segunda-feira, novembro 30, 2009

... TERMINA NOVEMBRO, MÊS DE DIANA...


Acaba o mês de Novembro, consagrado no calendário latino a Diana, Deusa da Floresta e da Lua, Divindade Cujo nome deriva da raiz indo-europeia *Dei, que exprime uma ideia de luz e céu. Diana é pois uma Deusa da Luz; por equivalência à helénica Ártemis, foi considerada igualmente como Deusa virgem da caça e dos animais.

Por harmoniosa coincidência, o Seu mês termina em grande, visto que hoje é dia de Lua Cheia...

PRIMEIRO DE DEZEMBRO DE 2009 - CELEBRAÇÃO DA INDEPENDÊNCIA NACIONAL

O PNR convoca os seus militantes e apoiantes para estarem presentes no acto público a realizar às 16 horas do Dia 1 de Dezembro em frente ao Monumento aos Restauradores em Lisboa.
Proceder-se-á à deposição de uma coroa de flores em homenagem aos heróis da Restauração, e com ela, a todos aqueles que lutam e lutaram pela nossa soberania.
Faremos deste 1º de Dezembro, na Praça dos Restauradores, um momento de homenagem, mas também de protesto contra a entrada em vigor do “Tratado de Lisboa” que nos subtrai mais ainda, e de forma grave, a soberania, bem como uma ocasião de distribuição de propaganda e de convívio entre Nacionalistas.
Todos os Patriotas e Nacionalistas estão convidados a participar!

PROIBIÇÃO DOS MINARETES NA SUÍÇA - VITÓRIA DEMOCRÁTICA DO POVO CONTRA A ELITE

O Povo contra a elite apátrida.
É o Povo contra a elite apátrida.
A elite apátrida é inimiga do Povo. Quer impor ao Povo a convivência forçada com o alienígena.
O Povo é inimigo da elite apátrida. O Povo rejeita essa imposição do alienígena.

Por toda a a Europa, por todo o mundo, sucedem-se as reacções a comprovar isto mesmo.
De um lado, as elites europeias, a Igreja Católica Apostólica Romana e o Islão.
Do outro, em oposição resistente - o Povo. O Povo Suíço e quem o defende: a extrema-direita suíça.

Por solidariedade, e por consciência de estar no mesmo combate, toda a extrema-direita europeia congratula-se com a decisão do Povo Suíço. O Partido da Liberdade holandês, de Geert Wilders, declara o mesmo que eu: tratou-se da vitória do Povo contra a elite. Filip Dewinter, do Vlaams Belang (Bélgica) diz o mesmo: a Suíça é a terra de Guilherme Tell, do mesmo modo os Suíços mostraram ser um símbolo da Resistência Europeia. Outros partidos europeus pronunciaram-se no mesmo sentido: o BNP britânico, a Lega Nord italiana, a FN francesa, o partido dos Democratas Suecos, o Partido do Povo Dinamarquês; alguns deles preparam-se para propôr medidas similares nos seus próprios países.
Sintomaticamente, todos os governos europeus, liderados por partidos socialistas ou da direita copinho-de-leite, condenam a votação - e, pérola do pensamento da elite elite apátrida ocidental, a ministra do Interior holandesa diz o seguinte: «Estou feliz por não termos cá um referendo decisivo.» Porque a elite tem medo da verdadeira opinião do Povo. Só os Nacionalistas Europeus representam a verdadeira opinião do Povo Europeu.

Toda a elite suíça condena o resultado da votação - e o líder de um dos partidos da extrema-direita suíça revela-se surpreendido com o resultado do referendo, depois de se ter confirmado que todos os poderes instituídos em solo suíço estavam a favor da aprovação dos minaretes na Suiça. Mesmo assim, a proposta da extrema-direita venceu - mesmo assim, contra ventos e marés, contra tudo e todos, contra todas as chantagens morais e abjectos truques afins, o Povo desobedeceu à elite reinante e votou na rejeição de um símbolo de poder islâmico.

Adivinha-se a raiva impotente do intelectual Tariq Ramadan quando insiste apesar de tudo em dizer que o Islão é uma religião suíça - o Povo rejeitou precisamente isso, sem apelo nem agravo.
Percebe-se o seu rancor à Direita e aos Judeus quando diz que quem lançou a campanha contra os minaretes, o partido UDC, queria inicialmente atacar os muçulmanos ao proibir o método islâmico de chacina dos animais (halal) mas depois desviou-se daí porque não queria ter de vir a colidir com os Judeus, que têm o método de abate kosher.
O que o muslo não sabe, ou não quer dizer, é que o método kosher foi há muito proibido na Suíça, em 1893, precisamente porque os Suíços não queriam mais imigrantes judeus.

No mundo islâmico, a irritação é declarada. O moderadíssimo mufti do Egipto diz que de um insulto ao Islão se trata; o Conselho Muçulmano do Reino Unido diz que esta vitória demonstra que a extrema-direita está a ganhar a guerra das ideias; na generalidade dos outros países onde existem comunidades muçulmanas as reacções são similares. Aproveitem esta noite e o dia de amanhã para as lerem, caros leitores, que é um autêntico deleite. Isto é o inimigo a mostrar a sua cara rancorosa perante a Resistência Europeia - é o sinal de que o tiro foi bem dado. Isto é a glória da Europa em Política.

Da Amnistia Internacional, a pérola das pérolas, no seu apeloouve-se aqui a voz de toda a elite apátrida ocidental, símbolo do mal que o Nacionalismo combate: o seu porta-voz espera que o governo suiço não implemente o resultado do referendo, porque, se o fizer, o caso vai ser levado ao Tribunal dos Direitos Humanos de Estrasburgo.

Quanto à Igreja «de» Roma, o costume: o combate contra os Verdadeiros Europeus, a defesa do alienígena - a Igreja condena o resultado da votação.
Deste lado, cerramos fileiras - a guerra é declarada, há boas perspectivas para conduzir o Povo contra a elite de uma maneira organizada e sistemática, para que o nojo universalista, multiculturalista, anti-racista, seja brutalmente esmagado e os seus principais responsáveis sejam um dia levados a tribunal e, mediante a culpabilidade de cada um, devidamente executados por Traição à Estirpe.
É a rejeição do «outro» - é um sinal de saúde. Porque um Povo só rejeita o «outro» quando tem consciência de si mesmo, e vontade de não querer ficar igual ao outro. Um Povo que não tenha consciência de si mesmo e não rejeite o «outro», é um povo que vai a caminho da diluição na misturada universal.

VIVA POR ISSO A REJEIÇÃO DO OUTRO

VIVA A DISCRIMINAÇÃO

VIVA A IDENTIDADE EUROPEIA
EUROPA, RESISTE

ÓBIDOS VILA NATAL 2009


E agora que cai uma das primeiras noites da quadra natalícia, ide todos à Óbidos Vila Natal, programa instalado na vila medieval de Óbidos entre 28 de Novembro e 3 de Janeiro. Clicando no link, podereis contemplar dezenas de imagens e anúncios do que por lá se verá e fará, e comerá.
Destaco esta parte:
Cerca de 100 árvores de Natal vão estar expostas na Praça de Santa Maria, no âmbito do Óbidos Vila Natal, evento que decorre de 28 de Novembro a 3 de Janeiro. Trata-se de um espaço denominado Praça das Árvores de Natal, composto por árvores de Natal, cada uma representando uma instituição ou empresa do concelho. Esta é uma iniciativa realizada entre o Município de Óbidos, através da Empresa Municipal Óbidos Patrimonium, e a Óbidos.com, Associação Empresarial do Concelho de Óbidos. Todas as empresas, instituições, colectividades e entidades do concelho foram convidadas a participar nesta acção.


(...)

De notar que:
Mais de duas mil pessoas passaram este fim-de-semana pela vila de Óbidos, onde visitaram a ‘Vila Natal’, evento inserido no programa natalício da câmara que, este ano, apresenta muitas novidades.
Até 3 de Janeiro são esperados 100 mil visitantes, sobretudo crianças que podem visitar a casa do Pai Natal e tirar fotografias com bonecos feitos num espaço coberto de neve artificial. Os visitantes podem também escorregar nas rampas de trenós e esquis e patinar nas duas pistas de gelo colocadas no centro da vila.
No programa constam ainda espectáculos como o musical ‘Alice e a Magia do Natal’ e ‘A Ópera dos Brinquedos’. Na praça de Santa Maria estão expostas 100 árvores de Natal, cada uma representando uma instituição ou empresa do concelho.




ANTIGA CULTURA BUDISTA AMEAÇADA NO PAQUISTÃO

Do Paquistão vem o alerta de arqueólogos indígenas e estrangeiros sobre o que aí se está a passar: os Talibãs estão a destruir a antiga herança cultural de Ghandara, que existiu entre o século V a.c. e o II d.c. e que inclui algumas das mais antigas representações de Buda. Por causa da violência, há turistas a abandonar a região noroeste e as obras de arte desta área estão cada vez mais sujeitas a terem o mesmo destino que tiveram a estátuas búdicas de Bamiyan, que foram arrasadas pelos Talibãs em 2001.

Desenvolvendo-se particularmente a partir das conquistas de Alexandre o Grande, o reino de Ghandara combinou tradições indianas com cultura helenística, apresentando por isso representações de Buda similares às das Divindades Gregas, especialmente Apolo.

Especialmente ameaçado está o Museu de Taxila, que contém boa parte do espólio da cultura de Ghandara. O curador do Museu diz que durante semanas a fio não se recebe um único visitante e explica a gravidade do caso: «Se os visitantes não aparecem, se os locais não são preservados e protegidos, se a pesquisa pára, qual é que pensam que vai ser o futuro da Arqueologia?»

Como o Jihad Watch faz questão de lembrar, o Islão não só proíbe a representação artística de formas humanas, como também tem um profundo desprezo, até hostilidade, para com as culturas pré-islâmicas, às quais chamam «jahiliyyah», que significa «idade da ignorância». A garantia da submissão das gentes que têm esta cultura passa por isso pelo afastamento forçoso entre a população e a sua cultura ancestral, a menos que se possa construir uma narrativa que conduza a cultura anterior ao Islão.

