sexta-feira, junho 30, 2006

TERMINA JUNHO, MÊS DE JUNO...



Juno, Rainha do Céu, Protectora das Mulheres, dos Casamentos e dos Nascimentos...

quarta-feira, junho 28, 2006

TÓPICOS DA CONFERÊNCIA SOBRE O MUNDO BRANCO REALIZADA NA RÚSSIA


Atena, a Deusa Cujo rosto foi escolhido para simbolizar esta magna tertúlia.


O recente encontro de nacionalistas na Rússia para discutir o futuro do mundo branco (ariano) incluiu vários discursos cujos títulos falam por si e mostram quais os parâmetros actuais do combate nacionalista em todo o Ocidente:



Dia 8 de Junho:

1 - Requiem ou Reconquista?, por Anatoly Ivanov - Rússia.
2 - Da Geopolítica à Etnopolítica, Uma Nova Noção de Eurosibéria: O Principal Papel Histórico da Rússia, por Guillaume Faye - França.
3 - Estratégia para a Nova Cultura, por Pierre Krebs - Alemanha.
4 - Luta Norte-Sul: O Choque de Civilizações, por Pierre Vial - França.
5 - Higiene do Pensamento Europeu, por Vladimir Avdeyev - Rússia.
6 - O Mundo Branco e a Globalização, por José Maria Alvarez - Espanha.
7 - A Nossa Luta pela Nossa Raça e o Nosso Futuro, por David Duke - EUA.


Dia 9 de Junho:

1 - O Nosso Futuro Estado de Acordo com as Tradições Indo-Europeias, por Yann-Ber Tillenon - Bretanha (nação céltica do noroeste de França) - um texto pelo qual tenho especial curiosidade.
2 - A Fé Nativa na Nova Renascença: O Seu Lugar e Papel, por Galyna Lozko - Ucrânia. Uma palestra pela qual tenho ainda mais curiosidade do que pela anterior, já que da Religião Nacional (Paganismo) se trata, uma vez que Galyna Lozko é uma devota adoradora das Divindades ancestrais da sua Estirpe.*
3 - ARMA - pela Identidade Ariana e Espírito Racial, por Eleftherios Ballas - Grécia.
4 - Herança Europeia e Futuro Incerto, por Enrique Ravello - Espanha.
5 - O Perigo da Imigração em Massa Turca e a Integração Turca na União Europeia, por Gerhoch Reisegger - Áustria.
6 - Eurásia Branca: Biopolítica Versus Geopolítica, por Constantin von Hoffmeister - Alemanha.
7 - Europa e Rússia no Contexto da IV Guerra Mundial, por Pavel Tulaev - Rússia.


Os delegados que por alguma razão não puderam estar presentes, fizeram com que os seus trabalhos fossem lidos por representantes seus:

1 - Em Direcção à Nova Renascença: Humanismo, Espiritualidade e Futuro, por Barbara Krieger - Polónia.
2 - O Novo Paleolítico como Futuro da Europa, por Silvano Lorenzi - Itália.
3 - Porque nos opomos à OTAN?, por Robert Steuckers - Bélgica.
4 - Frente Metapolítica do Movimento Branco, por Anton Rachev - Bulgária.


Ouviram-se ainda as saudações discursivas de várias figuras do Movimento Nacionalista, tais como Alexander Sevastianov, líder do NDPR, Alexander Ivanov, líder do NNP (entregue Alexey Shiropayev), Vladimir Ivanov, Alexander Rudakov, Yury Ivanov, Valery Milovanov, entre outros.
Registaram-se ainda as saudações dadas em nome de vários países.

Houve também lugar para um concerto de música clássica de autores como Glinka, Grieg, Strauss, Tchaikovsky e Rachmaninov, juntamente com os hinos patrióticos de Anatoly Poletayev; efectuaram-se também visitas a exposições de arte e a um museu; e, naturalmente, houve igualmente tempo para confraternizar num apropriado banquete.


O símbolo escolhido para o evento foi o rosto de Atena (a Minerva latina), Deusa Helénica, Europeia, da Sabedoria e da Guerra.
O lema desta iniciativa cultural e ideológico não podia ser mais claro:

BRANCOS DE TODO O MUNDO - UNI-VOS!




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* Leia-se aqui uma entrevista concedida por Buyan, marido de Galyna Lozko, formalmente pagão, tal como a esposa, afigurando-se actualmente como um dos principais activistas nacionalistas do seu País.

terça-feira, junho 27, 2006

ASSASSINATO COMETIDO POR AFRICANOS NA BÉLGICA

VIOLAÇÃO E EXPULSÃO

REPRESSÃO NA IMPRENSA

Correio da Manhã" sofre repreensão
Conselho Deontológico (CD) do Sindicato dos Jornalistas criticou ontem publicamente o jornal "Correio da Manhã" por não ter cumprido dois dos artigos do Código Deontológico numa notícia sobre estrangeiros nas prisões portuguesas, noticiou ontem a agência Lusa.
No parecer, ontem divulgado, o CD critica a manchete da edição de 11 de Maio do "Correio da Manhã", intitulada "Imigrantes enchem prisões", considerando que é desmentida pelo texto publicado no interior do jornal. Ontem, e apesar de sucessivas tentativas, o JN não conseguiu entrar em contacto com o director do jornal, João Marcelino, nem com qualquer outro membro da direcção, para comentarem o caso.
O Conselho Deontológico critica também o artigo, por conter "confusões" e "uma grave falta de rigor", "podendo alimentar sentimentos primários de xenofobia e racismo".
"Analisando a informação expendida e o modo como ela é organizada, não pode deixar-se de notar de imediato que a manchete da primeira página é desmentida pelo lead (início) do texto nas páginas interiores afinal as prisões portuguesas não estão cheias de imigrantes, os estrangeiros presos em Portugal não representam senão catorze por cento da população prisional e, ainda por cima, os imigrantes (cerca de 450 mil) são uma pequena parte dos estrangeiros entrados anualmente no país (27 milhões)", refere o CD.
"A confusão entre estrangeiros e imigrantes será talvez uma falta de cuidado da autora; a aproximação entre imigrantes e o mundo do crime já revela uma grave falta de rigor, senão mesmo uma desajeitada especulação" E acrescenta "Um texto fabricado com estas confusões, ainda que involuntariamente, só pode alimentar sentimentos primários de xenofobia e racismo, como veio a comprovar-se pelos comentários publicados de inúmeros leitores e pelo aproveitamento oportunista de organizações extremistas".
O Conselho Deontológico emitiu este parecer depois de receber um pedido formal de análise do artigo publicado no "Correio da Manhã", "o qual seria susceptível de acusação de incitamento à xenofobia e racismo, além de evidenciar sensacionalismo abusivo e falta de rigor". No parecer, o CD considera, então, que "o artigo 'Imigrantes enchem prisões' não respeita o artigo nº 1 do Código Deontológico 'o jornalista deve relatar os factos com rigor e exactidão e interpreta- los com honestidade' acrescentando que 'os factos devem ser comprovados, ouvindo as partes com interesses atendíveis no caso'".
Considera, ainda, que "o jornal 'Correio da Manhã' também não respeitou o nº 8 do mesmo Código 'o jornalista deve rejeitar o tratamento discriminatório das pessoas, em função da cor, raça, credo, nacionalidade ou sexo'".
No dia em que o artigo foi publicado, o Alto Comissariado para a Imigração e Minorias Étnicas (ACIME) contestou a associação de reclusos estrangeiros a imigrantes, defendendo que tal ligação conduz ao "aumento do racismo, xenofobia e intolerância".
Reagindo à manchete do "Correio da Manhã" "Imigrantes enchem prisões", o ACIME referiu, em comunicado, que a conclusão da notícia "está errada".
"O ponto de partida da notícia - número de reclusos estrangeiros nas prisões portuguesas - está certo, mas a conclusão que pretende tirar - imigrantes enchem as cadeias - está errada", referiu, como a Lusa noticiou.
O CD do Sindicato dos Jornalistas afirma que decidiu "divulgar este parecer, considerando que a notícia foi um acto público, como é de carácter público a matéria analisada".



A tropa anti-racista está nervosa... não perdeu esta mesquinha oportunidade de tentar intimidar um dos poucos jornais portugueses que de quando em vez diz uma verdades e identifica a raça dos criminosos...
De notar que o jornal em questão se limitou a colocar um título bombástico, mas não falsificou nem tampouco ocultou dados.

O ISLÃO, A VIOLAÇÃO E A ESCRAVATURA SEXUAL

LE PEN DIZ A VERDADE SOBRE A SELECÇÃO «FRANCESA»

Do Fórum Nacional,

Jean-Marie Le Pen, líder da Frente Nacional, partido de extrema direita em França, considerou hoje que os franceses não estão totalmente identificados com a sua selecção devido ao facto de nela jogarem "demasiados jogadores de cor", além de visar particularmente o guarda-redes Fabien Barthez por não cantar o hino.
"Sentimos que a França não se reconhece totalmente nesta equipa. Talvez o treinador tenha exagerado na proporção de jogadores de cor. Talvez nesta área devesse ter tido mais cuidado", afirmou o polémico político gaulês, que se vai candidatar às eleições presidenciais de 2007 depois de ter perdido para Jacques Chirac na segunda volta em 2002.
Le Pen adiantou ainda que gostaria de ver a França novamente como campeã do Mundo mas defendeu que os jogadores que não cantem a "Marselhesa", na cerimónia dos hinos que antecede os jogos, não deveria representar o país.
"Actualmente, há apenas um que não canta a 'Marselhesa'. É o senhor Barthez. Os outros cantam. Estou totalmente chocado com isso.

Fonte:Reuters 26.06.2006



Como é bom de ver, isto aplica-se independentemente dos resultados desportivos da equipa em questão. Nem a conquista de mais uma taça do mundo faria a equipa francesa ser mais francesa. A Nacionalidade não se compra com golos, nem sequer com vitórias.

DETENÇÃO DE AFRICANO CRIMINOSO

Do Fórum Nacional,

A mais jovem das vítimas tem 65 anos e nem dentro de casa conseguiu afastar o perigo. Desempregado e toxicodependente, o cabo-verdiano, de 32 anos, só queria fios de ouro e lançava-se directa e violentamente ao pescoço. Atacou mais de 20 vezes nas ruas da Amora e Fogueteiro, arredores de Lisboa – e atirou-se ainda ao pescoço de idosas à janela de casa. Foi preso na última sexta-feira.
O ex-recluso é diplomado em roubos violentos por esticão, mas, ao contrário de outros especialistas, não corria atrás de malas das senhoras. Atacava, isso sim, “directamente ao pescoço” das idosas – arrancando-lhes os fios com violência, disse ontem ao CM fonte policial.
A Polícia acredita que este cabo- -verdiano atacava todos os dias – por vezes até mais do que uma vez ao dia – e os fios de ouro eram depois vendidos ou trocados por droga, dentro do problemático Bairro da Jamaica, no Fogueteiro.
O violento assaltante vivia em Paio Pires e a vaga de pelo menos 20 roubos começou em Abril. Os elementos da Esquadra de Investigação Criminal da PSP do Seixal andavam no terreno (ver caixa) – e quando o apanharam, na última sexta-feira, este foi reconhecido por seis das vítimas. Outras, com idades muito avançadas, nem foram chamadas pela Polícia para as protegerem emocionalmente.
Estão já reunidas 20 queixas contra este homem, mas a PSP acredita que os roubos foram “muitos mais”.

ATACADAS À JANELA
Quase todas as vítimas foram violentamente “atacadas” em plena rua, ao passearem tranquilamente. Mas, por azar, a outras bastou-lhes alguns minutos de descontracção à janela de casa, no rés-do-chão dos prédios onde moram, mesmo na altura em que o cabo-verdiano ia a passar.
O ladrão começava a correr, saltava, agarrava e puxava os fios com força – e fugia rapidamente, deixando as vítimas em estado de choque e sem reacção.
Grande parte das mulheres ainda não apresentou queixa. “Cada vez que ouvíamos uma vítima nova, essa pessoa indicava sempre que o mesmo já se tinha passado com três ou quatro vizinhos...”
Pelas descrições, os crimes “foram todos praticados pelo mesmo homem”, mas, quando a PSP foi falar com as pessoas, “disseram que não apresentaram queixa porque não valia a pena”. Presente a Tribunal, o cabo-verdiano recolheu em prisão preventiva.

