segunda-feira, outubro 31, 2005

TERMINA OUTUBRO, MÊS DE MARTE



Termina o mês de Mavorte, Deus da Guerra, Pai dos Latinos...

REUNIÃO


Cerridwen, uma das Deusas associadas ao Samhain

Esta noite, celebra-se a passagem do ano na antiga religião céltica do Ocidente europeu. Na Gália, chamava-se Samonios; na Irlanda, Samhain. O significado deste nome prende-se com o conceito de reunião. E, de facto, segundo o professor Adriano Vasco Rodrigues (in «Os Lusitanos - Mito e Realidade»), a festa do Primeiro de Novembro era a mais importante do ano para os pastores da Serra da Estrela, mais até do que o Natal - este, que consiste na celebração do solstício de Inverno, é festividade típica de povos sedentários e agrícolas; aquele, no começo da estação escura (por oposição à luminosidade do Verão e da Primavera), é mais próprio de povos nómadas, semi-nómadas, enfim, gentes de economia pastoril. Mais adianta, Vasco Rodrigues, que, na aldeia de Longroiva (possível descendente do castro de Longóbriga), os jovens subiam ao Morro da Faia, monte íngreme, levando consigo figos e uma cabaça de vinho ou de aguardente, e, uma vez no seu topo, lançavam pedras, evocando um santo a cada lançamento e bebendo um trago de vinho em sua honra.
Estas pedras podem bem ser resquícios das cabeças de gado que outrora eram sacrificadas pelos Celtas em grandes hecatombes, pois que esta era a altura de abater todas as reses que não fossem necessárias à criação. Assim, na Serra da Estrela, é este o momento em que os pastores se reúnem e abatem o gado que não podem guardar no Inverno.



Corre por aí um descontentamento com a popularidade crescente que esta celebração tem tido na Europa. Os que mais se escandalizam com este sucesso alegam que o «Halloween» é uma tara americana que é veículo de colonização imperialista da Europa - alguns chegam mesmo ao ponto de dizer que a disseminação deste costume festivo «ameaça a identidade europeia.
Ora isto é tanto mais ridículo quanto mais deriva de uma beatice de quem tem medo da perda de terreno do Cristianismo perante práticas religiosas estranhas a esse credo universalista importado do oriente semita. Na verdade, a divulgação do Halloween, embora venha com roupagens tendencialmente consumistas, não deixa de ter como resultado um retorno da Europa à sua verdadeira identidade, que é pagã.

Além do mais, toda essa preocupação em estilo copinho-de-leite, cheira a esturro e a cabeça enfiada na areia, como bem explica o Fjordman, que mostra o contraste entre o escarcéu por causa das brincadeiras inofensivas (e salutares, digo eu) desta data e o relativo silêncio perante o avanço do Islão pelo Ocidente adentro.

PRUSSIAN BLUE




Duas raparigas norte-americanas de treze anos estão a dar que falar devido ao sucesso musical das suas canções em cujas letras há uma apologia da identidade racial europeia - são as Prussian Blue.

O nome do grupo deriva, segundo as suas palavras, do facto de terem ascendência prussiana e olhos azuis; mas também do nome da marca que o gás zyklon b (alegadamente utilizado nos campos de concentração alemães) deixa nas paredes e que não está nas paredes das câmaras de gás.

O artigo cujo endereço aparece no topo desta mensagem, é escrito por alguém que manifesta o seu nojo pelo teor das músicas - ora, as meninas mais não fazem do que exaltar a sua raça. Não há, ao longo do artigo, qualquer referência à demonização ou desprezo de outras raças. A única coisa que na qual a autoria do artigo consegue pegar para insultar, é isto:
Lamb says: "Adolf Hitler was a great man who was only trying to preserve his own race in his own country."
Her sister Lynx adds: "We are proud of being white. We want our people to stay white. We want our children to look like us - with blonde hair and blue eyes.
"We want to preserve our race. If you start mixing races, it all becomes one big mess and we don't want that."

ou seja,
«Adolf Hitler era um grande homem que só só estava a tentar preservar a sua própria raça e o seu próprio país.»
«Temos orgulho em ser brancas. Queremos que o nosso povo permaneça branco. Queremos que as nossas crianças se pareçam connosco - com cabelo loiro e olhos azuis.^
«Queremos preservar a nossa raça. Se se começa a misturar raças, tem-se uma grande maçada e não queremos isso.»


Ora, tirando a polémica referência ao Adolfo, as crianças limitam-se a declarar um direito fundamental: o de defenderem a sua própria estirpe.

Mal vai o mundo ocidental quando tão legítimas declarações suscitam repulsa. É um sinal de doença profunda que haja pessoas incomodadas com o que de melhor pode haver no homem: a lealdade aos seus e à sua estirpe.

Entretanto, letras como as que a seguir se lêem, cantadas por artistas negros, não suscitam nem metade de toda esta polémica - do Fórum Nacional:


Diz também o artigo que a vasta maioiria dos americanos está ultrajada com este grupo (é a tal mania de falar em nome da maioria do povo, tique antigo dos internacionalistas). Mas tem pelo menos a decência (ou o alarmismo bacoco) de admitir que as vendas dos discos estão a crescer...

Mostrando uma coerência louvável, as raparigas declararam que o dinheiro que doaram às vítimas do desastre provocado pelo Katrina, devia ser entregue apenas a vítimas de raça branca.


Foram educadas em casa pelos pais, militantes da National Alliance (organização fundada pelo brilhante William Pierce), que, percebendo a lavagem cerebral (poluição mental) a que as filhas eram submetidas na escola dominada pela ralé politicamente correcta, resolveram retirá-las do ensino oficial - ah, liberdades anglo-saxónicas...
Liberdades essas que não existem na Alemanha, onde os discos, para serem vendidos, não podem ter nas capas nenhuma simbologia associada ao Nacional-Socialismo.

Aqui está uma versão mais limpa da história desta dupla infantil, esperança e voz de uma estirpe que se recusa a morrer.

PAU QUE NASCE TORTO, TARDE OU NUNCA SE ENDIREITA

Os missionários cristãos na Índia adoptam rituais, usos e costumes hindus para melhor converterem os Indianos ao Cristianismo.

Ou seja, praticam a mesma táctica augustiniana (recomendada por Agostinho) que praticaram há mil e quinhentos anos na Europa - fingimento, absorção, usurpação: fingem apreciar a cultura pagã que querem aniquilar; adoptam desta o que pode ser adoptado; acabam por aniquilar essa religião, esvaziando-a por completo, e, mais tarde, pondo de parte ou subalternizando o que tinham absorvido. É por isso que, embora a maior parte das festas religiosas importantes do Ocidente seja de raiz pagã, muito pouca gente (embora em número crescente...) conhece e honra os Deuses originalmente adorados nessas ocasiões, entre as quais se contam, logo à cabeça, o Natal (Solstício de Verão; Saturnália; Natalis Solis Invictus), e, também, o dia de «S. João»(Solstício de Verão), o Primeiro de Novembro (Samhain), entre muitas outras. Aí, Cristo e os santos usurparam os tronos do Sol, de Mitra, de todas as Divindades célticas adoradas no final do seu ano sacral...

Na Índia, querem agora fazer o mesmo, aproveitando-se da ingenuidade e geral boa vontade dos Indianos relativamente ao que vem de fora. Saibam os mais esclarecidos de entre os hindus travar esta invasão espiritual semita, de modo a preservar uma religião que é na sua raiz de estirpe ariana.

DE UMA MANEIRA OU DOUTRA, UM VESTÍGIO DO VERDADEIRO OCIDENTE VAI REGRESSANDO...

Cresce no Ocidente a Paganidade em versão mais «soft», «pink» e «in» - não me agrada imensamente; mas, quase-semi-parafraseando o irlandês Oscar Wilde, só há uma coisa pior do que o Neo-paganismo «níu-êigico» estar a crescer, e essa coisa é não haver absolutamente nenhum paganismo a crescer. Mal por mal, antes haver uma chusma crescente de jovens e de maduros a dedicar ritos e pensamentos «à Deusa» e «ao Cornudo» (o Esposo da Deusa) do que andarem estes mesmos homens e mulheres de várias idades a sacrificar os joelhos atrás do judeu morto na cruz ou pura e simplesmente deixarem-se ficar na modorra deprimente e marásmica do ateísmo, ou, como está na moda, do «agnosticismo» (que é quase sempre ateísmo, mas enfim).

Na mais poderosa nação europeia, por exemplo, onde há uns séculos apareceu um pastor alemão a querer que o Cristianismo voltasse à sua pureza primitiva, judaica, contrária ao fausto e à idolatria católica, verifica-se actualmente um crescimento exponencial do número de teutões que se dedicam ao oculto e a bruxarias várias, deixando os locais de culto do judeu morto de tal modo desérticos que a padralhada é obrigada a encerrá-los. A claque do Crucificado bem tenta arranjar desculpas para o seu fracasso, ele é a crise de valores, ele é o problema da divisão da Alemanha, ele é os traumas das duas guerras, e tal, argumentação esta que cai quase toda por terra logo à partida, assim que vem à mente que o mesmo fenómeno - queda do Cristianismo, ascenção das práticas alternativas - se verifica em todo o Ocidente. E um dos que assim fala em lamento por este estado de coisas, o teólogo Hansjoerg Hemminger, diz uma coisa especialmente estimulante:
"We are reverting back to a pre-Christian heathen society where people gather in clearings and worship tree sprites."
ou seja,
«Estamos a voltar a uma sociedade pagã pré-cristã onde as pessoas se reúnem em clareiras e prestam culto aos espíritos das árvores.»

Os Deuses te oiçam, ó pastor...

