centeio sem fermento
- 60 gr de fermento de pão
- um pouco de sal
- 6 colhers de sopa de mel

Amassar tudo e deixar a levedar de um dia para o outro, umas 6-8 horas. Voltar a amassar, deixar repousar 30-45 minutos e colocar no forno. 

O trigo é um cereal que nos é alheio e causa muitos problemas intestinais, este pão lusitano é um manjar dos deuses e excelente para a nossa constituição e saúde.
Este pão é fabuloso pois não faz gases nem fermentações intestinais, além de saudável.

Não esquecer que era pão de bolota que os lusitanos comiam, antes da chegada dos romanos.


Fonte, com fotos: http://bodybuilding-pt.com/forum/showthread.php?18609-Receita-do-P%C3%A3o-Lusitano-%28recuperado%29-favor-partilhar

DISTÂNCIA GENÉTICA ENTRE AS RAÇAS É MUITO MAIOR DO QUE SE PENSAVA

Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: http://news.softpedia.com/news/12-of-the-DNA-Differs-Amongst-Human-Races-and-Populations-40872.shtml
Quem dirigia o famoso Projecto do Genoma Humano declarou que todos os humanos tinham em comum noventa e nove vírgula nove - 99,9% - dos genes, mas esta conclusão está agora a ser posta em causa por uma pesquisa mais detalhada, que sugere uma diversidade genética maior entre as diferentes estirpes humanas, o que traz implicações ao nível médico e evolucionário.
Os estudos anteriores focaram o polimorfismo (variação) das bases nucleotídicas do ADN. A nova abordagem observa as duplicações de código entre sequências relativamente longas de ADN individual e depois compara as chamadas variações das cópias entre os indivíduos de diferentes estirpes. Este método põe a nu uma variação complexa de outra ordem no código e explica melhor porque é que algumas populações são mais vulneráveis a certas doenças e respondem bem a certas drogas, enquanto outras ficam doentes ou não respondem ao tratamento.
Duas novidades tecnológicas, a saber, uma sequenciação mais apurada do ADN e um programa de software poderoso permitiu esta nova abordagem. Chegou-se à conclusão que doze por cento - 12% - do ADN difere de raça para raça, havendo inclusivamente diferenças dentro de cada raça, conforme a geografia. Doenças como a esquizofrenia, as cataratas, a atrofia muscular e a aterosclerose estão relacionadas com esta variação genética, como poderá talvez acontecer também com a doença de rins, a doença de Parkinson, a de Alzheimer também, bem como a vulnerabilidade à malária e à sida. 


O HOBBIT (II) - A DESOLAÇÃO DE SMAUG


Fui ver o segundo filme da saga, cuja primeira parte estreou em 2012, e não dei por mal empregue nem o tempo nem o dinheiro. O épico feérico, no espírito ou pelo menos na estética da narrativa mitológica ocidental, é sempre um bálsamo para a mente. Nunca deixa de valer a pena contemplar os arquétipos, mesmo que apenas sucedâneos, da alma europeia. Não vi ali o fulgor e a variedade de personagens, cenários e enredo que engrandecem a gesta do «Senhor dos Anéis», mas ainda assim o cômputo geral é francamente positivo, para quem se maravilha com estas coisas. 
Nota-se entretanto que o paraíso caucasóide que eram os filmes sobre as obras de Tolkien já começa a ser afectado pelo lóbi da anti-racistaria militante... tanto guincharam que os anteriores filmes eram racistas que nesta segunda película da trilogia do Hobbit lá aparecem uns quantos rostos negróides no meio de uma populaça de uma daquelas cidades sombrias à maneira do norte europeu, a estragar a estética que eventualmente se deveria criar, isto já se sabe que para a Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente não se pode permitir que o branco europeu tenha sequer um cabrão de um cantinho seu, nem um caralho de um filme que possa ver em paz durante duas horitas e meia, talvez porque, como já foi assinalado antes, dar ao europeu um espaço só seu pode fortalecer-lhe o sentido de estirpe e de coesão e isso, segundo o anti-racistame, é pecado, porque contraria a evangelização da miscigenação total de maneira a que as raças desapareçam de vez...

Enfim, enquanto não aparecerem negros no meio dos esplêndidos e astrófilos elfos, adoradores da luz das Alturas,


imagens da perfeição euro-árica,

ainda a coisa vai andando menos mal. Que Jackson não faça como fez quem resolveu pôr um negro a interpretar o papel de Heimdall, o «Deus Branco» (título que tem na tradição nórdica) nos filmes de «Thor»...

AO CONTRÁRIO DO OCIDENTE, A RÚSSIA TEM BAIXO NÍVEL DE DESEMPREGO

Fonte: http://portuguese.ruvr.ru/2012_08_17/desemprego-nao-ameaca-a-Russia/
Enquanto na Europa aumenta o número de desempregados, a Rússia sente falta de quadros na indústria. Segundo avaliação do Centro Russo de Estudo da Opinião Pública (CREOP) agora o desemprego no país é menor do que antes da crise de 2008.
Segundo os dados oficiais, o nível de desemprego na Rússia é da ordem de 5%. É duas vezes menor do que nos EUA e cinco vezes menor do que na Europa. Estes são índices demonstrativos dos altos ritmos de desenvolvimento da economia russa.
Entretanto a nova ascensão deve terminar com uma queda. Assim foi há cinco anos, quando a economia da Rússia atingiu alturas sem precedentes depois dos anos 90 de crise. Mas a nova queda, que deverá ocorrer pelas leis da teoria económica, não será uma catástrofe. A Rússia segue um caminho especial, que não se insere na teoria geralmente aceite – assinala o director do Instituto de política social Serguei Smirnov:
"Nós, na realidade, saltamos alguns degraus do desenvolvimento, as tecnologias automáticas, as tecnologias IT. Nós seguimos outro caminho, o caminho da assimilação das tecnologias. Temos um grande problema – muitas produções arcaicas. Agora lutamos com a herança da economia soviética: com produções velhas com excesso de ocupação e baixo rendimento. Mas apesar disto, nos mesmos anos 90, quando começaram as primeiras tentativas de reconstrução da economia russa, quando a imprensa previa uma explosão social, a situação resolveu-se de alguma forma. Nunca tivemos grande aumento do desemprego. Mesmo nos piores momentos equilibrou-se ao nível de três milhões de desempregados oficialmente registados".
A Rússia está ameaçada no futuro próximo de série crise de quadros na produção, prevê o dirigente da secção de pesquisas sócio-políticas do CREOP, Stepan Lvov. As profissões ligadas à produção não são populares entre os jovens russos:
"A escassez de quadros agora é sentida antes de mais nada na produção. Pode-se falar de falta de mão de obra, de operários altamente qualificados, de dirigentes, de engenheiros a nível médio, de pessoas que estejam directamente ligadas à produção. A camada soviética, a reserva, que foi acumulada nos anos soviéticos, já se esgota. Deve-se pensar em como acumular reservas laborais justamente na produção".
A falta de operários especialistas pode atingir o pico nos próximos anos. Os empregadores admitem com prazer especialistas altamente qualificados do exterior. Centenas de milhares de cidadãos dos países da antiga União Soviética vêm à Rússia para trabalhar. Os peritos não excluem que esta torrente de trabalhadores imigrantes pode ser aumentada com europeus, que perderam o emprego em virtude da crise.

