quarta-feira, maio 31, 2017

MINISTRA DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA QUER MAIS INTEGRAÇÃO PARA ALÓGENOS...

A ministra da Administração Interna disse hoje que os países europeus têm de saber fazer a gestão dos fluxos migratórios, em vez de tomarem medidas reactivas com "efeitos pouco eficazes" para as crises migratórias.
"A Europa tem de apostar fortemente em políticas que no fundo influenciem as causas remotas e isso passa pela política externa, de defesa mas também pela política comercial e política agrícola comum" disse Constância Urbano de Sousa nas Conferências do Estoril, no painel sobre a crise na Europa e as migrações.
Para a ministra da Administração Interna, a Europa tem "o dever jurídico, moral e civilizacional de proteger pessoas que carecem de protecção internacional", sendo necessário um maior investimento em políticas de integração.
"O fenómeno migratório é transformador da sociedade e gera crises, tensões. Se quisermos preservar a paz e a coesão social temos de investir mais nas sociedades europeias na integração desses emigrantes na sociedade de acolhimento, prepará-la para algo que é inevitável na próxima década, que são fluxos migratórios", acrescentou.
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Na opinião da ministra portuguesa, a Europa tem de gerir fluxos migratórios em vez de reagir proactivamente.
"Em vez de reagir proactivamente, a Europa tem de gerir fluxos, algo inevitável por causa do seu declínio demográfico da situação crescente conflitos em todo o mundo", frisou a ministra, lembrando que as causas da migração são sempre: miséria, desrespeito pelos direitos humanos, conflitos.
Constança Urbano de Sousa defende que para ultrapassar a crise migratória a Europa tem de internamente resolver as suas desigualdades, lembrando que o milhão de refugiados sírios que fugiram para a Europa está protegido apenas na Alemanha e na Suécia.
"A Europa tem de ter medidas equitativas de partilha da responsabilidade porque é comum a qualquer Estado civilizado oferecer protecção internacional a qualquer ser humano que dela necessite", observou.
Concordando que os países europeus têm de proteger as suas fronteiras e têm de combater as redes de tráfico de seres humanos, a governante garantiu que nada, nem ninguém detém as pessoas que estão em fuga para salvar a sua vida, lembrando que nos últimos anos chegaram à Europa um milhão de refugiados.
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Fonte: http://www.dn.pt/lusa/interior/europa-tem-de-gerir-fluxos-migratorios-em-vez-de-adotar-medidas-reativas---mai-8522822.html

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Proteger os verdadeiros necessitados em fuga dos seus países de origem por motivos de força maior (do que a economia) é uma coisa - integrá-los dê lá por onde der no meio autóctone europeu é bem outra. Dar por adquirido que humanitarismo implica deslaçamento de fronteiras étnicas é uma tara muito característica da elite reinante, algo de perfeitamente lógico e coerente no seu caso - esta gente nunca em momento algum pensa em termos étnicos, pelo que, a seu ver, ajudar refugiados implica automaticamente tratá-los como se fossem indígenas. Até o aparentemente ingénuo mas lúcido Dalai Lama deixou bem clara a diferença que toda a gente percebe: deve-se ajudar os refugiados mas dando por adquirido que um dia deverão regressar à sua própria terra, porque, disse ele, «a Alemanha (e o resto da Europa, implicitamente) não deve tornar-se num país árabe.» Este é um raciocínio muito simples que parece monstruoso a quem parte do princípio de que as identidades étnicas são mero folclore que em momento algum devem ter importância política e que, por assim pensar, pode estar a levar a Europa ao etno-suicídio, isto para além dos perigos imediatos que a imigração maciça aumenta exponencialmente, tais como o do terrorismo e o do aumento da criminalidade em geral. 

VÍTIMA IAZIDI DO CALIFADO QUER QUE O MUNDO RECONHEÇA O GENOCÍDIO DE QUE O SEU POVO ESTÁ A SER VÍTIMA

A rapariga yazidi que conseguiu escapar das mãos do Estado Islâmico, Fareeda Khalaf, disse esta terça-feira à agência Lusa que a comunidade internacional tem de reconhecer que está em curso o “genocídio de um Povo” do norte daquele país.
“A comunidade internacional tem de fazer duas coisas muito importantes: primeiro é preciso libertar as mulheres que ainda estão presas pelo [grupo extremista] Estado Islâmico e depois é preciso tomar acções concretas para que o caso dos Yazidis seja reconhecido internacionalmente como um caso de genocídio, até porque não é a primeira vez que isto acontece”, disse à Lusa Fareeda Khalaf, de 22 anos, que participa nas Conferências do Estoril.
Para a jovem yazidi, minoria étnica e religiosa da zona de Mossul, norte do Iraque, os “criminosos responsáveis” por manter as mulheres como escravas sexuais e que estão a “matar o Povo” devem ser julgados por um tribunal internacional que deve apurar, também, quais são as fontes de financiamento do EI.
“Mais importante que lutar no terreno contra os homens do Estado Islâmico é combater esta ‘ideologia’. Há gente, e eu não sei quem, que financia as ideias do Estado Islâmico e se não se lutar contra os financiadores, daqui a alguns anos, eles voltam a aparecer sob outro nome. Limitar o combate aos membros do ISIL (sigla também utilizada para designar o grupo extremista Estado Islâmico) que estão no terreno não é suficiente”, sublinhou.
Fareeda Khalaf que relatou os abusos a que foi sujeita pelo EI no livro “The Girl Who Beat ISIS” recordou perante os conferencistas reunidos no Estoril o cativeiro a que foi sujeita em 2014, a escravatura sexual as torturas e o momento em que conseguiu escapar.
“É sempre difícil contar a minha história. Sinto que ainda estou em cativeiro quando tenho de falar sobre mim. O meu pai sempre me disse que eu tenho de ser forte e, por outro lado, tenho a obrigação de difundir a mensagem. Penso sempre nas outras mulheres e raparigas que continuam presas e isso dá-me forças porque não estou a lutar apenas por mim mas também pelas outras mulheres”, explicou.
Fareeda Khalaf frisa a total falta de “segurança e protecção” do povo yazidi que actualmente está refugiado no estrangeiro ou que se encontra na situação de deslocado interno em território iraquiano.
Khalaf vive presentemente na Alemanha com o estatuto de refugiada mas alerta que muitos yezidis encontram-se ainda nos campos da Turquia e da Grécia em situação “muito precária” e que “deviam” ser acolhidos como refugiados nos restantes países da União Europeia.
“Às vezes penso voltar, mas o Iraque é impossível para os yazidis porque não temos protecção. A minha gente só pode voltar quando for protegida, um dia. No futuro”, disse, acrescentando que vai continuar a manter contactos com governos e organizações a nível internacional para conseguir reunir apoio para “um povo massacrado”.
“Eu sou vítima e testemunha de crimes e muitas outras raparigas também são testemunhas e a comunidade internacional deve apoiar-nos a provar que estamos a ser vítimas de genocídio”, frisou.
Actualmente calcula-se que existam 700 mil yazidis em todo o mundo, sendo que 500 mil habitavam as montanhas de Sinjar, na província de Mossul, no Curdistão iraquiano onde decorrem combates entre o EI e as tropas iraquianas apoiadas pelos Estados Unidos.
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Fonte: http://rr.sapo.pt/noticia/84973/genocidio_do_povo_yazidi_deve_ser_reconhecido_diz_vitima_do_estado_islamico

PRIMEIRA-MINISTRA POLACA DENUNCIA A MONSTRUOSA INVERSÃO DE PRIORIDADES DA ELITE REINANTE A RESPEITO DA IMINVASÃO


https://www.youtube.com/watch?v=q7Hd6ZzrFwQ

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Beata Szydlo põe o dedo na verdadeira ferida: «Será que queremos políticos que nos dizem que nos devemos habituar aos ataques e que descrevem os atentados terroristas como "incidentes"?» A primeira-ministra polaca rejeita portanto o discurso que a elite preparou para convencer os Povos Europeus a deixarem-se tratar como vítimas sacrificiais no altar do «deus» multiculturalismo...