E onde a choraminguice toca as raias do queixume desbragado e descontrolado é quando o pensador cristão se põe a atirar com várias acusações ao ar, sem dar conta de que está a enterrar-se em contradições: alega que a Igreja foi reprimida pelo Comunismo, e que, antes disso, o povo sofreu uma «lavagem cerebral» nacional-socialista no sentido de apologia do Paganismo, porque os ns chamavam «Yule» e «Solstício de Verão» ao Natal (que, em Alemão e em Inglês, tem na palavra o nome de Cristo: e «Christmas», respectivamente, enquanto o português «Natal» deriva do pagão romano «Natalis») e diziam que o Pai Natal era um espírito teutónico, desancoselhando a que o chamassem «São Nicolau»; depois, continua o teólogo, as pessoas do pós-guerra revoltaram-se contra a religião dos seus pais e aderiram ao Hinduísmo, ao Budismo, etc..
Ora, se o povo se revoltou contra o que era anteriormente vigente, e se tudo o que era nazi foi absolutamente vilificado, não seria natural que o Cristianismo, supostamente atacado pelo Estado nazi, tivesse sido exaltado, e que o Paganismo acabasse consequentemente rebaixado? Afinal, as pessoas revoltaram-se no pós-guerra contra quê?

De resto, é um descaramento de alto lá com ele, isso de vir dizer que o NS lavou as mentes dos Alemães para que estes abandonassem o Cristianismo - em matéria de lavagem cerebral (ou poluição), não há maior mestre do que a «escola» de missionários cristãos, que em toda a parte usurparam, demonizaram, distorceram tudo o que podiam do antigo Paganismo para em toda a parte imporem a sua fé no Nazareno.


Multiplicam-se os grupos pagãos em toda a Germânia, tendo quadruplicado desde a sua reunificação, diz certa bruxa de sucesso especialmente na parte leste, onde o anterior regime comunista era militantemente ateu - sinal saudável da mais genuína reacção espiritual. A mesma feiticeira, Maddalina, de credo wiccano (a Wicca é a forma de neo-paganismo mais divulgada na actualidade), afirma que a internet em muito auxiliou o desenvolvimento do Paganismo, o que, pelo que tenho visto, é inteiramente verdade.
Mais adianta que outra grande ajuda à divulgação do Neo-paganismo têm sido as produções de ficção que recentemente têm agradado às massas, tais como as séries televisivas «Charmed» e «Sabrina», além do filme em que Nicole Kidman interpreta o papel de bruxa (reedição de «Bewitched», que em Portugal recebeu o título de «Casei com uma feiticeira», título este que implica uma abordagem curiosamente centrada no marido e não na mulher, mas as feministas lusas não deram por nada, que eu saiba, ou então não querem saber, que isso de armar barraca por causa de pormenores destes tem mais a ver com a mentalidade americana).
Concorda, a senhora, com o teólogo cujas palavras foram já mencionadas, na medida em que muita gente está espiritualmente vazia. A diferença é que, enquanto o teólogo Hemminger vê diminuir as cabeças de gado do seu rebanho, a bruxa Maddalina vai arrebanhando mais e mais «perdidos» (e, daí, achado não é roubado) para a sua grei de neo-paganada.


O novo paganismo cresce também na Grã-Bretanha, liderada pela Inglaterra, nação irmã da dos filhos de Arminius (o equivalente «alemão» do «luso» Viriato). Aliás, pode até dizer-se que foi na velha Albion que começou a nascer o Neo-paganismo, na Idade Moderna, mais precisamente no século XVII, quando surgiram os primeiros agrupamentos neo-druídicos em Gales.
Na actualidade, lojas como esta lucram estrondosamente, sobretudo quando adquirem fama de serem locais onde se podem curar maleitas diversas, como é o caso deste mesmo estabelecimento.

Estava tudo a correr bem, neste artigo, dentro do possível, até que dou de caras com isto:
Psychologist Dr Susan Blackmore, a visiting lecturer at the University of the West of England, Bristol, with an interest in science and religion, says that it has a lot to do with the current political climate. "We all have natural religious impulses - a need for ritual, and some explanation as to the meaning of things in life. But at the moment with all the friction between Christianity and Islam, people are looking for some other outlet for these impulses," she says.

"Wicca is a safe religion - it doesn't have a theistic god, it isn't regimented, and wiccans are not known for their wars or aggression. On the whole it is far enough removed from the religious struggles going on at the moment to appeal."


Ou seja, há gente a aderir à Wicca porque não querem ter nada a ver com os conflitos entre Islão e Cristianismo.

Temos o caldeirão da bruxa entornado. Já me parecia que algumas destas pessoas apreciavam especialmente o refúgio num mundo cor-de-rosa, de fadas e duendes (ignorando, por exemplo, que, em tempos arcaicos, os povos tinham receio de lidar com a corte oculta das florestas), mas isto atinge as raias do perigo. Pobres ingénuos, desconhecem os planos que a tropa islâmica poderá ter para eles, se o crescente vier a conquistar o Ocidente… nunca ouviram dizer que os muçulmanos até toleram os cristãos, desde que estes se submetam, mas que desprezam e odeiam os pagãos… não lhes passa pela cabeça que, no Islão, a «chirque» (idolatria) é muitas vezes considerado como o maior pecado que se pode cometer (isto é, prestar culto a Outro que não Alá).


Mas enfim, fora isso, esta onda neo-pagã tem a singeleza do Romantismo europeu e do amor ingénuo, e poético, pela Natureza. Trata-se, enfim, de uma espiritualidade de ninfas.

Não será talvez por acaso que, em Galego, uma das palavras para dizer «bruxa» é «meiga»…

PRÍNCIPE CHARLES, ISLAMÓFILO

Numa altura em que o chefe da cobóiada se mostra tendencialmente bananesco relativamente ao mundo muçulmano, o sujeito que um dia há-de ocupar o trono de uma das grandes potências da Europa, Sua Alteza do príncipe de Gales, quer que o americano seja ainda mais banana. O herdeiro do trono dos bifes é daqueles que dá a entender que antes de mais nada é preciso acabar com a agressividade ocidental relativamente ao Islão, porque os muçulmanos violentos são uma minoria pequenita... mais argumenta que os ianques falham em reconhecer os «Islam's strenghts», que é como quem diz, «os pontos positivos do Islão» - falta dizer quais são...

Neste contexto, é sintomático que, quando se tornou Supremo Governador da Igreja de Inglaterra, tenha declarado que não ia ser um defensor da fé, mas sim um defensor das fés... mas enfim, se eu o vir a promover o Hinduísmo, o Sikhismo, o Budismo, os Neo-paganismos, talvez aí o sujeito pareça menos islamófilo.

No endereço acima apresentado, encontram-se umas coisas curiosas, com ar paranóico, na secção de comentários, sobre a suposta conversão do futuro monarca de orelhas em abano...

VIOLÊNCIA MUÇULMANA NA INDONÉSIA

Três raparigas cristãs foram decapitadas na Indonésia durante um ataque perpretrado por muçulmanos.

É mais outro caso em que o «bom gosto» e o «bom senso» da imprensa tuga impede que esta notícia seja conhecida em Portugal, embora não se verifique esta ocultação de violência quando se trata de dar a conhecer alguma chicotada que um skinhead americano tenha dado num negro.

ELE HÁ COINCIDÊNCIAS DE PASMAR...

Quando a Holanda se prepara para proibir a burca, a polícia holandesa apanha um grupo terrorista que planeava assassinar dois políticos.

Os Holandeses não podem fazer nada em sua defesa que logo a súcia mafomética os tenta amedrontar, julgando tê-los de rédea curta.

Ao que tudo indica, a ministra Rita Verdonk corre perigo de vida, depois de ter feito declarações contra a excessiva tolerância para com os muçulmanos.
Um dos sujeitos que as autoridades prenderam, muçulmano marroquino, tinha sido anteriormente acusado de querer destruir o aeroporto de Amesterdam e mandar pelos ares um reator nuclear.

Mas é possível viver no mesmo país que esta escumalha assassina islâmica completamente alienígena à Europa? Não me parece.

SORTE OU AZHAR

A universidade egípcia El-Azhar suspendeu todas as relações de cooperação com instituições norte-americanas depois de o governo norte-americano ter recusado a entrada a um dos elementos mais importantes da referida universidade egípcia.

É de aproveitar, Yankes... façam mais dessas para ver se se cortam de vez os laços com El-Azhar, cuja figura principal aprova o terrorismo suicida contra civis.

PRETENSÕES MORALISTAS (D)A N.U.

Boa malha, a que D.C. Watson dá nas Nações Unidas, o bastião do politicamente correcto por excelência, organização que mostra querer controlar a internet, com o pretexto de que, se não houver um acordo a este respeito, países como a China, a Rússia, o Brasil e certos Estados árabes, vão criar a sua própria internet, afectando assim o sucesso da internet americana, que se espalhou pelo mundo todo...
Pois que a criem, diz Watson, para verem o sucesso que têm...

A suspeita de Watson parece-me muito bem fundamentada: a tropa esquerdista e geralmente internacionalista que dirige as N.U. prepara-se para censurar tudo o que seja nazi, fascista, anti-islâmico, a avaliar pelo ataque à «islamofobia» feito por Kofi Anan - e, aliás, esta pretensão controladora tem o aplauso dos muçulmanos, o que, só por si, já quer dizer qualquer coisa (e a avalanche de motivos que D. C. Watson apresenta para demonstrar que os muçulmanos actuais devem ser criticados, é absolutamente impagável). É caso para dizer que, quando os muçulmanos aplaudem o controle da internet, anda mouro na costa.

Pois quanto a mim, a escolha está clara: não se abandona o que está a correr bem, e a internet, nas mãos dos norte-americanos, tem sido livre, fazendo jus â tradição de liberdade de expressão anglo-saxónica. Portanto, é deixá-la estar como está, sobretudo porque não há alternativas de jeito no horizonte, antes pelo contrário.

