quarta-feira, junho 30, 2010

CÃO NÃO ENTRA EM AUTOCARRO PORQUE INCOMODA MUÇULMANOS - ISTO NA CAPITAL DA MAIOR POTÊNCIA MILITAR DA EUROPA OCIDENTAL, PÁTRIA DAS LIBERDADES

Como se sabe, o Islão considera o cão como um animal impuro e proíbe ao muçulmano que tenha cães em casa. Nalguns casos, há muçulmanos que matam cães à pedrada - tal como de resto chegou a ser ordenado pelo próprio profeta do Islão, Maomé.

Isto diz respeito aos preceitos da fé muçulmana, que são de todo estranhos ao Ocidente, onde o cão é um animal particularmente apreciado e frequentemente mantido como animal de estimação.

Ora a pouco e pouco esta lei muçulmana, a charia, começa a chegar, subrepticiamente, ao Ocidente, começando pelo nível do quotidiano mais prosaico...
Em Londres, por exemplo, uma indígena deu a conhecer que lhe foi barrada a entrada em dois autocarros seguidos porque se fazia acompanhar da sua cadela: da primeira vez, disseram-lhe, declaradamente, que no veículo seguia uma senhora muçulmana e esta «podia ficar zangada por causa do cão»; da segunda, o próprio condutor do autocarro era muçulmano...
Não admira que o social-democrata Ângelo Correia, presidente da Câmara de Comércio Luso-Árabe, tenha dito, em debate televisivo de horário nobre, que com o multiculturalismo já não se podia fazer tudo e mais alguma coisa, que agora era preciso contar com os muçulmanos...
Comprova-se pois, mais uma vez, que o multiculturalismo é inimigo mortal da Liberdade do Ocidente.

E ainda a procissão vai no adro. Este foi só mais um episódio, tão curto como significativo, da crónica da iminvasão do Ocidente, processo em curso que não agrada à maioria dos Europeus, mas contra o qual só a Resistência organizada pelos Nacionalistas se opõe de forma activa e sistemática.

UM PREGADOR MUÇULMANO NO REINO UNIDO DEIXA CLARO QUE O ISLÃO NÃO É UMA RELIGIÃO DE PAZ

Não é de paz, é de guerra. É de conquista e de imposição ou de conversão ou de submissão aos infiéis. E não se limita a ser uma forma de espiritualidade, não - em vez disso, é todo um sistema, é, como ele diz, a própria vida dos crentes.

Como bem diz o comentador, este pregador ao menos é honesto, ao contrário de muitos pregadores muçulmanos que pela frente, perante o público ocidental, dizem uma coisa, mas quando julgam que não estão a ser ouvidos por ocidentais, dizem outra...
Diz também o comentador que é preciso conhecer o inimigo. E o grande inimigo externo do Ocidente é, inequivocamente, o Islão.

UMA LIÇÃO DO RESULTADO FUTEBOLÍSTICO DE ONTEM

A equipa portuguesa lutou duramente mas não conseguiu impedir a queda. Afinal, a entrada de brasucas na selecção nacional não a melhorou em nada. Pelo contrário, o jogo em que Portugal obteve melhores resultados foi ganho sem necessidade da intervenção de jogadores oriundos do Brasil.

Isto no aspecto prático, claro. Porque, acima disso, é ainda óbvio, como o foi sempre, e visto mais claramente noutros tempos, que não tem sentido naturalizar um estrangeiro para o pôr a jogar pelo País. É um contrasenso. É, pior do que isso, o resultado da bastardia de espírito que leva a considerar o País como mais um grande clube de futebol, onde entra toda a gente que com ele simpatize...

O COMPLETO À VONTADE DA SÚCIA DOS GANGUES JUVENIS NOS TRANSPORTES PÚBLICOS EM TORNO DE LISBOA

Um comboio forçado a parar por um bando de jovens, que ontem à tarde accionou o alarme junto à estação da Cruz Quebrada, Oeiras, foi o último episódio de desordem nas linhas suburbanas da Grande Lisboa. Mais de dez jovens provocaram distúrbios numa composição, obrigando à imobilização do comboio durante 20 minutos. Quatro acabaram identificados pela PSP.
O caso ocorreu apenas um dia depois de os três jovens detidos no sábado por terem participado em desacatos e roubos dentro de um comboio da Linha de Cascais saírem em liberdade – com apresentações periódicas à PSP – após serem ouvidos por um juiz.
Ainda na segunda-feira um jovem foi roubado na estação de Queluz-Belas, Sintra, sob ameaça de arma de fogo, tendo o ladrão sido detido ainda na posse de uma pistola 6,35 mm pronta a disparar. Na zona de Queluz, dois homens cercavam as vítimas, apontavam-lhes a arma ao peito e obrigavam-nas a entregar as carteiras e os telemóveis. Uma apresentou de imediato queixa na PSP, o que levou à detenção de um dos ladrões, de 19 anos, na posse da arma. O cúmplice conseguiu fugir.
Já ontem, no comboio que tinha deixado o terminal do Cais do Sodré, em Lisboa, às 15h30, em direcção a Cascais, um grupo de jovens lançou a confusão junto à estação da Cruz Quebrada, Oeiras. "Mais de 10 jovens accionaram o alarme e as portas abriram-se, pelo que o comboio não podia seguir viagem, ficando imobilizado durante 20 minutos. Tudo isto não passou de uma brincadeira de mau gosto, mas não houve assaltos ou agressões a passageiros", disse Ana Portela, directora de Comunicação da CP. O CM sabe que quatro elementos foram identificados.
Também ontem, o director nacional da PSP, Oliveira Pereira, reconheceu ser "preocupante" o sucedido no sábado na Linha de Cascais, o que levou a um "reforço mínimo" de agentes naquela linha.
A PSP observou as imagens de vigilância do comboio onde se instalou a confusão no sábado, mas não são esclarecedoras.
Na sexta-feira, um militar foi roubado e esfaqueado na estação de Queluz-Belas.
Para quem não sabe, e porque os «jornalistas» ao serviço de uma causa política o querem omitir, a criminalidade violenta em Queluz-Belas, bem como os grupos juvenis dos comboios de Sintra-Lisboa e Cascais-Lisboa, são todos de raça negra.

PELA SAÚDE DOS PORTUGUESES, O PNR CONTRA O ENCERRAMENTO DAS URGÊNCIAS

A decisão do Ministério da Saúde, de encerrar as urgências pediátricas no turno da noite nas unidades hospitalares de Setúbal e Barreiro, embora adiada por enquanto, não deixa de emitir mais um sinal preocupante que mantém a lógica de se encerrar os serviços segundo critérios numéricos, que são arbitrários por natureza.
Tratando-se, neste caso, da margem sul, talvez esteja ainda sob o efeito da afirmação do ex-Ministro Mário Lino, de que "ali é um deserto"…
Seja como for, o argumento de que a procura é escassa, revela-se assustador por mais uma vez se submeter a critérios economicistas, de rentabilidade e total insensibilidade para com o drama humano das famílias que sentem a aflição de uma criança que necessite de serviços de saúde urgentes. E é intolerável o argumento adicional de que a cerca de 40 quilómetros há outras unidades disponíveis.
Também o argumento da falta de médicos, não pode justificar o encerramento de unidades cuja procura afinal é “escassa”… As soluções devem passar sempre pela resolução dos problemas e nunca por varrer o problema para baixo do tapete.
Quando o ser humano deixa de ter qualquer valor transcendente e passa a ser encarado como número ou estatística, então todas as atrocidades e irresponsabilidades se tornam possíveis….
Toda e qualquer decisão política que vise encerrar serviços, fundamentada na lógica da rentabilidade ou de critérios numéricos, é por si atentatória contra a dignidade humana.
Se é verdade que a decisão do Ministério, neste caso, foi travada e adiada em virtude da mobilização das populações afectadas, actuação esta com a qual o PNR se solidariza e aplaude, não deixa de ser também verdade que a ameaça destas políticas de razia e encerramentos paira sempre no ar e merecem a vigilância atenta dos portugueses.
O PNR repudia tais políticas de encerramentos, pois defende a Vida e a sua qualidade acima de tudo, rejeitando as “soluções” fáceis e insensíveis.

UMA GOTA NO OCEANO... MAS PODE SER QUE TENHA SALVADO UMAS QUANTAS VIDAS PORTUGUESAS

JOVEM ESPANCOU DEFICIENTE O QUAL ACABOU POR MORRER

A Polícia Judiciária está a investigar uma agressão a João Santos, de 63 anos, deficiente que foi esmurrado em plena rua e que veio a falecer no dia seguinte. Aguarda apenas o resultado da autópsia, que ditará se existe relação directa entre a agressão e a morte do homem.
João Santos, que tinha perdido a perna devido a problemas de má circulação, movimentava-se graças à ajuda de uma prótese e de muletas. No sábado à tarde, o morador do bairro Casal dos Machados, em Moscavide, regressava a casa vindo de uma loja próxima. A sua lentidão ao atravessar uma rua terá motivado insultos vindos de um carro que parou para o deixar passar. A condutora e um passageiro terão ficado exaltados e, depois de trocar algumas palavras com João Santos, o passageiro saiu da viatura para continuar a discussão em plena rua.
Segundo testemunhas, o passageiro, um jovem que não teria mais de 19 ou 20 anos, esmurrou o idoso, provocando-lhe um golpe na cara. O sangue proveniente do ferimento era visível, ainda ontem, junto ao passeio. Condutora e passageiro puseram-se imediatamente em fuga.
Transportado para o Hospital Curry Cabral, João Santos foi examinado, tendo sido submetido a radiografias e levado cerca de seis pontos na face, tal como explicou a sua filha, Rita Santos. Regressou a casa no mesmo dia, mantendo-se sempre lúcido. Na manhã de domingo aparentava estar bem mas acabaria por falecer em casa, já perto do meio-dia.

TESTEMUNHAS
Uma testemunha terá registado a matrícula da viatura envolvida no incidente, informação que também já terá chegado à Polícia Judiciária.

AJUDA
O homem foi socorrido por duas viaturas que pararam. Um homem, que seguia num dos carros, dirigiu-se a um estabelecimento próximo e levou-lhe gelo.