Trata-se de uma senhora que ocupa o lugar que ocupa graças à Democracia - contra a vontade de toda a elite político-cultural reinante na Europa. 


ESTÁTUA DA JUSTIÇA REMOVIDA DE SUPREMO TRIBUNAL DO BANGLADESH POR EXIGÊNCIA ISLÂMICA

No Bangladesh foi por diante a por muçulmanos exigida remoção de uma estátua da Justiça (de inspiração ideológica greco-romana mas trajada de modo hindustânico) do espaço diante do edifício do Supremo Tribunal, como se pode ler nesta página: http://www.dhakatribune.com/bangladesh/2017/05/26/lady-justice-statue-removed-high-court-premises/
Houve protestos contrários a esta remoção, dado que existe por lá quem alimente a cultura do laicismo, mas a prioridade de satisfazer os muçulmanos integristas falou mais alto. Deve ter-se em mente que, no Islão, o maior dos pecados é o chirque (shirk, na grafia anglo-saxónica), que consiste em «associar outros ao culto devido apenas a Alá», o que implica a destruição dos ídolos pagãos, facto doutrinário muçulmano que levou o próprio Maomé a destruir centenas de estátuas pagãs em Meca, na esteira da tradição abraâmica, totalitariamente iconoclasta. 
A coisa promete não ficar por aqui - há já uma movimentação muçulmana para que todas as outras estátuas sejam removidas do espaço público, como se poder ler aqui http://www.thedailystar.net/city/islamists-want-all-statues-removed-everywhere-greek-justice-goddess-removal-supreme-court-1411225: centenas de muçulmanos marcharam nas ruas da capital, Daca, para agradecerem ao governo o derrube da estátua da Justiça e a supressão de todas as outras estátuas do país. 
Longe vão pois os tempos da tolerância hindu, antes de esta terra ter sido dominada pelo Islão...


JUIZ CARLOS ALEXANDRE DEFENDE A LIBERALIZAÇÃO DO COMÉRCIO DAS DROGAS

O juiz Carlos Alexandre defende a liberalização do comércio de droga como forma de fazer desaparecer a "fonte de lucro" para as organizações criminosas. A posição do magistrado do Tribunal Central de Instrução Criminal está expressa na extensa comunicação que o juiz pretendia fazer hoje nas Conferências do Estoril, mas que foi obrigado a abreviar por imposição de tempo.
"Liberalizado o comércio das drogas, este, deixando de ser fonte de lucro, desapareceria ou, no mínimo, sofreria o mais rude golpe", escreveu Carlos Alexandre no documento, a que o DN teve acesso. Ainda que na sua comunicação oral apenas mencionasse o tema de forma passageira, no papel, Carlos Alexandre justificou a sua posição. Para o juiz, caso este cenário se concretizasse e sob controlo estatal, "as drogas seriam vendidas a preços irrisórios ao nível do álcool e do tabaco". Estes "também criam dependência e ainda provocam mais mortes do que o conjunto das drogas". Para o juiz, a liberalização do comércio destas substâncias aditivas "foi o remédio encontrado na década de 30 do século passado contra as máfias de exploração da Lei Seca". Carlos Alexandre - que se confessou "cansado" do epíteto "superjuiz" - insistiu na tecla de que isto seria uma machadada no crime organizado, já que "as organizações internacionais deste tipo de crime são dispendiosíssimas. Sem os meios financeiros que o tráfico de drogas lhes proporciona, as suas dificuldades aumentariam", argumentou. Mais: tal medida "não apenas retiraria dos circuitos do crime comum 50 a 60% de drogados e pequenos traficantes como reduziria drasticamente a expressão do crime organizado".
O juiz de instrução de casos como Operação Marquês, corrupção na Polícia Judiciária, Monte Branco, entre outros, participou num painel com o juiz brasileiro Sérgio Moro, que conduz a Operação Lava-Jato, e os antigos magistrados Baltasar Garzón (Espanha) e Antonio Di Pietro (Itália). O juiz federal brasileiro Sérgio Moro aproveitou a sua intervenção para reconhecer que a corrupção descoberta no Brasil é "vergonhosa", mas o país está a dar "passos sérios e firmes" no combate deste crime no país.
Moro defendeu o mecanismo de delação premiada (que dá vantagens ao denunciante, como a redução de pena de prisão, ao delatar os crimes de corrupção), assegurando que não é a única utilizada e precisa de corroboração de provas. Tanto o juiz espanhol Baltasar Garzón, como o ex-magistrado e político italiano Antonio Di Pietro mostraram-se favoráveis à utilização da delação premiada em processos de corrupção. Já Carlos Alexandre disse que tal mecanismo pode dar ou não resultados positivos.
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Fonte: http://www.dn.pt/portugal/interior/carlos-alexandre-defende-liberalizacao-do-comercio-de-droga-8519796.html

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Tem a sua razão, o argumentário que usa faz sentido. De resto, é uma questão de liberdade individual - como princípio, todo e qualquer adulto normal deve ter o direito de fazer o que quiser consigo mesmo, desde que nisso não prejudique os outros. Todo e qualquer indivíduo maior de idade deve pois poder consumir as drogas que entender, sabendo entretanto que a lei não lhe reconhecerá qualquer atenuante para qualquer crime que cometa por estar sob efeito de droga, uma vez que antes de a tomar voluntariamente deve saber que está a arriscar-se mortalmente. 

EUA ESTÃO JÁ A ENTREGAR ARMAS AOS CURDOS

Os Estados Unidos começaram a entregar armamentos e veículos às milícias curdas que combatem os terroristas do Daesh na Síria, segundo informou o Departamento de Defesa norte-americano nesta terça-feira, 30.
"Começámos a entregar armas leves e veículos aos elementos curdos", afirmou Adrian Rankine-Galloway, porta-voz do Pentágono.
Estes armamentos que estão a ser fornecidos por Washington aos combatentes das Unidades de Protecção Popular (YPG) deverão ser utilizados na ofensiva das Forças Democráticas da Síria (FDS), grupo do qual as YPG fazem parte, para retomar a cidade de Raqqa, proclamada capital do Estado Islâmico na Síria.
A decisão americana de armar os Curdos gerou forte impacto no governo turco, que não escondeu a sua indignação. Ancara considera as YPG um braço do Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK), rotulado como organização terrorista na Turquia.
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Fonte: https://br.sputniknews.com/mundo/201705308526530-eua-armas-curdos/

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Bom sinal, até ver. Os Curdos, parentes étnicos dos Europeus, são aliados naturais da Europa na região.

