quinta-feira, abril 29, 2021

CELEBRAÇÃO DA LUA CHEIA EM NOVO DE TEMPLO DE JÚPITER EM ITÁLIA


No plenilunio de Abril, o Pontífice Massimo realizou os ritos em honra de Júpiter Vitorioso de acordo com a prescrição antiga. Muitos votos de felizes idos de Abril a todos os membros da comunidade gentia. Ad majora semper.

quarta-feira, abril 28, 2021

O QUE SIGNIFICOU A DISCRIMINAÇÃO OSTENSIVA DE URSULA VON DER LEYEN

A presidente da Comissão Europeia, Ursula Von der Leyen, assumiu, num debate no Parlamento Europeu, em Bruxelas, que se sentiu “magoada e sozinha” no incidente protocolar ocorrido durante a sua recente deslocação à Turquia, sublinhando que tal aconteceu unicamente por ser mulher.
Num debate sobre os resultados da reunião em Ancara entre os presidentes do Conselho Europeu, Charles Michel, e da Comissão, e o Presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, muito aguardado à luz do incidente diplomático que o marcou, conhecido como sofagate, Ursula Von der Leyen, ao tomar a palavra, abordou imediatamente o episódio e o facto de não lhe ter sido reservada uma cadeira, mostrando a sua revolta por tal ter sucedido apenas por ser mulher.
“Sou a primeira mulher a presidir à Comissão Europeia. Eu sou a presidente da Comissão Europeia, e é assim que esperava ser tratada quando visitei a Turquia há duas semanas: como presidente da Comissão. Mas não fui. Não posso encontrar nos Tratados da UE qualquer justificação para a forma como fui tratada, pelo que tenho de concluir que aconteceu porque sou mulher”, começou por dizer.
Questionando “o que teria acontecido se usasse fato e gravata”, Von der Leyen observou que, pelas fotos de anteriores reuniões no palácio presidencial de Ancara, nunca notou falta de cadeiras. “Mas também não vi mulheres nessas fotografias”, acrescentou.
“Senti-me magoada, sozinha, como mulher e como europeia”, disse então, realçando que aquilo que está em causa não tem a ver “com disposição de assentos ou protocolo”, mas sim “com os valores que a União Europeia defende”, como a igualdade de género, muito longe ainda de estarem garantidos.
Ursula von der Leyen disse ter noção de que está “numa posição privilegiada”, pois, enquanto “presidente de uma instituição muito respeitada por todo o mundo e, ainda mais importante, enquanto líder”, pode falar e fazer-se ouvir, mas tal não acontece com “milhões de mulheres que são magoadas todos os dias, em todos os cantos do planeta”, mas cuja voz não é ouvida.
A presidente da Comissão notou então que o incidente, que ocorreu a 7 de Abril, conhecido como sofagate, tornou-se rapidamente “viral” pois havia câmaras que registaram o incidente.
“Não houve necessidade de legendas nem de tradução, as imagens falaram por si. Mas todos sabemos: milhares de incidentes semelhantes, a maioria dos quais bastante mais graves, não são vistos e ninguém sabe deles”, afirmou.
Reiterando que, no encontro com Erdogan, reforçou a sua “profunda preocupação” com a saída da Turquia da Convenção de Istambul para a prevenção e combate à violência contra mulheres e crianças, pois “a saída de um dos fundadores do Conselho da Europa é um sinal terrível”, para mais no actual contexto da pandemia, Von der Leyen deixou também advertências para ‘dentro’ da UE.
“Para sermos credíveis, também temos de actuar em casa. Vários Estados-membros ainda não ratificaram a Convenção e outros estão a pensar abandoná-la. Isto não é aceitável. Qualquer tipo de violência contra mulheres e crianças é crime e deve ser punido como tal”, disse, merecendo aplausos do hemiciclo.
Von der Leyen anunciou que, até final do corrente ano, a Comissão vai apresentar propostas legislativas para prevenir violência contra mulheres e crianças, e propor a extensão da lista de crimes para incluir todas as formas de crimes de ódio.
Ainda antes da intervenção da presidente da Comissão, teve a palavra Charles Michel, que voltou a lamentar e a tentar justificar o incidente e a sua actuação. “Já expressei publicamente por diversas vezes a minha consternação pela situação que foi criada. Os factos concretos são conhecidos: a equipa de protocolo do Conselho não teve acesso prévio à sala de reuniões, e a Comissão não enviou a sua equipa. As equipas [protocolares] não tiveram, por isso, acesso à distribuição dos lugares antes do encontro”, começou por justificar.
Reiterando que está comprometido, em conjunto com Von der Leyen, em “tudo fazer para que esta situação nunca mais se repita”, tendo sido dadas “instruções nesse sentido” às equipas protocolares e diplomáticas, Charles Michel justificou por que razão não interveio e se limitou a sentar-se na cadeira que lhe foi atribuída, ao lado de Erdogan.
“Sei que as circunstâncias levaram muitos de vós a considerar que eu deveria ter tido um comportamento diferente na ocasião. É uma crítica que naturalmente registo, mas naquele momento decidi não reagir de outra forma de modo a não criar um incidente político que achei que seria ainda mais grave, e que arriscaria arruinar meses de preparativos políticos e diplomáticos”, explicou.
Admitindo que as imagens “podem dar a sensação a muitas mulheres de se sentirem ofendidas”, Charles Michel reafirmou o seu “compromisso total, completo, absoluto de apoiar as mulheres e a igualdade de género”, matéria que diz ter abordado muitas vezes durante o seu percurso político.
“Nos últimos dias, muitos de vós contactaram-me a propor que utilize este incidente para defender ainda de forma mais forte o papel e os direitos das mulheres. E quero aproveitar esta mão estendida”, disse, concretizando que podem contar com o seu forte compromisso e os seus melhores esforços “para tentar mobilizar os Estados-membros e tentar desbloquear” propostas de diretivas que visam a igualdade de género.
O incidente diplomático ocorreu na reunião realizada em 7 de Abril passado em Ancara, na qual apenas Erdogan e Charles Michel tiveram direito a cadeiras, enquanto a Ursula Von der Leyen foi reservado um lugar secundário num sofá lateral, razão pela qual o incidente ficou conhecido como ‘sofagate’.

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Fonte: https://www.delas.pt/ursula-von-der-leyen-senti-me-magoada-sozinha-como-mulher-e-como-europeia/atualidade/916228/

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É sintomático como o grosso das críticas que se ouviram nos mé(r)dia incidiu no homem europeu sentado em vez de no líder turco ou na organização turca... eu só ontem é que ouvi com clareza que isto se tinha passado na Turquia.... ah, então não foi um simples engano, concluí... a atitude bananaica de Michel é triste mas compreensível - diante das câmaras e de repente, a tendência natural das pessoas educadas é fazer o menos movimentos possível e evitar escandaleira. O que salta à vista é mais um sinal do que está a ser a pátria turca - país nascido de uma sanguinária invasão muçulmana na Ásia Menor, inimigo histórico da Europa durante séculos, foi feroz mas superficialmente laicizado a partir dos anos vinte, mas, a partir da década de oitenta, iniciou-se aí uma fase de re-islamização, primeiro subtilmente, depois cada vez mais à descarada, com Erdogan. Em Portugal, só o PNR, Ergue-te, é que sempre foi contra a entrada da Turquia na UE, o grosso da elite tuga foi sempre, como a do resto da Europa, a favor da integração na Europa desta pequena potência asiática que desrespeita os direitos humanos e agride impunemente a Grécia, por exemplo...

FRANÇA - DEZENAS DE GENERAIS NA REFORMA ASSINAM CARTA A AFIRMAR A POSSÍVEL NECESSIDADE DE UMA REGÊNCIA MILITAR DO PAÍS DIANTE DA SUBLEVAÇÃO ISLÂMICA

Vinte generais aposentados pediram uma tomada de posse militar em França se o presidente Macron não impedir que o país se ′′desintegre com os islâmicos."
A carta aberta, que foi assinada por mais de 1000 funcionários das forças armadas, policiais e gendarmeries, foi instigada pelo polícia reformado Jean-Pierre Fabre-Bernadac. Publicada pela primeira vez no seu blog em 14 de Abril, foi republicado na semana passada pela revista de Direita Valeurs Actuelles.
′′A França corre perigo" lê-se. "Vários perigos mortais ameaçam-na. Mesmo na reforma, permanecemos soldados da França e não podemos, nas circunstâncias actuais, ficar indiferentes ao destino do nosso belo país."
A França está ′′a desintegrar-se com os islâmicos das hordas dos banliéues [subúrbios] que estão a separar grande parte da nação e a transformá-los em território sujeito a dogmas contrários à nossa constituição" acrescenta.
O governo de Macron condenou o recurso e a Extrema-Direita, liderada pelo partido da Reunião Nacional, Marine Le Pen, a quem acusou de politizar a carta.
A primeira assinatura da carta é a de Christian Piquemal, um ex-chefe da Legião Estrangeira, que perdeu os seus privilégios como oficial aposentado depois de ser preso numa manifestação anti-islão em 2016.
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Fonte: https://www.facebook.com/RTnews/photos/a.10150144237704411/10160068809674411

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Pudera, a iminvasão nunca corre bem... a não ser para o lado vencedor...
Tudo isto se evitava se a Esquerda não marrasse em criar um mundo sem fronteiras étnicas e a «Direita» capitalista não manipulasse os governos para encher a Europa com mão-de-obra barata imigrante, o que só trouxe desgraças para o Povo, sobretudo o das classes baixas.

