sexta-feira, setembro 30, 2005

SETEMBRO, MÊS DE VULCANO



Termina o mês de Vulcano, Deus do Fogo...

A CRIATIVIDADE NO COMBATE POLÍTICO



O Novo Press dissemina a mensagem e o Gladius faz o mesmo - algum dos nossos camaradas europeus, inventou esta maneira inteligente de consciencializar os Europeus para o imperativo de manter a Turquia fora da Europa: fazer uma cruz sobre a Turquia no mapa continental que está num dos lados das notas de Euro. É uma maneira brilhante de fazer passar uma mensagem (que muitos não entenderão, mas que fará reflectir outros tantos) oposta ao politicamente correcto - e é neste nível, o da criatividade no que concerne ao veículo da mensagem, que os nacionalistas têm de pensar em investir, dado que a internet, mais dia menos dia, será sujeita à censura esquerdista, ou anti-nacionalista em geral, e, nessa altura, vai ser preciso arranjar alternativas para dirigir mensagens às massas.

Neste caso em concreto, o da Turquia, é nítido que grande parte da população europeia, senão mesmo a maior parte, não vê com bons olhos o ingresso desse país asiático na União Europeia, apesar de a maior parte dos governos europeus procederem de modo contrário, com honrosa excepção do da Áustria, que mantém uma posição firme de recusa perante tão desastrosa eventualidade. Assim, o truque da nota e da caneta servirá para galvanizar os já despertos cidadãos deste velho continente, cujo nome lhe vem da filha de Agenor raptada por Zeus em forma de touro...

JUVENTUDE NACIONALISTA - AMANHÃ


Da Novo Press,

A Juventude Nacionalista irá realizar uma conferência de imprensa no próximo dia 1 de Outubro, pelas 14 horas, na Junta de Freguesia de Benfica, a fim de apresentar públicamente este extraordinário projecto. O evento contará com a presença dos dirigentes da JN, assim como o Presidente do PNR. Todos os militantes e simpatizantes da JN estão convidados a comparecer.

Força nisso, cambada nacional!

VIVA O ABORTO!

Segundo a TSF, o republicano Bill Bennett, antigo secretário de Estado da Educação na administração do presidente norte-americano Ronald Reagan, afirmou num programa de rádio: «Se todas as mulheres negras fizessem aborto, a taxa de criminalidade diminuiria.», depois de dizer que tal coisa seria moralmente incorrecta, ridícula, etc…

Ou seja, segundo Bennett, a ideia em si é reprovável, mas lá resultar, resultava, se o único objectivo fosse diminuir o crime.

Ah! liberdades anglo-saxónicas, que permitem a qualquer um dizer certas verdades sem ir malhar com os ossos na pildra…

O partido republicano já emitiu um pedido formal de desculpas pela afirmação de Bill Bennett. Repare-se na diferença de comportamento relativamente ao que se passa no caso do tópico anterior deste blogue.

Na TSF, o comentador da notícia resolveu dar a sua opinião sobre o caso, aproveitando para despejar a vulgaridade mais que batida e, sobretudo, rebatida, de que a criminalidade negróide é sempre uma questão de nível económico-social* e tal, como que a dar o seu sermão para não deixar o Zé Povinho pensar coisas «erradas»...
___

* Como se onda de violações e assassinatos cometidos por gangues de negros durante a tragédia de Nova Orleães fosse devida à pobreza… quem assim pense, não repara no pormenor de que, aquando do maremoto ocorrido no sudeste asiático, a população das zonas afectadas, muito mais pobre do que a dos negros norte-americanos, não se envolveu em grandes acções de rapina e chacina.

A MORTE DA RAÇA BRANCA DE RAIZ EUROPEIA É, ANTES DE MAIS NADA, ALGO DE CULTURAL

Há muito tempo que um sujeito de ascendência judaica chamado Noel Ignatiev,professor universitário de Harvard, a mais importante universidade da maior potência do mundo (recomendo vivamente a leitura do artigo deste endereço), se obstina em afirmar que a raça branca tem de ser destruída.

É preciso ofender os brancos, criticá-los, destruí-los. Atacar os homens brancos, tanto os vivos como os mortos (ou seja, crítica do carácter dos brancos mais importantes do passado) mas também as mulheres brancas, até que a construção social a que se chama «raça branca» desapareça de vez.

Quer ele dizer que, na actual sociedade norte-americana (e, por extensão, a ocidental também) está dominada pelo racismo branco, fazendo com que os caucasóides se julguem superiores aos que o não são, criando assim situações de injustiça sócio-económica e de privilégios imerecidos.

O sujeito que assim fala publica um famoso jornal denominado «Race Traitor» («Traidor à Raça»).

É sabido que os Judeus são do mais racial e etnicamente preservacionista que há no mundo - o que levará um judeu a promover tão aberrante teoria?

Isto que Ignatiev afirma é o que a generalidade da intelectualada de Esquerda ocidental pensa, mesmo que o não diga com todas as letras. Ou, se não pensa, «sente», isto é, tem um «feeling» regido por esta visão auto-culpabilizadora e etno-suicidária, mesmo que não tome plena consciência disso.

Aparentemente, ninguém em Harvard pede desculpas públicas ou mostra qualquer embaraço por fazer parte da universidade em que Ignatiev lecciona e faz campanha.

Tudo isto confirma, de um modo tão paradigmático que chega a parecer propositado, aquilo que tenho afirmado a respeito do veneno ideológico que corrói o Ocidente a um nível especialmente profundo: quanto mais culto é o indivíduo, mais sujeito está à irradiação do ideal dominante do sistema. Ou seja, num sistema comunista, os mais ferrenhos comunistas serão, de um modo geral, os comunistas com mais alto nível de instrução; num sistema genuinamente esquerdista, os mais ferrenhos esquerdistas serão os indivíduos que mais próximos estiverem dos mais centrais (isto é, oficiais) focos difusores de ideias.

Também na Idade Média, a nobreza (isto é, a elite) era mais profundamente cristã do que o povo, especialmente o povo dos campos, que mantinha as suas atitudes pagãs.

E é por isto, e só por isto, que o Ocidente está a morrer.

AINDA SOBRE A TRAGÉDIA DE NOVA ORLEÃES...

Dados demográfico-raciais da zona mais violentamente atingida pelo furacão Katrina, nos E.U.A.:

Condado Brancos Negros

Jefferson, La. 69.8% 22.9%
Orleans, La. 28.1% 67.3%
Plaquemines, La. 69.8% 23.4%
St. Bernard, La. 88.3% 7.6%
St. Tammany, La. 87.0% 9.9%
Hancock, Miss. 90.2% 6.8%
Harrison, Miss. 73.1% 21.1%
Jackson, Miss. 75.4% 20.9%

Ou seja, a zona mais atingida pelas consequências humanas do fenómeno natural (isto é, saques, assassinatos, violações) é precisamente aquela na qual os negros constituem a maioria da população.

Alguns pormenores sobre o que foi descoberto em operações de salvação conduzidas em Nova Orleães - corpos de idosos e crianças brancas mutilados.

OUÇAM-NO, AO BAKRI...

Omar Bakri, o clérigo muçulmano de origem síria que continua a incitar os muçulmanos a abandonarem o Ocidente, é líder de uma organização islâmica extremista denominada «Al Muhajirun» que, em Árabe, significa «Os Emigrantes».

Designação significativa, a que estes muçulmanos radicais escolheram para o seu grupo... «se calhar», mas só mesmo «se calhar», é porque estão conscientes de que a imigração islâmica no Ocidente é uma arma do Islão para a imposição a tudo e todos da submissão a Alá...

Recorde-se que Omar Bakri qualificou de «magníficos» os terroristas muçulmanos de 11 de Setembro, isto sem prejuízo de afirmar-se contra a morte de inocentes (talvez os desgraçados que morreram nas torres fossem todos tenebrosos agentes da C.I.A., daqueles que deram instrução ao seu amado bin Laden...). E também não vê qualquer contradição em declarar que se soubesse quem eram os autores dos atentados terroristas de Londres, cometidos em Julho passado, não os denunciaria às autoridades britânicas, porque isso seria contra a sua religião.

Mas, uma vez que condena ataques contra inocentes, talvez seja considerado como um moderado pelos «excelentes seres humanos» (isto é, a escória internacionalista - «excelente ser humano» é um elogio que essa gentalha adora aplicar, porque «ultrapassa» raças, etnias e sexos...). E dos moderados, sabe ele, uma vez que os crimes bombistas levados a cabo em Londres são por ele considerados como «uma demonstração de que a mensagem da Alcaida chegou às comunidades muçulmanas moderadas».

Como é possível lidar com esta gente a não ser, na melhor das hipóteses, pela extradição definitiva ou mesmo pela eliminação física?

LUTA INTERNA NO OCIDENTE

Parece que os Russos não perceberam que o seu maior inimigo nunca foi a América capitalista, mas sim o Islão, que lhes deu, dá e provavelmente dará dilúvios pela barba, no Afeganistão, na Tchetchénia, na Ingúchia, na Alânia... Por isso, auxiliam o projecto nuclear iraniano.

Talvez se lixe, o g'anda Urso eslavo.

(Quanto ao título do tópico, sei que a Rússia não costuma ser considerada como parte do bloco ocidental, mas para mim toda a Europa é Ocidente).

O ASSASSINO PAQUISTANÊS DO SALDANHA

Pânico na comunidade de actores de Lisboa
Assassino identificado

O assassino que na semana passada lançou o pânico entre a comunidade de actores da capital já foi identificado pela Polícia Judiciária (PJ), mas fugiu do país. Ao EXPRESSO Online, fonte da PJ revelou que o homem visto por testemunhas «vestido de branco e com aparência árabe» é, afinal, «um paquistanês que parava pouco tempo em Portugal e estava numa pensão na zona do Martim Moniz».
No dia 23, pouco depois das 19 horas, o homem percorreu a Praça de Espanha e, em pouco mais de cem metros, esfaqueou três pessoas. Uma das vítimas foi o jovem «desenhador de luz» Miguel Pereira, de 31 anos, que não resistiu aos ferimentos. O técnico tinha estado no Teatro da Comuna a reparar projectores para a peça «Marcas de Sangue» e dirigia-se para o Casino do Estoril, onde trabalhava. O caso insólito, quase em jeito de argumento cinematográfico, despertou o medo entre os colegas actores, que chegaram a receber mensagens electrónicas alertando que o árabe assassino já tinha feito 11 vítimas.
Apesar dos golpes certeiros na região do abdómen feitos pelo assassino, as autoridades acreditam que os esfaqueamentos foram feitos «sem motivo aparente». A Judiciária defende que se tratou de um gesto de uma pessoa mentalmente perturbada que, naquele dia, atacou as pessoas que cruzaram o seu caminho. Além do jovem Miguel Pereira, as autoridades têm ainda registo de mais duas pessoas feridas, uma mulher de 29 anos e um homem, também paquistanês, de 45 anos. Ambos foram assistidos no Hospital Curry Cabral, de onde já tiveram alta médica.
O Comando Metropolitano de Lisboa da PSP disse, à data, ao jornal «O Crime» que ainda não havia certeza sobre quem tinha sido a primeira vítima. Segundo o auto de notícia levantado pela 31ª Esquadra, no Rego, após Miguel Pereira ter sido transportado para o Curry Cabral «uma mulher dirigiu-se ao polícia em serviço de gratificado na Fundação Calouste Gulbenkian informando que também tinha sido agredida com uma arma branca». No entanto, posteriormente, a polícia foi informada que outro homem tinha sido ferido quando percorria aquela avenida, junto ao edifício da Polícia Municipal de Lisboa.
Os esfaqueamentos aconteceram numa zona muito movimentada da cidade, sobretudo àquela hora, mas ninguém testemunhou as agressões. O homem actuou com a mesma rapidez com que saiu do país. As autoridades garantem, ainda assim, que o necessário mandato de busca internacional já foi emitido.