Os Europeus que se ponham pois a pau, para o caso em que um dia os muçulmanos venham a constituir maioria nalgum canto da Europa...

domingo, novembro 29, 2009

NOVAS ACUSAÇÕES NO CASO DE AYODHYA


Na Índia, uma comissão de inquérito revelou em relatório recente que os líderes do Partido do Povo da Índia (BJP - Bharatiya Janata Party) foram cúmplices na destruição da mesquita Babri, em Ayodhya, a seis de Dezembro de 1992, num ataque levado a cabo por cento e cinquenta mil militantes hindus da organização Sangh Parivar, ataque este que acabou por causar dois mil óbitos, a maior parte de muçulmanos. Um dos acusados neste relatório é Atal Vajpayee, que foi primeiro-ministro da Índia de 1998 a 2004; outro, Lalchand Kishen Advani, é actualmente o líder da oposição na câmara baixa (Lok Sabha) indiana.

Já há muito se sabia do envolvimento do BJP no que aconteceu em Ayodhya, tanto que na altura o governo indiano dissolveu quatro governos locais (de Estados indianos) do BJP e deteve por alguns dias alguns líderes partidários, bem como alguns dos dirigentes da organização direitista Conselho Mundial Hindu (VHP - Viswa Hindu Parishad), e ilegalizou vários grupos radicais hindus e muçulmanos.

A novidade é a incidência da acusação sobre alguns dos mais importantes líderes do BJP.
Como já neste blogue foi dito, Ayodhya, no Estado de Uttar Pradesh, norte da Índia, é cidade sagrada do Hinduísmo, pois que aí terá nascido Rām, herói que seria um avatar (espécie de encarnação) do Deus Vishnu, a segunda Divindade da trindade hindu. Ram é o grande herói do Ramayana, épico literário indiano equivalente à Ilíada.

Ora no início do século XVI, os muçulmanos, invadindo a zona, destruíram o templo de Ram que aí existia e construíram, em 1528, a mesquita Babri. Em 1949, estátuas de Ram apareceram na mesquita. Começou aí uma disputa civil entre hindus e muçulmanos. Em 1984, o BJP iniciou uma campanha para que os hindus recuperassem o local. Foi dada aos muçulmanos a hipótese de transferirem a sua mesquita para outro lugar. Mas os muçulmanos, alegando que tudo se passara há demasiado tempo, desprezaram a proposta. Esgotadas as vias diplomáticas, os activistas hindus entraram em acção a 6 de Dezembro de 1992. Em menos de três horas destruíram a mesquita Babri, sem que as autoridades policiais interviessem.
Entretanto começara já a ser edificada na área uma nova estrutura religiosa, um templo de Ram.

Tratou-se pois de devolver o seu a seu dono - aos Hindus o que lhes pertencia por milenar herança, antes da agressão usurpadora e imperialista muçulmana. Contra um testemunho de uma religião universalista e totalitária, de raiz semita, ergueu-se o direito de uma religião pagã, étnica, nacional, de identidade ariana, que reconquistou um dos seus muitos lugares pura e simplesmente roubados pelo Islão - de notar que milhares de templos hindus foram destruídos pelas invasões muçulmanas, sendo no seu lugar construídas várias mesquitas. Algo de similar ao que na Europa se passou, quando outra religião universalista e totalitária, igualmente de raiz semita, destruiu templos pagãos, das religiões étnicas, arianas, para os substituir por igrejas.

Torna-se pois claro que a acção hindu de 1992 em Ayodhya foi indubitavelmente uma das mais gloriosas e simbólicas acções de todo o século XX e de toda a época moderna. Um exemplo para o mundo inteiro, justo modelo para outras intervenções da mesma índole, daí em diante. A Justiça numa dimensão tendencialmente supra-temporal, tanto como o humano a pode experimentar.

Um louvor é por isso devido à Índia nacionalista e religiosa, bastião de uma cultura pagã de origem árica, resistindo às investidas dos dois totalitarismos religiosos semitas, o Islão e o Cristianismo. Viva a Índia Ariana, irmã do mais genuíno Ocidente, que é a Europa pagã.

QUEM NOS QUER LEVAR À DERROTA E À DIMITUDE?

Na Conferência sobre Segurança da União Europeia e da República Checa num mundo multipolar do século XXI, uma das oradoras, a especialista sueca em relações transatlânticas Gunilla Herolf, declarou em entrevista o seguinte, quando lhe perguntaram se a Europa deveria temer a islamização, quando se sabe por exemplo que o nome Maomé é já dos mais frequentes em várias cidades da Europa Ocidental:

«Maomé é realmente o nome mais comum agora. Mas não devemos dividir as pessoas com base na religião. Até certo ponto, eu posso entender as pessoas para quem o mundo mudou totalmente e pode ser difícil aceitar isso. A adaptação a esse novo mundo leva algum tempo. De certo modo é triste que o mundo esteja a mudar. Mas temos de encontrar uma maneira de viver uns com os outros. De outro modo teremos problemas de todo o tipo.»

Ou seja, habituem-se ao «multiculturalismo» de crescente dominação islâmica, tem que ser, paciência, vá lá, com vaselina dói menos...»

Há outros sinais de que a elite político-cultural do Ocidente já se rendeu e quer, a pouco e pouco, ir convencendo os povos europeus a fazer o mesmo.
Recorde-se por exemplo o que disse Tobias Billström, o actual ministro da Imigração sueco: «devemos ser simpáticos com eles, para que eles sejam simpáticos connosco quando estiverem em maioria.»

A questão é «quando». Já nem é «se». Ainda que fosse «se», já era suficientemente grave, e motivo mais que suficiente para demitir o ministro capaz de declarar tal derrotismo nesta altura dos acontecimentos.
Derrotismo ou nem tanto... porque para certa elite, não se trata de uma derrota, mas da vitória do seu ideal multiculturalista - porque de tal modo estão desnaturados que já não se consideram em primeiro lugar como parte de um grupo étnico, mas sim como colaboradores de um projecto para que o humano fique tão desnaturado como eles já estão: apátrida, profundamente pária, inimigo das fronteiras naturais entre os povos, que são as garantias das identidades.

Lembrar também, e sobretudo, o que disse Philippe Villiers, presidente do Movimento pela França, em entrevista:

-Porquê que está tão focado no tema Turquia e islamização?
-Muito simplesmente porque veremos as primeiras transformações de Igrejas em mesquitas nos próximos três anos. Isto foi o que Nicolas Sarkozy me disse.

-Quando?
-Tive um debate em profundidade com ele no Elysée no fim do ano passado. Ele disse-me: «Tu tens intuição, eu tenho os números e a tua intuição é confirmada pelos meus números. A islamização da Europa é inevitável". Atenção, não é um processo que vai ocorrer do dia para a noite, mas vai levar algum tempo.


Recorde-se, hoje, amanhã e sempre, todos os dias, o que se disse neste tópico:

Relativamente à noticia sobre a quebra da natalidade em Portugal (e não só) penso que vos seria de enorme utilidade consultar publicações dos anos 70 e 80 do século passado para boa compreensão do processo utilizado pelo Sistema Politico. Durante anos a propaganda "oficial" insistiu na necessidade de diminuir o número de habitantes atendendo ao previsto esgotamento das matérias primas. Essa falácia foi sempre contestada pelos "politicamente incorrectos" já então conscientes da ARTIMANHA que pretendia "inundar" a Europa com gente de outras culturas. Os factos provam "per si" o objectivo da "manobra". - Escrito por Antonio Lugano em Março 27, 2004 12:33 PM in jpn.icicom.up.pt/oi/
Como já tenho dito muitas vezes, e repito - há muita gente nas elites europeias que merecerá um dia ser levada a tribunal popular, em praça pública; e, em provando-se a sua culpabilidade, deverá ser-lhe aplicada a pena capital.

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HOLANDESES PÕEM A IDENTIDADE ACIMA DA ECONOMIA

Na Holanda, os indígenas estão agora mais preocupados com a sua cultura nacional do que com a economia, segundo uma sondagem recente elaborada pela Coordenadora Anti-terrorismo para o Serviço de Informações do Governo.
Os Holandeses também mais preocupados com o crime comum do que com o terrorismo.
Os que responderam ao inquérito puseram por ordem decrescente o que mais os incomoda neste momento: a perda dos valores e padrões holandeses (dezoito por cento), o desemprego (treze por cento), a segurança nas ruas (treze por cento).
Só um por cento nomeou o terrorismo como preocupação sua, tal como em 2008. Entretanto, seis por cento dizem agora que a radicalização os preocupa, diferentemente do que sucedeu no ano passado, em que nenhum dos inquiridos referiu o tema.
De notar que no ano passado os Holandeses consideravam a economia como a prioridade maior (quarenta e um por cento), mas esta prioridade já nem no grupo das três primeiras se encontra. Entretanto, trinta e cinco por cento dos Holandeses estão mais temerosos nos transportes públicos, dizendo sentir-se por vezes inseguros nos autocarros, metros e comboios, enquanto no ano passado essa percentagem era de vinte e sete por cento.

Sinal de que a iminvasão vinda do terceiro-mundo continua a apertar, e cada vez mais, mas o Povo Holandês já começa a despertar.

EUROPA, RESISTE

POVO SUÍÇO REJEITA MINARETES


Agradecimentos à camarada Vera por ter aqui trazido esta notícia:

A Suíça aprovou a interdição da construção de minaretes, ao aprovar em referendo uma proposta de dois partidos de direita. A proposta foi aprovada por 53 por cento dos helvéticos e apenas rejeitada em quatro dos 26 cantões do país.
Os suíços decidiram, este domingo, interditarem a construção de minaretes de mesquitas, aprovando assim em referendo uma proposta de um partido da direita populista e de um pequeno partido cristão de direita do país.
Só quatro dos 26 cantões suíços rejeitaram esta proposta da UDC e da UDF, que contou com a aprovação de 53 por cento dos eleitores suíços que deram o seu sim a esta interdição que será uma medida «própria para manter a paz entre as diversas comunidades religiosas».
A UDC entende que os minaretes são um «símbolo aparente de uma reivindicação político-religiosa do poder que coloca em causa os direitos fundamentais», ao passo que o intelectual muçulmano Tariq Ramadan considerou «catastrófico» o resultado deste referendo.
Este intelectual controverso, que vive em Genebra e dá aulas na Universidade de Oxford, considerou que os «suíços exprimiram um verdadeiro medo» e «questionaram de modo profundo a questão do islamismo na Suíça».
Os Verdes helvéticos entretanto já indicaram, por seu turno, que vão apresentar um recurso no Tribunal Europeu dos Direitos do Homem, em Estrasburgo, contra o resultado deste referendo, por violação da liberdade religiosa que é garantida pela Convenção Europeia dos Direitos do Homem.
O resultado surpreendeu os analistas, isto depois de as sondagens feitas durante a campanha eleitoral predizerem uma vitória do "não", que teria o apoio de 53 por cento dos eleitores.