LÁ CHEGARÁ, AO JAPÃO...


Lá chegará, ao Japão... ou já começou a chegar, pois que, há alguns anos, a Miss Japão foi uma mulata filha de soldado afro-americano...

Consequência óbvia e directa do Ius Soli, a aberrante ideia de que a nacionalidade se adquire pela poeira debaixo dos pés... ou por um papel em que a elite manipula a identidade alheia como se fosse plasticina, monstruosidade parida pelo cosmopolitismo a-racial e até anti-étnico da elite reinante no Ocidente, fruto do universalismo cristão, a maior desgraça que alguma vez se abateu sobre o Ocidente...

 

NA ÁREA MAIS AFRICANIZADA DO PAÍS - CRIMINOSO FERE CASAL COM ARMA BRANCA E FICA EM LIBERDADE

Depois de ter efectuado um assalto com agressão aos donos de um estabelecimento de origem africana na Reboleira, cidade da Amadora, acaba por ser libertado pelo Tribunal, ficando a aguardar julgamento, com termo de identidade e residência. Nem mesmo, segundo testemunhas, ao ser detido, gritou palavras de ordem, usadas em ataques terroristas, não mereceu investigação por parte da PJ, nem foi tido em conta pelo Juiz.
Assim vai a justiça neste país. Num governo nacionalista um criminoso deste calibre ficava arrecadado até ao julgamento e depois levava uma pena exemplar.
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Fonte: https://www.facebook.com/Partido.Ergue.te/photos

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E depois, acrescento, seria expulso caso fosse estrangeiro...
Entretanto, a elitezinha reinante continua a guinchar que isso da criminalidade no seio das minorias é um mito e uma aldrabice exagerada pelos racistas!!!, e que o povo está seguro nas ruas porque os tribunais tratam do que é preciso tratar, e a insegurança nas ruas é só uma má impressão do povinho mui explorada pelos «fascistas»... e que Portugal é o terceiro país mais segundo do mundo!, aliás, o primeiro!, é até o ante-primeiro país mais seguro do planeta e quem disser que não é porque está enganado pelas «fake news»...


MENTOR DE ORGANIZAÇÃO DE PROTECÇÃO DOS DIREITOS DOS CIGANOS APANHADO EM TRÁFICO DE DROGA

A GNR de Vila Real deteve Serafim dos Anjos, um dos mentores da Associação Nacional e Social de Etnia Cigana (ANSEC), e mais 11 pessoas numa operação de combate ao tráfico de droga.
A operação, que envolveu 12 mandados de busca, decorreu no bairro Mateus, no bairro da Ponte, e noutro local em Vila Real e ainda em Vila Pouca de Aguiar.
Foram apreendidas significativas quantidades de droga, três carros, armas, ouro e oito mil euros em dinheiro.
A operação decorreu ao longo da noite e madrugada desta Mércores.
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Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: https://www.cmjornal.pt/portugal/amp/mentor-da-associacao-de-inclusao-social-de-ciganos-e-mais-11-pessoas-detidas-por-trafico-de-droga

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Um indivíduo solidário com a sua própria comunidade logo havia de se solidarizar a este ponto, exagerou um bocadito... eventualmente estaria entre os que acusam a Ultra-Direita de incitar ao ódio e dizer mentiras sobre ciganos, mas, se calhar por uma questão de fair-play e de gosto pelo jogo, resolveu dar argumentos ao adversário, é bonito da parte dele... logo por azar, calhou dar o melhor argumento possível e imaginário, nem os mais radicais «racistas primários» se lembrariam de que uma destas pudesse acontecer...



GRANDE JOGADORA DE XADREZ UCRANIANA RECUSA-SE A PARTICIPAR EM CAMPEONATO MUNDIAL NA ARÁBIA SAUDITA


«A grande mestra de xadrez Anna Muzychuk, recusando-se a jogar na Arábia Saudita. Todos nós deveríamos ser mais como a Anna.
"Daqui uns dias perderei dois títulos mundiais, um atrás do outro. Porque decidi não ir para a Arábia Saudita. Recuso-me a jogar segundo regras especiais, usar abaya, ser acompanhada por um homem para que possa sair do hotel, para não me sentir uma pessoa de segunda classe. Seguirei os meus princípios e não competirei no campeonato mundial de xadrez rápido e blitz onde em apenas 5 dias poderia ter ganho mais dinheiro do que com dezenas de outros torneios combinados. Isto é tudo muito desagradável, mas a parte triste é que ninguém parece querer saber. Sentimentos amargos, mas não posso voltar atrás."»
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Fonte: https://www.facebook.com/permalink.php?story_fbid=4524505727578502&id=710466578982455

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Cultura e espírito do Ocidente, naturalmente indómito, conforme já Aristóteles observava, o que inclui as mulheres, como se pode ler nas descrições de autores clássicos sobre as mulheres da norte bárbaro - por alguma razão, é na Europa que se inventa o Feminismo...

ITÁLIA - POLÍCIA PRENDE ALBANÊS QUE COLABOROU EM ATENTADO MUÇULMANO DE NICE

A polícia italiana informou nesta Joves (22) que capturou um cidadão albanês suspeito de fornecer armas para Mohamed Lahouaiej Bouhlel, que matou 86 pessoas em Julho de 2016, ao atropelar uma multidão com um camião na cidade francesa de Nice.
Segundo a polícia italiana, Endri Elezi, de 28 anos, foi detido durante a madrugada de Mércores (21) para Joves (22) em Sparanise, cidade próxima a Caserta, no sul da Itália. A França, por sua vez, emitiu uma ordem de prisão europeia contra o suspeito.
"Acreditamos que ele esteva na Itália, pelo menos, desde o início deste ano. [...] Estamos a investigar as possíveis conexões entre ele e outras pessoas que vivem nessa mesma área ou em outras partes do país", disse o chefe da agência anti-terrorismo da Itália, Diego Parente, citado pela agência Reuters.
Bouhlel, um cidadão tunisino, foi abatido pela polícia após o ataque no Passeio dos Ingleses, em Nice, em 14 de Julho de 2016, no feriado nacional do Dia da Bastilha na França.
A Itália realizou diversas operações contra suspeitos de apoiarem militantes islamitas no últimos anos.
Em Março, um argelino foi detido na cidade de Bari, no sul do país, com base nas evidências de que ele havia oferecido apoio aos responsáveis pelos ataques coordenados que mataram 130 pessoas em Paris em 2015.
O suposto cúmplice foi identificado como Endri Elezi, de 28 anos. França emitiu um mandado de prisão europeu contra ele, e ele foi preso na madrugada de Mércores [21] para Joves [22] em Sparanise, uma cidade perto de Caserta, no sul da Itália.
Em 2016, o tunisino Anis Amri foi morto pela polícia em Milão, poucos dias depois de realizar um ataque mortal com um camião em feira natalina de Berlin em 2016.
"A prisão de Endri Elezi [...] confirma a grande habilidade dos investigadores anti-terroristas da polícia estatal e a eficácia da cooperação internacional", disse a ministra do Interior da Itália, Luciana Lamorgese, em comunicado.

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Fonte: https://br.sputniknews.com/europa/2021042217383451-policia-italiana-prende-suspeito-de-participar-de-ataque-terrorista-em-nice-em-2016/

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Albânia, a região mais islamizada pelo invasor turco na Idade Moderna... o que desde então ali ficou sediado continua a dar os seus frutos, como não podia deixar de acontecer. Miscigenação e colonização religiosa são como radiação nuclear, deixam mazelas perigosas por séculos...

EUA - BAPTISMOS E MILAGRES NO SÍTIO EM QUE «SÃO» GEORGE FLOYD MORREU


É só mais um fruto, particularmente caricatural, de que a religião dominante do sistema é o Anti-Racismo, que tem o seu «deus» (o Sagrado Alógeno), os seus santos (como George Floyd e outros criminosos), os seus dogmas (a Sagradamente Indiscutível e Eterna Culpa do Homem Branco), os seus sacerdotes (líderes de grupos anti-racistas), os seus diáconos (militantes anti-racistas de rua), os seus púlpitos de igreja (o grosso da imprensa dominante), a sua Inquisição (sacerdotes e diáconos sempre-à-espreita para acusar alguém de racismo e, se possível, destruir vidas profissionais, e não só) e os seus fiéis devotos, bem como aqueles que por compreensível receio não se atrevem a dizer que não acreditam na «causa»... ou que até são racistas...