DESCOBERTOS EM ISRAEL VESTÍGIOS DE USO DO FOGO ANTES DO SURGIMENTO DO HOMO SAPIENS EM ÁFRICA

Fonte: http://www.livescience.com/42861-early-human-campfire-found-israel.html
Uma lareira recentemente descoberta, cheia de cinzas e ossos, numa caverna em Israel, a caverna de Qesem, indica que os primeiros humanos se sentavam em torno de fogueiras há já trezentos mil anos - ou seja, antes da data do surgimento do Homo Sapiens em África. Este local ígneo terá sido usado diversas vezes para a função, eventualmente por grandes grupos de moradores de cavernas. A sua posição indica que houve ali algum planeamento no que respeita à colocação do poço para o fogo, sugerindo que quem o construiu teria algum nível de inteligência.
Os arqueólogos dizem ter também encontrado, em redor da área da fogueira, pedaços de ferramentas líticas usadas para matar e cortar animais.
Os achados lançam luz sobre um ponto de viragem no desenvolvimento cultural «no qual os humanos começaram primeiramente por usar regularmente o fogo para cozinhar e como ponto de reunião para ocasiões sociais», segundo diz a arqueóloga Ruth Shahack-Gross, do Instituto Weizmann de Ciência em Israel.
Os antropólogos têm debatido o que constituirá a mais antiga evidência de uso controlado do fogo e que espécie hominídea teria sido responsável por isso. Ossos reduzidos a cinzas na Caverna Wonderwerk da África do Sul sugerem que os ancestrais dos humanos usavam fogo há pelo menos um milhão de anos. Alguns investigadores dizem entretanto que os dentes do Homo Erectus sugerem que este antigo humano se habituou a comer carne cozinhada há 1.9 milhões de anos atrás. Um estudo publicado no ano passado no Cambridge Archaeological Journal afirma que quem mantinha o fogo precisava de um certo nível de sofisticação em termos de habilidade para manter as fogueiras acesas, tais como planeamento de longo prazo (recolha de lenha) e cooperação grupal.
Quanto aos homens da Caverna de Qesem, um estudo publicado há três anos no American Journal of Physical Anthropology descreveu os dentes encontrados no local como datando de entre quatrocentos mil e duzentos mil anos. Os autores especulam que os dentes poderiam ter pertencido a humanos modernos (Homo Sapiens), Neandertais ou talvez outra espécie. O arqueólogo israelita Avi Gopher sustenta que estes dentes encontrados em Qesem são similares aos das cavernas norte-israelits de Skhul e Qafzeh, datados de entre oitenta mil e cento e vinte mil anos, usualmente considerados como pertencendo a humanos modernos. Esta interpretação colide de frente com a visão predominante até agora, a de que a única espécie humana ac tual originou-se há duzentos mil anos em África antes de se dispersar para outras partes do planeta.



DISCRIMINAÇÃO RACIAL NA IBÉRIA DO SÉCULO XIX

(...) «Posso afirmar que se tratava simplesmente de um homem vil, um degenerado que não atribuía o mais pequeno valor à vida humana. Não tenho a certeza, mas creio que ele veio de uma das ilhas espanholas, onde as pessoas são consideradas degradadas, por haver muitos cruzamentos raciais.»
(...)

In «O Terror», de Arthur Machen, colecção Contemporâneos de Sempre, editora Vega, página 30.

terça-feira, janeiro 28, 2014

JOVENS RACIALMENTE HÍBRIDOS TÊM MAIS PROBLEMAS DE SAÚDE E DE COMPORTAMENTO

Agradecimentos a quem aqui trouxe este artigo: http://www.unc.edu/news/archives/oct03/udry10302003.html
Nos EUA, um novo estudo, levado a cabo por estudiosos da Universidade da Carolina do Norte e pelo Instituto Nacional de Saúde, pesquisa que incluiu uma amostra de noventa mil adolescentes, indica que os que se consideram racialmente híbridos tinham mais tendência que os outros para sofrer de depressão, abuso de drogas, problemas de sono e diversas dores e enxaquecas, bem como de outros problemas de saúde.
Segundo o dr. J. Richard Udry, principal autor da pesquisa - publicada na edição de Novembro do American Journal of Public Health - «não interessou com que raças é que os estudantes se identificaram, os riscos eram altos para todos os que não se identificavam com uma só raça». Mais afirmou que «a maior parte dos itens de risco podem estar relacionados com o stress, e portanto acreditamos que ser de raça misturada é uma fonte de stress. A partir deste trabalho, não podemos identificar mais profundamente as fontes desse stresse. Mais investigação será necessária para identificar essas fontes e possivelmente sugerir programas que possam ajudar adolescentes bi-raciais. Durante a pesquisa, feita com a colaboração das Dras. Rose Marie Li e Janet Hendrickson-Smith, os estudantes que se diziam bi-raciais revelavam-se mais propensos para fumar e beber. Os jovens bi-raciais mais velhos mostravam mais inclinação para terem a primeira experiência sexual mais cedo, terem acesso a armas e terem piores prestações na escola, nomeadamente no que respeita a suspensões, faltas às aulas e reprovações. 
No que respeita aos riscos tradicionais que os jovens correm, aos estudos, ao vocabulário, à estrutura familiar e à educação familiar, os adolescentes mestiços encontram-se frequentemente entre os diferentes grupos dos adolescentes de uma só raça. Por exemplo, os asiáticos têm notas em média mais altas do que os brancos, e têm mais vezes pais com formação superior; os jovens de mistura asiática e branca, por seu turno, têm médias mais altas que as dos brancos mas mais baixas que as dos asiáticos, e têm mais tendência do que os brancos para que um dos seus pais tenha formação estudantil superior.
Udry diz ainda que «vários estudos atestam de algum modo os problemas emocionais, comportamentais e de saúde dos jovens multirraciais. A explicação mais comum para este alto risco é a luta por causa da formação da identidade, levando à falta de auto-estima, ao isolamento social e aos problemas de dinâmica familiar nos lares birraciais
Uma vez que alguns estudos prévios não mostraram quaisquer diferenças entre os jovens bi-raciais e os de uma só raça, Udry e os seus colegas quiseram explorar o risco dos adolescentes racialmente híbridos com jovens de uma só raça, usando para isso uma vasta amostra representativa a nível nacional. Quando a questão foi primeiramente referida, em 1997, ficou demonstrado que os laços fortes entre os pais e os jovens ajudavam a proteger os adolescentes contra comportamentos de risco, distúrbios emocionais e gravidez precoce. O sentimento de ligação à sua escola, e, nalguns casos, à sua religião, ajudava os adolescentes a evitarem alguns dos problemas da juventude. Conforme diz Udry, «contrariamente ao que commumente se pensa, os pais - não apenas os pares - são extremamente relevantes para os seus filhos ao longo da adolescência.»