É evidente que a imigração só potencia situações destas - não bastam os psicopatas nacionais, também temos de gramar a escumalha assassina dos outros países.

Outra coisa... diz a polícia que o sujeito era mentalmente desiquilibrado... e isso basta para explicar o caso?
Mentalmente desiquilibrado... em que aspecto? Tratar-se-á de um pobre louco qualquer, socialmente indigente, que mata porque lhe apetece?...

Mas se consegue viajar do País para fora antes que o apanhem, é pelo menos um louco esperto e possuidor de bons meios de deslocação... um cidadão médio português, por exemplo, não conseguia fugir com esta facilidade...

O móbil dos crimes fica por averiguar, pelo menos perante o Povo.

SINTRA





Bem faz o Novo Press que publicita as visitas a Sintra, enriquecida por actividades culturais agendadas para o mês que começa amanhã: nos dias 1, 8, 15, 22 e 29 de Outubro vão decorrer os roteiros culturais ‘Queirosiano’, ‘Medieval’, ‘Hans Christian Andersen’ e ‘Centro Histórico de Colares’ com o objectivo de levar os visitantes a descobrirem a Sintra que influenciou escritores como Eça de Queiroz.
Inscrições devem ser feitas com 48 horas de antecedência (219238822).


Força nisto, leitores - aproveitem para iluminar a mona com luzes do espírito projectadas nesse quase mítico Monte da Lua que é Sintra, terra de mistérios, cujo nome provém, segundo alguns, de «Cíntia», um dos nomes de Diana, Deusa Lunar da Floresta...

A IMIGRAÇÃO E A SEGURANÇA SOCIAL

Recomenda-se vivamente a leitura deste artigo (em Castelhano, não é muito difícil) sobre o real contributo da imigração para a Segurança Social: um peso acrescido, devido aos serviços gratuitos de que usufruem os imigrantes, sobretudo devido ao alto índice da sua natalidade, que angaria subsídios, ao passo que aquilo que pagam é de importância mínima, dada a sua baixa qualificação e ordenados.( Disto já o camarada Rebatet, do Batalha Final tinha falado com conhecimento de causa, já que percebe de Economia.)

Isto para além das desvantagens relativas ao aumento exponencial da criminalidade, da conflitualidade social, da ameaça do terrorismo islâmico e, pior do que tudo, da descaracterização étnica, aspectos dos quais se tem falado neste blogue.

Do que se fala pouco ou nada no Gladius, é da parte económica da imigração - e parece que, mesmo aí, os imigracionistas ou não fazem as contas como deve ser, ou andam a querer enganar o Povo.

SOBRE UMA ENTREVISTA A ROBERT SPENCER DO JIHAD WATCH

Em entrevista dada a um jornal católico, Robert Spencer, do Jihad Watch, fala do seu livro sobre as Cruzadas, no qual cita testemunhos de autores muçulmanos coevos que lamentavam o facto de haver muçulmanos que gostavam de viver sob o domínio dos Cruzados, em Jerusalém...

Diz mais umas coisitas medianamente interessantes - que o actual papa está em risco de sofrer um atentado muçulmano, o que foi afirmado, não por um católico radical, mas sim por um cheique supostamente moderado; e, mais importante do que tudo, na perspectiva europeia, Spencer chama também a atenção para o que diz a doutrina islâmica sobre os territórios que foram muçulmanos e deixaram de o ser: têm de ser reconquistados a todo o custo, o que, logicamente, coloca a Hispânia e as Balcãs em perigo de serem invadidas ou pelo menos atacadas, dado que tanto a Península Ibérica como o sudeste europeu, estiveram sob domínio islâmico durante séculos.

Adianta também que Osama bin Laden é um herói na Arábia Saudita, o que diz muito sobre o radicalismo violento que grassa no mundo islâmico - mal ele (Spencer) sabe que também há europeus a louvar o líder da Alcaida, especialmente da escória comunista, vendo-o como uma espécie de Robin dos Bosques dos tempos modernos, em romântica luta contra o imperialismo americano capitalista opressor e tal (porque a comunagem não gosta de perceber que o canalha saudita começou por combater as forças comunistas no Afeganistão, e, se pudesse, escarrava e disparava nas ventas de todos os ateus igualitários, dado que o sujeito é ultra-religioso e podre de rico)...

Voltando às Cruzadas (salvo seja)... será que a obra do autor do Jihad Watch vai ser publicada em Portugal? A ver vamos, quem é que tem mais peso por cá, se o lóbi católico, se o esquerdista (embora não tenham aqui o cavalo de batalha do anti-racismo, dado que Robert Spencer é de origem médio-oriental)...

A terminar, uma observação de um dos leitores do Jihad Watch: nos meios intelecto-esquerdóides, está um bocado na moda dizer «os meus amigos muçulmanos isto», «os meus amigos muçulmanos aquilo».
Ora, o Alcorão diz que o muçulmano não deve ter amigos cristãos ou judeus.
Então, esses amigos muçulmanos são realmente fiéis à sua religião?
Ou estão a fingir quando se fazem amigos?
A pergunta mestra: qual a opinião desses amigos muçulmanos sobre a referida passagem do Alcorão?

«Ah, isso foi escrito naquela altura e tal, foi há mil e quatrocentos anos...»

Mas então o Alcorão não é considerado, pelos muçulmanos, como absolutamente certo para todas as épocas?

PELA SOLIDARIEDADE ÉTNICA E IDEOLÓGICA

O Novo Press divulgou este comunicado, e aqui o Gladius auxilia a sua divulgação. Que cada um passe palavra:

Vojislav Seselje é o líder do Partido Radical Sérvio, o partido nacionalista sérvio com assento parlamentar e que melhor tem defendido os interesses do povo sérvio, povo agredido, humilhado e ofendido no seu orgulho pelos seus irmãos europeus, os quais se deixaram instrumentalizar pelo imperialismo norte-americano e pela sua estratégia “dividir para reinar”.

Durante a guerra da secessão da Eslovénia, Croácia e Bósnia, cumprindo o seu dever de nacionalistas, Seselje e o seu partido apoiaram patriótica e incondicionalmente (militarmente incluisve) a comunidade sérvia presente nos territórios independentistas.

Após um mandado de captura de Seselje, emitido pelo Pseudo-Tribunal Internacional de Haia, este valoroso combatente nacionalista entregou-se voluntariamente às autoridades holandesas, a fim de enfrentar as acusações que pesam sobre si.

Obviamente que tudo isto não pasas de uma farsa encetada pelas potências ocidentais para destruirem Seselje e o Partido radical Sérvio, já que este estava em vias de se tornar a força mais votada na nova Sérvia. Com Seselje arredado o PRS encontra-se inevitavelmente debilitado.

Como nacionalistas, como europeus, é dever de todos e cada um de nós apoiar Vojislav Seselje, enviando-lhe uma carta, um postal, ou mesmo um vale-postal.

A direcção do Estabelecimento Prisional onde se encontra Seselje é o abaixo mencionado:

Mr. Dr Vojislav Seselj
UN Detention
Pompstationsweg 32
NL-Scheveningen (The Hague)
Unt Post 87810
NL-2508 The Hague
Holand



EUROPA, RESISTE!

PARA NUNCA ESQUECER

Certo camarada fez bem em lembrar o massacre de Wichitta, cometido em Dezembro de 2000, no qual dois «jovens»(isto é, negros criminosos com poucos anos de vida) violaram duas mulheres e chacinaram-nas, assassinando ainda três homens. Foram devidamente condenadas à morte, mas ainda não foram para o galheiro, e poderão ainda respirar durante mais dez anos, dado que vários processos de apelo podem atrasar a sua aniquilação...

O revoltante crime foi esquecido pela súcia me(r)diática. Ninguém o dá como exemplo de coisa alguma, nem sequer da violência da sociedade norte-americana, que a Esquerda tanto gosta de criticar... nem tampouco serve para simbolizar o racismo, evidentemente, pois que se tratou de um caso em que negros matam brancos, situação incómoda para a qual os anti-racistas militantes não têm explicação de jeito. Preferem estes humanitaristas da treta evocar casos como o de Rodney King, negro que armou em carapau de corrida com a polícia norte-americana, a qual se excedeu ligeiramente (mas não muito...) quando descarregou bordoada no coiro do afro-americano, mas sem sequer o ferir seriamente, quanto mais provocar-lhe a morte...

quinta-feira, setembro 29, 2005

QUE SE PASSA?

Não consigo sequer ver o blogue? Aparece «Proibido» no topo da página.

RESPEITO OU SUBSERVIÊNCIA?

Nos E.U.A., o maior grupo muçulmano, C.A.I.R., quer que o Congresso norte-americano assinale publicamente o início do Ramadão e saúde os muçulmanos.

Afirmam que se trata de uma questão de incitação ao diálogo e boas relações entre muçulmanos e não muçulmanos.

Por acaso, é uma ideia que tem ar de exigência de que os infiéis lhes prestem homenagem e contribuam para a propaganda islâmica, mas talvez isto seja só impressão minha...

SONS DA IRA

VÉU NO PASSAPORTE

Muçulmanos da Croácia exigem que as suas mulheres possam ostentar o «hijab» (o véu islâmico) nas fotos dos seus passaportes.

As autoridades croatas recusam aceitar tal exigência com o argumento de que o véu islâmico dificulta a identificação da portadora do título de transporte em questão.

O que acontecerá se, entretanto, a população muçulmana da Croácia começar a aumentar exponencialmente?

AUTO-CENSURA NA ARTE POR MOTIVOS DE CAGAÇO E/OU «RESPEITINHO» INVERTEBRADO



A obra de arte que se pode ver acima, contendo volumes do Alcorão, da Bíblia e do Talmude, foi retirada do museu Tate Britain por receio de que - no actual contexto social britânico, afectado pelos atentados terroristas de Julho - os muçulmanos se ofendessem.

Note-se que a preocupação da direcção do museu, reside apenas na susceptibilidade dos mafométicos – não foi manifestado qualquer receio de ofender os cristãos e os judeus.

Quer isto dizer que o terrorismo compensa?

Depende do terrorismo, creio eu… se porventura algum grupo de loiros cristãos europeus, ou norte-americanos, resolvesse semear bombas aí pelos cantos em nome da sua fé, duvido que passasse a haver este cuidadinho todo para não insultar os arautos do Crucificado…

Mais uma vez, fica evidente que a liberdade de expressão dos Europeus é inibida na sua própria terra (foda-se!) pelo medo do terror que existe onde quer que existam grandes comunidades de muçulmanos.


A propósito de arte ofensiva para com a religião, eis mais uma notícia:
Meanwhile on the continent, Muslim artist Chokri Ben Chikha has no problem offending Christians by a poster of a bare-breasted virgin Mary holding a bowl of blood and a squawling baby Jesus. The poster advertises a play, Our Lady of Flanders, to show the difficulties immigrants suffer at the hand of cold-hearted Europeans. The play also has plenty of anti-Semitic dialogue, which the artist says he wishes to "show" though not condemn. For his efforts, he is supported by the Belgian government.
Isto é,
Entretanto, no continente, o artista muçulmano Chokri Ben Chikha não tem problemas em ofender os cristãos com um poster de uma quase nua virgem Maria, segurando uma taça cheia de sangue e o recém-nascido JC. O poster anuncia uma peça, Nossa Senhora de Flanders, para mostrar as dificuldades que os imigrantes sofrem na mão dos frios Europeus. A peça tem também abundância do diálogos anti-semitas, que o artista diz que deseja «mostrar» mas não condenar. Pelos seus esforços, é sustentado pelo governo belga.