EXPECTIVA
Rita Santos, filha de João Santos, aguarda pelo resultado da investigação policial. Garante que não vai ficar parada até obter respostas.
Também o Povo precisava de obter respostas, entre as quais a identidade racial do agressor... mas essa parte é propositadamente omitida, devido a um acordo, desde há muito, entre os «jornalistas», para doravante não revelarem à população a raça dos criminosos, porque isso é um pormenor que «não interessa» e que só serve para incitar ao ódio racial e tal...
Portanto, se divulgar a raça do criminoso incita ao ódio racial, então divulgar a faixa etária do criminoso incita ao ódio etário, ou ódio inter-geracional... mas este último não oferece problema, antes pelo contrário, até é bom, ajuda a desenraizar as pessoas... agora, o outro, pelamordedeus, é pecado, pecadíssimo, até porque constitui obstáculo à criação de um mundo de lama racial, sem fronteiras nem identidades...

CAMIONISTA ASSASSINADO POR JOVENS À FACADA APENAS POR OLHAR

Segundo a Polícia Judiciária, esta nova ordem de detenção surge após as outras duas “já efectuadas em flagrante delito”. Além disso, “durante a realização de diligências probatórias, entre outros objectos, foi localizada e apreendida a arma branca com que foi cometido o crime”, na madrugada desta terça-feira.
Os detidos, com 18, 22 e 23 anos de idade, vão ser presentes a primeiro interrogatório judicial.
Tal como refere o CM na sua edição desta quarta-feira, a vítima mortal é Nelson Ferreira, de 37 anos, camionista que seguia de Salvaterra de Magos para França.
Parou para tomar café e foi atacado pelo grupo agora apanhado.


Mais uma vez, a notícia omite a identidade racial dos criminosos.

Sabe-se apenas que a região começa a ter já muitos imigrantes... até ficou famosa a polémica de uma autarca do Bloco de Esquerda que alegadamente não queria dar habitação social aos imigrantes nesta terra... e pronto, sabe-se apenas isso, de momento.
Já agora, quem é que na zona de Lisboa mais facilmente entra em confronto físico por causa de um simples olhar olhos nos olhos? Mais frequentemente, jovens africanos.

PRESIDENTE DA ASSOCIAÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS DE INVESTIGAÇÃO CRIMINAL DIZ VERDADE SOBRE CRIMINALIDADE ESTRANGEIRA EM PORTUGAL

Agradecimentos ao anónimo que aqui trouxe este vídeo em que o Presidente da Associação dos Funcionários de Investigação Criminal, Carlos Anjos, admite o aumento dos crimes cometidos por estrangeiros em Portugal. Ontem à noite, na RTPN, Carlos Anjos sublinhou que a Polícia Judiciária já tinha alertado para a situação.

Aguentará muito tempo no cargo que ora ocupa, Carlos Anjos? Talvez lhe conviesse tecer umas loas à imigração, ao multiculturalismo e, de caminho, especificar de que estrangeiros está a falar no sentido de deixar bem claro que são europeus branquinhos, ou então pode ser que a vida lhe comece a correr mal...

BOLIVIANO VIOLAVA ESPANHOLAS À FRENTE DOS NAMORADOS PARA «VINGAR-SE» DOS ESPANHÓIS

Ha comenzado en la Audiencia Provincial de Madrid el juicio a tres inmigrantes que eran miembros de la conocida como banda de violadores del Parque del Oeste, que se enfrentan a más de doscientos años de cárcel por violar, en el verano de 2007, a cuatro chicas, a las que también robaron.
El fiscal pide 87 años de cárcel para César U.Q., boliviano de 21 años, al considerarle autor de los hechos, mientras que solicita dieciocho años y medio para cada uno de los otros dos acusados, Giovanni Javier V.S., de Ecuador, y Leslie Carolina I.H., de Colombia, como cooperadores necesarios.
La acusación particular eleva la pena para César U.Q. a 239 años de prisión al acusarle de trece delitos de violación por haber forzado más de una vez a las chicas, algunas de 17 años, mientras que para los otros dos acusados solicita 22 años para cada uno de ellos.
Las violaciones tuvieron lugar entre el 15 de agosto y el 20 de septiembre de 2007, y siempre contra chicas que se encontraban en ese momento acompañadas de sus novios o de algún amigo en el madrileño Parque del Oeste.
César U.Q. llegó a atacar a un total de seis parejas. el acusado obligaba a tumbarse boca abajo a los chicos y se alejaba con las chicas, “con claro ánimo libidinoso”, hacia una zona del parque con muchos árboles y allí las violaba salvajemente. Llegó a violar a alguna de las víctimas manteniéndola tumbada boca arriba encima de su novio.
Según las víctimas, el inmigrante llegó a decir a alguna de ellas que lo hacía ”para vengarse de los españoles por todo lo que los españoles habían hecho a los latinos”.

Ah, esta faceta dessa maravilha que é a imigração a fomentar essa maravilha ainda maior que é o multiculturalismo, a miscigenação, a salganhada total; este reencontro do Europeu com o «colonizado», ou com os filhos bastardos do império, carregadinhos de ódio e ressentimento contra a Europa...
Enfim, as partes más desta salutar convivência multicultural são, digamos, os danos colaterais desse grande projecto das elites que é o mundo sem fronteiras... alguém tem de ser sacrificado no altar do deus multiculturalismo, portanto olha, que seja o povinho europeu, que, assimcomássim, está na lista negra da elite reinante, vai desaparecer de qualquer maneira, logo, não terá filhos para lamentarem os seus antepassados, porque os filhos do futuro serão todos filhos da mestiçagem, filhos da sociedade multirracial, não vão lamentar a morte dos indígenas perdedores...
Os filhos do futuro, os filhos da miscigenação, serão os filhos da mesma grandessíssima mãe que é a terra, e claro, filhos de pai incógnito, porque saberão apenas que são filhos de uma mãe, que são filhos da carne humana, mas não terão nenhum apelido/herança/nacionalidade/raça, nada.
Ser literalmente filho de uma meretriz deixará pois de ser mácula para passar a ser qualidade, aliás, para passar a ser condição comum a todos - filho de mãe colectiva sem conhecimento de pai.
Não é por acaso que no seio da elite se cultiva, desde há muito, a ideia de Mátria em detrimento da Pátria... lá diz um brasuca repelente numa sua musiqueta que «máis eu não tenho pátria, tenho mátria e quero frátria!»
A elite reinante já é, doutrinal e moralmente falando, filha desta mãe comum, mãe vendida a todos, porque nesta terra entra toda a gente, e a elite diz que os empregos são doravante de quem se lhes adaptar, e declara, com um misto de moralismo e desprezo de vencedor yuppie, que o europeu que não quiser a concorrência do imigrante é um racista e um cobarde, e um incompetente que tem é medo de ser ultrapassado em sua própria casa pelo alienígena. Por isso, acaba-se, a pouco e pouco, com a ideia, natural e absolutamente óbvia e sagrada, de que o indígena tem mais direitos na sua própria terra do que o alienígena. Isso é tudo para acabar. Agora não há limites, tudo é de quem o apanhar primeiro. Um nigeriano que corra bem e consiga chegar à Europa, tem automaticamente direito a ser atleta representante do país que o acolher, tem portanto o direito de ser um possuidor da terra, porque a terra é do homem que for mais capaz, ou tiver mais força, ou mais dinheiro... a terra vende-se ao mais poderoso. E as gerações futuras serão a prole desta terra, possuída por gentes das mais diversificadas origens, não interessa quais, porque a longo prazo todas as origens são para serem sepultadas por uma raça universal única...
Dantes, quando era preciso destruir os impérios do homem europeu em África, nessa altura é que se enchia o peito para dar gritos histéricos anti-colonialistas!!!! em proveito do direito do indígena a mandar na sua própria terra. Agora que os impérios europeus em África acabaram, e que são pelo contrário os africanos a entrar em massa pela Europa adentro, agora o discurso das elites culturalmente dominantes tem de ser outro... esquece-se essa coisa do direito do indígena que já não interessa para nada, porque agora o indígena é o Europeu e o Europeu tem de ser dissolvido o mais depressa possível...
Portanto, a partir de agora, «a terra é de todos por igual», ou seja, não há heranças nacionais nem fronteiras, vai-se desenhar um novo mapa mundi-social, quem aqui sobreviver é porque tem o direito de cá viver - a questão da herança está fora de questão, se o imigrante tira o lugar ao indígena, é porque o indígena não foi capaz de se garantir, paciência, é a lei da vida, porque isso da protecção dos mais fracos é só enquanto os mais fracos forem as minorias étnicas... Mas se o alienígena começar a ter mais força, a ser socialmente dominante, e o Europeu começar a ter menos peso sócio-económico, então que se lixem os fracos, os que ficarem por baixo. Um reflexo pálido e prosaico mas não menos significativo disto mesmo é o facto de que não custa nada declarar a superioridade dos negros «no desporto»(só alguns, mas não interessa, os negros são superiores «no desporto» e acabou) e «na música» (raps, jazzes, soules e merdas afins), até fica bem e é sinal de conhecimento objectivo da realidade; mas ai de quem declare a superioridade do branco em termos intelectuais, ou em quaisquer outros, que isso já é racismo, e é falso e idiota, mas estranhamente o «idiota» que disser isso não é encarado como um simples «idiota» ignorante, mas sim como um «idiota» moralmente mau, porque reconh... oops, declarar qualquer superioridade do branco seja no que for, é maldade. Maldade. James Watson, o insigne cientista biólogo e prémio-Nobel, pioneiro da descoberta do ADN, que teve a ingénua ou ousada ideia de dizer publicamente que o negro era intelectualmente inferior ao branco, esse cientista é burro, é desactualizado, e tal, mas isso não foi suficiente, não foi suficiente dizer que ele não tinha crédito, foi preciso destruir-lhe a vida académica e profissional, e enxovalhá-lo publicamente, foi preciso castigá-lo porque ele é mau...
Portanto, Europeus, vão ter de aguentar bolivianos como o desta notícia. Claro que podem queixar-se do crime, e lamentar a falta de vigilância policial, e apontar o dedo acusatório às «causas» desta situação, que só podem ser as económico-sociais e assim (e a discriminação racial exercida pelos malandros dos brancos), podem acusar «os políticos», podem revoltar-se contra «isto tudo» (desde que o «isto tudo» seja a sociedade capitalista consumista, bem entendido...), podem até acusar o clima e a camada do ozono, e o aquecimento global e a «crise de valores!», podem acusar a tia e mais a puta da andorinha que vai ali a passar, e ter aconselhamento psiquiátrico para superarem o trauma do ataque, e tal, paciência, é a vida... mas não se atrevam a levantar a grimpa contra a presença crescente em vossa própria casa de alienígenas que vos agridem obscenamente... olhem que é pecado... pecado punido por lei, à luz da Boa Nova trazida pela Santa Madre Igreja Multiculturalista e Anti-Racista dos Últimos Dias do Ocidente...
Se quiserem resistir, terão pois de se organizar politicamente, mas com muito cuidado, sempre no fio da navalha, à beira de serem ilegalizados ou presos por racismo... muito cuidadinho pois, mas persistência, sobretudo porque a persistência, contra tudo e contra todos, na defesa de um direito sagrado, é um imperativo da ética, independentemente dos resultados. E, sabe-se lá, é possível que um dia consigam levar a tribunal os genocidas intencionais da raça branca europeia, e aqueles que acharam que a violação das vossas mulheres por alienígenas foi um mal menor, e aqueles que vos querem obrigar a ficar de mãos atadas e boca fechada enquanto mais mulheres europeias são violadas em solo europeu por iminvasores, pode ser que consigam levá-los a tribunal para os julgarem em praça pública e eventualmente os transformarem em tochas humanas aos gritos pelas ruas fora.