SOBRE A POSIÇÃO ANTI-RUSSA DOS NACIONALISTAS UCRANIANOS

Fonte: http://www.publico.pt/mundo/noticia/presidente-da-ucrania-aceita-revogar-leis-repressivas-contra-manifestantes-1621374
O primeiro-ministro da Ucrânia, Mikola Azarov, demitiu-se esta terça-feira, no dia em que o Parlamento revogou a maioria das leis que limitavam os protestos e que despertaram os episódios de violência da última semana. O Presidente, Viktor Ianukovitch, aceitou a demissão de Azarov e do Governo.
Ianukovitch aceitou a demissão do primeiro-ministro e de todo o executivo ao início da tarde, segundo a agência Interfax-Ucrânia. O Governo de Azarov irá permanecer em funções até ser designado um novo gabinete, acrescenta a agência, que cita o site da presidência.
“Tomei a decisão pessoal de solicitar ao Presidente da Ucrânia que aceite a minha demissão do cargo de primeiro-ministro, com o objectivo de criar condições para um compromisso político para resolver o conflito pacificamente”, afirmou na manhã de terça-feira Azarov, chefe do Governo desde 2010. “Hoje, o mais importante é preservar a unidade e a integridade da Ucrânia. Isto é muito mais importante do que qualquer plano ou ambição pessoal. Por isto, tomei esta decisão.”
A demissão do Governo e a revogação das leis que restringiam as manifestações representam as primeiras cedências concretas face às reivindicações que mobilizam centenas de milhares de pessoas há mais de dois meses em Kiev e que alastraram a outras zonas do país. O Parlamento deverá também discutir a concessão de amnistia para os manifestantes presos durante os protestos.
É improvável, todavia, que a marcação de eleições presidenciais antecipadas – um dos pontos fortes na agenda da oposição a Ianukovitch – seja votada na sessão desta terça-feira, ou até mesmo discutida, havendo a possibilidade de os protestos continuarem.
(...)

Metido a fundo nesta história está o Svoboda, partido nacionalista ucraniano, que até há pouco tempo se auto-designava como nacional-socialista e se quer opor à «mafia judaico-moscovita». Na Europa Ocidental e EUA, em contrapartida, demasiados dos seus correligionários ns ou afins não duvidam por um momento que seja em considerar todo o Ocidente sob o jugo do eterno-judeu... porque esta malta vê judeus em tudo o que é mau, já se sabe como é.

Enfim, anti-judaísmos e quejandos primarismos à parte, é preciso compreender a posição dos nacionalistas ucranianos contra a ligação à Rússia. Para muitos dos nacionalistas da Europa Ocidental e dos EUA, tal país constitui a maior esperança da raça branca, e talvez o seja de facto, mas não pode esquecer-se o contexto histórico da Europa de leste: a maior parte das nações eslavas, bem como as bálticas, sofreram nas respectivas peles o efeito do imperialismo moscovita, primeiro com os czares, depois com os soviéticos. Este é mais um exemplo de como os imperialismos têm sido nocivos para a estirpe europeia, neste caso virando europeus contra europeus, e constitui um aviso para todos os que, aderindo a ideologias totalitárias, se posicionem contra a Democracia e contra o respeito que é devido aos direitos dos indivíduos e dos Povos. 

DIREITA E EXTREMA-DIREITA CONTRA HOLLANDE EM FRANÇA

Fonte: http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=712572&tm=7&layout=122&visual=61   (Página com vídeo incorporado)

Milhares de franceses manifestaram-se ontem em Paris contra François Hollande. O chamado "Dia de Raiva" foi convocado por movimentos de direita e extrema-direita que exigem a demissão do presidente. Os protestos acabaram com confrontos entre manifestantes e a polícia.

BACTÉRIAS ORAIS DIFEREM DE RAÇA PARA RAÇA

Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: http://medicalxpress.com/news/2013-10-oral-bacteria-fingerprint-mouth.html
Segundo estudos recentes nos EUA, as bactérias da boca humana - particularmente as que se encontram sob as gengivas - são tão expressivas como as impressões digitais na identificação da raça de cada pessoa.

Olha, nem as impressões digitais nem as bactérias orais sabem que «a raça é uma construção social!», como garantem os opinadores cientificíssimos da hoste anti-racista...

Com efeito, os cientistas identificaram nos mais de quatrocentas espécies diferentes de micróbios nas bocas de cem participantes da pesquisa, pertencentes a quatro diferentes estirpes: brancos, chineses, mestiços hispânicos e negros. Observaram que apenas dois por cento das espécies de bactérias estavam presentes em todos os indivíduos - mas ainda assim em diferentes concentrações, consoante a raça - e oito por cento foram detectadas em noventa por cento dos participantes. Para além destes dez por cento, sucede que cada grupo racial é representado por uma «assinatura» diferente de comunidades de micróbios.
Disse a professora associada de Periodontologia na Ohio State University, Purnima Kumar, uma das principais autoras da pesquisa, que «esta é a primeira vez que se demonstrou que a etnicidade constitui uma enorme componente na determinação do que tens na tua boca. Sabemos que a nossa comida e hábitos de higiene oral determinam que bactérias podem sobreviver nas nossas bocas, motivo pelo qual os dentistas salientam a necessidade de escovar os dentes e usar o fio dental. Pode a tua composição genética desempenhar um papel semelhante? A resposta parece ser que sim, pode.» «Não há duas pessoas exactamente iguais. Isto é verdadeiramente uma impressão digital.»
A classificação dos micróbios debaixo das gengivas permite identificar a identidade racial de um indivíduo com pelo menos sessenta e dois por cento de precisão. No estudo, os afro-americanos foram racialmente identificados em cem por cento dos casos, enquanto os mestiços hispano-americanos o foram em sessenta e sete por cento dos casos, os brancos em cinquenta por cento dos casos, embora o classificador tenha sido capaz de em noventa e um por cento dos casos garantir que a amostra não vinha de um branco.