MAIS FICÇÃO DE ALERTA

A escritora russa Elena Chudinova lançou há alguns anos um conhecido livro (só se for no estrangeiro, porque em Portugal, nicles), «A Mesquita de Notre Dame de Paris», obra cujo título diz tudo, a partir do momento em que se saiba que se trata de uma distopia, isto é, de uma utopia negativa (ou seja, muito provavelmente, consiste num futuro de pesadelo em que o Islão tenha tomado conta de França e, presumo, da Europa Ocidental, apoderando-se dos seus símbolos e convertendo-os à fé mafomética).
Numa entrevista recente, Elena expressou com clareza um raciocínio que muita falta faz em todo o Ocidente, inclusivamente no seio de certos grupos nacionalistas, que ainda acham que os muçulmanos são uns gajos porreiros porque querem dar cabo do Judeu. A mensagem essencial é esta: «se a Rússia fosse tomada por Americanos, nós podíamos resistir, e ir contando umas anedotas contra o poder, como acontecia durante o poder soviético; mas se fosse o Islão a dominar a Rússia, o Povo Russo deixaria de existir enquanto tal.»
Creio que o ponto de vista da senhora é um bocado limitado e até contrário à verdadeira cultura europeia pelo facto de promover uma resistência ao Islão em nome do Cristianismo; no entanto, o final da entrevista compõe o ramalhete: diz Chudinova que gosta de ler Dostoyevskiy e de ouvir Rachmaninov, que quer que as pessoas o possam fazer daqui a cinquenta anos, que fala Russo e quer que as pessoas daqui a cinquenta anos o falem também - e que tudo isto só pode ser garantido se se lutar contra o Islão agora.


Chamo a atenção para o paralelismo e diferença entre os estilos de pensamento de Elena Chudinova e do jovem turco cujos livros foram referidos neste tópico: ambos escrevem livros de ficção sobre um futuro próximo; ambos dão conta de um choque civilizacional; ambos incitam os seus conterrâneos a preparem-se para este combate contra o inimigo civilizacional - só que, enquanto a russa preconiza uma acção meramente defensiva, porque pura e simplesmente não quer ter nada a ver com o Islão, o jovem turco mostra uma vontade de invadir/destruir o Ocidente - embora diga que os seus líderes deviam abandonar a ideia de se juntarem à Europa, o que acaba por exaltar nas suas «fantasias» é uma destruição do modo de viver europeu.

Pode ser que seja só coincidência. Mas, pelo sim pelo não, e porque o que está em risco é demasiado importante para ser descurado por uma questão de ingénua crença na bondade do «outro», é tempo de recuperar no Ocidente a firmeza de D. Afonso Henriques na tomada de Lisboa, de D. Afonso IV na batalha do Salado e dos Francos da batalha de Poitiers...

JIZIA - DINHEIRO DOS CONTRIBUINTES EUROPEUS FINANCIA EXPANSÃO DO ISLÃO EM SOLO EUROPEU

Em França, o Conselho de La Rouchelle largou a quantia de duzentos e sessenta e seis mil euros (266.000€) para construir uma nova mesquita.

Na Áustria, procede-se do mesmo modo (ver secção de comentários do endereço apresentado acima).

Pensam os Europeus que fazem estas coisas que, se forem simpáticos com os muçulmanos, tudo correrá bem, porque, ao fim ao cabo, «toda a gente quer o mesmo, que é paz, pão e amor».
Faz isto lembrar certo conto popular europeu (não sei de que país, nem se é realmente europeu, mas tenho ideia que sim, enfim) do escorpião e da tartaruga. O escorpião queria atravessar o rio e convenceu a tartaruga a deixá-lo ir como passageiro no topo da sua carapaça. A tartaruga, a princípio, não queria, porque desconfiava que o escorpião lhe daria uma ferroada mortal com o seu espigão venenoso. Mas o escorpião convenceu-a, argumentando, mansa e brandamente, que também ele tinha família, que também ele queria cuidar da sua vidinha, que nem tinha lógica nenhuma que ele matasse a tartaruga quando estivesse em cima dela, porque assim iam os dois ao fundo. A tartaruga, pensando racionalmente, achou que o escorpião tinha a sua razão. Aceitou por isso dar boleia ao escorpião. O escorpião, inevitavelmente, acabou mesmo por picar fatalmente a tartaruga, que, antes de morrer, lhe perguntou porque é que ele tinha feito aquilo, ao que ele respondeu que não conseguira evitar, fazia parte da sua natureza...

Hugh Fitzgerald do Dhimmi Watch explica isto em pormenor.

OU HÁ MORAL OU COMEM TODOS

Um grupo de cristãos protestantes do Reino Unido pretende que o Alcorão seja banido, ao abrigo da nova lei contra todo e qualquer discurso que incite ao ódio religioso e/ou racial.

O director desta organização expõe o seu ponto de vista: «Se o Alcorão não é discurso de ódio, então não sei o que é discurso de ódio. Em nenhuma parte da Bíblia se diz que que os infiéis devem ser mortos.»

SOBRE O QUE AGRADA ACTUALMENTE A UM NÚMERO SIGNIFICATIVO DE TURCOS - SINAIS DO FUTURO EUROPEU

Numa altura em que o governo turco faz força para entrar na União Europeia, um dos livros mais vendidos na Turquia é uma obra de ficção na qual os Turcos entram em guerra com a Europa e acabam por dominá-la.

Ano de 2010 - a U.E. rejeitou a Turquia. Na Alemanha, na Áustria e em França, os fascistas chegam ao poder e incitam os respectivos povos a cometerem actos de violência contra os imigrantes turcos e muçulmanos em geral. Uma Turquia vingativa junta forças à Rússia e declara guerra à U.E.. Comandos turcos cercam Berlim e tomam o controle da Europa.
Em jeito de sátira, acrescenta-se no livro que Arnold Schwarzenegger se tornara presidente dos E.U.A. e que apoiava a Europa fascista por meio de uma sociedade secreta pagã, a «Brotherhood of Death», ou «Irmandade da Morte» que buscava o domínio mundial e que, neste ficcional enredo, simboliza a tropa neo-conservadora (especialmente porque corre realmente o rumor de que este grupo existe mesmo, embora não seja, pelo que se sabe, propriamente pagão.)

É este o futuro imaginado (e desejado, digo eu, sem grande risco de me enganar) por um jovem turco que, há pouco tempo, escreveu outra obra de ficção, também muito vendida no seu país, em que os E.U.A. atacavam a Turquia e, em retaliação, um turco valente conseguia fazer explodir uma bomba nuclear em Washington.

Tornou-se numa celebridade e num ídolo da juventude turca, este sujeito. Nas horas livres, joga no computador - o seu jogo preferido é um de conquista do mundo, em que se ele gosta de assumir o papel da China e, a partir daí, destrói a Europa de tal maneira que esta recua até à idade da pedra... (é que assim já ele podia dizer que a civilização turca tinha ultrapassado a europeia... enfim, delírios fantasistas provocados por um intenso sofrimento localizado num certo osso a meio do braço).

O escritor asiático chega ao ponto de afirmar que a Europa é um «Estado-nação racista que provocou imensas guerras nos últimos novecentos anos», embora se esqueça talvez que foram os seus antepassados turcos que atacaram a Europa e não o contrário.

E depois de tanta hostilidade demonstrada contra os Europeus, resolve dizer que a eventual e mesmo provável recusa europeia da Turquia (Deus o oiça...) irá provocar um choque de civilizações. Este é um exemplo do típico descaramento islâmico: a actual guerra civilizacional foi começada precisamente pelo fundador do Islão, há mil e quatrocentos anos, mas, confiando na memória curta e na ignorância das pessoas, os islamistas, de cada vez que alguém se lhes opõe, dizem que tal oposição aos seus desígnios é que vai causar sarilho.
Também os mafométicos tchetchenos reagem assim - começaram a guerra contra a Rússia, mas de cada vez que as forças armadas russas reagem com sucesso, os terroristas tchetchenos afirmam que «este acto russo irá desencadear um agravamento do conflito».

Diz o referido autor turco que os governantes do seu país deviam abandonar a ideia de se juntarem à Europa e, em vez disso, procurarem uma ligação à Rússia, à China e à Índia. Sinceramente, duvido que a Rússia prefira aliar-se à Turquia do que à U.E.; quanto à Índia, convém lembrar que os Hindus têm tanta ou mais razão de queixa histórica contra os Turcos do que os Europeus, já que alguns dos muçulmanos que invadiram a Índia e massacraram milhões de hindus, eram de linhagem turca.

TUMULTOS EM PARIS PROVOCADOS POR ISLÂMICOS EM REVOLTA

Centenas de jovens muçulmanos (num bairro onde a maioria dos habitantes são africanos) fizeram em Paris um motim urbano durante pelo menos dois dias, chegando ao ponto de disparar armas de fogo contra a polícia e de queimar cerca de vinte e três (23 - XXIII) automóveis em via pública.
Como resultado dos confrontos, quinze polícias e um jornalista ficaram feridos.
Chegou-se ao ponto de convocar o exército para deter os petizes islâmicos em revolta.


E porque se verificaram tais cenas de violência? Porque dois jovens muçulmanos morreram electrocutados durante uma fuga à polícia francesa, que queria interrogá-los no âmbito de uma determinada investigação.

Que lição há a tirar? Que quando um grupo de mafométicos africanos fugir à polícia, esta deve ficar quieta para que não haja algum acidente que possa matar os pobres fugitivos «marginalizados pela sociedade»?

Ou pura e simplesmente espetar com esta gente fora da Europa, onde não fazem falta absolutamente nenhuma e só servem de coveiros à civilização milenar do velho continente?


Depois desta demonstração de guerra civil, houve uma manifestação silenciosa com centenas de pessoas para honrar os dois jovens electrocutados.

Não vi nem ouvi nada sobre mais este caso de violência afro-islâmica ocorrido num dos mais poderosos e influentes países europeus. Ou muito me engano, ou a imprensa «livre» do Tuguistão não achou que esta notícia fosse importante, talvez porque o conhecimento de tal facto aumentasse no seio dos Portugueses o alerta contra a imigração, numa época em que os donos dessa imprensa querem é precisamente que os povos não percebam as consequências da imigração extra-europeia até ser tarde demais para a travar e reverter.

domingo, outubro 30, 2005

O REGRESSO DAS NOITES MAIS LONGAS

Volto a fazer minhas as palavras que escrevi há um ano sobre a mudança da hora: que boa a hora de Inverno. E repito: o ideal era que o atraso de uma hora ocorresse durante a semana de trabalho, para que o trabalhador português pudesse folgar mais um bocadito na cama. Em vez disso, privilegia-se os foliões das noitadas que, a meio da noite de sábado para domingo, têm o prazer de acrescentar mais uma hora ao seu divertimento nocturno, obrigando os desgraçados que trabalham nos bares a aguentar mais sessenta minutos de labuta. Não se leia nisto uma nota de desprezo pelos ditos noctívagos da vida airada, antes pelo contrário. É tão somente uma observação com laivos de desabafo, e uma ponta de inveja, já que, ultimamente, não tenho tido especial interesse ou disposição para frequentar a noite lisboeta.

