quarta-feira, janeiro 30, 2019

SONDAGEM EM CYMRU INDICA QUE A MAIORIA DOS JOVENS ACREDITA NA INDEPENDÊNCIA NACIONAL

Uma sondagem realizada no País de Gales (Cymru, na língua galesa) no início deste mês indica que cinquenta e um por cento dos jovens entre os dezoito e os trinta e quatro anos acredita que, devido ao Brexit, a população do seu país tende a votar na independência ao longo dos próximos dez anos; a mesma opinião é partilhada por trinta e seis por cento de todos os inquiridos. Apenas vinte por cento dos que têm mais de sessenta e cinco anos pensam do mesmo modo.
Estes resultados verificam-se numa Nação onde o «Sim» ao Brexit foi vencedor no referendo de 2016; todavia, quando se deparam com a seguinte questão,
«Se houvesse um segundo referendo, depois de o parlamento britânico votar contra o acordo de Theresa May, em qual das duas opções votaria?»
constata-se que quarenta e quatro por cento dos inquiridos prefere ficar na UE, enquanto quarenta e dois por cento escolhe uma saída sem acordo. Cinquenta e quatro por cento dos mais jovens (adultos até aos trinta e quatro anos) prefere ficar na UE; entre os mais idosos, apenas vinte e sete por cento opta por sair da UE.
Consta que os movimentos independentistas da Catalunha e da Escócia têm sido dirigidos por classes ricas ou médias, ao passo que em Gales a maior parte dos que acredita na independência (quarenta por cento) é de classes baixas.
A sondagem parece confirmar que o apoio da população galesa a uma possível soberania nacional cresce a pouco e pouco.
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Fonte: https://bellagwalia.org/2019/01/30/exclusive-poll-results-young-people-say-wales-will-be-independent-in-10-years/?fbclid=IwAR2JH0YK8s_E-p-SpXj2r_KiaWQUVGYEioxjFrt3PbjPNaZXMKCdmRpsIl0

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Será irónico, mas significativo, que uma instituição que tanto tem sido odiada por demasiados nacionalistas, a UE, acabe por servir para produzir soberanias nacionais... é caso para dizer que «Deus escreve certo por linhas tortas», ou, mais coerente e logicamente, que o cerne da UE é afinal mais proveitoso para as Nações do que a esmagadora maioria dos patriotas alguma vez suspeitou, dado que a unidade básica e padrão que define a UE é precisamente a Nação: não a comunidade, a empresa, a região, mas sim a Nação. A UE é uma união de Nações e promete, na sua teoria e potencialidade, contribuir para uma progressiva igualdade e ao mesmo tempo solidariedade entre todas as Nações europeias, o que, internamente, as fortalece no sentido identitário e, externamente, as fortalece politicamente como bloco geo-político diante dos colossos mundiais dos outros continentes. 

TRIO MUSLO DETIDO NA ALEMANHA POR PLANEAR ATAQUE TERRORISTA

Foram presos no Estado setentrional alemão de Schleswig-Holstein três muçulmanos iraquianos por planearem um atentado terrorista, tendo tentado construir uma bomba artesanal e visando cometer uma grande matança ou com armas ou com um veículo. Dois dos detidos tentaram adquirir um detonador importando-o do Reino Unido, tendo contudo as autoridades britânicas travado a entrega desse equipamento aos dois alógenos.
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Fonte: https://www.jihadwatch.org/2019/01/germany-three-muslim-migrants-arrested-for-trying-to-build-bomb-plotting-jihad-massacre

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Mais três dos incontáveis - porque não se conseguem contar, andam escondidos - que fazem parte da «minoria» de muçulmanos que ignora ser o Islão um credo de paz. Ainda não foi desta que quem em solo europeu planeava um morticínio em nome da religião era budista, judeu, taoísta ou hindu e não é por falta de quantidades dessas gentes na Europa...


PAN QUER ACABAR COM O USO DE CÃES PARA CAÇAR?

O PAN quer acabar com a utilização dos cães na caça, ou algo lá perto, como aqui se explica:

Foi uma das notícias mais lidas e partilhadas nas redes sociais ao longo do dia de ontem. O deputado André Silva, líder do Pessoas-Animais-Natureza (PAN), apresentou na Assembleia da República um projecto de lei que “altera a lei da caça impedindo o recurso a matilhas como processo de caça”. A polémica foi quase instantânea: de um lado, os defensores da iniciativa, apontando para o sofrimento dos cães e também dos animais que são caçados; do outro, os críticos, muitos dos quais argumentando que os cães sofrem mais quando estão fechados em apartamentos nas cidades.
Mas é mesmo verdade que o PAN quer proibir a utilização de cães na caça?A exposição de motivos do projecto de lei começa por explicar que “em Portugal, o Decreto-Lei Nº202/2004, de 18 de Agosto, prevê no seu artigo 90º, a existência de vários processos de caça, entre os quais os designados cães de caça. Conforme se trate de caça menor ou maior, poderão ser usados até dois cães por caçador ou matilhas”.
“No primeiro caso, o cão acompanha o caçador para ir buscar a presa depois de morta e trazê-la ao caçador. No segundo caso, especificamente no processo de caça a corricão o caçador desloca-se a pé ou a cavalo para capturar espécies exploradas para fins cinegéticas com o auxílio de cães de caça, com ou sem pau, no qual podem ser utilizados até 50 cães, a designada matilha”, explica o deputado do PAN.
“Segundo a lei, a função da matilha é proceder ao levantamento da caça para facilitar a sua captura pelos caçadores. O que se verifica, no entanto, é uma verdadeira luta entre a matilha e as presas. Os cães acabam por funcionar como arma contra o animal a ser caçado, seja uma raposa ou javali, que resulta na morte ou quase morte deste. A verdade é que no decurso deste ato muitas são as vezes em que também os cães usados acabam por sucumbir ou ficar gravemente feridos”, prossegue.
“Esta situação consubstancia uma verdadeira incoerência legal”, considera Silva, pois existe um decreto-lei que ” vem já proibir a luta entre animais. Note-se,proíbe a luta entre animais e não somente a luta entre cães”. Nesse sentido, o líder do PAN questiona: “O legislador considerou censurável a promoção de luta entre animais, designadamente entre cães, por concluir que a mesma é degradante para o ser humano e pode potenciar o carácter agressivo de determinados animais. Então, tratando-se da luta entre um cão e uma raposa, já é menos censurável? E se forem trinta ou quarenta cães contra uma raposa? Não cremos. Recorde-se ainda que os cães e as raposas fazem parte da mesma família (canidae). O que será que os difere tanto para que uns mereçam protecção e outros não?”
“Para além do mencionado, acresce que na maioria dos casos os cães que compõem as matilhas são mantidos em condições precárias que não respeitam as normas de hospedagem previstas no Decreto-Lei Nº276/2010 de 17 de Outubro. Estes animais são mantidos em muitos dos casos presos por trelas ou em confinamento excessivo e apenas soltos nos dias em que a matilha é contratada para caçar, não passando de uma fonte de rendimento para o matilheiro. São comuns também os casos de abandono de cães no final da época de caça. Estes animais que permanecem depois em estado de errância, com fome e sede, procuram alimento junto das propriedades de terceiros e em algumas situações chegam mesmo a atacar animais de pecuária, levando a situações de morte com enorme sofrimento para os animais e dano para os detentores. Veja-se o caso ocorrido em Castelo Branco, quatro cães alegadamente abandonados após a época de caça mataram cerca de 200 cabeças de gado. Estas situações podem e devem ser evitadas, seja através de uma maior fiscalização seja através da redução do número de cães utilizados na prática venatória”, defende Silva.
Contudo, o projecto de lei do PAN ressalva que “a proibição imediata de utilização das matilhas actuais poderia colocar ainda mais em causa o bem-estar e sobrevivência dos cães que as compõem, pelo que se considera que apenas as matilhas já existentes e devidamente legalizadas possam continuar a participar na actividade cinegética, sendo proibido o licenciamento de novas matilhas ou o aumento das existentes”.
O deputado conclui: “Se efectivamente os caçadores e a indústria que representam se preocupam com o ambiente, com a biodiversidade, com o bem-estar animal, então deveriam querer melhorar as suas práticas e ter um impacto mínimo nos ecossistemas. No entanto, apenas demonstram vontade em continuar a fazer as coisas ‘como sempre fizeram’, escudando-se na narrativa da ‘tradição’ e na defesa do ‘mundo rural’, esquecendo que a evolução das práticas é normal e benéfica para todos. Especialmente quando essas práticas se demonstram prejudiciais para o ambiente e são pejadas de violência e brutalidade contra os animais. No fundo, o que se procura com esta alteração legislativa é uma prática cinegética mais responsável, com a qual certamente muitos caçadores concordarão”.
Em suma, o PAN não defende a proibição da utilização de cães na caça, mas sim a proibição da utilização de matilhas de cães na caça, salvaguardando o processo de caça em que “o cão acompanha o caçador para ir buscar a presa depois de morta e trazê-la ao caçador”. O projecto de lei em causa visa impedir o que considera ser “uma verdadeira luta entre a matilha e as presas. Os cães acabam por funcionar como arma contra o animal a ser caçado, seja uma raposa ou javali, que resulta na morte ou quase morte deste. A verdade é que no decurso deste ato muitas são as vezes em que também os cães usados acabam por sucumbir ou ficar gravemente feridos”.
Mais, o projecto de lei do PAN ressalva que não se deve proibir imediatamente a utilização “das matilhas actuais”, temendo pela sobrevivência desses cães. Em alternativa, defende que “apenas as matilhas já existentes e devidamente legalizadas possam continuar a participar na actividade cinegética, sendo proibido o licenciamento de novas matilhas ou o aumento das existentes”.
Ou seja, dizer que o PAN quer proibir a utilização de cães na caça é uma afirmação que não é totalmente correta. Foi essa, porém, a ideia mais insistentemente difundida nas redes sociais ao longo do dia de ontem, sobretudo por quem não leu a notícia ou o projecto de lei, mas apenas os respectivos títulos.
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Fonte: https://poligrafo.sapo.pt/fact-check/2055