Isto apesar de os brancos (norte-americanos) e os afro-americanos viverem no mesmo ambiente e terem o mesmo tipo de alimentação e de estilo de vida ao longo de várias gerações...

O estudo ajuda entretanto a compreender porque é que os negros, e os mestiços hispânicos, são mais susceptíveis a desenvolver doenças nas gengivas. As conclusões levam também a entender que um tipo de tratamento dentário não é apropriado para todos.


Claro que vão continuar a existir micróbios que nada têm a ver com a raça, ou que lhe são indiferentes, como se lê no primeiro parágrafo... mas esses são minoritários, tal como uma outra espécie de micróbios, que por aí andam a guinchar contra o «racismo & xenofobia!!!!!!!!!!!!!»...



MINISTRO ITALIANO SALIENTA O VALOR DA RÚSSIA COMO GARANTIA DE ESTABILIDADE NA EUROPA

Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: http://portuguese.ruvr.ru/news/2014_01_28/Para-Minist-rio-da-Defesa-da-It-lia-a-R-ssia-garante-estabilidade-na-regi-o-euroatl-ntica-3827/
A Rússia desempenha o papel central na garantia da estabilidade na região euro-atlântica, declarou hoje Mario Mauro, ministro da Defesa da Itália.
Para ele, Moscovo é um parceiro estratégico de Roma no sector da defesa. Entre os exemplos de cooperação, ele citou as manobras conjuntas de tropas terrestres e as manobras navais IONEX, que se efectuam regularmente no Mediterrâneo.
Mario Mauro destacou também a cooperação na indústria militar, recordando os recentes acordos no setor da indústria metalomecânica.

AQUI AO LADO - MUÇULMANOS ORGANIZAM-SE PARA INFLUENCIAREM A POLÍTICA DO PAÍS

Fonte: http://www.minutodigital.com/2014/01/27/el-voto-musulman-se-pone-en-venta-en-valencia-queremos-ver-que-partido-nos-puede-ofrecer-un-puesto-como-concejal/
El grupo que dice encabezar se ha conformado tras decenas de conversaciones en las mezquitas de la ciudad y ahora engloba a musulmanes de todas las nacionalidades.
El presidente de la Asociación Pakistaní de la Comunitat Valenciana, Arshad Butt, busca reunirse en los próximos días con los partidos políticos que se presentarán a las elecciones municipales de 2015. Debajo del brazo trae, dice, 2.000 votos de la comunidad pakistaní en Valencia. «Pero no solo: también he hablado con marroquíes, argelinos…», asegura Butt.
«Queremos incorporarnos a un partido que nos garantice futuro, que trabaje por los derechos de los extranjeros… queremos colaborar con ellos», explica Butt, que destaca que el PP no les da derechos «como españoles».
La intención, indica, es unificar el voto de los inmigrantes. El grupo que dice encabezar se ha conformado tras decenas de conversaciones en las mezquitas de la ciudad y ahora engloba a musulmanes de todas las nacionalidades. La comunidad pakistaní es una de las que gozan de más presencia en la ciudad, con 5.666 personas según los datos del Anuario Estadístico de la Ciudad de Valencia, y como asegura el presidente de la entidad que los agrupa, están dispuestos a votar al mismo partido si la formación les garantiza que su voz se oirá. Los cierto es que los pakistaníes, que en muchos de los casos de los presentes en Valencia han venido de otros países de la Unión Europea y no directamente del país asiático, están muy unidos, según varias fuentes consultadas, y tienen particularidades que les hacen singulares dentro del mundo musulmán de la ciudad „por ejemplo, no hablan árabe„.
Pero las reivindicaciones y peticiones de Butt, que articula un discurso centrado en sacar a los inmigrantes a la palestra pública, no se quedan ahí. «Queremos ver qué partido nos puede ofrecer un puesto como concejal en la lista para que podemos hablar y nuestra voz se oiga», asegura. El grupo se encuentra todavía en fase preparatoria y aún no han contactado con ningún partido, según explica el propio Butt.
La presidenta del Centro Cultural Islámico de Valencia, Amparo Sánchez, asegura que es «complicado» conseguir que el voto sea homogéneo entre los inmigrantes, especialmente entre los marroquíes, muchos de los cuales tienen nacionalidad española y militan, incluso, en partidos políticos. Sobre lo que sí se muestra convencida Sánchez es sobre la importancia que el voto inmigrante podría tener en las municipales de 2015 si algún partido les hablara directamente a los musulmanes: «Si alguien da un mensaje en una mezquita, se llevará más de 2.000 votos».

E assim se confirma o facto de o Islão intensificar a ameaça que a iminvasão só por si já significa para os autóctones da Europa. Toda a imigração em massa oriunda do terceiro mundo é perigosa para os Europeus, obviamente, dada a diferença étnica que constitui fosso entre os Povos da Europa e os não europeus. Mas a raça e a etnia só por si não dizem tudo. O aspecto religioso adquire crucial relevância devido à natureza da religião de grande parte senão da maior parte dos imigrantes não europeus - a de Mafoma. O credo islâmico, simples e compacto, visceralmente totalitário e universalista, traz consigo toda uma carga histórica e ideológica de oposição a todas as culturas não muçulmanas, e de ódio à cultura e liberdade europeias; o carácter devoto e rigoroso da organização muçulmana dá aos imigrantes não europeus toda uma outra capacidade de intervenção sistemática. E o supra-mencionado ódio à Europa confere-lhe um potencial extraordinário para atrair a simpatia dos imigrantes inicialmente não muçulmanos que paralelamente nutram um ressentimento contra o «racismo» e o «colonialismo» ocidentais. 
O Islão configura-se assim como o maior inimigo externo do Ocidente, como de resto sempre aconteceu, desde o próprio surgimento dessa religião, o irmão mais novo da trindade abrahâmica.