NOTA BREVE PARA POSSÍVEL FUTURA REFERÊNCIA

O príncipe saudita Al-Waleed bin Talal comprou 5,46% da Fox News.

Este sujeito culpou a política externa dos E.U.A., incluindo o apoio norte-americano a Israel, pelo ataque de 11 de Setembro.

Portanto, para quem costuma ver a FOX - não se admirem se, entretanto, as notícias aí dadas sobre terrorismo começarem a diminuir em termos de quantidade e de pormenores significativos...

MUÇULMANOS AUSTRALIANOS OPÕE-SE A LEIS ANTI-TERRORISTAS

Os muçulmanos australianos dizem que as medidas anti-terroristas do governo «incitam ao ódio».

As providências em causa são as seguintes:
- um acréscimo de rigor na concessão de cidadania;
- pena de prisão para quem incitar ao terrorismo;
- prisão preventiva, durante quinze dias, para suspeitos sem culpa formada.
As duas primeiras, são de necessidade absolutamente óbvia, e criminoso seria o governo australiano se as não adoptasse; a terceira, parece um pouco radical - mas, no actual contexto, é perfeitamente aceitável, até porque as autoridades australianas dificilmente terão tendência para deter seja quem for sem que possua indícios suficientemente sólidos para tal, que é para depois não terem a imprensa e o mundo inteiro a cair-lhes em cima.

Ora antes de mais nada, diga-se o que, sendo óbvio, é no entanto demasiadas vezes esquecido, arredado que está da mentalidade vigente na comunicação sucial e da política dominante: se os muçulmanos não estão contentes com as alterações da lei (feitas, note-se, por causa de gente da comunidade muçulmana), têm somente de se ir embora do país que não lhes pertence.

E já agora, há mais um pormenorzito que convém observar – os muçulmanos que protestam, não especificam a que medida(s) se referem… quer isto dizer que estão contra todas elas? Exigirão porventura que a Austrália não tome mais atenção aos alienígenas que resolvem vir pisar-lhe o solo? Quererão por acaso que haja muçulmanos a incitar livremente à violência contra os infiéis?...

Onde estão os muçulmanos moderados? Porque não se manifestam contra estes protestos - ou será que estes protestos são realmente feitos pelos tais muçulmanos que se dizem moderados?

IMIGRANTE TRAZ IMIGRANTE

Em Inglaterra, a população asiática do sub-continente indiano regista um aumento galopante devido à política que permite aos imigrantes paquistaneses trazer as suas esposas, cujos casamentos são muitas vezes combinados à distância continental.

Queixam-se os politicamente correctos que tal fenómeno aumenta a segregação racial, porque tais asiáticos vivem cada vez mais em comunidades fechadas. Talvez comecem a perceber que o «racismo» não é exclusivo dos Europeus, mas tão somente uma salutar tendência humana...

Efectivamente, é bom que se casem entre si, os alienígenas. O que não é bom é que o façam na Europa. E a permissão de trazerem cônjugues não deixa de ser aproveitada pelas redes de imigração em massa, com o intuito de trazer ainda mais gente à Europa.

quarta-feira, setembro 28, 2005

PARA UM PARTIDO «TÃO PEQUENO», O PNR JÁ INCOMODA MUITO...


Desfralda a Invicta Bandeira à Luz Viva do teu Céu...

PNR

Fala-se já, abertamente, em investigar o PNR... mas a lei nem sempre dá para tudo...

A ralé esquerdista está especialmente incomodada com o facto de que o PNR se mantém mesmo na linha de limite da legalidade, sem no entanto a atravessar, o que, a acontecer, facilitaria o trabalho da escumalha censória - proibia-se o partido e pronto, ficavam tranquilas as consciências democratretas.

O MELHOR MOTIVO PARA PROIBIR A BURCA

A polícia paquistanesa apanhou dois bombistas, e um deles estava vestido com uma burca...

Avalie-se o efeito que isto poderá ter se a tendência pega - numa multidão de mulheres muçulmanas a circular pelas ruas de uma grande cidade europeia, qualquer terrorista metido dentro duma burca tem livre trânsito para ir onde lhe apetecer, sem recear ser identificado pela polícia e ver gorado o atentado que pretenda realizar.

Com esta gente, toda a vigilância é pouca. Especialmente quando estão em causa vidas ocidentais.

INIMIGOS INTERNOS

A Esquerdalha liberal britânica está contra as medidas securitárias que o governo de Tony Blair pretende implementar.

Falam eles em nome das liberdades civis; noutras ocasiões, é a súcia dessa área ideológica, até mesmo em Inglaterra, que tenta limitar ou mutilar as liberdades civis, quando se trata de envidar esforços para calar a voz do Nacionalismo «racista».

Um dos seus argumentos é o de que «deve-se evitar irritar os jovens muçulmanos», no seu habitual estilo éticamente invertido de quem afirma que devem ser os nacionais a adaptar-se aos imigrantes, quando o princípio de toda a Justiça afirma precisamente o contrário - que quem está em casa alheia é que tem de se cingir às condições impostas pelos donos do domicílio...

Um deles chegou mesmo a dizer:
Let's not forget that the terrorism brought to this country is also related to Iraq. To deal with it by coming up with authoritarian laws restricting civil liberties [Tony Blair] is getting away from his responsibility for what he's done to this country.

Traduzido do Esquerdês: «Por nos termos metido no Iraque, agora não temos o direito de nos defendermos!».

É algo de semelhante ao chamado «mito incapacitante», de que fala Alain de Benoist: a distorção de um facto histórico-político de modo a fazer o Povo sentir-se de tal maneira culpado, que fique «moralmente» de mãos atadas para sequer resistir ao inimigo.

MILITARES EUROPEUS ABANDONAM PARADA MILITAR ISLÂMICA

Representantes militares da União Europeia abandonaram uma parada militar iraniana em sinal de protesto pela exibição de palavras de ordem anti-americanas.

Adidos militares das embaixadas de França, de Itália, da Polónia e da Grécia em Teerão, já esperavam que algo do género acontecesse - acto contínuo, levantaram-se dos seus lugares e repudiaram o evento quando começaram a desfilar mísseis balísticos transportando faixas com slogans dizendo «Morte à América», «Iremos esmagar a América debaixo dos nossos pés», «Morte a Israel» e «Israel tem de ser varrido da face da terra».

Trata-se de uma notícia significativa, mas que, tanto quanto sei, não foi dada na comunicação sucial tuga, talvez porque não convenha à «elite» de Esquerda liberal que o Povo saiba que há na Europa quem saiba mostrar firmeza na lealdade dos Europeus para com os seus aliados naturais, os Norte-Americanos.

URGE (RE)NASCER

Do Correio da Manhã,

Estudo - Natalidade em Portugal continua a cair

Cada vez nascem menos crianças

Portugal precisaria de mais 55 mil nascimentos por ano
Portugal está com o índice de natalidade mais baixo de sempre. O alerta vem da Associação Portuguesa de Famílias Numerosas (APFN) que evoca números divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).

Segundo os mais recentes estudos demográficos, o índice sintético de fecundidade atingiu, no ano passado, no nosso País, um valor mínimo com um número de nascimentos inferior a 110 mil, menos 2,9 por cento do que em 2003.
Segundo a APFN, Portugal precisaria de mais 55 mil nascimentos por ano para garantir a indispensável renovação das gerações.
Actualmente, o número do buraco demográfico no nosso País já se cifra em 870 862, aumentando todos os anos em mais de 50 mil. O mesmo é dizer que cada vez há menos crianças e jovens em Portugal, sendo que o défice de cidadãos com idades entre 1 e 19 anos varia entre os 55 mil e os 30 mil, respectivamente.
Os dados do INE referem ainda que continua a verificar-se o aumento do número de divórcios (+2,3%) e a redução do número de casamentos (- 8,5%).
Para a União de Mulheres Alternativa e Resposta (UMAR), que tem defendido a despenalização do aborto, estes são números que reflectem a dificuldade da vida das pessoas. “A precariedade e o desemprego não são palavras atiradas para o ar. São realidades. A dificuldade, por exemplo, que os jovens sentem em arranjar emprego acaba por se reflectir na formação da família”, comenta Almerinda Bento.


Numa altura destas, a tropa que comanda a comunicação sucial dá primazia à discussão de como facilitar mais ou como facilitar menos a supressão de futuros portugueses, no processo a que chamam «IVG», eufemismo para substituir o termo «aborto», que é para ser mais sofisticado e airoso (não há como a Esquerda para «falar com o povo»...).

Ou seja, não bastava a redução da população por carência de nascimentos, ainda lhe espetam em cima com o incremento da morte no ovo.

Contra isto, uma palavra de ordem: fornicai-vos, Portugueses!...

GUERRA «SANTA» TAMBÉM NA ECONOMIA...

QUEM DEFINE QUEM SÃO OS MAUS DA FITA?...


Debbie Schlussel

A colunista Debbie Schlussel critica um filme acabado de estrear, «Flight Plan», no qual um grupo de árabes muçulmanos são suspeitos de planearem um atentado terrorista no avião em que viajam, mas depois acabam por se revelar inocentes, porque afinal os terroristas eram dois gajos da tripulação...

A opinante senhora acerta em cheio ao considerar esta película como uma obscena peça de propaganda pró-islâmica politicamente correcta; e, embora exagerando um pouco, afirma que se esta produção é uma ofensa para as duas hospedeiras dos aviões usados no ataque terrorista de 11 de Setembro que, no seu último contacto com as autoridades do seu país, deram um contributo decisivo para identificar os terroristas islâmicos, o que constitui nobre exemplo de abnegação e heroísmo.
Parece-me especialmente pertinente a observação de Debbie Schlussel quando revela qual é, a seu ver, a intenção de quem faz o filme no momento em que se revela a inocência dos muçulmanos - fazer o espectador ocidental sentir-se culpado por ter desconfiado dos pobres muçulmanos...

Ora uma obra ficcional destas, não surge nesta altura por acaso.

É manifestação ideológica da tropa islamófila, de Esquerda liberal, que adora dar razão ao seu amado «outro», o alienígena, o inimigo, que luta contra nós, os «maus da fita», os «culpados», os que têm sempre a obrigação de dar a outra face.

É, também, uma demonstração de que Solzhenitsyn tinha toda a razão quando denunciou, na sua palestra «O Declínio da Coragem», a atitude cobarde dos ocidentais que preferem exibir a sua feroz «indignação!» contra os que os não prejudicam, enquanto silenciam por completo a sua verve quando é preciso confrontar os seus verdadeiros inimigos.

Há muito que digo que o mais poderoso meio de propaganda não é a campanha política, nem sequer o documentário televisivo desonesto - é, e sempre foi, a ficção, a saber, a representação ficcionada de uma realidade concreta, envolvendo personagens concretas e pejadas de emotividade. E, quando os produtores de tal tipo de propaganda são todos ou quase todos da Esquerda liberal, o resultado só pode ser o alastramento da alienação xenófila.

SEMI-DIMITUDE IANQUE

A administração Bush não quer confrontar a Turquia com a questão do genocídio cometido pelos Turcos contra os Arménios entre 1915 e 1923.