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Mesmo que fosse verdade, não me chocaria de todo. A seu tempo, toda a caça, que hoje é, na Europa, quase toda desportiva, toda essa actividade deverá um dia ser sumariamente proibida, em nome dos mais elementares direitos dos mais vulneráveis contra a crueldade de quem mata porque gosta.

terça-feira, janeiro 29, 2019

AUMENTA NO REINO UNIDO A PRÁTICA AFRICANA DE PASSAR A FERRO O PEITO DAS RAPARIGAS

A tradição é comum nos Camarões, na África Central, e tem como objectivo alegadamente proteger as mulheres de olhares masculinos e evitar crimes sexuais, consistindo na aplicação de pedras quentes sobre o peito de meninas em fase da puberdade para atrasar ou impedir a formação das mamas.
A prática africana está agora a espalhar-se pelo Reino Unido, segundo uma investigação do The Guardian, possivelmente através da diáspora camaronesa. O jornal revelou no passado sábado (dia 26 de Janeiro) dezenas de casos recentes ocorridos no país.
"Passar o peito a ferro" (breast ironing, em inglês) trata-se de uma mutilação genital feminina (apesar de poder ser feita em rapazes, as mulheres são maioritariamente o alvo), semelhante à prática da remoção parcial ou total do clitóris e dos lábios vaginais que ainda acontecem em vários países africanos, em nome da "pureza sexual", e que afecta actualmente mais de 3,8 milhões de pré-adolescentes.
Segundo um estudo da universidade de Tufts, em Massachusetts, nos EUA, o costume começou por ser feito para massajar as mamas de mães lactantes de forma a estimular o leite e aliviar as dores. Com o passar dos anos, transformou-se numa prática de mutilação genital feminina, que a ONU considera um dos cinco crimes globais relacionados com violência de género menos reportados no mundo.
Como método, são usados ferros, espátulas ou pedras quentes, que são colocados em cima da mama em formação, o que quebra o tecido, de forma a achatá-la. Como sistema dito preventivo, é sobretudo feito em meninas a partir dos oito anos, uma vez por semana ou de duas em duas semanas, até ser conseguido o efeito desejado.
A tradição é normalmente passada entre as mães, avós e tias, e o processo costuma ser feito por familiares das vítimas, que pretendem desta forma proteger as meninas da atenção masculina e evitar assédios sexuais, violações e casamentos precoces.
"Peguei na pedra, aqueci-a e comecei a massajar [as mamas da minha filha]", descreveu uma das mães encontradas pelo The Guardian que utiliza este sistema e vive no Reino Unido. "A pedra estava um pouco quente. Quando comecei a massajar, a minha filha disse 'Mãe, está quente!".
A criança acabou por desenvolver hematomas e queimaduras em consequência do acto. A mãe foi interrogada pela polícia britânica, mas já foi libertada. Muitos dos familiares detidos pela polícia justificam-se com o facto de a prática ser "tradição".
Segundo a publicação, há relatos de casos de breast ironing em Londres, Yorkshire, Essex e West Midlands e que afectam jovens pré-adolescentes da diáspora de vários países africanos.
O costume – que tem sofrido um aumento considerável no Reino Unido – pode causar traumas físicos e psicológicas, cicatrizes, infeções, malformações, cancro da mama e incapacidade de amamentar no futuro.
Só no Reino Unido, Margaret Nyuydzewira, chefe do grupo da diáspora Came Women and Girls Development Organisation (Cawogido), considera que pelo menos mil mulheres e meninas no Reino Unido já foram submetidas à intervenção. Os números são estimados e não são suportados por nenhum estudo ou exercício formal de recolha de dados.
Leyla Hussein, uma psicoterapeuta britânica de origem somali, informou o The Guardian que já recebeu na sua clínica médica várias vítimas, tendo tratado de uma que ficou com o peito totalmente liso após a intervenção. "Nunca ninguém a questionou sobre isso. Nunca ninguém lhe fez um exame físico. Estamos no norte de Londres, isto acontece do outro lado da rua" .
"Eu trabalhei como enfermeira durante dez anos no Reino Unido e vi estes números crescerem", contou Jennifer Miraj, que trabalhou em hospitais em Essex, Glasgow, Birmingham e London. Até 2015, cruzou-se com casos de breast ironing de 15 adultos e oito meninas. "Cuidei de uma menina de dez anos que desenvolveu uma infecção, depois de passar anos a ter o seu peito passado a ferro", descreveu a enfermeira.
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Fonte: https://www.sabado.pt/vida/detalhe/pratica-africana-de-passar-o-peito-a-ferro-de-meninas-cresce-no-reino-unido?fbclid=IwAR0V8WIOQa22PkQ0WGvq-vDvAxBQ4gqFVKFjBxYVhn1jUPnRZy3SZiqlpfM

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Mais um enriquecimento cultural para a Europa, este contributo africano... que é mais um contributo do terceiro-mundo para aumentar o peso do patriarcado terceiro-mundista em solo europeu, somando-se à mutilação genital feminina, às violações em barda cometidas por alógenos, aos assassínios por honra, ao véu islâmico, à intolerância religiosa... 
A hoste feminista de Esquerda continua caladíssima de todo, preferindo insistir no dogma palerma de que ser-se feminista implica ser-se «anti-racista», conotação que só podia surgir numa cabeça esquerdista, com a sua mundivisão que assenta na questão do poder e da luta histórica dos bons contra os maus, leia-se, dos «oprimidos» (aliás, dos fracos, o que não é bem a mesma coisa) contra os «opressores» (os fortes, o que também não é sempre a mesma coisa). Sucede que na verdade foi o homem branco europeu quem unilateral e exclusivamente acabou com a escravatura em todo o planeta, conduziu o fim dos impérios, criou e desenvolveu o conceito de direitos da mulher e disseminou-os por todo o mundo, mas a militante esquerdo-feminista típica insiste em eleger como inimigo o «homem branco heterossexual», como se todos os «oprimidos» - mulheres, negros, muçulmanos, LGBTs - estivessem todos do mesmo lado e os homens brancos (europeus) estivessem do outro. Nem a realidade histórica nem a mais elementar lógica permite suportar esta perspectiva, mas isto de credos está «além» - na verdade, aquém - de qualquer debate, até que a verdade se lhes chape na cara, e mesmo assim se calhar não mudam de ideias, como se viu no caso da anti-racista norte-americana que foi fazer voluntariado para o Haiti e aí um negro violou-a, e durante a violação a benemérita ianque ainda lhe disse «não, irmão, estamos do mesmo lado!», mas o preto cagou de alto para isso e concluiu o acto, por assim dizer, e mais tarde ela ainda escreveu um artigo a dizer que perdoava ao negro porque ele também era vítima histórica da violência do homem branco, por isso é que fez o que fez, enfim. «Religião» é «religião» e acabou.
Fica entretanto cada vez mais à vista, de dia para dia, que o Nacionalismo democrático europeu é a melhor, talvez única defesa em solo europeu dos direitos humanos conquistados pela civilização europeia.