segunda-feira, janeiro 27, 2014

DADOS SOBRE A IDENTIDADE GENÉTICA NACIONAL

Geneticamente, os dados apontam para uma fraca diferenciação interna dos portugueses, cuja base é essencialmente continental europeia de origem paleolítica. A base genética da população do território português mantém-se aproximadamente a mesma nos últimos quarenta milénios, apesar da presença de inúmeros povos no território português que também contribuíram para o património genético dos seus habitantes.
Os portugueses são uma população sul europeia, predominantemente oeste-mediterrânica e atlântico europeia. 
(...)
Um estudo adicional de 2007 posiciona as populações ibéricas algo afastadas de outros grupos continentais, incluindo outros grupos sul-europeus, dando fundamento à hipótese que a Península Ibérica alberga as populações com a origem mais antiga de toda a Europa. Neste estudo, a mais importante diferenciação genética europeia atravessa o continente de norte para sudeste, acompanhada de um outro eixo de diferenciação este-oeste (diferenciando o sul do norte), ao mesmo tempo que se verificou, apesar destas linhas de demarcação relativa, a homogeneidade e proximidade genética de todas as populações europeias.
(...)
Estas populações paleolíticas, a grande base démica da presente população portuguesa, eram relativamente homogéneas geneticamente (caracterizadas pela mutação M173 no Cromossoma Y), e viriam a desenvolver a mutação M343, originando o Haplogrupo R1b, dominante ainda hoje entre os Portugueses e outros europeus ocidentais como Espanhóis , Britânicos, Franceses e etc. Anteriores análises do Cromossoma Y e do ADN Mitocondrial tinham já constatado a suma importância do legado paleolítico nas populações ibéricas. Apesar de essas metodologias não propiciarem fortes inferências sobres as estruturas genéticas populacionais, são bastante úteis na reconstrução das rotas migratórias das populações europeias.
Quer o haplogrupo Y-cromossomático R1b, quer o haplogrupo mitocondrial H atingem frequências de 60% em quase toda a Península Ibérica (chegando a 90% no País Basco). Tal demonstra o laço ancestral entre a Península Ibérica e o resto da Europa Ocidental, em particular aEuropa atlântica, que partilham elevadas frequências destes marcadores genéticos. Estas análises dão forte fundamento à hipótese segundo a qual populações fundadoras do norte ibérico colonizaram o resto da Europa Ocidental no fim da última glaciação. De facto, um dos maiores componentes do genoma europeu parece derivar de antepassados cujas características genéticas eram semelhantes à dos Bascos modernos, sendo que este componente é, por razões de proximidade e concordância geográfica, mais elevado no território ibérico. Geneticistas como Barry Cunliffe, Bryan Sykes, Stephen Oppenheimer e Spencer Wells têm avançado com a hipótese, fundamentada nestes e noutros estudos genéticos, bem como em dados arqueológicos, de que as populações ibéricas devem ser consideradas como a origem principal dos povos que repovoaram a Europa atlântica no período pós-glacial, particularmente durante o Paleolítico e o Mesolítico, mas também no Neolítico. De facto, esta origem genética mantém-se predominante ainda hoje na região atlântica europeia, desde a Peninsula Ibérica, passando por França, as Ilhas Britânicas (onde é particularmente marcada, nomeadamente nas populações do País de Gales e da Irlanda) e alcançando partes da Escandinávia. Dentro dos marcadores genéticos que evidenciam tal realidade démica, tais como o importante Haplogrupo Y-cromossomático R1b, existem haplotipos modais, sendo um dos mais caracterizados o Haplotipo Modal Atlântico (AMH), que alcança as frequências mais elevadas na Península Ibérica, atingindo os 33% em Portugal. Estes autores afirmam que, particularmente no Mesolítico (período de transição entre o Paleolítico e o Neolítico, com início há cerca de 10 mil anos), aOscilação de Allerød, uma desglaciação que diminuiu as condições árduas da última Glaciação, permitiu que as populações ibéricas (descendentes do Homem de Cro-Magnon) migrassem e recolonizassem toda a Europa Ocidental. Este foi o período da cultura Aziliense no sul de França e norte da Península Ibérica (até a foz do rio Douro), bem como da cultura dos Concheiros de Muge, no Vale do Tejo.
(...)
Um estudo genético pormenorizou as origens geográficas dos antepassados dos actuais portugueses, sendo as seguintes:113
  • 50,4% de contribuição ibero-itálica (originária da Europa mediterrânica)
  • 24% de contribuição noroeste-europeia (originária das Ilhas BritânicasEuropa Ocidental ou Escandinávia)
  • 9,1% de contribuição eslava-báltica (originária da Europa do leste e do centro e dos Bálcãs)
  • 6,2% de contribuição norte-africana (originária do Magrebe e do Deserto do Saara)
  • 2,6% de contribuição árabe (originária da Península Arábica e do Nordeste da África)
  • 2,5% de contribuição leste-mediterrânica (originária dos actuais Chipre, Malta e de judeus europeus)
  • 2,2% de contribuição do Chifre da África (actuais Etiópia e Somália)
  • 1,9% de contribuição da Cordilheira do Cáucaso (actuais Rússia, Geórgia, Arménia, Azerbaidjão, Irão e Turquia)
  • 1,0% de contribuição urálica (actuais Finlândia, norte da Rússia e montanhas urálicas)

Segundo um outro estudo,114 dos antepassados dos actuais portugueses:
  • 50% deles eram originários da Península Ibérica. Isto sugere uma origem predominantemente autóctone da população portuguesa, remontando aos primeiros habitantes humanos da Península Ibérica, talvez incluindo povos falantes de língua ibérica que ali chegaram em tempos pré-históricos.
  • 24,9% eram originários dos arredores da região chamada pelos romanos Gália Belga, que hoje incluem os Estados da BélgicaHolandaLuxemburgo, norte da França e sudeste da Grã-Bretanha. Isto sugere uma migração de povos de cultura celta para a Ibéria, que também ocorreu em tempos pré-históricos.
  • 15,2% eram do Norte da África, o que pode significar contacto directo com mercadores fenícios e cartaginenses, assim como resultado da invasão muçulmana da península Ibérica ocorrida na Idade Média.
  • 4,5% eram fínicos, que pode ser resultado da migração de povos que estiveram em contacto directo com eles, como os Godos e Alanos, de povos do Báltico como os Suevos ou dos saqaliba, que eram escravos eslavos trazidos para Portugal durante o domínio islâmico.
  • Outras migrações contribuíram com os restantes 5,4%.115

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Portugueses

PRESIDENTE DE FRANÇA PROMETE REFERENDO SOBRE ENTRADA DA TURQUIA NA U.E.