Diz Robert Spencer do Jihad Watch que esta atitude se explica pela lógica de estimular o caminho da paz e da tolerância dos muçulmanos, convencendo-os de que sempre foram gente boazinha e amante do «outro», para que os seus povos não se sintam oprimidos pelas imposições ocidentais no sentido do combate ao extremismo islâmico. Spencer discorda de tal estratégia porque não acredita que basear uma construção numa mentira possa dar bom resultado; acresce que tal actuação não tem dado resultado, porque a intolerância relativamente aos não muçulmanos, aumenta nos países do Islão.

De uma maneira ou doutra, o que é facto é que, neste caso concreto, esta política norte-americana pró-turca já vem de há muito e tem sido explicada, quer pelo objectivo americano de ter aliados na zona do Médio Oriente (a Turquia faz fronteira com o norte do Iraque), de ajudar a proteger Israel contra a cambada árabe que rodeia o Estado da Magen David, e, ao mesmo tempo, de enfraquecer a Europa por meio da divisão, quer pela introdução no seio da U.E. de um país que entrará em conflito com várias nações europeias, quer pelo afastamento relativamente à Rússia, porque as relações entre o Urso Eslavo e o Otomano foram sempre hostis, especialmente nas Balcãs, onde, recorde-se, os Ianques andaram a favorecer os muçulmanos e os Croatas contra o poder sérvio, aliado incondicional de Moscovo.

É nestas coisas que a Europa não se pode entregar por completo aos E.U.A. nem sequer pode continuar a aceitar a liderança político-militar dos caubóis de vistas curtas. O pior é que na Europa o «partido» pró-islâmico é tão ou mais forte do que o norte-americano e talvez mais perigoso, porque, mais ideológico, é por isso mesmo mais sinceramente dimiesco, isto é, pronto a dar a outra face ao muçulmano.

terça-feira, setembro 27, 2005

DECLARAÇÃO DE DELEGADO DISTRITAL DO PORTO SOBRE A PERSEGUIÇÃO POLÍTICA QUE LHE É MOVIDA




Da Novo Press,


A minha constituição como arguido e a medida de coacção que me foi aplicada são a consequência natural de um sistema legislativo que tem como objectivo principal defender aqueles que em Portugal e por toda a Europa estão a destruir o nosso modus vivendi. Foi produzido um acervo legislativo que dificulta a defesa dos Portugueses contra a invasão económica, demográfica e cultural do nosso território.

Nunca nos insurgimos contra o aparecimento de comércio em pequena escala de origens diversas. Revoltamo-nos, isso sim, quando alguém vindo de fora começa a ocupar o lugar dos Portugueses, tendo como consequência a falência de empresas e o lançamento para o desemprego de milhares de compatriotas nossos, na maioria sem habilitações para vencerem noutra área económica. Cremos que nem os próprios chineses têm consciência dos dramas que estão a desencadear com a sua implantação nos circuitos comerciais.

Quanto às condições de trabalho na China, pessoalmente considero que são uma questão interna daquele país, que não difere muito do que ocorre na Indonésia, da Tailândia e da maioria dos países do Terceiro Mundo e o nosso tom crítico tem que ver com a nossa perspectiva ocidental sobre o mundo laboral. No entanto, e com vista ao futuro temos que ter em linha de conta que, mesmo que na China Continental se venham a implementar condições de trabalho aceitáveis segundo os nossos padrões, a verdade é que só o facto de o sector primário naquele país estar a libertar anualmente para as regiões industriais entre 25 a 30 milhões de trabalhadores, vai fazer com que durante dezenas de anos o custo da mão-de-obra naquela país se mantenha a um nível sem concorrência, gerando preços ao consumidor que no Ocidente só poderiam ser combatidos com recurso ao «dumping».

Quero ainda deixar um apelo: sempre que puderem optar, comprem «fabricado ou produzido em Portugal». Se tal não for possível, comprem «made in Europe», pois sempre que escolherem um produto com outra origem, seja ela asiática ou americana estão a apoiar economias que nos são estranhas e a contribuir para o desemprego em Portugal e na Europa.

Regressando ao tema que aqui me trás, quero lembrar o boicote pedido aos produtos indonésios aquando da questão de Timor, o boicote aos produtos e serviços franceses pedido pelos americanos por alturas da segunda invasão do Iraque e ainda a recente operação de fiscalização económica levada a efeito em Portugal e que teve como alvo específico os estabelecimentos comerciais de proprietários chineses.

Para terminar, julgo que o processo aberto relativamente aos cartazes do PNR-Porto será arquivado, pois não há qualquer matéria criminal. No entanto, se o caso for a tribunal, lá estarei, sem medos, e a situação será aproveitada para pôr a nu as ambiguidades do «Sistema» que nos governa, e que é democrático apenas para aqueles que não se atrevem a questionar o Poder…

Carlos Branco
Delegado da Distrital do Porto
Partido Nacional Renovador

A EUROPA EM CRISE OFERECE DINHEIRO A RODOS AOS ALIENÍGENAS

MAIS UM ALIADO DO ISLÃO - O ERRO TÉCNICO

Na Finlândia, um erro técnico de editora levou à supressão de uma parte de um livro de Hirsi Ali - a parte na qual a deputada «holandesa» nascida na Somália, afirma que o profeta Maomé seria considerado nos dias de hoje como um pervertido e um tirano, e que o facto de o Islão considerar que o seu profeta é o modelo ideal para todo o homem, faz com que os homens muçulmanos sejam atreitos à violência.

Terá sido uma coincidência, presumem os de boa vontade. Uma grande coincidência, de facto, dado que, segundo a prória Hirsi Ali, a editora tinha-lhe pedido permissão para publicar esse livro sem essa passagem, para evitar chatices com os muçulmanos... a autora não aceitou, mas, logo por azar, o erro técnico tratou do assunto...

Chamemos-lhe pois «coincidência», para não lhe chamar «mais um caso da perda de liberdade de expressão devido à opressão que o terror muçulmano começa já a exercer sobre os Europeus».

DAR A OUTRA FACE, PARA NÃO VARIAR...

Bispos anglicanos querem pedir desculpa aos líderes muçulmanos pela guerra no Iraque.

Repare-se que nem sequer passam pelo filtro demagógico de pedir desculpa ao «povo iraquiano» - dispensam meios termos e vão logo pôr-se de joelhos perante os manda-chuvas da religião do crescente.

Ora isto, para além de ser uma baixeza repulsivamente subserviente, é também uma afirmação implícita e pública de que a guerra no Iraque é contra o Islão, coisa que nunca foi afirmada pelas forças aliadas, antes pelo contrário. Que os altos dignitários da chamada «Igreja de Inglaterra» (como se uma religião universalista pudesse ser de algum país...) desautorizem desta maneira o governo do «seu» país, mostra bem qual a real utilidade de tal gente... fazem tanta falta ao seu Povo como uma descarga de zagalote nos pés de cada inglês.

LIBERDADE, ARTE... E TERROR

A comunidade artística dinamarquesa já mostra medo da violência islâmica - vários projectos culturais de crítica ao Islão, deixam de ser levados a cabo porque os seus autores temem as represálias mafométicas, tais como o assassinato do realizador holandês Theo van Gogh e a agressão a um professor universitário dinamarquês.

O presidente da União de Escritores Dinamarqueses afirma que esta situação constitui um violento ataque contra a liberdade de expressão.

Mas que quer ele?
Que quer ele e outros artistas com um mínimo de lucidez e uma coluna vertebral direita, quando o pior exemplo vem de «cima» - quando o próprio Parlamento Europeu cancela o visionamento do filme «Submission», cuja feitura levou a que um assassino muçulmano matasse Theo van Gogh no meio da rua, à luz do dia, e que faz com que a deputada Hirsi Ali, mulher de origem somali que ajudou a realizar a película, tenha de viver rodeada de guarda-costas, dado que está sob ameaça de morte? A justificação da atitude do Parlamento Europeu é precisamente a da segurança, isto é, para evitar ataques terroristas.

Quando as próprias instituições que dirigem a Europa adoptam a política do come-e-cala, que esperança têm os cidadãos europeus de, individualmente, poderem continuar a dizer o que lhes apetece sem correr risco de vida?

E sucede tudo isto no norte da Europa, em nórdicas paragens com arcaicas tradições de liberdade, que remontam ao tempo das tribos germânicas. Isto é um sinal violentamente claro de que a Europa está a morrer a todos os níveis.
A esquerdalha intelectual, por seu turno, permanece calada que nem um rato de esgoto. Nem mesmo sendo atacada no campo onde tantos eles vegetam (o das artes...), nem assim se mostram capazes de erguer a sua voz contra a opressão. E porquê? Porque o amor que têm ao internacionalismo e ao «outro» em abstracto, é para eles muito mais importante do que a liberdade - aliás, a liberdade, para eles, só tem sentido quando serve para propagandear o referido ideal cosmopolita militante, porque, quanto ao resto, costumam ser partidários da censura...

Por conseguinte, se é verdade que não há machado que corte a raiz ao pensamento, alguns parecem apostados em alterar tal asserção, desde que o machado seja substituído pelo alfange muçulmano...

Resta repetir tanto quanto possível o chamamento à acção, para reunir o maior número possível de Europeus dispostos a lutar pela sua liberdade, isto é, pela sua dignidade: À REVOLTA!

TENTATIVA DE ATAQUE TERRORISTA EM FRANÇA

NÃO PORQUE NÃO...

Ouvi agora uma teoria gira, na TSF - o filósofo Henry Levy, vindo da extrema-esquerda, afirma que a escolha dos Franceses pelo «Não» à Constituição Europeia, aconteceu porque... às vezes, as pessoas têm vontade de dizer não só por dizer não.

Foi esta a análise do filósofo, do conhecedor de política, do mestre ao qual a TSF dá voz.

Ora, o que terá levado o prestigioso cientista político a elaborar tão complexa e subtil explicação do voto popular?

Se calhar, é porque a explicação mais convincente e odiada pela Esquerda, é a de que o Povo Francês está contra a imigração e não quer a Turquia na U.E.... ora admitir que a população de um dos principais países europeus - ainda para mais, na mátria de toda a Esquerda intelectual!... - é «racista», torna-se escandaloso, porque desautoriza por completo a democracia tal como a Esquerda a entende, a saber, «O direito de fazer o que nos apetece com os povos no sentido de deitar por terra todas as barreiras entre os homens, a começar pelas raciais e étnicas». E desautoriza tal conceito de Democracia porque, uma vez que «Democracia» significa «Poder do Povo», é evidente que uma verdadeira democracia travaria, neste momento, a imigração e não aceitaria o ingresso da Turquia na Europa.

Tudo - mas absolutamente tudo - é válido para abafar a voz dos Povos Europeus que querem sobreviver etnicamente. Mesmo que se caia no ridículo atroz e na imbecilidade ofensiva da inteligência e de todo o discernimento, é preciso fazer esquecer a questão étnico-civilizacional a todo o custo - por conseguinte, o melhor é dizer que o Povo resolveu armar-se em rebelde, ou em menino mimado, ou então estava no gozo.

Foi isso, o Povo estava no gozo.

Poderá constar, a partir de agora, nos livros de História das escolas europeias, o seguinte facto histórico: «Em 2005, o Povo Francês, por troça, recusou a Constituição Europeia que então lhes era proposta.»

Quem diz troça, diz riso. E, como o riso é contagioso, os Holandeses acharam imensa piada à atitude dos Franceses e resolveram dizer «Não», mas ainda com mais margem, que os Holandeses, já se sabe, são danados para a brincadeira.

Ou então, os Holandeses combinaram esta grande paródia com os Franceses.

Enfim, se um referendo chateia muita gente, dois referendos chateiam muito mais. Especialmente quando deitam por terra as construções políticas criminosas que a «elite» dirigente quer enfiar pela goela adentro da «sua» população.