Esta é pois a Santa Madre Igreja do Anti-Racismo e do Multiculturalismo dos Últimos Dias do Ocidente - e é sintomático que, cá pelo burgo, a maior manifestação, em números, daquilo a que se chama «Extrema-Direita», tenha sido uma manifestação só para dizer «temos o direito de ser racistas em nossa própria casa» ?, não, não foi para isso, foi só mesmo para dizer «Ai nós Portugueses não somos racistas!»... 

Pode ser que, entretanto, as coisas mudem, porque não há mal que sempre dure.

terça-feira, abril 27, 2021

CHÉQUIA - IMÃ DA CAPITAL PRESO POR COLABORAR EM TERRORISMO DIZ QUE NADA FEZ DE MAL E NÃO TEM DE RESPEITAR A LEI DO PAÍS

Na Chéquia, um clérigo muçulmano levou catorze anos e meio anos de prisão por colaborar em terrorismo, financiando um atentado. Diz que não fez mal nenhum, estava só a planear contra o regime «criminoso» (e laico... pois...) de Bashar al-Assad na Síria. Em tribunal, declarou ainda que não respeita a lei checa, o que só surpreende os ingénuos, ou os atrasados mentais, porque, de facto, sucede simplesmente que, no Islão, a charia ou lei islâmica está acima de todas as outras.   
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Fonte: https://www.jihadwatch.org/2021/04/czechia-muslim-cleric-gets-prison-for-financing-jihad-terror-says-he-is-not-a-terrorist-and-what-he-did-was-right?fbclid=IwAR0HnPLQuKLKKR6kLGnzuk6MsB48luK0gNQTYtbY4JLPARkIVpYw5iBdlk4

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Agora é preciso que uma dúzia de anti-racistas e esquerdistas, e laicistas militantes, vá explicar a este imã de Praga que o Islão é uma religião muito pacífica...

segunda-feira, abril 26, 2021

VACINAS

 Há uns meses valentes, circulou a notícia de que na Alemanha se preparava uma vacina contra o covid-19, seria a primeira - e até houve uma escandaleira contra Trump, acusando-o de querer o exclusivo do produto para os EUA, boato que depois a própria empresa alemã que iria produzir a vacina desmentiu, ainda que os «jornalistas» mainstream não tenham ligado muito a esse desmentido... Adiante. O que é facto é que a tal vacina afinal não chegou a aparecer ou, se apareceu, ninguém fala nela. O que aconteceu aos cientistas alemães, ficaram com medo, tiveram um ataque de burrice, faltou-lhes inspiração para chegar até ao fim?...

Quais são os países cujas vacinas se generalizaram e são conhecidas? EUA, de um lado, com as suas Pfizer, Johnson & Johnson e Moderna; Rússia, de outro, com a sua Sputnik V. 

Ou seja, só as maiores potências apresentam vacinas... Ah, é verdade, há uma potência menor, o Reino Unido, que também tem uma vacina, é uma potência do nível da Alemanha, mas não do da Rússia e dos EUA - e essa vacina, AstraZeneca é, por coincidência, a que tem pior imprensa...

Será que a AstraZeneca é muitapior que a Pfizer, a Johnson & Johnson, a Moderna e a Sputnik V?

domingo, abril 25, 2021

25 DE ABRIL SEMPRE... 25 DE ABRIL JÁ




Independentemente do que possa ter havido de mau a partir da revolução de Abril de 1974, eventualmente decorrente, pelo menos nalguns aspectos, da desordem geral que usualmente se segue às revoluções, e da crise e sujeição em que o País se encontra neste momento, sucedendo de resto o mesmo com outros países europeus que não tiveram nenhum 25 de Abril... independentemente de tudo isto, dizia, não podem negar-se duas belas consequências deste golpe de Estado - primeiro, a Liberdade, um dos valores cardeais do Ocidente, divinizada já na Antiguidade, a Liberdade e a sua concretização política, a Democracia, embora severamente falseada, como whiskey marado, dada a proibição, de resto generalizada no mundo ocidental, do «racismo» político, isto é, a tudo o que a elite reinante queira chamar «racismo»; segundo, o facto de, pelo menos oficialmente, Portugal ter deixado de ser uma pátria multicontinental e voltado a ser o que sempre foi enquanto nação - um país inteiramente europeu. E isto independentemente de a elite reinante tentar, por via da promoção da lusofonia, recuperar em parte essa multi-continentalidade, que, de resto, é ainda hoje excepcionalmente cara à «Direita» conservadora, incluindo a salazarista... 

Só por estes dois ganhos, ainda que em segunda mão, a saber, o da Liberdade e o da re-europeização, já valeu a pena o 25 de Abril.

Quanto à corrupção e ao fosso sócio-económico reinantes na actualidade, ambos os flagelos devem-se não à Democracia mas sim a um défice da mesma - não acontecem por causa da Democracia mas sim contra a Democracia, porque a democracia portuguesa é, ainda, insuficientemente democrática. Números e estatísticas, factos apurados, indicam, efectivamente, que quanto mais democráticos são os países menor é a sua corrupção e desnível social, como já aqui foi demonstrado, de resto.

Não é demais reforçar a limitação relativa e não intencionalmente ideológica (digo eu) mas nem por isso menos real que o 25 de Abril impôs à multirracialização que o Estado Novo preconizava. Interessa lembrar que ironicamente um dos obreiros desta desafricanização prática foi um dos vultos do maior partido da Esquerda, Almeida Santos:


E viva o 25 de Abril...

DIA MUNDIAL DO ADN - VIVA O ADN PORTUGUÊS...


A descoberta da estrutura da molécula de ADN ocorreu a 28 de Fevereiro de 1953? No entanto a publicação dessa descoberta na revista "Nature" só aconteceu no dia 25 de Abril desse mesmo ano. Por isso, é celebrado neste dia, o Dia Mundial do ADN, por todo o mundo.
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Fonte: http://omic.centrosciencia.azores.gov.pt/actividade/dia-mundial-do-adn-21

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O ácido desoxirribonucleico (ADN, em português: ácido desoxirribonucleico; ou DNA, em inglês: deoxyribonucleic acid) é um composto orgânico cujas moléculas contêm as instruções genéticas que coordenam o desenvolvimento e funcionamento de todos os seres vivos e alguns vírus, e que transmitem as características hereditárias de cada ser vivo. A sua principal função é armazenar as informações necessárias para a construção das proteínas de ARNs. Os segmentos de ADN que contêm a informação genética são denominados genes. O restante da sequência de ADN tem importância estrutural ou está envolvido na regulação do uso da informação genética.
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Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%81cido_desoxirribonucleico

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Um dos dois cientistas que fez esta descoberta, o norte-americano James Watson, que até recebeu o Prémio Nobel por isso, está hoje com o nome queimado porque se atreveu a dizer, há poucos anos, que os brancos eram mais inteligentes que os negros...

É, também, o dia em que o ADN português ficou relativamente mais salvaguardado, pelo menos por uns tempos, porque chegou ao fim o seu império multirracial que nunca deveria ter existido...

sábado, abril 24, 2021

A «RELIGIÃO» DO ANTI-RACISMO NOS EUA


 

sexta-feira, abril 23, 2021

NO BERÇO DA CIVILIZAÇÃO EUROPEIA - CELEBRAÇÃO RELIGIOSA DA AFRODÍSIA


No contexto do ciclo de dias sagrados anual da Religião Nacional Grega foram celebrados em 18/4 /" 2021 ′′ no Templo licenciado de Atenas da ETH, a Charísia - Afrodisia em honra da Deusa Afrodite e das Caritas. Ao mesmo tempo as virtudes da amizade e generosidade foram homenageadas.
Na Charísia - Afrodisia age o princípio cósmico não resolvido da Amizade com a manifestação (′′ superfície ′′) da Deusa Anthea. Graças são os múltiplos divinos da Deusa que tornam a Sua presença visível no mundo manifestado através do fim da Eumorfia terrena.
O sol torna-se ′′ Georgios ′′ (o cavaleiro solar bate os dragões, quebra o carimbo da terra) ou ′′Sol dos vivos", que triunfa através da Deusa Anthea e da ressurreição universal da natureza.
A celebração aconteceu à porta fechada por um pequeno número de sacerdotes/sacerdotes devido às medidas restritivas aplicáveis aos locais de adoração.
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Fonte: https://www.facebook.com/YSEEHELLAS/photos/pcb.10158099733609562/10158099732404562/