Fonte: http://portuguese.ruvr.ru/news/2014_01_27/Hollande-promete-referendo-em-Fran-a-sobre-ades-o-da-Turquia-UE-2537/
O presidente francês François Hollande disse esta segunda-feira, em Ancara, que uma eventual adesão da Turquia à União Europeia será objeto de um referendo em França.
A declaração Hollande foi feita durante uma conferência de imprensa conjunta, com o seu homólogo Abdullah Gul, no primeiro dia da sua visita de Estado à Turquia.
Segundo uma sondagem citada pela AFP, com base em resultados recolhidos no início do mês, 83% dos franceses opõe-se à entrada da Turquia na União Europeia (UE).

Convém atirar uns rebuçados destes ao povo, a ver se o povo se acalma e abranda na sua sanha de votar nos Nacionalistas... de qualquer modo, seja por medo da simpatia popular pela FN, seja por real convicção democrática, ou até porque ideologicamente considere indevida a adesão da Turquia à U.E., Hollande dá um exemplo que mereceria ser seguido pelos demais governos europeus.

NORUEGA TEM CADA VEZ MAIS CRIMINALIDADE DEVIDO AOS ESTRANGEIROS E EXPULSA NÚMERO RECORDE DE ALÓGENOS

Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: http://portuguese.ruvr.ru/news/2014_01_27/Noruega-expulsa-n-mero-recorde-de-estrangeiros-em-2013-1976/
Mais de 5 mil pessoas foram, por várias razões, principalmente da natureza criminal, deportadas em 2013 da Noruega, informaram hoje os média locais, citando o chefe do departamento de imigração, Frode Forfang.
"Este é o número mais elevado de todos os anos", disse Forfang. "Estamos observando um aumento da criminalidade na Noruega. A polícia explica isso pelo grande afluxo de estrangeiros", disse o chefe do departamento.
Forfang observou que na lista de deportados há muitos afegãos, nigerianos, romenos e poloneses.

CRÍTICA DE ARTE DENUNCIA CARÁCTER FRAUDULENTO, IMPOSITIVO E ANÁRQUICO DA ARTE CONTEMPORÂNEA

Fonte: http://incubadoradeartistas.com/2014/01/15/a-arte-contemporanea-e-uma-farsa-avelina-lesper/
Com a finalidade de dar a conhecer seus argumentos sobre os porquês da arte contemporânea ser uma “arte falsa“, a crítica de arte Avelina Lésper apresentou a conferência “El Arte Contemporáneo- El dogma incuestionable” na Escuela Nacional de Artes Plásticas (ENAP), sendo ovacionada pelos estudantes na ocasião.
“A carência de rigor (nas obras) permitiu que o vazio de criação, o acaso e a falta de inteligência passassem a ser os valores desta arte falsa, entrando qualquer coisa para ser exposta nos museus “.
A crítica explica que os objectos e valores estéticos que se apresentam como arte são aceites em completa submissão aos princípios de uma autoridade impositiva. Isto faz com que, a cada dia, se formem sociedades menos inteligentes e aproximando-nos da barbárie.
(...)
Da mesma maneira, a crítica afirma que a figura do “génio”, artista com obras insubstituíveis, já não tem possibilidade de manifestar-se na actualidade. “Hoje em dia, com a superpopulação de artistas, estes deixam de ser prescindíveis e qualquer obra substitui-se por outra qualquer, uma vez que cada uma delas carece de singularidade“.
A substituição constante de artistas dá-se pela fraca qualidade de seus trabalhos, “tudo aquilo que o artista realiza está predestinado a ser arte, excremento, objectos e fotografias pessoais, imitações, mensagens de internet, brinquedos, etc. Actualmente, fazer arte é um exercício ególatra; as performances, os vídeos, as instalações estão feitas de maneira tão óbvia que subjuga a simplicidade criativa, além de serem peças que, em sua grande maioria, apelam ao mínimo esforço e cuja acessibilidade criativa revela tratar-se de uma realidade que poderia ter sido alcançada por qualquer um“.
Neste sentido, Lésper afirma que, ao conceder o status de artista a qualquer um, todo o mérito é-lhe dissolvido e ocorre uma banalização. “Cada vez que alguém sem qualquer mérito e sem trabalho realmente excepcional expõe, a arte deprecia-se na sua presença e concepção. Quanto mais artistas existirem, piores são as obras. A quantidade não reflecte a qualidade“.
“O artista do ready made  atinge a todas as dimensões, mas atinge-as com pouco profissionalismo; se faz vídeo, não alcança os padrões requeridos pelo cinema ou pela publicidade; se faz obras electrónicas, manda-as fazer, sem ser capaz de alcançar os padrões de um técnico mediano; se se envolve com sons, não chega à experiência proporcionada por um DJ; assume que, por tratar-se de uma obra de arte contemporânea, não tem necessidade de alcançar um mínimo rigor de qualidade na sua realização.
Os artistas fazem coisas extraordinárias e demonstram em cada trabalho sua condição de criadores. Nem Damien Hirst, nem Gabriel Orozco, nem Teresa Margolles, nem a já imensa e crescente lista de artistas o são de facto. E isto não o digo eu, dizem as suas obras por eles“.
Como conselho aos estudantes, Avelina diz que deixem que suas obras falem por eles, não um curador, um sistema ou um dogma. “Sua obra dirá se são ou não artistas e, se produzem esta falsa arte, repito, não são artistas”.
Lésper assegura que, nos dias que correm, a arte deixou de ser inclusiva, pelo que se voltou contra os seus próprios princípios dogmáticos e, caso não agrade ao espectador, acusa-o de “ignorante, estúpido e diz-lhe com grande arrogância que, se não agrada é por que não a percebe“.
“O espectador, para evitar ser considerado ignorante, não pode dizer aquilo que pensa, uma vez que, para esta arte, todo o público que não se submete a ela é imbecil, ignorante e nunca estará a altura da peça exposta ou do artista por trás dela.Desta maneira, o espectador deixa de presenciar obras que demonstrem inteligência”.
Finalmente, Lésper sinaliza que a arte contemporánea é endogámica, elitista; com vocação segregacionista, é realizada para sua própria estrutura burocrática, favorecendo apenas as instituições e seus patrocinadores. “A obsessão pedagógica, a necesidade de explicar cada obra, cada exposição gera a sobre-produção de textos que nada mais é do que uma encenação implícita de critérios, uma negação da experiência estética livre, uma sobre-intelectualização da obra para sobrevalorizá-la e impedir que a sua percepção seja exercida com naturalidade“.
A criação é livre, no entanto a contemplação não é. “Estamos diante da ditadura do mais medíocre”
fonte: Vanguardia