Mais uma vez, o intelectual Ramadam vem a público queixar-se da islamofobia, sabendo-se por outro lado que o sujeito diz uma coisa ao público ocidental e outra ao público muçulmano - porque quando pensa que está só entre muçulmanos, expõe a parte radical do seu ideário.

Sobretudo, fica registado:

Mais uma vez, um Povo Europeu mostra querer resistir à iminvasão islamizante.
Mais uma vez, a elite europeia, querendo castrar o Povo para que este se deixe submeter e aniquilar, pretende violar a Democracia, recorrendo à Secretaria.


O combate prossegue, o cerco aperta-se. A batalha foi ganha, viva o Povo Suíço, viva a Democracia - mas a guerra continua, pela salvaguarda da verdadeira Europa contra a iminvasão islâmica.


EUROPA, RESISTE

OS AINUS - OUTRO POVO INDÍGENA EM LUTA CONTRA A SALGANHADA MULTICULTURAL

No Japão, a minoria étnica dos Ainus luta pela sobrevivência como Povo, perante a ameaça da absorção e da assimilação, ou seja, a ameaça da mistura racial e cultural que conduza à sua dissolução.
Considerado por muitos como racialmente caucasóide, ou genericamente branco, visto que é de pele mais clara do que os Japoneses dominantes, e que a sua gente é especialmente hirsuta, o povo Ainu conta hoje cerca de setenta mil pessoas, num país com cento e vinte e sete milhões de habitantes, população no seio da qual muitos indivíduos ainus se integram totalmente, afastando-se entretanto das suas raizes.
Agora, aproveitando a vitória eleitoral da Esquerda japonesa em Setembro, os Ainus esperam receber algum apoio em nome do tipicamente esquerdista apoio-ao-outro, minoritário, no seio da sociedade. Esta minoria sofre mais com o desemprego, a pobreza, a falta de saúde e o nível educacional mais baixo do que a etnia dominante no Japão, a qual chegou ao território actualmente japonês bastante depois dos Ainus. Só em Junho deste ano se declarou oficialmente este facto, com o reconhecimento formal de que os Ainus são o povo indígena, isto é, original, do Japão.
A religião Ainu é animista e caracteriza-se por uma visão essencialmente panteísta, a de que o Divino está presente em toda a criação, havendo um Deus das árvores, outro das montanhas, outro dos lagos, ainda outro dos rios, bem como dos animais, do trovão, e, particularmente, dos ursos.
Os ainus do sexo masculino usam barba comprida; as mulheres adornam-se com tatuagens faciais adquiridas antes da idade do matrimónio.

Situação triste, a sua, e a caminhar para a tragédia da dissolução ou morte étnica lenta e indolor. Mas serve de exemplo aos outros povos do mundo que ainda sejam maioritários na sua própria terra e se vejam agora, como os Ainus se viram há milhares de anos, a serem iminvadidos por alienígenas de raça estranha.
Urge pois combater pela salvaguarda do domínio territorial por parte dos indígenas, para que não haja no futuro mais «ainus», a terem de ficar de algum modo dependentes da Esquerda, e da caridade, do povo iminvasor.

sábado, novembro 28, 2009

UM CÂNTICO EM HONRA DE ATAEGINA

(Com letra da canção)

Um cântico trovadoresco, revestido de aço, este que os orgulhosamente portugueses Moonspell compuseram em honra de uma antiga Deusa infernal adorada pelos principais ancestrais dos Portugueses, celtas e sobretudo luso-romanos, antes da imposição totalitária do culto ao Judeu Morto. Bom Folk Metal cantado em Português, via que teria sido bom ver os Moonspell a seguir.

GRANDE CAMPANHA PRÓ-IMIGRAÇÃO DA IGREJA CATÓLICA NORTE-AMERICANA

Mais uma notícia, como que uma adenda ao tópico anterior, a atestar a posição pró-imigracionista da Igreja, mais uma vez da parte da camarada Sílvia Santos: a Igreja Católica nos EUA lançará em 2010 uma maciça campanha a favor da entrada de imigrantes familiares dos que já estão nos EUA (reunificação familiar) e também da legalização de doze milhões de imigrantes ilegais em solo norte-americano.

A Igreja quer assim legitimar uma pequena invasão-colonização.

O director do projecto dos bispos norte-americanos «Justiça para os Imigrantes» declara: «queremos aumentar o apoio católico à reforma pela imigração, mas também queremos mostrar aos membros do Congresso dos EUA uma forte voz católica e os fortes números católicos em apoio da reforma da imigração». A Igreja Católica está especialmente bem qualificada para ter uma palavra a dizer sobre a imigração porque, acrescenta, tem «uma longa história de receber bem e servir os imigrantes durante gerações e gerações.»

A Igreja sempre ao lado do Outro, do Alienígena...

E não se julgue que de algo novo se trata. Já o anterior papa, João Paulo II, dizia que os EUA tinham por obrigação moral receber a imigração terceiro-mundista.

PAPA IDENTIFICA CRISTO COM O IMIGRANTE

Agradecimentos à camarada Sílvia Santos por ter aqui trazido este esclarecedor artigo
a confirmar o alinhamento da Igreja Católica do lado das posições pró-imigração:

A celebração do Dia Mundial do Migrante e do Refugiado oferece-me novamente a ocasião de manifestar a solicitude constante que a Igreja alimenta por aqueles que vivem, de vários modos, a experiência da emigração. Trata-se de um fenómeno que, como escrevi na Encíclica Caritas in veritate, impressiona pelo número de pessoas envolvidas, pelas problemáticas sociais, económicas, políticas, culturais e religiosas que levanta, pelos desafios dramáticos que apresenta às comunidades nacionais e internacional. O migrante é uma pessoa humana com direitos fundamentais inalienáveis que devem ser respeitados sempre e por todos (cf. n. 62). O tema deste ano, «Os migrantes e os refugiados menores», refere-se a um aspecto que os cristãos avaliam com grande atenção, recordando-se da admoestação de Cristo, que no juízo final considerará referido a Ele mesmo tudo o que é feito ou negado «a um só destes pequeninos» (cf. Mt 25, 40.45). E como não considerar entre os «pequeninos» também os migrantes e refugiados menores? O próprio Jesus, quando era criança, viveu a experiência do migrante porque, como narra o Evangelho, para fugir às ameaças de Herodes, teve que se refugiar no Egipto juntamente com José e Maria (cf. Mt 2, 14).
(...)
Enquanto exprimo gratidão por quanto se está a realizar com grande generosidade, gostaria de convidar todos os cristãos a tomar consciência do desafio social e pastoral que apresenta a condição dos menores migrantes e refugiados. Ressoam no nosso coração as palavras de Jesus: «Era peregrino e recolhestes-me» (Mt 25, 35), assim como o mandamento central que Ele nos deixou: amar a Deus com todo o coração, com toda a alma e com toda a mente, mas unido ao amor ao próximo (cf. Mt 22, 37-39). Isto leva-nos a considerar que cada uma das nossas intervenções concretas deve nutrir-se antes de tudo de fé na acção da graça e da Providência divina. De tal modo, também o acolhimento e a solidariedade para com o estrangeiro, especialmente se se trata de crianças, torna-se anúncio do Evangelho da solidariedade. A Igreja proclama-o, quando abre os seus braços e trabalha para que sejam respeitados os direitos dos migrantes e dos refugiados, estimulando os responsáveis das Nações, dos Organismos e das Instituições internacionais, a fim de que promovam iniciativas oportunas em seu benefício.
(...)

É pois esta a «obra» da Igreja - a colaboração activa no processo de encher o Ocidente de alienígenas. O ataque à salvaguarda identitária da Europa. A oposição de raiz a qualquer projecto ou sequer sentimento nacionalista, o qual, completamente ao contrário do Cristianismo, manda colocar sempre os Nossos antes dos outros. É obra da Igreja. O chamado «obrar», por assim dizer.

Já no ano passado a Sílvia Santos tinha dado similar notícia mas relativa a um bispo norte-americano, como aqui

se pode ler - também aí o vigário da ocasião quis deixar claro que Jesus era um imigrante, e até chegou a dizer que os indígenas têm de esforçar-se por se adaptarem aos imigrantes...
Ao identificar o próprio Deus com o imigrante, a Igreja sacraliza a figura deste último e atribui-lhe um valor moral supremo - isto é simplesmente a dimensão religiosa da mentalidade anti-racista. É a exaltação do Outro, do Alienígena, como nem o mais radical SOS Racismo conseguiria fazer.
É, por isso mesmo, mais uma confirmação de que a Cristandade continua a constituir uma ameaça interna no coração do Ocidente, directa e formalmente falando, como se já não bastasse ser também a grande originadora indirecta do vírus que neste momento ameaça de morte o mundo ocidental, a saber, o universalismo anti-racista politicamente correcto, imigracionista e culpabilizador do homem branco europeu... aliás, este tipo de discurso eclesiástico é cada vez mais notoriamente semelhante ao da Esquerda imigracionista. De de lembrar é o que Miguel Portas, do BE, aconselha que se faça em termos de imigração: «oiçam os bispos», declaração por si emitida num debate televisivo aquando das mais recentes eleições europeias. Não admira: a mentalidade é a mesma, a vontade de impingir o esboroamento de fronteiras raciais, étnicas e nacionais também.
Já dizia Justino, o mártir, uma das maiores autoridades da Igreja:
nós que antes matávamos e nos odiávamos e não compartilharíamos nosso lugar com pessoas de outra tribo devido a seus [diferentes] costumes, agora, depois da vinda de Cristo, vivemos juntos com eles.

Isto é, inequivocamente, o mundialismo fraternalista do pária e do apátrida militante.

sexta-feira, novembro 27, 2009

MAIS UMA FIGURA PAGÃ NA POLÍTICA NORTE-AMERICANA


Depois da celeuma causada pela eleição em Nova Iorque do republicano Dan Halloran, considerado por muitos como o primeiro pagão a alcançar tal distinção a nível político nos EUA, descobre-se agora que já alguém de orientação religiosa pagã tinha conseguido um cargo através de eleições: Jessica Orsini, em Missouri.