quarta-feira, abril 21, 2021

FOGO SAGRADO ACESO NA LETÓNIA


Durante a celebração do Equinócio da Primavera (Páscoa), o primeiro Fogo permanente na Letónia foi aceso com os raios do sol nascente no santuário da comunidade da Deusa Svēte (Šventoji) perto de Jelgava. A Sagrada Comunidade das Deusas da Fé Natural (Svētes dievturu draudze) vem queimando e ordenando o fogo sagrado há vinte anos, mas somente em 2017 foi oficialmente registada como comunidade da velha fé e tornou-se membro da Sociedade das Deusas.
O líder comunitário Andris Zhukovsky disse: “Há vinte anos que acendemoss o fogo sagrado. Geralmente fazíamo-lo durante os feriados familiares e do calendário, quando a nossa comunidade e pessoas que professavam ou simpatizavam com a velha fé se reuniam. Mas agora decidimos que é hora de continuar os costumes dos nossos ancestrais, mantendo o fogo aceso o tempo todo. Aquecemos o fogo com pequenos pedaços de lenha e pellets, acendemos a cada quatro horas e acendemos uma vela à noite. Continuamos o costume de manter o fogo eterno dos nossos ancestrais. A maioria das religiões antigas (por exemplo, a japonesa) tem e acalenta tradições de armazenamento do fogo sagrado. Deve ser lembrado que um fogo eterno está queimando em Riga, em memória das vítimas da Primeira Guerra Mundial."
“Um dos grupos das Deusas na Letónia - a comunidade das Deusas de Šventoji, continua com sucesso o trabalho de construção do seu templo. No distrito de Svēte, perto de Jelgava (Jelgavas novads), uma comunidade pagã estabeleceu um santuário com um templo e uma sala para celebrações tradicionais. Esta é mais uma oportunidade para os Letões celebrarem o calendário e os feriados familiares de acordo com os costumes dos seus ancestrais. Em resumo, eu diria que o recém-estabelecido centro de religião natural mostra a vitalidade da tradição báltica - a base da identidade letã”, Andrejs Broks, líder de pagãos letãos, disse ao Alkas.lt.
A sacerdotisa lituana da religião Romuva, Krivė (sacerdotisa) Inija Trinkūnienė, ficou satisfeita com a determinação dos Letões em valorizar o Fogo Sagrado: “Estamos felizes e saudamos pessoas com ideias semelhantes na Letónia que continuam os costumes dos seus ancestrais. O Fogo Sagrado é uma santidade muito antiga herdada dos nossos ancestrais, que transmite uma imagem muito significativa de criatividade, educação e poderes espirituais para a visão de mundo do Báltico. Conecta-nos com Ancestrais e Deuses, promove a nossa vitalidade, fortalece os poderes criativos da comunidade e da Nação. Na Lituânia, o costume de apoiar o Fogo Eterno foi restaurado e já existe há muitos anos no Monte Šatrija e no Santuário Ragutis em Vilnius. É gratificante que os nossos irmãos Letões também tenham aderido a esta acção."
O Templo está configurado para armazenar Fogo até ao Natal. Durante o Natal, o fogo viajará do templo para queimar à moda do Natal. Juntamente com a moda da queima, apagar-se-á e será restaurado já durante o Mardi Gras com pederneira e ferro, porque a luz do sol para restaurá-lo ainda é muito pequena. Está planeado restaurar o fogo do Sol sempre durante o Equinócio da Primavera ou no próximo dia ensolarado após o equinócio. Segundo A. Zhukovsky, os ritos de ignição e extinção do Fogo Sagrado, que transmitem a acção da criação divina celestial, terão como objectivo manter o senso de santidade e espiritualidade dos membros da comunidade.
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Fonte: https://alkas.lt/wp-content/uploads/2021/03/sventosios-ugnies-atkurimas-latvijoje-alkas-lt-koliazas.jpg

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A semelhança com o rito romano é notória - também em Roma as vestais, ou sacerdotisas de Vesta, Deusa do Fogo Sagrado do Lar e da Pátria, reacendiam o fogo sagrado do santuário durante a Primavera. Pode tratar-se aqui de uma das mais arcaicas e vitais tradições sagradas indo-europeias.

O QUE SE PASSOU ANTES E DURANTE O ASSASSÍNIO DE UM ADOLESCENTE BRANCO EM CASCAIS

Um amigo de Tomás Braga, o jovem de 15 anos que foi assassinado em Cascais, contou ao CM pormenores do crime. 
Não quer ser identificado porque tem medo de represálias. Estava com a vítima no momento em que tudo aconteceu, tentou impedir o homicídio, mas foi ameaçado: “Eu ainda consegui agarrar o Dolário, mas ele ameaçou-me com a faca. Larguei-o e foi quando eles se pegaram.”
A testemunha afirma que Dolário Salvador, de 18 anos, fazia ameaças constantes. “O Dolário é que andava sempre a ligar-lhe, a mandar mensagens a dizer que o ia apanhar e que ia sair-lhe caro”, recordou o jovem.
No dia do ataque, Vernes, o homicida (já em preventiva) estava acompanhado de mais de 20 pessoas. “Foi incentivado por outras pessoas que só queriam ver sangue e facadas. Já só tinha isso na cabeça. Ainda houve alguém que disse ‘Larga a faca’, mas ele não fez nada disso”, descreve o amigo da vítima.
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Fonte: https://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/so-queriam-ver-sangue-e-facadas-amigo-de-jovem-de-15-anos-assassinado-em-cascais-revela-pormenores-do-crime?ref=HP_OutrasNoticias1&fbclid=IwAR2Zr7NB9f0Ad9oFDYmgnnHhORH2yh_3qQ_iKu2G0dc5bjNJhIxAD2j-rRs

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Ah, «««juventude»»» cheia de ímpeto e calor humano... a que ponto terão os Europeus de chegar para se livrarem deste inominável nojo? 
Antes de mais nada - votar no Nacionalismo. O resto, logo se vê, a seu tempo... tendo por certo que tudo será legítimo para evitar o que o mapa indica com clareza:





GALESES QUE QUEREM A INDEPENDÊNCIA SÃO JÁ TRINTA E CINCO POR CENTO DA POPULAÇÃO - CYMRU A CAMINHO DA LIBERDADE


Uma nova pesquisa de opinião conduzida pela Opinium Research em nome da Sky News revelou que 35% do público galês apoiaria a independência, depois de os 'não sei' serem excluídos.  
A pesquisa com 2.005 adultos com 18 anos ou mais realizada entre 9 e 19 de Abril mostra que 65% são contra a independência.
Quando questionado "O País de Gales deve ser um país independente?"; 28% responderam 'sim'; 52% responderam 'não'; e 20% não sabiam.
As novas descobertas são consistentes com uma série de pesquisas de opinião que mostram que o apoio à independência está em torno de 30%.
A pesquisa revela um número menor de "não" definitivos e também mostra que um quinto dos eleitores galeses não tem certeza sobre a independência.
Isto pode reflectir menos antipatia pela ideia de independência ou um crescimento de eleitores "indy-curiosos".
Uma sondagem da Savanta ComRes conduzida entre 18 e 22 de Fevereiro de 2021 revelou o maior apoio de sempre à independência, com 39% a favor, depois de a opção 'não sei' ser excluída.
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Fonte: https://www.gwalianews.cymru/post/35-in-favour-of-independence-new-poll-shows?fbclid=IwAR1lm_AgNsAIq6AFRs3rHbqIM4kxJrBIwPcCEQA0NGe4RY_BhXgpENSx24w

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Cymru, verdadeiro nome de Gales, é pois mais uma Nação europeia a caminho da liberdade e da soberania, para que a Europa seja, cada vez mais, um continente de Nações livres.

MAIORIA DOS IRLANDESES ACREDITA NA REUNIFICAÇÃO DENTRO DE UM QUARTO DE SÉCULO

Cerca de 54% dos Irlandeses e 51% dos Norte-irlandeses acreditam que a província britânica não vai fazer parte do Reino Unido dentro de 25 anos, segundo a pesquisa revelada pela BBC na noite de Martes.
Cerca de 2.845 pessoas foram questionadas na Irlanda do Norte no início de Abril e perto de 1.100 na República da Irlanda.
Os entrevistados estimam que essa mudança não acontecerá nos próximos 10 anos — o que coincide com os resultados de outra sondagem encomendada pela organização pró-europeia European Movement Ireland (EMI) e divulgada hoje na Irlanda.
Apenas 32% da população da República da Irlanda acredita que “vai haver uma Irlanda unida na União Europeia nos próximos 10 anos”, de acordo com esta última sondagem.
A Irlanda do Norte foi criada há 100 anos, mas o seu estatuto tem sido questionado desde então.
O voto dos britânicos a favor do ‘Brexit’ em 2016 relançou o debate sobre o futuro da província, que tem cerca de 1,9 milhões de habitantes.
Cerca de 56% das pessoas na Irlanda do Norte votaram pela permanência na UE nesse referendo, uma população que pode querer juntar-se novamente à Irlanda para permanecer no clube europeu.
O ‘Brexit’ reabriu velhas feridas nesta região marcada por três décadas de violência entre republicanos — principalmente católicos a favor da reunificação com a Irlanda — e unionistas protestantes, fervorosos defensores da pertença ao Reino Unido.
O Acordo de Sexta-feira Santa, concluído em 1998, encerrou um conflito que deixou cerca de 3.500 mortos e estabeleceu uma paz frágil, embora alguns grupos paramilitares tenham permanecido activos.
As tensões ressurgiram recentemente, alimentadas pela raiva com a introdução de novos controlos alfandegários e de saúde entre a província britânica e o resto do Reino Unido desde 01 de Janeiro.
Estas disposições provocaram o descontentamento dos unionistas que denunciam a instauração de uma fronteira no mar da Irlanda.
Apenas o Governo britânico tem o poder de convocar um referendo sobre a unificação da Irlanda.
O Acordo de Sexta-feira Santa estabelece a organização desse escrutínio “se parecer provável que a maioria dos eleitores expresse o desejo de que a Irlanda do Norte deixe de fazer parte do Reino Unido e passe a pertencer a uma Irlanda unida”.