APANHADO POR AGREDIR AGENTE DA PSP
Apesar de, para já, a PSP ter registo de que a vaga de crimes cometidos por este cabo-verdiano terá tido início em Abril, o homem, de 32 anos, desempregado e toxicodependente, estava em liberdade há cerca de dois anos – após ter cumprido uma pena de cadeia por tráfico de droga. “Desde que foi libertado, ou não esteve nesta área ou tinha uma vida tranquila, que, por algum motivo, descambou”, adianta ao CM fonte policial.
“É que até há cerca de um mês não tínhamos, em toda esta zona, qualquer registo policial contra o homem. Ele apenas ficou conhecido após ter agredido um agente da PSP que o surpreendeu a furtar alguns objectos dentro de um supermercado.”
O agente em causa “estava de serviço gratificado na superfície comercial quando abordou o suspeito, que reagiu imediatamente com agressões. A partir daí começámos a tê-lo ‘debaixo de olho’”. E, com o passar do tempo, foi associado aos mais de 20 roubos em causa.

segunda-feira, junho 26, 2006

EM MEMÓRIA DUMA DAS GRANDES FIGURAS DO OCIDENTE - JULIANO

No dia 26 de Junho de 363 d.c., morreu em combate, contra os Persas, o imperador Juliano, cognominado, pelos cristãos, de «Apóstata» e, pelos pagãos, de «Grande».

Juliano foi um imperador romano, nascido em Alexandria (norte do Egipto) mas de ascendência ilírica (da Ilíria, povo indo-europeu ou ariano que será, eventualmente, antepassado dos modernos Albaneses).
Foi educado na cultura clássica greco-romana, por um lado, e no Cristianismo, por outro. Cedo mostrou preferência pela primeira, recusando cada vez mais, à medida que crescia, os ensinamentos da religião invasora, isto é, a de Jesus, ao qual ele chamava «Galileu».

Leu os grandes filósofos pagãos, entre os quais Platão, e os neoplatónicos também, tais como Celso, Jâmblico, Porfírio. Devido ao facto de que o Cristianismo tinha sido imposto e o Paganismo era já então perseguido, Juliano teve de esconder a sua veneração pelos Deuses antigos, até chegar a ser de facto imperador, em 361.

A partir daí, e tendo o apoio do seu exército - além de filósofo, era grande militar e cobriu-se de glória na campanhas bélicas que dirigiu - Juliano iniciou a restauração da religião pagã, renovando templos pagãos em ruínas que tinham sido saqueados por cristãos, realizando cerimónias religiosas por toda a parte, o que muito desagradou aos seguidores do crucificado. Diz-se que a morte de Juliano em combate não foi causada por um dardo do inimigo (persa), mas sim por um dardo que, no meio da refrega, lhe teria sido arremessado por um dos seus próprios soldados cristãos. Nisto, confirmou-se, por completo, a justeza das palavras de John Locke: todas as religiões devem ser toleradas, excepto aquelas que, pela sua própria natureza (por criarem um Estado dentro do Estado), ponham em causa a salvaguarda da Pátria.

Um dos principais argumentos de Juliano contra o Cristianismo, baseava-se, em traços gerais, no seguinte: porque é que os Greco-Romanos devem aceitar em exclusivo um Deus dos Judeus e que um dos seus profetas - Jesus - diz ser de todos os homens? Porquê abandonar os Deuses que foram realmente honrados pelos antepassados da Grécia e de Roma e honrar apenas uma Divindade do deserto semita?

Depois de ferido pelo dardo, falou, enquanto morria, com os seus homens, discursando sobre a morte e sobre o medo, afirmando, como Sócrates, que não havia motivo para temer o óbito. A respeito desta última cena da sua vida, disseram os cristãos que as suas últimas palavras teriam sido «Venceste, Galileu!», mas nunca foi historicamente provado que o imperador pagão tenha mesmo dito isso.

Sem prejuízo do culto que prestava à generalidade dos Deuses, Juliano tinha especial veneração pelo Sol Invictus (Sol Invencível), por Zeus (Deus do Céu, do Raio e da Justiça, arquetipicamente indo-europeu ou ariano), por Apolo, por Mitra (antigo Deus ariano da luz e dos contratos) e pela Mãe dos Deuses.

Dizia ele «Fazer por zelo tudo o que está ao seu alcance, é, na verdade, uma prova de piedade», sendo a piedade aqui entendida, não no sentido cristão, que é «compaixão», mas sim no sentido original do termo, isto é, pagão romano: Pietas é o dever religioso para com os Deuses e para com a Pátria.


Quem quiser saber mais, pode ir cultivar-se no site da The Julian Society.

COMO É A LIBERDADE RELIGIOSA NO CENTRO DO MUNDO ISLÂMICO

Quatro africanos cristãos foram apanhados a rezar em casa pela polícia religiosa saudita, a Mutava.

O regime da Arábia Saudita proíbe a práctica de qualquer outra religião para além do Islão uaabita. Qualquer manifestação pública de religiosidade não muçulmana (andar com uma Bíblia, um crucifixo, rezar em público) é por isso interdita.
Recentemente, o governo saudita, resolveu, devido à pressão internacional, permitir que o culto doutras religiões pudesse ser feito em privado. Contudo, a polícia religiosa continua a actuar até mesmo contra esse último refúgio físico da liberdade humana que é o lar de cada um, o que, aliás, condiz bem com o espírito totalitário do Islão - como totalitário, visa controlar a totalidade da vida humana. Já os cristãos do século IV tinham proibido o culto caseiro dos Romanos pagãos...

DIÁLOGO E UNIÃO

Do NovoPress,

Como a Novopress já noticiou, realizou-se em moscovo a conferência internacional sobre o futuro do Mundo Branco, na qual participaram aqueles que poderemos designar como os pensadores, activistas comprometidos, mais proeminentes do meio nacionalista mundial.

Como forma de demonstrar que aquilo que nos une é mais forte do que aquilo que nos separa, mesmo tendo diferentes estratégias ou perspectivas políticas e ideológicas, esta conferência em Moscovo foi determinante par demonstrar de uma vez por todas de que o que importa realmente é que todos, sem excepção, nos centremos no essencial.

David Duke e Guillaume faye, que alguns alardearam serem viscerais inimigos, deram nesta conferência a resposta adequada a esses senhores:
ao saudarem-se como dois camaradas que, embora sustentem posições divergentes, sabem estar no mesmo combate.

domingo, junho 25, 2006

OS IMIGRANTES E A LÍNGUA

A malta nacionalista da Catalunha tem preferido imigrantes norte-africanos (muçulmanos...) em detrimento dos que vêm da América do Sul.

E porquê?

Por uma lógica estratégia de protecção linguística - os imigrantes da América Latina falam apenas Castelhano e a sua ida para a Catalunha só aumentaria aí o número de falantes do Castelhano. Em contrapartida, os imigrantes do norte africano, como não falam Castelhano, podem ser mais facilmente educados a falar Catalão desde o início.


Lógico, sem dúvida. Mas este é um caso em que a lógica, por mais irrepreensível que seja, se torna num acto suicidário, porque serve um objectivo tacanho - a mera sobrevivência linguística, em vez da sobrevivência integral, ou seja, linguística, racial, étnica, cultural. Porque Porque dar preferência aos muçulmanos só por causa da preservação linguística é, mais uma vez, saltar da frigideira para o fogo, como eu aqui disse, em artigo prévio, a respeito dos etarras convertidos ao Islão.

E que sirva como exemplo: é nisto que dá o nacionalismo sem consciência étnica e racial.

sábado, junho 24, 2006

AS DOENÇAS QUE ENTRAM NA EUROPA ATRAVÉS DA IMINVASÃO

sexta-feira, junho 23, 2006

NOVO ÁLBUM DOS SANGRE CAVALLUM


SANGRE CAVALLUM - Pátria Granítica CD
Ahnstern


Mais um excelente trabalho desta magnífica banda portuguesa que sabe honrar os seus antepassados e os Deuses da sua Estirpe por meio de sons no seio dos quais ecoam as vozes sagradas da Ancestralidade, vozes estas que estão vivas nas rochas, nas florestas e sobretudo no sangue do extremo ocidente ibérico.

Três das faixas deste disco:
- A Canção da Pedra;
- Cantilena de Pedreiros;
- Luras de Breu

UNIVERSIDADE ESCOCESA GARANTE LOCAL DE CULTO AOS PAGÃOS

A Universidade de Saint Andrew, que é a mais antiga instituição de ensino da Escócia (onde se graduou por exemplo o príncipe William), decidiu recentemente reservar uma área para que os praticantes de religião(ões) pagã(s) possam celebrar rituais e festivais.

Tal decisão derivou do reconhecimento, por parte dos dirigentes da universidade, de que a ausência dessa medida iria colocá-los à margemn da legislação dos direitos iguais.

Os pagãos que usufruem do direito de aí realizarem as suas cerimónias religiosas comprometem-se entretanto a não elaborar feitiços que possam ser maléficos para seguidores doutras religiões, bem como a invocar «forças da escuridão» ou a praticar a nudez ritual...

Isto aplica-se, como sabem os mais familiarizados, aos seguidores da Wicca, que é a forma de neo-paganismo mais divulgada actualmente.

A comunidade cristã local não gostou deste reconhecimento da liberdade religiosa pagã, considerando-o como pura loucura.

No sítio internético da Sociedade Pagã de Saint Andrew, está escrito: «"Paganismo" consiste numa série de sistemas religiosos que trabalham com e respeitam e veneram a Natureza e o mundo natural. Como os pagãos são politeístas, têm Deuses e Deusas das florestas, do mar e de todos os aspectos da natureza. Os pagãos não acreditam no inferno ou no céu, mas sim na reincarnação*.»


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*Quanto à última afirmação em concreto, é preciso dizer que se trata duma generalização abusiva, dado que muitos pagãos, talvez a maioria dos da Antiguidade, acreditavam num além para onde se dirigiam as almas dos mortos.

COMUNICADO SOBRE A LEI DA IMIGRAÇÃO

Comunicado da Causa Identitária

Iniciar-se-á em breve na Assembleia da República o debate em torno do anteprojecto da Lei de Imigração. Atenta a esta importante discussão, a Causa Identitária, movimento associativo de defesa e preservação da identidade Portuguesa não pode quedar-se indiferente perante um acto legislativo potencialmente ameaçador da nossa cultura, da nossa vida social e comunitária.
De uma forma responsável, a CI reconhece e constata que os fenómenos imigratórios sempre ocorreram em todos os tempos e em todas as latitudes, todavia recusa que estes se transformem numa disfarçada e legalizada invasão de povos que não comungam, nem partilham da nossa herança antropo-cultural.
Afirmamos, sem complexos, que Portugal e a Europa são hoje objecto de uma autêntica invasão, cujo alcance é a plena descaracterização do nosso país e do continente europeu!
O movimento descontrolado de populações em direcção à Europa, impulsionado pelo mundialismo e pela globalização, em função de interesses políticos obscuros, serve fundamentalmente o capital transnacional e anónimo que não reconhece fronteiras, não respeita as identidades locais, viola os direitos e o bem-estar dos povos receptores, explorando, com salários de miséria, os imigrantes. O objectivo último é reduzir a humanidade a dóceis consumidores/produtores, servis e alienados das suas raízes mais remotas.
A CI propõe, e sempre no quadro europeu, que os fluxos migratórios sejam severamente controlados, em função das necessidades de cada país, respeitando e preferindo os nacionais e cidadãos comunitários. Por outro lado, o direito à nacionalidade Portuguesa deve ser vedado a quem venha trabalhar por períodos sazonais, restringindo-se drasticamente o direito ao reagrupamento familiar. Os criminosos e delinquentes devem ser imediatamente expulsos do território nacional.
Em oposição ao estímulo à imigração, a CI preconiza uma nova política de promoção da natalidade e protecção da família, o respeito pelos direitos dos trabalhadores nacionais e europeus, contrariando o projecto ultraliberal de "vende-pátrias"!
A leitura deste anteprojecto de lei revela-nos a clara intenção dos seus inspiradores: entregar o nosso destino, como povo e como Nação, ao jogo cego do mercado internacional. Sugere-nos que a visão economicista, materialista e "tecnocrata" continua a presidir e a orientar a filosofia dos nossos actuais (des)governantes, sejam eles de "esquerda" ou de "direita".

CI oferece, em alternativa, um outro caminho, a edificação de uma comunidade socialmente justa e coesa, partilhando das mesmas referências culturais no seio da civilização Europeia
.

INCITAÇÃO À GUERRA PROFERIDA EM 1974

Há muito que a actual iminvasão do Ocidente constitui projecto imperial e universalista.

Ajuda talvez a abrir os olhos de quem pensa que o que agora sucede «ai, é porque o nosso povo não quer trabalhar e precisa que os outros venham fazer os nossos trabalhos e depois também precisamos de filhos e tal...»

O ISLÃO RADICAL ESPREITA MESMO À PORTA

Não muito longe deste extremo ocidental hispânico, a prisão, em Marrocos, de mais de quinhentos militantes islâmicos, pode despoletar a queda do regime monárquico actual e a sua substituição por um Estado islâmico teocrático.

Com efeito, há um grupo de sufis místicos que ameaça pegar em armas para, tomando o poder, levar a cabo tal objectivo.

