quinta-feira, julho 31, 2008

... TERMINA O MÊS CONSAGRADO A JÚPITER...

quarta-feira, julho 30, 2008

XII FESTA DO LUGHNASADH 2008 NA GALIZA


XII Festa do Lughnasadh - 2008

O venres 1 de Agosto do 2008, unha vez mais os celtas sairán do seu castro e encheran de aturuxos, maxia e revoltixo o coto da Auruxeira. Este ano os protagnistas musicais serán Os minhotos (repetindo), Trioliro de regueifeiros, Ophiusa e Ultraqans. Entrada à media noite, como non pode ser de outro xeito, o nosso Druida ceremoniará as vodas polo ritual celta, cunha gran queimada e compromisos de felicidade e unión. Boa música, comida, beberaxes e ledicia serán as encargadas de brilar na noite britoniense.
Queimada - Imagem da Lugnasad 2007

As/os AURUXEIRAS/Os somos de Bretoña e no verán xuntámonos e acostumamos a organizar unha festa propia, facendo honra á historia castrexa do nosso pobo. Alá onde estemos somos coñecedores de que a mellor maneira de amosar gratitude á terra onde nascemos é destapando o seu preciado valor co maior respeito, e sentirse fachendosos delo.
Invitámosvos a facer un percorrido nesta páxina polas imaxes, historia, letras, música, teatro, revoltas, contos_ da Asociación cultural AURUXEIRA.

Lugnasad 2004

INTOLERÂNCIA RELIGIOSA EM BIRMINGHAM

o Conselho da cidade de Birmingham bloqueia o acesso dos seus computadores a sites de ateísmo e de bruxaria ou a qualquer outra forma de misticismo, eventualmente também de Paganismo, mas não do Islão ou do Hinduísmo. Curiosamente, Birmingham é das cidades mais multiculturais do Reino Unido, e tem uma forte comunidade muçulmana, como se poder ver aqui e aqui.

A Sociedade Secular Nacional denunciou tal atitude como discriminatória e que estava a considerar a tomada de medidas no âmbito da lei. Afirma esta organização que a decisão do conselho de Birmingham está a violar os direitos dos praticantes de bruxaria, a qual está classificada como crença legítima, nomeadamente no que à Wicca diz respeito.

JUÍZA DIZ DE SUA JUSTIÇA

Pode parecer impossível, mas parece que uma juíza portuguesa resolveu dizer que o rei vai nu:

Felgueiras, 30 Jul (Lusa) - A juíza Ana Gabriela Freitas, do Tribunal de Felgueiras, proferiu terça-feira uma sentença em que considera que a comunidade cigana tem um estilo de vida com "pouca higiene", é "traiçoeira" e "subsídio-dependente".

"Pessoas mal vistas socialmente, marginais, traiçoeiras, integralmente subsídio-dependentes de um Estado a quem pagam desobedecendo e atentando contra a integridade física e moral dos seus agentes". Foi desta forma que a juíza Ana Gabriela Freitas, do 2º Juízo do Tribunal Judicial de Felgueiras, se referiu aos cinco elementos de etnia cigana acusados de agredir diversos agentes da GNR, numa sentença a que a Lusa teve acesso.
"São tecidas considerações e comentários que merecem o repúdio e se afiguram desadequadas e desnecessárias", referiu à Lusa Pedro Carvalho, advogado de defesa dos cinco homens.
Ana Gabriela Freitas, na leitura da sentença, teceu considerações não só aos cinco acusados da agressão aos agentes da GNR de Felgueiras, mas também generalizou a toda a comunidade cigana.
"Está em causa o desrespeito da autoridade e, por arrastamento, a própria administração da Justiça como flui com particular ingência dos recentes acontecimentos da Cova da Moura, Aziaga do Besouro, Quinta da Fonte e ainda culminando com a agressão selvática dos agentes da PSP em Abrantes", referiu a juíza na fundamentação da sentença.
"Estamos a viver a ressaca pós-Quinta da Fonte, que sendo aparentemente politicamente correcta e populista, pode estigmatizar uma etnia", disse Pedro Carvalho.
Na base da sentença, dada a conhecer na passada terça-feira, estão acontecimentos ocorridos no dia 07 de Janeiro de 2006.
Um grupo de cidadãos de etnia cigana estava a fazer uma festa no Bairro João Paulo II, em Felgueiras, com música alta e disparo de tiros com armas de fogo.
A GNR foi chamada ao bairro, a que a Juíza chama "Cova da Moura cigana", para pedir silêncio.
Contudo, moradores e agentes da GNR envolveram-se em agressões físicas e verbais.
Na sentença, Ana Gabriela Freitas deu como provado que, durante os acontecimentos, "as mulheres e as crianças guincharam selvaticamente e bateram e chamaram nomes" aos agentes.
Os cinco homens de etnia cigana foram todos condenados a penas de prisão efectiva e ao pagamento de indemnizações mas recorreram da sentença.
Para elaborar a sentença, "socorreu-se o tribunal das regras de experiência no que toca ao elemento intelectual e volitivo do dolo inevitavelmente associado aos useiros e vezeiros comportamentos desviantes e percursos marginais dos arguidos e do seu pouco edificante estilo de vida".
No levantamento sócio-económico da vida dos arguidos, Ana Gabriela Freitas escreveu no processo que as condições habitacionais "são fracas, não por força do espaço físico em si, mas pelo estilo de vida da sua etnia (pouca higiene)".
"Todos os arguidos são conhecidos dos agentes da GNR de Felgueiras por serem `clientes` do posto e aí se deslocarem em virtude de desacatos, desordens, e ilícitos de variada natureza", referiu a magistrada.
Desta forma, Ana Gabriela Freitas salientou ainda não se vislumbrar "a menor razão para acolher a rábula da `perseguição e vitimização dos ciganos, coitadinhos!".