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Fonte: https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/a-unificacao-da-irlanda-e-provavel-dentro-de-25-anos?fbclid=IwAR1qsM3twzWV0L2SIK3beetNbSQCKNh4Rf7h4xEZ8DTL6v1XDjJ1XRs4TAE

«BLÁQUE LAIVES MATA», COMO DISSE ALGUÉM...


Quem não tem cão, caça com gato, e o que é preciso é beatificar gente desta como parte da ideologia do anti-racismo... que é, cada vez mais, uma espécie de nova religião, assente no complexo de culpa branco alimentado pelas elites, tal como o Cristianismo assenta sobre a culpa da humanidade pelo pecado original e pela morte de Cristo, culpa esta da qual o Homem só se livra «em Cristo»... tal como no anti-racismo, o europeu só se livra da sua «culpa» na fusão com o não branco...
A que ponto teremos de chegar para nos livrarmos «disto».. que está por todo o Ocidente, nova versão dos cristãos das catacumbas, mas desta vez a partir dos lugares de poder... ou nova versão dos míticos Coranieid galeses...
Contra este nojo, só o Nacionalismo se ergue.

 

EUA - SURGE GRUPO DE TRABALHO IDEOLÓGICO TRUMPISTA

Planejado desde dezembro, ex-membros da administração de Donald Trump criaram um think tank com o objectivo de avançar ideias promovidas por ele durante a sua presidência.
Ex-funcionários da administração de Donald Trump, ex-presidente dos EUA, abriram na Martes (13) o Instituto de Política América Primeiro (AFPI, na sigla em Inglês), uma organização sem fins lucrativos do ex-presidente dos EUA, quase três meses depois de Trump deixar o cargo.
"Empregos primeiro", "oportunidades primeiro", "segurança primeiro", "liberdade primeiro" e "inovação primeiro" estão entre as "prioridades" da entidade sem fins lucrativos, indica o seu portal.
"O Instituto de Política América Primeiro é aberto para continuar as mudanças transformadoras que aconteceram nos últimos quatro anos", disse Brooke Rollins, presidente e CEO da organização, e que actuou como directora do influente Conselho de Política Doméstica na administração anterior.
"Sabemos o que é a abordagem interna; é um fracasso. É a abordagem de fora que vence, e nós vimo-la em primeira mão."
De acordo com o portal do instituto, cuja criação era planeada desde Dezembro de 2020, a equipa é composta por 35 membros, incluindo alguns dos funcionários séniores e membros do antigo gabinete de Trump.
Linda McMahon, que participou no gabinete de Trump como administradora da Administração de Pequenas Empresas, é a presidente do conselho. Larry Kudlow, assessor económico de Trump e apresentador do canal Fox Business, é o vice-presidente do AFPI.
Rick Perry, ex-secretário de Energia, que dirige o Centro para Independência de Energia, e Paula White, assessora espiritual de Trump, que dirige o Centro para Valores Americanos, são outros ex-membros da administração Trump no think tank.
John Ratcliffe, ex-director de Inteligência Nacional presidirá a secção de segurança nacional do AFPI, que também incluirá Keith Kellogg, tenente-general do Exército e ex-assessor de segurança nacional de Mike Pence, ex-vice-presidente dos EUA.
O portal Axios também informou que entre os membros estará Ivanka Trump, filha de Trump, junto com o seu marido Jared Kushner, ambos ocupando cargos de assessores informais. Com um orçamento de US$ 20 milhões (R$ 113,1 milhões) para o primeiro ano, é a maior organização de Donald Trump até ao momento, de acordo com o relatório.
Rollins informou que o grupo quer ser de "sonhadores e [...] de quem se arrisca", depois de ela se encontrar na semana passada com Trump em Mar-a-Lago, Flórida, para lhe relatar sobre os planos do grupo, adiantando ainda que espera que o orçamento do instituto duplique em 2022 e chegue a US$ 40 milhões (R$ 226,2 milhões).
O Axios relata ainda que o AFPI espera ocupar um grande espaço de escritórios perto do Capitólio dos EUA nos próximos meses como um sinal de que lutará para ser "um núcleo musculoso e bem alimentado do futuro do conservadorismo" norte-americano, e que planeia abrir escritórios em Fort Worth, no Texas, Miami e Nova York.

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Fonte: https://br.sputniknews.com/americas/2021041517339338-ex-membros-da-administracao-trump-lancam-think-tank-america-primeiro-para-promover-suas-ideias/?fbclid=IwAR36DeDfeJkekI1JEMlKuUdBc6lhH4Oha-YPHDknX7_9PoL4-JeghJnl6Uw

GRANDE DATA SAGRADA DA ESTIRPE - PALES, FUNDAÇÃO DA CIDADE DA LOBA, SERRA DA ESTRELA

Venus Genetrix
antepassada mítica dos Romanos
Mosaico representando a cena em que Marte desce das Alturas para fecundar Reia Sílvia

Adoração de Pales, Deusa dos Rebanhos, pelo pintor flamengo Joseph-Benoît Suvée's (1743 – 1807)