terça-feira, junho 29, 2010

MINISTRO DA JUSTIÇA INDONÉSIO DIZ: EM VEZ DE POREM BOMBAS NA INDONÉSIA, OS TERRORISTAS MUÇULMANOS DEVEM PÔR BOMBAS EM ISRAEL - E A INDONÉSIA APOIA-OS

O quê, mas... mas... então o Ministro da Justiça - não o da Indústria, da Agricultura ou dos Transportes, mas precisamente o da Justiça, que diz respeito à Ética e ao Direito, e à Ordem - da maior potência muçulmana do planeta... então o ministro da Justiça de um país destes diz uma coisa destas???
Então mas mas... então o Islão não era a religião da paz????

Ah, mas ele depois corrigiu, disse que afinal a ideia era, ahã, cof cof, ajudar o processo de paz em Israel... ok, está tudo sanado, e devidamente esquecido, vá, passa à frente depressa, é seguir em frente, e nem é preciso isto aparecer em nenhum noticiário cá da terrinha, basta saber que há oitocentos anos o Islão é a religião da paz e o Al-Andaluz foi uma maravilha pacífica e acabou-se, ao Povinho basta saber isso...

A MARAVILHA QUE É A SOCIEDADE MULTIRRACIAL LEVA A POLÍCIA DE CHOQUE AOS COMBOIOS DA LINHA DE CASCAIS - E OS ASSALTOS EM REDOR CONTINUAM

A PSP está preocupada com a afluência de grupos grandes de jovens vindos dos bairros sociais à Linha da CP de Cascais, durante o Verão. Para evitar futuros arrastões, a Polícia vai colocar o Corpo de Intervenção (CI) a patrulhar os comboios daquela linha. Anteontem, ao final da tarde, cerca de 40 rapazes e raparigas da Quinta do Mocho, Sacavém, ‘varreram’ um comboio entre Carcavelos e Cais de Sodré, assaltando inúmeros passageiros. A PSP prendeu 15 assaltantes.
A intenção é dar mais visibilidade às patrulhas policiais, apostando no reforço do poder de choque. O CI já fazia patrulhas ocasionais nas estações da Linha de Cascais. No entanto, nesta semana deverá acontecer uma reunião entre os comandos da PSP de Lisboa e da Unidade Especial de Polícia (que superintende o CI) para reformular as patrulhas desta unidade. 'O Verão adivinha--se quente e o CI tem de estar presente nos comboios e nas estações', disse ao CM fonte policial.
A PSP foi informada do arrastão pelas 20h00 de sábado. O grupo de 40 jovens entrou descontroladamente no comboio em Carcavelos, com destino ao Cais do Sodré. Os primeiros assaltos ocorreram longe do olhar dos revisores e sem a PSP por perto. Dois jovens, ambos de 18 anos, residentes no Lumiar, Lisboa, resistiram aos assaltantes e foram agredidos.
O gang saiu do comboio na estação de Alcântara--Mar, com uma bolsa com dinheiro e um telemóvel. A PSP aguardava-os, já junto à estação, na paragem do autocarro 28, que levaria o grupo a Sacavém. Alguns dos 15 jovens detidos, entre os quais três raparigas, já tinham trocado de roupa.
Na esquadra do Calvário, oito jovens viriam a ser libertados por falta de provas e quatro (entre os 13 e os 15 anos) por serem menores.
Restaram três (dois de 16 anos e um de 17), autores materiais dos roubos, que foram reconhecidos pelas vítimas. Os detidos serão hoje presentes ao juiz de instrução criminal.

ARRASTÃO VARRE PRAIA DE CARCAVELOS
A 10 de Junho de 2005, Dia de Portugal e de Camões, Portugal assistiu, na televisão, a um fenómeno que apenas se tinha visto, até então, em terras brasileiras: um arrastão na praia de Carcavelos, Cascais.
Cerca de duas centenas de jovens, oriundos de zonas problemáticas, usaram o comboio para chegar ao local e fugir. No areal, lançaram o pânico entre os milhares de banhistas, com vários a serem agredidos e roubados. A polícia chegou pouco depois e deteve alguns jovens.

'APRESENTAR QUEIXA É DESMOTIVANTE', Francisco Moita Flores, Criminalista

Correio da Manhã – Como se justificam estes ataques?
Moita Flores – Isto são grupos de jovens que se sentem mais protegidos quando atacam em grande número, o que também provoca mais estragos entre as vítimas.

– Geralmente, as vítimas têm algum receio em apresentar queixa junto das autoridades, por represálias.
– Acho que não é tanto pelas represálias, mas sim pelo simples facto de que, na confusão, muitas vezes nem conseguirem ver bem a cara dos agressores, pelo que terão dificuldade em identificá--los. É como se uma nuvem passasse. E as vítimas, por vezes, também apresentam queixas em esquadras diferentes.

– Muitas vezes, a burocracia e a demora dos processos também pesam na decisão.
As pessoas, quando vão nos transportes, já evitam levar e mostrar valores. Por isso, às vezes, para perderem cinco ou dez euros, preferem não apresentar queixa, pois não se justifica. Avançar com um processo é como entrar dentro de um labirinto, nunca mais de lá se sai. É desmotivante.
(...)
'Sou utilizador regular da Linha de Cascais da CP e acho que a PSP devia marcar mais presença. Já vi situações complicadas à minha frente e, muitas vezes, as pessoas têm de mudar de carruagem só para não se defrontarem com problemas. Saio em Algés e, aí, vejo sempre polícia.'
-
'Durante três anos fiz o trajecto de comboio Cais do Sodré-Algés à noite e a pessoa vê-se obrigada a procurar a melhor forma de defesa. Nunca fui assaltada, mas tenho conhecidos que já o foram e já viram situações de muito perto em que tiveram mesmo de se proteger. '
-
'Há 20 anos que ando de comboio na Linha de Cascais. Antes via-se mais polícia, mas agora raramente noto a presença de agentes. No Verão é mais complicado andar de comboio porque há muito mais gente. Não me espantam os arrastões, apesar de a Linha de Sintra ser mais perigosa que esta.'
-
'Estive algum tempo afastado da Linha de Cascais e, há pouco tempo, retomei o uso dos comboios. Acho que há segurança neste momento, tanto que vejo dois polícias a fazer a ronda de uma ponta à outra das composições. Nunca vi nenhum assalto.'

O CM percorreu ontem algumas estações da linha da CP de Cascais e o sentimento encontrado é o mesmo: preocupação pela falta de polícia. No Cais do Sodré, um dos extremos da linha da CP, varrida anteontem por um arrastão, os desordeiros são conhecidos. 'Não todos, mas quando se detecta alguns dos suspeitos a PSP é de imediato accionada', explicou ao CM um responsável pela segurança da estação.
Ana Rosa é uma imigrante brasileira de 35 anos que fez o percurso na Linha de Cascais durante três anos, à à noite. 'Tive a sorte de nunca ser assaltada, mas tenho amigos próximos que já me contaram casos arrepiantes', explicou.
Uma das situações que Ana Rosa recorda, aconteceu há cerca de três meses com uma amiga que, viajando à noite, 'teve de se deitar no chão de uma carruagem para se proteger'. 'Começaram dois grupos a lutar à pedrada, sem polícia por perto, e ela e outras pessoas tiveram de se deitar', relatou.
(...)
'Em Algés, estação onde saio diariamente, há sempre agentes. Mas devia haver nos comboios também', concluiu Ana Rosa.

CONSELHOS ÚTEIS

ACOMPANHADO
Tente viajar nas carruagens mais movimentadas do comboio e, se possível, numa onde se encontre um agente da autoridade ou um funcionário da CP.

OSTENTAÇÃO
Durante a viagem, agarre sempre os seus haveres, como as malas. Evite ainda ostentar equipamentos electrónicos, como telemóveis e leitores de MP3.

NÃO RESISTA
Caso seja alvo de um assalto, não ofereça qualquer tipo de resistência. Assim que possa, procure as autoridades e apresente queixa contra os agressores.

CASCAIS: MORRE ELECTROCUTADO
A 13 de Junho de 2009, Aldair Martins, ao fugir de um gang rival na estação de Cascais, escalou uma carruagem e morreu electrocutado quando tocou numa zona de alta tensão

ALMADA: IRMÃOS ESPANCADOS
Dois irmãos foram espancados e roubados, terça-feira, por um grupo de 20 pessoas, quando aguardavam por uma composição do Metro Sul do Tejo, junto ao Pragal, em Almada.

SINTRA: ASSALTOS DIÁRIOS
Os passageiros dos comboios da linha de Sintra dizem que os assaltos são diários nas composições e nas estações. Os comboios têm sistemas de videovigilância.
Pois, os comboios têm sistemas de videovigilância, mas ai dos gajos da CP que mostrem as gravações de vídeo aos mérdia, que se os assaltantes aí registados forem negros, o ACIME ou quejanda merda vai acusar a CP de racismo, porque chegou-se a um ponto, excepcionalmente esclarecedor, em que já é racismo revelar à população a identidade racial dos criminosos... Revelar factos passa a ser crime, quando os factos contrariam os dogmas da Santa Madre Igreja Multiculturalista e Anti-Racista dos Últimos Dias do Ocidente. Mais vale que a esmagadora maioria da população do País se convença de que «ai, são jovens, os jovens hoje não respeitam ninguém, isto é da crise de valores, e da escola!, e dos pais!!, e da sociedade!!!», e pronto, a questão racial passa em silêncio, ou seja, fica-se «sem saber» quais as reais consequências da iminvasão, da concessão da cidadania portuguesa a «jovens» de certas etnias e da desculpabilização constante do africano...