SOBRE UMA PETIÇÃO PARA ALTERAR O SISTEMA ELEITORAL...

Um ano depois de pela primeira vez ter sido apresentado ao Presidente da República um esboço de uma reforma do sistema eleitoral, os promotores da petição entregam-na, pelas 11.00 ao presidente da Assembleia da República, Ferro Rodrigues, com sete mil assinaturas, mais três mil do que as necessárias para que os deputados a tenham de debater.
A delegação que vai entregar a petição pública "Legislar o poder dos cidadãos escolherem os seus deputados" será composta, além de José Ribeiro e Castro, por João Duque, presidente do Conselho Consultivo da SEDES, Maria João Louro, Fernando Teixeira Mendes, Margarida Corrêa de Aguiar, Sofia Afonso Ferreira, Margarida Mercês de Mello e Ana Marta Castro.
Entre as pessoas que assinaram a petição destacam-se o antigo presidente da Assembleia da República, Mota Amaral, o vocalista do GNR, Rui Reininho.
Assinam ainda o texto que pede a mudança do sistema para um novo regime eleitoral à alemã - ou seja, mantendo os círculos plurinominais já existentes, com listas fechadas e ordenadas pelos partidos, e criando um sistema de voto duplo que permita aos eleitores votar tanto no partido da sua preferência como no deputado em que confiam, através de círculos uninominais - os dois antigos presidentes da Assembleia da República, Mota Amaral e Francisco Oliveira Dias, e os antigos ministros Silva Peneda e Miguel Cadilhe.
Contam-se ainda o antigo presidente da Câmara de Cascais António Capucho, o médico Gentil Martins, o jornalista Afonso Camões, o empresário José Roquette, o ex-candidato à Presidência da República Henrique Neto, o ex-governador de Macau Rocha Vieira e vários militares, como os almirantes António Balcão Reis e Nuno Vieira Matias.
Por uma "questão simbólica", o antigo líder do CDS José Ribeiro e Castro, um dos promotores da iniciativa, diz que gostaria de entregar a petição na Assembleia da República, a par do projecto de lei de cidadãos para mudar a lei, a 19 de Janeiro. Data em que foi entregue ao Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, uma reflexão sobre o sistema eleitoral. Reflexão feita pela SEDES e a Associação para a Democracia de Qualidade (APDQ), da qual o antigo líder centrista é porta-voz.
Ribeiro e Castro garante ao DN ter uma "grande crença" na proposta de uma mudança para um sistema eleitoral tipo alemão. "É a solução dos problemas que as pessoas detectam no actual sistema eleitoral português e devolve a representatividade dos cidadãos no Parlamento." Além disso, sublinha, "também melhorará o funcionamento dos partidos políticos, que tem vindo a degradar-se".
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Fonte: https://www.dn.pt/poder/interior/peticao-para-mudar-sistema-eleitoral-entra-no-parlamento-10499750.html

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Uma reforma do sistema eleitoral... para diminuir a injustiça das desigualdades entre partidos, tais como o método d'Hondt e a atribuição de financiamento estatal apenas a partidos com assento parlamentar?, claro que não, é mas é para que o eleitor possa «escolher o seu deputado», «o deputado em quem confia», ou seja, é para fomentar o fulanismo, o caciquismo, a relevância dos figurões cheios de caganças. Claro, dos betos do CDS só sai merda.

ALEMANHA - ALÓGENO SÍRIO PERSEGUIA ADOLESCENTES EM IDADE ESCOLAR

Na cidade alemã de de Landshut, um sírio de vinte e cinco anos foi preso por molestar raparigas adolescentes a caminho da escola. Nalguns casos chegou a mostrar-se extremamente agressivo, batendo inclusivamente numa jovem de catorze anos.
Mais um dos inúmeros casos de calor humano que chegou ao país com a onda de refugiados desde 2015.
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Fonte: https://www.jihadwatch.org/2019/01/germany-muslim-migrant-arrested-for-molesting-girls-on-their-way-to-school

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Resta saber se será deportado...

GOVERNO HÚNGARO DENUNCIA PROXIMIDADE IDEOLÓGICA ENTRE VICE-PRESIDENTE DA COMISSÃO EUROPEIA E SOROS

O governo da Hungria considera que Frans Timmermans deveria suspender o seu cargo de vice-presidente da Comissão Europeia durante a campanha para as eleições europeias.
De acordo com Zoltán Kovács, porta-voz do primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán, Timmermans está ao serviço do milionário George Soros, de origem húngara, visto como um inimigo por Orbán.
"Está muito claro que Frans Timmermans é o homem de George Soros. Vimos todas as reuniões que tiveram e todos os pontos que têm em comum ao nível do raciocínio, da agenda política. É algo muito familiar. É comum o senhor Soros e o senhor Timmermans fazerem anúncios e mensagem similares a toda a hora", disse Zoltán Kovács, em declarações à euronrews.
Frans Timmermans é o principal candidato do grupo dos socialistas europeus ao cargo de presidente da Comisão Europeia. Enquanto membro da actual Comissão, supervisiona o dossier sobre as alegadas violações do Tratado da União Europeia pela Hungria.
"O vice-presidente Timmermans tem a pasta do Estado de direito, fez um óptimo trabalho enquanto comissário e nós somos daltónicos quando fazemos o nosso trabalho", disse o porta-voz da Comissão Europeia, Margaritis Schinas, referindo-se à diferente cor política a que pertence o primeiro-ministro da Hungria, cujo partido Fidez faz parte do grupo de Centro-Direita no Parlamento Europeu.
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Fonte: https://pt.euronews.com/2019/01/28/hungria-quer-que-timmermans-suspenda-cargo

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Por estas e por outras é que urge aumentar o poder do parlamento europeu e diminuir o da comissão europeia, para haver menos dúvidas de que é realmente o povo quem mais ordena e não uma elite mundialista...

PAPA CONDENA QUE SE CONSIDEREM «TODOS OS IMIGRANTES» COMO «AMEAÇA À SOCIEDADE»

O papa Francisco declarou nesta Vernes, no Panamá, que é "sem sentido" condenar todos os imigrantes como uma ameaça à sociedade.
Francisco falava depois de conduzir uma solene cerimónia para centenas de milhares de jovens peregrinos no evento da Jornada Mundial da Juventude (JMJ).
O pontífice disse que a Igreja queria fomentar uma cultura "que acolhe, protege, promove e integra, que não estigmatize, muito menos se entregue a uma condenação insensata e irresponsável de todo imigrante como uma ameaça à sociedade".
Em um discurso abrangente para encerrar uma reunião maciça de jovens em um parque no Panamá, o papa também fez um apelo pelo meio ambiente que, segundo ele, foi "pisoteado por desrespeito e uma fúria de consumo além de qualquer razão".
A sociedade em geral "perdeu a capacidade de chorar e de ser movida pelo sofrimento".
Em vez de solidariedade "de uma sociedade opulenta" muitos encontraram rejeição, tristeza e miséria "e são apontados e tratados como responsáveis pelos males de toda a sociedade".
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Fonte: https://br.sputniknews.com/americas/2019012613185878-papa-francisco-imigrantes/ 

