segunda-feira, agosto 25, 2008

FACTOS SOBRE A INFILTRAÇÃO DE AGENTES DO ISLÃO NO SISTEMA DE SEGURANÇA OCIDENTAL

Recomendo vivamente a leitura atenta deste relevante artigo de Daniel Pipes traduzido num site brasileiro, que sintetiza os principais acontecimentos que marcam a tentativa islamista de infiltração nas forças que defendem o Ocidente.

Leia-se e divulgue-se tanto quanto possível:

Aafia Siddiqui, 36, é uma paquistanesa, mãe de três filhos, uma bacharela do MIT e uma Ph.D. em neurociência da Universidade de Brandeis. Ela também foi acusada na semana passada em Nova Iorque de trabalhar para a Al-Qaida e de tentar matar soldados americanos.
Sua prisão serve para nos lembrar que a maioria das infiltrações islâmicas ocorre de forma invisível. Em particular, estima-se que quarenta simpatizantes ou operativos da Al-Qaida tentaram penetrar nas agências de inteligência dos Estados Unidos.
Este tipo de infiltrador bem-colocado pode causar grande destruição, explica o ex-chefe da contra-inteligência da CIA, Michael Sulick: "Na guerra ao terrorismo, a inteligência substituiu os tanques da Guerra Fria e os aviões de combate como a arma primeira contra o inimigo invisível". Espiões islâmicos, argumenta "poderiam infligir danos muito maiores à segurança nacional do que os espiões soviéticos", porque os Estados Unidos e a União Soviética na realidade nunca entraram em combate, ao passo que agora, "nossa nação está em guerra".

Aqui estão alguns casos americanos, a partir 2001 de tentativa de infiltração que se tornaram públicos:
A Força Aérea demitiu Sadeq Naji Ahmed, um imigrante iemenita, quando seus superiores descobriram suas declarações a favor da Al-Qaida. Ahmed tornou-se subsequentemente um fiscal de bagagem no Metro do Aeroporto de Detroit, que o demitiu por ocultar a sua demissão anterior da Força Aérea. Foi condenado por fazer declarações falsas e sentenciado a dezoito meses de prisão.

O Departamento de Polícia de Chicago despediu Patricia Eng-Hussain com apenas três dias de treinamento ao descobrir que seu marido, Mohammad Azam Hussain, foi preso por ser membro ativo do Movimento Haqiqi do Mohajir Qaumi (MQM-H), um grupo terrorista paquistanês.

O Departamento de Polícia de Chicago também despediu Arif Sulejmanovski, supervisor de zeladoria da estação do 25º Distrito depois que soube que o seu nome fazia parte de uma lista federal de observação de terrorismo de suspeitos de terrorismo internacional.

Mohammad Alavi, engenheiro da usina nuclear de Palo Verde, foi preso na sua chegada num vôo procedente do Irão, acusado de levar códigos de acesso de computador e software ao Irão que continham detalhes das salas de controle da usina e do seu layout. Subsequentemente se declarou culpado por transportar propriedade roubada.

Nada Nadim Prouty, imigrante libanesa que trabalhou para o FBI e a CIA, declarou-se culpada das acusações de: obter fraudulentamente a cidadania dos Estados Unidos; acessar um sistema federal de computadores para examinar ilegalmente informações sobre seus parentes e sobre a organização terrorista Hizbullah e engajar-se em conspirações para defraudar os Estados Unidos.

Waheeda Tehseen, imigrante paquistanesa que ocupava uma posição sensível de toxicóloga na Agência de Protecção Ambiental, declarou-se culpada de fraude e foi deportada. WorldNetDaily.com explica que "os investigadores suspeitam que a espionagem seja provável, por ela ter apresentado documentos altamente sensíveis, de perigo à saúde por conterem combinações tóxicas e pesticidas químicos. Tehseen também era uma perita em parasitologia na questão relacionada com sistemas públicos de água".

Weiss Rasool, 31, sargento de polícia e imigrante afegão do Município de Fairfax, declarou-se culpado por pesquisar nos bancos de dados da polícia sem autorização, desta forma colocando em risco pelo menos uma investigação federal de terrorismo.

Nadire P. Zenelaj, 32, operador do sistema de resgate, de origem albanesa, foi acusado de cometer 232 crimes de invasão de computadores por ter rebuscado ilegalmente bancos de dados do Estado de Nova Iorque, onde se encontrava ao menos uma pessoa da lista de observação de terrorismo do FBI.

Nada Nadim Prouty, declarou-se culpada de múltiplas acusações.

Três outros casos não estão tão claros. A Administração de Segurança de Transporte despediu Bassam Khalaf, 21, um texano de origem cristã palestina, como fiscal de bagagem do aeroporto porque as letras das músicas do seu CD, Alerta ao Terror, aplaudem os ataques do 11 de Setembro. O agente especial do FBI Gamal Abdel-Hafiz "revelou um padrão de comportamento pró-islâmico", de acordo com o escritor Paul Sperry que poderia ter ajudado na absolvição de Sami Al-Arian das acusações de terrorismo. O Pentágono absolveu Hesham Islam, um imigrante egípcio, ex-comandante da Marinha dos Estados Unidos e assistente especial do vice-secretário de defesa, porém permanecem questões fundamentais sobre sua biografia e sobre seus pontos de vista.

Outros países do Ocidente também estão sujeitos aos esforços de infiltração – Austrália, Canadá, Israel, os Países Baixos, o Reino Unido.

Este relatório estimula o desejo de saber que catástrofe está por acontecer antes que as agências do governo, algumas das quais baniram os termos "Islão" e "jihad", confrontam de maneira séria esta ameaça interna?

Os povos do Ocidente estão em dívida com agentes muçulmanos como Fred Ghussin e "Kamil Pasha" que tem sido importantes no combate ao terrorismo. Dito isto, eu mantenho a minha declaração de 2003 de que, "Não há como escapar do infeliz facto de que os funcionários muçulmanos do governo encarregados em defender a lei, do exército e do corpo diplomático precisam ser vigiados em relação a conexões com o terrorismo".


Já John Locke diria o mesmo...