A VOZ DA EUROPA QUE NÃO QUER MORRER



A Novo Press dá a conhecer esta iniciativa que deve percorrer a internet portuguesa: uma petição para que a Turquia não entre na União Europeia.

A Turquia não é europeia nem étnica, nem civilizacional, nem sequer geograficamente; o seu ingresso na União Europeia, aumentará exponencialmente a imigração de raiz não europeia no seio do Ocidente - e, assim, representa mais uma ponta de lança do Islão pela Europa adentro.

Protestemos agora, o mais possível, enquanto é tempo.

http://www.voiceforeurope.org/

MAIS UMA NOTÍCIA DA ÁFRICA DO SUL QUE NÃO APARECE NOS MÉ(R)DIA

Da Novo Press,

O primeiro agricultor branco sul-africano verá em breve as suas terras serem-lhe expropriadas. O governo sul-africano, nas mãos do ANC, diz que se trata de uma medida com o objectivo de corrigir os desiquilíbrios herdados do passado. Assim, até 2014, pretendem que cerca de 1/3 das terras de cultivo nas mãos de brancos, passem a ter proprietários negros.

A África do Sul parece apostada agora em seguir o exemplo do Zimbabué, onde, desde 2002, mais de 4000 agricultores brancos foram expulso das suas terras.

Duas questões se colocam: porque será que os governos africanos podem praticar o mais desprezível racismo, em forma de limpeza étnica, sem que a ONU, União Europeia ou os EUA pronunciem uma palavra, um gesto condenatório, executem sanções, quando na Europa promovem incessantes campanhas contra o racismo?
Porque será que com tanta expropriação teremos nós, europeus, de continuar a pagar, através dos nossos impostos, subsídios para auxiliar a agricultura do Zimbabué e demais estados africanos?


Coloco ainda outra questão: como é possível que toda a imprensa tuga esteja tão bem disciplinadinha que nem um só dos seus orgãos dá notícias destas?

Ainda outra - será que o governo sul-africano vai ao menos dar aos expropriados brancos alguma compensação monetária?

UM TESTEMUNHO DO OUTRO LADO DA HISTÓRIA

Mensagem que me chegou pelo e-mail, enviada por certo camarada:

Anne Frank soviética: Uma Adolescente na Rússia de Estaline

Clara Viana

Nina Lugovskaia escreveu um diário que a condenou. Na verdade ela já estava condenada à partida, sendo filha como era de um preso político. Foi deportada para a Sibéria antes de saber se poderia ser amada por um rapaz.

Em 1932, estava o mundo, uma vez mais, a tornar-se num lugar inóspito, Nina Lugovskaia decidiu confiar-se à enganosa discrição de um diário. Nina tinha 13 anos e vivia em Moscovo. Era uma adolescente no epicentro de um dos «furacões» que então estavam a mudar a Europa e escrevia coisas como esta:
«Agora arrancaram-nos à Ira, destruíram-lhes a felicidade e a tranquilidade, violaram-lhes a maneira como vivem, os hábitos, tudo o que lhes é caro. Também nós vivíamos bem antes de o papá ser preso, mas depois... parece que caímos do céu para um turbilhão de privações e tensões. Agora também eles, que todas as manhãs comiam manteiga e bebiam café, perderão tudo se o deportarem para Ust-Sysolsk (...) A Ira continuará a estudar, mas alimentará na alma toda a sua raiva contra eles. Oh bandidos! Patifes! Como ousam fazê-lo? (...) E a Ira?... Ainda amará o pai ao fim de um afastamento de três anos? Eu deixei de amar o meu. Foi preciso muito tempo para voltar a habituar-me a ele e por pouco não o tratava com cerimónia.»

Enterrado nos arquivos do KGB, a antiga polícia política soviética, o diário de Nina foi dado a conhecer ao mundo apenas há um par de anos, já ela tinha morrido. Amanhã será posto à venda em Portugal, com a chancela da Editorial Notícias e com o mesmo título que foi escolhido pela investigadora russa que o encontrou entre os registos que dão nome e vida à multidão de vítimas anónimas de Estaline. Como o era Nina até 2002, quando as suas palavras, os seus anseios, a sua revolta foram de novo parar a mãos alheias.

A obra foi depois a coqueluche da feira do livro de Frankfurt. A comparação, por ser demasiado fácil, tornava-se inevitável: Nina era a Anne Frank soviética.

«Eu Quero Viver»: eis o título escolhido por Irina Ossipova, a investigadora que diz ter reencontrado a sua história pessoal nas páginas que Nina escreveu antes de ela ter nascido em 1941, quando a adolescente do diário era já apenas mais um número entre as dezenas de milhares de prisioneiros que penavam nos campos de trabalho forçado de Kolyma, na Sibéria.

Foram passagens como as que escreveu a propósito da prisão do pai da sua amiga Ira que formalmente condenaram Nina, a quem a adolescência atacou forte e feio, que ora se encantava, ora se desesperava do mundo, mas que nunca parece ter desconfiado de que o destino do seu progenitor seria também o seu e de toda a sua família próxima. E, no entanto, ela antecipou o que acabou por lhe acontecer, embora, como tantos outros adolescentes, o que verdadeiramente temia era que os seus devaneios de amor acabassem devassados. A 26 de Março de 1934 escrevia: «O meu diário está a acabar
(...) agora parece-me natural perguntar ‘Onde escondê-lo?» É possível que haja uma busca de um momento para o outro. Podem encontrá-lo por acaso e dar com palavras improferíveis sobre Estaline. Cairá nas mãos de espiões, que o lerão e rirão do meu delírio de amor (...)»
Nina dera como acabado o primeiro caderno do seu diário. Seguiram-se-lhe outros dois e o exercício estaria talvez para durar não fosse o caso de «as palavras improferíveis" terem ido parar às piores mãos, as do NKVD, antecessora do KGB. Foi a 4 de Janeiro de 1937, durante uma busca ao apartamento da família em Moscovo. A verdade é que, com ou sem diário, Nina estava já condenada pelo simples facto do pai ser um proscrito.

Quando a polícia entrou na sua casa de Moscovo, o pai, Sergei Rybin, fora de novo preso. Membro do antigo Partido Socialista Revolucionário russo, tinha sido este o seu estado mais ou menos permanente desde antes da revolução de Outubro. Condenado ao axílio na Sibéria pelo regime doa czares, libertado em 1910; preso de novo em 1929 pelo poder bolchevique; condenado a três anos de exílio no Norte; de novo livre em 1932 para ser preso mais uma vez em 1935 e exilado para o Cazaquistão. E depois, já em 1937, acusado de ser dirigente de uma organização que tinha como «objectivo empreender acções terroristas contra os líderes comunistas», acabou condenado a dez anos de trabalhos forçados.

Todo um percurso que levou Nina a confrontar-se com a descoberta de que também o terror se pode tornar algo banal o 11 de Janeiro 1936: «O meu pai está preso há uns meses. É estranho, mas já nenhuma de nós se perturba ou se horroriza e falamos do facto com tranquilidade, como de uma coisa normal (...)«O que o diário de Nina revela também é que, apesar da censura oficial, as pessoas sabiam o que de «terrível» estava a acontecer. A 31 de Agosto de 1933: «Passam-se coisas estranhas na Rússia. Fome, canibalismo...
As pessoas que chegam da província contam muitas coisas. Narram que não vão a tempo de recolher os cadáveres nas estradas, que as cidades da província estão cheias de gente com fome, de camponeses dilacerados. Por todo o lado, horríveis roubos e banditismo. E a Ucrânia? A fértil, vasta Ucrânia... Que lhe aconteceu? Já ninguém a reconhece. É uma estepe morta e silenciosa (...)
Os fugitivos chegam às cidades teimosamente sem parar. Mandaram-nos para trás mais de uma vez . Longas filas condenadas a uma morte certa (...)»

Era um tempo em que o mundo estava a mudar para pior. Na Alemanha, Hitler já ascendera ao poder, a Espanha ia mergulhar na guerra civil e na União Soviética, Estaline consolidava o seu poder através de purgas, deportações e fuzilamentos em massa. Segundo os cálculos do KNVD que pecam por defeito, só entre 1936 e 1938, o período que passou a ser conhecido como o do «Grande Terror», foram executadas cerca de 682 mil pessoas. Milhões de outras foram enviadas para os campos de trabalho na Sibéria.

Seria também esse o destino de Nina, das suas irmãs, Eugénia e Olga, e da sua mãe. Cinco anos em Kolyma, um deserto gelado onde dezenas de milhares de prisionieros eram obrigados a trabalhar em minas de ouro até à morte. Poucos sobreviveram. Mas entre estes figuram Nina e a sua família, cuja sentença já lhes determinara o improvável futuro após Kolyma aos cinco anos de trabalhos forçados juntaram o desterro para a vida.

Antes de ser deportada para Kolyma, Nina, que então tinha 18 anos, foi sujeita durante dois meses a interrogatórios e torturas. No final assinou uma «confissão»: «Estava à frente dos portões do Kremlin: esperava que Estaline saísse para disparar contra ele.
Em 1963, a sua sentença foi revogada por «falta de provas». Anos antes, a mãe fora reabilitada a título póstumo. Mas Nina não voltou a Moscovo. Casou com um antigo preso político, tornou-se pintora e morreu em 1993 remetida ao silêncio.

O que ia na cabeça de Nina nesses distantes anos 30 não será muito diferente daquilo que agita os adolescentes de hoje os rapazes, as raparigas, o que fazem uns com os outros, mas a sua cultura ultrapassa-os. É um traço de época que ressalta das páginas do seu diário, como ressaltam também acontecimentos que o tempo há muito apagou. Quem se recordará ainda do balão que, em 1934, furou os céus de Moscovo para assinalar mais um congresso do Partido Comunista, para depois se estatelar causando a morte dos seus três tripulantes?

A 3 de Janeiro de 1937, data do seu último registo no diário no dia seguinte ocorreu a busca ao apartamento, Nina está de novo preocupada com aquilo que um rapaz sentirá por ela. Vivia obcecada com o seu ligeiro estrabismo, convencida de que era feia e por isso condenada a não ser amada.
Em 1935 desabafava: «(...) A minha vida toda gira à volta dos rapazes; comparado com eles, tudo o resto é irrelevante e pouco interessante (...) »
E ainda um pouco mais tarde: «(...) agora percebi porque é que as mulheres são tão mais estúpidas do que os homens. Na verdade, têm uma particularidade: a de passarem o tempo ociosamente, empregando-o de maneira irracional. Costumo ouvir as conversas na rua: os rapazes discutem com fervor a guerra, os automóveis, como se constrói um eléctrico, o cinema; as raparigas, ou não dizem nada ou só lhes saem da boca parvoíces sobre... os rapazes».
Esta alegada «inferioridade» das mulheres era subscrita pelo pai, que ela amava, de quem bebia as ideias políticas e os comentários sociais, mas com quem tinha pegas permanentes durante as suas curtas estadias em família.

Muitos anos depois, a investigadora Irina confessará a Elena Kostioukovitch, tradutora das obras de Umberto Eco para russo e responsável pela edição do diário de Nina no estrangeiro: «Encontrei-me de frente com o meu passado, com qualquer coisa profundamente pessoal... Na verdade, ele [o diário] fala de mim.»