ACOR SOSRACISMO PERDE O FINANCIAMENTO ESTATAL NA SUÍÇA


A camarada Sílvia Santos sugere e bem que se faça em Portugal uma campanha para acabar com os subsidios estatais à SOS tuga. E, de facto, é repulsivamente ultrajante que a parasitagem fanática do amor universal à força seja sustentada pelo Povo. Isso era dantes, no tempo da Inquisição.

ARÁBIA SAUDITA PROÍBE VENDA E CIRCULAÇÃO NA RUA DE ANIMAIS DE ESTIMAÇÃO

A Polícia Religiosa da Arábia Saudita vai reavivar uma antiga lei que proíbe a venda de animais de estimação (cães e gatos), ou sequer de passear animais de estimação em público.

A justificação actual para este retomar da proibição está no facto de que muitos homens aproveitam a situação de passear os seus animais de estimação para tentarem o engate amoroso com mulheres... o que, de facto, constitui um crime horrendo...

MULHER IMPEDIDA DE ANDAR DE BIKINI EM PARQUE DA FINLÂNDIA

Os Finlandeses estão culturalmente habituados à nudez ou semi-nudez em certas áreas de convivência pública, tais como saunas e afins. Mas é possível que a onda verde vinda de Meca comece a alterar os hábitos desse setentrional país... uma mãe de família que num parque de divertimentos diversos se expunha ao Sol de bikini junto a uma piscina foi admoestada e obrigada a vestir algo que lhe cobrisse mais o corpo, porque as regras do parque determinam que os adultos não podem aí usar vestuário demasiado curto. Uma encarregada do parque afirmou que «temos muitos imigrantes, para os quais as roupas que revelem demasiado podem ser consideradas ofensivas. Mas nem uma só regra foi feita por causa deles.»

Pois não, pois não...

O QUOTIDIANO DA VIOLÊNCIA MUÇULMANA - DIA DE ONTEM

7/28/2008 (Mohmand, Paquistão) - Um homem de sessenta anos é raptado e assassinado pelos Mujahedin.
7/28/2008 (Matta, Paquistão) - Três paquistaneses num camião são alvejados e mortos por terroristas talibãs.
7/28/2008 (Bagdade, Iraque) - Três bombistas suicidas do sexo feminino correm para uma multidão de peregrinos xiitas e fazem-se explodir, matando trinta e dois inocentes.
7/28/2008 (Kirkuk, Iraque) - Um bombista suicida fedayeen ataca um evento político, assassinando cerca de quarenta pessoas.
7/28/2008 (Mussayab, Iraque) - Uma mulher é raptada, amarrada e depois assassinada por fundamentalistas.
7/28/2008 (Kohat, Paquistão) - Duas pessoas, uma delas adolescente, foram mortas numa explosão quando militantes muçulmanos detonaram uma bomba agarrada a uma bicicleta.


Enfim, foi mais um dia de trabalho islamista...

BOICOTE À TERCEIRA CONFERÊNCIA MUNDIAL DA ONU CONTRA O RACISMO

Na primeira conferência da ONU contra o racismo, realizada em Durban no ano de 2001, a islamada aliou-se à negralhada para condenar a simples existência do Estado de Israel e exigir reparações ao Ocidente pela escravatura e pelo colonialismo, o que não deixa de ser demonstração dum vergonhoso descaramento, pois que o mundo islâmico foi sempre mais profundamente esclavagista do que a Europa - e ainda o é.