A Loba amamentando Rómulo e Remo

Diz a lenda que em 21 de Abril de 753 antes da era cristã ou era comum, o latino Rómulo, irmão de Remo, filho de Marte, Deus da Guerra, e de Reia Sílvia, vestal (sacerdotisa de Vesta, Deusa do Fogo Sagrado do Lar e da Pátria), fundou a cidade de Roma, que viria a ser a capital de um dos maiores impérios de sempre, proto-fundador do Ocidente e raiz étnica - pelo menos em parte - das actuais Nações latinas, entre as quais se inclui Portugal.
Reia Sílvia era filha de Numitor, filho de Procas, rei da cidade latina de Alba Longa. O irmão de Numitor, Amúlio, tomou o poder e obrigou a filha do irmão a tornar-se vestal (sacerdotisa de Vesta) porque as vestais não podiam deixar de ser virgens e Amúlio não queria que Reia Sílvia tivesse filhos, os quais um dia poderiam reclamar o trono que Amúlio queria para si e para os seus próprios filhos.
Todavia, Reia Sílvia foi fecundada por Marte, que das Alturas desceu sobre ela e fez com que a virgem desse à luz dois gémeos, Rómulo e Remo. Amúlio ordenou que fossem atirados, mãe e filhos, ao rio Tibre, mas Tiberinus, o Deus do rio, salvou Reia de se afogar. Quanto aos filhos, foram recolhidos e amamentados por uma loba (daí a conhecida imagem da Loba que amamenta duas crianças, como se pode ver acima) sob uma figueira (a ruminalis ficus) e protegidos por um pica-pau (ambos os animais são consagrados a Marte), tendo posteriormente sido adoptados por um pastor, Fáustulo, e sua esposa, Acca Larentia, que os criaram.
Mais tarde, os irmãos colocaram o seu avô Numitor no trono e decidiram depois criar outra cidade. Remo viu seis abutres sobre o monte Aventino e afirmou que a nova urbe teria de nascer ali, mas Rómulo viu doze abutres sobre o monte Palatino e decidiu-se por esta última elevação como ponto de partida do novo Estado. Traçou por isso um sulco numa área plana, em torno do monte, dizendo «Morto será aquele que violar esta fronteira!». Como Remo troçasse do irmão e saltitasse de um lado para o outro do sulco, Rómulo matou-o. Isto é mito fundador, é lenda imortal, narrativa primordial (de alguns) dos nossos ancestrais. Por isso, o caminho do sulco de Rómulo seria o caminho que, mais tarde, os jovens solteiros romanos iriam percorrer, à volta do Monte Palatino, todos os anos, por ocasião da celebração da Lupercalia.
Soa, a muitos ouvidos, como blasfémia, isto de dizer que os Romanos são antepassados dos Portugueses, pois que, no entender popular, essa gente vinda do Lácio oprimiu aqueles que tradicionalmente nos habituámos a considerar como Os nossos avós por excelência, que são os Lusitanos. Mas é tempo de começar a perceber que a Romanidade é parte integrante da nossa etnicidade, a par ou quase a par (a tradição mítica conta muito e por isso digo «quase a par») da identidade pré-romana do povo de Viriato. O próprio facto de falarmos o Português, que é língua latina (é Camões quem explica a simpatia que Vénus, Deusa do Amor, tem pelos Portugueses: diz o vate que a Deusa, em relação à língua portuguesa, «crê, com pouca corrupção, que é latina») e não o Lusitano, do qual pouco ou quase nada sabemos, atesta a importância crucial que tem na raiz dos Portugueses a estirpe latina, romana, a da Loba e da Águia de Prata, símbolo de Júpiter transportado pelas legiões da chamada Cidade Eterna.
Somos pois Lusitano-Romanos na nossa essência, o que acaba por significar que, no fundo, somos filhos duma violação. Paciência. O filho dum violador não tem necessariamente de cometer estupros, ou sequer de aprovar o execrando acto do pai, mas também nenhuma moral sensata o obriga a suicidar-se ou a deixar-se matar só porque o seu nascimento não aconteceria caso o pai tivesse tido um comportamento decente... Do mesmo modo, mutatis mutandis, Portugal é filho dum imperialismo, mas nem por isso perde o direito à existência ou sequer à honra da ligação aos seus ancestrais pré-imperiais, isto é, os indígenas hispânicos (Lusitanos, Galaicos, Celtici, etc.). E, mesmo correndo o risco de parecer simplista, pode até dizer-se que a perda da independência lusitana, do povo de Viriato, foi de certo modo «vingada», ou compensada, pela multisecularmente posterior independência de Portugal, significando isto que a estirpe do extremo ocidente ibérico voltou, por portas travessas e com diferente voz, a ser livre na sua própria terra. Lusitanos e Romanos, de resto, acabaram por se fundir.
Além do mais, e independentemente de todas as guerras e ódios passados, o que é certo é que os Romanos pertencem à mesma família étnica que os Lusitanos, a indo-europeia. Pode pois encarar-se a vinda e conquista romana como a chegada de mais uma «tribo» indo-europeia, do mesmo modo que, a leste da Lusitânia, por exemplo, os célticos Vetões desalojaram os célticos Vaqueus. Os Romanos foram portanto um povo indo-europeu vindo do Lácio que aqui veio impor-se, a par da(s) invasão(ões) céltica(s) ou mesmo pré-céltica(s), bem como das invasões germânicas. A este propósito, é pertinente observar que, nas fileiras nacionalistas, patrióticas e não só, não se costuma lamentar as invasões germânicas como inimigas das identidades nacionais não germânicas, ao invés do que se faz com a romana (e faz-se não apenas em Portugal mas também na Grã-Bretanha, por exemplo, onde muitos acreditam que os malandros dos Romanos foram oprimir os coitadinhos dos Bretões, embora as maiores responsáveis pelo recuo e quase extermínio da Celticidade insular tenham sido as invasões germânicas dos Anglos e Saxões, antepassados directos dos Ingleses, ou em França, onde os Romanos são por vezes vistos como os grandes inimigos dos «verdadeiros franceses», isto é, dos Gauleses, enquanto os germânicos Francos como que passam impunes por esta onda de ódio a um certo passado...). A repulsa pelo invasor é exclusivamente dirigida contra os Romanos, o que pode ter muito a ver com um certo romantismo, ou seja, com a influência duradoura da corrente cultural romântica do século XIX, que exaltava o Norte brumoso e grandioso e depreciava o Sul «mesquinhamente» racionalista e luminoso.
Ora o Romantismo tem a sua beleza, um mérito muito próprio também, contribuiu grandemente para despertar a Chama Nacional, Tribal, que, como bem disse Berdiaev, dormitava desde o fim do mundo pagão, mas tem também as suas limitações, como sucede, de resto, a tudo o que é humano. Já vai sendo tempo de deixar para trás certos pontos de vista derivados de rivalidades circunstanciais e historicamente limitadas para perceber que, ao fim ao cabo, os Europeus são todos do Norte (do planeta), do Grande Setentrião, como diz Guillaume Faye, e quase todos de raiz étnica indo-europeia.
Um dos muitos testemunhos desta ligação primordial tem também a ver com o dia de hoje, no qual Roma, além de festejar a sua fundação, celebrava também a Parilia, cerimónia religiosa em honra de Pales, a Deusa Protectora dos Rebanhos. A figura da Divindade feminina protectora Cujo nome radica em Pal- será eventualmente uma das mais antigas e disseminadas do mundo indo-europeu. Na Grécia, uma das mais importantes Deusas, Atenaprotectora de Atenas, tinha nesta cidade o título de Pallas; nota-se ao mesmo tempo a semelhança (como fez Georges Dumézil) entre a romana Pales, protectora dos rebanhos, e a indiana Vispala, Deusa igualmente protectora dos rebanhos, mas em Cujo nome «Vis» significa «Tribo», «Casa». Há na Lusitânia uma Deidade Cujo nome é Trebopala, em que «Trebo» significa, em Céltico, «Tribo», «Povo», enquanto «-pala» terá o sentido de «Protecção». A lusitana Trebopala seria pois exactamente equivalente, na Sua origem e significado, à indiana Vispalacomo se pode deduzir da leitura do artigo «O Sacrifício entre os Lusitanos», da Dra. Maria João Santos Arez, bem como da tese de licenciatura do Dr. Andrés Pena Granha, intitulada «Território Político Celta na Galícia Prerromana e Medieval».

E ainda hoje a palavra «pala» é em Português usada com o sentido de protecção... «viver à pala de», é, como se sabe, «viver sob a protecção de», ou «à custa de», e constitui expressão assaz usual.
Honremos pois o nosso passado milenar, cuja raiz se oculta na noite dos tempos, mas que, seguramente, constitui a base dos principais elementos da herança nacional, a estirpe indo-europeia.
Interessa já agora lembrar o que aqui foi noticiado há poucos anos sobre a provável origem arcaica da designação  da Serra da Estrela: http://gladio.blogspot.pt/2013/05/nome-popular-da-maior-serra-de-portugal.html
As entradas dos dólmens construídos há seis mil anos em volta da maior montanha da Serra da Estrela estão todas viradas para o lugar onde, no horizonte, a estrela Aldebaran nasce em Abril, e explicam a origem do nome da mais alta serra de Portugal Continental.
(...)

Ora é particularmente interessante que Aldebaran, que, segundo Ptolomeu, é da natureza de Marte (talvez por ser vermelha, não sei) e que, de acordo com as escrituras védicas, indicou em tempos o equinócio de Outono no hemisfério norte, é particularmente interessante, dizia, que Aldebaran tivesse entre os Romanos o nome de Palilicium, em referência precisamente à Parilia acima mencionada. No fim de Abril esta estrela ver-se-ia no crepúsculo.
Fontes: 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Aldebar%C3%A3
https://en.wikipedia.org/wiki/Aldebaran

Significa isto que tanto os arcaicos Latinos como os ancestrais pré-históricos dos Portugueses contemplavam com particular respeito religioso o mesmo grande astro rubro, guia da grei.


terça-feira, abril 20, 2021

CASCAIS - NEGRO ASSASSINA JOVEM BRANCO À FACADA


Tinha apenas 15 anos, e foi morto à facada por um guineense de 18, e se fosse ao contrário? Já estaria o SOS Racismo e todas essas bostas a falar e a manifestar-se.
O ErgueTe vem por este meio apresentar sentidos pêsames à família e amigos.
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Fonte: https://www.facebook.com/Ergue.te.Cascais/photos/a.622851947753829/4044115932294063
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https://www.cascais24.pt/2021/04/psp-detem-jovem-guineense-suspeito-de.html?spref=fb&m=1&fbclid=IwAR1Kc5X6ilZ-4atySnDjMgmrYt3t6Isjf_KHatfzOWo5XZMaUPS3edS-iAg

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Mais uma vítima da política da elite reinante, que se borrifa para o bem-estar da população, porque a «religião» do anti-racismo fala mais alto. Para cúmulo, abre agora ainda mais as portas à entrada maciça de alógenos dos PALOPS com a obscenidade que é o passaporte da lusofonia, para que mais e mais gente das ex-colónias possa entrar livremente neste País...
Resta saber quanto tempo ficará preso este «««jovem»»» ...
«Claro» que expulsá-lo do País - e fazer os possíveis para que não possa sequer regressar à Europa - está completamente fora de questão, porque isso se calhar seria «racismo»...
Esta elite tem sangue de europeus nas mãos e, se houver justiça no Destino, os seus representantes terão um dia julgamento sumário em tribunal popular.

segunda-feira, abril 19, 2021

MULTICULTURALISMO A METRO OU NÃO


Moscovo necessita urgentemente de muitos «««jovens»»» para ficar com cenários mais «diversificados», precisa precisa, e se o não aceitar, isso é raciiiiismo, prendam Moscovo por incitação ao ódio!...
Faz-me lembrar Paris... na primeira vez que lá estive, 1990, era tudo bonito, não havia grafitis e os alógenos eram poucos... na segunda, já na primeira década de 2000 (ou em 1999?), já as paredes estavam abundantemente cagadas dessa «arte» afro-ianque e os não europeus estavam por toda a parte...