PNR SALIENTA A QUALIDADE NACIONAL

Fonte: http://www.pnr.pt/noticias/nacional/exemplos-quotidiano-provam-no-portugal-e-viavel/
Frequentemente, somos confrontados com discursos pessimistas, afirmando que Portugal não é viável, que já nada se pode fazer para inverter o actual ciclo de declínio e que só poderemos ter esperança no futuro se nos diluirmos nuns Estados Unidos da Europa onde não teremos qualquer soberania, submetidos que estaremos então ao projecto da Globalização Mundialista. Este é o discurso dos “politicamente correctos” e daqueles que querem manter o actual sistema, para com ele poderem continuar a lucrar.
No Partido Nacional Renovador (PNR), discordamos totalmente desta óptica e, por conseguinte, deste tipo de discurso pessimista. Quanto mais não seja porque, no quotidiano, vamo-nos deparando com vários indicadores de que Portugal é realmente viável, pois tem gente inovadora que, se for devidamente valorizada e mantida no País, terá muito para dar. Esta valorização não tem acontecido, o que não nos surpreende: os sucessivos governos, por estarem ao serviço de interesses estrangeiros ou por terem uma visão internacionalista radical, não têm na sua essência o pensamento nacionalista que inspira o PNR, necessário para valorizarmos primeiro os nossos e só depois os outros.
Esta semana, deparámo-nos com mais um caso exemplar, dos muitos que vão surgindo, de um jovem português que surpreendeu o mundo. Não nos referimos a um futebolista, nomeadamente a Cristiano Ronaldo (por quem temos todo o respeito, diga-se), mas sim ao Eng.º Ricardo Gonçalves, estudante de doutoramento da Universidade de Aveiro, que concebeu uma “rolha inteligente” com um dispositivo electrónico que permite comprovar a autenticidade dos vinhos através de um simples telemóvel, contornando assim as fraudes a que os rótulos das garrafas podem estar sujeitos e assegurando que o consumidor comprará exactamente aquilo que quer beber. Num país onde a qualidade do vinho e a sua exportação são o garante de cada vez mais postos de trabalho, esta descoberta é assinalável, contribuindo além disso para a continuidade da cortiça enquanto material de eleição para as rolhas, sabendo-se que Portugal é também o principal exportador mundial deste material.
O PNR chama a atenção para exemplos como este e saúda esta e outras ideias que vão surgindo por todo o País (...)

NO MAIOR PAÍS DA EUROPA OCIDENTAL - SONDAGEM DÁ VITÓRIA AO PARTIDO NACIONALISTA

Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: http://expresso.sapo.pt/extrema-direita-a-frente-para-as-europeias-em-franca=f852675#ixzz2rY2ninku
Pela primeira vez na História francesa, o partido nacionalista e populista francês, Frente Nacional (FN), de Marine le Pen, pode vencer uma eleição nacional no país. Uma sondagem do instituto IFOP para o "Journal du Dimanche" de hoje coloca-a em primeiro lugar nas intenções de voto com 23 por cento, contra 21 por cento para o partido da direita, UMP, e 18 por cento para os socialistas.
Marine le Pen sonha com essa vitória contra, como diz, a "Europa liberal" e "os seus lacaios em França". Hoje, em França, a FN conta com os votos da extrema-direita francesa, mas também com hordas de desiludidos de tradicionais votantes na esquerda e na direita.
As promessas não cumpridas de François Hollande contra a austeridade na Europa e a sua recente viragem liberal, anunciada numa conferência de imprensa, no passado dia 14, ajudaram-na imenso. A situação na UMP igualmente: neste partido da direita ninguém se entende, a liderança de Jean-François Copé é fraca e a guerra dos chefes contínua desde a derrota de Nicolas Sarkozy nas presidenciais de Maio de 2012.
As histórias "politico-cómicas" ligadas ao folhetim do triângulo amoroso de Hollande, que tinha prometido ser "exemplar" nas questões ligadas à sua vida privada, não ajudam os socialistas, que figuram em terceiro lugar na sondagem. Marine le Pen quase nem falou sobre o assunto. Não precisava, porque o inacreditável espetáculo do repúdio de Valérie Trierweiler pelo Presidente funcionou claramente a seu favor.
(...)
Mas o que mais beneficia a chefe do partido populista não são as mudanças amorosas de François Hollande, mas sim a sua viragem liberal nos campos político e económico. Sobre este assunto, o anunciado "pacto de responsabilidade" favorável às empresas defendido pelo chefe do Estado, Marine le Pen exprime-se alto e bom som. Condena-o frontalmente, diz ser "um escândalo" esta intenção de Hollande de oferecer às grandes empresas "prendas" de mais de 30 mil milhões de euros contra "vagas promessas de criação de empregos".
Não é apenas a líder nacionalista que considera Hollande "um escândalo". Num recente artigo, o norte-americano e prémio Nobel da Economia, Pau Krugmam, diz que o "pacto de responsabilidade" é "um verdadeiro escândalo". Evidentemente, Krugmam também não se referia aos amores do Presidente mas ao que disse ser "o seu afecto pelas desacreditadas doutrinas económicas da direita". Para o prémio Nobel, Hollande "rendeu-se inteletualmente", capitulou e passou a ser um "cúmplice dos conservadores teimosos e desapiedados".
A crise, o desemprego, a baixa de poder de compra dos franceses e o empenho de Hollande em prosseguir com o "rigor" acentuando cortes nas despesas (mais 50 mil milhões até ao fim do mandato, em 2017) ajudam Marine le Pen.
A inexistência de líderes franceses credíveis e coerentes na direita e na esquerda também a auxilia imenso. A quatro meses das eleições europeias, as sondagens indicam que a FN poderá alcançar um resultado histórico em França. A confirmarem-se estas intenções de voto, a sua vitória provocará um terramoto político no país com certamente fortes réplicas em toda a Europa.