Enquanto Halloran, de ascendência irlandesa, presta culto aos Deuses Germânicos, Orsini, adoptada na infância por uma família de origem italiana, venera as Divindades helénicas. Ambos são reconstrucionistas, ou seja, concentram-se na restauração dos cultos antigos, tanto quanto possível e dentro dos limites do bom senso, e são quase sempre fortemente politeístas, em vez de aderirem ao Paganismo mais «new age», mais naturalista e ao mesmo tempo modernaço, também mais panteísta e quase monoteísta, centrado na «Deusa Mãe» e no «Deus Cornudo».

As suas palavras na entrevista cujo link acima se apresenta são particularmente inspiradoras:

«Fui educada no Catolicismo, mas a melhor maneira de explicar isto é dizer que "não fez clique". Por algum motivo, nunca consegui criar uma conexão com o Deus abrahâmico. Aos catorze anos, a minha família imediata deixou a Igreja Católica e juntou-se aos Batistas. Para mim não foi melhor. Aos dezassete, quando saí do liceu, a minha espiritualidade acompanhou-me. Percebi finalmente que a conexão que eu tinha forjado, a voz que eu ouvia nos bosques desde criança, era de Ártemis.

Fui conduzida ao Paganismo por uma wiccana muito levemente politeísta; a partir daí, percorri o habitual leque de publicações da Llewellyn e acabei por ficar com uma espécie de salada russa. Estive vinte anos a vadiar através de vários esforços de implementação, tentando de algum modo moldar as minhas crenças à Wicca. Tentei esta espécie de abordagem que é «pegar na melhor parte de cada coisa» - o conceito das «muitas facetas» que é tão popular para uma série de pagãos actuais. Mas isso nunca resultou realmente comigo. Percebi finalmente que as minhas crenças nunca se moldariam à Wicca... e que havia um fabuloso caminho antigo que de facto se combinada bem com as minhas crenças. Tudo somado, eu precisava das profundas e fortes raizes do Helenismo. Precisava da «Teogonia» de Hesíodo, da sua «Os Trabalhos e os Dias». Precisava desse panteão coeso e da abordagem culturalmente complexa que esse panteão permite.
(...)»

DEU DINHEIRO - MESMO ASSIM FOI ASSASSINADA

Laura S. Pierce, empregada numa loja Kwik Shop, em Omaha, EUA, foi assassinada em Janeiro por negros depois de lhes ter dado o dinheiro que estes lhe exigiram, durante um assalto ao estabelecimento. A família e os amigos descreve-a como tímida e sensata.
A história da sua morte chocou e enfureceu muita gente. Os donos das lojas e a polícia dizem constantemente aos empregados que aceitem as exigências dos assaltantes, que lhes dêem o dinheiro. Pierce fez precisamente isso mas mesmo assim foi assassinada a tiro por um dos dois assaltantes mascarados. Veja-se aqui o vídeo, uma das mãos de um dos criminosos pode ser vista. Um deles foi agora detido. Chama-se Tyrrel Jones e ainda não consegui encontrar qualquer foto da besta na Internet...

A senhora tinha medo de viver em Omaha e tentou por isso arranjar em emprego em Falls City, onde, por coincidência, a proporção de brancos é muito maior...

NEGROS MASSACRAM FAMÍLIA BRANCA

Arkansas, EUA, 12 de Novembro: três criminosos negros assaltaram um domicílio, assassinaram cinco brancos e incendiaram o local. As vítimas foram reconhecidas apenas pelos registos dentários.
Na fuga, um dos negros foi abatido pela polícia.

Polícia esta que diz ter ordens de silêncio para não dar detalhes sobre o caso.

E pronto, o massacre de uma família branca por parte de agressores negros passa praticamente incógnito na chamada imprensa «livre». Porque a verdade, pelos vistos, é perigosa...

BRANCO ASSASSINADO POR O SEU CÃO TER CHEIRADO PERNA DE NEGRO

Em São Francisco, EUA: um branco foi assassinado à frente da sua filha de treze anos porque o seu cão, um pastor alemão, sem trela mas também sem comportamento agressivo, cheirou as calças de um «jovem», isto é, um negro encapuzado (eventualmente, um «drede») que ia a passar e não gostou que o cão lhe tocasse. O «jovem» discutiu com o dono do cão e acabou por matá-lo a tiro.

Tende pois cuidado, caros leitores que tenham animais de estimação, convém manter os vossos amigos de quatro patas longe de certos jovens...

UM DOS TESOUROS HERDADOS DA ANCESTRALIDADE

Bom site, bons artigos, estética digna de contemplação. Um posto de combate identitário religioso europeu, em nome dos Deuses, dos ancestrais e dos seus herdeiros, isto é, Nós.

MILHARES DE MUÇULMANOS INCENDEIAM PROPRIEDADE COPTA EM FARSHOOT

Agradecimentos ao camarada anónimo que aqui trouxe este vídeo com imagens de um dos mais recentes, e violentos, ataques de populaças muçulmanas contra a minoria cristã (a dos coptas) do Egipto. Como diz o camarada, em quarenta e oito horas, os agressores destruíram oitenta por cento dos negócios dos coptas.

A investida deu-se no passado fim de semana em Farshoot, cidade do sul do Egipto, e foi alegadamente despoletada por uma violação de uma rapariga muçulmana de doze anos, cometida por um adulto copta. Os coptas afirmam, em grande parte dos casos, que de um pretexto se trata para exercer contra eles enorme violência em massa. Três mil muçulmanos reuniram-se perante a esquadra da polícia de Farshoot, querendo raptar e matar o alegado violador.

A maior parte das lojas e estabelecimentos dos coptas foi saqueada e incendiada; algumas famílias coptas foram expulsas de suas casas, as quais foram em seguida ocupadas por muçulmanos.

Há forças de segurança no terreno, mas parecem quedar-se passivas ante o festival de violência que se verifica. De momento, limitam-se a proteger a esquadra, que já foi apredejada e cujos agentes foram agredidos.

De resto, este é apenas mais um dos inúmeros casos de violência muçulmana contra a minoria cristã do Egipto. Poucos deles foram aqui, neste blogue, referidos. Na comunicação sucial tuga, nunca vi. A violência contra cristãos cometida por hindus na Índia, essa sim, foi amplamente noticiada. É que os hindus são nacionalistas, enquanto os muçulmanos praticam a religião que a Esquerda ocidental mais gosta de acarinhar...

EMPREGADAS DE HOSPITAL FINANCIADO PELO IRÃO OBRIGADAS A USAR VÉU ISLÂMICO - NA BOLÍVIA

O que está escrito nesta página dá a conhecer um facto notoriamente esclarecedor sobre o que se passa na América «Latina» terceiro-mundista:

Empleadas femeninas del Hospital República Islámica de Irán, inaugurado el martes en la ciudad de El Alto, en Bolivia, han denunciado que la administración impuso a las médicas, enfermeras y demás empleadas el uso del velo islámico para trabajar en ese centro médico.La denunciante, quien pidió al diario boliviano La Prensa mantener su nombre en reserva por temor a represalias, afirma que la “obligación” de la utilización del pañuelo o velo (hiyab, para las musulmanas) para cubrir la cabeza de la mujer fue “planteado como un requisito indispensable” para ser contratadas en el hospital.Irán es una República Islámica, regida espiritualmente por el Ayatolá (máxima autoridad religiosa chií), dignidad representada en la actualidad por Alí Jamenei. Como Estado teocrático, se rige por la sharia o ley musulmana, que establece para la mujer el uso del hiyab para cubrir la cabeza y de vestimentas que cubren completamente el cuerpo, conocidas en el mundo islámico con nombres como niqab, burka o chador.
El cento médico todavía ha comenzado a atender al público porque aún falta acabar la instalación del equipo médico que, de acuerdo con las declaraciones de este miércoles del ministro de Salud, Ramiro Tapia, durará hasta diciembre, de manera que iniciará su trabajo el 1 de enero de 2010.


Assim de repente, até pode ser alguma mania fundamentalista de meia dúzia de fanáticos infiltrados no hospital...
Mas já é mais, muito mais do que isso:

El diputado del Movimiento Al Socialismo (MAS) Gustavo Torrico defendió la imposición del uso del velo islámico para las mujeres contratadas en el Hospital Iraní porque es “como si se estuviera pisando” el suelo de ese país y debemos regirnos por esas normas.

É a própria Esquerda formalmente reinante que defende esta islamização do território do seu país.
Trata-se de mais um sinal, a par de outros já aqui noticiados, da orientação da América Latina para a aliança com o mundo islâmico ou, a longo prazo, para a sua eventual integração no mesmo. A imigração vinda de, e os contactos da Europa com esta derivação da sua história colonial adivinha-se por isso cada vez mais traiçoeira.

OS DEUSES DO OLIMPO NO GRANDE ECRÃ

Está marcada para Fevereiro a estreia de um «Harry Potter» pagão, ou assim se espera - «Percy Jackson e os Ladrões do Olimpo», do qual a seguir se podem ver umas imagens:


Lamenta-se que pareça apontado a um público infanto-juvenil; por outro lado até é bom que se comece a instilar o apreço pelas Deidades da Europa o mais cedo possível na vida dos ocidentais. E pelo meio aparece a sempre agradável Uma Thurman, o que constitui já de si um ponto positivo...

PRESIDENTE DA REPÚBLICA CONDECORA ALIENÍGENA CRIMINOSO QUE COLABORAVA NA IMINVASÃO DE PORTUGAL

E agora, algo completamente diferente e particularmente idiota:

O Presidente da República condecorou na terça-feira um cidadão chinês com cadastro. Jin Guoping é considerado um dos maiores especialistas no estudo das relações históricas entre Portugal e China e há 15 anos foi condenado em Portugal pelo crime de auxílio à imigração ilegal, refere a TSF.
No entanto, ninguém sabia que Jin Guoping não tinha o registo criminal limpo. Agraciado com a Ordem do Infante D. Henrique, Guopin foi condenado em 1994 por ser o líder de uma rede de auxílio à imigração ilegal na Península Ibérica, que tentava passar cidadãos chineses para os Estados Unidos.
O então tradudor de chinês e português reclamou a inocência, mas o tribunal condenou-o a 15 meses de prisão com pena suspensa.