Dizia eu, na mensagem do ano passado, que longe iam os tempos cavaquistas tecnocráticos que tinham abolido esta tranquilizante alteração do horário. Esperemos agora que a quase certa vitória do timoneiro de Boliqueime nas presidenciais que se avizinham não traga de volta a ideia de «adaptar o horário português à Europa civilizada», lixando novamente o equilíbrio do pacato cidadão luso.

BATALHA DO SALADO

Saúdo a Novo Press por este magnífico artigo sobre a Batalha do Salado, na qual as forças portugueses lutaram ao lado das hostes ibéricas contra a Moirama, tendo os portugueses combatido com êxito a cavalaria de Granada, o último reino mourisco da Ibéria. Neste evento, o rei português ganhou o cognome de «O Bravo», tendo-se distinguido, não apenas pela coragem em combate, mas também pelo desinteresse relativamente às riquezas, já que recusou o saque de guerra que o rei castelhano lhe oferecia, fazendo assim lembrar, curiosamente, o estilo de Viriato, famoso pela sua falta de ganância (se calhar, está-nos no sangue, este desinteresse por riquezas...).

OS TOLERANTES HOLANDESES ESTÃO POR TUDO

O governo holandês prepara-se para proibir o uso da burca no seu país. A Ministra da Integração (só mesmo os patolas ingénuos dos Holandeses para criarem um ministério dedicado a um veneno desses) Rita Verdonk, conhecida como «Dama de Ferro», já declarou que se acabaram os tempos de paninhos quentes na conversa com os muçulmanos. Mais adiantou que é já tempo de imigrantes e indígenas se criticarem abertamente, tendo a coragem de dizerem o que pensam uns dos outros.
A senhora Rita Verdonk cancelou recentemente um encontro com líderes muçulmanos que se recusavam a apertar a sua mão devido ao seu género sexual.

Até que enfim, vem à tona as velhas frontalidade e sinceridade germânicas (não é por acaso que na língua portuguesa existe a expressão «ser franco», sabendo-se que os Francos eram um dos principais povos germânicos do dealbar da Idade Média).

Claro que a tropa de Esquerda não gostou e acusa o governo de fazer a vontade à ala direita do parlamento.

Entretanto, as autoridades estatais da cidade de Utrecht reduziram o subsídio de desemprego para as mulheres muçulmanas que não conseguiam arranjar trabalho devido ao facto de usarem a burca.

sábado, outubro 29, 2005

A AMEAÇA DE MORTE À LIBERDADE DE EXPRESSÃO

O director do jornal que publicou os desenhos caricaturais do profeta Maomé, teve recentemente de contratar seguranças devido ao facto de estar sob ameaça de morte.

De facto, a imigração vinda do mundo islâmico é mesmo uma grande, grande chatice, para falar eufemisticamente.

sexta-feira, outubro 28, 2005

RITUAL PAGÃO GERMÂNICO DE VERÃO

Algumas das mulheres do Odinic Rite Vinland (nome que os Vikings deram à América quando lá chegaram, sob o comando de Leif Erikson).


Asatruars ingleses da associação Odinic Rite preparando-se para o ritual (blot).

O Odinic Rite (ou Rito Odínico, isto é, de Odin, Deus Supremo do panteão nórdico, também conhecido como Wotan) é uma organização religiosa nascida em Inglaterra cujo lema é Faith, Folk and Family (Fé, Povo e Família), perfeitamente equivalente ao lema do Estado Novo e, por coincidência, semelhante na forma escrita à tríade «ex-libris» de Portugal nos anos sessenta, os três éfes... (Fado, futebol e Fátima).

SOBRE A PROPAGANDA OFICIAL A FAVOR DO INGRESSO DA TURQUIA NA U.E.

Há muito tempo que não encontrava um texto tão asqueroso como este. (Aqui pode ler-se o texto completo, em pdf).
Trata-se de um panfleto editado pelo «Foreign Policy Centre», organização lançada por Tony Blair, o que diz muito sobre o nível hierárquico que a sujidade intelectual já alcançou na Europa.
O modo como propagandeia o valor do ingresso da Turquia na U.E. chega a ser repulsivo, tal é a baixeza e o descaramento da sua argumentação. Com efeito, quem o escreve inverte de tal maneira a ética política democrática, que chega ao ponto de dizer que os líderes estatais que querem impedir a entrada da Turquia, «têm demasiado medo do seu próprio povo». Isto é uma maneira de denegrir a atitude mais puramente democrática - é tentar fazer crer que o respeito pela opinião do povo é «mostrar medo do público». É, assim, desautorizar por completo a própria Democracia. Em termos de estilo, faz lembrar um deputado comuna qualquer que, na Assembleia da República, declarou qualquer coisa contra «a ditadura da maioria».

Ora, na verdade, quem afinal tem medo da opinião do povo é precisamente a tropa pró-turca - essa gente é que tem medo do referendo, porque sabe que a maioria dos Europeus não quer a Ásia Menor enfiada pela Europa adentro. Enquanto o referendo sobre este tema não vem, os pró-turcos entretêm-se a tentar arranjar justificações para a maneira como a vontade popular se tem exprimido a este respeito. Há umas semanas, ouviu-se na tsf um qualquer intelectual europeu a dizer que a resposta negativa dos Franceses no referendo sobre a Constituição Europeia, se deveu a qualquer coisa como «uma vontade de dizer não porque não, só para contrariar». Em nada exagero. Certifiquei-me que estava mesmo a ouvir isto, porque a afirmação foi repetida.
Agora, neste texto, lêem-se interpretações mais complexas, mais cuidadas, mais bem elaboradas, e igualmente falaciosas, como seria de esperar – perante o facto, nunca posto em causa, de a maior parte dos Franceses e dos Holandeses ter votado «Não» porque se opõem à entrada da Turquia, este panfleto afirma que tal postura se deve a uma recusa, por parte dos povos, a que a U.E. se alargue. Portanto, o problema não é a Turquia, é o alargamento em si. Ora o facto de não ter havido qualquer protesto europeu de relevo a respeito do anterior alargamento a vinte e cinco países, deita por terra esta vontade de contornar o problema dos politicamente correctos: é que os Europeus não querem mesmo os Turcos no seu espaço. E, «por coincidência», esta repulsa europeia é mais forte nos países onde há mais imigrantes turcos (Alemanha, Holanda)… e, a respeito deste facto, quem escreveu o texto resolve apelar para o batido problema da falta de integração dos Turcos e tal, o já enjoativo choradinho do imigrante, que até contribui para o seu próprio isolamento, pura e simplesmente porque a maioria dos Turcos não quer viver à maneira alemã e, em muitos casos, sente repulsa pelos Alemães. («Então o que é que estão lá a fazer?», é pergunta que surge de imediato em qualquer mente normal, ao que a mente doentia responde «Têm direito a lá estar porque o mundo é de todos!»).

O resto do excerto que tive tempo de ler (não o do pdf), repete de várias maneiras o argumento já aqui rebatido – o do medo, da intimidação, da extorsão, que é este: a Europa tem de aceitar a Turquia, senão… senão os Turcos juntam-se aos maus da fita.
Ora, numa perspectiva saudável, a verdade é que a Europa se afigura cada vez mais como potência mundial, economicamente rival dos E.U.A., apesar dos seus problemas internos. Do grupo dos «G8», quatro são europeus. Militarmente, basta dizer que tem em si duas das cinco potências nucleares do planeta (Inglaterra e França). Por isso, é a Turquia que precisa da Europa, não é a Europa que precisa da Turquia, a qual deve por isso agradecer por poder ter o estatuto de parceria privilegiada.

Uma variante do argumento do medo, é a particularmente revoltante referência às comunidades muçulmanas na Europa – dizem os pró-turcos que é preciso mostrar aos muçulmanos na Europa que os Europeus não são contra a religião muçulmana… Ora, estes pró-turcos são também, sem excepção (que eu conheça) igualmente favoráveis à imigração vinda de fora da Europa, inclusivamente do mundo islâmico. Foram estes, ou outros quejandos, quem meteu na Europa tão grande quantidade de muçulmanos, especialmente de turcos. E agora, usam este mesmo argumento para intimidar os Europeus, como quem diz: «Ou deixam entrar os Turcos em vossa casa, ou então os Mafomas que nós já metemos em vossa casa, põem-vos uma bomba na sala de estar.»
Mais uma vez, não exagero absolutamente nada - de facto, o texto faz referência ao problema do terrorismo como motivação para os Europeus aceitarem a Turquia no seu seio. Passo a citar:
At the same time, in the wake of 9/11, the Madrid bombings and the attacks on London, we cannot hide from the problem of militant Islam and its appeal to young Muslims living in the West.
Ou seja,
Ao mesmo tempo, no despertar do 9/11, das bombas de Madrid e dos ataques em Londres, não podemos esconder-nos do problema do Islão militante e do seu apelo junto dos muçulmanos jovens a viver no Ocidente.

Este argumento é portanto o daqueles que pactuam com o terrorismo islâmico. É o daqueles que fazem com que o terror muçulmano seja compensado. É o daqueles que fazem a vontade «ao Sr. Bin Laden», mesmo que, descaradamente, clamem o contrário.

Que a Europa esteja cultural, mediática e politicamente nas mãos de uma «elite» que preconiza a rendição como ideal e «politicamente inevitável», é um sinal de morte iminente.
Para cúmulo da desfaçatez, o(s) autor(es) do artigo, antes da passagem supracitada, escrevem: «European politicians are rightly sceptical of the American inclination to see a ‘clash of civilisations’ in the 21st Century.»
Isto é,
«Os políticos europeus têm razão em ser cépticos relativamente à inclinação americana de ver um «choque de civilizações» no século XXI.»

