DIREITA NACIONALISTA SUÍÇA EM MARCHA CONTRA OS MINARETES
Grupos direitistas da Suíça conseguiram reunir assinaturas suficientes para que haja um referendo a nível nacional com o objectivo de banir do território suíço os minaretes, torres islâmicas.
Mais de cem mil cidadãos suíços (114.685, para ser mais exacto) assinaram a petição para travar a construção de minaretes, o que está a ser considerado como sinal do crescimento da islamofobia.
Sendo a Suíça uma democracia a sério, isto é, directa e livre, este tipo de apoio é suficiente para que haja um referendo. O Ministro do Interior declarou por isso que haverá uma votação, embora não tenha marcado uma data.
A petição foi lançada pelo Partido do Povo Suíço, acusado de fazer uma campanha eleitoral racista no passado ano, que consistia num cartaz no qual se viam numa bandeira suíça algumas ovelhas brancas bem como uma ovelha negra a ser expulsa, com a legenda «Por mais segurança». É também este o partido que quer deportar as famílias imigrantes cujos filhos sejam condenados por crimes violentos.
O presidente da Suíça, Pascal Couchepin, declarou que o governo recomenda ao povo que rejeite a proposta de proibir os minaretes.
O especialista da ONU em racismo, Doudou Diene, afirmou que esta campanha anti-minarete é uma prova da «sempre crescente tendência» para as atitudes anti-islâmicas na Europa.
A justificação para banir o minarete, usado nas mesquitas, é a de que se trata dum símbolo de poder político e religioso.
Quem se opõe a esta iniciativa argumenta que tal proibição constituiria uma violação da liberdade religiosa.
Em contrapartida, Ulrich Schlüer, líder do Partido do Povo, afirma que «não temos nada contra salas de culto ou mesquitas para muçulmanos. Mas um minarete é diferente. Não tem nada a ver com a religião; é um símbolo de poder político.»
Numa população suíça de sete milhões e meio de habitantes, a comunidade muçulmana chega já aos trezentos e dez mil indivíduos...
O Jihad Watch faz notar que o argumento de Schlüer é pertinente, pelo menos segundo a Enciclopédia do Islão Brill Online, em cuja entrada sobre o minarete se diz que «ao longo do período medieval, o papel do minarete oscilou entre duas polaridades: como signo de poder e como instrumento para o adhan (chamamento à oração).» A mesma entrada diz também que «o minarete parece ao fim ao cabo não estar relacionado com a função de chamar os fiéis à oração, que pode ser desempenhada muito adequadamente a partir do telhado da mesquita.»
Mais de cem mil cidadãos suíços (114.685, para ser mais exacto) assinaram a petição para travar a construção de minaretes, o que está a ser considerado como sinal do crescimento da islamofobia.
Sendo a Suíça uma democracia a sério, isto é, directa e livre, este tipo de apoio é suficiente para que haja um referendo. O Ministro do Interior declarou por isso que haverá uma votação, embora não tenha marcado uma data.
A petição foi lançada pelo Partido do Povo Suíço, acusado de fazer uma campanha eleitoral racista no passado ano, que consistia num cartaz no qual se viam numa bandeira suíça algumas ovelhas brancas bem como uma ovelha negra a ser expulsa, com a legenda «Por mais segurança». É também este o partido que quer deportar as famílias imigrantes cujos filhos sejam condenados por crimes violentos.
O presidente da Suíça, Pascal Couchepin, declarou que o governo recomenda ao povo que rejeite a proposta de proibir os minaretes.
O especialista da ONU em racismo, Doudou Diene, afirmou que esta campanha anti-minarete é uma prova da «sempre crescente tendência» para as atitudes anti-islâmicas na Europa.
A justificação para banir o minarete, usado nas mesquitas, é a de que se trata dum símbolo de poder político e religioso.
Quem se opõe a esta iniciativa argumenta que tal proibição constituiria uma violação da liberdade religiosa.
Em contrapartida, Ulrich Schlüer, líder do Partido do Povo, afirma que «não temos nada contra salas de culto ou mesquitas para muçulmanos. Mas um minarete é diferente. Não tem nada a ver com a religião; é um símbolo de poder político.»
Numa população suíça de sete milhões e meio de habitantes, a comunidade muçulmana chega já aos trezentos e dez mil indivíduos...
O Jihad Watch faz notar que o argumento de Schlüer é pertinente, pelo menos segundo a Enciclopédia do Islão Brill Online, em cuja entrada sobre o minarete se diz que «ao longo do período medieval, o papel do minarete oscilou entre duas polaridades: como signo de poder e como instrumento para o adhan (chamamento à oração).» A mesma entrada diz também que «o minarete parece ao fim ao cabo não estar relacionado com a função de chamar os fiéis à oração, que pode ser desempenhada muito adequadamente a partir do telhado da mesquita.»
Por seu turno, o Dhimmi Watch faz saber que a charia ou lei islâmica manda que os minaretes sejam maiores em altura do que as igrejas e as sinagogas.