NO DIA MUNDIAL SEM TABACO FUNDAÇÃO PORTUGUESA DO PULMÃO QUER QUE HAJA MULTAS PARA FUMADORES E AUMENTO DO PREÇO DO TABACO

Proibir fumar nicotina em todos os locais fechados, multar o "prevaricador" que fume em sítios proibidos, aumentar "exponencialmente" o preço do tabaco e comparticipar as drogas para desabituação tabágica são medidas hoje defendidas pela Fundação Portuguesa do Pulmão (FPP).
Em entrevista à Lusa, no âmbito do Dia Mundial Sem Tabaco, que é hoje celebrado, o presidente da FPP, José Alves, destacou quatro políticas "fundamentais" anti-tabágicas, começando por enumerar a proibição de fumar nicotina, seja tabaco aquecido, seja tabaco normal, seja nicotina electrónica, em todos os lugares fechados.
Penalizar o "prevaricador" que fume em locais proibidos é a segunda medida que o presidente da FPP destaca.
"Nunca ninguém apanhou multas por estar a fumar em sítios proibidos", defende aquele responsável, referindo: "quando na auto-estrada vamos a 160 quilómetros por hora apanhamos uma multa".
Outra medida "urgente" é, para o responsável, aumentar de forma exponencial o preço do tabaco.
"Actualmente, um maço de tabaco custa cinco euros (...), há dez anos, na Irlanda, um maço de tabaco, com 20 cigarros, custava 20 euros", alerta José Alves, sublinhando que o valor dos maços de tabaco tem de aumentar.
O quarto ponto fundamental para combater o vício do tabaco é, para o presidente da FPP, o Estado comparticipar as drogas para a desabituação tabágica quando "clinicamente se justifique".
"Clinicamente", porque, explicou o clínico, há fumadores que decidem deixar de fumar num dia, "compram a droga comparticipada pelo Estado e param de a tomar" nos dias seguintes, lamentou, declarando que o Estado não deve ser penalizado por "tíbias tentativas de deixar de fumar".
Reverter os proveitos dos impostos para realizar campanhas anti-antibágicas ou proibir fumar os ocupantes de todos os veículos motorizados são outras das medidas defendidas pela FPP.
Em Portugal, e no mundo ocidental, as principais causas de morte são o acidente vascular cerebral, doenças cardiovasculares, cancro e doença pulmonar obstrutiva crónica. "Todas elas ligadas com o tabaco", enumerou o especialista e presidente da FPP desde Agosto passado.
O hábito de fumar mata em Portugal 12 mil pessoas por ano, ou seja 32 mortes por dia.
No mundo mata sete milhões de pessoas, indicam dados da Organização Mundial da Saúde, conhecidos na véspera do Dia Mundial Sem Tabaco -, no qual é avaliado o impacto do tabaco na saúde e na economia, mas também, e pela primeira vez, no ambiente.
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Fonte: https://www.rtp.pt/noticias/pais/fundacao-do-pulmao-defende-aumento-de-preco-do-tabaco-e-multas-para-prevaricadores_n1005125

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Perfeitamente justo, sem dúvida. Lamento pelos fumadores viciados que tentam sinceramente deixar de fumar e não o conseguem fazer, enfim, deixaram-se vitimar pelas influências e pela moda e começaram um dia a praticar tal vício. Sucede, todavia, que essa condição vitimada não lhes dá o direito de prejudicar os não fumadores. Se estão num local fechado e precisam urgentemente de fumar, nada os pode impedir de irem à porta do estabelecimento e consumirem o seu cigarrito ao ar livre; se isso não lhes dá jeito, pois bem, pura e simplesmente não frequentam estabelecimentos fechados e acabou. Ainda que tal limitação pareça injusto, é seguramente mais injusto que quem nesses estabelecimentos não fuma seja prejudicado por quem aí resolva fumar. 

ADOLESCENTE SÍRIO DETIDO NA ALEMANHA POR PLANEAR UM ATENTADO SUICIDA NA CAPITAL

A polícia alemã deteve esta terça-feira um jovem sírio de 17 anos, suspeito de planear um atentado suicida em Berlim, disse um porta-voz do ministro do Interior do estado de Brandenburgo, citado pela Reuters.
O suspeito foi detido na região de Uckermark, nordeste de Berlim.
Apesar das declarações do ministro, a polícia admite que ainda não encontrou provas concretas que liguem o suspeito a um ataque iminente. "De acordo com as provas, ele juntou-se à 'jihad' e despediu-se da família", divulgaram as autoridades, através do Twitter.
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Fonte: http://www.dn.pt/mundo/interior/policia-alema-detem-sirio-de-17-anos-suspeito-de-planear-ataque-em-berlim-8518439.html

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Segundo ouvi há pouco na RTP, este muslo chegou como refugiado à Alemanha... e por algum estranho motivo não conseguiu conter-se, teve mesmo de tentar exercer as suas crenças em interacção com os Europeus, enfim, devaneios da juventude... ou então aquilo é um feitio particularmente mais frequente entre os muçulmanos que entre o resto da população mundial...

RÚSSIA ANUNCIA TER DESTRUÍDO COMBOIO COM MAIS DE 120 MILITANTES DO CALIFADO

O Ministério da Defesa russo anunciou este sábado ter destruído um comboio com mais de 120 membros do Daesh que se dirigia da cidade de Al Raqa para a histórica cidade de Palmira, recentemente recuperada pelo exército sírio. "Como resultado do bombardeio, as perdas do Daesh são estimadas em 32 veículos equipados com metralhadoras pesadas, além de mais de 120 terroristas", lê-se no comunicado. Segundo a nota, o ataque foi efectuado na quinta-feira e deixou ilesos sete dos veículos dos Daesh, tendo sido concretizado por aviões, helicópteros e forças especiais, para evitar a todo custo que o EI recuperasse posições na cidade de Palmira, no deserto. "Após a recepção desta informação, as medidas para impedir a saída dos guerrilheiros em direcção a sul de EI foram aprovadas. Qualquer tentativa do EI de se aproximar de Palmira e expandir a sua presença na área será firmemente cortada pela raiz", acrescenta o ministério. Al Raga é um bastião do auto-proclamado EI em território sírio. Desde o início da sua intervenção militar na Síria, a 30 de Setembro de 2015, a Rússia, uma aliada tradicional do regime de Damasco, foi ameaçada de represálias por parte do EI e pelo ex-núcleo sírio da Al-Qaida, Jabhat Fateh al-Sham (anteriormente designada como Frente Al-Nosra). Perto de 7.000 cidadãos de países que pertenciam à antiga União Soviética juntaram-se a grupos do Daesh na Síria e no Iraque, de acordo com os serviços de segurança russos. 
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Fonte: http://www.cmjornal.pt/mundo/detalhe/russia-anuncia-destruicao-de-comboio-com-mais-de-120-membros-do-daesh

terça-feira, maio 30, 2017

SOBRE O PROTESTO CONTRA A CULTURA DO ASSÉDIO

Lisboa, Braga, Coimbra e Porto acolhem esta quinta-feira um evento contra “a cultura da violação”.
Intitulado ‘mexeu com uma, mexeu com todas’, o movimento recupera o lema criado no Brasil após uma denúncia de assédio sexual por parte de Susllen Tonani contra o actor José Mayer, que acabou por admitir ser culpado.
A cultura da violação é, segundo os grupos responsáveis pela organização dos encontros, “ é aquela que encara as mulheres como objectos sexuais e de consumo masculino”.
“Esta cultura, ao invés de defender e proteger as vítimas, culpabiliza-as, trazendo para a discussão a forma como as mulheres se vestem, os locais que frequentam, as horas a que o abuso ocorre e o estado de lucidez da vítima e/ou do agressor como argumentos aceitáveis para o desagravo de um comportamento que é crime”.
Também em Portugal as mulheres continuam a ser vistas como “cidadãs de segunda” e muitas vezes se “transforma as vítimas em culpadas”, defende-se.
Em Lisboa a concentração decorre na Praça Luís de Camões, no Porto na Praça Gomes Teixeira e em Braga na Avenida Central, em todos os locais a partir das 18 horas.
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Fonte: https://www.noticiasaominuto.com/pais/800117/mexeu-com-uma-mexeu-com-todas-protestos-contra-a-violacao-em-portugal

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Pode ver-se aqui um vídeo do evento: https://www.facebook.com/jornalsol/videos/10155364355637351/?pnref=story

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Quem organizou este evento tem toda a razão, sem dúvida. É mau sinal que ainda haja em Portugal gajos a sentirem-se picados pelo que estas mulheres disseram. Aquilo que aqui se defende é uma das conquistas civilizacionais europeias, ameaçada cada vez menos pelos «machos» europeus e cada vez mais pelos «machos» muçulmanos em solo europeu, como se observa no caso da violência crescente de muçulmanos sobre mulheres europeias «ousadas» em bairros iminvadidos, nomeadamente em França e na Suécia, onde duas feministas «multiculturalistas» tiveram de abandonar os bairros em que viviam devido ao ambiente ameaçador aí criado pela «minoria de radicais» muçulmanos, como foi noticiado neste blogue...