Consta entretanto que esta horda mafomética já assentou arraiais no seio dos mais altos níveis educacionais do país, o que condiz rigorosamente com um projecto sério de tomada total e inequívoca do poder político - porque, como é bom de ver, quem controla a educação, tem meio caminho andado para controlar o Estado.

quinta-feira, junho 22, 2006

quarta-feira, junho 21, 2006

SOLSTÍCIO DE VERÃO



De uma ponta a outra da Europa, celebra-se com grandiosidade este dia. Na Lituânia, por exemplo, a data é consagrada a Janis, Deus de cariz solar, que, pela etimologia e carácter celestial luminoso, pode estar ligado ao latino Janus, Deus dos Inícios e Guardião do Céu. Ora o solstício é de facto um início (duma fase do ano), um ponto de viragem. De acordo com a tradição folclórica portuguesa, este momento do ano é propício para se verem Ninfas, Janas, Moiras encantadas nas profundidades das florestas... e as pessoas vão às fontes fazer desejos e tecer feitiços...
Outra prática comum é a de saltar por cima de fogueiras para ganhar sorte, ao mesmo tempo que se saúdam os poderes ígneos.

Porque, como diz «A Portuguesa», Saudai o Sol que desponta sobre um ridente porvir...

CONFUSÕES NACIONALISTAS ASQUERDALHADAS

Consta que há já um número de entre duzentos e cinquenta e quatrocentos terroristas da ETA que se converteram ao Islão.

Mais uma vez, junta-se a estupidez anti-ocidentalista, suicidária e muitas vezes traidora, ao encanto fanático pelo totalitarismo simplista vindo do oriente, manchando assim a agenda nacionalista de intuitos perfeitamente legítimos à partida.

Mesmo nos casos em que a América seja mais nociva ao Ocidente, nunca deixa de ser verdade que juntar-se aos inimigos da Europa por causa disso é como saltar da frigideira para o fogo.

MAIS NOJO «ANTI-RACISTA»

Em Inglaterra, há já quem peça uma lei discriminatória em prol dos muçulmanos e dos escuros em geral para poder infiltrar arautos de Alá nas forças policiais britânicas e combater o racismo...

Diz-se que é preciso que a polícia seja menos branca para que as comunidades de negros e asiáticos sejam menos hostis aos agentes da autoridade...
Mas... quererá isto dizer que afinal existe um racismo violento contra os brancos nas próprias terras dos brancos?...

A respeito dos muçulmanos em concreto, o responsável por tal proposta «anti-racista» chega mesmo a dizer que não se pode tomar como garantido que as comunidades muçulmanas vão aceitar indefinidamente buscas policiais anti-terroristas...

Pois - os brancos europeus têm que ter muito cuidadinho com os seus próprios métodos de proteger as próprias vidas em sua própria casa, porque os alienígenas cá estabelecidos podem não gostar...

Isto é a bananice levada ao expoente máximo do nojo.

O ISLÃO CRESCE NO EGIPTO...

Continuam as destruições religiosas de estátuas no Egipto...

Como é sabido, o Islão rejeita representações materiais de formas humanas e animais, para evitar a idolatria.

SINAL DE INFILTRAÇÃO DO INIMIGO

terça-feira, junho 20, 2006

A DERROTA DO INVASOR ORIENTAL PERANTE A UNIÃO DAS FORÇAS EUROPEIAS

Há 1554 anos, no dia 20 de Junho de 451 d.c., o invasor oriental Átila, flagelo de Deus, líder dos Hunos (povo de raça mongolóide, isto é, amarela, parente longínquo dos Turcos), foi derrotado na batalha dos Campos Catalaunicos por uma união de forças europeias, a saber, os Romanos e os Visigodos, latinos e germanos.

O oriental trazia consigo alguns aliados germânicos...
Enfim, sempre houve quem se virasse contra os irmãos, ou por não os reconhecer como tal, ou por simples traição e cobardia.

Há entretanto quem ponha em causa a derrota dos Hunos nesta batalha. O que todavia permanece assente é que este evento marcou o princípio do fim do poder de Átila na Europa.

Átila parecia invencível, mas a força moral de quem não se deixa submeter pelo invasor acabou por dar a vitória aos Europeus.

O ÓDIO À ESTATUÁRIA NÃO MUÇULMANA

Hugh Fitzgerald do DhimmiWatch sugere que se comece a fazer uma lista dos monumentos históricos que têm sido destruídos pelos muçulmanos...

Mesmo com o crescente peso da comunicação social em todo o globo, que faz com que, tendencialmente, tudo seja visto por todos, mesmo assim há uma boa «mão cheia» (eufemismo) de muçulmanos que se atreve a destruir edificíos de valor simbólico elevado para culturas não islâmicas.

Contando apenas com o que foi destruído desde o ano 2000, Fitzgerald menciona:
- as estátuas dos Budas do Afeganistão (mil e quinhentos anos de idade), destruídas pelos talibãs com apoio técnico de engenheiros paquistaneses e sauditas...;
- o templo hindu de Cuala Lumpur;
- igrejas ortodoxas no Kosovo;
- milhares de igrejas na Indonésia;
- os artefactos greco-bactrianos no museu de Cabul;
- estátuas cristãs num santuário cristão do norte da França;
- estátuas pagãs na Piazza del Popolo, em Itália;
e há mais...

Faça-se portanto o que o hindu Sita Ram Goel fez na Índia, quando elaborou uma lista dos milhares de templos hindus destruídos pelos muçulmanos.

De notar que a Tailândia se ofereceu para pagar a reconstrução dos Budas de Bamian. Mas o actual governo muçulmano do Afeganistão não aceitou...


É de lembrar também a atitude dos muçulmanos duma localidade inglesa que ameaçaram cometer acções de vandalismo se as autoridades locais restaurassem uma estátua dum javali, símbolo ancestral desse centro populacional.

O ISLÃO DECLARADO E «MODERADO»

Um convertido ao Islão que actualmente inspira a nova geração de milhares de muçulmanos americanos, diz categoricamente que qualquer muçulmano honesto quer ver a lei islâmica a ser imposta nos EUA.

Faz-se notar que o sujeito em questão se opõe verbalmente ao terrorismo...mas compara actos de guerra norte-americanos com actos terroristas islâmicos, considerando-os de «igual gravidade», no já conhecido relativismo moral anti-ocidental....
Quem assim fala é tido como moderado.

Para quem não sabe, a Chária ou lei islâmica inclui, entre outras coisas, a consideração dos não muçulmanos como cidadãos de segunda, além de relegar as mulheres para uma posição juridicamente inferior (o testemunho dum homem vale o dobro do de uma mulher, por exemplo), já para não falar na autorização para arrear pancadaria nas esposas se estas «se portam mal», isto é, se não obedecem aos esposos...

MAIS UM EXEMPLO DO INIMIGO DENTRO DO ORGANISMO - E BEM COLOCADO NO SEIO DOS ALIENÍGENAS

O imã da mesquita de Brighton (Inglaterra), disse, em reportagem não oficial, que Tony Blair é um alvo legítimo do terror islâmico...

Trata-se, atenção, de uma autoridade religiosa que tem a seu cargo um centro religioso.

Mais um entre muitos.

segunda-feira, junho 19, 2006

VOX POPULI, VOX DEI...

O conservador copinho-de-leite João Pereira Coutinho ficou muito irritado por ter ouvido uma série de portugueses anónimos a dizer, num fórum da SIC Notícias, que não torcia pela equipa brasileira. Passando a citar o dito escriba,
«E a esmagadora maioria não tem dúvidas: entre o Brasil ou uma equipa europeia qualquer (Alemanha incluída), o «português anónimo» prefere uma equipa europeia qualquer (Alemanha incluída). Os Portugueses são «europeus», lembrava um representante do coro. E um «europeu» não deve sujar as suas rendas no charco infecto do tropicalismo.»

Por isso é que João Coutinho demonstra, logo no princípio do seu queixume escrito, o seu bem-pensante desprezo pelo Povo: «Vocês conhecem o género: aquele tipo de programas que gostam de ouvir o «português anónimo» quando o mais sensato era fugir dele.»

Enfim, sabe sempre bem contemplar toda esta baba de raiva impotente que a pretensa elite intelectual tuga verte beiças abaixo sempre que percebe que o Povo tem um sentir próprio, genuinamente europeu, que não se verga aos ditames dos iluminados tugo-tropicaleiros, apesar das constantes campanhas de lavagem cerebral «lusofonista», «luso-tropicalista», «a-minha-pátria-é-a-língua-portuguesa» e outras merdas quejandas.

Efectivamente, o sequaz da direitinha sonsa e dona-da-verdade não cabe em si de frustração porque, afinal, o Povo borrifa-se para os supostos «cimentos culturais» que ligam alhos com bugalhos, mas que depois vai-se a ver e não passam de colagens com cuspe.

Porque o que realmente constitui sólida ligação é, e sempre foi, a ancestralidade - a ligação pelo sangue. E isso sucede, independentemente das taras mais ou menos derivadas do ideal «internacionalista» ou assente num «ideal universal», proveniente da moral do pária.

Como terá isto ocorrido? Será que os «nazis» dispõem de tanto poder propagandístico que já conseguiram «dar a volta» a boa parte da população?
Ou será que o Povo, mesmo sem qualquer doutrinação ideológica «nazi», pensa de maneira «naturalmente nazi»?
Lá dizem os Transmontanos que «De sangue misturado e moço refalsado, livrai-nos Deus»...

A terceira alternativa, era dizer que os «nazis» estavam todos à coca para falar mal do Brasil e que, por berliques e berloques (que não o de esquerda), conseguiram quase-monopolizar um fórum de tão grande divulgação junto do público...

Portanto, ou a máquina de propaganda nacionalista está muito eficiente, o que é bom; ou o Povo, mesmo sem saber, na sua maioria, o que dizem os nacionalistas, opta, naturalmente, pelos pontos de vista dos actuais nacionalistas europeus - o que é ainda melhor.

A CADA UM O QUE É SEU - E QUEM O ALHEIO VESTE, NA PRAÇA O DESPE

Comunicado do PNR:

PNR denuncia hipocrisia do CDS-PP

O PNR insurge-se contra a hipocrisia do grupo parlamentar do CDS/PP que, na pessoa do Sr. deputado Nuno Melo, em atitude de hipocrisia sem limites, tentou obter dividendos políticos dos acontecimentos ocorridos no passado dia 10 de Junho -- Dia de Portugal -- na praia de Carcavelos.

As palavras que o Sr. Nuno Melo proferiu na sessão de ontem (16/06) no Parlamento, em especial no que se refere à revisão do código penal, revelam uma injuriosa tentativa de aproveitamento político e de exploração hipócrita do descontentamento dos Portugueses face à imigração e à insegurança.

O PNR relembra que o CDS/PP tem estado sempre na linha da frente das políticas permissivas e de fronteiras abertas à imigração, tendo mesmo estado por detrás da última regularização extraordinária de imigrantes brasileiros, em número de 30.000. Nessa medida, o CDS/PP é co-responsável pela situação alarmante que o país e, particularmente, a região de Lisboa, vive.

O PNR é o único partido português que se tem oposto terminantemente à entrada de mais imigrantes e que prevê no seu programa o repatriamento dos ilegais e dos imigrantes que cometam crimes em território nacional
.

CONTRA O TERRORISMO JORNALÍSTICO, A VOZ NACIONALISTA

O PNR repudia energicamente o terrorismo jornalístico, numa campanha concertada que visa descredibilizar o PNR junto da opinião pública através, nomeadamente, de notícia veiculada hoje no jornal Expresso, que atinge cúmulos de gravidade e calúnia.

Assim, a Comissão Política Nacional do PNR, nega categoricamente:
> todo e qualquer contacto com o Irão ou qualquer pretensão em realizar conferências acerca de temas como o holocausto ou outros que se refiram a assuntos históricos, os quais, ainda por cima, nada têm que ver com Portugal. Ao PNR apenas interessa o presente e o futuro de Portugal e dos Portugueses;
> toda e qualquer relação a financiamentos pouco claros, muito menos aqueles que possam estar ligados ao mundo do crime.
O PNR vive exclusivamente das quotas dos militantes.


Não podemos, por outro lado, deixar de olhar com estranheza e indignação, a calúnia fácil e irresponsável – que por si mesma fala da impunidade dos órgãos de comunicação social e dos jornalistas – como, por exemplo, aquelas que referem que o Mário Machado é um dirigente do PNR ou que foi candidato do PNR às eleições Autárquicas. Tratam-se de mentiras claras que pretendem tão somente colar o PNR à pessoa do Mário Machado, na sequência de uma série de acusação feitas contra ele mesmo, lançando assim a confusão e procurando, infundadamente, manchar o nome do PNR.