Dito por outras palavras: «Não há nenhum choque de civilizações, isso é paranóia americana! Mas, pelo sim pelo não, é melhor mostrar aos muçulmanos que até somos amigos deles, que é para ver se não nos deitam mais bombas em cima...».

Outro argumento aqui aduzido a favor do ingresso da Turquia na U.E., é o da «esperança»: pode ser que assim surja uma nova versão do Islão, mais moderada...
Ora, se essa versão europeia do Islão não surge no seio das comunidades muçulmanas a viver em solo europeu, antes pelo contrário (alguns dos islâmicos que mais odeiam o Ocidente, vivem na Europa) , porque cargas de água é que há-de surgir num Estado muçulmano integrado à força na U.E.? Quando o governo de Erdogan quis implementar uma lei punitiva do adultério de acordo com o Islão, a Europa opôs-se. Tayyp Erdogan mostrou irritação, indignando-se com a intervenção europeia nas leis do seu país. Será que esta irritação turca, crescente, não diz nada aos pró-turcos ingénuos?

OUTRA VERGONHA DOS BISPOS ANGLICANOS

Já aqui se tinha noticiado que a Igreja de Inglaterra sugeria que os líderes cristãos pedissem desculpa aos muçulmanos por causa da guerra do Iraque, o que, note-se, teria o significado de deixar implícito que este conflito era uma espécie de Cruzada cristã contra o Islão.
Agora, foram mais longe - chegam ao ponto de incitar os cristãos (isto é, todos os cristãos) a pedir desculpa aos muçulmanos, com base na teoria de que a guerra do Iraque teria sido precipitada pelos cristãos evangélicos norte-americanos (que quereriam deitar abaixo um regime repressor e laico e substituí-lo por um regime repressor e islâmico, tem toda a lógica...).


Sim, é a chamada «fartar vilanagem» - mas quando se começa na senda da miséria moral, vai-se por aí abaixo. Este desejo de incutir o complexo de culpa «nos nossos» perante «o outro», esta pressa em pedir desculpa ao «outro» que «nos» agride, esta vontade de arranjar pretextos para se ajoelhar perante o inimigo histórico, tudo isto tem um fedor doentio, tão politicamente correcto, tão esquerdista, tão... tão próprio da moral que manda dar a outra face ao agressor...

A TURQUIA RECENTE E ACTUAL

Este é mais um excelente artigo do Dhimmi Watch, carregado de informação sobre o que de facto se passava no Império Otomano, tão glorificado por muitos como um símbolo da tolerância islâmica. Aí, os cristãos e os judeus sofriam discriminações das mais violentas e injustas, não apenas no dealbar da Idade Moderna, mas até já no século XIX, isto é, na época contemporânea. Aí, o Islão era uma força dominante que dava forma e acção ao Turco, desde o comum homem da rua ao dirigente de relevo, chegando-se ao ponto de haver, já em 1912, um certo político supostamente «progressista» a afirmar que o Islão tinha mesmo de detestar os idólatras, incluindo os cristãos, considerando aliás que os adoradores de JC nem sequer tinham dignidade humana.

E, como seria de esperar, todas as tentativas de revolta ocorridas nas Balcãs por parte de cristãos, eram afogadas em sangue com massacres brutais.

É ainda de lembrar que o genocídio dos Arménios, entre 1915 e 1917, foi cometido pela Turquia, a qual, entretanto, se recusa a admitir tal facto (e se a Alemanha de repente adoptasse uma linha de pensamento revisionista relativamente ao holocausto, pode imaginar-se qual seria a reacção «do mundo», leia-se, da mesma escumalha político-intelectual reinante que está pronta a calar-se sobre isso para que a Turquia entre de vez na União Europeia - e tal é a tibieza desta gente, que usam frequentemente o tema do medo para convencer os Europeus a aceitar a Ásia Menor dentro da U.E.: «ou os deixamos entrar, ou então eles chateiam-se connosco e depois podem juntar-se aos islâmicos radicais...», que é o argumento do pavor e da extorsão).

Mais preocupante, é o final do artigo, em que se dá conta da tendência re-islamizante dos políticos turcos dos últimos vinte anos, em especial, claro está, o actual primeiro-ministro Tayyp Erdogan.

quarta-feira, outubro 26, 2005

25 DE OUTUBRO DE 1147 - TOMADA DE LISBOA AOS MOUROS




D. Afonso Henriques

Neste dia, as hostes portuguesas comandadas por D. Afonso Henriques e auxiliadas por cavaleiros ingleses a caminho das Cruzadas, conseguiram resgatar a cidade fundada por Ulisses, derrotando os invasores norte-africanos arautos do crescente verde.

Deveria ser este o dia do feriado de Lisboa.

HONRA E GLÓRIA



Recomendo vivamente a leitura do Honra & Glória, novo blogue que valiosamente se junta à hoste nacionalista na internet portuguesa. Salienta-se o bom gosto da bandeira ao cimo do blogue, que, por me parecer que dava um bom estandarte nacional, resolvi colocar neste tópico.
A escrita é boa e fluente, as ideias são claras e estimulantes.

Força, Honra e Glória!

CONSEQUÊNCIA JÁ ESPERADA

Como seria de esperar, a publicação num jornal dinamarquês de doze desenhos representando Maomé, ainda por cima com intuito caricatural, levantou um coro de irados protestos da parte de muçulmanos, que exigem um pedido de desculpas.

O diário Jyllands-Posten publicou as caricaturas do profeta árabe num exercício de liberdade de expressão, para garantir aos alienígenas muçulmanos que na Dinamarca ainda existe esse luxo que é dizer o que apetece sobre qualquer religião.

MUÇULMANO SEM PAPAS NA LÍNGUA - BRAVATA LOUCA OU COSTAS QUENTES?

«Israel deveria ser riscado do mapa», disse hoje o presidente iraniano.

Há-de faltar pouco para os Iranianos levarem na corneta (e, se calhar, os Judeus também). Só espero que se isso vier a acontecer, as forças aliadas consigam ao menos poupar as vidas das comunidades de civis zoroastrianos...

A declaração do presidente do Irão demonstra que há no mundo islâmico uma fortíssima ala que não tem pejo em afirmar publicamente que Israel carece de legitimidade, não apenas relativamente aos territórios ocupados, mas até no que respeita ao seu próprio direito de existir.

E porquê?

Porque Israel se localiza numa terra que já esteve na posse do Islão - e o Islão considera que toda a terra alguma vez conquistada pelas suas hostes, será para sempre islâmica (é o dar al-kufr tayiq, ou seja, terra islâmica temporariamente reconquistada pelo infiel). Não se esqueçam, caros leitores, que o mesmo se aplica à Ibéria.

MISTÉRIO DA POLÍTICA INTERNACIONAL CONTEMPORÂNEA

Depois de ter ganho as eleições legislativas de Espanha graças, em grande parte, à promessa de que retiraria as tropas espanholas do Iraque, Zapatero envia agora uma das melhores fragatas da Marinha espanhola para o Golfo Pérsico, com a missão de auxiliar as forças norte-americanas na guerra contra «o terror».

Estranho, de facto. E mais estranho ainda é a ausência de referências a esta notícia na grande imprensa internacional.

SINAIS DA MISÉRIA POLITICAMENTE CORRECTA OCIDENTAL PERANTE O AVANÇO DO ISLÃO

QUEM CONTROLA A DIFUSÃO DA VERDADE, DIRIGE O DESTINO DOS POVOS

terça-feira, outubro 25, 2005

EM MEMÓRIA DE POITIERS



Saúdo a Novo Press por recordar a Batalha de Poitiers (Outubro de 732, ou a 10 ou a 24), na qual os Francos comandados por Carlos Martel (assim chamado por usar um martelo de guerra) derrotaram a Moirama conduzida pelo emir Abd er Raman, a qual pretendia estender-se da Ibéria ao resto da Europa.
Este evento é considerado de suprema importância por ter travado as forças islâmicas na conquista do velho continente.
No combate, a vantagem numérica da cavalaria árabe sobre a infantaria franca não obteve resultados, pois que os guerreiros germânicos (os Francos são germanos) aguentaram o embate inimigo por meio de uma táctica do quadrado e, contra todas as expectativas, derrotaram cavaleiros com cotas de malha, feito que parecia impossível na época. A disciplina e lealdade da hoste franca foi pois decisiva no desfecho da peleja.

Alguns historiadores afirmam que os Árabes poderiam ter dominado a Europa facilmente se o desejassem realmente; mas, como o norte da Europa era pobre, não quiseram perder tempo nessa campanha. Ora isto colide com toda a lógica de guerra muçulmana, não só porque o santuário de Tours era riquíssimo (e teria sido tomado pela tropa mafomética não fosse a vitória de Martel), mas também porque os arautos do crescente nunca desdenharam atacar outras paragens para realizar saques e converter infiéis.


A «Francisca», machado de arremesso (a doze metros) cujo nome deriva do nome do povo que a utilizava, os Francos; há também quem afirme que o povo deve o seu nome à arma.

A REALIDADE ACTUAL DA IMIGRAÇÃO EM PORTUGAL

Chamo a vossa atenção para duas notícias publicadas na Novo Press:

A primeira:
O número crescente de trabalhadores estrangeiros em Portugal tem gerado muitos milhões de euros de poupanças, enviados todos os anos para os seus países. A banca descobriu recentemente o “filão”, criando para este novo segmento de mercado serviços e produtos adequados a clientes com grande apetência para a poupança. E não procura apenas servir de intermediário nas suas transferências, mas também cativá-los para uma relação bancária a médio e longo prazo.
Entre 2000 e 2004, o envio de remessas de imigrantes para fora de Portugal cresceu 138%, atingindo os 450,6 milhões de euros em 2004, de acordo com os dados do Banco de Portugal. O ano recorde foi 2002, quando o total transferido atingiu 572 milhões de euros, tendo diminuído para 432 milhões em 2003, reflexo da crise económica. No ano passado, estas remessas cresceram ligeiramente, mais 6,2% que no ano anterior.
(Se quiser ler mais, clique nas letras sublinhadas.)