Ora, ao que parece, tudo indica que a mesma farsa abjecta se vai repetir em Abril de 2009 na mesma cidade sul-africana. Um dos indícios é o apoio incondicional que tem sido dado por parte do mundo islâmico em peso às palavras de Doudou Diene, relator especial da ONU, que em Setembro de 2007 culpou em Geneva o Ocidente por usar o 11 de Setembro para encorajar a islamofobia, a qual ele define como uma forma de racismo com as suas raizes nas Cruzadas e na Reconquista Ibérica; além do mais, acusou o Ocidente de intolerância laicista contra os símbolos religiosos muçulmanos e mostra-se preocupado com a liberdade de expressão europeia que «tem servido para ofender os muçulmanos», referindo-se aqui ao caso das caricaturas.

O Canadá já anunciou que não estará presente na conferência de Durban em 2009. Que cada europeu faça os possíveis para que os países europeus lhe sigam o exemplo, assinando esta petição.

DIMITUDE NO CENTRO DO MUNDO CULTURAL BRITÂNICO

No Reino Unido, o director do National Theatre mostra receio de pôr em cena algo que possa ofender os muçulmanos.
Nicholas Hytner de seu nome, o sujeito é o mesmo que alegremente apresentou um espectáculo que representava Jesus Cristo como «um pouco gay», mas nesse caso não teve medo de ofender os cristãos.

É assim a irreverência politicamente correcta: ser trocista, crítico, ousadamente mordaz contra todas as instituições e todos os dogmas!...
... desde que estas instituições e estes dogmas sejam de pessoal inofensivo... porque bater nas instituições ou nos dogmas sagrados de quem não admite brincadeiras e faz correr sangue, isso já é outra história, isso é um perigo a sério e com isso nenhum irreverentezinho de merda se atreve a brincar, e aliás, se vir outrém a brincar com isso, este irreverentezinho de merda até é capaz de lhe criticar o «mau gosto ofensivo das minorias» ou assim...

MAIS APÓSTATAS PRESOS NO IRÃO

Dezasseis apóstatas do Islão foram presos no Irão e enfrentam aí a eventualidade da pena de morte.
Os apóstatas foram apanhados em flagrante delito de conversão a outra religião, neste caso, o Cristianismo.

É, enfim, mais uma daquelas notícias que não aparece nos mé(r)dia tugas... assim mais recentemente, a única que me recordo de ouvir foi uma de hoje a dizer que o presidente iraniano considerava as armas nucleares como «coisa do passado»... do Irão só vêm boas notícias, portanto.

terça-feira, julho 29, 2008

O MAIS FAMOSO PREGADOR TELEVISIVO DO MUNDO ISLÂMICO ENSINA OS IMIGRANTES MUÇULMANOS A CONQUISTAR A EUROPA

O pregador egípcio Amr Khaled, que é o mais famoso muslo televisivo do mundo, concedeu ao Dream 2 TV uma entrevista na qual explica o modo de infiltração e conquista islâmica da Europa e que se poder ver aqui. Eis o texto do diálogo:

Entrevistador: «Como é que vê a cena islâmica na Europa?»

Amr Khaled: «O mais importante é que há entre 25 e 30 milhões de muçulmanos na Europa. Estes números têm muitas implicações.»

E: «Há 25-30 milhões de muçulmanos na Europa.»

K: «
Os muçulmanos continuam a ter filhos, enquanto os Europeus não. Isto significa que dentro de vinte anos, os muçulmanos serão uma maioria, o que pode ter uma influência excepcional na tomada de decisões. Isto faz com que os outros grupos fiquem muito zangados e considerem isto muito perigoso. Estes são os inimigos do Islão, como nós sabemos muito bem.
Mas os Ocidentais nada sabem sobre os muçulmanos. As estatísticas mostram que setenta por cento não sabe quem é o profeta dos muçulmanos. O facto de que Maomé é o profeta dos muçulmanos não é conhecido por muita gente no Ocidente. Isto é apenas um exemplo.
»

E: «O nome do profeta é desconhecido por... »

K: "
Não apenas o seu nome, mas também quem era ele. Mesmo que saibam que o nome do profeta dos muçulmanos é Maomé, não sabem nada sobre ele, sobre a sua história, onde é que ele viveu, e por aí fora. Não sabem nada sobre ele.
O objectivo dos inimigos do Islão é conduzir os vinte ou trinta milhões de muçulmanos para fora da Europa, ou provocá-los de maneira a levar à sua expulsão. Se os muçulmanos permanecerem na Europa, serão perigosos, portanto têm de sair.
»

E: «Portanto, está a fazer uma afirmação muito importante - que há provocações intencionais e premeditadas para que os muçulmanos saiam do seu lar actual - a Europa.»