MILHARES DE ASSINATURAS LEVAM À ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA UMA PETIÇÃO PELA PROIBIÇÃO DA CAÇA À RAPOSA

Vai ser discutida na Assembleia da República uma petição pelo fim da caça à raposa. A iniciativa é do Movimento pela Abolição da Caça à Raposa e colheu o apoio de mais de nove mil signatários.
A petição será entregue no Parlamento na próxima quinta-feira pelas 14 horas. “Estamos no século XXI e parece-nos indicado pedir ao legislador que repense a forma como esta actividade está legislada. Vários outros países estão a avançar no sentido de restringir a caça e o caminho natural será que no futuro esta seja totalmente abolida”, reivindicam os signatários.
Na iniciativa publicada no site Petição Pública, é expressa “preocupação com a normalização de uma actividade que, ao contrário do que muitas vezes é defendido, não pretende proteger espécie alguma, mas sim dizimá-la” e é pedido “que o legislador avance mais um pouco para controlar um flagelo que acontece com animais cuja protecção também é da sua responsabilidade”.
Em comunicado enviado às redacções, o Movimento pela Abolição da Caça à Raposa explica que “pelo menos 142.480 raposas foram mortas entre 2005 e 2015” e que “entre 15 a 20 batidas foram organizadas durante os meses de Janeiro e Fevereiro, precisamente durante a época de acasalamento, em que as raposas são mais susceptíveis de caçar”.
Não há bases científicas que suportem e demonstrem um excesso populacional de raposas”, asseguram os responsáveis pelo movimento, convictos de que a caça à espécie “trata-se de uma prática cruel e bárbara” e “contrária aos esforços de educação ambiental actuais”.
No site do Parlamento português é explicado que qualquer petição subscrita por um mínimo de mil cidadãos é, obrigatoriamente, publicada no Diário da Assembleia da República e, se for subscrita por mais de 4.000 cidadãos, é apreciada em Plenário da Assembleia.
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Fonte: https://www.noticiasaominuto.com/politica/795051/mais-de-9-mil-assinaram-peticao-parlamento-debatera-fim-da-caca-a-raposa

ANTIGOS EGÍPCIOS ERAM TÍPICOS MEDITERRÂNICOS

Os investigadores estudaram ao todo 90 múmias de pessoas que viveram entre 1400 A.C. e o ano 400, usando-as como fontes de material genético, apesar das dúvidas iniciais sobre se seriam utilizáveis. Para a recolha, começaram com 151 indivíduos mumificados de Abusir el-Meleq, ao longo do Nilo, de duas colecções antropológicas preservadas na Alemanha.
Os estudos genéticos de múmias do Antigo Egipto são raros porque os métodos de preservação das múmias contaminam e, por vezes, degradam o ADN.
Nesta investigação, extraiu-se ADN nuclear e provou-se que pode ser analisado, um progresso revolucionário que abre a possibilidade de se estudarem restos mumificados. Tal poderá ajudar a descrever a evolução da espécie e a história da incidência de doenças nos seres humanos.
Descobertas
Até agora, descobriu-se que os antigos Egípcios eram mais parecidos geneticamente com as populações do Levante, no Mediterrâneo oriental e com os neolíticos da Península da Anatólia, na Turquia e da Europa.
Em comparação com a composição genética dos Egípcios modernos, descobriu-se que nos últimos 1.500 anos aumentou a concentração de genes das populações da África subsaariana, o que poderá explicar-se pelo aumento de mobilidade ao longo do Nilo, seja pelas trocas comerciais, seja pelo trânsito de escravos.
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Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: http://lifestyle.sapo.pt/saude/noticias-saude/artigos/analisado-pela-primeira-vez-adn-de-antigas-mumias-egipcias

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Ou seja, o Egipto era ainda mais caucasóide na Antiguidade do que hoje...

FAMOSO FILÓSOFO JUDEU ALERTA PARA A LENTA INVASÃO ISLÂMICA DA EUROPA

"A primeira coisa que a Europa tem de fazer quanto às migrações é enfrentar a realidade. E os vossos políticos não vão enfrentar a realidade da situação", disse o filósofo em entrevista à Agência Lusa, à margem das Conferências do Estoril, a decorrer até quarta-feira.
Nascido em Montreal (Canadá), Lou Marinoff fundou o movimento de aconselhamento filosófico e a American Phillosophical Practicioners Association (APPA). Aconselhou líderes políticos, escreveu obras como "Mais Platão, Menos Prozac" ou "O Caminho do Meio" e descreve-se como "um conservador".
Não deixa dúvidas quanto a isso ao ser questionado sobre a crise migratória que afecta a Europa, a cujas fronteiras terrestres e marítimas (sobretudo Itália e Grécia) têm chegado milhares de refugiados e migrantes provenientes do Médio Oriente (em fuga da guerra na Síria) e da África sub-saariana.
"O que está a ser realçado é o aspeto humanitário da crise das migrações. Eu sou um humanista e acredito fortemente em oportunidades e liberdade e esperança. Mas também acredito que o multiculturalismo é completamente ridículo", afirma Lou Marinoff, pouco depois de ter interrompido a entrevista para cumprimentar Nigel Farage, o antigo líder do partido pró-Brexit no Reino Unido, o UKIP.
"Estou muito próximo da visão dele", diz o professor, enquanto um colega orador nas conferências lhe mostra uma foto de telemóvel em que aparece a trocar umas palavras com Farage, retomando depois o seu raciocínio, contrário ao multiculturalismo.
"As culturas não são todas iguais, se fossem não teríamos dois ou três milhões de migrantes. Se as culturas fossem todas iguais ninguém sairia dos seus países. Algumas culturas conseguiram produzir resultados por causa dos princípios sobre os quais foram fundadas", realça o professor, numa referência às sociedades ocidentais.
"Sejamos francos: o mundo muçulmano é um desastre economicamente, porque ainda não separou o estado da mesquita. E até que tenham uma sociedade civil forte, não terão uma política económica forte", completa.
Marinoff nota uma diferença essencial entre as gerações de migrantes muçulmanos: a do século XX e a actual.
O professor recordou que os Estados Unidos absorveram, só no século XX, "mais de 42 milhões de imigrantes".
"Cada um deles sentiu-se feliz e agradecido por poder dizer que era americano. [A Europa] teve gerações de muçulmanos, que vieram da Indonésia para a Holanda, a tornarem-se muçulmanos laicos, parceiros na sociedade civil. Turcos na Alemanha a fazerem parte da sociedade. Um Islão laico, como há um Cristianismo laico, um Judaísmo e um Budismo laicos", sublinha.
Já a nova geração muçulmana, afirma, "está radicalizada", "interpreta literalmente a ‘jihad’" e veio para a Europa "para impor a ‘sharia’” [a lei islâmica].
"E assim que tiverem os números do seu lado - já o estamos a ver no Londristão, na Suécia, na Alemanha - será um completo desastre", disse o professor.
Questionado sobre o caso de Portugal, em que as comunidades muçulmanas convivem tranquilamente com os cidadãos de outras religiões, Marinoff reitera que se trata de uma questão de tempo e de números.
"Portugal, por enquanto, tem sido poupado. Os muçulmanos não vieram [para o Ocidente] para assimilar. Vieram para conquistar, em câmara lenta. Eles estão a lembrar-se de 1492 [ano em que Castela conseguiu expulsar os mouros da Península Ibérica]. Por enquanto são pacíficos. Mas já podemos ver o que estão a fazer em França, em Inglaterra, na Alemanha e na Áustria", exemplifica, numa visão extremista da relação entre as duas culturas.
"Quando conseguirem massa crítica, acima dos 4% - uma percentagem baseada em dados empíricos - significa que já têm enclaves, onde a polícia já não entra, onde você já não é bem-vindo (...). Recusam-se a obedecer à lei e querem impor a ‘sharia uber alles'", sentenciou.
O terrorismo, afirma, "é apenas uma táctica". "Para que fiquemos amedrontados e tentemos acalmá-los, dando-lhes ainda mais poder. É um desastre", disse.
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Fonte: http://24.sapo.pt/vida/artigos/lou-marinoff-mundo-muculmano-esta-a-invadir-europa-em-camara-lenta