 

domingo, abril 18, 2021

«AI, A RAÇA É SÓ UMA QUESTÃO DE COR DE PELE!»


 

sábado, abril 17, 2021

CONTRA UMA ÁGUA SUJA DO IMPERIALISMO GLOBALISTA...


 

sexta-feira, abril 16, 2021

UM ORÁCULO PAGÃO SOBRE O JUDEU MORTO, SEGUNDO PORFÍRIO...



O neoplatonista Porfírio de Tiro (c. 234 DC - c. 305 DC) consultou certa vez um oráculo de Hécate a respeito de Jesus. Aqui segue o texto deste oráculo, bem como a interpretação de Porfírio conforme aparecia na "Filosofia dos Oráculos", que agora está perdida, depois de Teodósio II ter mandado queimar todas as obras de Porfírio em 435 e 448 DC.

Ora o oráculo, tal como aparece na obra de S. Agostinho «A Cidade de Deus», diz o seguinte - a quem perguntou se Cristo era um Deus, a Deusa Hécate respondeu:
Conheces a condição da alma imortal desencarnada e que, se for separada da sabedoria, erra sempre. A alma a que te referes é a de um homem muito piedoso; eles [os cristãos] adoram-na porque não percebem a verdade.
A esta assim chamada resposta oracular, Porfírio acrescenta as seguintes palavras de sua autoria: "Deste homem muito piedoso, então, Hécate disse que a alma, como as almas de outros homens bons, foi após a morte dotada de imortalidade, e que os cristãos, por ignorância, adoram-na. E para aqueles que perguntam porque foi ele condenado à morte, o oráculo da Deusa respondeu: “O corpo, de facto, está sempre exposto a tormentos, mas as almas dos piedosos habitam no céu. E a alma sobre a qual perguntas tem sido a causa fatal de erro para outras almas que não estavam destinadas a receber os dons dos Deuses e ter o conhecimento do imortal Zeus. Essas almas são, portanto, odiadas pelos Deuses; pois aqueles que estavam fadados a não receber os dons dos Deuses e a não conhecer Deus, estavam fadados a envolver-se em erro por meio daquele de quem falas. Ele mesmo, entretanto, era bom, e o céu foi aberto para ele como para outros homens bons. Não deves, então, falar mal dele, mas ter pena da loucura dos homens: e por meio dele o perigo para os homens é iminente."
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Fonte: https://saint-of-the-pit.tumblr.com/post/163124670140/the-neoplatonist-porphyry-of-tyre-c-ad-234-c

quarta-feira, abril 14, 2021

«HÁ APENAS UMA RAÇA HUMANA UNIVERSAL»

«Católico significa universal, não racista, não nacionalista no sentido separatista destes dois atributos... Não queremos separar nada na família humana... O termo 'humanidade' revela precisamente o que é a raça humana. Deve ser declarado que as pessoas são antes de mais nada uma grande e única espécie, uma grande e única família de seres vivos... Há apenas uma raça humana universal "católica"... e com ela e nela, diferentes variações... Esta é a resposta da Igreja».

Discurso do papa Pio XI ao Colégio da Propaganda Fide a 28 de Julho, publicado no «L'Osservatore Romano» a 30 de Julho de 1938.
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Fonte:
https://www.bc.edu/content/dam/files/research_sites/cjl/texts/cjrelations/resources/documents/catholic/church_Racism.html
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Esta é a maior ameaça à Europa desde há dois mil anos, actualizada, deste modo, no século XX, reactualizada na militância laica antirra a partir dos anos sessenta. Repare-se no teor dos discursos aliados e comunistas contra a Alemanha Nazi durante a Segunda Guerra Mundial - há ali alguma referência ao racismo? Nem uma, tanto quanto sei. Nunca a União Soviética se opõe formalmente ao racismo nazi antes da operação Barbarossa. Aliás, Moscovo até fornecia matérias primas a Berlim, sabe-se lá quantos britânicos e franceses não terão sido mortos com material bélico feito a partir daí... Mais: havia da parte de Hitler um racismo formal, e tendencialmente genocida, contra os Eslavos - mesmo assim, o discurso oficial soviético aguça-se, não contra o racismo - nem sequer pelo partido, pelo Comunismo ou por qualquer causa internacionalista - mas sim pelo «amado país, pela honra, pela liberdade»... bem dizia, uma década antes, o quase ignoto J. Andrade Saraiva, na sua magistral obra «Perigos que Ameaçam a Raça Branca», bem dizia que Estaline teria de apelar ao Nacionalismo, não ao Comunismo, se quisesse pôr o povo em marcha... Onde estava então, nesta época, o ideal anti-racista? Na Igreja, só na Igreja, em mais potência nenhuma senão na Igreja, e com toda a coerência ideológica, mais que previsível, que só por cegueira ou por parvoíce se pode negar. Isto nada tem a ver com «infiltrações maçónicas» ou com o «concílio Vaticano II» - isto é só a marcha para a concretização do que já Justino o Mártir anunciava há mil e oitocentos anos: «nós que antes vivíamos separados uns dos outros devido às nossas diferenças de raça, agora, depois da vinda de Cristo, vivemos todos juntos.» Isto é novamente actualizado num documento pontifício de 1989, no qual se pode ler esta passagem: «A Revelação, de facto, insiste na unidade da família humana: todas as pessoas criadas em Deus têm a mesma origem. Qualquer que tenha sido, ao longo da história, a sua dispersão ou a acentuação das suas diferenças, estão destinadas a formar uma só família de acordo com o plano de Deus estabelecido "no princípio"». Este «plano» não é inventado por nenhuma maçonaria ou conspiração de «judeus» - este é o ideal humano que está no cerne da religião que tomou conta do Ocidente e que demasiadas vezes continua a ser dada como a própria base espiritual dos Europeus... sim, este veneno está bem dentro das veias da Europa, e quanto mais se avança na esteira da sua cultura intelectual cristã ou pós-pagã, mais se prossegue no ideal do universalismo contrário por natureza a qualquer racismo ou racialismo. A Esquerda anti-racista actual mais não faz portanto do que ecoar, em versão ateia ou agnóstica, o apelo da Cristandade. É contra isto que o Nacionalismo se ergue, tanto mais abertamente quanto mais verdadeiramente integral e completa, rigorosamente holística, for a afirmação nacionalista.