O pai de Irina era um tipógrafo alemão que procurou refúgio na URSS após a ascensão de Hitler. Foi preso em Moscovo em 1938 e condenado a dez anos de trabalhos forçados. Morreu na prisão. A família só soube da sua morte em 1953. Irina não acreditou, convencendo-se de que estava vivo, mas que se recusava a regressar porque a mãe mudara de apelido para evitar mais perseguições e insultos. Ela própria passara a dizer que o pai tinha morrido muito antes de ser informada de tal. Era uma forma de evitar outras perguntas mais embaraçosas. «Foi por essa razão que o primeiro processo que consultei nos arquivos foi o do meu pai e fiquei aterrorizada. Soube assim dos terríveis espancamentos de que foi vítima e o que significavam de facto todas essas ‘confissões espontâneas». Como aquela que Nina foi obrigada a assinar, terrível no seu absurdo completo – uma jovem na Praça Vermelha, à espera de Estaline para o matar.

Irina Ossipova é uma antiga engenheira da indústria militar soviética, que a partir de 1988 se dedicou a desenterrar histórias perdidas nos arquivos do KGB. Autora de inúmeras obras sobre a repressão na ex-URSS, Irina estava há mais de 12 anos às voltas nos arquivos quando se deparou com o processo relativo ao pai de Nina e através dele com a história desta adolescente. Ao contrário do que habitualmente sucedia com os documentos pessoais, que eram destruídos pela polícia, o diário de Nina encontrava-se intacto. Poupado para constar como prova de acusação.

Mas em 2002 os relatos da repressão de Estaline já não excitavam a Rússia. A publicação das primeiras edições (em russo e inglês) do diário de Nina só foi assim possível porque Irina Ossipova conseguiu que esta fosse financiada por um estrangeiro Francis Greene, filho do escritor Graham Greene. Francis já a ajudara nas pesquisas que efectuou enquanto membro do Memorial, uma fundação que se impôs como missão principal a de ressuscitar as vítimas anónimas, restituindo-lhes um nome e uma história de vida. Ou pedaços dela, como este que aqui fica: 7 de Agosto de 1934 (...) Neste momento estamos as três sentadas num campo. Perto de nós há aveia amarela cheia de grãos e, atrás, rodeia-nos um anel de pequenos abetos escuros. O céu está claro, azul
e coberto de cirros altos e brancos, que têm em cima uma outra camada de cúmulos escuros de formas bizarras e contornos níveos. A Engénia e a Olga pintam (...)

20 de Junho de 1934

(...) Ontem recebemos a tripulação do barco Tcheliuskin, que tinha ficado bloqueada no gelo: são homens que passaram dezenas de dias em cima de um bloco de gelo (...) O mundo seguia todo a sua sorte... E muitos deles não esperavam voltar. Mas regressaram (...)

17 de Janeiro de 1936

(...) Coitada da mamã! Tenho tanta pena dela e odeio tanto os que a fazem sofrer! Às vezes apetece-me tanto ajudá-la! Tenho sempre a sensação de que vai acontecer qualquer coisa de inesperado e que tudo mudará. Mas não se passa nada. Ela está velha, doente e apática. (...)

16 de Março de 1936

(...) Fomos ver o meu querido papá aqui há pouco tempo. Deixou crescer a barba e parece um padre. Vai partir em breve para Alma-Ata. Agora gosto dele. A cadeia, os detidos, um grande pátio, passagens estreitas, uma janelinha e o rosto do papá, soluços, gritos, histerismos; é tudo como um sonho, como uma cena no cinematógrafo (...)

18 de Setembro de 2003, Pública, nº 486

segunda-feira, setembro 26, 2005

APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURA PARA LISBOA, CIDADE PORTUGUESA



Do PNR,

26 de Setembro de 2005

É hoje a apresentação da candidatura “Lisboa, Cidade Portuguesa” do Partido Nacional Renovador, à Câmara Municipal de Lisboa, que fará a apresentação do seu programa aos lisboetas e à imprensa frente ao Padrão dos Descobrimentos pelas 17 horas.
Estarão presentes na ocasião, a representar a lista, o cabeça de lista e Presidente do PNR, Dr. José Pinto-Coelho e o número dois da lista e Secretário-Geral do PNR, Prof. Humberto Nuno de Oliveira.

Para mais informações contacte: 96 437 82 25


AVANTE LISBOA - AVANTE PORTUGAL

O VENENO ASSASSINO DO CRESCENTE VERDE QUE AVANÇA NO CORAÇÃO DA EUROPA




Da O exército norte-americano, que ocupa o Iraque, diz ter capturado um terrorista tunisino, que admitiu ter sido recrutado numa mesquita em França. Não é de admirar principalmente para um país que conta com mais de 7000 mesquistas e com uma população de origem árabe a aumentar de forma imparável.

Com efeito,
A França recenseou 4,5 milhões de imigrantes em 2004, o que corresponde a 9,6% da população residente. Este estudo, realizado pelo INSEE, revela que houve uma subida dos 8,9 registados em 1999, para os valores actuais, justificado pelo aumento da imigração de origem africana e asiática, a qual representa 59% dos imigrantes residentes em solo francês.
O que o estudo não revela, à semelhança dos estudos realizados em Portugal, é o número de imigrantes ilegais, os sans papiers, assim como não contempla os imigrantes naturalizados, ou ainda os filhos destes nascidos em território francês, mas que de forma alguma se consideram a si mesmo franceses. Com a inclusão destes, o número de individuos não-franceses, ou seja, que não são franceses de raiz, aumentará vertiginosamente para o dobro
.


Tudo indica que se concretizam as suspeitas mais pessimistas - a acção aparentemente dura de Sarkozy relativamente à imigração, noticiada há pouco tempo neste blogue, é uma medida contra a corrente geral que domina a França e o resto da Europa Ocidental.

O tempo é, cada vez mais, de trincheiras - voltamos, simbolicamente, às Astúrias, como no tempo em que os Hispano-Gótico-Romanos aí se refugiaram para depois passarem mais de cinco séculos a reconquistar o que tinham perdido. Acresce que, neste caso presente, é bem possível que em vez de recuar apenas até às Astúrias, os brancos da Europa acabem por ter de se refugiar na Sibéria...

A PERVERSÃO INSTITUÍDA E DECLARADA PELO ESTADO COMO SE FOSSE MOTIVADA PELA MAIS ELEVADA ÉTICA

A seguir, comenta-se, a negrito (salvo seja), as respostas dadas (a itálico) pelo alto comissário para a Imigração e Minorias Étnicas:

Rui Marques

Devemos reflectir sobre o voto dos imigrantes


Rui Marques tem no gabinete um tecido que trouxe de Timor, uma das causas da sua vida.
Rui Marques, médico e mestre em Comunicação Social, foi empossado alto comissário para a Imigração e Minorias Étnicas, depois de ter sido três anos adjunto do padre Vaz Pinto. Ao CM identifica prioridades, critica a lei da imigração e manifesta-se sobre a participação eleitoral.

Correio da Manhã – Quais as suas prioridades?
Rui Marques – Portugal, país com 4,5 milhões de emigrantes, tem uma responsabilidade particular no acolhimento e integração dos imigrantes. Isso tem a ver com a desburocratização da relação com o Estado, por exemplo.
– Qual o papel do Estado?
– Tem de ser o principal aliado da integração dos imigrantes e levar a sério o princípio constitucional da igualdade, reduzindo a diferença de oportunidades entre nacionais e estrangeiros.


Ou seja, o Estado, em vez de actuar no sentido original para que foi criado, isto é, de servir os nacionais em primeiro lugar, é hoje utilizado como ferramenta para destruir o que de mais essencial e sagrado há em política: a primazia do Povo na sua própria terra, o que se traduz em privilégios naturais dos membros desse Povo sobre todos os alienígenas.


– Os imigrantes são especialmente vulneráveis à exploração?
– Temos de ter consciência da vulnerabilidade de alguns grupos, como as vítimas de exploração laboral. Nas prioridades, deve também ser considerada a coesão social – quem chega deve respeito às leis e tradições e quem cá está deve acolher de braços abertos os que vêm por bem.
– Neste contexto o que significa desburocratizar?
– As exigências às comunidades imigrantes são excessivas e o Estado ultrapassa os prazos legais de resposta. Noutra dimensão, uma empresa que precise de recrutar trabalhadores imigrantes espera meses largos. Um sistema muito restritivo prejudica o desenvolvimento das empresas, que necessitam de mão de obra em alguns sectores de actividade e regiões.
– Há dificuldade de recrutamento e imigrantes que trabalham ilegalmente. Porquê?
– Porque o circuito de imigração legal não funciona. Em desespero, algumas empresas contratam irregularmente e os que agem com má intenção sentem-se protegidos porque nada lhes acontece. É sabido que quando o recrutamento de mão-de-obra legal não funciona a imigração ilegal aumenta.
– Há lugar para mais imigrantes?
– Depende do factor demográfico e da conjuntura económica, na medida em que esta influencia a necessidade de mão de obra. Portugal é o país da Europa com menor percentagem de imigrantes e não tenhamos ideia de que só há entradas. Um terço dos 180 mil que chegaram nos últimos anos com autorização de permanência não a renovou – regressou a casa ou foi para outro país.
– Então podemos acolher mais?
– Podemos, consoante novas oportunidades de emprego geradas e não preenchidas por portugueses.


Quantos milhares de portugueses estão no desemprego?
E quantos milhares de imigrantes se encontram igualmente sem trabalho? Será que esses milhares estão a ir todos embora?



– Como se consegue equilíbrio?
– Portugal tem que analisar os dados resultantes de um ano e meio de vigência desta lei e ter coragem de fazer as correcções necessárias. Alguma coisa está mal se declaramos querer promover a imigração legal e num ano só disponibilizámos 164 vistos. Tinha sido decidido, em tempo de crise, que precisávamos de 8500 trabalhadores.
– Há um modelo de referência?
– Temos muito a aprender com países de maior experiência. Canadá, Austrália e, em certa medida, os EUA podem ser inspiradores, até pelos modelos de gestão de fluxos diferentes do nosso. Mas também no contexto europeu existem experiências interessantes.
– É altura de conceder direitos políticos aos imigrantes?
– Portugal deve fazer uma reflexão sobre se seria benéfico alargar o mais possível o exercício dos direitos políticos, nomeadamente no que respeita ao voto dos imigrantes. Pode ser uma forma de envolvê-los mais na comunidade e dar-lhe plena voz enquanto cidadãos. Teríamos a ganhar com isso. Não creio existirem razões suficientes para coarctar definitivamente alguns destes direitos.


Pois não - para este tipo de políticos, não há problema algum em fazer com que uma minoria étnica (cada vez menos minoritária...) tire ao Povo cada vez mais direito de decidir o seu destino na sua própria terra. São pois traidores de corpo inteiro - a tal ponto extirparam de si o princípio da natural preferência pelo nacional, em nome de um nojento internacionalismo fraternalista e igualitário, que já acham perfeitamente natural que se contribua activamente para fazer com que as instituições políticas ignorem activamente o princípio da verdadeira nacionalidade como critério único e exclusivo para a posse da totalidade dos direitos políticos na comunidade.



– Pode falar-se em integração sem direito ao voto?
– A plena integração exige a plena cidadania. Até ao nível dos direitos políticos. Mas é necessário reforçar que a integração não é um trabalho apenas de abertura da sociedade de acolhimento.
– Ou seja?
– Quem chega tem também de fazer esforço de aprendizagem da língua, dos hábitos, das leis da sociedade de acolhimento e de respeito pelos mesmos. Há situações em que os imigrantes não fazem um esforço tão grande como deviam. Algumas comunidades ainda têm grande dificuldade na aprendizagem da língua portuguesa.