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É quase um milagre haver um tipo da meio cultural «mainstream» ou perto disso a ter a coragem de falar assim, mais, a ter a lucidez natural de pensar assim, escapando ao credo do anti-racismo militante que é, na verdade, a «religião» da elite político-cultural reinante no Ocidente. Ou este Marinoff, de ascendência judaica, tem as costas bem quentes, ou então neste momento já está social-me(r)diaticamente queimado por dizer o que agora disse. Mostra, sem dúvida, um conhecimento histórico-social daquilo que o Islão foi sempre e continua a ser, não vai na léria de quem olha, com palas nos olhos, para uma situação presente e diz «mas eles agora ainda não fazem mal nenhum aqui no nosso cantinho»; a isto, quem escreve o artigo mais não pode fazer senão comentar que se trata de uma visão «extremista», talvez a querer meter a sua colherada no assunto. Haja mais responsáveis como este Marinoff, que podem contribuir para despertar consciências.

FRANÇA RECRUTOU IRAQUIANOS PARA ABATER ALEGADOS FRANCESES

Os serviços secretos franceses recorreram durante vários meses a militares iraquianos para rastrear e matar franceses que se juntaram ao grupo terrorista Daesh, informou o The Wall Street Journal citando agentes iraquianos e autoridades francesas.
De acordo com os média, os militares franceses forneceram às forças anti-terroristas iraquianas 30 nomes de cidadãos franceses identificados como alvos de alto valor, tendo as informações da inteligência francesa permitido eliminar um número não revelado de franceses que se juntaram ao Daesh.
Um assessor de relações exteriores do governo francês disse à edição que a operação secreta visou garantir que os franceses que se haviam juntado aos jihadistas nunca voltariam à Europa para realizar ataques.
"As forças francesas trabalham em estreita cooperação com os seus parceiros iraquianos e internacionais", disse uma porta-voz do Ministério da Defesa francês, recusando-se a comentar esta operação em detalhes. 
Um alto oficial da polícia iraquiana mostrou ao jornal uma lista de 27 supostos membros do Daesh procurados pelas autoridades francesas, bem como as suas fotos, afirmando que as forças de segurança iraquianas tinham obtido esta lista no início da operação para recapturar Mossul em Outubro de 2016.
O grupo terrorista Daesh conseguiu apoderar-se de grandes territórios na Síria desde o início da guerra civil no país em 2011. Em 2014, os jihadistas lançaram uma ofensiva em grande escala contra o Iraque, capturando uma série de cidades e vilas, incluindo a segunda maior cidade iraquiana, Mossul. O grupo conseguiu recrutar milhares de estrangeiros em todo o mundo, muitos dos quais voltam para os seus países de origem para realizar ataques contra civis.
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Fonte: https://br.sputniknews.com/oriente_medio_africa/201705308518920-franca-recruta-iraquianos-para-eliminar-jihadistas-franceses/

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Tenho cá as minhas dúvidas de que a maioria destes alegados trinta franceses o sejam realmente...

MINISTRO DAS RELAÇÕES EXTERIORES DA RÚSSIA CRITICA DECLARAÇÕES DE MACRON SOBRE SUTNIK E RT

Moscovo considera as palavras do presidente da França Emmanuel Macron sobre os média russos Sputnik e RT como um reflexo da inércia da campanha anti-russa, ao mesmo tempo não existem quaisquer factos que provem a razão do líder francês, declarou o ministro das Relações Exteriores Sergei Lavrov.
"Eu penso que aqui, nestas avaliações, se reflectiu a inércia bem conhecida da campanha anti-russa que foi iniciada pela administração de Obama e que alastrou a uma série de outros países, inclusive na Europa. E os nossos parceiros ocidentais ainda não conseguem sair desta inércia", assinalou ele na colectiva de imprensa, ao mesmo tempo sublinhando que "as provas não existem".
Durante a colectiva a respeito do final das negociações com o presidente da Rússia Vladimir Putin, Macron declarou que a emissora RT e a agência Sputnik não tinham acesso à sede de campanha eleitoral dele por elas "semearem informação falsa e caluniosa".
O porta-voz do presidente, Dmitry Peskov, destacou que o Kremlin "não concorda com esta avaliação" de Macron a respeito da Sputnik e RT.
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Fonte: https://br.sputniknews.com/europa/201705308521073-chanceler-ruso-comenta-declaracao-/

MAIS DO RETORNO PAGÃO NO OCIDENTE



https://www.youtube.com/watch?v=RzqHPnECXWQ

Ritual pagão nórdico - blot - realizado no início da Primavera deste ano em honra de Freia e Freyr, Divindades da Fertilidade; o local do evento foi a área dos montes funerários pagãos de Uppsala;  a organização pagã que o levou a cabo foi a Samfundet Forn Sed Sverige.
A procissão transportou efígies das supracitadas Deidades, que foram colocadas nos montes onde um sacerdote ou «Godi» conduziu o ritual.

Uppsala teve em tempos um importante templo pagão que foi deitado abaixo pela nova ordem cristã, na Baixa Idade Média. Não deixa todavia de pertencer, agora sempre, às verdadeiras Divindades da população autóctone.