Até nisto a imigração vale muito menos do que aquilo que os imigracionistas afirmam. Mas se ainda ao menos estas remessas todas constituirem um sinal de que os alienígenas voltarão um dia para o seu país...



A segunda:
Mão-de-obra imigrante contribui com 5% para a economia, sobretudo na construção e restauração
A subida acentuada do desemprego está a fazer vítimas, também, entre os mais de 450 mil imigrantes legalizados em Portugal. Entre Junho de 2000 e o mesmo mês de 2004 o número de imigrantes a receber subsídio de desemprego quadruplicou, passando de 4462 para 20 895, de acordo com dados do Ministério do Trabalho e Segurança Social a que o DN teve acesso. Ou seja, este grupo representava já 5,1% do total de beneficiários de prestações de desemprego.
O fenómeno atinge, em particular, os imigrantes dos países africanos de língua oficial portuguesa (PALOP), que, em Junho de 2004, representavam 45% dos estrangeiros desempregados. O segundo maior grupo era composto pelos oriundos dos países do Leste europeu (17,3%), logo seguidos pelos originários do Brasil, que representavam 16% do total. Questionado pelo DN, o Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP) não disponibilizou os dados referentes a este ano.
(...)
A dimensão real do fenómeno é, no entanto, mais expressiva. Não só porque se admite que o número real de imigrantes, difícil de estimar, possa ser cerca de cem mil acima das estatísticas oficiais, como o mês de Agosto é tradicionalmente aquele em que há mais emprego sazonal, precisamente o tipo de emprego a que mais concorrem os trabalhadores estrangeiros. Em todo o caso, a tendência é de aumento, pois no mesmo mês do ano anterior havia menos três mil estrangeiros desempregados. E em Fevereiro os estrangeiros sem emprego eram 21 153.
Apesar da redução de oportunidades no mercado de trabalho português - onde a taxa de desemprego deverá chegar aos 7,4% até final deste ano e aos 7,7% no próximo -, os imigrantes continuam a chegar de forma descontrolada.
“Mas não é líquido estabelecer uma relação de causa e efeito entre o aumento da imigração e o do desemprego, uma vez que, em regra, os imigrantes vêm ocupar postos de trabalho onde há falta de oferta de mão-de-obra”, lembra o alto-comissário para a Imigração e Minorias Étnicas, Rui Marques. Já o mesmo não se pode dizer do impacto da imigração do Leste no desemprego dos africanos, que está a ser particularmente penalizado, pela concorrência mais qualificada que chega do Leste da Europa.
Ainda assim, a menor exigência salarial dos imigrantes e, em alguns casos, maior qualificação podem já estar a limitar as oportunidades de emprego, num cenário em que a taxa de desemprego está anormalmente elevada, face aos padrões portugueses dos últimos anos.
Se bem que os fluxos oriundos do Leste europeu já estejam a estabilizar, responsáveis de várias entidades que acompanham o fenómeno da imigração contactados pelo DN apontam uma entrada “descontrolada” de imigrantes do Brasil e da Roménia.
Um descontrolo que, segundo as mesmas fontes, está relacionado com o facto de o sistema de quotas através da concessão de vistos de trabalho, introduzido pelo anterior Governo, estar bloqueado.
(Ler mais.)

MANIFESTAÇÃO CONTRA A IMIGRAÇÃO NO PAÍS IRMÃO





Em Espanha, a Falange organizou uma imensa manifestação com cerca de duas mil pessoas para protestar contra a política de imigração que os governos espanhóis têm seguido, tanto o dos socialistas como o do PP de Aznar. O partido Democracia Nacional também participou no evento.

Proferiram-se discursos contra as consequências mais imediatas da imigração: delinquência de gangues latino-americanas, atentados terroristas islâmicos como o de 11 de Março em Madrid e a onda de desesperados africanos que recentemente tentou romper as fronteiras de Ceuta e Melila.

A Europa Desperta.

DIZ-ME COM QUEM ANDAS...

A Fundação Atman, organização espanhola alegadamente destinada a «fomentar o diálogo entre o Ocidente e o Oriente (islâmico)» (financiada por Farshad Zandi, director de uma empresa petrolífera...) convidou Tarik Ramadan para uma palestra sobre o tema.

Esta fundação conta ainda com nomes tais como Felipe González (ex-primeiro-ministro espanhol) e outras figuras de Esquerda.

Tarik Ramadan Tarik Ramadán é um intelectual muçulmano que está proibido de entrar nos E.U.A. desde Julho de 2004 pelo facto de ter tido mantido contactos com militantes da Alcaida; também não pode entrar em França devido ao facto de ter justificado os atentados terroristas de Nova Iorque, de Madrid e de Bali como sendo «meras intervenções». Ramadan afirma também que bin Laden nada teve a ver com os atentados de 11 de Setembro de 2001. É entretanto acusado de ser responsável pela coordenação de uma reunião em Genebra com o número dois da Alcaida, braço direito de bin Laden, Ayman Al Zawahiri. Aparece num registo do Banco Al Taqwa, organização ilegalizada depois do 11 de Setembro pelo departamento de Estado norte-americano sob a acusação de ser uma das principais fontes de financiamento do terrorismo.
Tarik Ramadan concorda com as ideias do seu irmão Hani Ramadan, aprovando assim a lapidação por adultério e o castigo corporal da mulher; acredita também que o sida é um castigo divino enviado por Deus aos homossexuais e promíscuos.
Desnecessário será dizer que justifica o terrorismo como arma contra Israel.

É isto um muçulmano moderado e pacífico? Parece que sim... parece que é isto que a Esquerda considera um bom representante do Islão...


O PP espanhol e o embaixador de Israel recusaram-se a participar neste encontro, numa atitude que a socióloga Gema Martín Muñoz considerou como de verdadeira intolerância e exclusão.
Enquanto isso, um teólogo cristão afirma que excluir Ramadan é «uma demonização política de um dos intelectuais mais necessários».

E, de facto, é bem necessário - serve para mostrar o que é a Esquerda bem-pensante e a sua traição visceral contra o Ocidente por aliança com o Islão radical.

segunda-feira, outubro 24, 2005

A VOZ DA ROCHA - O TESTEMUNHO SILENCIOSO DE UMA ARCAICA ANCESTRALIDADE EUROPEIA











Ora, em Portugal, na zona de Belas, não muito longe de Lisboa, há uma localidade onde se encontra um complexo megalítico ao qual se chama Carenque.

Trata-se aqui de um indício de que quem fez Carahunge, Carenque e Stonehenge possa ter sido algum arcaico povo, porventura proto-indo-europeu (ou proto-ariano), que veio da Anatólia, passou pela Península Ibérica e dirigiu-se depois às ilhas britânicas. Bate certo com o que se tem escrito recentemente (ver este artigo do Gladius) sobre a proveniência de alguns dos povos hispânicos que viviam na Ibéria quando os Romanos chegaram.

A VOZ DA ROCHA - O TESTEMUNHO SILENCIOSO DE UMA ARCAICA ANCESTRALIDADE EUROPEIA










Ora, em Portugal, na zona de Belas, não muito longe de Lisboa, há uma localidade onde se encontra um complexo megalítico ao qual se chama Carenque.
Trata-se aqui de um indício de que quem fez Carahunge, Carenque e Stonehenge tenha sido algum arcaico povo, porventura proto-indo-europeu (ou proto-ariano) que veio da Anatólia, passou pela Península Ibérica e se dirigiu depois às ilhas britânicas. Bate certo com o que se tem escrito recentemente (ver este artigo do Gladius) sobre a proveniência de alguns dos povos hispânicos que viviam na Ibéria quando os Romanos chegaram.

VÍTIMA DO ISLÃO




Rania al-Baz

A apresentadora saudita de televisão Rania al-Baz fugiu do seu país e não quer voltar, depois de o seu ex-marido lhe ter feito o que a foto acima testemunha.
Pudera: numa sociedade que permite que o marido lhe bata (Sura 4:34) e a mentalidade geral levou a que a sua distinta beleza fosse destruída (esperemos que não para sempre), é natural que a senhora queira viver bem longe de tal poço de desgraça.

A REALIDADE DA «TOLERÂNCIA» TURCA NO TEMPO DO IMPÉRIO OTOMANO


Chegava-se ao ponto de proibir os cristãos de fazerem feira noutro dia que não o domingo, o qual é precisamente o dia de descanso cristão; e de proibir os barbeiros de barbearem muçulmanos com a mesma lâmina com que tivessem feito a barba a cristãos; e de proibirem a venda de vinho.

Uma vez que todos os homens cristãos tinham de pagar um tributo aos muçulmanos, acontecia que certos colectores de impostos, ao verem cristãs grávidas, apalpavam as barrigas das ditas e, se lhes parecesse que o sexo do ainda não nascido era masculino, obrigavam a mulher a pagar pelo filho...

Nas Balcãs sob domínio otomano, os sinos das igrejas só foram permitidos a partir de 1860 - antes, eram proibidos e as igrejas que os tivessem, tinham de os dar para que deles se fizessem canhões. E, mesmo depois da permissão, a generalidade da população muçulmana encarava de má vontade o som dos sinos.

Os Turcos que ocupavam a Sérvia, nem sequer apreciavam que os cristãos cantassem demasiado alto. Gerou-se até um dito popular: «Não cantes demasiado alto que esta aldeia é turca.»

Um cônsul britânico na cidade de Smyrna, viajou pelo Império Otomano e relatou, em 1679:
1 - Muitos cristãos eram expulsos das suas igrejas, convertidas pelos Turcos em mesquitas;
2 - Os «Mistérios do Altar» eram escondidos em abóbadas subterrâneas e sepulcros cujos tectos estavam pouco acima do nível do solo;
3 - Temendo a hostilidade e a opressão turcas, os padres cristãos, particularmente na Ásia Menor, tinham de viver com grande cautela e a oficiar na obscuridade;
4 - Para escapar as tais condições, muitos cristãos convertiam-se ao Islão;
5 - Houve mártires cristãos durante o domínio turco.