FRANÇA - NEGROS E MOUROS ATACAM LIVREMENTE AS AUTORIDADES, TENDO NISSO A CUMPLICIDADE DA ELITE ACADÉMICA E ME(R)DIÁTICA

A 25 de Janeiro em Pantin, subúrbio de Paris, em 4 de Fevereiro em Carcassonne no sul de França e em 13 de Fevereiro em Poissy em Yvelines, grupos de "jovens" organizados, de acordo com o glossário da grande média para evitar qualquer sinalização étnica, atraíram forças policiais para os seus bairros a fim de emboscá-los. Aos gritos de "matem todos, matem todos", as viaturas da polícia foram atacadas com explosivos e dispositivos pirotécnicos usados como armas de guerrilha urbana. Todas as vezes que estas coisas acontecem, vídeos do ataque são postados nas redes sociais.
Entre 17 de Março e 5 de Maio de 2020, a polícia francesa foi alvo de 79 emboscadas, segundo estatísticas do Ministério do Interior publicadas pelo Le Figaro. Em Outubro de 2020 o Le Figaro contabilizou pelo menos dez ataques a esquadras de polícia desde o início do ano e mais de 85 incidentes de "violência contra pessoas que ocupam cargos de autoridade pública" foram registados diariamente em todo o país pela polícia nacional, de acordo com o jornal Le Monde. Em Janeiro, o departamento de estatística do Ministério do Interior registou 2288 incidentes do tipo "matem todos", segundo dados de relatórios da polícia.
Uma guerra está a ser travada contra a polícia em França, mas nunca se dá o nome aos bois nesta guerra. Muito pelo contrário, muitos influenciadores dos média, cantores do género Rap/Hip-Hop, actores, especialistas e outros estão-se a juntar a delinquentes e criminosos com o intuito de alardear que a força policial intrinsecamente racista está em plena actividade na guerra contra negros e árabes que vivem em França.
Incessantes e amplamente divulgadas demonstrações, organizadas pelo clã de Assa Traoré, são o melhor exemplo desta inversão. Desde 2016, Assa Traoré, negra afro-descendente, lidera uma campanha contra a polícia. Ela acusou os polícias que prenderam Adama, seu irmão, de matá-lo. Quatro relatórios oficiais elaborados por especialistas asseveraram que a polícia não cometeu nenhum "assassinato", mas Assa Traoré continua a lutar e a gerar os seus próprios laudos com o intuito de "provar" que o seu irmão foi assassinado. Já conta com apoio internacional. Foi escolhida como a "guardiã do ano" pela Revista Time e também foi matéria de um exaustivo artigo no jornal New York Times. Assa Traoré não está sozinha quando se trata de liderar campanhas contra a polícia francesa.
Em Maio de 2020, a cantora francesa Camélia Jordana, a meio de uma entrevista concedida ao Canal 2 da televisão estatal francesa, acusou a polícia de matar negros e árabes, entra dia, sai dia, gratuitamente, por puro divertimento. "Os homens e mulheres que vão à labuta todas as manhãs nos subúrbios" são "massacrados apenas e tão somente devido à cor da pele", salientou a cantora. 
Na sequência, de pronto, ocorreu algo surreal: o deputado Aurélien Taché (LREM, partido República em Marcha do presidente francês Emmanuel Macron), tuitou o seguinte: "Bravo @Camelia_Jordana, mas o preço que você vai ter de pagar será imenso... você sabia disso. Eles vão negar, depois virar o jogo e jogar o ónus da prova no seu colo e mais uma vez tentar fazer com que as vítimas pareçam ser as culpadas."
A revista Les Inrockuptibles entrevistou o cineasta David Dufresne na qualidade de "especialista" sobre a brutalidade policial, certa vez dirigiu um documentário sobre o permanente conflito entre os jovens da periferia e a polícia. Indubitavelmente, David Dufresne deu suporte às acusações de Camelia Jordana de que a cantora "expressava o óbvio". A revista de Esquerda L'Obs deu um passo a mais em Junho de 2020 ao dar o microfone ao astro do cinema francês de Hollywood (negro), Omar Sy. Do seu palacete em Los Angeles, Sy "exigia justiça para Adama Traoré", traçou um paralelo com George Floyd e pediu uma "força policial digna da nossa democracia". 
Em 24 de Junho a Amnistia Internacional publicou uma informação a condenar o racismo da polícia durante o lockdown da Covid na Europa. Em 19 de Julho de 2020, o autarca de Esquerda de Colombes, Patrick Chaimovitch, em Hauts-de-Seine, traçou um paralelo entre a polícia de Vichy, o regime francês que colaborou com os nazis durante a Segunda Guerra Mundial com a polícia de hoje. O psicanalista Gérard Miller pediu para que as pessoas "reflictam sobre" as observações de Chaimovitch e o jornalista Edwy Plenel comparou o recém-empossado Ministro do Interior Gérald Darmanin à René Bousquet, alta autoridade do sector público que organizou o ataque a Vel d'Hiv durante a Segunda Guerra Mundial além de ter colaborado com a Gestapo. 
A suspeição dos média com respeito ao uso ilegítimo da violência por parte da polícia é tão intensa que os polícias atacados sequer se sentem facultados o suficiente para usarem as suas armas. Philippe Bilger, ex-magistrado, escreve: "diante de ameaças, uso de jactos de canhão de água e agressões físicas à polícia, eles (polícias) na prática não têm o direito de usar o que a lei os autoriza a usar", a saber: as suas armas. A espinafração à polícia francesa pelos média e pela indústria do entretenimento, actores, cantores e assim por diante, também é alimentada pelo mundo académico. A polícia é acusada de fazer uso de "vigilância de reconhecimento facial" e também de fazer uso racista do controle de identidade. Esta ideia foi lançada e alimentada por um estudo publicado em 2009 por Fabien Jobard e René Lévy, ambos sociólogos, que afirmaram que o controle policial é realizado "au faciès" - "não em relação à conduta das pessoas e sim em relação ao que são ou ao que parecem ser". Em 2017, uma espécie de Defensoria Pública, órgão estatal dedicado à defesa dos indefesos, acusou publicamente a polícia de fazer verificações de identidade racistas. A 12 de Fevereiro, Claire Hédon, da Defensoria Pública pediu na rádio estatal France Info o fim das verificações de identidade em "certos bairros" e a criação de "zonas sem controles de identidade".
Alegações de apresentadores de programas, assim como "estudos" conduzidos por sociólogos ou pela Defensoria Pública, não podem ser contra-argumentados, nem mesmo corroborados por estudos sociológicos que mostram que o crime é desigualmente distribuído entre os diferentes estratos étnicos que compõem a sociedade francesa. A lei francesa proíbe a elaboração de quaisquer dados sobre criminalidade com base em raça ou grupo étnico. Isto gera uma situação estapafúrdia na qual é permitido acusar a polícia de racismo, mas é proibido por lei e passível de punição esclarecer que negros ou norte-africanos estão desproporcionalmente representados nas prisões e em índices de criminalidade se comparados com a sua demografia na população francesa.
A ofensiva dos média e dos artistas contra a polícia é tão forte que muitas vezes políticos e integrantes do governo não ousam opor-se a esses "promotores", covardemente ficam do lado dos artistas contra a polícia. "Hoje, se a cor da sua pele não for branca, o risco de ser parado pela polícia é muito grande" salientou o presidente Macron à revista Brut em Dezembro de 2020. Fazendo uso de eufemismos, o presidente disse à população francesa que o comportamento da polícia era racista. 
Os covardes da justiça, é claro, também estão do lado da turba chique contra a polícia. Em 2016, o Tribunal de Cassação deliberou que "a verificação de identidade baseada em características físicas associadas à origem real ou suposta, sem qualquer prévia justificativa objetiva, é discriminatória. É uma falta grave".
A 27 de Janeiro de 2021, os advogados de seis importantes ONGs entraram com uma ação colectiva contra o Estado. Notificaram formalmente o primeiro-ministro francês, Jean Castex, bem como o ministro do interior, Gérald Darmanin e também o ministro da justiça Éric Dupond-Moretti, pedindo o fim da "verificação de reconhecimento facial".
O Estado tem um prazo de quatro meses para responder à notificação das ONGs e apresentar propostas. Se não responder de maneira satisfatória, a acção colectiva contra o Estado, a primeira do género na Europa, irá ao tribunal.
A polícia francesa não está a ser atacada somente pelos cidadãos franceses. Actores internacionais de peso também embarcaram nessa empreitada de questionar os métodos investigativos da polícia. A 6 de Outubro de 2020, o Tribunal de Justiça da UE emitiu uma sentença em três casos (processos C511, C512 e C520/18) relativos à "retenção generalizada e indiscriminada de dados de tráfego e localização" na esfera da transmissão e troca de dados. Por outras palavras, em nome da protecção da privacidade dos cidadãos europeus, os governos nacionais não poderão exigir que uma operadora de telefonia retenha (por alguns meses) dados de clientes. Por exemplo, um investigador não mais poderá obter, num futuro próximo, dados detalhados sobre as ligações telefónicas realizadas e recebidas por um suspeito de crime nem as coordenadas do GPS no momento em que recebeu e realizou as ligações nos dois meses anteriores.
Em consequência disso, prevenir e solucionar crimes será muito mais complexo e muitas vezes até impossível. Em 90% dos casos, a única pista da polícia são os números de telefone listados próximos da cena do crime. Estes números têm ajudado a polícia a rastrear suspeitos, são vestígios.
As forças que hoje se articulam contra a polícia, alguns sectores dos média, celebridades, organizações "anti-racistas" e ONGs, parte do judiciário francês e os tribunais europeus de direitos humanos, bem como o assim chamado Conselho dos Direitos Humanos das Nações Unidas e outras organizações internacionais, lutam no sentido de privar os países europeus do seu poder num ponto essencial: a missão de garantir a segurança de todos os cidadãos. Jean-Eric Schoettl, ex-secretário-geral do Conselho Constitucional, escreveu: "inerentemente, juízes, representantes e, na maioria dos casos, membros do Parlamento Europeu rejeitam a Europa como potência na medida em que contestam a soberania nacional. Esta alergia à governança está no DNA de uma União fundada contra a ideia de poder em si."
Se esta moda francesa de desarmar a polícia pegar, a assim chamada ideologia anti-racismo, criada em meados da década de 1980 pela Esquerda, provará ser a ferramenta mais eficaz para desmantelar países desde a Revolução Bolchevique de 1917. Se a polícia não puder investigar nem proteger a população porque a polícia tem medo de ser considerada racista, a segurança de todos os cidadãos estará em perigo. 
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Yves Mamou, autor e jornalista radicado na França, trabalhou por duas décadas como jornalista para o Le Monde.

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Fonte: https://pt.gatestoneinstitute.org/17263/guerra-contra-policia-franca

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Que surpresa do camandro, mas quem, quem!, é que podia prever uma coisa destas, só mesmo um «racista» daqueles mais «primários», porque só mesmo os «racistas primários» é que «adivinhavam» uma merda destes já há décadas...
Claro que o anti-racismo quer desarmar a polícia - quer desarmar tudo o que possa ser fonte de poder, ou sequer de defesa, do Europeu na sua própria terra, pois que cada vez é mais nítido que a polícia de rua é, actualmente, e por enquanto, a única defesa possível dos brancos de classes baixas diante da violência criminosa alógena.
Tudo isto é, em tudo, a concretização ideológica e laica do «mandamento» cristão de dar a outra face ao inimigo, ou não fosse o credo anti-racista uma versão laica, moderna e ateia do Cristianismo. Contra este veneno, só o Nacionalismo democrático se ergue.