K: «Sim. Quando as caricaturas ofensivas apareceram, foi estranho ver que a tecla em que carregaram para provocar os muçulmanos - o Alcorão e o profeta Maomé, que são sagrados para os muçulmanos - é a mesma tecla que é sagrada para o Ocidente - liberdade de expressão. O que é sagrado no Ocidente - liberdade de expressão - é o seu equivalente do Alcorão... É isso que têm como sagrado. O Ocidente está a atacar o que os muçulmanos consideram sagrado pelos meios que o próprio Ocidente considera sagrados.
(...)
De modo a fazer os muçulmanos saírem da Europa, os Povos Europeus precisam dum pretexto para lhes dar legitimidade para o fazer, como tiveram na Bósnia. Ao fim ao cabo, a Bósnia é Europa, portanto ninguém pode afirmar que isto é pouco plausível. A Bósnia não está longe. Portanto, a sua solução é continuar a provocação contra os muçulmanos, e continuar a fazer coisas que provocam os muçulmanos, os quais irão cometer erros, tais como atentados bombistas e outras respostas pouco usuais. Então, os Europeus dirão: "Mas que é isto? O que estão eles a fazer?" e então terão um pretexto para o que se seguirá.»

E: «Portanto, isto é preparação mental para os Europeus expulsarem os muçulmanos. Isto são afirmações muito sérias.»

K: «É a minha interpretação das coisas. Doutro modo, o que ganhariam eles ao ofender os muçulmanos de diferentes maneiras o tempo todo, quando o resultado é de antemão conhecido?»

E: «É de facto ilógico.»

K: «As pessoas irão dizer-lhe que a Dinamarca sofreu perdas económicas, o que é verdade. Portanto, porque é que isto continua? Porque alguns acreditam que será mais benéfico expulsar os trinta milhões, e que isso compensa o boicote. Portanto, pressionam nessa direcção.
Qual é a solução? Temos de ser muito realistas e positivos. O que é que tem de ser feito? Do que precisamos é que os trinta milhões de muçulmanos na Europa se infiltrem na sociedade e mostrem aos Europeus e à sociedade ocidental o quão são respeitáveis e bem sucedidos. Estas são as palavras-chave: "sou respeitável e bem sucedido". Se os trinta milhões de muçulmanos conseguirem ignorar estas provocações, e canalizar a sua fúria para apoiar o profeta Maomé e o Islão de maneira a tornar-se em máquinas de propaganda ambulantes...
Cada pessoa deve dizer: "Eu sou um embaixador do Islão" e devem todas tomar atitudes em toda a Europa - nas empresas em que trabalham, nos clubes desportivos, em qualquer lugar onde se possam misturar e integrar com os Europeus, e onde podem mostrar os seus valores morais e o seu sucesso. Isso irá abolir o plano, e os muçulmanos irão permanecer na Europa. Precisamos de dez anos para que os muçulmanos na Europa se tornem bem sucedidos e firmemente estabelecidos.
»

---
Ora este muslo, seguramente um dos que mais influencia as massas islâmicas a nível mundial, até fala bem, aparece em trajes ocidentais e incita à «integração» dos muçulmanos na sociedade europeia... deve ser a isto que se chama um «muçulmano tolerante, pacífico e moderado».
Claro que tanta «integração e moderação» é mera aparência e ferramenta ao serviço do expansionismo islâmico, visto que o sujeito se mostra completamente incapaz de compreender que os Ocidentais não precisam de motivos «ocultos» para exercerem a sua liberdade de expressão contra o que lhes apetecer: pois se todas as religiões têm sido satirizadas na Europa, porque cargas de água é que o Islão haveria de escapar?