Não podemos, finalmente, deixar de manifestar a mais profunda indignação, pelo facto de se instigar claramente à ilegalização do PNR, faltando assim, grosseiramente, ao respeito a todos quantos nele confiam e esperam, e atentando contra os mais básicos direitos constitucionais que nos cabem, quer como cidadãos, quer como partido político.
O PNR tem a chancela do Tribunal Constitucional - que é a entidade que tutela os partidos políticos - e que conhece perfeitamente os Estatutos, Órgãos Dirigentes, Contas e actividades do PNR, dispensando assim que “zelosos” e farisaicos jornalistas venham chamar a atenção para questões sobre as quais não há matéria, procurando com isso assassinar um partido que, apesar de sistematicamente lembrarem que quase não tem expressão, parece que, paradoxalmente, incomoda muita gente...

Oportunamente, o PNR irá reagir, accionando os mecanismos legais que visem por cobro a situações de calúnia e difamação como esta.

Comissão Política Nacional
17 de Junho de 2006



Para calar as bocas da escumalha...

COMUNICADO DO GRUPO DOS AMIGOS DE OLIVENÇA - MORTE DE MÁRIO VENTURA HENRIQUES, DEFENSOR DE OLIVENÇA

Grupo dos Amigos de Olivença


Divulgação 09-2006


MORREU MÁRIO VENTURA HENRIQUES, UM AMIGO DE OLIVENÇA

Morreu ontem, aos 70 anos, um grande escritor português.
Nos seus escritos e em várias intervenções públicas, designadamente em iniciativas do GAO, manifestou compreender bem a dimensão e o relevo da Questão de Olivença, especialmente o processo de colonização em curso no território, que bem retratou na sua "Geografia da Saudade" e no romance "Vida e Morte dos Santiagos", cuja acção decorre por vezes em Olivença.
Aliás, já em 1994, no "Diário de Notícias", denunciara o modo como o litígio era tratado na imprensa espanhola.
Homenageando o Amigo de Olivença e da Cultura Portuguesa, o Escritor, o Jornalista, transcrevemos o referido artigo publicado no DN.



Diário de Notícias, 31-Julho-1994

UM PROBLEMA SEM SOLUÇÃO HÁ DUZENTOS ANOS - OLIVENÇA, O GIBRALTAR PORTUGUÊS
O acordo luso-espanhol para a reconstrução da Ponte da Ajuda, em Olivença, não passa de um disparate de cumprimento inviável. No entanto, talvez seja o ponto de partida para a solução de um problema fronteiriço que se arrasta há quase dois séculos.
MÁRIO VENTURA HENRIQUES

Nas últimas semanas, a imprensa espanhola tem demonstrado um interesse inusitado por Olivença, a cidade estremenha que é há cerca de dois séculos é motivo de litígio entre Portugal e Espanha. Três ou quatro artigos dedicados à questão oliventina - dois dos quais no diário "El País" - já perfazem uma quantidade invulgar, tendo em conta o silêncio que, por fatalismo da interioridade, pesa habitualmente sobre as localidades da raia espanhola.
O primeiro desses artigos, assinado por Jeremias Clemente - "El País", 29 de Junho -, denuncia um reacender das reivindicações portuguesas sobre a posse da comarca oliventina como "território luso”, e afirma que a Associação Amigos de Olivença conseguiu paralisar a reconstrução da Ponte da Ajuda no Guadiana, a levar a cabo com financiamento da União Europeia.
Em pleno delírio de ignorância e sandice, Clemente detecta a chegada a Olivença de um autocarro repleto de sexagenários, que seriam, segundo o articulista, militares reformados e membros dos Amigos de Olivença,
aparentemente dispostos a celebrarem a sua vitória relativamente à Ponte da Ajuda. Não se identificaram como tal, mas a sua filiação - revela, conspirativo, o autor do texto - teria sido "contrastada por medio de otras fuentes". Ainda de acordo com o prosélito Clemente, a presença da expedição - assim designa o plumitivo os pacíficos e idosos turistas - foi considerada por alguns oliventinos como uma provocação.
No seu todo, o artigo de Jeremias Clemente ressuma patrioteirismo cediço e é um exemplo dos excessos verbais a que conduz, em geral, a análise emocional de tudo o que respeita às questões fronteiriças. Talvez por isso, dias depois - 19 de Julho -, publicava-se no mesmo diário um artigo de Luis Alfonso Limpio, intitulado "Olivenza, el Gibraltar Português". O título já denuncia, sem excesso de subtileza, um intento de equilíbrio e moderação - e por isso o adoptámos para este texto -, e o artigo, apesar de alguns pressupostos discutíveis sobre a razão ou sem-razão dos factos históricos, contribui sem dúvida para uma visão mais isenta da questão oliventina.
Luis Alfonso é arquivista-bibliotecário do Município de Olivença, e nos anos eguintes à democratização revelou-se um dos jovens oliventinos mais empenhados no esforço de recuperação das fontes e referências culturais portuguesas. Foi, como muitos outros - entre os quais o próprio "alcalde", Ramon Rocha -, defensor da introdução do ensino de português nas escolas do concelho, promoveu encontros com intelectuais portugueses, e ajudou a desenvolver um acervo bibliotecário recheado de obras no nosso idioma. Era, por um lado, a tentativa de um reencontro com as raízes históricas e culturais da população oliventina - nas quais nada existe de espanhol que valha a pena referir -, e por outro lado uma forma de reacção contra o passado franquista, declaradamente repressivo com respeito às "manifestações" locais de portuguesismo, entre as quais a mais notável foi sem dúvida a permanência do nosso idioma, apesar de tudo aquilo que a contrariava.
No seu artigo, Limpio denuncia o silêncio comprometido que, dos dois lados da ronteira, a nível de governos, sempre caracterizou a Questão de Olivença, e sobretudo a falta de informação histórica e jurídica, em Espanha, acerca da reclamação de Portugal sobre aquele enclave português na margem esquerda do Guadiana.
As comissões de limites, tradicionalmente constituídas por uns senhores que se reuniam para passear e almoçar ao longo da raia, chegadas à Comarca de Olivença davam como que um salto no vazio, adiando para o ano seguinte a definição de uma fronteira que era motivo de pacífica discórdia desde 1801.
Tem sido sempre assim, e assim continuará a ser, enquanto os governos dos dois países se recusarem a tocar num problema que parece queimar-lhes as mãos - a exemplo, aliás, do que acontece, no sentido inverso, entre a Espanha e a Grã-Bretanha, a propósito do Rochedo de Gibraltar, e em situação idêntica entre o nosso vizinho e Marrocos, a respeito de Ceuta e Melilla.
Em 1297, pelo Tratado de Alcañices - destinado a fixar definitivamente a linha de fronteira, e celebrado entre D. Dinis e Fernando IV de Castela -, Olivença fica a ser território português na margem esquerda do Guadiana, e durante séculos a legitimidade dessa posse nunca é contestada pelos castelhanos (...). Nas guerras que se sucederam à Restauração, Olivença é tomada pelas tropas do Duque de San German, em 1657, mas a sua devolução opera-se em 1668, pelo tratado que estabelece uma paz duradoura. A questão parece, assim, definitivamente encerrada, e a partir de então Olivença reforça a consciência e o carácter português - pela cultura, pelas artes,
pelos costumes - que não mais perderia. Na Câmara de Olivença, ainda hoje se guarda o foral que lhe foi concedido pelo Rei D. Manuel.
Em 1801, num dos momentos mais críticos da nossa história, e na sequência do tratado entre a França e a Espanha concertando a invasão de Portugal, o conde de Godoy - também conhecido por Príncipe da Paz - empreende uma caricata expedição militar que vem a ser conhecida por "Guerra das Laranjas", e apodera-se facilmente de Olivença. Oito dias depois, em Badajoz, sem recursos militares que apoiassem as razões jurídicas, os Portugueses vêem-se forçados a assinar o duplo tratado de paz, que os
obrigava a pagar uma pesada indemnização de guerra aos Franceses e a ceder o Território de Olivença aos Espanhóis. Era o menor dos males, pois a Espanha começara por exigir Elvas, Campo Maior, Juromenha, e toda a parte de território até ao Guadiana. Importa lembrar, aliás, que a cedência de Olivença só se verifica perante a ameaça de uma nova invasão de Portugal, a partir de Ciudad Rodrigo.
Os antecedentes diplomáticos deste golpe de força, pouco acrescentam à explicação da atitude espanhola, e aliás só confirmam o seu absurdo. Acerca da prepotência que caracterizava o Tratado de Posse - só por cinismo pode ser designado por tratado -, um documento de chantagem apoiado na supremacia militar do conquistador, pronunciou-se nove anos depois a Conferência de Viena, cujos delegados, mesmo sem a presença do
representante português, não hesitaram em reconhecer a nulidade do acordo imposto pela força e a justiça da devolução de Olivença a Portugal, frisando:
"E as Potências reconhecem que esta medida deve ser posta em prática com a maior brevidade."
A Espanha, como se sabe, nunca respeitou a decisão das nações reunidas para concertarem a "paz geral", e Portugal nunca reconheceu a fronteira imposta pelo tratado de 1801.
Para o nosso vizinho, o Tratado de Badajoz, arrancado em condições de imposição militar, continua em vigor. É o que se supõe, pelo menos, considerando a ausência de posições por parte dos Espanhóis, o seu voluntário desconhecimento da questão, assim como a emotividade que sempre caracterizou o procedimento português perante a situação de Olivença.
Trata-se de um contexto em que ambas as partes se podem considerar culpadas do delito de omissão, já que há muito deviam ter encontrado soluções jurídicas para um problema que não tem, obviamente, outras saídas.
Só uma enorme distracção - a não ser que se trate de um caso de incultura - poderia explicar o acordo, assinado na Cimeira Luso-Espanhola de 1990, para a reconstrução da Ponte da Ajuda, sobre o Rio Guadiana, destruída pelo Marquês da Bay aquando das pugnas que precederam a ocupação (1709). A participação de Portugal nessa obra seria o reconhecimento implícito do estado de soberania espanhola sobre Olivença, e o termo enviesado - e pouco lisonjeiro para os Portugueses - de um conflito que já dura há quase duzentos anos. Seria, sobretudo, uma forma de abdicação desastrosa perante uma questão que deve ser resolvida por via jurídica, tendo como referência
as suas origens e razões históricas. Recorrendo à artimanha da reconstrução da ponte para se livrarem de um cadáver incómodo - de uma forma sibilina, do lado da Espanha, e de modo culposo, do lado de Portugal -, estaria a abrir-se um precedente perigoso relativamente à soberania e à validade das fronteiras históricas do nosso país, que não podem ser objecto de saídas airosas, e apenas se devem discutir com o recurso aos instrumentos jurídicos de que dispõem as nações, mesmo quando previsivelmente impliquem cedências.
A Ponte da Ajuda não pode - não deve - ser reconstruída na situação de impasse em que se encontra o imbróglio de Olivença, embora esse fosse o desejo compreensível e justo das populações das duas margens do Guadiana.
Mas pode, sem dúvida, ser o pretexto, que faltava (!), para os governos dos dois países resolverem o problema com a dignidade que a sua origem histórica justificadamente impõe (NOTA: em Agosto de 1994, Portugal assumirá sozinho a reconstrução da Ponte da Ajuda, o que foi aceite por Espanha, mediante ideia do Ministro português dos N. Estrangeiros, J.M. Durão Barroso).