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Parte de um desonesto truque argumentativo muito conhecido, o da falácia do espantalho, para a partir daí dar seguimento à sua propaganda pró-imigração. Ao longo de vinte e tal anos de actividade política, não vi um só partido nacionalista europeu, sequer entre os mais radicais, a dizer que todos os imigrantes são uma ameaça - diz-se sim, e com razão, que a massa de imigrantes que entra pela Europa adentro é uma ameaça aos Europeus, uma ameaça securitária, uma ameaça sócio-económica e, acima de tudo, uma ameaça identitária, que é mesmo destas que o supremo vigário do Judeu Morto, o papa argentino, mais gosta, dado que foi mesmo ele que, há três anos, disse que a «invasão árabe» (palavras dele) que está a acontecer na Europa é uma coisa boa: https://www.publico.pt/2016/03/05/mundo/noticia/papa-francisco-referese-a-uma-nova-invasao-arabe-da-europa-1725333 Quer o fulano a invasão árabe para que na Europa se dêem «novas sínteses culturais» (sic, num artigo do site do Estado Papal), e que assim é que é bom, porque a Europa «sempre» fez isso e por esse motivo, diz ele, é que a Europa é o  “único continente capaz de oferecer uma certa unidade ao mundo”, ou seja, a ante-câmara da total salganhada em Cristo que essa gente quer ver disseminada à escala mundial, para concretizar mundialmente o que já Justino o Mártir dizia há mil e oitocentos anos: «nós que dantes vivíamos separados devido às nossas diferenças de raça, agora, depois da vinda de Cristo, vivemos todos juntos». 
É precisamente contra este veneno milenar que o Nacionalismo se ergue hoje por toda a Europa, dos Urais aos Açores. 


BOMBEIROS ATACADOS À PEDRADA POR ESTAREM A APAGAR FOGO DE ECOPONTOS CHAMAM A POLÍCIA E ENTÃO SÃO APEDREJADOS JUNTOS...

Uma equipa dos bombeiros de Sacavém, em Loures, foi durante a madrugada deste sábado apedrejada com violência quando tentava apagar as chamas de dois ecopontos incendiados à entrada do Bairro da Quinta da Fonte, na Apelação. Tiveram de pedir ajuda à PSP, sendo que a patrulha que acorreu ao local também foi apedrejada. No total foram incendiados cinco ecopontos no concelho de Loures, a juntar a mais três e a uma viatura na Amadora, e a outros cinco ecopontos em Lisboa, naquele que foi o quinto dia consecutivo de distúrbios depois da intervenção da PSP no Bairro da Jamaica, no Seixal, na manhã do domingo passado. 
Na Amadora, os três ecopontos foram incendiados em simultâneo, pelas 02h44, na rua Manuel Alpedrinha, na Reboleira. O fogo rapidamente se propagou a uma carrinha de uma empresa de medicamentos, estacionada ao lado. Oito bombeiros com recurso a quatro viaturas extinguiram o fogo. Praticamente à mesma hora, os bombeiros de Sacavém eram chamados para a primeira de três situações de fogo posto em contentores do lixo. A primeira intervenção, de combate a fogo em dois contentores, decorreu sem sobressaltos. Na segunda vez, porém, os bombeiros primeiro, e a PSP depois, foram apedrejados na avenida José Afonso, junto ao Bairro da Quinta da Fonte, ao extinguirem chamas em dois contentores. Já pelas 08h10, ardeu mais um contentor nas imediações. Também em Lisboa se registaram incêndios. Pelas 14h15, na rua Soeiro Pereira Gomes, quatro contentores do lixo arderam. Foram agentes da PSP a extinguir o incêndio com o extintor do carro-patrulha, evitando assim mais danos. 
Pelas 15h15, desta vez na avenida Infante D. Henrique, em frente à discoteca Lux, mais um contentor do lixo ardeu, aparentemente por fogo posto. A situação foi resolvida por um bombeiro de folga que passava. PORMENORES PSP faz novas barreiras A PSP mandou construir barreiras de proteção para equipar os comandos de Lisboa e Porto. A função é cortar o trânsito em manifestações e proteger edifícios de invasões. Corpo de Intervenção A intervenção policial no Bairro da Jamaica, e os distúrbios que se seguiram, levaram a que o Corpo de Intervenção passasse a patrulhar aquela zona. Cadeia para agressor O jovem que esfaqueou um amigo por este não concordar com a participação nos distúrbios da av. da Liberdade ficou preso. 
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Fonte: https://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/bombeiros-atacados-a-pedrada-em-bairro-da-grande-lisboa?utm_medium=Social&utm_source=Facebook&utm_campaign=BotoesSite&utm_content=facebook&fbclid=IwAR3E-hBDR7C4xfQBA30sX49qjSzJSEODQnMsND_qHVQ9YeIK2a-7tTmVq3g


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Ah!, irreverência juvenil cheia de «ritmo quente», a dar mais calor humano à capital... ou é isso ou então agora também já os bombeiros são «opressores racistas»...

O PNR EM SOLIDARIEDADE PARA COM A POLÍCIA E EM REPÚDIO CONTRA A EXTREMA-ESQUERDA


Na sequência dos recentes acontecimentos – mais uns – de enxovalho da polícia por parte da extrema-Esquerda e alto patrocínio da generalidade da comunicação social, o PNR realizou um protesto no dia 25 de Janeiro, em Lisboa, com o duplo propósito de apoiar os agentes da autoridade e condenar os autores morais que instigam à violência por parte de gangues delinquentes protegidos pelo “pensamento politicamente correcto”, numa sociedade que, em vez de se combater o crime e os delinquentes, se preocupa em investigar a “actuação” da polícia ao intervir numa contenda entre delinquentes no Seixal.
Três dezenas de apoiantes do partido compareceram às 18 horas diante do Ministério da Administração Interna, onde foi entregue uma carta, dirigida ao Ministro Mário Cabrita, expressando o nosso descontentamento pelo facto de que profissionais das Forças de Segurança sejam perseguidos judicialmente e sentados no banco dos réus, enquanto os delinquentes se respaldam em cadeirões junto do Ministério Público como acusadores, vítimas e requerentes de indemnizações.
Cerca das 19 horas, antes de deixarmos o Terreiro do Paço, onde exibimos uma faixa de repúdio pela atitude e posição de Mamadou Ba, procedemos a um minuto de palmas aos agentes da polícia em sinal de reconhecimento e gratidão pelo seu trabalho, em prol da nossa segurança, em condições laborais muito insatisfatórias e sobretudo com o espectro permanente da desautorização e perseguição por parte de sociedade e do poder político. Seguiu-se o Hino Nacional antes de abandonarmos o Terreiro do Paço.
Rumámos então até à sede do Bloco de (extrema)Esquerda, onde prevíamos um protesto mesmo diante do palacete que possuem, na Rua da Palma, mas infelizmente a polícia, no cumprimento do seu dever e das ordens recebidas, manteve-nos afastados do local, cerca de 80 metros, como se de um órgão de soberania se tratasse. Ali estivemos até pouco depois das 20 horas, afirmando a nossa posição pela ilegalização do SOS-Racismo, essa sinistra organização – paga com o nosso dinheiro! – de difusão de ódio anti-nacional. No fim, como sempre, entoámos o Hino Nacional e demos por encerrado o nosso protesto.
De salientar, mais uma vez, a prestação execrável da comunicação social, com honrosas excepções da TV Record e a Rádio Renascença, que fizeram um directo para os respectivos boletins noticiosos. As demais televisões presentes aguentaram estoicamente mais de duas horas, colhendo imagens – para arquivo? – sempre na expectativa de que houvesse algum desacato, pois nem uma simples entrevista ou pedido de comentário fizeram, como já vem sendo o registo normal do boicote mediático. A falta de ética e o medo do nosso crescimento, ditam a conduta vergonhosa do jornalismo em Portugal.
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Fonte: http://www.pnr.pt/2019/01/accao-de-apoio-a-policia-e-repudio-pela-extrema-esquerda/