Só o Nacionalismo pode pôr cobro a tão revoltante podridão.

O PNR APOIA A POLÍCIA CONTRA A VIOLÊNCIA EM CERTOS BAIRROS

Ontem ocorreu mais um ataque contra as forças da ordem, desta feita no Monte da Caparica, ferindo quatro militares da GNR quando estes punham termo a desacatos no Bairro do Asilo.
A GNR viu-se forçada a fazer disparos para resolver o caos instalado, não tendo ferido qualquer perturbador da ordem pública. Caso algum agente tivesse atingido um dos arruaceiros, além dos problemas que teria face à lei perversa que temos, daria ainda azo a ameaças do estilo: “vão sentir o peso dos bairros…”. Foram essas as palavras ouvidas no enterro de um fugitivo à polícia, abatido há poucos meses após uma longa perseguição de automóvel.
O PNR não deixa de estranhar que um agente policial, no pleno exercício das suas funções, possa ser acusado de homicídio devido a uma morte acidental e gerar os mais vivos repúdios por determinados sectores hipócritas da sociedade, mas quando há um agente assassinado, ferido, agredido ou mesmo desautorizado, o silêncio ignóbil é a única reacção desses habituais defensores dos criminosos.
Interpretando a indignação e revolta de milhares de Portugueses face à criminalidade crescente e impune e à dualidade de critérios impunidade, não pode o PNR deixar de reprovar esta clara inversão de valores que substitui a ordem pelo caos e que persegue polícias e defende delinquentes.

Ou a Polícia representa a autoridade e como tal é respeitada ou, se apenas se pretende que seja meramente decorativa e nada possa fazer a “bons rapazes” mais vale que se extinga e se permita que o caos e a desordem tomem, ainda mais, conta das nossas ruas.
O PNR não pode deixar de protestar o seu inequívoco apoio aos agentes, louvando neles a instituição policial ciente que, contra subversões politicamente correctas, interpreta o sentimento dos Portugueses que se revêem numa Polícia que devem respeitar por incarnar valores essenciais a qualquer sociedade organizada: Ordem e Segurança."
O PNR solidariza-se com os polícias e seus familiares, quer quando estes são alvo de agressão por parte dos delinquentes, quer quando são alvo de perseguição ou desprezo por parte do sistema.

MARCO DO AVANÇO NACIONALISTA NO PAÍS IRMÃO: O TERMO «NAÇÃO» APARECE JÁ NO ESTATUTO DA CATALUNHA

El Tribunal Constitucional ha sacado adelante por mayoría una sentencia que avala la inclusión en el Preámbulo del Estatut de Cataluña del término “nación”, si bien deja claro que la misma carece de eficacia jurídica interpretativa, dada la indisoluble unidad de la nación española.
(...)
La Asociación por la Tolerancia, que viene denunciando la discriminación del castellano en Cataluña, ha criticado que el Tribunal Constitucional haya mantenido que el catalán es “la lengua de uso normal” en esta comunidad autónoma.
Eduardo López, presidente de esta asociación, se refería así al hecho de que el Constitucional haya anulado sólo la expresión “y preferente” del artículo 6 del Estatut.
Este artículo, referido a “La lengua propia y las lenguas oficiales”, dice textualmente lo siguiente: “La lengua propia de Cataluña es el catalán. Como tal, el catalán es la lengua de uso normal y preferente de las Administraciones públicas y de los medios de comunicación públicos de Cataluña, y es también la lengua normalmente utilizada como vehicular y de aprendizaje en la enseñanza”.
En este sentido, Eduardo López se preguntó por qué los magistrados mantienen que el catalán es la lengua de “uso normal”, ya que cabe preguntarse entonces si el castellano es la lengua “anormal, la extraña”.

(...)
El portavoz de CiU en el Congreso de los Diputados, Josep Antoni Durán i Lleida ha dicho que el texto que dejan los magistrados tras su decisión “no es el que nos complace”.
Durán i Lleida ha afirmado en declaraciones a Radio Nacionalque la sentencia “llega tarde y mal”, después de casi cuatro años y a pocos meses de que se convoquen las elecciones autonómicas catalanas.
Aseguró que la sentencia merece una “reacción” del pueblo catalán ante la supresión de varios de los artículos aprobados por el Parlamento de Cataluña y las Cortes Generales, que los propios ciudadanos ratificaron en referéndum.

(...)
(Clicar aqui para ler a notícia na íntegra.)

VIOLÊNCIA CONTRA REPRESENTANTES DO ESTADO PORTUGUÊS NO BAIRRO DO ASILO

Cinco militares ficaram feridos na noite desta segunda-feira quando a GNR tentava pôr termo a uma desordem pública no Bairro do Asilo, no Monte de Caparica.
Ao que apurou o CM, moradores daquele bairro queixaram-se à GNR do barulho causado por uma festa que estava a decorrer. Quando os militares chegaram ao local (cerca das 23h00) foram agredidos e injuriados e tiveram que solicitar reforços, os quais foram igualmente mal recebidos.
Um militar ficou ferido no pescoço, outro numa mão e um terceiro no ombro. Os três foram transportados para o Hospital Garcia de Orta, em Almada, mas o seu estado de saúde não inspira cuidados.
Para pôr termo à desordem pública, a GNR efectuou entre três a cinco disparos de shot-gun, mas não há registo de feridos entre os desordeiros. De acordo com o Tenente Coronel Garrido Gomes, os soldados da GNR foram agredidos com pedras, garrafas e até computadores portáteis. Os bombeiros, chamados para apagar pequenos focos de incêndio em caixotes do lixo, foram também agredidos e retiraram-se do local.
A GNR deteve e identificou 19 pessoas as quais vão ser investigadas pela eventual participação nos desacatos.
Pelo menos quatro viaturas da GNR sofreram danos na chapa e nos vidros na sequência dos desacatos. A mesma fonte da GNR adiantou que a desordem não esteve relacionada com festejos futebolísticos.
A situação acalmou cerca das 02h00, mas a GNR vai manter-se no local durante esta terça-feira.


Mais uma vez, a identidade racial dos criminosos é ocultada pelos «jornalistas». Sabe-se apenas que a região da Costa da Caparica é fértil em brasileiros e africanos...
Actualização às 12:07: vi agora cenas do dito bairro... só negros apareceram no ecrã. Ele há coincidências do camandro...

segunda-feira, junho 28, 2010

ESTUDO DE LARGA ESCALA EFECTUADO NA HOLANDA EVIDENCIA LIGAÇÃO ENTRE ETNICIDADE E CRIMINALIDADE

Na Holanda, um novo estudo de envergadura inédita e publicado no Tijdschrift voor Criminologie (Jornal de Criminologia) evidencia com particular acuidade a ligação óbvia entre criminalidade etnicidade. Registem bem, caros leitores, ponham isto nos «Favoritos» do vosso computador, ponham também o artigo original desta notícia nos vossos arquivos, porque isto é um autêntico marco da investigação séria sobre o que a iminvasão está a fazer a um país europeu - e, diga-se, a todos os outros.
A pesquisa foi realizada ao longo de várias décadas, seguindo o percurso de numerosos indivíduos (todos, diz o artigo...) nascidos em solo holandês no ano de 1984...

Várias são as conclusões, algumas das quais supreenderam os autores, e surpreenderiam violentamente demasiada gente que nos mérdia manda bocas sobre a integração das minorias, isto é, só ficariam surpresos os ingénuos enganados, mas os de boa fé, porque a hoste que anda a tentar enganar os Europeus e oculta propositadamente toneladas de factos e crimes, essa provavelmente não se surpreende, pode é ficar irritada com esta divulgação e lamentar muito que a censura anti-racista!!!!! (ainda) não se possa exercer na Internet...

Já houve várias pesquisas a indicar, claramente, que os imigrantes não ocidentais eram muitíssimo mais propensos ao comportamento criminoso do que os indígenas holandeses: o grupo de suspeitos alienígenas é o dobro do dos suspeitos holandeses, um terço de todos os crimes cometidos na Holanda foram cometidos por imigrantes não europeus, na cidade de Roterdão mais de metade dos marroquinos entre os dezoito e os vinte e quatro anos estiveram envolvidos em sarilhos com a polícia, e a reincidência criminal é entre eles de noventa por cento; mas nunca houve notícia de um estudo tão completo, baseado na observação de uma geração inteira, de milhares e milhares de jovens nascidos no mesmo ano e «seguidos» ao longo da sua vida.

Ora o estudo revela que:

- as raparigas marroquinas cometem três vezes mais crimes do que as raparigas holandesas, o que deita por terra aquela historieta de que a criminalidade imigrante só é elevada porque a maioria dos imigrantes são homens, e os homens são mais violentos, logo, dizem, é natural que haja proporcionalmente mais crimes cometidos por homens... é um argumento que se pode ler na página oficial da organização anti-racista estatal ACIME, paga com o dinheiro do contribuinte (e que ameaçou a CP de processo em tribunal por racismo, pelo simples facto de a CP ter entregue um registo de câmara de video-vigilância em que só negros assaltavam pessoas nos comboios). Ora afinal também as mulheres imigrantes não europeias cometem muito mais crimes do que as mulheres europeias...