Ora tudo isto lembrou-me agora de um facto curioso - é que não se vê os cristãos a queixarem-se do que lhes foi feito pelos muçulmanos, mas sabem lamentar-se e glorificar-se pelo que lhes aconteceu durante as perseguições que lhes foram movidas pelos Romanos.
Ora, durante o Império Romano, os cristãos viveram quase sempre em relativa paz. As acções estatais contra os cristãos, decorriam de decisões individuais dos imperadores e ocorriam a título esporádico, nunca tendo havido uma política oficial de perseguição aos cristãos.
Enquanto isso, os muçulmanos, em toda a parte, consideravam os cristãos como cidadãos de segunda - e, esporadicamente, não deixaram de os massacrar e/ou forçar à conversão.

Então, a que se deve o silêncio dos cristãos a respeito do que sofreram nas mãos dos muçulmanos?
Será porque hoje em dia é mais fácil falar mal dos Romanos e dos pagãos em geral, do que dos muçulmanos, que se encontram cada vez mais poderosos em todo o mundo?
Sorrir e apertar a mão aos poderosos, bater nos mortos... bela e espiritualíssima política...

QUESTÕES DE JUSTIÇA E DE LÓGICA SOBRE O INGRESSO DA TURQUIA NA U.E.

Bem faz Robert Spencer do Jihad Watch em observar que demasiada gente da «elite» governativa e política se escandaliza com a possibilidade de a Europa ser um clube cristão, mas ninguém se chateia por haver uma Liga Árabe, por exemplo, ou uma OCI (Organização de Conferências Islâmicas, que reúne vários Estados muçulmanos).

O ministro irlandês dos negócios estrangeiros, Dermot Ahern, manifesta contentamento com o sucesso das negociações para deixar a turca(ra)lhada entrar pela Europa adentro, porque, diz ele, a Turquia é uma ponte entre a Europa e o médio oriente - mas se é uma ponte, é porque não pertence nem a um sítio nem a outro, não é?

MAIS CRÓNICAS DA INVASÃO ISLÂMICA - BREVES DA HOLANDA - BREVEMENTE PERTO DE SI...


- Uma escola primária da cidade de Lelystad vai dar às crianças uma aula de meia hora sobre o Islão todas as semanas.
- o primeiro-ministro Jan-Peter Balkenende deseja um feliz Ramadão aos muçulmanos - desejará igualmente um feliz Natal a todos os cristãos e europeus?
- crianças muçulmanas louvam o assassino de Theo van Gogh (o que não me surpreende nada, pois se até em Portugal já vi um filhadaputa comuna, a escrever sem erros, dizendo que era muito bem feito para o realizador holandês porque era racista e mereceu o seu destino, e o que esse bardamerda se atreve a dizer é o que muitos outros pensam);
- a maralha politicamente correcta preocupa-se em realizar grandes encontros para deitar abaixo os «estereótipos negativistas» sobre os muçulmanos;
- um turco membro de um partido comunista (dos «ecologistas», parece-me) tem o revoltante descaramento de propor que um cidade holandesa tenha ruas com nomes marroquinos e turcos «a bem da integração dos imigrantes»;
- o serviço secreto holandês informa que aumentaram exponencialmente o número de conflitos de índole sexual (misóginos e homofóbicos), mas não vêem grupos de homossexuais e de feministas a queixarem-se disso;
- certo radical islâmico não consegue arranjar emprego na Holanda: ele não aceita apertar a mão a uma mulher, ele acha que o Povo Holandês é imoral, mas, mesmo assim, fica na Holanda em vez de retornar a Marrocos, país da sua origem étnica; e, não só fica na Holanda, como até manda vir de Marrocos uma esposa, que vive inteiramente submetida a ele e nem sequer pode comer na sala se algum homem visita a sua casa; e lá continua ele, nos Países Baixos, desempregado, o que até nem sequer é um problema assim tão grande, dado que a segurança social holandesa funciona bem...
- multiplicam-se as agressões a holandeses por parte de imigrantes muçulmanos.

JIHAD ECONÓMICA - GUERRA DE VALORES

A guerra santa muçulmana exerce-se a todos os níveis. Até no campo da economia. Assim, este artigo dá a conhecer o modo como a abertura sem restrições das empresas americanas ao mercado internacional, permite que forças islâmicas imponham os seus ditames religiosos na economia e no funcionamento dos bancos.

Diz-se no Ocidente que o capital não tem Pátria; que «amigos, amigos, negócios à parte»; que ideologia é uma coisa, economia é outra. E diz-se tudo isso por uma razão concreta: porque no Ocidente, os barões da alta finança não acreditam em coisa alguma para além do poder do dinheiro. Assim, quando separam os «idealismos» das «coisas sérias»(isto é, o capital...), mostram apenas que só levam a sério o devido preenchimento do respectivo bolso, por mais motivos pretensamente objectivos e racionais que apresentem.
Com os muçulmanos, as coisas passam-se de maneira diferente. Acreditam realmente na sua religião - levam-na mais a sério do que tudo.

E é por isto que o Ocidente, em continuando nas mãos de neo-liberais e quejandos economicistas, está fadado à derrota perante a expansão islâmica. Os senhores da alta finança servem para trabalhar e fazer dinheiro, não servem para reger Estados e decidir o destino dos povos. Havia por isso um bom fundo de razão na arcaica divisão social indo-europeia, que os colocava no terceiro nível da sociedade, abaixo dos sacerdotes e dos guerreiros...

VIOLÊNCIA ISLÂMICA NO EGIPTO

No Cairo, capital do Egipto, registaram-se tumultos violentíssimos (que já causaram mortes) provocados por uma multidão muçulmana enraivecida contra a minoria copta (cristã do Egipto) por causa da distribuição de um dvd contendo um filme no qual a personagem principal é um rapaz que se converte do Cristianismo ao Islão, vindo depois a ficar desiludido com a sua escolha.

Os líderes da comunidade muçulmana, exigem um pedido de desculpas aos coptas, os quais recusam obedecer a tal humilhação, porque, como bem dizem, não fizeram nada de mal.

Contam-se na casa dos cinco mil os autores do motim islâmico.
Mas será possível que haja tanto islâmico radical no Egipto? Então não era verdade que a imensa, muito imensa, imensíssima maioria dos muçulmanos era amante da paz e que só uma minúscula minoria, quase inexistente, que não chega para encher um táxi, só uma minoria dessas é que era radical?
Ou estes que participaram na violência são dos «moderados»?

Ou a maioria dos muçulmanos é mesmo moderada, e cinco mil é um número desprezível no meio de milhões e milhões de pacíficas almas?
Esta é a melhor das hipóteses - e mesmo na melhor das hipóteses, o caos instala-se e a intolerância assassina e arrogante campeia.

OPORTUNO DIVERTIMENTO...

Acabei agora de ver um filme na RTP1 intitulado «O Impacto - Três Anos Depois». É um filme de ficção científica futurista, no qual se representa o mundo na hipotética situação de ser atingido por um cometa de dimensões tais que quando colidisse com a Terra, alterasse o clima no hemisfério norte, provocando uma nova glaciação.
No meio da história, há um satélite munido de um arma poderosíssima, um feixe de microondas, capaz de destruir aviões e até cidades.
Abreviando, há uns quantos militares ocidentais (uns quantos norte-americanos e mais uma bela militar inglesa, olha que coincidência, quem está no Iraque com mais força são precisamente... os Ianques e os Bifes...) que querem dar um uso militar ao referido «canhão» espacial, e para quê?, para descarregarem fogo dos céus em cima dos Árabes, que entretanto tinham andado a mandar nos Ocidentais devido à importância enormemente acrescida que o petróleo adquirira...

Escusado será dizer que estes belicistas do raio (de microondas) são neste filme representados como «os maus da fita»...

Película porreira, mesmo a jeito, vem mesmo a tempo. Num momento em que o mundo árabe e islâmico em geral se torna cada vez mais perigoso para o Ocidente, há uns quantos artistas humanistas e pacifistas que resolvem gastar colhões de massa para fazerem um filme no qual os mauzões são os ocidentais que querem fazer frente aos orientais do crescente verde.

E a comunagem da RTP, claro, toca a comprar o produto.

Quando a informação e a cultura de massas está nas mãos da quinta coluna, o cavalo de Tróia até pode ser feito de vidro transparente que entra na fortaleza à mesma.

domingo, outubro 23, 2005

CRÓNICAS DA INVASÃO DA EUROPA PELO ISLÃO

ADIVINHO

Há poucos dias, vi esta notícia no Sapo - SIC:

Tumultos em Birmingham
Um morto e vários feridos em confrontos com a polícia
Um homem morreu e várias ficaram feridos, entre eles um polícia, em tumultos em Birmingham, uma das maiores cidades da Grã-Bretanha, no centro de Inglaterra, anunciou a polícia.
Segundo a estação televisiva britânica Sky News, os confrontos ocorreram depois de a polícia ter anunciado a detenção de cinco pessoas, suspeitas de violação de uma rapariga de 14 anos, anúncio que foi feito durante uma reunião pública.
Elementos de uma brigada anti-motim foram atingidos com tijolos, pedras e garrafas, segundo um jornalista da rádio local Hart FM, inquirido pela Sky News.
Veículos foram virados e uma loja de produtos alimentares atacada, indicou o jornalista.
O mesmo bairro de Birmingham, Lozells, ficou destruído, há 20 anos, em Setembro de 1985, por dois dias de tumultos após a detenção de um habitante negro.


E pronto. Nenhuma informação a respeito da identidade dos criminosos... ah, espera, há uma referência a um negro que foi detido há vinte anos e depois o pessoal da zona revoltou-se... sim senhor, que luxo!, agora já são capazes de fornecer informação suficiente para os mais avisados perceberem que há em Inglaterra bairros dominados por minorias não europeias que se revoltam contra a lei... mas, sobre os autores da violação, silêncio hermético, segredo fechado, nem pio.

Presumi de imediato que os autores da violação em grupo fossem muçulmanos. Procurei de imediato nos sites donde costumo retirar informação - nada encontrei, naquele momento. Portanto, uma vez que não dispunha de nada mais do que a notícia da SIC, calei-me.