E tudo porque o raio do povinho quanto mais ouve os Nacionalistas a falarem em discurso directo, mais vota no partido nacionalista... não admira que a Democracia a sério assuste tanto a Esquerda e a «Direita» capitalista: o comum homem do povo, sem a mentalização anti-racista e universalista que afecta sobretudo as pessoas de mais elevado nível de instrução, tem mais à flor da pele uma natural tendência para preferir a força política que mais defende o valor primordial em qualquer grupo humano: a salvaguarda do Nós em primeiro lugar.

CONTACTOS ENTRE A LIGA DO NORTE E A ESQUERRA REPUBLICANA CATALÃ

Fonte: http://www.minutodigital.com/2014/01/20/la-relacion-entre-la-liga-norte-y-esquerra-republicana/
La reunión con Artur Mas del dirigente de la Liga Norte italiana y presidente de la Lombardía, Roberto Maroni, ha provocado una cierta polémica, por las características del partido italiano. Sin embargo, en el caso de la Esquerra Republicana que dirigía Àngel Colom las cosas eran distintas.
Así, en septiembre de 1996, según informaba el diario El País, Umberto Bossi proclamó en Venecia la denominada República Federal de Padania. La crónica indica que “entre los invitados estaba Àngel Colom, secretario de Esquerra Republicana, que saludó a la Padania independiente y afirmó que ‘España es uno de los últimos Estados jacobinos de Europa’”.
Y en septiembre del pasado año, Enric Juliana escribía en La Vanguardia que “en los años noventa, la Liga intentó establecer contacto con la política catalana. Umberto Bossi viajó a Barcelona sin obtener grandes resultados. Jordi Pujol se negó a recibirle”. Añade que “por el contrario, algunos dirigentes de Esquerra Republicana, cuando el partido estaba dirigido por Àngel Colom, se mostraron interesados por la Liga. Hubo contactos”.

Uma aliança que ao fim ao cabo seria natural, na medida em que o valor cardinal de ambos os lados seja a Nação e a sua soberania.

CIENTISTAS TRAÇAM RETRATO DE EUROPEU DE HÁ SETE MIL ANOS - PELE ESCURA E OLHOS CLAROS

Encontra-se gente parecida com este indivíduo no oriente indo-europeu, mais concretamente no Afeganistão e arredores, curiosamente...

Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2014/01/cientistas-tracam-retrato-de-homem-que-viveu-na-europa-ha-7-mil-anos.html
Viveu na Espanha há cerca de 7.000 anos, tinha, provavelmente, a pele e os cabelos escuros e os olhos azuis: uma equipe espanhola mapeou pela primeira vez o genoma completo de um caçador-recolector europeu.
Este estudo, publicado neste domingo (26) pela revista científica "Nature", permite traçar o retrato de um europeu do período Mesolítico - entre o Paleolítico e o Neolítico - quando a subsistência ainda era garantida pela caça e pela colecta.
A pesquisa também fornece dados sobre as mudanças trazidas à fisiologia humana através da introdução progressiva na Europa, no período Neolítico, da agricultura e da domesticação.
A equipe de pesquisadores liderada por Carles Lalueza-Fox, do Instituto de Biologia Evolutiva de Barcelona, analisou o DNA de um dente de um dos dois esqueletos masculinos descobertos em 2006 na gruta de La Braña-Arintero, na província de León, noroeste da Espanha. As ossadas, preservadas em boas condições, são datadas de aproximadamente 7.000 anos, correspondendo ao período Mesolítico - 10.000 a 5.000 anos.
O estudo mostra que o caçador-recolector da Península Ibérica era geneticamente distante das populações europeias actuais, mas estava, contudo, mais próxima dos europeus do Norte de hoje, como suecos e finlandeses.
As comparações com outras amostras antigas parecem, ainda, indicar uma 'continuidade genética' através da Europa ocidental e central, desde o Paleolítico superior até ao Mesolítico.
A pigmentação da pele do indivíduo de La Braña era provavelmente escura, e seus cabelos castanhos. Mas também era portador de uma mutação que, no homem contemporâneo, resulta em olhos azuis. "Este fenótipo raro não existe nas populações europeias contemporâneas", ressaltou Lalueza-Fox.
"Até ao momento, nós considerávamos que a cor da pele clara havia evoluído muito cedo na Europa, no Paleolítico superior, em função de uma baixa actividade de raios solares UV em altas latitudes", explicou. "Mas este certamente não foi o caso. Essa evolução ocorreu muito mais tarde, provavelmente no Neolítico", disse o pesquisador. Ela poderia estar associada às mudanças no regime alimentar e à diminuição da ingestão de vitamina D por parte dos criadores, em relação aos caçadores.
Os geneticistas também se debruçaram sobre os genes do sistema digestivo do caçador-recolector de La Braña para tentar retraçar a história de duas adaptações 'recentes' do regime alimentar do homem adulto: o consumo de leite e de amido, encontrado hoje nos cereais e na batata, por exemplo.
Ele mostraram que o indivíduo de La Braña era portador da variação genética ancestral que produzia uma intolerância à lactose. Da mesma forma, o homem não era geneticamente preparado para ter uma dieta rica em amido.
"Estes resultados sugerem que o caçador-recolector de La Braña tinha capacidades medíocres para digerir o leite e o amido, levando à hipótese de que estas faculdades foram adquiridas mais tarde, com a introdução da agricultura", afirmaram os pesquisadores.
Por outro lado, eles mostraram que diversas variações genéticas associadas à resistência aos agentes patogénicos nos europeus modernos já estavam presentes neste indivíduo. Não se trataria, então, de uma adaptação ligada à passagem ao modo de vida agrícola e à domesticação animal.
"A análise de outros antigos genomas da Europa central ou do norte será necessária para confirmar que as características genéticas do indivíduo de La Braña podem ser generalizadas a outras populações do Mesolítico", concluem os pesquisadores.

Neste outro artigo, 
http://www.nbcnews.com/id/47999198/ns/technology_and_science-science/#.UuWMENKp1iw
é dito mais em pormenor que este indivíduo teria geneticamente pouco a ver com os Hispânicos actuais - de Portugal, Espanha, Andorra, País Basco (pensou-se anteriormente que os Bascos descenderiam dos caçadores-recolectores) - e estariam geneticamente mais próximos dos actuais europeus setentrionais. De notar, entretanto, que estes últimos têm, ao contrário do caçador-recolector de há sete mil anos, uma muito alta tolerância à lactose, muito mais do que os actuais Povos da Europa meridional.