- catorze por cento dos jovens nascidos em 1984 tiveram problemas com a polícia pelo menos uma vez: os homens de origem holandesa constituem vinte por cento destes catorze por cento, enquanto os marroquinos representam cinquenta e quatro por cento desses catorze por cento;

- os jovens holandeses cometem menos crimes de envolvimento policial do que qualquer dos grupos imigrantes - marroquinos, turcos, antilheses e surinameses;

- os rapazes marroquinos são em média os que se estreiam mais cedo nas lides do crime (17,6); os holandeses estreiam-se aos 18,5; os jovens marroquinos envolvem-se 4,1 vezes mais em sarilhos com a polícia do que os jovens holandeses;

- os homens turcos cometem sobretudo crimes violentos, os homens holandeses têm cadastro por vandalismo, perturbação da ordem pública e tráfico, os homens marroquinos cometem sobretudo crimes contra a propriedade;

- 5,4% de todas as raparigas nascidas em 1984 envolveram-se em sarilhos com a polícia pelo menos uma vez; desses 5,4%, 4,5% são holandesas, 16,6% são marroquinas (sobretudo por furto em lojas), o que deita por terra não só o mito local de que as raparigas marroquinas têm muito melhor comportamento do que os rapazes marroquinos, mas também o mito imigracionista anti-racista referido mais acima; confirma-se apenas que as raparigas são muito menos violentas do que os rapazes;

- as raparigas do Suriname e das Antilhas cometem percentualmente três vezes mais crimes violentos de propriedade do que as raparigas holandesas;

- quanto aos reincidentes (os autores do estudo definem o reincidente como o indivíduo que tem mais de cinco crimes registados), totalizam 3,4% dos homens nascidos em 1984; entre estes, os holandeses constituem 12,8% enquanto os marroquinos chegam aos 32,3%; a maior parte dos reincidentes cometeram pelo menos um crime violento, mas em geral a sua conduta criminosa não é mais violenta do que a dos outros criminosos;

- as raparigas reincidentes marroquinas são 7,4%, as holandesas não vão além dos 4,8%; no total, apenas 0,3% das raparigas são reincidentes;

- os criminosos imigrantes são mais violentos do que os criminosos holandeses;

- os turcos são entre os imigrantes aqueles que mais se assemelham aos holandeses, mas são também os mais violentos;


Quanto às explicações deste fenómeno, os autores avançam com muitas, relacionadas com os aspectos culturais e religiosos...
O aspecto sócio-económico também deve ser considerado, mas, ao contrário do que se diz, não explica o essencial - os autores demonstram que os holandeses dos extractos sócio-económicos mais baixos envolvem-se menos em problemas com as autoridades do que os alienígenas das mesmas classes sociais.
A questão da falta de integração também não serve para explicar a ligação óbvia entre criminalidade e etnicidade, pois entre os jovens marroquinos, os que se envolvem em criminalidade estão em geral mais bem integrados do que os marroquinos que não cometem crimes.
O controlo social também não justifica o que se observa, pois que as jovens marroquinas são fortemente controladas pelas famílias, provavelmente muito mais do que as holandesas, e todavia estão muito mais envolvidas em actos criminosos do que as suas congéneres indígenas.
Não há também nenhuma provas convincentes de que as autoridades tratem os alienígenas de maneira diferente da que tratam os indígenas ou que registem mais frequentemente os crimes de uns do que doutros; aliás, há estudos feitos com base, não nos registos policiais, mas no que os delinquentes dizem dos seus próprios crimes, e aqui a diferença entre holandeses e indígenas é ainda maior.

Entre os que buscam asilo, a taxa de criminalidade é ainda mais elevada do que a dos alienígenas estabelecidos em solo holandês.

Claro que estes números só se podem descobrir e revelar publicamente num país em que haja liberdade, como na Holanda... na vizinha Bélgica, por exemplo, fazer um estudo desta natureza não é possível, visto que não há registos da identidade étnica dos criminosos. Nem na Bélgica nem em França, por exemplo, e na Alemanha é muito difícil, na Inglaterra há alguns limites.
E claro que em Portugal também não se podem fazer estudos destes. Mas quem anda na rua sabe bem quem faz o quê cá no burgo. Efectivamente, os maiores problemas que afectam Portugal são também os maiores problemas que afectam os outros países europeus. É por isso que
o Nacionalismo é igualmente a melhor solução política para toda a Europa.

PROCURA-SE CADELA DESAPARECIDA EM SINTRA

Cadela Retriever do Labrador
Porte Médio • Pêlo Bege e Branco
Desapareceu em: Belas Clube de Campo (Sintra)
Muito sociável. Na altura do desaparecimento não tinha coleira, mas tem chip.
Informações actualizadas em: www.encontra-me.org/anuncio/9907
Telefone: 962307131 • 963016611

GRUPO EXTREMO-ESQUERDISTA ALEMÃO NÃO ADMITE QUE HAJA BANDEIRAS ALEMÃS NAS RUAS DE BERLIM

Na capital da Alemanha, activistas de extrema-esquerda têm perturbado as vizinhanças ao arrancar bandeiras alemãs expostas nas lojas e nos veículos porque acham que o patriotismo, mesmo o futebolístico, leva ao «feio» Nacionalismo do Terceiro Reich.
Estão organizados sob o nome de «Kommando Kevin-Prince Boateng», inspirados pela figura de Kevin-Prince Boateng, que nasceu na Alemanha mas joga pelo Gana e foi responsável pela lesão que afastou a estrela futebolística alemã Michael Ballack do Campeonato do Mundo de Futebol.

Até alguns muçulmanos, turcos e árabes, têm tido problemas e situações de confronto com estes extremo-esquerdistas, porque insistem em ostentar bandeiras da Alemanha.
Diz uma família de «turco-alemães», que faz questão de ter no seu estabelecimento uma bandeira gigante que lhe custou por volta de quinhentos euros, que os extremo-esquerdistas não querem que eles sejam alemães, mas que em vez disso permaneçam como imigrantes.

Claro que os mérdia farão a notícia incidir sobre estes últimos, convém mostrar ao Povinho que «os imigrantes muçulmanos também defendem a Alemanha com unhas e dentes!», pois é...

LÍDER RELIGIOSO MUÇULMANO OFERECE-SE PARA MEDIAR RELAÇÃO ENTRE UM SUPERMERCADO E UM GANGUE IMIGRANTE NA DINAMARCA

Na Dinamarca, o supermercado Netto teve de fechar uma das suas sucursais, sita em Blågårdsgade, em Nørrebro (Copenhaga), devido à violência e ameaça sobre os seus empregados. Violência exercida por um gangue de imigrantes do terceiro mundo, como se esperaria.

Eis senão quando o imensamente pacífico e harmonizador imã local (líder religiosos muçulmano) se oferece para mediar a situação entre a Netto e os líderes do gangue...

O Partido do Povo Dinamarquês (Dansk Folkeparti - DF) exige que o governo intervenha - e aproveita para lembrar que se torna necessário meter mais gangues na prisão, ter possibilidade de deportar criminosos estrangeiros e melhorar o desempenho da polícia em Nørrebro: «é importante que a polícia reconquista a área e mostre que é a polícia que manda», argumentou Peter Skaarup, porta-voz do DF para questões de Justiça e de integração. Skaarup criticou também a atitude de um imã, Abdul Wahid Pedersen, oferecer-se para mediar o «conflito» entre a Netto e os grupos de imigrantes de Nørrebro: «parece-me uma ideia completamente louca, que os imãs e outros grupos extremistas possam decidir seja o que for. Não é função deles nem nunca deverá sê-lo.»

Vários outros políticos de Copenhaga mostraram-se também ultrajadas pela tentativa de intervenção do imã. O representante dos Social-Democratas afirmou que «é um desenvolvimento perigoso e profundamente problemático ter gente religiosa a resolver problemas, e não quero participar no circo mediático de Abdul Wahid, Little A (líder do gangue imigrante) ou de Jønke (porta-voz dos Hell's Angels). Não contribuem para nada.»
O representante dos Social-Liberais notou por seu turno que «é sempre bom quando as pessoas se sentam à mesa para resolver os seus próprios problemas. Mas não é qualquer um que o pode fazer. Receio que isto possa ser visto como um sinal para outros de que "somos nós que estabelecemos a agenda, somos nós que decidimos". Já vimos isso acontecer antes, quando os jovens começaram a procurar gente em Nørrebro. É um passo traiçoeiro.»

Enquanto isso, um muçulmano de Nørrebro sugere que em vez do líder do gangue imigrante (Little A.), deve ser um grupo de pais da região a entrar nas conversações.

E tudo começou porque um caixa do supermercado resolveu fechar a caixa devido a problemas técnicos, enquanto alguns jovens imigrantes estavam na fila para serem atendidos. O caixa foi espancado (como se pode ver neste vídeo) e desde então os seus colegas têm sido provocados e ameaçados nas ruas.

Little A. nunca foi condenado por crime nenhum, embora se saiba que está fortemente ligado ao crime organizado. E o imã aproveita para lhe chamar «príncipe da paz».


O social-liberal acima citado pôs o dedo na ferida - trata-se de uma tentativa, por parte do imã (e é se o gangue não estiver também activamente envolvido na proposta), de instalar, a pouco e pouco, o domínio muçulmano, substituindo as autoridades representativas dos Indígenas pela autoridade islâmica. O mesmo foi já tentado em França, aquando dos grandes confrontos (um deles...) entre a polícia e os «jovens» que puseram a França a ferro e fogo. E tudo em nome da harmonia e da convivência, claro - deve ser por isso que se diz que o Islão é a «religião da paz»...

NÚMEROS REVELADOS EM LONDRES - CLARA MAIORIA DOS AGRESSORES SÃO DE RAÇA NÃO BRANCA

Na capital do Reino Unido, a Polícia Metropolitana foi obrigada, sob o Acto de Liberdade de Informação, a revelar estatísticas que dão razão aos «racistas» do BNP...
No período de 2009-10, 18091 indivíduos foram alvo de intervenção policial devido a actos criminosos de cariz violento e sexual. Ora destes, cinquenta e quatro por cento dos que cometeram crimes de rua (agressões, assaltos) são negros, como são também negros cinquenta e nove por cento dos culpados por crimes de roubo, como são também negros sessenta e sete por cento dos culpados por crimes com armas de fogo.

Mais: não são apenas os homens negros que cometem violência, mas também as mulheres negras...

Os homens de raça negra são duas vezes mais propensos a serem vítimas do crime cometido por negros: vinte e nove por cento das vítimas de crime com arma de fogo e vinte e quatro por cento das vítimas com arma branca são pessoas de raça negra e do sexo masculino. E são de raça branca, ou de outra raça, setenta e um por cento das vítimas dos crimes com armas de fogo cometidos por negros; ascende aos setenta e seis por cento a percentagem de brancos ou indivíduos dsee outra raça que não a negra que são vítimas de crime com arma branca.

De notar que os dados de 2008 evidenciam que foram caucasóides a esmagadora maioria das vítimas de crimes com arma branca cometidos por jovens - e a maioria dos agressores neste tipo de crime eram negros: 124 negros em 225 indivíduos.
De qualquer modo, interessa pouco que haja ainda mais negros do que brancos a sofrer as consequências da criminalidade violenta negra - porque não é de modo algum admissível que um só branco, um só que seja, seja na sua própria terra, herdada dos seus Ancestrais, seja na sua própria terra agredido por alienígenas, por gente de outra raça.
E são estas as consequências da iminvasão e da sociedade multirracial. Só o Nacionalismo é solução para estas ameaças mortais à identidade e à segurança dos Europeus.