26 Comments:
se fosse banir as mesquitas e mandar embora os muçulmanos, agora banir os minaretes, simbolo que eu nem sei qual é, grande coisa...
julgava que tu não eras de direita.....
Baralhaste-te. Não fui eu que andei a dizer que não era de Direita...
Tanta preocupação com igualdade na europa.
Vai construir igrejas na terra dos gajos?
Estes gajos tem uma lata em exigir igualdade na terra dos outros, quando na terra deles, por menos és logo condenado à morte.
Só uma Europa submisa, comandada por uma esquerda subservinte e saudosista do antigo império sóvietico, vê agora islão como o novo imperialismo actual a quem presta vassalagem .
Islão será sempre opressão e terror.
Por isso saia da Europa, antes que acabe com ela.
Os muçulmanos não se enquadram no modo de vida ocidental.
Por isso regressem aos seus paises pré históricos onde poderam viver como escravos de ála.
Estes gajos tem uma lata em exigir igualdade na terra dos outros, quando na terra deles,
É uma das coisas que têm em comum com a hoste esquerdista anti-racista, o mais abjecto descaramento.
"Estes gajos tem uma lata em exigir igualdade na terra dos outros, quando na terra deles,"
A que igualdade te referes? Estabelecer o Ummah não tem nada de igualdade.
Sim hoje em dia já exigem que nós Europeus nos submetemos ás suas vontades.
Eles não se integram, querem que os Europeus se adaptem à sua maneira de viver da idade das trevas.
O islão parou no tempo e julga que ainda estamos na idade média.
Aos poucos e poucos as exigências vão sendo maiores.
Assim (se nada se fizer) vão exigir que quem não seja islâmico terá de abdonar a Europa.
Talvez nessa altura alguns europeus distraidos caiam em sí, mas já será tarde de mais.
o ocidente vende alma aos homens do deserto por uns litros de petróleo.
Nos paises muçulmanos não existe liberdade para nada, seja religiosa, política o de opinião etc...
Islão só rima com opressão e submissão ao deus tirano alá.
"Assim (se nada se fizer) vão exigir que quem não seja islâmico terá de abdonar a Europa."
E para onde vão? O que se está a passar na Europa está a passar-se noutros lugares.
Não vão para lado nenhum. O intuito dos muslos é submeter tudo e todos em toda a parte do globo, como também os cristãos quiseram fazer. Os não muçulmanos ou «cafires» arriscam-se assim a ter de viver nos seus próprios países como «dimis», isto é, como infiéis submetidos aos muçulmanos.
É pelo que têm passado os Copts no Egipto, pela dimitude.
Olha um ex-dimi:
http://www.coptnews.com/april15.jpg
Pessoal alguém sabe me dizer porque somente imigrantes desses países, Brasil, Bolívia, Botsuana, Lesoto, Malásia, Maurício, Namíbia, África do Sul, Suazilândia, Trinidad e Tobago e Venezuela, serão barrados pelo Reino Unido?
Dizem que um dos critérios para essa restrição é a ameaça de terrorismo, algum desses países tem tradição terrorista?
Estranho somente esses países, não??!!
http://viagem.uol.com.br/ultnot/bbc/2008/07/10/ult4549u201.jhtm
É porque os britâncos assumiram de vez sua condição de dimitude. Eles não iriam contrariar seus senhores.
São os bodes expiatórios, para enganar a população inglesa dizendo que está endurecendo contra os imigrantes ilegais.
São os bodes expiatórios, para enganar a população inglesa dizendo que está endurecendo contra os imigrantes ilegais.
O que é que dizem os ESTALINEeiros sobre o genocidio no Sudão?
"É uma das coisas que têm em comum com a hoste esquerdista anti-racista, o mais abjecto descaramento."
O que é que dizem sobre Darfur?
Os Copts:
http://christiannewswire.com/news/884807140.html
http://en.wikipedia.org/wiki/Armenian_Genocide
"...over 240 major attacks against the Copts took place during the period from 1972- 2003. Magdy Khalil, a writer and researcher, estimates that as a result of these attacks more than 4000 Copts were killed or injured. This, in addition to damages to Coptic properties that could exceed hundreds of millions of dollars, during the last three decades alone. Hundreds of Coptic girls are abducted and forced to embrace Islam while security forces act as accomplices and helpers of the criminals."
http://christiannewswire.com/news/884807140.html
O Reino Unido, principalmente a Inglaterra é uma nação cada vez mais dependente dos muçulmanos.
O Grande lobi Saudita e dos EAU são responsáveis pela dimitude Britânica. Já para não falar do grande falso aliado do ocidente o Paquistão.
Brasil, Bolívia, Botsuana, Lesoto, Malásia, Maurício, Namíbia, África do Sul, Suazilândia, Trinidad e Tobago e Venezuela, serão barrados pelo Reino Unido?
É significativo que o Paquistão não esteja aí incluído (se isso for mesmo verdade), e é entretanto curioso, muito curioso, que o Brasil esteja...
Direita muito particular, sim ao aborto, sim às drogas, sim à homossexualidade...
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