CRISE AFASTOU IMIGRANTES
- Em momento de crise, os portugueses mais pobres ressentem-se dos apoios aos imigrantes.
- É preciso dizer que há quebras significativas dos fluxos migratórios para Portugal porque as oportunidades se reduziram. Mas é histórico que em cada crise social ou económica tenta encontrar-se um ‘bode expiatório’. Portugal deve estar atento a este fenómeno. Os imigrantes não são os culpados da crise, mas as suas principais vítimas, pois têm maior precariedade de trabalho.
- O mesmo sucede com os emigrantes portugueses, não é?
- Quando os nossos emigrantes na Irlanda são atacados por irlandeses que os acham culpados da crise de emprego isso revolta-nos. Não podemos fazer o mesmo que criticamos aos irlandeses.


Para não variar, a porca chantagem emocional do costume - pelo facto de outros povos terem aceite emigrantes portugueses, agora Portugal é «moralmente» (nunca esta palavra foi tão obscenamente aplicada) obrigado a deixar entrar toda a gente no seu território:
- como se os emigrantes portugueses tivessem sido enviados pelo Estado Português...
- como se os emigrantes portugueses tivessem sido parte de alguma invasão portuguesa de outros territórios...
- como se os que cá ficaram, devessem pagar pelos que preferiram ir embora...
Se os países que aceitaram os emigrantes portugueses, os tivessem recusado, estavam no seu pleno direito. Não recusaram, óptimo, lucraram com isso, porque as comunidades portuguesas de emigrantes costumam ser trabalhadoras e ordeiras, além de que não fazem reivindicações «morais» em nome de uma vingança histórica pelo colonialismo ou pela escravatura...
Enfim, esses países podiam de facto ter vedado a entrada aos trabalhadores portugueses.
Do mesmo modo, Portugal tem todo o direito a vedar a entrada a imigrantes - e tem mesmo o dever de o fazer, se a entrada de imigrantes o prejudica, como é o caso.




- O que pensa da manifestação promovida em Junho por um movimento que reclama ‘Portugal para os portugueses’?
- Tem uma dimensão de 100 pessoas. A xenofobia organizada é irrelevante em Portugal e os portugueses não vão aderir a esta atitude.


Que um político estacionado em alto poleiro, representante do que de pior tem o sistema, se sinta na necessidade de aldrabar números, falando em cem manifestantes (a 18 de Junho deste ano) quando o número real de marchantes nesse protesto popular não se situava em menos do quádruplo, que isto aconteça, dizia-se, é sinal de que a gentalha governativa se sente incomodada ao constatar que o Povo não será tão dócil e submisso ao internacionalismo apátrida como os «fazedores de opinião» esquerdistas querem fazer crer.
O que mais perturba tal ralé dominante, é que a maior parte dos manifestantes não eram militantes «nazis», mas sim pessoas comuns, sem filiação partidária.


- É possível combater a exploração dos imigrantes ilegais?
- Há um papel do qual o Estado não pode demitir-se – a inspecção das condições do trabalho e das leis da contratação. Mas como não é possível ter um fiscal em cada empresa, nós, povo de emigrantes, devemos levantar-nos contra a exploração.
- Como?
- Os empregadores que não pagam e os que exploram o arrendamento merecem crítica social. E devemos cultivar maior solidariedade com os que são vulneráveis.

CONTRA REGULARIZAÇÃO EXTRA
- Perante a chegada de imigrantes do Leste da Europa, os de origem africana afirmam que os seus problemas foram esquecidos. Compreende-os?
- Compreendo, mas não partilho totalmente da opinião. A geração de imigrantes mais antiga ressente-se da atenção que os portugueses prestaram à novidade de outras comunidades, como do Leste Europeu.


«Se calhar» (aspas eufemísticas), é porque os de leste têm todas as vantagens relativamente aos africanos… são brancos, trabalham melhor, sabem mais, não andam em gangues de rua, não costumam ser provocadores, não abusam da confiança de outrem e não têm um discurso vitimista-culpabilizador «anti-colonialista» e «anti-racista».



Mas não há imigrantes de primeira e segunda. Têm todos iguais direitos, deveres e dignidade. Não deve haver diferentes classes de imigrantes, como não há de portugueses.
- É favorável o novo processo de regularização extraordinária?
- Os processos de regularização extraordinária não são uma forma correcta de fazer política de imigração. Não faz sentido lançar processos extraordinários de dois em dois anos. Isto não significa uma política restritiva de imigração, mas uma aposta firme em fazer funcionar os canais de imigração legal.


Ou seja, a «solução» desta gente é deixar entrar toda a gente, premiando os ilegais com a regularização extra-ordinária.

Pode ler o resto da entrevista quem carregar nas letras azuis do subtítulo.

A TURCALHICE PESA - A IMIGRAÇÃO AMEAÇA O DIREITO DOS EUROPEUS AO QUE É SEU

A actual indecisão relativa à constituição do governo do mais poderoso Estado da União Europeia, deve-se em parte à importância do voto turco, dado que a Alemanha está pejada desses asiáticos que, conscientes da política actual, preferem, na sua maioria, os partidos de Esquerda, porque são esses que defendem os direitos das minorias migratórias, especialmente das não europeias, ao passo que a Direita zela pela primazia dos direitos dos verdadeiros cidadãos nacionais, isto é, os de origem alemã. Por isso, a conservadora Angela Merkel, abertamente contrária à presença turca na U.E., teve menos votos do que aqueles de que precisava.

Significa isto que a presença maciça de alienígenas começa a tirar aos Europeus o direito de mandarem na sua própria terra e decidirem a sós os seus próprios destinos.

MEMÓRIA POLÍTICA SOBRE AS TIBIEZAS DO OCIDENTE ACTUAL

O ex-primeiro ministro espanhol José Maria Aznar esteve em Lisboa para participar num seminário de Verão, onde expressou a sua opinião sobre a postura europeia perante o terrorismo islâmico: a Europa está debilitada pelos dirigentes políticos de Esquerda liberal – os de «liderança light», para usar uma expressão sua – complacentes, sorridentes e sem ideias no campo estratégico.
Aznar afirma categoricamente que urge defender a identidade europeia e que a cultura ocidental é «melhor do que outras».
E declarou: «los fundamentalistas islámicos quieren acabar con lo que somos, no con lo que hacemos”, el «enemigo» está dentro y fuera de las fronteras europeas. «Nos han declarado la guerra -insistió- y hay que decidir si nos defendemos, y si lo hacemos, si es para ganar; porque jugar al apaciguamiento no funciona».

Como se diz neste artigo, e como eu já disse numa resposta dada a um interveniente numa caixa de comentários deste blogue, os ocidentais que hoje em dia defendem o Islão, são do mesmo sector ideológico que há vinte anos mostravam simpatia pela União Soviética; os que preferem «dialogar» com o terrorismo islâmico, são do mesmo sector ideológico que há vinte anos dizia «Antes vermelhos do que mortos!», e pugnavam pelo desarmamento unilateral, e criticavam, e satirizavam, a postura dos «duros» Ronald Reagan e Margaret Tatcher, os quais provaram afinal que tinham razão ao terem contribuído, especialmente Reagan, com a sua política armamentista, para a queda do bloco de leste.

A este propósito, tem interesse o que se lê no último parágrafo do artigo: que já no tempo do Comunismo, os esquerdistas mais frouxos gostavam de desculpar os desmandos comunistas como sendo resultado da «pobreza»… pobreza que os próprios comunistas produziram… de qualquer modo, é no mínimo significativa esta coincidência com o que se passa hoje, quando a intelectualada esquerdista ocidental se considera detentora do verdadeiro conhecimento das «causas profundas» do terrorismo islâmico ao atribuir à pobreza (supostamente causada pelo capitalismo ocidental…) as crueldades cometidas por muçulmanos, mesmo que grande parte dos terroristas muçulmanos sejam de classe média…

SINAIS

TERRORISTA QUER ESCAPAR À JUSTIÇA DO «SEU» PAÍS

Requerimento: documentação foi ontem enviada para o SEF

Abu Salem pede asilo político

Abu Salem cumpre uma pena de quatro anos e meio de prisão na cadeia do Linhó (Sintra).
O indiano Abu Salem pediu ontem asilo político a Portugal. Segundo a documentação enviada para o director do gabinete de asilo e refugiados do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), a que o CM teve acesso, o alegado terrorista diz que não quer voltar ao “Estado da sua nacionalidade, em virtude de ter receios fundados de que as garantias oferecidas” pela Índia a Portugal – não condenação à morte nem a pena de prisão perpétua – não sejam cumpridas, devido à religião que professa (muçulmana), bem como às suas opiniões políticas.

(Para continuar a ler, clique nestas letras).


No título deste tópico, coloquei a palavra «seu» entre aspas porque me parece evidente que um sujeito destes não tem pátria - como terrorista islâmico fanático e assassino em massa, a sua única pátria é a umma ou «nação islâmica», que é a comunidade de muçulmanos espalhada pelo mundo e que inclui gente de todas as raças. O intuito de gentalha desta espécie, é a imposição do Islão como religião única a nível mundial, submetendo ou chacinando quem se opuser ao seu imperialismo doutrinário.

Alega o criminoso e seu advogado, que tem medo que a Índia lhe espete com a pena de prisão perpétua. Vai o Estado Português descer ao ponto de bananice de alinhar com este pedido e não enviar Abu Salem para a terra onde cometeu mais crimes, muitos deles de sangue?

Que mal é que tem a prisão perpétua para um assassino deste quilate?

Mais ainda - se a Índia garantiu que o sujeito não vai ser liquidado nem preso para sempre, então o motivo apresentado é uma ofensa para o Estado Indiano: é a declaração de que este Estado não merece confiança. É um insulto internacional.

E porquê?
Porque se dá mais crédito às palavras de um terrorista do que às de um Estado de direito?

Acresce que, se ele ficar em Portugal, dentro de alguns anos será solto - e andará livremente por este País, ou pela U.E., a fazer o que lhe apetece. Alguém acredita que, entretanto, este criminoso islâmico tenha resolvido deixar de ser terrorista, sabendo-se que era um dos mais importantes membros de uma das mais violentas organizações terroristas da Índia? Eu não.

PARA QUE SE SAIBA

No Fórum Nacional, certo camarada noticia o seguinte:

Na noite passada por volta das 00:15 um grupo de cerca de 15 a 20 "jovens" (cerca de 5 pretos e seus amigos bolycaos) espancou violentamente um individuo. Todos os intervenientes teriam idades entre os 14 e os 17 anos e o incidente decorreu em pleno centro da cidade de São João da Madeira.
O jovem atacado ficou no chão sem se poder mexer até á chegada da ambulância que o levou para o hospital de S. João da Madeira. Os outros "jovens" fugiram, "antes que aparecesse a bófia", pelas ruas cheias de gente a correr tal e qual um arrastão. É normal andarem vários policias por alí o que não aconteceu naquela hora...
Até aposto que para a semana eles lá vão estar em peso para proteger os pretos de possíveis retaliações.


Parece que a merdice migratória já começa a afectar o norte do País. É um péssimo sinal.