O PNR CONTRA O FECHO DAS ESCOLAS E A MASSIFICAÇÃO ACÉFALA DO ENSINO


Nos últimos dias este desgoverno lançou para a rua mais uma pérola política, alias no seguimento de outras pérolas deste e de outros desgovernos. Ficámos a saber que pretendia fechar as escolas com menos de 21 alunos pondo assim em risco um universo de 900 escolas.
A visão economicista sobrepõe-se aos interesses das crianças, porque para este governo e para este sistema os olhos estão virados apenas para as suas minorias.
Qualquer medida política deve ter em conta aspectos quantitativos e qualitativos. Só usando este binómio é possível legislar com justiça.
Neste particular como em muitos outros o governo agarra-se à ditadura dos números para justificar uma qualidade que só pode existir nos manuais de uma mau gestor e político.
Sabemos que o número ideal de alunos não deve exceder 20 crianças por sala. Dirão então os arautos do sistema que isto é válido por anos e não para grupos de quatro anos de escolaridade. Então, dizemos nós, corremos o risco de ver encerradas todas escolas com menos de 80 alunos; ou este foi um número que o governo atirou para o ar, só para poupar mais uns trocos, onde precisamente se deveria investir?
Os factores remotos que despoletaram a redução do número de alunos nas escolas, são o êxodo de lugar para a aldeia, da aldeia para a vila, até aos grandes aglomerados populacionais e as politicas anti-natalidade tão defendidas e implementadas pelo sistema.
As consequências são boas de ver, por um lado mais migrações para os grandes centros populacionais, onde o sistema pretende instalar megas escolas, para massificarão do ensino, onde o aluno é um mero número a quem urge dar um diploma e não formar e se perdem muitos laços de proximidade entre professores e alunos. Por outro lado vão acentuar-se os casos de crianças que vivem longe das escolas e mesmo as aberrantes e tristes situações de alunos que entre casa e escola e regresso gastam mais de 12 horas.
(...)
(Clicar aqui para ler o artigo na íntegra.)

domingo, junho 27, 2010

CRIMINOSOS MAGREBINOS APANHADOS PELA POLÍCIA

Agradecimentos ao anónimo que aqui trouxe audiovisual com reportagem da RTP:

A PSP de Lisboa anunciou este sábado a detenção, em flagrante delito, de quatro indivíduos suspeitos de assaltar residências de luxo nos concelhos de Cascais, Oeiras e Sintra, furtando bens cujo valor ascende os quatro milhões de euros, noticia a Lusa.
Em conferência de imprensa, na Esquadra de Investigação Criminal de Cascais, a subcomissária da PSP, Carla Duarte, informou que a detenção realizada é o culminar de uma investigação que decorria há sete meses, embora se suspeite que os indivíduos pratiquem aquele tipo de crime há mais de um ano.
«Ontem, após um assalto a uma residência na Guia, em Cascais, a PSP procedeu à detenção de quatro indivíduos, dois homens e duas mulheres, de nacionalidade estrangeira», descreveu a responsável.
De acordo com Carla Duarte, os assaltantes, apercebendo-se da presença da PSP, ofereceram resistência, tentando ainda a fuga, embora sem sucesso. Além das detenções, foram recuperados diversos tipos de material, resultantes de uma busca domiciliária à residência dos detidos, em Moscavide.
Artigos em ouro e prata, dezenas de relógios, telemóveis, máquinas fotográficas, televisores, câmaras de filmar, óculos de sol, malas, vestuário, aparelhos electrónicos de música e vídeo, computadores portáteis e sete mil euros em dinheiro foram os principais materiais recolhidos pela PSP, que sublinhou o facto de os crimes terem sido praticados sem recurso a arma de fogo.
Foram ainda apreendidas duas viaturas de alta cilindrada, utilizadas pelos suspeitos para a prática dos crimes, sendo que uma delas, furtada de um stand no Parque das Nações, já foi devolvida ao proprietário.
«Os suspeitos tinham como principal objectivo os cofres das residências, ascendendo os bens subtraídos a uma quantia superior a quatro milhões de euros», acrescentou Carla Duarte.
Segundo a subcomissária, não há conhecimento de que os furtos tivessem ocorrido com os proprietários no seu interior, sendo que os assaltantes «estudavam previamente a rotina» dos residentes e procediam ao assalto no final da tarde, princípio da noite.
«Há mais indivíduos suspeitos de pertencerem a esta grupo de assaltantes que continuam a monte», concluiu.
Os detidos, suspeitos de terem cometido mais de 100 furtos e com idades compreendidas entre os 28 e 40 anos, vão ser presentes a interrogatório judicial.


Como se pode ouvir na reportagem da RTP, os detidos eram todos norte-africanos.

Serão simples criminosos que beneficiam do laxismo criminoso que corrói as fronteiras europeias por dentro?
Ou terão além do roubo puro e simples, o objectivo de financiarem a «jihad» ou guerra «santa», como já foi considerado pelas autoridades e aqui referido?


MAIS VIOLÊNCIA DOS «JOVENS» NA LINHA DE COMBOIO LISBOA-CASCAIS

Agradecimentos ao camarada que aqui trouxe esta notícia:

A polícia levou para a esquadra 15 jovens, dos quais três vão ficar detidos, de um grupo de cerca de 40 que provocou no sábado o alarme, com assaltos e desacatos num comboio da linha Lisboa-Cascais, disse fonte policial.
O grupo, com cerca de 40 jovens, veio da zona de Sacavém e embarcou numa das estações próximas de praias da linha de Cascais, começando a provocar desacatos e a fazer ameaças, tendo feito pelos menos dois roubos.
"Furtaram uma bolsa com dinheiro e um telemóvel, segundo as testemunhas ouvidas, mas admitimos que possa ter havido mais roubos, porque as pessoas foram saindo nas estações", disse à agência Lusa o oficial de serviço no Comando Metropolitano da PSP de Lisboa.
Polícias à civil entraram no comboio, em Algés, e conseguiram por fim à situação, que acabou com vários jovens a serem levados pela polícia, já em Alcântara.
No total 15 indivíduos do grupo foram levados para a esquadra do Calvário e os restantes fugiram.
Três são maiores de idade e vão ficar detidos, depois de ouvidos os testemunhos de alguns lesados que apresentaram queixa.
Outros quatro foram identificados por pessoas lesadas como tendo participado nos distúrbios, mas sendo menores de 16 anos foram entregues aos pais, depois de feita a participação por atos ilícitos.
Os outros detidos foram identificados e depois libertados pela polícia.
As ameaças aos passageiros, segundo as testemunhas que foi possível ouvir, terão sido sem armas mas "com acção física".


É assim, a justiça na Tugalândia, bem como no resto dos países abandalhados pela doutrina da elite reinante: descarada impunidade para os menores de idade.

E, entrementes, revoltante omissão dos factos por parte dos mérdia - para quem não sabe, este tipo de crimes nas linhas de Lisboa-Cascais e Lisboa-Sintra são cometidos quase exclusivamente por negros.


CLARA MAIORIA DO POVO DO PAÍS IRMÃO ESTÁ CONTRA A IMIGRAÇÃO - CONTRA A IMINVASÃO

Justo lo contrario que la casta política: seis de cada diez españoles consideran que la inmigración supone “un problema” y un 64 por ciento considera que el Gobierno está haciendo “muy mal trabajo” en la gestión de este fenómeno (...)
El estudio, realizado en Canadá, Estados Unidos, Reino Unido, Italia, Francia, Países Bajos y por primera vez, en España el pasado mes de septiembre, se basa en entrevistas con mil ciudadanos de cada uno de estos países relativas a la percepción del fenómeno inmigratorio, la consideración de los flujos legales e irregulares, los desafíos de la integración y la gestión de los distintos gobiernos.
En el caso español, el estudio revela que para la mitad de los ciudadanos hay demasiados inmigrantes en el país.
Según explicó el director de programas de Políticas de la Fundación German Marshall, Thomas Kleine-Brackhoff, aunque los investigadores pensaban que la crisis económica (principal problema para el 57% de los españoles) impulsaría la percepción negativa de la inmigración, “al final no ha sido tan importante” ya que se ha visto más condicionada por el posicionamiento político de cada individuo y su sensación de que hay “muchos” extranjeros en situación irregular. (...)
(Clicar aqui para ler o resto do artigo.)
Mais uma vez, e outra, e mais outra, outra mais, e ainda mais outra, e mais outra vez se constata o evidente: a elite quer uma coisa, o Povo quer é outra. É a elite que organiza a iminvasão, devido sobretudo ao ideal anti-racista, o Povo está contra, pelo que, em termos políticos, só os Nacionalistas expressam realmente a verdadeira vontade popular.
Só com a presença do Nacionalismo pode haver verdadeira Democracia.
Só o Nacionalismo é defesa dos Europeus.
Só o Nacionalismo organiza a Resistência Europa.

sábado, junho 26, 2010

CELEBRAÇÃO DO SOLSTÍCIO DE VERÃO DA TERRA E POVO

No passado dia 20 de Junho, mais de duas dezenas de associados e amigos da Terra e Povo juntaram-se em Lisboa para celebrar o Solstício de Verão, marcando a mudança de ciclo.
Para além do almoço-convívio houve também uma banca de livros e outro material. O presidente da associação proferiu umas breves palavras sobre o significado e a importância desta celebração nos dias de hoje.

(...)
Fonte.

sexta-feira, junho 25, 2010

CELEBRAÇÃO DO SOLSTÍCIO DE VERÃO EM STONEHENGE




Na planície britânica de Salisbury, onde se localiza o famoso monumento megalítico de Stonehenge, reuniram-se a 21 de Junho cerca de vinte mil convivas, sobretudo pagãos, para festejar, dançar, cantar e, claro, celebrar o ritual do Solstício de Verão.
A festa, que durou toda a noite, culminou no surgimento dos primeiros raios solares da manhã, às 4:52, na Heel Stone, um dos pilares megalíticos que se alinha directamente com o Sol nascente. Consta que desta vez não houve nuvens a obscurecer o primeiro brilho matutino do Astro-Rei, o que é raro.
Nesse momento, uma mulher trepou ao alto de uma rocha no círculo central do monumento e fez soar um corno, dando assim as boas vindas ao mais longo dia do ano. Tambores e saudações ecoaram por toda a zona.