Um desleixo grotesco da parte dos serviços informativos da Presidência da República. Enfim, agora é retirar o título ao criminoso e pronto, está resolvido...

POLÍCIA PRENDE GRUPO DE RAP LIGADO AO MUNDO DO CRIME

A começar esta jornada de vinte e sete de Novembro, uma boa notícia:

A Polícia Judiciária de Lisboa identificou e prendeu cinco estrangeiros, entre os 27 e os 30 anos, por suspeita de roubo com arma, ofensas à integridade física, posse de arma ilegal e tráfico de droga. Foram também apreendidas duas armas de fogo ilegais, um bastão e pequenas quantidades de estupefacientes, na sequência de várias buscas domiciliárias.
Os alegados assaltantes agrediram e roubaram três clientes de um café na zona de Sintra, em finais de Setembro, ameaçando-os com uma pistola e duas caçadeiras de canos serrados.
O grupo deslocava-se em dois veículos, um ligeiro e um todo-o-terreno com as inscrições ´Força Suprema' e tinha formado uma banda de música rap com o mesmo nome.
Os arguidos serão presentes a tribunal para determinação da medida de coação.


Todos negros, evidentemente. Pode ver-se aqui uma foto destes criminosos negros.



Adenda:
Usam nomes como NGA, Masta, G-Don, BG ou Ice. Gravam videoclips com mulheres seminuas e carros de luxo como os rappers norte-americanos. Mas também atacam cafés à mão armada para roubar e espancar rivais de outros bairros de Sintra e da Amadora. E o mais insólito é que usam uma carrinha 4x4 onde ostentam o nome da banda – Força Suprema – para chegar aos seus objectivos. Cinco foram presos anteontem pela Secção de Roubos da PJ de Lisboa na posse de pistolas e um cassetete da PSP.
Ao que o CM apurou, trata-se de quatro angolanos e um cabo-verdiano, entre os 27 e os 30 anos, que no final de Setembro se dirigiram a um café em Queluz num automóvel e no referido todo-o-terreno com a inscrição Força Suprema. Na posse de uma pistola e duas caçadeiras de canos serrados atacaram três clientes, rivais com quem queriam ajustar contas. As três vítimas foram espancadas e roubadas e o estabelecimento destruído.
Na operação que levou à detenção dos suspeitos, a PJ apreendeu duas pistolas de calibre 6,35 mm e o bastão usado por forças policiais.
Os cinco detidos, que ontem foram presentes ao juiz, são suspeitos de roubo à mão armada, ofensa à integridade física, posse de arma proibida e tráfico de droga – e a PJ continua a investigar a sua eventual ligação a outros crimes de grande violência.


quarta-feira, novembro 25, 2009

A DINAMARCA VOLTA A TER VIQUINGUES...

Na Dinamarca, parece haver cada vez mais militares seguidores da religião Asatru que querem ir para a guerra do Afeganistão.

Exactamente o que leram, caros camaradas e escumalha-à-espreita: a religião pagã Asatru, que é o culto aos Deuses Nórdicos e aos espíritos dos ancestrais, floresce neste pequeno mas fulgurante país e os que fazem da profissão das armas a sua vida estão motivados para combaterem no Afeganistão pela glória da Pátria, pela Liberdade e também porque acreditam que a morte em combate pode conduzir ao Valhalla ou paraíso dos guerreiros mortos em combate.
Para quem não sabe, a Asatru foi oficialmente reconhecida pelo Estado Dinamarquês a 5 de Novembro de 2003. A principal organização asatruar dinamarquesa, a Forn Sidr (que significa «Antigo Caminho») declara agora o seguinte sobre alguns dos seus correligionários mais belicistas que fazem parte dos efectivos das Forças Armadas dinamarquesas: «Eles querem ser soldados e alguns deles têm o sonho romântico de morrer em batalha. Assim asseguram a chegada ao Valhalla.»

O jornal Kristeligt Dagblad («Diário Cristão») reporta isto mesmo na sequência de entrevistas que fez a padres do exército que tiveram contacto com soldados dinamarqueses na guerra e em missões internacionais.
De acordo com o padre Christian Madsen, que esteve em missão no Kosovo e no Iraque, os crentes asatruars são de tal modo visíveis que o mais recente campo no Iraque, Camp Einherjer, foi assim nomeado em honra dos Einherjerne, que são os guerreiros mortos em combate que mostraram assim ser dignos de viver no Valhalla.
Madsen diz não saber quantos asatruars há no exército, mas sublinha que são muito visíveis tanto na Dinamarca como nas missões internacionais: «há muitos soldados asatruars que têm um sonho romântico de solidariedade comunitária como se experienciava no antigo Norte. A mitologia nórdica é fortemente influenciada pela guerra e constitui provavelmente uma das razões pelas quais eles querem ser soldados. São reconhecíveis pelos martelos de Thor que usam como colares ao pescoço, além das tatuagens a representar a serpente de Midgard e outros temas viquingues nos braços.»

Asatruars ou não, parece que mais de metade dos soldados dinamarqueses que estiveram já no estrangeiro alistam-se para segundas missões no Médio Oriente - e isto sabendo-se que de todos os exércitos ocidentais no Afeganistão, o dinamarquês é o que conta mais baixas.
O autor deste blogue diz até que há na Dinamarca como que uma vontade de ir batalhar, vingar a queima de bandeiras e embaixadas dinamarquesas aquando da crise das caricaturas, diz que o povo está geralmente orgulhoso das suas forças armadas e dá como exemplo do ânimo dinamarquês este vídeo de uma cena de combate no Afeganistão em que, segundo diz, parece haver uma alegria da parte dos soldados dinamarqueses emboscados por talibãs. Regista além disso que os dinamarqueses a combater neste país até provocam os Talibãs, tendo numa ocasião chegado a hastear a bandeira dinamarquesa numa posição recentemente conquistada, isto mesmo contra as ordens, que lhes mandam não atacar. A resposta dos comandante dinamarquês foi clara mas inventiva: «O nosso objectivo é limpar a área dos talibãs, por isso é que temos de os provocar de maneira a que eles se destaquem dos civis.»

Pode contestar-se a legitimidade das actuais intervenções ocidentais em países não europeus, mas o que neste caso importa referir é o notório potencial desta setentrional gente para fazer frente ao oponente - devidamente orientada, esta disposição combativa constitui um exemplo e uma riqueza para toda a Europa unida.

A esta predisposição não é estranho o espírito demonstrado pelo primeiro-ministro Rasmussen quando em discurso numa sessão de abertura do parlamento dinamarquês do ano passado, apelou a que a União Europeia marcasse posição firme na luta pela mais importante das liberdades, a de expressão, segundo ele, referindo abertamente a tentativa dos países islâmicos na ONU de silenciarem a liberdade ocidental. Um pequeno país europeu, com muito a perder em termos de negócios internacionais, não se deixa contudo intimidar pelo feroz colosso mundial islâmico.

MAIORIA DA POPULAÇÃO IRLANDESA QUER QUE HAJA MENOS IMIGRANTES NO SEU PAÍS

No verde Eire, a vasta maioria da população - setenta e dois por cento - quer ver reduzida a quantidade de imigrantes que aí vivem, de acordo com sondagem recente.
Cerca de quarenta e três por cento queria ver alguns dos imigrantes a sair do País, enquanto vinte e nove por cento queria vê-los todos pelas costas. Apenas vinte e seis por cento quer que a Irlanda continue a ter os imigrantes que agora tem.
Em tendência oposta ao que diziam as sondagens dos últimos anos, as atitudes dos mais jovens contra a imigração foram as que mais se radicalizaram. Oitenta e um por cento dos indivíduos entre os dezoito e os vinte e quatro anos quer que o número de imigrantes se reduza, enquanto no nível etário dos vinte e cinco aos quarenta e quatro anos, essa percentagem é de sessenta e nove por cento. A população rural é também mais favorável a que os imigrantes sejam em menor número.

Por outro lado, a crise aperta e treze por cento dizem estar dispostos a emigrar nos próximos anos. A maior parte da população considera a segurança financeira como o tópico mais importante; um terço da população diz não ter quaisquer poupanças; e entre os que as possuem, a média é de oito mil euros.


Se este repúdio pela imigração deriva directamente dos problemas económicos que varrem toda a Europa, então destes se poderá dizer que há males que vêm por bem... para que a Irlanda, e, genericamente, Europa, continue a ser assim:

CIDADE ITALIANA APELA A QUE POPULAÇÃO DENUNCIE OS IMIGRANTES ILEGAIS

Na pequena cidade norte-italiana de San Martino dall'Argine, perto de Mantova, na região da Lombardia, a câmara municipal, governada pela formação nacionalista e anti-imigração Liga do Norte e pelo Partido das Liberdades (partido de Berlusconi), emitiu um decreto a apelar ao povo local que denuncie os imigrantes ilegais às autoridades:
«Quem quer que saiba da presença de imigrantes ilegais dentro dos limites da cidade é convidado a comunicá-lo tão depressa quanto possível ao presidente da câmara, à polícia municipal ou ao gabinete local de estatísticas, para que se tomem as medidas necessárias. Obrigado pela vossa cooperação.»

Ao longo da passada semana, colocaram-se cartazes em escolas, junto a fábricas e outros edifícios a expor os detalhes do decreto local.
«O objectivo é informar a população a respeito dos regulamentos. Temos de ter cuidado se arrendarmos as nossas casas, não fora da lei, a imigrantes ilegais», diz o presidente.

San Martino dall'Argine, com mil e oitocentos habitantes, tem a mais baixa percentagem de imigrantes em toda a sua província.

Claro que a Esquerda local não gostou, chamou-lhe «caça às bruxas», etc.. Já se sabe que a Esquerda é sempre contra todo e qualquer movimento de autodefesa do Organismo Europa - por conseguinte, tinha obviamente de protestar contra uma medida gerada pelo próprio Organismo-Nós para se defender da infiltração de corpos estranhos.

A medida agora tomada nesta pequena cidade surge na sequência de um «rastilho» anti-imigração lançado na cidade de Coccaglio, sita na mesma zona do país, que, como neste blogue se noticiou, deu origem a um programa de «limpeza» da cidade denominado «Natal Branco».