segunda-feira, maio 29, 2017

EM HAMBURGO, ALEMANHA - AUTORIDADES ROUBAM MORADIAS A AUTÓCTONES PARA AÍ ALOJAREM ALÓGENOS

Autoridades de Hamburgo, a segunda maior cidade da Alemanha, começaram a confiscar moradias particulares para mitigar a sua carência - carência esta agudamente agravada pela decisão da chanceler Angela Merkel de permitir a entrada de mais de dois milhões de imigrantes no país nos últimos anos.
Desde o final de 2015, autoridades municipais estão a assenhorear-se de imóveis comerciais, convertendo-os em abrigos para imigrantes, quando Merkel abriu as fronteiras alemãs para centenas de milhares de imigrantes de África, Ásia e Médio Oriente. Agora, no entanto, a cidade está a expropriar unidades residenciais de propriedade de cidadãos comuns.
Numa medida sem precedentes, as autoridades de Hamburgo confiscaram seis unidades residenciais no distrito de Hamm, perto do centro da cidade. As unidades, de propriedade de um locador privado, precisam de ser reformadas além de estarem vagas desde 2012. Um agente administrativo nomeado pela câmara municipal está a reformar as propriedades para posteriormente alugá-las - contra a vontade do proprietário - aos inquilinos escolhidos por ela. A porta-voz do distrito Sorina Weiland salientou que todos os custos da reforma serão cobrados ao proprietário daquelas propriedades.
A expropriação está autorizada pela Lei de Protecção da Habitação de Hamburgo (Hamburger Wohnraumschutzgesetz), uma lei de 1982 actualizada pelo governo socialista da cidade em Mmaio de 2013, para permitir que a câmara confisque qualquer unidade de propriedade residencial que esteja vaga por mais de quatro meses.
O arrendamento forçado, o primeiro dessa natureza na Alemanha, segundo consta, tem como objectivo pressionar os proprietários de outras residências vazias na cidade a torná-las disponíveis para serem alugadas. Das 700.000 unidades para aluguer em Hamburgo, algo entre 1.000 e 5.000 (menos de 1%) são consideradas vagas, segundo uma estimativa do Senado de Hamburgo.
Membros dos partidos socialistas e do Partido Verde de Hamburgo implantaram recentemente um "disque denúncia" onde os residentes locais podem denunciar a existência de propriedades vazias. Activistas também criaram o site - Leerstandsmelder (Informador de Moradias Desocupadas) - para identificar imóveis desocupados em Hamburgo e demais cidades alemãs.
Ainda não está claro porque é que o proprietário de Hamm deixou os seus apartamentos vagos por mais de cinco anos. Postula-se que dada a localização das propriedades, os custos para reformar podem ter sido demasiado elevados e provavelmente não compensaria reformá-los pela renda que aufeririam.
Outros culpam as autoridades municipais por não aprovarem mais licenças para a construção de novas unidades residenciais. Um estudo realizado em 2012 - bem antes da crise migratória atingir proporções épicas - previu que por volta de 2017, Hamburgo teria um déficit de pelo menos 50.000 imóveis para aluguer.
Em 2016, no entanto, apenas 2.433 novas unidades residenciais foram disponibilizadas, ao passo que somente 2.290 novas licenças de construção foram aprovadas segundo estatísticas fornecidas pela câmara municipal de Hamburgo. O número aumentou ligeiramente de 2.192 novas unidades e de 2.041 novos alvarás em 2015.
Em 2012 o governo socialista de Hamburgo apresentou um plano para construir 6.000 novas unidades residenciais por ano. O plano nunca se materializou porque os potenciais construtores tinham que aceitar limitações nos valores dos alugueres impostos pelo governo, o que tornaria impossível aos proprietários recuperarem até mesmo os custos de construção.
A partir daí, a cidade começou a confiscar propriedades privadas para resolver sua auto-infligida crise imobiliária.
Em 1º de Outubro de 2015 o Parlamento de Hamburgo (Hamburgische Bürgerschaft) aprovou uma nova lei que autoriza a câmara a confiscar imóveis comerciais vazios (prédios de escritórios, espaço para o comércio varejista e terrenos) e usá-los para abrigar imigrantes.
Autoridades municipais ressaltaram que a medida era necessária porque, naquela época, mais de 400 novos imigrantes chegavam à Hamburgo todo santo dia e todos os abrigos para refugiados estavam lotados. Elas disseram que, pelo facto de os proprietários de imóveis vazios se recusarem a disponibilizar as suas propriedades à câmara de forma voluntária, deveria ser-lhe permitido tomá-las à força.
A medida foi aplaudida pela Esquerda. "Estamos a fazer de tudo para que os refugiados não fiquem desabrigados no próximo Inverno" ressaltou o Senador Till Steffen do Partido Verde. "Por essa razão precisamos de fazer uso de propriedades comerciais vazias".
Já outros argumentaram que as iniciativas do Estado de confiscar propriedades privadas são autocráticas e cheiram a Comunismo. "O proposto confisco de construções e terrenos privados é uma agressão massiça aos direitos de propriedade dos cidadãos de Hamburgo", assinalou André Trepoll, da União Democrata Cristã de Centro-direita (CDU). "Isto equivale a uma expropriação executada pelo Estado". Afirmou que a medida proposta é uma "lei de intimidação" que equivale a uma "ruptura política com implicações de longo alcance". Acrescentou: "os fins não justificam os meios".
Katja Suding, líder do Partido Liberal Democrata (FDP) em Hamburgo, assinalou que a lei proposta "passa dos limites de forma inaceitável... Essas medidas coercitivas só alimentam o ressentimento contra os refugiados".
Medidas semelhantes de expropriação foram propostas em Berlim, capital alemã, mas subsequentemente abandonadas porque foram consideradas inconstitucionais.
Em Novembro de 2015 legisladores em Berlim consideraram implantar uma legislação de emergência que permitiria às autoridades locais confiscarem residências particulares para acomodarem candidatos a asilo. A proposta teria autorizado a polícia a invadir casas e apartamentos de propriedade particular, sem um mandado, para que determinasse a sua viabilidade para alojar refugiados e imigrantes.
A legislação, proposta pelo prefeito de Berlim, Michael Müller do Partido Social Democrata (SPD), de Centro-Esquerda, teria alterado o Artigo 36 da Lei de Segurança e Ordem Pública de Berlim (Allgemeine Gesetz zum Schutz der öffentlichen Sicherheit und Ordnung, ASOG), que actualmente autoriza a polícia a entrar em residências privadas apenas em casos extremos, para "evitar graves ameaças", ou seja, para combater crimes graves. Müller queria expandir o escopo para autorizar inspecções sem mandado incluindo "prevenir a falta de moradias".
A proposta foi mantida em sigilo até o líder do Partido Liberal Democrata (FDP) em Berlim, Sebastian Czaja, alertar que a medida viola a constituição alemã.
"Os planos do Senado de Berlim para requisitar propriedades residenciais e comerciais para acomodar refugiados sem o consentimento do proprietário é uma flagrante violação da constituição. A tentativa do Senado de minar o direito constitucional à propriedade e à inviolabilidade do lar deve ser incondicionalmente rejeitada".
Desde então, tanto o gabinete do presidente da câmara quanto o Senado parecem ter abandonado os ditos planos.
Após uma investigação, Gunnar Schupelius, um colunista do jornal BZ de Berlim, salientou:
"Causou espécie um relato que circulou no fim de semana: o Senado autorizaria a polícia a entrar em casas particulares para abrigar refugiados, mesmo contra a vontade do proprietário. Achei que fosse só uma piada, depois um mal-entendido, porque a Lei Fundamental, Artigo 13, estabelece: "o lar é inviolável".
"De modo que saí em busca da origem do relato e consegui encontrá-lo. Foi a Chancelaria do Senado (Senatskanzlei), ao que tudo indica, que fez circular a 'proposta' entre os senadores. A Chancelaria do Senado é outro nome que se dá ao gabinete do presidente da câmara. O secretário em exercício é Björn Böhning (SPD)...
"A proposta é clara: a polícia poderá entrar em propriedades privadas sem ordem judicial para averiguar a possibilidade de estas se tornarem abrigo para refugiados se eles estiverem ameaçados de ficarem sem moradia. Isto será permitido sem o consentimento do proprietário. E não é só a polícia que deveria ter tal autorização, mas também as agências reguladoras.
"Esta delicada 'proposta' atraiu pouca atenção pública. Somente o secretário-geral do FDP (Partido Liberal Democrata) de Berlim, Sebastian Czaja, manifestou-se alertando para um 'flagrante preparativo para rasgar a constituição'. Internamente deve ter havido protestos: a 'proposta' de repente desapareceu da ordem do dia. Desapareceu para sempre ou será que vai voltar"? "
Ainda não está claro porque ninguém questionou sobre a constitucionalidade da lei de expropriação de Hamburgo.
Enquanto isso, há alemães que se perguntam sobre o que os espera: as autoridades limitarão o máximo de espaço vital por pessoa e forçarão aqueles com apartamentos espaçosos a compartilhá-los com estranhos?