PNR CONFRONTA LÍDER AFRICANO DO SOS RACISMO


https://www.youtube.com/watch?v=xCXFzTpFaYY


A Esquerda e a sua extrema, cobarde, sempre viveram da agressão e da vitimização, usando como técnica o estilo incendiário, como fuga a vitimização e como desresponsabilização a mentira. Nada de novo, assim como a participação da comunicação social em todo este circo mediático, fazendo uma verdadeira lavagem e branqueamento dos crimes dos prevaricadores e desresponsabilizando-se pelo facto de serem os propagadores dos próprios incêndios.
Ora vejamos, os meus amigos e camaradas João Patrocínio e Carlos Teles, tiveram a coragem de verbalizar o que uma grande parte da população gostaria de ter dito ao racista primário Mamadou Ba, mas que se viam na impossibilidade de o fazer, devido ao boicote mediático a que o PNR está sujeito e que é do conhecimento de muitos. Tiveram, assim, de ir ao seu encontro, confrontá-lo, gravar e partilhar nas redes sociais, único meio de informação onde ainda vamos conseguindo passar a nossa mensagem, ainda que de modo insuficiente.
Tudo seria mais fácil se essa comunicação social não exercesse um verdadeiro “cordão sanitário” em redor do PNR, se noticiasse as nossas tomadas de posição – ímpares em Portugal -, bem como os nossos inúmeros eventos da imparável vida partidária que conseguimos ter com parcos meios e recursos, e tudo isso com a tão necessária isenção. Seria mais honesto que das raras vezes que se referem a assuntos do nosso partido – como o deste vídeo viral do nosso candidato João Patrocínio -, tivessem a coragem de referir o nome do PNR em lugar da simples referência maldosa à “Extrema-Direita”…
Também gostaria de ver nas nossas acções jornalistas que não tentassem conduzir (as raras) entrevistas, que não estivessem lá com “trombas” de repúdio e desprezo, muitas vezes como se tivessem o cartão partidário do PCP, BE ou PS “colado na testa”, que tivessem coluna vertebral e não engajados a interesses que fazem da ética profissional tábua rasa. Mas gostava ainda mais que não estivessem sempre na expectativa de que aconteça alguma infracção ou acto mais acalorado, para assim poderem denegrir o Nacionalismo e aumentar as suas audiências. É lamentável verificar-se como as televisões aguentam “estoicamente”, mais de duas horas, sem sequer fazerem uma entrevista ou colher um depoimento, só à espera de que possa haver “sangue”.
No PNR sabemos que a única maneira de sermos ouvidos é através de acções de coragem, em que temos de esticar a corda, mas que não causam danos nem a privados nem ao próprio Estado. Não incendiamos carros nem propriedade publica ou privada, não apedrejamos polícias nem bombeiros, não destruímos outdoors de outros partidos e não insultamos as forças de segurança.

As esquerdas e as suas extremas começam a andar assustadas! Até há bem pouco tempo, toda a sua nefasta agenda era aprovada com a conivência dos partidos cobardes que se alimentam do sistema – todos os da Assembleia da República! – e não eram questionadas. Agora, aos poucos e com coragem, o PNR, o único partido representante da verdadeira Direita patriótica e nacionalista, está a conquistar terreno e a simpatia da população. De nós, o que terão de esperar é um combate cada vez mais aguerrido, incisivo e a tão necessária representação parlamentar nas próximas eleições legislativas.
“Camarados e camaradas” do Bloco de Esquerda, do SOS-Racismo e arredores, deixem-se de tretas, deixem-se de vitimização e de invenções. Espremam as vossas borbulhas, deixem de fazer birras e cresçam. Afinal, sempre podem usar as técnicas de “resistência à autoridade” leccionadas na vossa Universidade de Verão…

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Fonte: http://www.pnr.pt/2019/01/deixem-se-de-tretas/

CARTA ABERTA DO PNR AO MINISTRO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA A RESPEITO DO QUE SE PASSOU NO BAIRRO DA JAMAICA E EM LISBOA


Ontem à tarde, o PNR procedeu à entrega desta carta no MAI, manifestando o seu desagrado pelo ambiente que se vive em Portugal, de perseguição às forças da ordem e desculpabilização dos delinquentes, em grande medida por culpa do poder político e da comunicação social. Esta foi e será sempre a nossa posição.


Excelentíssimo Senhor 
Ministro da Administração Interna 
Eduardo Cabrita

Lisboa, 25 de Janeiro de 2019

Desde há muito que os Portugueses vêm assistindo a que profissionais das Forças de Segurança – mormente da PSP e da GNR -, devido a actos praticados no exercício das respectivas funções, sejam perseguidos judicialmente e sentados no banco dos réus, enquanto os delinquentes se respaldam em cadeirões junto do Ministério Público como acusadores, vítimas e requerentes de indemnizações. E tudo com grande cobertura mediática, que distorce sempre a realidade dos factos em favor dos “angélicos” criminosos e apresenta os polícias como “delinquentes”. Por fim, toda esta dramática e obscena trama se desenvolve e progride sem que o poder político – Assembleia da República e Governo – tenha uma palavra pública de apoio e solidariedade para com os agentes e militares visados, o que tanto mais é indigno e reprovável quando o silêncio parte da própria tutela, ou seja de V. Exª. enquanto MAI.
Mais grave ainda, é o facto de o Bloco de Esquerda ter como empregado – pago com o nosso dinheiro -, um senegalês, de seu nome Mamadou Ba, “chefe” da ultra-racista e sub-repticiamente incentivadora à violência racial e contra as Forças de Segurança, denominada de SOS-Racismo, apoiando-os e dando-lhes cobertura política.
Não se compreende que após os incidentes e agressões a agentes da PSP no Bairro da Jamaica, Seixal; da grave alteração da ordem pública e novas agressões a agentes da PSP, um dia depois, na Baixa lisbonense; e ainda do ataque com coktails molotov a uma Esquadra da PSP, em Setúbal, na madrugada seguinte; e dos incêndios de mobiliário urbano e de automóveis que têm sucedido, V. Exª. ainda não tenham vindo a público solidarizar-se com os agentes feridos e condenar tais acontecimentos, manifestando enérgica intolerância para com tais actos e vontade inabalável de perseguir e levar à Justiça os autores materiais e morais de tais crimes.
Se, como diz o povo, “não há regra sem excepção”, as Forças de Segurança, que contam com dezenas de milhar de efectivos, também não se encontram imunes a estas excepções, só que “não pode ser confundida a árvore com a floresta”, generalizando a ideia de que todos ou a maioria dos seus membros abusam de autoridade, se excedem no uso da força e, sobretudo, praticam actos racistas e discriminatórios contra qualquer tipo de minoria.
Portanto, não colhe a ideia tão propalada pelos media de que Mamadou Ba – racista anti-branco e anti-polícia – mais a sua suspeita SOS-Racismo, sejam “pessoas de bem”. O que também se aplica a pessoas e partidos políticos que lhes dão apoio e caucionam as suas criminosas acções.
É inaceitável que se torne hábito colocar em causa, de forma leviana e de má-fé – mediante processos criminais – a actuação das Forças de Segurança. No âmbito do MAI existe uma Inspecção-Geral da Administração Interna, e a PSP e GNR têm os seus próprios órgãos inspectivos, aos quais compete em primeira instância averiguar sobre a legalidade e regularidade de acções e procedimentos, devendo depois de uma investigação aturada e isenta arquivar os processos ou enviá-los com uma sugestão conclusiva ao Ministério Público. Assim, também aos magistrados do MP compete, desde logo, “separarem o trigo do joio” de forma imparcial e isenta.
É necessário que o poder político as apoie institucionalmente, quer em termos administrativos internos, como publicamente, enaltecendo e encorajando os seus profissionais no desempenho das respectivas funções e não contemporizando ou dando cobertura a pessoas, associações ou partidos políticos pretensamente anti-racistas, mas que efectivamente praticam o mais puro e odioso racismo incendiário.
Não se pretende um “estado policial” em que as forças da ordem estejam acima ou à margem da Lei; antes se defende e pugna para que as mesmas actuem dentro da legalidade, mas também que para com elas tal legalidade seja cumprida.