«Isto significa muito para nós... sendo nós Britânicos e seguindo as nossas raizes pagãs», disse uma das mulheres presentes, com o cabelo ornado por flores.

A celebração incluiu fogueiras e danças em torno do mastro.

As origens de Stonehenge, que remontam a 3000 a.c. (embora tenha evoluído até 1600 a.c.), continuam envoltas na bruma do mistério - dizem uns que seria um grande calendário astronómico, outros que se destinaria ao culto solar; sabe-se que, de qualquer modo, foi usado como cemitério de cremação (coincidindo com as arcaicas tradições indo-europeias) desde o seu início.

A VERDADEIRA SANTA ALIANÇA


Aliança dos Movimentos Nacionais Europeus

VIOLÊNCIA COM BRASILEIROS NO PARQUE DAS NAÇÕES

Enfim, nada como o «calorzinho» dos trópicos para dar mais «alegria» a este país, uma alegria com fedor a favela e a samba...

REGISTO DE TENTATIVA DE ATENTADO MUÇULMANO EM FRANÇA

VISITA GUIADA DA ORGANIZAÇÃO TERRA E POVO: AS TAPEÇARIAS DE PASTRANA


A associação identitária Terra e Povo está a organizar uma visita às chamadas "Tapeçarias de Pastrana", em exposição no Museu Nacional de Arte Antiga, em Lisboa, guiada pelo Prof. Humberto Nuno de Oliveira, um dos sócios-fundadores do grupo. A visita terá lugar no próximo Domingo, dia 27 de Junho, às 10:30. Para mais informações, contactar através do endereço electrónico: terraepovo@gmail.com.

ALIENÍGENA BRASILEIRO DETIDO POR AGREDIR MULHER COM PARTICULAR VIOLÊNCIA

Um brasileiro que há alguns dias terá agredido violentamente a mulher com quem vivia foi ontem detido em Coimbra pelo Serviço de Estrangeiros e Fronteiras depois de na véspera, no dia da mega Operação SEF24, ter escapado.
Aliás, à mesma hora a que foi detido, estava a vítima a ser alvo de uma intervenção cirúrgica na sequência dos ferimentos que lhe foram infligidos na mão. Esta não terá sido a primeira agressão e anteriormente o agora detido terá mesmo espetado uma chave de fendas na barriga da companheira.
Trata-se de um homem com cerca de 40 anos, que se encontra ilegalmente no país, que já terá antecedentes criminais no Brasil, e que deve ser hoje presente ao Tribunal de Coimbra para lhe serem decretadas as respectivas medidas de coacção.
Terá algo a ver com este caso? Relembre-se a mensagem de alerta enviada por um camarada brasileiro:
(...) tem um marginal negróide que infelizmente tem a mesma nacionalidade que eu no país de vocês a fazer atividades ilicitas.(...) o negróide que me refiro é marginal, não trabalha e vive de atividades ilicitas.
solicito a ajuda dos colegas lusitados de raça branca para combater esse parasita social.

o negroide em questão gostava de agredir mulheres, ameacou de bater em uma mulher branca de 22 anos de meu país, negros aqui batem em mulheres com uma covardia desmedida.
o governo brasileiro favorece negros a entrar em universidades (pesquisar por sistema de cotas), para um branco entrar em uma universidade do estado é muito dificil mas o governo favorece negros e mulatos (mestiços) como uma desculpa pela escravidão (como se nao fossem os proprios negros quem trocavam outros por bebida). ha projetos que mandam negros para a Europa para complementar os estudos (um branco nao tem essas vantagens)
o individuo negroide e filho adotivo criado por brancos (negros no Brasil nunca conhecem o pai ou sao deixandos em orfanatos, não há orgulho de sangue nem de procedencia) o negro se beneficiou dos programas de ajuda do governo e esta em seu pais a agredir mulheres, portuguesas acredito, usar drogas e nada de trabalhar ou gerar dinheiro ao seu país, somente balburdia. um homem branco nao agride a mulher jamais, os estupros, roubos aqui sao todos cometidos por negros, no Brasil todos os presidiarios sao negros ou pardos (mesticos com negros), eu ja desisti desse pais ha tempos pois aqui o que reina é a roubalheira, a prostituição e a cultura africana sem etica, moral e valores brancos.
esse é o facebook do individuo q ao que me parece esta a consumir drogas e pegar mulheres suas conterraneas na cidade de Lisboa com uma permissao de estudo (como eu disse dos programas de governo). espero que as lisboenses tenham educação racial e etnica e nao se envolvam com o negroide, preferindo aos portugueses brancos.

GLORIFICAR TERRORISTAS MUÇULMANOS NÃO É CRIME AQUI AO LADO...

... e cá, seria?...

Una información distribuída por el portal jurídico iustel.com afirma que lanzar expresiones en Internet favorables a la ‘yihad’ y al martirio, o de glorificación de los terroristas islámicos no es delito.
La Eudiencia nacional ha absuelto a los encausados de enaltecimiento del terrorismo y menosprecio a las víctimas del terrorismo, delitos por los que fueron acusados por el Ministerio Fiscal, al considerar que los actos enjuiciados, pese a su radicalismo, no son más que un posicionamiento en el largo conflicto armado de reivindicaciones territoriales e ideológicas-religiosas producidas en Palestina y en la llamada Franja de Gaza; denunciándose por los acusados aquello que consideran injusticias sufridas por una minoría musulmana. Todo lo cual, declara la Sala, no traspasa los límites penales al no estarse ante una línea clara de concreto apoyo a acciones terroristas.

(Clicar aqui para ler o resto da notícia.)
Neste mesmo país, o indígena Pedro Varela teve graves problemas com a «Justiça» por enaltecer o regime nacional-socialista.

MANHA BRASILEIRA DESCOBERTA, CRIMINOSOS BRASILEIROS DETIDOS

Agradecimentos ao camarada que aqui trouxe esta notícia:

Três homens foram detidos pela Polícia Judiciária (PJ), por suspeita de terem simulado um assalto e se apoderarem de quase 33 mil euros em dinheiro e cheques.
O grupo elaborou o plano de assalto ao pormenor contando para isso com a ajuda de um elemento que trabalhava como motorista na empresa TNT, que realiza entregas internacionais de bens e dinheiro.
Os factos verificaram-se na manhã de anteontem,quarta-feira,numa rua de Lisboa quando o motorista da referida empresa seguia ao volante da carrinha de entregas, numa rotina habitual. Foi interceptado por dois homens que sob ameaça de arma de fogo o sequestraram, atando-lhe os braços e colocando-o na caixa de carga do automóvel, sem antes o agredirem fisicamente na cara.
Os indivíduos acabaram por abandonar o veículo num local algo descampado, perto de Chelas, colocando-se em fuga com um saco contendo cerca de 33 mil euros em dinheiro e cheques.
O motorista da empresa foi socorrido por populares que o ouviram gritar e, pouco depois, dirigiu-se à PSP da zona para apresentar uma queixa de roubo.
No entanto, e após diligências da PJ, foi descoberto que tudo não passou de uma encenação e o motorista era, afinal, cúmplice dos dois assaltantes, de nacionalidade brasileira, e que também já haviam trabalhado ao serviço daquela transportadora.
“Apesar de se apresentar ferido, a história não batia certo”, disse fonte da PJ.

quarta-feira, junho 23, 2010

«SÃO JOÃO» OU CELEBRAÇÃO DO SOLSTÍCIO DE VERÃO CRISTIANIZADA...

Diz Teófilo Braga, na obra «O Povo Português Nos Seus Costumes, Crenças e Tradições», volume II, página 211 e seguintes:

«A festa de São João Baptista em todos os povos europeus está ligada a um fenómeno astronómico, o solstício do Verão, em 24 de Junho. O célebre ritualista Guilherme Durandus, interpretando alegoricamente a festa do Precursor, não pode ocultar o seu sentido mítico: "Faz-se girar uma roda, em certas localidades, para assim designar que o Sol não se pode elevar mais, mas torna a descer no seu círculo, assim também a fama de São João, que era olhado como um Cristo, diminuiu quando este apareceu. Alguns dizem que é porque neste tempo os dias minguam, e que crescem de novo no Natal de Jesus Cristo..."»

Ou seja, uma forma de diminuir o prestígio do Sol perante o Judeu Morto, primeiro substituindo-O por um sucedâneo («São João») e depois «integrando» na religião do Deus oriental os rituais que ao Sol são devidos. A isto se chama «cristianização».

Não é por acaso que, conforme se lê na obra «Os Solstícios - História e Actualidade», o próprio Justino o Mártir, um dos doutores da Igreja, regista que «os cristãos usurparam o dia do Sol», e que o dia da semana sagrado dos cristãos, o domingo (de «Dominus», «Senhor»), é na tradição pagã ocidental consagrado ao Sol, «Dies Solis» (que os Ingleses conservam no seu «Sunday» e os Alemães no seu «Sontag», entre outros...). Não é igualmente por acaso que o dia mais festejado da Cristandade, o Natal, coincide mais coisa menos coisa com o outro solstício, o de Inverno. Talvez porque o culto solar foi por assim uma das últimas «frentes de combate» pagãs contra o Cristianismo, e porque o primeiro imperador cristão, ou cristianizado, Constantino, era pouco antes, e se calhar ao mesmo tempo, um adorador do Sol...

Claro que durante muito tempo a Igreja tentou proibir a celebração do solstício de Verão, antes de a tentar absorver, isto é, cristianizar... Duas fontes para cada uma das duas asserções:

- no século VI, o bispo de Árles proibiu num sermão o «banharem-se nas fontes, nos pântanos e nos rios na noite de S. João e na madrugada do dia seguinte» porque tal «costume nefasto ressuscita o Paganismo»;

- no século VII, uma obra que circulou em todas as dioceses de França dizia, entre outras coisas, que o fogo de S. João é «a marca do regozijo por S. João» e que teve o seu início nos primeiros séculos do Cristianismo, quando «S. Bernardo testemunha que era mesmo praticado entre os pagãos.»
Significa isto que em não conseguindo extirpar de vez a celebração pagã, tentou apoderar-se dela, dirigindo-a, «domesticando-a», de forma a «controlar os abusos», que eram, não apenas os excessos festivos naturais, mas também as «superstições» pagãs que não pudessem ser «transformadas».