GOVERNOS DOS DOIS PAÍSES NÃO ASSUMEM RESPONSABILIDADES/LIMPEZA CULTURAL FRUSTRADA
A obra de castelhanização forçada de Olivença, sistematicamente levada a cabo até ao termo do regime franquista, é um dos episódios mais negros da história da relação entre os dois países ibéricos. Como todas as acções de limpeza étnica ou cultural, porém, nunca conseguiu um êxito pleno.
Desde os professores primários que vinham de fora para espanholizar os filhos dos Oliventinos, impedindo-os assim de continuar a falar o português, até à obrigação para todos os mancebos de cumprirem o serviço militar noutras regiões do país, é toda uma crónica deplorável de atentados contra as raízes históricas do povo de Olivença, na sua maioria frustrados.
É famosa a história de um certo Francisco Ortiz Lopes, merecedor de lápida evocativa na casa onde se finou, que viera para Olivença substituir a última professora que se dedicava ao ensino do Português. Ao receber as mulheres que vinham confiar-lhe os filhos, falando em bom português, respondia-lhes: "No la entiendo, mujer... No hablo más que español". Se as mulheres teimavam, chamava um intérprete para lhes recomendar que levassem os filhos à escola de Juromenha, já que a Escola de Olivença era só para espanhóis.
Há pouco mais de vinte anos, em pleno centro daquela vila estremenha, um senhorito de "sombrero" de palha - o típico enviado policial de Madrid para defender a integridade do território - ameaçava-me de prisão apenas porque eu manifestara o desejo de subir à torre de menagem do castelo, onde aliás se encontrava instalada a cadeia comarcã. Tive de me contentar com uma visita à Misericórdia local, que é a única existente em toda a Espanha.
Apesar desta obra de persistente desportugalização, porém, tive a surpresa, ainda há poucos dias, de falar em Olivença com um homem idoso que se exprimia correctamente em Português, e com um jovem que se explicava numa mescla em que predominavam os nossos vocábulos. Cerca de dois séculos após a incorporação forçada no território espanhol, Olivença continua a ser - como frisava Raul Proença no seu "Guia de Portugal" - uma terra "bem portuguesa pela sua história, a sua arte, os seus costumes e os seus privilégios, por tudo o que politica e etnicamente assegura foros de nacionalidade".
Quererá isto significar que os Oliventinos, na generalidade, pretendem ter a nacionalidade portuguesa?
Nem por sombras. Amam Portugal, têm orgulho nos seus monumentos e na sua cultura, reconhecem que a sua relação com a Espanha é quase exclusivamente política e económica, mas não se lhes coloca sequer a questão de recuperarem a cidadania portuguesa. Quando muito, poderia ponderar-se a eventualidade da dupla nacionalidade, alternativa que algumas vezes chegou a ser falada como uma saída diplomática para o problema.
Colocados perante um hipotético referendo, os Oliventinos talvez respondessem que desejavam continuar espanhóis, embora reforçando os seus laços com Portugal.
Pessoalmente, creio que a Reconstrução da Ponte da Ajuda tornaria os oliventinos mais portugueses, já que a Comarca perderia o seu isolamento de enclave na região estremenha, ficando por isso facilitados o acesso e os contactos com o país para o qual se inclina o afecto dos seus habitantes.
Mas também reconheço que a recuperação desse elo que outrora ligava as duas margens do Guadiana, ambas portuguesas, só poderá concretizar-se quando os respectivos governos assumirem as suas responsabilidades, dispondo-se finalmente a dirimir um conflito que é real, mas cuja persistência já não faz sentido nos dias de hoje.

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Lisboa, 17-06-2006.
SI/GAO
Rua Portas Santo Antão, 58 (Casa do Alentejo) - 1150-268 Lisboa
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olivenca@olivenca.org

VITÓRIA DO NACIONALISMO NA CATALUNHA

A vitória do «Sim» no referendo para aprovação do estatuto catalão parece estar garantida com uma larga margem.

Os espanholistas do Minuto Digital optam por dizer que «só 37% dos catalães que aprovaram o estatuto», fazendo alusão à elevada taxa de abstenção na votação que hoje decorreu na Catalunha. Naturalmente que não podem argumentar que os outros catalães são espanholistas ou que foram de algum modo impedidos de votar...

É de notar que a Esquerda Republicana, muito forte em toda a região, apelou ao «Não», juntamente com o Partido Popular. No entanto, o sentir nacionalista, orgulhoso e autonomista, falou mais alto do que as supostas obediências políticas.

De facto, não há como deixar o Povo escolher directamente, depois de o informar devidamente. E é disto que muito democratreta tem medo...

domingo, junho 18, 2006

IGREJA ESPANHOLA QUER A PRESERVAÇÃO DO PODER IMPERIAL CASTELHANO

É visível que a padralhada do país irmão está preocupada com a eventual desagregação da Espanha...
Não admira: não quer perder a estrutura mais ou menos imperial que tem sustentado o poder eclesiástico. De resto, a união de todos os povos contra as particularidades nacionais combina bem com a globalização cristã, como bem o expressou Justino:
nós que antes matávamos e nos odiávamos e não compartilharíamos nosso lugar com pessoas de outra tribo devido a seus [diferentes] costumes, agora, depois da vinda de Cristo, vivemos juntos com eles.

sábado, junho 17, 2006

PROTESTO IRANIANO EM PARIS

Realizou-se na passada semana em Paris uma manifestação de iranianos que se dizem «Realistas Persas». O grupo de manifestantes, designado de «Derafsh e Kaviani», constituído por iranianos que se refugiaram em França para escapar à repressão teocrática muçulmana imposta pela revolução republicana islâmica de 1979 (que levou ao poder o aiatola Coméni), firmou o seu protesto sob o arco do triunfo, dirigindo a sua mensagem à Rússia e à China para que estas duas potências deixassem de auxiliar o Irão no programa nuclear deste país muçulmano.
Desfraldando a bandeira da antiga Pérsia, o «draphshe», os militantes «Derafsh e Kaviani» continuam apostados no seu ideal de apelar à queda do regime islâmico teocrático de Teerão e consequente reentronização do regime monárquico do Xá da Pérsia.

Esta associação tem vindo a protestar publicamente contra o programa nuclear iraniano desde 1995 e em 2005 organizou um protesto junto do edifício das Nações Unidas em Bruxelas contra as negociações europeias a respeito do programa nuclear iraniano, afirmando o seu convencimento de que tal projecto é um dos maiores perigos do tempo actual.



Parece de facto bastante bem justificada toda esta preocupação com a actuação da república islâmica dos aiatolas no que se refere ao seu programa nuclear. Não é de todo inverosímil que as supremas autoridades religiosas do país estejam dispostas a sacrificar o «seu» país e toda a sua população, desde que em troca possam varrer Israel do mapa.

Porque, para os muçulmanos mais radicais, não há dúvidas de que a religião vale mais do que a nação. E a reconquista de Jerusalém é sem dúvida um objectivo de carácter religioso, dado que se trata de tomar um dos mais importantes lugares sagrados do Islão, uma vez que, de acordo com a História islâmica, Maomé teve aí uma revelação.

sexta-feira, junho 16, 2006

ENTREVISTA À LIDER DAS FEMINAE HONORATAE



1- Quais são os objectivos da Secção Feminina da Frente Nacional?

Os objectivos não são somente constituir um grupo e criar a consciência de que somos uma ‘secção feminina’ que apoia a Frente Nacional e que nela se revê, mas, algo mais...
È a consciência de que algo há que criar de alternativo a este Regime Capitalista e Oco valorizando a realidade humana, a nossa Cultura e a nossa existência como Nação , que nos leva a querer fazer algo.

Este ‘algo’ acaba por ser um apoio e uma mais valia , para a Frente Nacional , mas uma alternativa Cultural e prática ao próprio Sistema Cultural Estatal materialista , que nos dá aquilo que é do interesse alheio e dos Lobis com o qual está ‘apadrinhado’.

2- Quais foram as razões que vos levaram a escolher este nome?

O nome será o mais simples e básico que qualquer mulher deve louvar ,querer para si e defender….honrada….e muito ligada a sua ascendência linguística cultural o Latim…Feminae Honoratae, ou seja , Mulheres Honradas…ou Honradas Mulheres…qual é a mulher que não preza este valor e não o quer para si???
Penso que todas o querem instintivamente o que existe é uma substituição do papel da mulher e das suas próprias diferenças , e características em prol de ideais que são tudo menos o do equilíbrio natural humano e social ,que é um resultado do mesmo.

3- Mas vocês são feministas? Que considerações te merecem os movimentos feministas?

O Feminismo é algo doentio, o qual nada defendemos…o que se passa com este tipo de grupo, ou associações é uma mais valia a determinados valores que consideramos essenciais e superiores aos actualmente erradamente educados e ‘apregoados’ , e ser uma mais valia em termos práticos. Valores que as mulheres devem defender para si e para uma Educação dos nossos filhos e Futuro de Portugal.

Uma solução prática, perante aquilo que o Estado não cria e deixa vazio , que pretendemos fazer algo para dignificar e recuperar aquilo que todos os dias vemos destruir aos nosso olhos. Recuperar a nossa Identidade e referências ancestrais e culturais é algo que achamos primordial para que continuemos a existir como Nação ,mas também ,a ser respeitados pelas outras culturas e ter Soberania sobre nós próprios.

4- Indica 5 lugares de visita do nosso Portugal aos nacionalistas:


Óbidos é muito bonito , principalmente me ‘tempos calmos’, sem muita confusão de festas ….
Porque não Tomar e o que o rodeia do Rio Zézere ???…muito bonito e local de tanto trás saúde , como entretenimento e mesmo desporto.
O Gerês é algo divinal….dos poucos sítios que ainda está preservado e onde se pode passear em contacto com natureza característica e protegida , em vez do que a que encontramos ao longo do continente de exploração comercial…chegando ao Cumulo de destruir o próprio ecossistema e terra local , para ver crescer , arvores (que a destroem ) mas , dão ‘frutos’ de Euros muito rápido , nem que isso seja a custa do próprio terreno que morre devido á exaustão deste tipo de culturas….
As própria s Beiras têm zonas que tirando uns dias de ‘retiro’…podemos percorrer maravilhas aos nossos olhos , desfrutando do bom comer e mirar de tais zonas.
Sintra …sim é muito bonita e toda a magia que existe à volta da mesma …até à Malveira …caminhando por caminhos que não são roteiro turístico…mas que agradam e nos transferem a uma sensação e harmonia com a Natureza muito nossa que só a própria experiência consegue relatar…..e mais…e mais…e muito mais…, mas, eram só 5…

5 Indica 5 Livros, que consideres de leitura obrigatória

Não acho que alguém se deva orientar por somente 5 Obras que considera essenciais….e tendo em conta todas aquelas que influenciaram o Conhecimento e a nossa Cultura seriam inúmeras……

O Nome da Rosa, O Príncipe. , O Profano e o Sagrado , As Três Ordens , A Identificação de um Pais - Oposição- vol I.; Composição _ Vol.II, A Eneida , Tristão e Isolda. ,( Odisseia , Discurso do método , Odisseia , A Canção de Rolando…..Platão e claro , para compreender o Mundo ‘Antigo’ Aristóteles…. e todas as Obras ‘marco’ são muito importantes para nos descobrirmos a nós e ao Mundo .Este conhecimento permite-nos conseguirmos decifrar a própria Beleza , validade e compreensão das Obras que se seguiram a estas mesmas , mais actuais ( apesar de muitas delas serem fruto do imaginário Contemporâneo têm em si uma visão e maneira de pensar as coisas herdadas destas primeiras Obras),
Homens , Espadas e Tomates……entre milhões de outros ,uns mais actuais. Mas acho essencial conhecer o que de mais Belo e herdado foi escrito anteriormente , dai focar Obras mais ligadas ao Passado ,ou de compreensão do mesmo…..faltam muitos…é muito difícil escolher!!!

6- Uma data que consideres importante na história nacional?

A data de 1128 da Batalha de São Mamede ….que é o marco da nossa independência e Soberania como Reino independente e reconhecido entre os iguais do seu tempo. Em 1129 D. Afonso Henriques exercia já um poder local Supremo reconhecido por os outros Reis da Cristandade e controlando o território e fronteiras que compunham o mesmo, assim como, os seus Senhores que lhe eram leais ( tanto Nobres como o Clero locais) . A Bula Papal só veio mais tarde confirmar uma realidade já existente. Por isso esta data é um marco dos mais importantes ,m senão o mais importante que marca a formação do Reino de Portugal como Independente.

7- E uma figura histórica?

Será sempre em primeiro D. Afonso Henriques …mas, D. Afonso X , D. Dinis…D. Manuel, D. João II, exemplos estrangeiros de grandes atitudes e compreensão do Mundo e Cultura , D. Leonor da Aquitânia, alguns Humanistas,…Maquiavel (em algumas das suas ideias e raciocínio), Afonso VI de Leão……D. João V, S. Bernardo de Claraval , Leonardo Da Vinci , Nietzsche , etc , etc.

‘’ Feminae Honoratae…..em prol de um Portugal saudável , preservando os nossos valores e raízes acima de tudo. Em honra dos nossos Ancestrais e construindo - com muito carinho - um Futuro para os nossos filhos
. ‘’

SOBRE A CONFERÊNCIA A RESPEITO DO FIM DO MUNDO ARIANO, REALIZADA NA RÚSSIA NA PRIMEIRA METADE DO MÊS DE JUNHO

A Conferência Internacional O FUTURO DO MUNDO BRANCO NO SÉCULO XXI, idealizada por Guillaume Faye e dedicada aos problemas e interesses biopolíticos dos povos europeus, realizou-se em Moscovo nos dias 8, 9 e 10 de Junho, tendo desta forma se reunido na capital Russa os melhores teóricos e pensadores comprometidos do nacionalismo identitário da actualidade. Vindos da França, Alemanha, EUA, Bélgica, Áustria, Grécia, Bulgária, África do Sul, Ucrania entre outros países. Guillaume Faye, Robert Steuckers, Pierre Vial, Pierre Krebs, Gerhoch Reisegger, Juergen Rieger, Vladimir Avdejev, Anatoly Ivanov, Pavel Tulajev, Constantin Hoffmeister, Anton Rachev, Enrique Ravello, David Duke foram alguns dos delegados deste que foi indubitavelmente o maior evento do meio nacionalista no presente ano.