RECORDAR O 25 DE NOVEMBRO

É a mais recente «partida» do blog 31 da Armada, que recentemente tem marcado as suas aparições com a colocação de bandeiras monárquicas em edifícios públicos. Nesta data, 25 de Novembro, decidiram comemorar não só a própria existência do site (3 anos) como a revolta de 25 de Novembro de 1975, liderada por Jaime Neves.
A ocasião foi celebrada com a colocação de uma estátua do próprio Jaime Neves junto ao Campo Pequeno, surgindo a justificação, no blog: «Durante a noite de hoje elementos do 31 da Armada (Darth Vaders) descerraram uma estátua do Major-General «Comando» Jaime Neves junto à Praça de Touros do Campo Pequeno».
«Há 34 anos, no dia 25 de Novembro, Jaime Neves e os homens sob a sua liderança contribuíram decisivamente para a defesa e consolidação do regime democrático em Portugal derrotando as forças totalitárias que procuraram desvirtuar o espírito do 25 de Abril. O país e, em particular, a sua capital ainda lhes devem uma homenagem à altura do seu desempenho», esclarecem, acrescentando:
«Injustamente acusado de ter querido apropriar-se de um bem público pertencente à cidade de Lisboa neste verão, o 31 da Armada oferece hoje à Câmara Municipal um monumento que pretende celebrar a democracia e a liberdade e chamar a atenção para a necessidade de vigilância e protecção permanentes destes valores que hoje damos por garantidos».
(...)


Usualmente, este colectivo do 31 da Armada pauta-se pela copice de leite e pela inutilidade pirosa. Esta iniciativa não deixa todavia de ter o seu valor - e continua a faltar um feriado neste dia, que marca a libertação pátria do caminho para o totalitarismo soviético que já se avistava num horizonte próximo. Louve-se o exemplo de Jaime Neves, cujo efeito-cagaço sobre a comunagem levou a que popularmente se passasse a dizer «vem aí o Jaime Neves!» quando se queria irritar os lacaios da foice-e-martelo.

Claro que vinte e tal anos depois estamos a caminhar para um fosso de esterco eventualmente pior do que qualquer fossa sovietista, a saber, uma espécie de favela gigante em solo europeu, pejada de criminalidade negróide e com a original identidade europeia a desvanecer-se em morte lenta e quotidiana, por vontade das elites reinantes. Enfim, provável seria que se não tivesse havido o 25 de Novembro, o País já se tivesse africanizado há mais tempo, e mais pesadamente, transformando-se numa espécie de Cuba ou Cabo Verde na Europa, sem que ao menos pudesse haver um partido nacionalista com liberdade para dizer ao menos metade do que precisa de dizer, mas que o Povo entende. Ou seja, com a actual farsa democrática o PNR ainda vai podendo existir, sempre na corda bamba, à beira da extinção. O actual verniz superficial sub-democratóide vai servindo ao menos para que se possa galvanizar o Povo e preparar a Resistência.

NÃO FOI PARA ISTO QUE LUTARAM, DIZEM OS VETERANOS DE GUERRA DA VELHA ALBION...

De acordo com uma obra recente intitulada «The Unknown Warriors» («Os Guerreiros Desconhecidos») baseada na recolha ao longo de três anos de opiniões e testemunhos dos britânicos que viveram os anos da segunda grande guerra, os veteranos deste conflito mundial não se reconhecem no actual Reino Unido. Repudiam a falta de respeito reinante, os vícios, a corrupção da classe política, o consumismo, enfim, tudo o que os idosos costumam criticar nas gerações mais recentes e no chamado «mundo moderno». É de qualquer modo notório que na maioria das cartas recebidas pelo autor para fazer o livro, há uma insistência em dizer que aqueles que deram a vida pela pátria devem estar agora a dar voltas na tumba, ao verem o estado a que o seu país chegou.
Na generalidade, sentem-se traídos, e dizem-no constantemente.

E, acima de tudo, é notório que, no topo das queixas dos anciãos, encontra-se a questão da imigração.
Mostra-se asco e revolta para com os alienígenas que entram no país e aí vivem à grande, rindo à custa dos indígenas; e, sintomaticamente, afirmam que não aceitam a Britânia multicultural, que foi criada por cima deles sem sequer lhes pedir a opinião. Um protesto típico destes combatentes esquecidos: «O nosso país foi dado aos estrangeiros, enquanto nós, as gerações que lutaram pela liberdade, estamos a ter de vender as nossas casas e estão-nos a ser recusados serviços médicos porque os estrangeiros estão em primeiro lugar.»
E sentem-se afrontados por ver muçulmanos e siques nas ruas. Borrifam-se pois para o politicamente correcto, que atacam ferozmente, do mesmo modo que atacam, como acima se disse, a classe política - com a excepção altamente sintomática de Enoch Powell, o político que no final dos anos sessenta se tornou polémico por fazer um famoso discurso no qual avisava os seus compatriotas de que a imigração iria destruir o País.
Revoltam-se por verem a sua cultura a ser abatida ao mesmo tempo que são proibidos de sequer falarem contra isso - e consideram que a falta de debate sobre o tema, e a estigmatização dos dissidentes desta nova ordem com o rótulo de «racistas» é profundamente insultuosa e afronta a liberdade de expressão.

Enfim, toda uma gente que escapa por completo à evangelização da Nova Inquisição Anti-Racista... a domesticação anti-racista com eles não pegou: à margem do «mainstream», como acabaram por ficar, mantiveram-se íntegros e a salvo da lavagem cerebral que é agora difundida por todos os meios de «educação» do Povo ao serviço do sistema.

OS PRÓPRIOS GUARDAS DOS TRANSPORTES NÃO GARANTEM SEQUER A SUA PRÓPRIA SEGURANÇA - MAIS UM DANO COLATERAL DERIVADO DO MULTICULTURALISMO

Os cerca de 30 vigilantes privados que estão a desempenhar "ilegalmente" a actividade de fiscais na Carris, segundo denuncia a Associação Nacional de Agentes de Segurança Privada (ANASP), vêm sendo alvo de constantes agressões nos bairros mais problemáticos de Lisboa. O facto de não estarem habilitados a fazerem o serviço e não poderem usar arma explica o permanente risco a que os profissionais estão sujeitos, diz o presidente da ANASP, Ricardo Vieira.
(...)
"Estes agentes estão a autuar eventuais infractores sem estarem habilitados para isso", assegura Ricardo Vieira. Para o dirigente, a lei que regulamenta a profissão é clara, não prevendo que a fiscalização possa ser feita por agentes de segurança privada, tendo as próprias empresas de transportes a responsabilidade de dotar os seus quadros com os respectivos fiscais, devidamente ajuramentados pelos governos civis. Um passo que a lei não contempla para vigilantes privados, afirma Ricardo Vieira.
"Nunca ninguém agarrou nisto a sério, porque se está a mexer com muitos interesses", sustenta, aludindo aos cerca de 600 a 700 euros mensais que estes profissionais auferem. "Se fossem os fiscais do quadro ganhavam mais de mil euros", refere, acrescentando ainda que os cerca de 60 vigilantes distribuídos pela Carris e Fertagus estão a desempenhar funções que nada têm que ver com a sua actividade.
"A categoria deles é vigilante de segurança privada e deviam usar um uniforme com cartão identificativo. Mas limitam-se a apresentar um cartão de fiscal, o que também é contra a lei, porque são obrigados a usar um cartão de segurança privada. Às vezes abordam as pessoas e depois há problemas graves de violência", revela o presidente da ANASP, garantindo que nos últimos tempos se têm avolumado as queixas de agressões por parte dos associados de Lisboa. "Como os fiscais da Carris estavam fartos de levar porrada, deixaram de ir a alguns bairros, como Chelas, onde tem havido vários episódios complicados, eles mandam estes vigilantes, que têm de se sujeitar a tudo para manterem o emprego", insiste, recordando como em Espanha o regime jurídico contempla o uso de arma desde que um vigilante esteja ajuramentado.

(...)

A quem serve pois a segurança privada, se os seguranças nem sequer podem intervir condignamente em situações de violência? Faz lembrar aquela degradante cena filmada num comboio de Sintra em que, perante um assalto cometido por jovens negros contra uma idosa, o segurança que estava presente pura e simplesmente... saiu de cena.
A quem serve pois a segurança privada... além de servir aos interesses dos privados?...

Quanto às agressões aos vigilantes de que fala a notícia acima, uma vez mais a identidade racial dos agressores fica por revelar. Mas sabe-se que Chelas é uma zona predominantemente habitada por negros.

Agora, um depoimento sobre o caso da parte de quem sofre na pele os danos colaterais do multiculturalismo, lido no blogue Terra Portuguesa:

Sou Motorista da C.C.F.L, e esta noticia não me espanta pecando só pelo tratamento isolado em que aparece. Estaticamente não me parece que os relatórios emitidos pela empresa evidenciem a realidade desta nossa cidade, quer por omissão(?) da mesma face á orgânica processual interna como também por parte dos seus colaboradores que por vezes entendendo como crimes menores (ofensa verbal e pequena ofensa fisica)não utilizam os procedimentos internos para referenciá-los. A realidade é quotidiana e quem a conhece bem verifica que os números apresentados são bem menores do que essa mesma realidade. Como exemplo e somente esses dois, poderia referir a carreira 750 (Algés-Gare do Oriente) e carreiras da madrugada (as vulgo 200) que derivam de vários pontos da cidade e terminando no interface do Cais do Sodré. Na primeira ao longo do ano são reportados inúmeros problemas tendo o seu auge no período dos meses de Verão em que além da Fiscalização interferir no seu controlo é necessário a PSP e a sua vertente de Brigadas de Intervenção tomar esse mesmo controlo por causa do fluxo enorme vindos ás centenas largas da estação da CP de Algés vindos das praias e em que os confrontos são sistemáticos. Sobre esta convido todos o que querem presenciar o tipo de gente que a frequenta e as suas atitudes anti-sociais expressas nos seus comportamentos esteja nesse local em particular durante os fim de semana, os media estão também convidados.
Sobre a rede da madrugada nem vale a pena falar, arrisquem as viagens e têm grandes possibilidades de verificar in loco o ambiente que se vive, sobretudo de Sexta para Sábado e Sábado para Domingo.Como exemplo destas carreiras convido a viajarem durante essas madrugadas nas carreiras 201 e uma outra que denomina-se 204 (Belém-Gare do Oriente),esta última nas viagens entre as 04:00 e 05:00 da manhã com partida da Gare do Oriente. Resta acrescentar e que por ser verdade e não podendo assim existir a dúvida, que a maioria destas ocorrências incide sobretudo em gente com a tez acastanhada e facilmente associada a Africanos, emigrantes ou já nascidos em Portugal".