Continuando, novamente com Teófilo Braga...

«É justamente uma tal concepção primitiva que faz com que a festa do solstício de Verão seja comum a todos os povos indo-europeus, e ainda aos povos semitas; o fenómeno é diversamente dramatizado, mas entre os povos europeus toma a expressão de um Combate de Verão expulsando o Inverno (24 de Junho), ou a sua inversa, a expulsão do Verão pelo Inverno (24 de Dezembro). (...) nos antigos prazos portugueses notou João Pedro Ribeiro, que o ano era sempre contado de São João a São João, e no Alvará de 1 de Julho de 1774, chamou-se-lhe ano irregular. (...) entre os povos eslavos é onde se apresenta mais completo, correspondendo muitas das suas particularidades a costumes portugueses (...). Por um documento da Câmara de Coimbra, de 1464, citado por Viterbo, se nota a forma de combate: "cavalhada na véspera de São João com sina e bestas muares". Em outros povos, esta cavalgada ficou simplesmente lendária, na Mesnie Furieuse, que tanto se localiza no solstício diurno (circa horam medirianam) como no solstício vernal. (...) Nos costumes provinciais conservam-se quase todas as formas dramáticas desta antiquíssima festa solsticial.
(...)
Na Beira Alta acende-se um facho no cimo dos montes (o galheiro) ou na ceira das azenhas (a roda, que ainda na Alemanha se deixa rolar dos montes). O facho, como escreve Leite de Vasconcelos, é um pouco de lenha em volta de um pau alto. Os rapazes que o vão acender levam músicas de tambores e pífaros, e grandes algazarras. O monte é além disto cercado de pinhas acesas.»
Nos Açores, fazem-se as fogueiras na rua, e os rapazes saltam por cima das labaredas; o mesmo no Algarve e no Alentejo.
»

E, como todos sabem, o mesmo se faz um pouco por toda a Europa nesta data - o salto dos jovens por cima das fogueiras, para dar força e saúde, boa sorte, etc..

Tudo isto só ajuda ao tom despreocupado e livre dos folguedos da data, que é isso que interessa. É pela noite dentro, cambada. Força nos Martelos.

PONTO DA SITUAÇÃO DA RELIGIÃO ÉTNICA ANCESTRAL NO PAÍS IRMÃO - REUNIÃO DA FAHR COM AUTORIDADES ESTATAIS

Comunicado da Federação de Antigas Religiões Hispânicas (FAHR):

El pasado mes de abril la FAHR mantuvo reuniones con el Director General de Relaciones con las Confesiones, D. José María Contreras y con otros responsables. La finalidad principal de tales reuniones era plantear el reconocimiento del paganismo como religión de notorio arraigo en España y establecer cauces de contacto permanente con las autoridades. E informarnos sobre el proyyecto de Ley de Libertad Religiosa.
La reunión se mantuvo en tono cordial y sincero, pero quedó patente que ni las autoridades conocen nuestras peculiaridades, ni nuestro “modelo religioso” encaja en las previsiones políticas.

Las conclusiones principales son las siguientes:

Quedó establecido que el único interlocutor válido con el Estado de los paganos españoles es la FAHR, por la sencilla razón de que es la única que ha obtenido el reconocimiento legal como religión. Las asociaciones culturales carecen de representatividad de cara a cuestiones religiosas. Esto implica que la FAHR deberá asumir la representación tanto de sus miembros como de aquellos paganos que no pertenecen a la misma. La FAHR declara que asume dicha responsabilidad y que hará cuanto esté en su mano para la defensa de los intereses comunes.
Las autoridades responsables saben entre poco y nada del paganismo. La FAHR se encarga de informar y explicar nuestras peculiaridades y esencia.
La nueva ley mantendrá el concepto de “notorio arraigo” como imprescindible para ejercer plenos derechos religiosos. Esto parece estar ya consensuado con partidos y religiones mayoritarias.
El Estado no va a declarar de notorio arraigo a nadie hasta la aprobación de la nueva ley. Quizá en el caso de la Iglesia Ortodoxa, que está en trámite se haga una excepción.
El notorio arraigo por motivos históricos al que pretendemos acogernos como judíos y musulmanes desaparece.

Los criterios para obtener el notorio arraigo serán “objetivos”:

Número de entidades religiosas registradas.
Número de centros de culto o “lugares de encuentro” registrados como entidades religiosas.
“Aportación a la sociedad” en temas como educación, beneficencia, integración y similares. No cuentan actividades como redes sociales, foros, encuentros de diálogo interreligioso, publicaciones y otros similares.
Como se ve esto va a resultar muy discriminador para el paganismo. La mayor parte de los paganos no necesitan hoy por hoy centros de culto ni grandes estructuras organizativas. En cualquier caso la desaparición del arraigo por motivos históricos es claramente perjudicial. La Federación y en concreto el COE están llevando a cabo las iniciativas legales para evitar esta discriminación comparativa con otras religiones.

Quedó establecido que una serie de usos y costumbres nuestros van a tener que ser defendidos con todos nuestros recursos. En concreto se nos dijo que con la actual legislación y con la prevista nueva ley:
El culto religioso en parajes naturales o en monumentos antiguos no queda garantizado.
Se puso en entredicho la validez de los matrimonios celebrados hasta la fecha por nuestras organizaciones, pese a que han sido adecuadamente inscritos y aceptados por los Registros Civiles hasta la fecha. Posiblemente la nueva ley establezca el derecho de todas las religiones registradas a nombrar un número limitado de sacerdotes autorizados para celebrar bodas legales.
No está garantizado el derehco a lucir armas blancas, encender hogueras, etc. en nuestro rituales.
Está pendiente el tema de nuestros funerales y otros muchos.
Así podemos seguir bastante tiempo, pero queda claro que la defensa de nuestros intereses legales puede requerir la intervención de la FARH o de las organizaciones que la componen, tanto ante la administración como ante los tribunales, ya que ninguna otra organización cumple los requisitos legales para realizar esta tarea.

CONSELHO DA EUROPA CONDENA PROIBIÇÃO DA BURCA E DOS MINARETES...

O Conselho da Europa, assembleia parlamentar dos direitos humanos na Europa, passou em Estrasburgo uma resolução, unanimemente aprovada pelos parlamentares de quarenta e sete países, a «avisar» os governos de que as proibições do uso da burca em público estão a negar às mulheres «que genuína e livremente desejem fazê-lo» o direito de cobrir a face.

«Genuína e livremente» com uma ajudazinha da sua comunidade muçulmana, que lhes lembra esse zelo religioso, ou então pode ser que tenham azar na sua vizinhança... não foi por acaso que muitas mulheres turcas laicas manifestaram preocupação ao saberem que o véu islâmico deixaria de ser proibido nas universidades, porque, disseram, assim não haverá barreiras para que a comunidade as pressione a usar tal adereço islamizante...

Aliás, o texto da resolução considera essa possibilidade: «nenhuma mulher pode ser obrigada pela sua comunidade ou família a usar vestuário religioso. Qualquer acto de opressão, sequestro ou violência constitui um crime que tem de ser punido pela lei.»

Agora resta saber como e quem é que discute que leis se aplicam nesses casos e como... com que meios se protegem as mulheres que tiverem contra si a comunidade em que vivem... porque, por enquanto, o que fica no ar é que isso da obrigação de usar o véu é mau e há-de ver-se que a lei há-de puni-lo...

O texto da resolução deixa claro que o velar do rosto feminino é frequentemente entendido como «um símbolo da subjugação das mulheres aos homens.»

O Conselho disse, também, que certas restrições poderiam ser justificadas «por motivos de segurança, ou quando as funções profissionais ou públicas dos indivíduos requeiram a sua neutralidade religiosa, ou quando a sua face tenha de ser vista
Acrescentou que «nenhuma mulher pode ser obrigada pela sua comunidade ou família a usar vestuário religioso. Qualquer acto de opressão, sequestro ou violência constitui um crime que tem de ser punido pela lei

Enquanto isso, a França prepara-se para proibir a burca e o Conselho Muçulmano da Grã-Bretanha atacou o presidente francês Nicolas Sarkozy, considerando-o «paternalista e ofensivo» por ter declarado que «a burca não é um sinal de religião mas sim um sinal de subserviência. Não podemos aceitar ter no nosso país mulheres que são prisioneiras atrás de uma rede, separadas de toda a vida social, privadas de identidade

Na Bélgica, a Câmara Baixa do parlamento votou já unanimemente a proibição da burca. Se não for chumbada pelo Câmara Alta, o Senado, será a primeira do seu género na Europa, introduzindo no código criminal belga uma proibição de uso em locais públicos de «vestuário que esconda a face».

É muita coisa à mistura, caros leitores - de um lado, os propósitos da islamização, apoiados, consciente ou inconscientemente, pela Esquerda dimiesca e eternamente xenófila; do outro, o crescente descontentamento popular indígena relativamente à crescente presença e prepotência muçulmana em solo europeu e, juntamente, falsamente aliado a este factor, o interesse da elite burguesa em pôr água na fervura com fogo de vista, isto é, fazer crer que está a defender a Europa ao proibir o véu, mas querendo sobretudo que as diferenças entre muçulmanos e não muçulmanos se esbatam para que finalmente se possam unir numa só população híbrida e descaracterizada...

E depois, à surrelfa, como se falasse de um assunto secundário, a resolução apelou a que a Suíça rejeitasse tão depressa quanto possível a sua proibição geral da construção de minaretes, que é alegadamente discriminatória.
Portanto, nada de novo: uma instituição especialmente relevante a nível continental e mesmo mundial, típico instrumento da elite reinante, quer que se tome uma atitude igualmente típica da elite reinante - o puro e simples desrespeito pela vontade popular, a violação declarada da Democracia em nome do «amor ao outro», aqui expresso pelo repúdio moralmente obrigatório da discriminação, dando por adquirido que a discriminação é moralmente condenável. É mais uma prova, inequívoca, frontal, incontornável e, para cúmulo da evidência, repetitiva, de que em matéria de recepção do alienígena, a elite quer uma coisa e o Povo quer outra.

E só o Nacionalismo expressa, de maneira organizada, formal e política, aquilo que o Povo sente naturalmente: os Nossos primeiro que os outros, os modos e cultura alheias nunca podem reinar sobre os nossos na nossa própria terra.