Aguardamos ansiosamente por conhcer algumas das resoluções, teses e linhas de orientação saídas desta conferência, afinal o futuro de todos nós dependerá invariavelmente do que ali se passou.

O FUTURO NEGRO (LITERALMENTE) QUE EVENTUALMENTE SE AVIZINHA

Segundo um dos mais importantes estrategas militares do Reino Unido, o Almirante Chris Parry, a civilização ocidental enfrenta actualmente uma ameaça semelhante às invasões bárbaras que destruíram o Império Romano.

Segundo Parry, a Europa pode ver-se enfraquecida por grupos de imigrantes muito numerosos que têm pouca ou nenhuma lealdade aos seus países de acolhimento, tendo descrito este processo como uma “colonização invertida”: «A globalização torna a assimilação redundante e antiquada … [o processo] actua como uma espécie de colonização invertida, em que grupos de pessoas se auto-isolam, visitando frequentemente os seus países de origem, explorando redes sofisticadas e utilizando telecomunicações instantâneas por telefone ou Internet», disse.

Parry chamou também a atenção para a possibilidade de uma “convergência de catástrofes”: destruição ambiental, crescimento populacional, Islão radical, apontando 2012-2018 como a data provável para o desabamento da actual estrutura de poder mundial, sendo que potências emergentes como a China, a Índia, o Brasil ou o Irão colocarão em causa a supremacia dos EUA.


O artigo original do Times pode ser lido aqui - chamo a atenção para a previsão de haver, num futuro próximo, gangues de alienígenas lideradas por autênticos senhores da guerra, controlando grandes áreas urbanas do Ocidente e fazendo com que aquilo que hoje se passa no Brasil pareça uma brincadeira de crianças.

Também eu já tinha dito isto na entrevista que dei à Causa Nacional.

INSCRIÇÃO SECULAR APAGADA NA TURQUIA

Na Turquia, o governo islâmico de Erdogan, tido por muitos como «moderado», acabou de ordenar que se apapgue uma inscrição latina com quinhentos anos de existência, com o argumento de que «ofende a sensibilidade muçulmana». A inscrição diz «Inde Deus abest», ou «Onde Deus não existe» e foi gravada pelos cavaleiros de S. João. Provavelmente, a expressão tem um sentido figurado, poético, dado que os seus autores eram tão crentes num Deus omnipresente como os muçulmanos, mas enfim, a tropa islâmica borrifa-se para essas subtilezas.

De facto, o país é deles e teriam o direito de aí fazerem o que quisessem se não o tivessem conquistado pela força aos anteriores ocupantes...
Mas se manifestam tal intolerância para com um vestígio da cultura europeia, escusam de estar a querer entrar na União dos Europeus.

Ateus de todo o continente, acautelem-se com a Turcaria...

QUERIAM QUEIMÁ-LO VIVO...

quarta-feira, junho 14, 2006

UM DESPERTAR DA CONSCIÊNCIA RELIGIOSA EUROPEIA NO SEIO DOS EUROPEUS MAIS CONSCIENTES

Nunca é tarde para salientar esta notável entrevista que a Causa Identitária fez ao líder do grupo Terra Y Pueblo, Enrique Ravello.

Chamo a atenção para o aspecto religioso da doutrina deste agrupamento - o entrevistador da Causa Identitária disparou à queima-roupa, testando a perseverança e a firmeza do Terra Y Pueblo, confrontando a sua postura religiosa com a realidade religiosa e cultural do mundo actual, mas Ravello soube manter a sua posição, porque neste tipo de gente o ideal, o dever-ser, fala mais alto do que o temporário e aparentemente intransponível, ou não fosse o Ocidental aquele que se atreve a ir contra todo o obstáculo, por mais poderoso que pareça...

8. Mudando de assunto, focamos agora um outro aspecto importante, a vocação pagã da TyP. Que necessidade existe hoje de promover o paganismo na Europa, quando o Cristianismo é hoje em dia base da Cultura Europeia?

La base de la cultura europea es muy anterior al cristianismo. El “hombre europeo” aparece como algo definido en el Neolítico e incluso el Epipaleolítico-Mesolítico. Su expansión por todo el continente está documentada histórico-arqueológicamente como los movimientos de pueblos indoeuropeos. Además de ser un grupo humano definido también era portador de una Visión del Mundo propia y concreta. Allí donde se instaló, el hombre europeo produjo civilizaciones que habrán de ser siempre explicadas y entendidas en función de esta Visión del Mundo común y compartida, en cada caso adaptada al tiempo y al lugar; así nace Hélade, Roma, la Céltica, el mundo germano-escandinavo y las culturas eslavas.

La llegada de un primitivo cristianismo a Europa se encontró que esta realidad biológico-cultural que también, en función de su “Genio” lo transformó en una religión nueva como fue el greco-cristianismo y el Catolicismo medieval de los Tres Órdenes del que habla el historiador George Duby.

Más que la base, el cristianismo es una fase de la cultura y la historia europea. Hoy en día tampoco es exclusivo de Europa. Definir el cristianismo como base de Europa tiene cierto peligro a la hora de establecer correlaciones lógico-filosóficas:

- si el cristianismo es la base de Europa, todo lo que tenga como base al cristianismo es Europa, luego…

- si el cristianismo define a Europa, basta con que un individuo/colectividad se haga cristiano para…

El error del silogismo está – repito - en que la primera premisa no es correcta. Efectivamente el cristianismo sí es una fase de la historia de Europa, fase importante y determinante: con las Cruzadas, el maravilloso arte gótico y románico, los Templarios, Santo Tomás de Aquino, el Maestro Eckart. Una fase que nosotros asumimos con orgullo, como lo hacemos con la totalidad de la herencia histórica de la que somos portadores.

Volviendo al inicio, creemos que para que Europa vuelva a ser, será necesario volver a recuperar “la más larga memoria”, la de esa Visión del Mundo, inherente a nuestro recorrido histórico y necesaria para que aún haya un devenir europeo. No creo que a eso se le pueda llamar exactamente “propagación del paganismo”, por lo demás un término tremendamente confuso.

CAUSA IDENTITTÁRIA - EUROPEUS E ORGULHOSOS

O POVO HOLANDÊS COMEÇA A ACORDAR

De acordo com sondagem recente, um em cada dez holandeses é considerado «racista»: sente-se superior aos imigrantes e acredita que os Holandeses não devem misturar-se com pessoas doutras nacionalidades.

Um quarto da população holandesa tem uma visão negativista dos imigrantes em geral. Dez por cento dos que responderam ao inquérito dizem abertamente que apoiam ideais racistas, incluindo a ideia de que os Holandeses são mais inteligentes do que os imigrantes.

Metade dos que foram abordados na pesquisa expressaram a sua aversão aos muçulmanos e mostraram medo pela influência dos mafométicos na sociedade holandesa. Cerca de quarenta e três por cento dos Holandeses disseram que o Islão não é pacífico e quase dois terços disseram que essa religião é incompatível com a moderna sociedade europeia.

A maioria dos que responderam parecem acreditar ainda na pela sociedade multicultural, mas oitenta por cento concordou que a tensão cultural e o racismo aumentaram nos anos mais recentes.

O director do Centro Holandês dos Estrangeiros (deve ser a coisa equivalente à merda da ACIME em Portugal) diz que a conclusão do relatório é «chocante», mas que não o surpreendeu...
«O endurecimento da sociedade tem vindo a acontecer desde há cinco anos. O governo actual, particularmente a política de imigração da ministra Rita Verdonk, é responsável por isso.»

Muito significativo - o politicamente correcto anti-racista típico, acha mesmo que uma acção governamental pode alterar a opinião do Povo sobre dado assunto... como se o governo controlasse a imprensa e o próprio dia-a-dia das pessoas... não lhe ocorre que foi o próprio Povo quem escolheu esse governo. Para esta gente, o poder existe para fazer a devida lavagem cerebral à população - assim, ao tecerem este tipo de comentários, dizem mais sobre si mesmos do que sobre o seu inimigo.

O RESPEITO PELO ESTANDARTE NACIONAL

Em Viseu, houve alguém que teve a infeliz, mesquinha e deprimente ideia de usar a bandeira nacional para fazer publicidade a vários produtos.
Um cidadão, indignado, (ainda vai havendo quem se indigna com a miséria ética), fez queixa à PSP, que prontamente recolheu os estandartes nacionais com inscrições comerciais.


Um escriba do diário gratuito «Metro», José Júdice, achou que tal atitude patriótica foi uma atrasadice, porque, diz ele, os Americanos até deixam queimar a sua própria bandeira e só os povos atrasados é que sacralizam os seus símbolos, daí que, por exemplo, os palestinianos acreditem estar a ofender os Ianques quando queimam os panos das «stars & stripes» em público.

Era bonito, um Portugal que regesse a sua ética nacional pelo exemplo do Tio Sam: «a gente podemos não ter o dinheiro, o poder político, as armas, a investigação científica e o nível de vida dos Americanos, mas pelo menos temos uma coisa em comum com a América: deixamos queimar a nossa bandeira nacional! Já é um princípio de caminhada em direcção ao sucesso...»

A tuguice é sempre a tuguice, mesmo que esteja adornada com palavreado e estilo ai-láife: consiste naquela eterna saloice subserviente de imitação do estrangeiro como forma de se superiorizar aos outros portugueses e de os rebaixar. E, curiosamente, está mais presente nas suas chamadas «elites» culturais do que nas classes mais baixas do Povo...

Como é que José Júdice chegou à comparação com os EUA?
Para mostrar que ele é que é patriota a sério, e que ele é que dá lições de patriotismo «adulto», vai de falar, completamente a despropósito, das comparações de Portugal com os outros países, e que um patriota a sério só compara Portugal com os melhores (como a Finlândia, com os EUA, etc.) e não com os «piores» (Grécia, Albânia, Togo).
Ou seja, até nisso dá provas de tuguice, pois que boa parte dos complexos de muitos portugueses relativamente ao estrangeiro reside precisamente no irrealismo de comparar Portugal com países que, mercê de terem outra história, outro desenvolvimento, outras condições e outras dimensões, não podem ser comparados com Portugal em coisa nenhuma - e um dos melhores exemplos disto mesmo é o país dos caubóis, muito maior, muito mais povoado e sem o património histórico que Portugal possui no seu solo, na sua memória e, também, no seu estandarte.

DOCUMENTÁRIO SOBRE O ISLÃO

Esperemos que este documentário cá chegue - trata-se duma produção cinematográfica de noventa e oito minutos que mostra o que é o Islão quando está perante o mundo não islâmico.

Os grandes líderes mundiais, por ignorância, medo ou teatro, afirmam, no seu discurso oficial, que o Islão é uma religião de paz e que os actos criminosos cometidos em nome do Islão, são obra de uma minoria de extremistas sem expressão que interpretam mal o que lêm no Alcorão.

O documentário encarrega-se de demonstrar, com recurso a entrevistas, citações de textos islâmicos, arte islâmica, mapas animados por computador e emissões televisivas de países islâmicos, que o Islão é em si mesmo uma doutrina expansionista, imperialista, totalitária, que visa submeter todos os povos do mundo e suprimir todas as doutrinas contrárias.

Esta produção divide-se em várias partes:

Introdução: aparecem vários líderes mundiais a afirmar, quer o carácter pacífico do Islão, quer o aspecto esporádico e marginal da violência islâmica.

Primeira Parte: «Não há nenhum Deus além de Alá e Maomé é o seu profeta»
Os entrevistados afirmam a sua crença de que a violência islâmica é inteiramente ortodoxa, isto é, de acordo com os ensinamentos do Alcorão. O próprio exemplo de Maomé - considerado intocavelmente sagrado pelos muçulmanos - exibe o essencial: este profeta matou e matou em nome da sua fé (e, a propósito dos cartunes, convém lembrar que Maomé mandou matar uma poetisa só porque esta o tinha satirizado).

Segunda Parte: A Luta
Demonstra-se que a jihad, ou «luta», significa guerra levada a cabo contra os não muçulmanos de maneira a impor o domínio islâmico ao mundo inteiro. A morte violenta durante a jihad é uma garantia de salvação. Um dos entrevistados conta o seu envolvimento pessoal no terrorismo e a maneira como largou o Islão.

Terceira Parte: Expansão
A seguir à morte de Maomé, os seus sucessores levaram as suas guerras para três continentes, lutando, escravizando e massacrando incontáveis cristãos, judeus, zoroastrianos, hindus e outros. O Islão não se disseminou apenas por meio da evangelização ou do seu apelo natural, mas através de guerra ofensiva e de conquista. Os Cruzados foram em grande parte uma resposta da parte da Europa cristianizada para salvar cristãos que na chamada «terra santa» sofriam com a opressão islâmica.
O mundo islâmico actual, apesar de não estar unificado pelo califado, continua todavia a ser responsável pela maioria dos conflitos que ocorrem em todo o mundo e por quase todo o terrorismo internacional.