COISAS DA VIDA DIÁRIA TUGA

Do diário gratuito «Destak», via Fórum Nacional,

“Na passada sexta-feira, uma jovem foi violada por três homens, num parque de estacionamento gratuito, situado a Norte da Av. Marginal, fronteiro a Praia de Carcavelos. «Vi uma rapariga jovem, que nem deve ser maior de idade, a sair da mata, muito suja e desarranjada e com uma crise de nervos a dirigir-se a mim», relatou ao Destak uma testemunha que preferiu manter o anonimato. Um morador dos prédios fronteiros confirma a ocorrência e refere que a jovem «apareceu aqui como uma morta-viva. Impressionou-me muito: ainda: vinha com a fita adesiva que lhe puseram na boca para não gritar». No Bairro de S. Goncalo, em Carcavelos, não se fala de outra coisa. Nos cafés, ruas e comércios locais, a historia continua a correr, entre o choque e a perplexidade. Apesar disso, os moradores mostram-se renitentes em conversar com a imprensa. Os argumentos apontados ao Destak não podiam ser mais directos: «medo de represálias» e receio de atrair mais gente «da mesma laia, se isto ficar muito conhecido». Apesar das urbanizações que continuam a florescer, numa zona residencial classificada de media alta, a toxicodependência e a prostituição masculina tornaram-se uma realidade visível ate a luz do dia. Os moradores confessam que convocam frequentemente as autoridades, «os carros ligam as sirenes, a coisa dispersa, mas quando se vão embora, 15 minutos depois estão todos de volta ao mesmo. É ridículo!», queixam-se, indignados. Fonte da PSP local reafirma a prontidão de resposta dos agentes, mas reconhece a impotência face a situação: «limitamo-nos a ter um efeito dissuasor, mas o reduzido numero de efectivos não permite garantir presença constante no local». A mata da Quinta dos Ingleses, que se estende ate a estação da CP de Carcavelos, encontra-se actualmente «assinalada por nos como uma zona de risco, que nos merece atenção redobrada», garantem as autoridades policiais responsáveis pela segurança da zona. A câmara de Cascais confirma a recepção de diversas queixas
Por parte da Junta de Freguesia de Carcavelos que assegura ter encaminhado para a PSP «porque se trata de algo que e da sua pura competência».
A câmara de Cascais prefere “tratar o caso com low profile para evitar o alarmismo”. Segundo o engº Nuno Robalo, que tutela os assuntos da orla costeira, a autarquia está a ultimar negociações com os proprietários dos terrenos (sob utilização camarária)
De modo a instalar a iluminação publica nos parques. Os moradores acusam a câmara de ter inaugurado os estacionamentos sem acautelar o básico e pedem o desnatamento do local para o tornar mais transparente. Embora admitindo o efeito dissuasor da medida, a autarquia alega que é preciso ter alio algum cuidado ambiental pois parece que aquela mata tem espécies protegidas que não devem ser desbastadas cegamente. “



O «Destak» esqueceu-se de destacar a identidade racial dos atacantes. Tenho cá para mim que eram africanos - leia-se a notícia do Correio da Manhã:


Jovens atacadas na mata

Em duas semanas o criminoso atacou duas jovens de 15 e 17 anos
Em duas semanas o criminoso atacou duas jovens de 15 e 17 anos
A escuridão da mata perto da estação ferroviária de Carcavelos, Cascais, escondeu os crimes. Quando uma jovem passava junto daquela zona foi arrastada e violada por um homem que a ameaçou com uma arma branca. Este é o segundo caso em apenas duas semanas.
Quinta-feira, pelas 18h30, uma estudante de Erasmus (programa escolar de intercâmbio entre países da União Europeia) dirigia-se à estação ferroviária de Carcavelos.
Subitamente a jovem, de 17 anos, estrangeira, foi imobilizada por um homem de cor negra, aparentando os 30 anos.
Sob ameaça de uma faca, cuja lâmina a vítima disse ter cerca de 30 centímetros, foi levada à força para o interior da mata. Sem forças para resistir sofreu a pior humilhação da sua vida: foi violada.
Fonte policial disse ao Correio da Manhã que a vítima recebeu tratamento no Hospital de Cascais e apresentou queixa na PSP local. A estudante garantiu reconhecer a fisionomia do criminoso.
Dia 4, a PSP registou uma queixa idêntica. Uma jovem de apenas 15 anos foi coagida a manter sexo oral com o atacante.
Quando passava junto à mata, que medeia um colégio inglês e a estação, um homem negro empunhando uma faca arrastou-a. A jovem confessou entre lágrimas que o criminoso a tinha obrigado a “fazer sexo oral”.
As autoridades suspeitam que o autor das violações seja o mesmo. E embora as investigações estejam a cargo da PJ, fonte da PSP garante não descurar o caso “porque uma violação é tão grave como um homicídio”.
O CM tentou saber junto do St. Julien’s, o colégio próximo, se as vítimas eram alunas daquela instituição, mas não nos foi fornecida uma resposta em tempo útil.

DENUNCIOU APÓS BOLEIA NA MADEIRA
A Divisão de Investigação Criminal da PSP do Funchal deteve anteontem um homem de 43 anos, na sequência de um mandado de detenção, com base na queixa de uma mulher que alega ter sido agredida e violada na sequência de uma boleia, em Santana, sendo abandonada de seguida. O suspeito ficou em prisão preventiva.
A queixa foi apresentada pela alegada vítima, de 59 anos, que apontou de imediato a identidade do suspeito, trabalhador da construção civil e natural do Funchal.
Acusou-o de a ter agredido e violado após uma boleia de carro que teria como destino final a casa desta. A vítima, que terá ficado sem alguns dentes em resultado das agressões, recebeu tratamento e realizou exames médico-legais.
Estes terão comprovado a violação, já que foi de imediato passado o mandado de detenção para o suspeito, indiciando-o num crime de violação com o recurso à violência e abandono da vítima. Recolheu em prisão preventiva.

QUANDO AS EVIDÊNCIAS SÃO MASCARADAS COM «INDIGNAÇÕES»

Nos E.U.A., a jornalista Jillian Bandes foi despedida por ter escrito um artigo no qual defendia a observação da racialidade dos passageiros. Afirmou que queria que todos os árabes fossem revistados meticulosamente assim que se aproximassem demasiado de um aeroporto.
Deixou claro que se trata de uma questão de vida ou de morte, muito mais importante do que meras susceptibilidadezinhas de quem se queixa de racismo e não quer que tal medida de vigilância vá avante: não é verdade que todos os árabes sejam terroristas, mas é verdade que a maior parte dos terroristas sejam árabes - por conseguinte, é nada mais do que natural, lógico, evidente, senso-comum, que, nos aeroportos e outros grandes aglomerados humanos ligados a transportes colectivos, os Árabes sejam mais especialmente vigiados do que os que não são árabes.

A jornalista, de etnia judaica (parece que afinal o lóbi judeu não serve para tornar todos os Judeus invulneráveis...) chegou mesmo a dar exemplos de jovens árabes que aceitavam perfeitamente tal inspecção. Garantiu também que se os terroristas que atiraram com dois aviões contra as torres gémeas de Nova Iorque fossem judeus loiros de olhos azuis, ela própria exigiria que a revistassem em pormenor sempre que fosse embarcar.

E, de facto, isto é evidente: se porventura a maior parte dos actuais terroristas fossem loiros de olhos azuis, ou amarelos de cabelo pintado de branco, era óbvio que os loiros de olhos azuis, ou os amarelos de cabelo pintado de branco, fossem particularmente observados - e não tinham sequer o direito de levar a mal esse especial cuidado, a menos que estivessem a enfiar alguma carapuça... a menos que se sentissem de algum modo solidários com os terroristas devido às suas características físicas......

Mas a MSA (Associação dos Estudantes Muçulmanos) pegou na «rudeza» da linguagem da rapariga e sobretudo na citação «fora do contexto» que terá feito das declarações dos árabes, para exigirem que fosse despedida.
Ora os árabes cujas afirmações foram citadas no artigo de Jillian Bandes, ficaram danados por terem sido postos a... dizer que a observação racial dos passageiros era correcta... quer isto dizer que eles não queriam ser apanhados a afirmar uma coisa dessas... ou por medo dos outros árabes, ou porque não querem que a opinião pública seja alertada para a necessidade de acrescida vigilância racial, protestaram... e o chefe da jornalista despediu-a por causa disso...

No entanto, as citações não foram viradas do avesso nem foram colocadas de maneira a fazer crer que os entrevistados tinham afirmado uma coisa diferente da que a jornalista transmitiu. Mas enfim, a confusão e a «indignação» gerada, serviu de pretexto para desviar as atenções do assunto principal, que é o que a gentalha politicamente correcta, e a tropa islâmica, gosta de fazer...

Permanecem nas mentes lúcidas as palavras directas e inequívocas de Bandes:
Stop, as Coulter advises, treating racial profiling like the Victorians treated sex — by not discussing the topic unless you’re recoiling in horror at the practice.
Embrace the race.

Parem de tratar a observação racial como os Vitorianos tratavam o sexo - não discutindo o tópico por horror à sua prática.
Aceite-se a (realidade da) raça.

domingo, setembro 25, 2005

DEPOIS QUEIXAM-SE...

sábado, setembro 24, 2005

SEGREGAÇÃO É SOLUÇÃO - ANTES QUE O OCIDENTE MORRA

Parte da ineficácia dos Britânicos para lidar com o terrorismo, ficou a dever-se ao seu medo de ofender os muçulmanos... sabia-se já que era preciso adoptar uma política mais dura, mas os políticos dominantes evitaram-na... Depois, tiveram a paga moral - os ataques terroristas ocorridos em Julho.

Naturalmente que este é apenas um dos problemas que a comunidade muçulmana oferece aos Ingleses.

Há outros.

É por exemplo de notar que 52% dos muçulmanos não trabalham (há três vezes mais desempregados entre os muçulmanos do que entre os Ingleses de origem), o que significa que vivem à custa do Estado - e, para além dos subsídios de desemprego, ainda recebem educação gratuita, benefícios às mães de família, auxílios relativos à gravidez, além de que a sua presença maciça e o desenrolar dos acontecimentos fez com que por sua causa o Estado tivesse de aumentar imensamente os gastos com vigilâncias nos aeroportos e sustento de criminosos nas prisões, já que grande parte da população prisional é islâmica.

Significa isto que os Ingleses andam a pagar a sua própria morte.

Antes que isso aconteça finalmente, vão sofrendo diariamente com a presença dos arautos do Islão. Observa-se já um êxodo de famílias inglesas e indianas dos bairros em que moram para escapar à convivência multicultural com as coloridas gentes de Mafoma (paquistaneses, sobretudo, mas não só).


A coisa está de tal maneira que há já zonas em que as pessoas de raça diferente da que mora nessa zona, têm medo de entrar porque sabem que dali não saem ilesos.No artigo, não diz quem é que sofre mais com isso - mas quem anda na rua, sabe que são os brancos.

Assim, verifica-se cada vez mais um estabelecimento de um «apartheid» natural, espontâneo, porque as pessoas querem viver juntamente com a sua própria gente, por um motivo ou por outro, sem que o aspecto económico tenha grande peso na escolha desta proximidade, ao contrário do que quereriam os que tudo gostam de explicar por meio de questões sócio-económicas.
Clicando nestas letras, pode o leitor ter acesso a um artigo onde se diz tudo isto e muito mais, e onde se constata que, perante tudo isto, ainda há humanistas de mente fossilizada na ideia de integrar as minorias a todo o custo, dê lá por onde der, agindo como Procusta (figura da mitologia grega que esticava ou encolhia os corpos das suas vítimas para melhor as colocar numa cama de torturas), isto é, impondo medidas anti-naturais destinadas a obrigar as pessoas a gostarem umas das outras. O que tem mais piada (mas de humor negro) é que esta política pretensamente integradora, é neste texto promovida por quem se opõe ao multiculturalismo da Esquerda, que permitiu que as minorias fizessem o que lhes apetecesse.


Nem uns nem outros querem admitir o óbvio - que só os nacionalistas têm razão:
- que a imigração tem de parar;
- que as minorias não podem ter os mesmos direitos que os cidadãos nacionais;
- que tem de haver uns quantos repatriamentos senão mesmo repatriamento total e irreversível de gente de origem não europeia.

Maldito universalismo, maldito amor ao próximo como a si mesmo, maldito daltonismo moralmente obrigatório.