Em nome da Comissão Política Nacional do PNR, apresento os meus melhores cumprimentos,

José Pinto-Coelho
Presidente

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Fonte: http://www.pnr.pt/2019/01/carta-ao-ministro-da-administracao-interna/

segunda-feira, janeiro 28, 2019

PAÍS AO LADO TEM UMA DAS JIHADS MAIS ACTIVAS DA EUROPA

Na Catalunha, região nordeste da Espanha, a polícia prendeu 18 integrantes de uma célula jihadista que estavam planeando desfechar um ataque em Barcelona e logo depois reteve três, libertando os restantes.
As prisões chamaram mais uma vez a atenção para o ininterrupto problema do Islão radical na Catalunha, que tem uma das maiores populações muçulmanas per capita da Europa.
A célula, formada por indivíduos da Argélia, Egipto, Iraque, Líbano, Líbia e Marrocos, foi desmantelada em 15 de Janeiro, quando mais de cem polícias invadiram cinco propriedades em Barcelona e na cidade catalã de Igualada.
As prisões fizeram parte de uma investigação anti-terrorista que já durava um ano, chamada "Operação Alexandra", lançada em Maio de 2017, depois de a polícia receber uma denúncia segundo a qual os jihadistas locais estavam preparando um atentado.
A polícia catalã, conhecida como Mossos d'Esquadra, ressaltou que faziam parte da célula cinco líderes que se encontravam em "avançado processo de radicalização com o objectivo de atacar". A célula aderiu aos "princípios doutrinários" do Estado Islâmico e era "intensa consumidora" da propaganda jihadista.
O jornal El Mundo noticiou que a célula era dividida em duas partes: a primeira parte consistia de uma dezena de integrantes dedicados a assaltos e roubos, cujos produtos financiavam a segunda parte: ou seja, os outros cinco líderes, incumbidos de cometer o atentado.
A polícia afirmou que se sabia que os jihadistas cometeram ao menos 369 assaltos e roubos em Barcelona e seus arredores. Além dos roubos, os membros da célula se sustentavam por meio do tráfico de drogas e falsificação de documentos.
Segundo o El Mundo, os membros da célula tinham o propósito de roubar passaportes e demais documentos de identidade de turistas em Barcelona, a segunda maior cidade da Espanha e um dos destinos de férias mais procurados da Europa. Os documentos roubados eram inseridos nas redes de falsificação do mercado negro e depois utilizados pelos jihadistas para se movimentarem livremente pela Europa.
Em 18 de Janeiro, a Audiencia Nacional (Tribunal Nacional), uma espécie de tribunal superior especializado em crimes de terrorismo, revelou que um cidadão espanhol de origem líbia apelidado de "Rabeh", que cumpria pena na prisão catalã de Brians I por crimes relacionados com terrorismo, havia feito contacto com a célula, com a intenção de cometer atentados logo após a sua soltura.
No entanto, 72 horas após a detenção, somente três dos 18 jihadistas permaneciam presos. Os média catalães, citando fontes da polícia, informaram que, embora todos os 18 membros da célula já estivessem radicalizados, os 13 incumbidos de roubar e falsificar documentos foram libertados sem sequer terem comparecido ao tribunal porque não foi possível provar, sem deixar margem a dúvidas, a sua intenção de participar num atentado. É bem provável que eles tenham voltado ao seu meio de vida ilícito de bater carteiras, tráfico de drogas e falsificação de documentos. Outros dois foram libertados sob a condição de não deixarem Espanha.
Barcelona está em estado de alerta máximo desde Agosto de 2017, quando Younes Abouyaaqoub de 22 anos, integrante de uma célula jihadista de 11 pessoas localizada na Catalunha, jogou uma carrinha em cima de pedestres em Las Ramblas, a principal via pública turística da cidade. Assassinou 15 pessoas e feriu outras 130. Poucas horas depois, cinco membros da mesma célula também atropelaram pedestres na cidade costeira perto de Cambrils. Nesse ataque, uma espanhola foi morta e outras pessoas ficaram feridas.
Em 23 de Dezembro de 2018, o Departamento de Estado dos EUA emitiu um alerta sobre o risco de um ataque jihadista em Barcelona durante as comemorações do Natal e Ano Novo. O alerta de segurança aconselhava os cidadãos dos EUA a "ficarem atentos e agirem com cautela em áreas de movimento de veículos incluindo autocarros, nas redondezas de Las Ramblas em Barcelona... Terroristas poderão atacar com um breve aviso prévio ou de surpresa, tendo como alvo locais turísticos, terminais de transporte público e demais áreas públicas".
A polícia catalã ressaltou posteriormente que estava procurando um motorista de autocarro marroquino de 30 anos de idade chamado Brahim Lmidi, que supostamente planeava viajar para Barcelona e "atropelar" pessoas com um "autocarro ou outro veículo parecido". Acredita-se que Lmidi, que continua foragido, esteja ligado a uma mesquita salafista em Vilanova i la Geltrú, cidade litorânea ao sul de Barcelona.
Em 22 de Dezembro, um jihadista marroquino de 33 anos, identificado apenas pelas suas iniciais M.E.M., foi preso em Mataró (Barcelona) por suspeita de pertencer ao Estado Islâmico. O detido havia deixado Marrocos em Maio de 2014 para se juntar ao Estado Islâmico na Síria. A polícia salientou que ele entrou na Espanha em Junho de 2018, após ter voltado da Síria através da Turquia, Alemanha e Ucrânia, entre outros países. M.E.M. circulou pela Europa sem nenhum documento, seguindo a prática usual de destruir passaportes e cartões de identidade para evitar ser identificado pelas forças de segurança. Ele vivia como desabrigado em Barcelona para não ser descoberto.
Em 18 de Dezembro, Khalid Makran, jihadista holandês de 29 anos de idade, foi preso num posto de gasolina ao longo da estrada A7 perto de Tarragona, sul de Barcelona. A polícia foi alertada depois que Makran cobriu as paredes do seu quarto de hotel em Vilaseca com propaganda jihadista.
Em 20 de Agosto, Abdelouahab Taib, argelino de 29 anos de idade, com visto de residência foi morto a tiro pela polícia após invadir uma esquadra de polícia em Cornellà de Llobregat (Barcelona) portando uma faca, gritando "Allahu Akbar!" ("Alá é o Maior!").
Em 1º de Agosto, dois jihadistas marroquinos residentes em Mataró (Barcelona) foram presos por supostamente recrutarem combatentes para se juntarem às fileiras do Estado Islâmico. A polícia assinalou que um dos homens, Mostafa Bechri Boulben, 46, usou não menos de 10 telemóveis para se comunicar com combatentes no Iraque e na Síria.
Em 8 de Junho, a polícia espanhola solicitou a deportação de Mohamed Attaouil, presidente do Centro Cultural Islâmico Imã Malik em Salt (Girona), porque a sua presença continuada em Espanha representava "um risco significativo e concreto para a segurança pública". Foi ventilado que Attaouil era "uma referência" da comunidade muçulmana catalã e "líder do movimento Salafista" na região.
Em 11 de Maio, Tarik Aazane e Rachid el Founti, dois jihadistas marroquinos residentes nas cidades catalãs de Roda de Ter e Torello, foram condenados a oito anos de prisão cada, pelo crime de doutrinação terrorista. O Tribunal Nacional (Audiencia Nacional) ouviu como os dois homens disseminaram mais de 600 vídeos, comentários e imagens nas redes sociais com o propósito de promover o Estado Islâmico. Os dois também doutrinaram duas espanholas com o intuito de integrá-las ao movimento jihadista. Uma delas declarou que estava "pronta para morrer por Alá". A outra, ex-skinhead neonazi, "num processo de mudança estética, passou a vestir roupas típicas da cultura muçulmana". A polícia realçou que foi "mais fácil convertê-la ao Islão por ela abraçar sentimentos anti-judaicos".
Em 10 de Abril, dez integrantes de uma célula jihadista do Estado Islâmico foram condenados a penas que somadas resultaram em quase 100 anos de prisão por conspirarem para cometer atentados contra monumentos e edifícios públicos e decapitar infiéis em Barcelona. A célula, formada por cinco marroquinos, quatro espanhóis e um brasileiro, não tinha nada a ver com o grupo jihadista que massacrou 16 pessoas em Barcelona e nas proximidades de Cambrils em Agosto de 2017.
O tribunal ouviu como a célula jihadista, chamada de "Fraternidade Islâmica, Grupo pela Pregação da Jihad", foi formada no interior de uma mesquita em Terrassa, cidade localizada a 30 quilómetros de Barcelona, com o objectivo de criar um califado islâmico global.
Os promotores disseram que o "único propósito e motivação da célula era cumprir e executar os objectivos do Estado Islâmico e realizar, a qualquer momento, um ataque a instituições como polícia, bancos ou interesses judaicos".
Os líderes da célula, Antonio Sáez Martínez (espanhol convertido ao Islão, também conhecido como "Ali o Cabeleireiro"), Lahcen Zamzami e Rida Hazem, ambos de nacionalidade marroquina, ao que consta acreditavam que poderiam entrar no paraíso "atacando instituições, entidades, organizações e símbolos da cultura ocidental".
A Catalunha, de mentalidade independente, tem 7,5 milhões de habitantes, incluindo um número estimado de 520 mil muçulmanos, que representam cerca de 7% do total da população catalã. Em termos comparativos, a população muçulmana da Catalunha é maior, levando-se em conta a percentagem da população total, do que a população muçulmana da Áustria (6,9%), Grã-Bretanha (6,3%), Alemanha (6,1%), Itália (4,8%) e Suíça (6,1%), de acordo com estimativas do Pew Research Center.
Em certos municípios catalães, Castelló d'Empúries (48%), Salt (40,5%) e Sant Pere Pescador (39%), os imigrantes, em sua maioria de Marrocos, compõem quase metade da população, de acordo com as estatísticas oficiais da Catalunha.
Uma informação diplomática americana de cinco páginas, datado de 2 de Outubro de 2007, explana a ligação entre a imigração em massa para a Catalunha e a ascensão do Islão radical na região: "A intensa imigração, tanto legal quanto ilegal, do Norte de África (Marrocos, Tunísia e Argélia) e do Sudeste Asiático (Paquistão e Bangladesh), transformou a Catalunha num ímã para os recrutadores de terroristas. ... A Polícia Nacional de Espanha estima que haja mais de 60 mil paquistaneses residindo em Barcelona e no entorno, a esmagadora maioria é do sexo masculino, solteira ou desacompanhada, sem documentação legal. Em se tratando de imigrantes do norte de África, o contingente é ainda maior. ... Eles vivem à margem da sociedade espanhola, não falam a língua, quase sempre estão desempregados e dispõem de pouquíssimos lugares onde podem praticar a sua religião com dignidade. ... Individualmente, essas circunstâncias proporcionariam terreno fértil para o recrutamento de terroristas, somadas, a ameaça é óbvia....
"Não resta dúvida que a região autónoma da Catalunha se tornou numa base privilegiada de operações para actividades terroristas. Autoridades espanholas dizem que temem a ameaça dessas comunidades de imigrantes atomizadas propensas ao radicalismo, mas eles dispõem de pouquíssima inteligência ou capacidade de se infiltrar nesses grupos".
No seu livro "Jihadismo: A Ameaça Islâmica Radical Contra a Catalunha", o analista especializado em terrorismo catalão Jofre Montoto estima que pelo menos 10% dos muçulmanos da Catalunha são "crentes radicais devotos à doutrina do jihadismo".
Muitos dos problemas da Catalunha com o Islão radical são auto-infligidos. Na esperança de promover o nacionalismo e o idioma catalão, os partidos pró-independência da Catalunha vêm por décadas a fio promovendo a imigração de países muçulmanos de língua árabe, acreditando que esses imigrantes (diferentemente dos imigrantes da América Latina) irão aprender a língua catalã em vez de falar Espanhol.
Um relatório da inteligência vazado para o jornal catalão La Vanguardia revela que metade das 98 mesquitas salafistas de Espanha se encontram na Catalunha. O relatório também mostrou que os municípios catalães de Reus e Torredembarra (Tarragona), Vilanova i la Geltrú (Barcelona) e Salt (Girona) são centros do salafismo, uma ideologia fundamentalista que prega abertamente a substituição da democracia ocidental por um governo islâmico baseado na Charia. O relatório revela: "A doutrina salafista conclama o retorno às origens do Islão com recorrentes mensagens que poderiam ser consideradas veementemente contrárias à integração cultural harmoniosa com respeito à igualdade de direitos entre homens e mulheres..."
"Os centros religiosos salafistas detectados na Catalunha opõem-se a qualquer leitura do Alcorão que não seja a mais rigorosa... e, ao mesmo tempo, exigem a "purificação" dos fiéis muçulmanos de influências estrangeiras.
"Tal interferência religiosa resulta na exigência de que as mulheres se vistam de forma mais conservadora e na proibição, especialmente para os adolescentes do sexo feminino, de frequentarem escolas onde há alunos do sexo masculino. Isto significa uma profunda ruptura com os valores da liberdade individual garantidos pelas leis da Europa. Para os homens, bem como para as mulheres, a ideologia salafista poderia influenciar uma radicalização e, num momento decisivo, tornar-se num problema de coexistência".
Pierre Conesa, ex-funcionário graduado do Ministério da Defesa da França e autor de meia dúzia de livros sobre o Islão radical, ressaltou que a Catalunha e o Salafismo são agora inseparáveis: "Barcelona é uma cidade que há muito tempo abriga certa forma de radicalização. Por um tempo, a cidade abraçou a Irmandade Muçulmana, depois o Tablighi Jamaat (movimento missionário islâmico sunita que defende uma interpretação rigorosa e ao pé da letra do Islão), agora é a vez dos salafistas.
"Há uma espécie de imersão radical na Catalunha. Se de um lado Londres vem sendo há muito tempo a casa do 'Londonistão' (epicentro do islamismo), Barcelona é a cidade salafista onde o núcleo de radicalização salafista foi formado com o passar do tempo na imagem de Molenbeek na Bélgica ou Trappes na França."
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Soeren Kern é membro sênior do Gatestone Institute sediado em Nova Iorque.
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Fonte: https://pt.gatestoneinstitute.org/13628/catalunha-isla-radical