Quarta Parte: «Guerrear é Enganar»
Os Ocidentais têm uma certa dificuldade para lidar com o Islão porque não percebem em muitos casos que, para os muçulmanos, é lícito enganar os não muçulmanos com o intuito de desenvolver a causa mafomética. Há grupos islâmicos que trabalham para construir uma imagem de paz que não corresponde à verdade islâmica e só serve para manter os ocidentais adormecidos.

Quinta Parte: Mais do que uma Religião
Diz o documentário que a característica mais importante do Islão é ser um sistema de governo, acima de constituir uma religião pessoal. O Islão em si nunca reconheceu diferença entre a esfera religiosa e a esfera política.
A lei islâmica governa todos os aspectos das acções religiosas, políticas e pessoais, o que conduz a uma forma de totalitarismo que é divinamente justificado para dominar o mundo, análogo em muitos aspectos ao Comunismo.

Sexta Parte: A Casa da Guerra
A teologia islâmica divide o mundo em dois* lados que estão em combate perpétuo (até que um deles vença o outro):
- dar al-Islam (casa do Islão - onde o Islão predomina);
- dar al-harb (casa da guerra - o resto do mundo).
O dar al-Islam tem como incumbência a luta para conquistar o dar al-harb e colonizá-lo. Por isso, os muçulmanos que vivem no Ocidente são chamados a subverter os regimes ocidentais. Devido ao politicamente correcto, este perigo não é compreendido ou sequer referido pela maioria dos auto-proclamados «analistas políticos».

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* - Pessoalmente, tinha a ideia de que eram três: o dar al-Islam, o dar al-harbr e o dar al-kafir (casa do Infiel - onde o Islão é minoritário e, por isso, os muçulmanos têm de ser discretos, bem comportados e trabalhar na sombra até que a hoste islâmica cresça o suficiente para poder passar do dar al-kafir para o dar al-harbr).

terça-feira, junho 13, 2006

CONTRA AS MENTIRAS DA SÚCIA MERDIÁTICA

Do Fórum Nacional,

Mais uma grande mentira tem sido divulgada na generalidade dos Media, desta vez sobre a detenção de "11 skinheads" no Cais do Sodré, a propósito de "agressões racistas", como foi prontamente anunciado pelos jornalistas quem nem se dignaram a ouvir qualquer uma das partes.

Por isso convém fazer um pequeno esclarecimento para que todos, sobretudo os nacionalistas, não se deixem levar no embalo da mentira, a propósito de mais esta "notícia" terrorista e sensacionalista.

1. É mentira que tenha havido qualquer agressão. O que houve foi uma troca de insultos e ameaças que foram iniciadas por 4 elementos de raça negra, e não um negro e três brancos como dizem os Media, e que foram respondidas na mesma medida pelos nacionalistas.

2. Mesmo que qualquer uma das partes tentasse agredir a outra, o facto dos provocadores e dos nacionalistas estarem separados por uma distância de cerca de 30 metros, dentro da qual havia um enorme muro, seria facto impeditivo do mesmo.

2. É mentira que tenham sido "detidos 11 skinheads". Foram identificadas 11 pessoas e foram detidas apenas 3 delas, presentes ao Tribunal de Instrução Criminal que os libertou com TIR precisamente por não terem ocorrido qualquer tipo de agressões ou "discriminações raciais" como dizem os Media.

3. É mentira que os factos tenham qualquer tipo de relação com o "10 de Junho", já que os terroristas da SIC(k) fizeram questão de ir ao arquivo buscar imagens do "10 de Junho do Bairro Alto em 1995" e fazendo uma relação entre estes dois casos e o 10 de Junho celebrado pelo PNR. Curioso que nunca tentaram o mesmo tipo de relacionamento quando, nas últimas eleições, houve apedrejamentos, agressões, e até assassinatos de autarcas, entre elementos dos partidos do sistema.

4. A verdade é que esses 4 "jovens" até estavam, no momento em que ocorreram os factos, em fuga das autoridades policiais por suspeitas de tráfico de droga. Talvez por isso é que quem se apresentou na esquadra a fazer queixa dos nacionalistas, os tais "3 brancos e 1 negro" que os Media referem, não tenham sido as mesmas pessoas que iniciaram os desacatos. Isto foi referido por um dos agentes envolvidos, que disse "vocês foram encontrados por acaso, porque andávamos atrás desses 'jovens', por suspeitas de tráfico de droga".

5. Estranhamos que um caso ocorrido na Graça, durante os Santos Populares, esse sim racista e de verdadeira agressão, em que um branco foi esventrado por um "jovem", não tenha merecido dos Media qualquer tipo de atenção, ao contrário deste caso banal de troca de insultos e ameaças, e que ocorrem diariamente por parte dos "jovens", tenha sido primeira página e abertura de telejornais.

6. Estranhamos igualmente a avidez com que os Media tentam relacionar a questão política com a reacção de portugueses, nacionalistas é certo, às habituais provocações de "jovens", fazendo até questão de "divulgar a cor do crime" apesar das directivas que os próprios anunciaram recentemente de "não se referir a origem, etnia, religião" nas notícias pelos mesmos divulgadas.

7. Por ter sido a semana do 10 de Junho não queremos, apesar disso, fazer deste caso algo parecido ao que se passou com o ARRASTÃO, em que os lacaios do sistema fizeram uma autêntica lavagem cerebral, e defendemos que se houve injúrias e ameaças de parte a parte estas devem ser investigadas e deve ser feita justiça, o que não podemos permitir é deixar que se faça uma autêntica lavagem cerebral aos portugueses com mais um caso em que os verdadeiros protagonistas são, como já é de resto habitual, os próprios jornalistas terroristas.

8. Quanto ao resto, e mais uma vez, frizamos o nosso total repúdio à violência gratuita. Somos, os nacionalistas, soldados políticos, não meros "jovens" ou arruaceiros. Ainda assim advogamos que todos os portugueses têm direito à defesa da sua integridade física, e dos seus bens pessoais, nunca como acto provocatório ou de agressão seja a quem for, e se somos os primeiros a combater a apatia generalizada em que se encontra o povo português não seremos nós, nacionalistas, "os primeiros a dar a outra face" mas muito menos os primeiros a ser uns cordeiros neste autêntico clima de guerra civil que o sistema da destruição nacional está silenciosamente a promover.

segunda-feira, junho 12, 2006

DISCURSO DO PRESIDENTE DO PNR NO DIA DEZ DE JUNHO



10 de Junho de 2006 | Discurso do Presidente do PNR
Sábado, 10 Junho 2006
Portugueses!
Patriotas e Nacionalistas!

Este é o primeiro dia 10 de Junho celebrado pelo PNR. É o primeiro, porque todos os anos iremos assinalar o Dia de Portugal através de um acto público, transformando-o progressivamente no dia da Festa Nacionalista.
Mas este 10 de Junho, sendo o primeiro de todos os futuros, é provavelmente o última acção pública, visível e mediática ao encerrar um ano de activismo e de divulgação do PNR.
Isto, porque daqui a 15 dias se cumpre um ano da tomada da minha tomada de posse como Presidente do Partido e do começo de uma nova e definitiva etapa na história do PNR. Chegar a todos os portugueses!
Temos um Partido Nacionalista, que defende Portugal e os Portugueses contra todas as agressões de que a nossa Nação é alvo, e não faz sentido que esse Partido viva no total desconhecimento dos portugueses. Pois assim, ele não serve para nada.
Precisamos de chegar ao conhecimento dos portugueses. Precisamos que os portugueses saibam, ao menos, que existimos e que a partir daí estejam atentos à nossa mensagem.
Estamos cansados de que sejam os nossos inimigos a falarem de nós!
São anos e anos de diabolização e calúnias acerca dos nacionalistas, que tem intoxicado as consciências das pessoas. E porquê?
Porque o sistema instalado, traidor e destruidor da nação, sabe bem que só tem um inimigo e uma alternativa: o nacionalismo.
Só o Nacionalismo se opõe a este sistema internacionalista, globalizador e criminoso.
Daí o nosso mote para a manifestação de hoje: “Os Nacionalistas contra a globalização capitalista e multicultural”!

Este sistema, constituído pelos partidos instalados, pela comunicação social, pela ditadura cultural de esquerda, pelo capitalismo desumano e multinacional, que nos domina, sente que tem os dias contados.
Tem os dias contados por culpa própria! Porque é injusto, porque vive da mentira e da manipulação! Porque já não consegue enganar uma grande fatia da população! Porque agora tem que tropeçar no PNR e nos nacionalistas!
Acabou e era da impunidade e da calúnia!
Nós Nacionalistas é que temos legitimidade para falarmos das nossas causas e os portugueses têm que nos ouvir na primeira pessoa.

Ainda há muita gente, infelizmente, que acredita nos partidos do sistema e nas suas mentiras. Esses são os que comem o “pronto a pensar” impingido pelos meios de comunicação social, sem se darem ao trabalho de fazerem um juízo crítico. Esses são aqueles que se deixam enganar e ao que parece... gostam!
Mas felizmente, a cada vez mais portugueses que já não se deixam enganar pelos governantes que os enganam e maltratam! Esses são os portugueses que já perceberam que não podem nem devem contar com nada que venha desta classe politiqueira que nos governa há longos anos.
Esses são os portugueses esclarecidos que se sentem enganados por todo este sistema e que, por esse, motivo não acreditam naquilo o mesmo sistema diz de nós. Esses portugueses começam a estar receptivos à nossa mensagem, de boa fé e começam a perceber que nós, nacionalistas, nós, PNR, somos de facto a única e verdadeira alternativa ao desgoverno da nossa Pátria.
Entre esses, há uns quantos que, estando num estágio mais avançado, perceberam que não há que ter medo de vir à rua e dar a cara!
Obrigado pela vossa presença e pelo vosso apoio! Obrigado por não se deixarem influenciar nem intimidar pelas campanhas difamatórias!
Quanto àqueles milhares que estão connosco de alma e coração e que vão votar em nós, faço um apelo a que dêem mais um passo: apoiem efectivamente! Apoiem com a presença na rua e com a divulgação da mensagem! Não tenham medo! Não se deixem dominar nem deter pelo politicamente correcto!
Juntem-se àqueles que hoje combatem destemidamente.
Medo... isso é o que os nossos inimigos têm que sentir!
Chamo inimigos e não adversários. Adversários são eles entre si. Fazem parte do mesmo sistema e todos eles partilham do poder. Utilizam todos esses termos dogmáticos impostos pela ditadura do politicamente correcto.
Não não somos hipócritas e chamamos as coisas pelos nomes!
Não temos adversários entre aqueles que traem os portugueses e destroem o futuro da Nação. Esses são inimigos!