Soeren Kern é Colaborador Sênior do Gatestone Institute de Nova Iorque.

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Fonte: https://pt.gatestoneinstitute.org/10376/alemanha-confisca-moradias

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É verdade que todo e qualquer espaço da Nação pertence à Nação e portanto ao Estado antes de pertencer a qualquer nacional, mas o que aqui se está a fazer é a tirar espaço que pertence a europeus para o oferecer a quem não pertence à Nação - um ultraje pegado.

MAIS UMA EUROPEIA AGREDIDA POR MUÇULMANOS NA ALEMANHA...

Na Alemanha, uma alemã foi insultada por um maralhal de muslos. Quando ela lhes respondeu, eles espancaram-na, deixando-a como as imagens mostram. Esta é mais uma notícia que não vereis nas SICs e merdas quejandas, porque quem controla os mé(r)dia não quer que o povo europeu veja os reais efeitos da imigração em massa oriunda de fora da Europa, nomeadamente do mundo islâmico. Esta elite me(r)diática sabe que «Longe da vista, longe do coração», logo, sabe que quanto mais o povo vir realidades destas, mais vota nos partidos «racistas» e isso é que não pode ser, porque quanto mais o povo votar nos partidos «racistas», mais difícil é impingir ao povo a imigração em massa...
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Fonte: https://www.facebook.com/aworldatwar/videos/10156143076899008/?pnref=story

SOBRE A VIOLÊNCIA DOMÉSTICA NO OUTRO LADO DO MEDITERRÂNEO...

Podem ver-se aqui https://www.facebook.com/ajplusespanol/videos/1461680123884332/?pnref=story excertos de uma reportagem na Argélia a mostrar a realidade social da violência doméstica - sessenta por cento das argelinas acha que o homem tem o direito de bater na esposa; nas entrevistas de rua constata-se a naturalidade com que não apenas homens mas também mulheres encaram a agressão das esposas por parte dos maridos. A mulher que se pode ouvir a falar diz até que uma verdadeira argelina sente que se o seu marido não lhe bater de vez em quando, não é verdadeiramente masculino...

Isto é uma amostrazita do que a imigração oriunda de países do terceiro-mundo, nomeadamente do islâmico, traz à Europa... depois de séculos de evolução custosa no sentido da dignificação da mulher - de acordo com a tendência autenticamente ocidental de dignificar os mais vulneráveis - os Europeus correm assim o risco de levar com mais um travão brutal do seu desenvolvimento graças à intenção declarada da elite reinante de encher o continente europeu de alógenos.

sexta-feira, maio 26, 2017

UM «SACERDOTE» RUSSO DE AFRODITE EM MEADOS DO SÉCULO XX...


A 3 de Fevereiro de 2016, o Yevgeny Botkin (1865-1918), médico pessoal do último czar da Rússia, Nicholas II, foi canonizado pela Igreja Ortodoxa Russa. Conhecido como o «Devoto Portador da Paixão Yevgeny o Médico», foi executado juntamente com o czar e sua família pelos Bolcheviques a 17 de Julho de 1918. O filho de Yevgeny, Gleb Botkin (1900-1969), veio mais tarde a fundar a Igreja de Afrodite de Long Island, que em 1938 se tornou na primeira organização pagã legalmente reconhecida.
Ou seja, o filho de um santo ortodoxo russo fundou a primeira organização pagã norte-americana.
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Em suma, o bom filho a casa retorna, mas à casa verdadeira, ancestral, anterior ao próprio pai se for preciso...

CARRO ATROPELA VÁRIAS PESSOAS EM BERLIM AO ENTRAR EM ESTAÇÃO DE METRO

Um carro atropelou várias pessoas e desceu as escadas da estação de metro na Bernauer Strasse, em Berlim, causando vários feridos, de acordo com o jornal Bild.
Não se sabe ainda quantas pessoas estão feridas, ao certo, nem qual a gravidade dos ferimentos. A imprensa alemã, no entanto, dá conta de 5 ou 6 feridos.
No local existe um enorme aparato policial, conforme se pode ver pelas imagens entretanto publicadas nas redes sociais. Numa das fotografias, pode ver-se o carro no interior da plataforma de metro.
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Fonte: https://www.noticiasaominuto.com/mundo/802243/carro-atropela-varias-pessoas-e-entra-em-estacao-de-metro-em-berlim?utm_source=notification&utm_medium=push&utm_campaign=802243

EX-GENERAL TURCO AFIRMA QUE ORDEM DO ABATE DE AVIÃO RUSSO FOI DADA POR OUTRO GENERAL TURCO

Os média turcos comunicam que neste momento na capital, Ancara, está em curso um julgamento sobre a tentativa de golpe militar que ocorreu na Turquia em 15 de Julho de 2016.
Recentemente, durante a audiência do julgamento, onde estão a ser processadas 221 pessoas, se apresentou o ex-general de brigada das Forças Armadas da Turquia Gokhan Sahin Sonmezates, que é acusado de ter preparado o plano para um atentado contra o presidente turco Erdogan e de ter chefiado um grupo de rebeldes que tentaram realizar esse atentado.
Sonmezates nega a sua culpa em relação à preparação do atentado, mas durante seu discurso no julgamento ele abordou o tema do avião russo Su-24 abatido em 24 de Novembro de 2015.
Lembramos que a sociedade turca tem uma opinião difundida que a ordem de abater o avião russo foi dada por membros da organização de Fethullah Gulen que se chama FETO (é considerada como uma organização terrorista na Turquia).
O ex-militar que está a ser julgado revelou que os membros da organização em questão "não são coniventes com a divulgação desta ordem. A ordem de abater o avião russo foi dada por um dos generais da Força Aérea da Turquia. Todo o processo demorou 22 minutos. O general, não vou dizer o nome dele, emitiu a ordem correspondente e depois o avião foi abatido. Isto não é um segredo, todos os generais sabem disso na Força Aérea. <…> O general agiu no quadro do seu mandato que lhe deu o governo".
*
Fonte: https://br.sputniknews.com/europa/201705268490840-ex-militar-turco-su-24-russo-abatido-por-ordem-de-general-turco/