JOVEM QUE CONTESTOU ACÇÃO VIOLENTA DOS «JAMAICANOS» FOI POR DOIS DESTES ESFAQUEADO

Márcio, de 19 anos, não concordava com a participação de dois amigos nos distúrbios de segunda-feira, na avenida da Liberdade, em Lisboa, onde terão apedrejado elementos da PSP. Os diferentes pontos de vista originaram uma troca de insultos entre os jovens, que combinaram encontrar-se na noite de quinta-feira para debater o assunto. Sem que nada o fizesse esperar, Márcio foi esfaqueado pelos amigos Quévin e Kayo, quando estes chegaram ao prédio onde mora a vítima. O jovem está em estado grave.
Os dois agressores, ambos de 17 anos, acabaram detidos pela PSP já em Chelas, onde moram na zona J. Não terão gostado das críticas do amigo e atacaram-no à facada. Márcio sofreu seis golpes profundos no abdómen, tórax e rins e foi operado de urgência no Hospital de Santa Maria. O ataque teve lugar pelas 22h00, na rua Vasco da Gama Rodrigues. Também o irmão da vítima foi atacado a soco pelos agressores, quando procurou socorrer o familiar. Foi ele que acabou por dar o alerta à PSP. Esta sexta-feira a onda de vandalismo nos bairros da Grande Lisboa abrandou e foi dia de protestos e apelos com a realização de duas manifestações de mensagens opostas. No Seixal, criticou-se a brutalidade policial e pediram- -se habitações condignas. A manifestação decorreu junto à câmara e reuniu cerca de 100 pessoas, a maioria activistas e representantes de associações, mas também alguns moradores do bairro da Jamaica, onde domingo a polícia foi chamada para uma rixa entre duas mulheres, mas foi recebida à pedrada, e envolveu-se em confrontos com outros moradores. 
A manifestação foi organizada através das redes sociais e não contou com a Associação para o Desenvolvimento Social de Vale de Chícharos, que representa os moradores do Jamaica. Ainda assim, o protesto decorreu de forma pacífica, sob o olhar de dezenas de elementos da PSP. Mais tarde, no Terreiro do Paço, em Lisboa, foi a vez do PNR reunir alguns militantes e mostrar desagrado em relação à posição do Bloco de Esquerda. A concentração decorreu também sem desacatos. "Deve ser pela cor da minha pele que me pergunta se condeno" "Deve ser pela cor da minha pele que me pergunta se condeno ou não condeno." São palavras do primeiro-ministro, António Costa, dirigidas à líder do CDS-PP, Assunção Cristas, esta sexta-feira, no debate quinzenal, no Parlamento, após ser questionado sobre os actos de vandalismo da última semana. Na troca de acusações sobre a violência na Grande Lisboa, o primeiro-ministro insinuou que Assunção Cristas estava a ser racista quando lhe perguntou se condena os ataques a esquadras da polícia e caixotes do lixo e se "defende a autoridade da polícia". Quando voltou a tomar a palavra, Cristas disse apenas: "Não respondo ao seu comentário. Fiquei com vergonha alheia." O chefe do Governo prometeu continuar o que está a ser feito: realojamento das famílias, reforço de homens, meios, equipamentos e instalações das forças de segurança. Já o secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, rejeitou generalizações sobre vandalismo ou más práticas policias: "O PCP não alimentará correntes de generalização que aproveitam acções e comportamentos individuais para promover sentimentos racistas e xenófobos contra comunidades cujos direitos devem ser respeitados. Recusamos igualmente alimentar outras correntes que aproveitam situações de uso da força por parte das forças de segurança para lançar sobre todos os profissionais rótulos injustos."
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Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: https://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/jovem-esfaqueado-por-amigos-seis-vezes-por-criticar-disturbios-em-lisboa?ref=HP_Grupo1