MAIORIA DOS NEGROS ADULTOS JOVENS DA GRÃ-BRETANHA TÊM CADASTRO CRIMINAL

Constata-se no Reino Unido que setenta e cinco por cento de todos os negros do sexo masculino entre os dezoito e os trinta e cinco anos - todos os do país, sim - têm o seu ADN ou código genético registado na base de dados genéticos da polícia.
Ora o ADN só é recolhido de pessoas que sejam presas por crimes provados, não apenas quando são mandadas parar e revistar pela polícia... cai assim por terra o argumento, usado pelos mérdia politicamente correctos, de que a elevada proporção de negros com dados genéticos registados devia-se somente ao facto de a polícia mandar parar e revistar mais negros do que brancos.

Ora o número desproporcionado de negros presentes na base de dados da polícia preocupa seriamente os profissionais da lei e os sociólogos.

De acordo com as autoridades britânicas, a base de dados genéticos britânica é a maior do mundo - 5,2% da população está aí registada, enquanto nos EUA não vai além dos 0,5%.

PADRE ASSASSINADO NA RÚSSIA - CRESCEM AS TENSÕES ENTRE CRISTÃOS E MUÇULMANOS

Na capital russa, os líderes religiosos apelam à calma da população na sequência do assassínio na passada semana de um padre ortodoxo e teólogo famoso, Daniil Sysoyev de seu nome, morto a tiro no interior da sua própria igreja.
Suspeita-se que o homicida, de cara tapada com máscara cirúrgica, seja um radical muçulmano, devido ao facto de o padre Sysoyev ter convertido muitos muçulmanos ao Cristianismo ortodoxo, contrariando o acordo implícito entre as maiores religiões do país para não «roubarem» conversos umas às outras, sabendo-se por outro lado que os muçulmanos totalizam já vinte milhões de pessoas. Era um missionário activo e autor de vários livros, um deles a avisar as mulheres russas para não se casarem com muçulmanos. Também colocou vários vídeos no YouTube a dissertar contra a fé islâmica.
Ficou conhecido também por procurar continuamente nas obras os trabalhadores imigrantes muçulmanos para com eles conversar e convertê-los ao Cristianismo.
Dizia Sysoyev ter já recebido cerca de catorze de ameaças de morte devido ao que dizia sobre o Islão; aparentemente não as levava muito a sério. No início de Outubro, por exemplo, escreveu no seu blogue pessoal o seguinte: «Vocês vão-se rir, mas os muçulmanos ameaçaram outra vez matar-me - desta vez foi por telefone. É já a décima-quarta vez. Dantes, assustava-me, mas agora estou habituado.»
De notar a última ameaça que recebeu, dastada do início de Outubro, segundo a qual o padre tinha sido sentenciado à pena de morte, o que muito lembra o modus operandi muçulmano. Certo é que começou a ser ameaçado de morte quando há quatro anos susteve debate público com um converso ao Islão que tinha sido padre ortodoxo.

Afirmou, entre outras coisas, que «o Islão é uma tentativa de criar uma nova ordem mundial baseada na autoridade de Deus. Neste sentido, é menos igual à Igreja Ortodoxa ou a qualquer outro tipo de igreja, e mais como projectos do género do Nacional-Socialismo ou do Partido Comunista.»

As tensões religiosas, aparentemente adormecidas, podem com este episódio despertar. Há já quem veja o padre Sysoyev comno um mártir da ortodoxia cristã.

Líderes muçulmanos condenaram entretanto o crime cometido, ao mesmo tempo em que advertiram a população para ser prudente e não tirar conclusões apressadas sobre a autoria do crime.
Por outro lado, um destacado intelectual muçulmano, que não quer ver o seu nome revelado, afirma que o padre assassinado «era uma figura odiosa, que insultava abertamente o Islão, o Alcorão e o nosso profeta. Não me surpreenderia nada se visse represálias. O facto de o próprio patriarca ortodoxo orientar o serviço fúnebre é um sinal das autoridades de que os pontos de vista do padre são aceitáveis, e isso é muito mau.»

Ainda assim, parece que a única teoria aceite pelas autoridades para explicar este homicídio aponta o dedo aos rodnovers ou pagãos da Rodnovira (restauração da religião étnica eslava).
E em que baseia a teoria?
No facto de os autor do crime não ter deixado a arma no lugar do crime. Segundo um investigador, «os rodnovers não são assassinos profissionais, é por isso que contam cada unidade».
Ou seja, os muçulmanos não poderiam ter assassinos amadores...
Acresce que anteriormente houve rodnovers a tentar fazer explodir uma das igrejas de Moscovo. Ou seja, nunca houve muçulmanos a atacar a igreja em parte nenhuma da Rússia...

Quer isto dizer que as autoridades, para não confrontarem o poder islâmico, preferem ter os pagãos como bode expiatório e acabou-se... é mais fácil e menos perigoso...

POLÍCIA REMOVE MAIS DE UMA CENTENA DE ALIENÍGENAS DE PARQUE DE CAMPISMO, ESTANDO ALGUNS DELES LIGADOS À PRÁTICA DE EXTORSÃO

A PSP retirou hoje do parque de campismo de Beja, por suposta violação de regras do equipamento, 25 famílias de duas nacionalidades estrangeiras com indivíduos associados a alegadas práticas de extorsão, disse à agência Lusa fonte policial.
A operação começou segunda-feira ao final da tarde com a identificação dos «cerca de 125 elementos» das famílias e terminou hoje com a sua retirada do parque de campismo e posterior saída de Beja, explicou o comissário Nuno Poiares, da PSP de Beja.
Segundo o oficial, a operação ocorreu após o parque de campismo ter pedido apoio à PSP para retirar as famílias que estavam alojadas em «25 caravanas» e «não estariam a cumprir as regras de funcionamento do parque, nomeadamente em questões de higiene e limpeza».
Durante a operação, que envolveu «cerca de 50 agentes», precisou, a PSP identificou os elementos das famílias e verificou que «todos estavam em situação legal» em Portugal.
Posteriormente, e «porque não estariam a cumprir regras de funcionamento», a PSP notificou as famílias para abandonarem o parque de campismo, o que ocorreu hoje de manhã.
De acordo com «referências e denúncias feitas nos últimos dias», disse Nuno Poiares, «alguns dos indivíduos estariam associados a práticas de extorsão», nomeadamente a cidadãos, empresários e lojistas, que terão ocorrido «em Beja e noutros pontos do país».

Mais uma vez, a notícia é omissa quanto à identidade étnica dos criminosos - mas pelo que acima se lê, tudo indica que de ciganos se trata.
Enfim, vai sendo disto, e de muita outra imundice, que a iminvasão vai trazendo a Portugal e, genericamente, aos outros países do Ocidente. Podem chamar-se a isto os danos colaterais do multiculturalismo: enquanto as elites ficam de consciência tranquila pelo «dever» cumprido para com o sagrado Outro e para com o peganhento e aberrante ideal do mundo sem fronteiras, enquanto isso, dizia, os «civis» sofrem nas ruas e vielas os efeitos desse cumprimento do «dever» por parte da referida elite, que teria por responsabilidade primeira a salvaguarda e bem-estar do seu Povo...

MAIS CASOS DE NORTE-AFRICANOS DETIDOS EM PORTUGAL POR ROUBO, POSSIVELMENTE PARA FINANCIAR REDES TERRORISTAS

Anda mouro na costa, como diziam os nossos Maiores...
Agradecimentos ao camarada que aqui trouxe esta notícia:

O valor total roubado é incalculável. Os três argelinos ‘caçados’ pelo Núcleo de Investigação Criminal (NIC) da GNR de Albufeira são suspeitos de arrombar mais de três dezenas de cofres de hotéis e moradias. No último ‘ataque’, no domingo, levaram quase 35 mil euros em dinheiro e ouro de uma vivenda, em Vale Navio.
Mas, sabe o CM, há fortes suspeitas de que o trio de detidos, que actuava com elevada precisão, pertença a um grupo de 8 ou 9 elementos – que já terá assaltado bancos e carrinhas de valores no Algarve e Lisboa.
As elevadas quantias de dinheiro e jóias terão seguido para Espanha, levando as autoridades espanholas a suspeitarem que o grupo podia estar a financiar actos terroristas. Os três detidos confessaram que "fizeram algumas deslocações a Espanha e Lisboa", admitiu ontem Marco Henriques, da GNR de Albufeira. No entanto, tanto a GNR como a Polícia Judiciária garantiram ao CM desconhecer essa ligação ao terrorismo.
O CM sabe que, depois de ser detido, um dos assaltantes pediu para levar o Corão para rezar na cela. A GNR investigava o grupo há quatro meses. Encontrou na casa onde se refugiavam, no Solar dos Vilarinhos, em Albufeira, os lucros dos últimos golpes, a dois hotéis no Alvor e à vivenda de Vale Navio: 35 mil euros em dinheiro, 11 relógios valiosos, 86 peças em ouro e moedas de prata. O trio, que ontem à hora de fecho desta edição estava a ser ouvido no Tribunal de Albufeira, tinha as malas feitas para fugir do País.

DETIDOS NA PRAIA DA ROCHA
Três magrebinos, com 28, 38 e 46 anos, foram detidos na Praia da Rocha pela investigação criminal da PSP de Portimão. São suspeitos de se dedicarem à prática de furtos em hotéis, mas não estava ainda ontem estabelecida qualquer relação com o trio presente pela GNR ao Tribunal de Albufeira.
A forma como se vestiam parecendo turistas e os seus movimentos na Praia da Rocha levaram a PSP a detê-los, ao final da tarde de segunda-feira. Um deles tentou desfazer-se da chave do carro – alugado em Espanha –, dentro do qual foram encontradas chaves para forçar portas e um spray de gás CF. Os bens estavam bem escondidos no banco traseiro e todos eles tinham documentos de identidade falsos. Foram ontem ouvidos no Tribunal de Portimão,
de onde saíram em liberdade.