Esses inimigos, como referi à pouco, têm diabolizado a nossa imagem ao longo de anos, destruindo assim a imagem e bom nome daqueles cujo único crime é defender o seu povo e o seu território!
Esta semana paradigmática. Foi um ponto alto do exemplo disso.
Uma reportagem na RTP, realizada ao longo de meses, condensa em 15 minutos uma série de mentiras e manipulações que não são representativas daquilo que os jornalistas puderam testemunhar ao longo dos meses que acompanharam Nacionalistas.
Porquê a utilização gratuita de imagens de violência num jogo de futebol entre Benfica e Porto, que nada tem que ver connosco! Se não encontram violência nos Nacionalistas, para quê esta insistência na mentira! É revoltante!
Falam da violência dos Nacionalistas, que não existe... mas eu gostaria de ver como reagiriam esses senhores convivendo com anos a anos de mentira, calúnia e injustiça.
Se eu fui entrevistado longamente e sobre diversos temas, porque motivo se edita um curta passagem descontextualizada e incompleta? Para dar um ar antipático e incorrecto, apesar de termos toda a razão!
Este é o eterno panorama em que temos que viver: como não nos deixam falar, silenciando-nos; como apenas mentem a nosso respeito; o único tempo de antena que tão “generosamente” nos dão é sempre sensacionalista exagerado, deturpado e mentiroso.
Mas nós, fruto da força da razão e do esforço de uns quantos determinados e corajosos, vamos vencer este bloqueio e vamos começar a falar em nosso próprio nome.
No dia seguinte a esta reportagem da televisão, dá-se um episódio inédito na manifestação dos polícias, exemplificador dessa mesma coragem e determinação, bem como da desorientação, mentira e manipulação das forças do sistema.
Um assunto, novamente, mal explicado nos media.
Fique-se pois a saber a verdade!
> Ao contrário de termos sido rejeitados, muitos polícias presentes nos agradeceram e apoiaram.
> O anúncio do cancelamento da marcha deveu-se à pressão de sindicalistas comunistas, que foi fortemente vaiado e assobiado pelos agentes presentes na manifestação.
O sindicalista vermelho, José Manajeiro, afirmou, pelo megafone, que se estava a passar algo de muito grave, devido à presença de um Partido radical e xenófobo que não respeita a Constituição e que vem manchar a manifestação dos polícias.
Ora bem: graves são as acusações levianas e mentirosas desse sindicalista. O PNR, não respeita a Constituição em quê?
Está a chamar incompetente ou desonesto ao Tribunal Constitucional que é a entidade que fiscaliza os partidos?
Ele e os seus amigos comunistas é que não respeitam a Constituição ao quererem marginalizar opositores incómodos, lançando mentiras graves e levianas sobre eles. Eles que adoram a palavra tolerância, só a conhecem para os da sua cor política... assim é fácil!
Nós respeitamos a Constituição e cumprimos em tudo a lei! Podemos não gostar da Constituição marxista, absurda e desactualizada, mas respeitamo-la e cumprimo-la porque é a que temos. Disso não nos podem acusar!
Grave ainda, foi a atitude desde senhor agente, que colocou a sua cor política e sindical à frente dos interesses da classe que diz defender. Mas que grande falta de respeito para com as centenas de agentes presentes, muitos dos quais vindos de uma viagem de 400 quilómetros! É para que vejam como são os comunistas!
Como se isso não bastasse, esse dirigente sindical esquerdista, levado pela cegueira arriscou-se seriamente a duas coisas: ia gerar uma grave cisão nas forças policiais - pois provocou momentos de forte tensão entre polícias - inviabilizando por completo futuras manifestações e ia fazer um imenso favor ao Ministro da Administração Interna, não protestando contra a actuação do governo.
Se tal sucedesse, o Ministro António Costa é que iria esfregar as mãos de contente, matando dois coelhos com uma só cajadada: colocava um rótulo de culpa e de antipatia no PNR, ou seja, mais uma vitória na sua campanha de diabolização dos Nacionalistas, e evitava a realização de um protesto contra as suas políticas injustas.
Os esquerdistas de serviço, felizmente não levaram a sua avante, pois a maioria dos agentes – e muito bem – exigiu a realização da marcha.
Esses dirigentes sindicais comunistas deram prova de uma imensa ingratidão para com um Partido que apoiou a sua luta e desmascararam a sua falsa tolerância ao discriminarem dessa forma tão grosseira, uma força política.
Contrariamente à mentira proferida pelo agente sindicalista José Manajeiro, aos órgãos de comunicação social, a marcha não começou após o PNR se ter retirado. Mentira!
A marcha começou por pressão da maioria dos agentes que não alinharam em baixas politiquices.
O PNR só retirou quando os polícias abandonaram o Marquês. O PNR só não acompanhou o desfile por uma questão de carácter e por respeito aos agentes.
Eu sempre afirmei que não queria causar qualquer embaraço aos polícias.
Se os apoiamos, obviamente não os queremos prejudicar. Assim a retirada do PNR foi um puro acto de civismo e respeito que nos caracteriza.
Aliás, a presença dos elementos do PNR, foi, tal como anunciado, muitíssimo discreta, não havendo naturalmente, nem bandeiras, nem faixas, nem palavras de ordem.
Quanto a este episódio, finalmente, não posso deixar de criticar o senhor Ministro António Costa...
É bem verdade que estamos habituados às falsidades e manipulações dos partidos instalados, mas temos que desmascarar essas “incoerências” proferidas publicamente por altos responsáveis do governo.
Então o senhor ministro acha que o PNR fez um escandaloso aproveitamento político de uma manifestação? Acha isso intolerável? Não deixa de ser estranho para quem tanto fala em tolerância.
Não lhe convém esse “aproveitamento”, certo?
Já reparou que em Portugal há dezenas de manifestações por ano, levadas a cabo por diversas organizações, nas quais se nota a presença de dirigentes de partidos políticos que a estas se associam? Nada mais normal! É uma luta perfeitamente legítima.
Mas tratando-se do PNR, a coisa muda de figura... Passa a ser uma escandalosa colagem! Não é, senhor ministro?
Haja honestidade e coerência, senhor Ministro António Costa!
Então e se nessa mesma manifestação estivesse um outro partido presente a apoiar, que não fosse o PNR?
Haveria este alarido ou seria normal e legítimo?
Haja honestidade e coerência, senhor Ministro António Costa!

Agora, vou falar de causas nossas, já que estamos no dia de Portugal!
Nós somos Nacionalistas! Nada mais normal e natural que o Nacionalismo!
Digam-me: a família é natural ou é uma invenção arbitrária?
Pois... a família é a célula base, normal e natural da sociedade. A família tem um nome que a identifica, chamado o nome de família ou apelido. Tem uma cultura própria e identidade própria. Tem antepassados comuns e projectos de futuros comuns. Tem laços fortes e naturais. Tem uma forma de sentir e estar que lhe é característica. Tem um património cultural, moral e material comum. Numa palavra, tem uma identidade própria que lhe dá sentido!
Isto apesar da natural diversidade dos seus membros. Apesar de conflitos e dificuldades que possam existir. Apesar de muita coisa. Mas ela é a “construção” mais natural e potencialmente mais sólida que existe na sociedade.
Ora, a Nação é o prolongamento natural da família, revestindo-se das características que acabei de enunciar.
Por isso, defender a Nação é como defender a família! Isso é crime?! Parece que sim...
Mas nós, Nacionalistas, nós PNR, defendemos a família! Nós temos valores afirmativos, e é justamente nessa medida que nos opomos a todas as tentativas de destruição desses valores.

É por isso que nos opomos aos avanços do lóbi gay que, graças ao apoio de uns partidos do sistema e à passividade igualmente culpável dos outros, está a destruir as raízes da sociedade e os seus valores.
Nós opomo-nos à tentativa de imposição da anormalidade sobre aquilo que é normal. É por causa desses avanços do lóbi gay e da sua anormalidade que se enfraquecem as consciências e os valores e pudemos assistir à legalização, há dias, de um partido pedófilo na Holanda. É o que dá conceder-se terreno e diálogo à anormalidade.
Vão-me acusar de intolerante vão-me querer criminalizar por homofobia! Seja! Estou consciente que não estamos numa tertúlia de debate e troca de ideias, mas sim numa verdadeira guerra de civilizações e mentalidades! Aqui não há acordos, entendimentos ou consensos. Ou se vence ou se é vencido. Naquilo que de mim depende, não estou disposto a abdicar e voltar as costas e a ser cúmplice de um futuro caótico que já está a ser construído!
O PNR, quando for poder irá apoiar incondicionalmente a família, a natalidade e o crescimento demográfico nacional, combatendo toda e qualquer forma de atentados contra esta realidade, tais como o aborto, homossexualidade, droga e tantas outras aberrações que falem de uma cultura de morte moral e física.
O PNR defende a vida!
O PNR defende a continuidade de Portugal, cujo dia hoje celebramos, e luta por essa causa. Defendemos que Portugal viva!

Não quero nem devo alongar-me demais, para não vos cansar e porque as nossas causas são inúmeras, e nunca mais daqui sairíamos.
O sistema bem quer passar a imagem de que temos duas causas: ódio e violência!
Mais não! Ódio, têm eles a nós, como se vê! Violência, exercem-na diariamente sobre um povo injustiçado por uma classe dominante que se serve do país.
Eles é que têm essas duas causas. Nós temos muitíssimas causas e lutamos por elas com intransigência, firmeza e determinação. Por isso eles assustam-se.


Queria então falar-vos, por fim, do principal e grande inimigo do Nacionalismo: a globalização ou mundialismo.
São estes dois inimigos que se degladiam. Nos nossos dias vivemos na posição de vencidos e eles globalizadores mundialistas na posição de vencedores e donos do sistema e da lógica que vigora em Portugal, na Europa e no Ocidente. Eles são os senhores da situação! Mas percebe-se que a situação se está a inverter.
Os nacionalismos estão a crescer e os mundialistas a provarem do próprio veneno e à beira da derrocada que eles mesmos criaram com os sues artificialismos antinaturais.
O mundialismo globalizador é um monstro de duas cabeças: a do capitalismo selvagem e a do multiculturalismo, também ele selvagem.
Hoje, intencionalmente, e apesar de fazer um ano do arrastão de Carcavelos - daquele que os mentirosos de extrema-esquerda com a sua máquina propagandística quiseram apagar – não vou falar deste multiculturalismo nem da invasão de outros povos à Europa, para que os nossos inimigos não digam que só falamos disso.
Quero apenas referir-me aos capitalistas selvagens. Aliás, basta falar em capitalismo, pois que a palavra selvagem já faz parte deste conceito!
Atenção: nós não somos contra o capital nem a iniciativa privada. Somos a favor do capital. Mas o capital serve para estar ao serviço da Nação e do progresso material e cultural do povo. É que ao contrário, os capitalistas, levam a que as nações estejam ao serviço do capital. Por isso, são selvagens!
Há pessoas, que fruto das sucessivas calúnias e intoxicações mentais julgam que os nacionalistas defendem o capitalismo. Nada mais errado e ofensivo! Isso é tão errado e ofensivo como dizerem que defendemos a invasão imigrante!
Nós somos anti-capitalistas! Capitalismo e Nacionalismo são incompatíveis. O capitalismo destróis as Nações e povos! Como poderíamos ser então, capitalistas!
Somos contra eles, que dominados pela lógica do lucro, espezinham as pessoas, as famílias, as Nações...
Para eles, conceitos aberrantes como deslocalização de empresas e mobilidade de empregados - ou seja, desemprego, trabalho escravo e destruição das raízes, das famílias e da qualidade de vida – são o pão nosso de cada dia irresponsável e levianamente apregoado por dirigentes políticos e empresariais.
É por esses e outros motivos, que Portugal, cada vez mais se parece um país sul-americano com um fosso imenso entre uma minoria incrivelmente rica e selvagem e uma grande maioria que vive de modo refém, escravo, sem esperança e sem qualidade de vida!
É por esses e outros motivos que foi criada a aberrante união Europeia, que está a liquidar as Nações da Europa, que camuflada por pseudo valores, não passa de uma construção artificial ao serviço de interesses obscuros e com fins capitalistas!
E não nos venham com o argumento estafado e atentatório à inteligência, de que não há outra saída. Não aceitamos a ditadura do pensamento único e de Bruxelas!
Um Nação para ser livre tem que ser soberana e senhora dos seus destinos e das suas alianças. Nenhuma Nação pode nem deve viver isolada. Mas cada uma deve escolher os seus aliados e nunca abdicar da sua liberdade e soberania, entregando-se em aventuras antinaturais como a União Europeia.
Basta falar, por exemplo, do nossa querida moeda: o Escudo...
Que ganhou Portugal em abdicar da sua moeda e adoptar uma moeda estrangeira?
Perdemos soberania, perdendo a nossa moeda, e o país saiu prejudicado, agravando-se drasticamente a crise e o endividamento das famílias. Até, muitos economistas de referência e insuspeitos o reconhecem. Isto para não falar do povo que o sente no bolso e na alma, pois passados 4 anos a preferência das pessoas é falarem em escudos e em contos!
É também por esta lógica capitalista (selvagem!), que o comércio chinês, destrói o comércio nacional, praticando preços imbatíveis à custa do trabalho escravo e infantil, o que por si fala da hipocrisia dos mundialistas.
E que dizer dos bancos e seguradoras?
E da carga fiscal?
E do desemprego?
Das reformas?
Da segurança social?
Do endividamento externo?
O que dizer dos gastos astronómicos com um classe política que se serve do país?
Isto são alguns dos frutos podres da mentalidade capitalista.
Ou seja, para nós, de pouco adiantam as medidas pontuais, mais ou menos acertadas. Pois consideramos que os pressupostos e a lógica do sistema está toda ela errada!
Nós defendemos claramente o Estado Social!
Que esta ideia vá ficando clara na cabeça das pessoas!
Nós defendemos que o Estado – organização política da Nação – está para servir o seu povo e não os interesses de classes, de lóbis e de multinacionais.
Temos preocupações sociais! Defendemos as regalias sociais para o povo português!
Combatemos toda e qualquer forma de precariedade e insegurança para as pessoas, trabalhadores e famílias.
Quando em Portugal se largar a repugnante mentalidade do capitalismo-mundialista e se adoptar a lógica do Estado Social que se preocupa com as pessoas, com a sua segurança, dignidade e bem-estar, aí sim; aí são válidas as medidas concretas que se enquadrem nesta perspectiva.

Por um Estado Nacional! Por um Estado Social!
Pela Nação! Pelo Trabalho!

Viva o PNR! Viva o Nacionalismo!
E... Viva Portugal!!!