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Cartada reles, a do primeiro-ministro, «é por eu ser escuro, é????!!», mesmo à rufia africano de esquina, julguei-o mais fino que isso...
Quanto ao jovem esfaqueado, não se pode negar que teve sorte, não estava lá a polícia racista e opressora para impedir os seus amigos de juvenil e irreverentemente interagirem com ele...

domingo, janeiro 27, 2019

UM TEMPLO POR UM SINAL DIVINO DE VITÓRIA NACIONAL



Dia 27 de Janeiro é data do aniversário da dedicação do templo de Castor e de Pollux no fórum, que aconteceu em 484 a.e.c. - 269 a.u.c..
Castor e Pollux, Cavaleiro e Pugilista, são os Gémeos Divinos ou Dióscuros (Dios + Kouroi, Deus + Rapazes = os Rapazes, Filhos, de ZEUS). Quando Castor morreu, Pollux, imortal, pediu ao pai, Zeus, que Castor pudesse partilhar da imortalidade junto dos Deuses, e então Zeus pôs os dois juntos, para sempre, entre as estrelas. 
Na Romanidade, conta-se que o último rei de Roma, Lúcio Tarquínio Soberbo, que foi expulso pela revolução republicana em 509 a.e.c., juntou-se a tropas latinas e, juntos, declararam guerra contra a ainda incipiente República Romana. Antes da batalha, o ditador romano Aulo Postúmio Albo Regilense jurou construir um templo aos Dióscuros se Roma vencesse. De acordo com a lenda, Castor e Pólux apareceram no campo de batalha como dois habilidosos cavaleiros para socorrer os Romanos. E, depois de a batalha ser vencida, apareceram novamente no Fórum Romano para dar água aos seus cavalos na Fonte de Juturna (Lacus Juturnae), anunciando assim a sua vitória. O templo foi construído no exacto local onde Eles teriam aparecido.
Eram particularmente adorados pelas tropas como penhor da camaradagem dos homens de armas. Independentemente disso, o mito dos Gémeos Divinos é dos mais arcaicos na tradição religiosa indo-europeia, existindo em diversas mitologias - para além da grega, e da romana por influência grega, os Gémeos Divinos também existem na religião da Índia ariana e na Germânia.

sexta-feira, janeiro 25, 2019

HOJE - MANIFESTAÇÃO DO PNR EM APOIO À POLÍCIA E PELA ILEGALIZAÇÃO DO SOS RACISMO



Não podemos mais tolerar este enxovalho permanente às forças da segurança nem a habitual vitimização de marginais que não respeitam as nossas instituições e leis.
Após os incidentes do Bairro da Jamaica, onde a polícia foi recebida à pedrada, mas  noticiado de forma tendenciosa, como sempre, retratando os delinquentes como coitadinhos e a polícia como cruel, Lisboa foi palco de gravíssimos distúrbios provocados por duas centenas de jovens que se sentem impunes para atacar as nossas forças da ordem. O vandalismo tem continuado nas noites seguintes, com um ataque a uma esquadra da polícia, com coktails molotov e incêndios de carros e mobiliário urbano.
Essa perturbação da ordem pública, obviamente não nasceu por geração espontânea, antes foi orquestrada e instigada pela seita criminosa do SOS-racismo, braço armado do Bloco de (extrema) Esquerda, profundamente hostil e racista contra os portugueses, os brancos e as forças da autoridade. Não podemos aceitar que essa organização, paga com o nosso dinheiro, continue impune e que o seu dirigente, alta figura do BE, o senegalês Mamadou Ba insulte as nossas instituições chamando à polícia “bosta da bófia”.
Vamos mostrar, mais uma vez, o apoio aos nossos agentes da polícia e repudiar a criminalidade – importada com a imigração – e exigir a ilegalização do braço armado do Bloco de Esquerda, essa associação criminosa e racista anti-nacional.
No dia 25 de Janeiro iremos apoiar a Polícia, às 18h00, em frente ao Ministério da Administração Interna (Terreiro do Paço), onde faremos a entrega de uma carta ao Ministro da Administração Interna, e às 19h45 estaremos em protesto à frente da sede do Bloco de Esquerda (Rua da Palma).
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Fonte: http://www.pnr.pt/2019/01/pela-ilegalizacao-do-braco-armado-do-bloco-de-esquerda/

JOVEM VIOLADA POR MEMBRO DE GRUPO DE HIP HOP...

Dois homens de 26 anos foram detidos pela alegada autoria de dois crimes de violação, num hotel de Coimbra, de que foi vítima uma jovem de 18 anos, disse hoje uma fonte policial. 
A fonte da Polícia Judiciária adiantou à agência Lusa que a autoria dos crimes de violação, um deles na forma tentada, é atribuída a dois membros de uma banda musical que "não residem em Coimbra" e que actuaram num estabelecimento de diversão nocturna da cidade. Integram uma banda de hip-hop de Lisboa que actuou em Coimbra. 
Os suspeitos, um português e um estrangeiro sem antecedentes criminais, "agiram a título individual".
No final do concerto, "convidaram fãs para conviver" com eles na unidade hoteleira onde o grupo estava alojado, afirmou.
Os factos ocorreram no dia 09 de Dezembro, "durante um convívio em que estavam presentes os suspeitos e a vítima", refere a Directoria do Centro da PJ em comunicado.
Um dos crimes de violação foi consumado, enquanto o outro foi cometido na forma tentada.
Interrogados por um juiz do Tribunal de Instrução Criminal (TIC) de Coimbra, foi aplicada a um dos arguidos "a medida de coacção de obrigação de permanência na habitação, fiscalizada com recurso a meios técnicos de controlo à distância", enquanto o outro fica obrigado a apresentações periódicas às autoridades, segundo a nota.
A medida mais gravosa foi aplicada ao suspeito do crime de violação na forma consumada, precisou a fonte da PJ à Lusa.
Um dos músicos foi detido na Lues e o outro no dia seguinte.
Na sequência de uma tentativa frustrada de violação por parte de um dos músicos, que incluiu "algumas agressões" à jovem, esta "começou a gritar" por ajuda e logrou sair do quarto do agressor.
O segundo suspeito "viu a vítima chorosa e tentou acalmá-la", levando-a para o seu quarto, onde "forçou e consumou" o ato sexual, tendo reagido igualmente com violência à recusa da vítima.
Entretanto, o primeiro agressor entrou no quarto do colega e tentou igualmente a violação, mas sem o conseguir.
A jovem pediu apoio na recepção do hotel, cujos funcionários comunicaram os incidentes aos agentes da autoridade. Os suspeitos não têm antecedentes criminais.
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Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: https://www.sabado.pt/portugal/detalhe/jovem-violada-por-homem-que-a-encontrou-a-chorar-depois-de-escapar-a-tentativa-de-violacao?ref=Geral_DestaquesHP_pacheco-pereira

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Um tenta violar, o outro viola - nenhum está preso. É motivo para haver um protesto indignado de militantes feministas, claro, que até já foi marcado, não sei é para quando, mas de certeza que foi marcado, uma coisa destas não poderia passar impune, ainda para mais dá-se no contexto de um sub-cultura juvenil, a do hip hop, cujas letras «musicais» se caracterizam frequentemente pela violência e pelo machismo mais agreste...