PROXIMIDADES GENÉTICAS ENTRE PORTUGUESES E OUTROS POVOS

Dodecad Ancestry Project Oracle(c(6, 0, 7.7, 0, 47.5, 22.3, 0.9, 0.1, 5, 0, 9.7, 0.7),k=60)
[,1] [,2] 
[1,] "Português_D" "0" 
[2,] "Extremadura (Espanha)_1KG" "2.642" 
[3,] "Galiza_1KG" "3.6056" 
[4,] "Castela_e_Leão_1KG" "4.3232" 
[5,] "Múrcia_1KG" "4.9366" 
[6,] "Espanhol_D" "5.8617" 
[7,] "População das ilhas Baleares_1KG" "6.432" 
[8,] "População das Canárias_1KG" "7.2877" 
[9,] "Espanhóis" "7.5783" 
[10,] "Catalunha_1KG" "7.919" 
[11,] "Andaluzia_1KG" "8.1584" 
[12,] "Castilla_La_Mancha_1KG" "8.2904" 
[13,] "Cantábria_1KG" "9.0105" 
[14,] "Valência_1KG" "9.6447" 
[15,] "Aragão_1KG" "9.9177" 
[16,] "Italiano do Norte" "15.4848"
[17,] "Norte de Itália_D" "16.1536"
[18,] "Francês" "16.744" 
[19,] "Francês_D" "17.0473"
[20,] "TSI30" "22.3314"
[21,] "País Basco_1KG" "23.8912"
[22,] "Italiano ocidental_D" "24.5349"
[23,] "População da Toscânia" "24.5813"
[24,] "População da Cornualha_1KG" "24.6575"
[25,] "População de Kent_1KG" "25.2788"
[26,] "Britânico_D" "25.5153"
[27,] "Alemães diversos_D" "25.9336"
[28,] "Inglês_D" "26.0417"
[29,] "CEU30" "26.2048"
[30,] "Ilhas Britânicas_D" "26.9535"
[31,] "Holandês_D" "27.0671"
[32,] "C Italian_D" "27.1205" (Italiano do centro)
[33,] "Irlandês_D" "27.4507"
[34,] "Orcadiano" "28.0105"
[35,] "População de Argyll_1KG" "28.0134"
[36,] "População das ilhas Orkney_1KG" "28.7512"
[37,] "Basco de França" "29.6062"
[38,] "Alemão_D" "30.8909"
[39,] "Romenos" "33.6442"
[40,] "Búlgaros_Y" "34.4026"
[41,] "Siciliano_D" "34.5936"
[42,] "Búlgaro_D" "34.6533"
[43,] "Húngaro" "34.8145"
[44,] "Sardo" "34.8643"
[45,] "Italiano Siciliano_D" "34.9687"
[46,] "Grego_D" "35.1694"
[47,] "Norueguês_D" "36.9542"
[48,] "Judeus marroquinos" "38.3575"
[49,] "Ashkenazi_D" "38.4113"
[50,] "Judeus ashkenazi" "39.0863"
[51,] "Sueco_D" "39.4607"
[52,] "Judeus sefarditas" "40.4836"
[53,] "Argelino_D" "45.6057"
[54,] "Polaco_D" "49.9165"
[55,] "Marroquino_D" "50.247" 
[56,] "Ucranianos_Y" "51.9551"
[57,] "Cipriotas" "52.9906"
[58,] "Eslavos diversos_D" "53.2567"
[59,] "Turcos_D" "53.3473"
[60,] "Marroquinos" "53.9235"

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Agradecimentos a quem aqui trouxe esta página: https://www.stormfront.org/forum/t1073096/

TRIBUNAL VOLTA A CHUMBAR LEI CONTRA A IMIGRAÇÃO ORIUNDA DE PAÍSES QUE EXPORTAM TERRORISMO MUÇULMANO

O tribunal de recurso do 4.º circuito sustentou uma decisão de um tribunal de nível inferior que bloqueou a decisão da administração republicana que pretendia bloquear temporariamente a emissão de vistos para nacionais do Irão, da Líbia, Somália, do Sudão, da Síria e do Iémen.
O tribunal de Richmond, baseado no Estado da Virgínia, foi o primeiro dos tribunais de recurso a emitir uma decisão sobre a segunda versão da proibição daquelas entradas, que a administração Trump esperava que não tivesse os problemas legais apresentados pela primeira.
“O congresso atribuiu ao Presidente um poder alargado para negar a entrada a estrangeiros, mas esse poder não é absoluto. Não pode ficar sem controlo quando, como aqui, o Presidente o exerce através de uma ordem executiva que cria prejuízos irreparáveis a pessoas em toda a nação”, escreveu o juiz chefe do circuito, Roger L. Gregory.
É provável que agora Trump recorra para o Supremo Tribunal.
Um ponto central no caso é se os tribunais devem considerar as declarações feitas por Trump sobre a sua intenção de impedir a entrada de muçulmanos nos EUA.
O juiz federal do Estado do Maryland que bloqueou a interdição citou comentários feitos por Trump e os seus colaboradores, durante e depois da campanha eleitoral, como prova de que esta política era motivada basicamente pela religião.
A administração Trump argumentou que o tribunal não deveria considerar outros factores para além do texto da ordem executiva, que não menciona a religião.
Os países em causa não foram escolhidos porque são predominantemente muçulmanos, mas porque apresentam riscos de terrorismo, argumentou a Casa Branca. Alguns dos 13 juízes do tribunal de recurso que ouviram estes argumentos no início do mês pareceram cépticos quanto ao raciocínio da Casa Branca.
“Não temos de considerar o que foi dito aqui e dito muito explicitamente?”, afirmou o juiz James Wynn Jr., que foi nomeado pelo Presidente democrata Barack Obama.
Mas o juiz Paul Niemeyer, indicado pelo Presidente republicano George H.W. Bush, contrapôs: “Podemos ver os seus discursos no liceu? Então e os seus discursos enquanto empresário de há 20 anos?”.
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Fonte: http://24.sapo.pt/atualidade/artigos/tribunal-americano-mantem-bloqueio-a-lei-da-emigracao-de-trump

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Mais uma vez a elite político-cultural reinante, que controla a «Justiça» em todo o Ocidente, impede a concretização de uma medida de quem venceu as eleições quando a prometeu. Ou seja, a elite continua a sabotar a Democracia. Trump está pois totalmente legitimado a fazer seja o que for preciso para efectivar o poder que o povo lhe deu.

EM ÁREA ALTAMENTE AFRICANIZADA - AGENTES DA PSP AGREDIDOS PELA «POPULAÇÃO»

Quatro agentes da PSP foram vítimas de agressões em diferentes casos que ocorreram no distrito de Setúbal durante o fim de semana, anunciou esta segunda-feira aquela força policial. No Fogueteiro, no concelho do Seixal, um homem de 31 anos foi detido pelos crimes de resistência e coação sobre elementos policiais. "Após informação de distúrbios com vários indivíduos junto a um estabelecimento de restauração e bebidas, uma patrulha da PSP deslocou-se ao local de forma a cessar os desacatos e identificar os intervenientes. Sem que nada o fizesse prever, vários indivíduos saíram do interior do estabelecimento, arremessando cadeiras e garrafas, de forma a impossibilitar as identificações", refere a PSP. Dois agentes da PSP acabaram feridos, sendo que um deles foi agredido com um soco pelo detido. 
Já em Setúbal, um elemento da PSP sofreu ferimentos e necessitou de receber assistência hospitalar num caso de violência doméstica. "O suspeito terá agredido fisicamente a sua companheira e abandonado a sua residência. Aquando da chegada dos elementos policiais, foi providenciado o respectivo apoio médico. Após abandonarem o local, o suspeito regressou, arrombando a porta da residência com a filha da vítima e uma amiga no interior", explica. A PSP interceptou depois o indivíduo, que reagiu com violência e tentativas de agressão para com os agentes com "um a acabar ferido", tendo o homem, de 31 anos, acabou por ser detido. 
Também em Setúbal, foi detido um homem de 40 anos por resistência e coacção sobre elemento policial. "Após informação de excesso de ruído na via pública, uma patrulha da PSP deslocou-se ao local onde se encontravam várias dezenas de indivíduos junto a um estabelecimento de restauração. Ao se aperceberem da presença policial, alguns indivíduos tentaram, através de agressões físicas, dificultar a acção policial, injuriando e ameaçando os agentes", salienta a PSP. Um dos elementos policiais acabou por ser atingido com uma pancada no peito pelo suspeito, que foi detido no local.
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Fonte: http://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/agentes-da-psp-agredidos-no-fim-de-semana-em-setubal