Agora mesmo, acabei por encontrar isto:

Os autores da violação eram asiáticos.

Ora, no Reino Unido, o termo «asiático», «asian», é reservado aos naturais do Paquistão e da Índia.
Mas quem é que anda em gangues a agredir e a violar? Não são os hindus.
São os paquistaneses e os indianos muçulmanos.

Confirmação de uma testemunha ocular:
it was the muslims who did this. the mp khlaid mahmood is lyinh saying only 30 were responsible for the violence.
i sawa gang of 100 muslims aged from 9 to 25 attacking innocent homes, as they ran on the streets.
the community leaders couldn't control them.
thse muslims were absolutely terrifying.


Estatísticas sobre a religião do pessoal dessa zona:
Lozells & East Handsworth
27,980 - All People
7,775 - Christian
285 - Buddhist
1,761 - Hindu
14 - Jewish
10,853 - Muslim
2,440 - Sikh
150 - Other
1,962 - No Religion
2,740 - Not Stated



Ora, como é que eu sabia disto sem o ter lido?
Mas como é que eu sabia?
Como, como é que eu sabia?
Como raio é que eu sabia?
Mas como, de que maneira, de que maneira é que eu sabia?
Como era possível que eu soubesse?

Será que a doutrina ideológica e política que defendo me dá poderes divinatórios?...
Só gostava de ter o mesmo talento para o totoloto e para o euromilhões.

CONSEQUÊNCIAS DA IMIGRAÇÃO VINDA DO BRASIL

Santa Cruz: assalto à mão armada

Gang de brasileiros dispara a matar


Claro que dispara a matar. Pois se eles no Brasil o fazem, porque não o fariam em Portugal?

Continue-se a ler...

O jovem, de 19 anos de idade, atingido a tiro na zona entre o abdómen e o tórax na praia do Mirante, Santa Cruz, Torres Vedras, continua internado no Hospital de S. José, em Lisboa, na sequência do disparo de que foi vítima na sexta-feira à noite, como o Correio da Manhã noticiou na sua edição de ontem.
O rapaz, quando se encontrava junto da sua viatura, foi abordado, não por um indivíduo seu conhecido como se chegou a admitir, mas por três homens de nacionalidade brasileira, que tentaram apoderar-se do carro. Como ele tentou resistir, foi baleado à queima-roupa.
A vítima mora no lugar de Barreira, A-dos-Cunhados, e preparava-se para entrar na viatura a fim de se dirigir a casa quando foi abordado pelos assaltantes, que depois de o atingirem se puseram em fuga.
O jovem foi socorrido no local e transportado para o Hospital de Torrres Vedras e daí transferido para S. José, em Lisboa, onde ontem continuava internado a recuperar da agressão. A GNR de Santa Cruz tomou conta da ocorrência.
Este é o último caso conhecido naquele local, depois de há poucos dias um outro jovem ter sido esfaqueado por indivíduos imigrantes que o assaltaram para roubar os seus haveres.
Estas situações estão a repetir-se com maior frequência, segundo contaram moradores locais ao nosso jornal, “porque os indivíduos instalam-se aqui e depois não têm meios de subsistência, sendo obrigados a recorrer ao crime”.

INSEGURANÇA CRESCENTE
A população local sente-se cada vez mais insegura, pois a proliferação de imigrantes, que ali trabalhavam e auferem salários miseráveis, leva-os a cometer assaltos frequentes, muitos deles usando a violência. (Clique nas letras sublinhadas do topo do artigo se quiser ler mais)


Pois salários baixos, sempre os houve em Portugal. E, dantes, eram até mais baixos do que o são agora. Mas, dantes, não havia casos destes em barda.

É que dantes havia menos imigrantes de fora da Europa...

CORAGEM NÓRDICA - TERÁ ECO?

Na Dinamarca, houve quem tivesse coragem que chegasse para publicar num jornal vários desenhos sobre o profeta Maomé.

Claro que esta atitude tão europeia - pela insubmissão ao medo imposto por um determinado totalitarismo espiritual - não pode dar bom resultado numa Europa pejada de muçulmanos radicais.

Por conseguinte, todos os Europeus têm o dever de manifestar solidariedade para com o jornal e os artistas dinamarqueses que foram capazes deste feito. Dificilmente a (ainda) minoritária comunidade islâmica na Europa terá capacidade ou sequer atrevimento para tentar fazer a todos os Europeus o que um dos seus assassinos fez ao holandês Theo van Gogh.

Só uma Europa unida pode preservar uma liberdade europeia cada vez mais ameaçada pelo fanatismo alienígena.

sábado, outubro 22, 2005

EXEMPLO PARA HOJE E PARA SEMPRE, ENQUANTO HOUVER PORTUGAL - E MESMO SE DEIXAR DE HAVER...

Com um dia de atraso, o Gladius faz coro com a Novo Press na homenagem a Martim Moniz, guerreiro português da Reconquista que, na conquista de Lisboa aos Mouros, teve o heroísmo e o espírito de sacrifício para se atirar para a frente e, mantendo abertos os portões da urbe sitiada, pondo entre eles o seu próprio corpo, permitiu às forças de Afonso Henriques a entrada na cidade. Acompanhou os seus camaradas de armas na invasão do local, matando ainda alguns inimigos, acabando depois por perecer em combate, numa morte apoteótica que legou para a posteridade um exemplo extremo de devoção pela Pátria.
Constitui pois um modelo de virtude não só para os Portugueses mas também para todos os outros Europeus, em eventual confronto com forças adversas à Europa.

sexta-feira, outubro 21, 2005

FUNDAMENTALISTAS CRISTÃOS TENTAM, SEM ÊXITO, IMPEDIR UMA CERIMÓNIA RELIGIOSA EUROPEIA


Morrigan, Deusa irlandesa da Guerra, da Morte e do Outro Mundo

Nos E.U.A., um festival pagão (embora numa vertente «new age», paciência...) foi adiado porque uma sala reservada para o evento foi fechada pelos seus possuidores, devido à pressão que sofreram por parte de organizações católicas, que declararam abertamente não gostar do uso de termos como «pagão» e «bruxa».

Seguidamente, os realizadores do evento acabaram por encontrar outro local, eventualmente melhor, para levarem a bom porto o seu intento religioso.

O festival em causa, é o do Samhain, realizado da noite de 31 de Outubro para o dia primeiro de Novembro - a mais importante celebração religiosa céltica, o começo do seu ano, a reunião do povo e o contacto com os seus antepassados mortos, e com os Deuses.
Aqui neste sitepode ver-se que, segundo o professor Vasco Adriano Rodrigues, na sua obra «Os Lusitanos - Mito e Realidade», esta celebração do primeiro de Novembro era, até há pouco tempo, a festa mais importante dos pastores da Serra da Estrela, mais relevante até do que o Natal. Era a reunião dos pastores, o sacrifício das cabeças de gado, etc.. E ainda hoje há práticas populares alusivas à época.

UM NOVO ESTILO NA MODA FRANCESA



Esta nova moda de capuzes a imitar o «look» terrorista, chama-se «Terror Fashion».

Por outro lado, já há muito que se criou a moda do uso do rosto de Che Guevara em t-shirts.

Do que mais se lembrarão estes modistas franceses?...

Qualquer dia, inspiram-se na estética nacional-socialista para lançar uma nova linha de vestuário... («não sei porquê», mas não acredito muito nisso... duvido que o escândalo e o eventual boicote que sofreriam compensasse a originalidade...).

Mas tudo tem o seu lado positivo - agora, os camaradas que por algum motivo não quiserem mostrar a cara durante uma manifestação, podem a partir de agora aparecer em público a defender as suas ideias, dfando o ar da sua graça com outra elegância...

PARANÓIA ISLÂMICA E DOENÇA MORTAL

SUPOSIÇÕES SOBRE A PALESTINA

Um sacerdote católico, dirigente do Centro Pastoral Bíblico de Jerusalém, queixa-se de que os Palestianianos muçulmanos não têm muita consideração pelos cristãos.

Mas como?... Então os islâmicos não são tão tolerantes relativamente às outras religiões?

Então mas afinal o problema dos Palestianianos não é só com Israel?...

Curiosamente, tenho reparado que a minoria cristã da Palestina nunca é ouvida na comunicação social; e que, aparentemente, só os muçulmanos da Palestina é que se opõem a Israel... o que demonstra bem que a guerra nessa zona não é pela «autodeterminação de um povo», mas sim pelo domínio islâmico de um território que, na visão muçulmana, terá sempre de ser islâmico porque já no passado foi conquistado pelas tropas de Mafoma.

GENTALHA

Ouvi mesmo agora na TSF que toda a cambada de Esquerda parlamentar - PS, CDU, BE - está de acordo em que a questão do aborto seja decidida no Parlamento sem recurso ao referendo.

Ou seja, quando percebem que, provavelmente, perdem outra vez, resolvem parar de brincar aos democratas e passar por cima dessa ideia peregrina de deixar o povo decidir por si próprio.

Assim se vê a credibilidade que merecem quando dizem falar em nome dos Portugueses.

Efectivamente, o único motivo pelo qual se sentam na Assembleia da República, é porque a revolução de Abril não permitiu a existência de outros partidos além dos deles.
Mas divergem, no essencial, do Povo que representam, pelo que, em vez de representarem o Povo, representam nada mais do que os seus próprios grupelhos ideológicos, sem vinculação a Portugal ou a qualquer outra nação existente - de facto, são apátridas por natureza.

Não está aqui em causa a maior ou menor justeza da liberalização do aborto, mas sim da atitude dos políticos de Esquerda, aquele descaramento revoltante, quase inacreditável, que provoca uma violenta vontade de lhes dirigir uma bola de cuspo às ventas.

Esta gente não é merecedora de qualquer espécie de respeito. É na própria essência do que dizem ser, isto é, políticos democráticos, é precisamente aí que mais falseiam, com uma impunidade que só é possível devido ao controle que têm sobre o País, um controle não democrático porque adquirido por meio de um golpe de Estado e mantido por leis e atitude governativa não democráticas.