São suspeitos de roubos, têm em sua posse material de assaltos a casas, têm também documentos de identidade falsos, mas a costumaz tibieza jurista tuga deixa-os em liberdade. Anda mouro na costa e, pelos vistos, anda à vontade...

terça-feira, novembro 24, 2009

HERÓIS DO MAR DISTINGUIDOS POR BRAVURA CONTRA PIRATAS SOMALIS


E agora, a terminar o dia, uma notícia trazida pelo correligionário e camarada Nepenthes, ao qual agradeço, e que mostra o que de valoroso há neste País:

O capitão-de-mar-e-guerra Gonçalves Alexandre recebe hoje, em Londres, o prémio de Bravura Excepcional no Mar da Organização Marítima Internacional (IMO) pelo papel da guarnição da fragata Corte-Real na luta contra a pirataria nos mares da Somália.
"Eu e a minha guarnição da fragata Corte-Real interpretamos isto o reconhecimento do esforço desenvolvido durante a missão. Por outro lado é um estímulo para as missões futuras. É, de facto, bastante importante para todos nós", disse Gonçalves Alexandre à Rádio Renascença.
A Corte-Real tem uma guarnição de 192 militares - 22 oficiais, 45 sargentos e 125 praças, e operou no golfo de Adém e na costa da Somália no Verão passado, comandando a frota naval permanente da NAT (SNMG1).
Durante esse período, impediu vários ataques de piratas e auxiliou embarcações internacionais na navegação daquelas águas.
Gonçalves Alexandre irá estar presente na cerimónia de entrega de certificados especiais a comandantes de vários países.
A IMO é a agência das Nações Unidas responsável pela protecção e segurança dos transportes marítimos e a prevenção da poluição marítima.
Ainda na passada quinta-feira, uma fragata portuguesa, a Álvares Cabral, impediu um ataque de piratas ao largo da Somália. Na operação foram detidos cinco piratas, depois de um cargueiro ter pedido ajuda nas águas da Somália.

DEFENSORES DA DEMOCRACIA SUECA CADA VEZ MAIS APOIADOS PELO POVO COMBATEM A ISLAMIZAÇÃO

Na Suécia, o Sverigedemokraterna (Democratas Suecos), partido nacionalista anti-imigração, cresce a olhos vistos - e, segundo sondagem recente, alcança já os 7,2% de apoio popular, o que significa mais um ponto desde a última pesquisa. Se mantiverem este número, garantem não apenas assentos parlamentares em 2010, mas também uma posição de força para influenciarem a formação de coligações partidárias, se o voto popular favorecer os partidos de centro-direita.

Uma das linhas ideológicas do partido assenta no combate à islamização do país. A seguir pode ouvir-se e ver-se, nas legendas em Inglês, o discurso que o secretário internacional do Sverigedemokraterna proferiu o mês passado durante o Dia Nacional, o mais alto evento de reunião desta força partidária:




Clicar aqui para ver a segunda parte.

Dada a extensão do texto, traduzo apenas algumas passagens que me parecem mais relevantes:

(1:32) As conquistas em nome do Islão não surpreendem: o próprio Maomé disseminou o Islão pela espada e, de acordo com os estudiosos muçulmanos, os muçulmanos têm como dever fazer guerra de agressão contra os não muçulmanos até que todo o mundo esteja sujeito à charia.
(1:51) Mas hoje não enfrentamos uma ameaça militar na Europa. Não estamos a enfrentar a extinção numa guerra regular, mas a Suécia enfrenta a extinção que é como um suspiro.
(2:08) Entrámos numa nova fase de uma guerra antiga. Não a começámos. Nem os EUA nem Israel são culpados de a terem começado, ao contrário do que é frequentemente afirmado.
(2:19) Esta guerra dura há mil e quatrocentos anos e não mudou significativamente durante este período. Vemos um processo no qual a imigração muçulmana leva aos enclaves muçulmanos e exige uma legislação separada.
(2:34) E o motivo é o mesmo que foi durante as guerras de conquista árabes e turcas - que o Islão iria dominar mas não ser dominado, como Maomé disse.
(2:48) Cadáfi, o ditador líbio, falou a um canal árabe de notícias, o Al-Jazeera, em 2006, sobre como o Islão iria conquistar a Europa; «sem espadas, sem armas, sem os militares.»
(3:04) Perante milhões de telespectadores falou sobre as estatísticas dos nascimentos e da imigração, sobre quando a Turquia se juntar à Europa, e disse que era só uma questão de tempo antes de o Islão dominar a Europa. Outros líderes políticos e religiosos do mundo árabe diriam a mesma coisa.
(3:24) O imã Abu Base, um dos mais proeminentes apoiantes da Alcaida, disse que a jihad (guerra santa islâmica) e a imigração caminham passo a passo, e que sem imigração não pode haver jihad.
(3:36) Vimos os efeitos destes pensamentos; em 2005, um acto de terror foi cometido em Inglaterra, perpetrado por muçulmanos nascidos e criados no seio da classe média britânica
(3:50) e pensar-se-ia que eram ocidentais - mas não eram. Eram em primeiro lugar muçulmanos. Yasser Arafat, o terrorista, disse que os ventres das mulheres são a primeira arma dos Árabes.
(4:04) E o direito de retornar, como exigem a Israel, é outro exemplo de como usam a demografia para ganhar. Interessantemente, a Aliança - coligação do governo sueco - parece estar exactamente ciente daquilo que estou a falar
(4:20) porque nós ouvimos Billström - ministro da Migração - a dizer «devemos ser simpáticos com eles, para que eles sejam simpáticos connosco quando estiverem em maioria.»
(...)
(4:46) E esta ideia de jihad como guerra santa, por muitos meios diferentes, recua a Maomé. A expansão demográfica e a islamização subreptícia quando são poucos e fracos, guerra regular e golpes de Estado quando já são fortes.
(...)
(5:24) Tenho de dizer que nem todos os muçulmanos estão a participar nalguma grande conspiração para tomar a Europa. Alguns estão, por exemplo a Irmandade Muçulmana, que coopera com o movimento da Irmandade Social-Democrata, que por seu turno está representada no parlamento sueco. Mas o aspecto demográfico é ainda assim muito problemático, sem ter de ser um processo consciente.
(5:45) A islamização é o modo como a sociedade se adapta às leis do Islão, e acontece como resultado de um desejo da parte dos muçulmanos normais de viverem de acordo com a lei, os valores e as normas do Islão. Torna-se uma consequência natural do facto de os muçulmanos quererem viver como muçulmanos, com tudo o que isso implica.
(6:11) O resultado é que o Islão em geral e a lei islâmica da charia em particular permeiam a sociedade e numa sociedade democrática como a nossa isso significa que as nossas sociedades irão tornar-se cada vez mais islâmicas. Isto é apenas matemática simples.
(...)
(6:46) Há não muito tempo, a charia até se tornou parte da lei inglesa (...)
(...)
(7:13) O poder político e intelectual está empenhado na imigração em massa e na islamização.
(...)
(7:28) fingem que tudo estará bem se simplesmente formos simpáticos o suficiente para com as forças que se opõem à Democracia e que nos querem oprimir. Participam voluntariamente naquilo a que Ronald Reagan chamou «a traição do nosso passado, a destruição da nossa liberdade.»
(7:43) Mas há esperança, e vem de nós. Vem do povo, não das elites em negação. Vemos sinais de ventos de mudança, na Suécia e na Europa onde muitos partidos que já viram o perigo da islamização e da sociedade multicultural.

UMA NOTÍCIA PERDIDA E ESQUECIDA DE 2004... SOBRE UM CERTO SENADOR NORTE-AMERICANO... NASCIDO NO QUÉNIA...

Que curioso, parece que uma notícia de vinte e sete de Junho de 2004 afirmou que o mulato que agora ocupa a presidência dos EUA nasceu efectivamente no Quénia... e dá-o como ponto assente...
Significaria isto que o mestiço que a politicagem correcta mais chunga gosta de considerar como a salvação da Humanidade, está afinal a aldrabar o Povo do país que o elegeu ao dizer que nasceu nos EUA...

A POLITIQUICE CORRECTA ANTIRRA A SUJAR A BANDA DESENHADA NO CINEMA

Uma boa e divinizante representação do Deus Heimdall, Guardião da Ponte:
Uma representação de Heimdall num manuscrito medieval escandinavo:

O Heimdall da banda desenhada Marvel:

O «heimdall» de Hollywood:

Foda-se.

Agradecimentos à camarada Sílvia Santos por ter aqui trazido esta ridícula notícia: no filme «Thor», baseado na adaptação à banda desenhada que a Marvel fez do Deus Germânico do Trovão do mesmo nome, o papel de Heimdall, Guardião da ponte Bifrost (que liga o mundo dos Deuses, Asgard, ao dos homens, Midgard), vai ser interpretado por um actor negro.
Um afro-americano fará pois o papel de um Deus Nórdico.
Isto é a mentalidade chewing-gum-graffiti-rap a querer contaminar um dos baluartes máximos da cultura indo-europeia.
O caso torna-se ironicamente cretino quando se sabe que o epíteto de Heimdall é «O Deus Branco». Ou talvez a palhaçada seja propositada - em Hollywood tem-se sempre receio de se ser acusado de racismo, e representar um Deus Branco como sendo realmente de raça branca poderia eventualmente atrair as invectivas da Inquisição Anti-Racista, «ao da guarda que agora há um filme com um Deus Branco ao pé de outros Deuses todos brancos!», sobretudo porque o tema da mitologia nórdica está muitas vezes associado à extrema-direita nordicista e ao Nacional-Socialismo e tal, às tantas a película ainda passava por apologia secreta ao racismo...

É certo que o filme versa sobre uma personagem de banda desenhada e não directamente da religião nórdica. Mas enfim, logo à partida coloca-se a questão do respeito pela matriz das coisas. E, claro, pelo bom gosto...

O caso faz lembrar a escolha de uma actriz mulata para interpretar o papel de Guinevere na série juvenil britânica «Merlin», transmitida recentemente em Portugal pela SIC Radical. Ora Guinevere significa, em Galês, «O Fantasma Branco»...

Moral da história: quando se quiser um filme em condições sobre cultura europeia, encarregue-se um Peter Jackson da tarefa, já que a sua portentosa e épica trilogia denominada «O Senhor dos Anéis» conseguiu escapar, quase por milagre, à infiltração de todo e qualquer elemento não caucasóide entre os heróis, que seguramente macularia a estética condizente com o ambiente da obra.