Claro que tanta «integração e moderação» só serve um objectivo: como o próprio egípcio diz, trata-se de infiltrar o poder muçulmano na sociedade europeia. Daí que considere os atentados bombistas como «erros»... não crimes monstruosos, mas «erros»... porque, de facto, e como tenho dito desde há muito, o maior perigo islâmico a longo prazo não está no terrorismo, mas sim no aumento das próprias massas islâmicas em solo europeu. É assim que os interesses muçulmanos mais sólidos e duradouros se estabelecem. É aliás com o número de muçulmanos já existente na Europa que certos turcófilos dimiescos justificam o ingresso da Turquia na União Europeia: «se não deixarmos entrar a Turquia, estamos a enviar uma mensagem hostilizante aos muçulmanos que vivem na Europa, o que pode ser perigoso para o bem-estar dos Europeus, pode criar tensões e assim...»

É a guerra do ventre, a «jihad» da natalidade, que pode vir a fazer com que a Europa se deixe islamizar se a onda migratória e demográfica muçulmana não for travada já.

SOBRE OS OCIDENTAIS CONVERTIDOS AO ISLÃO

Deste artigo a respeito dos motivos da conversão de um bom número de europeus, e não só, ao credo de Mafoma, salientam-se umas quantas observações por demais pertinentes, e que dão ou deveriam dar que pensar, e sobretudo que fazer, aos pedagogos e os educadores da juventude:

Um número crescente de ocidentais, homens e mulheres, convertem-se ao Islão. Segundo uma informação citada num artigo de Ian Johnson no Wall Street Journal, entre 11 de Setembro de 2001 e de 2002, 71.000 alemães converteram-se ao Islão. Se esta cifra é correcta, podemos estar perante o que fazem as pessoas quando em medo ou quando querem estar no «lado vencedor».

Segundo Osama bin Laden, a gente de toda a parte identifica-se com “o forte” ou “ganhador”. Segundo o psiquiatra prisional Theodore Dalrymple, que trabalhou com presos muçulmanos na Grã-Bretanha, “uma grande parte da atracção do Islão para os homens essencial e crescentemente secularizados” é a oportunidade que se oferece no Islão de “abuso abominavel das mulheres”. Assim, segundo o Dr. Dalrymple, os homens ocidentais que se sentem inseguros ou humilhados pela crescente igualdade da mulher, são atraídos ao Islão do mesmo modo que os homens ocidentais se sentem atraídos por esposas asiáticas por correspondência [isto é mais o caso dos Ianques, digo eu - nota do bloguista]. Eventualmente, alguns homens também se convertem em busca de Deus e duma comunidade espiritualmente vigorosa. Num artigo acerca do porquê de o Islão atrair tantos criminosos ocidentais [há muitas “conversões de prisão” a acontecer] a Dra. Monika Wohlraub-Sahr sugere que “as vidas de tais pessoas ficou fora de controlo”, y agora estão “em busca de estrutura”.

Outro motivo para a conversão ao Islão implica a noção de racismo branco no Ocidente. De facto, uma célula terrorista de Portland, Oregón, incluía vários conversos afro-americanos. Uma mulher, October Dominique Lewis, tambem era conhecida como “Jadija”. October tomou ironicamente o seu novo nome islâmico da primeira esposa do profeta Maomé, que foi a primeira conversa à nova religião do profeta Maomé. Alguns afro-americanos e europeus afro-caribenhos converteram-se ao Islão com a errónea crença de que o Islão carece de preconceitos raciais (não é assim, veja-se o que está a acontecer no Sudão) e/ou carece de historial de escravatura. De facto, tanto os muçulmanos árabes étnicos como os muçulmanos africanos praticam hoje o esclavagismo.
(...)
As mulheres ocidentais convertem-se geralmente quando se casam com muçulmanos - são pressionadas a fazê-lo. Amiúde tais mulheres são bastante inocentes e românticas face ao outro “exótico”. Algumas podem estar traumatizadas por familias abusivas ou emocionalmente distantes, e buscam “vidas novas” em ambientes desconhecidos. Não obstante, prontamente se encontram em circunstâncias misteriosamente similares e mais arricadas. Do mesmo modo quiçá que alguns dos seus homólogos masculinos, as mulheres ocidentais convertidas ao Islão têm medidas fora de controlo que tentam resgatar ou redimir.
(...)

IMIGRANTES MARROQUINOS NÃO SE QUEREM IR EMBORA A BEM...

Ni por la buenas. Chantaje financiero, así han descalificado los marroquíes al Plan de Retorno Voluntario lanzado por el PSOE. Además tachan el plan como el anuncio de una amenaza, que vaticina un posible recrudecimiento de las políticas migratorias”. La Asociación de Trabajadores Inmigrantes Marroquíes en España (Atime) asegura que sus compatriotas no están dispuestos “a cambiar toda una vida por un puñado de euros” y que la mayoría de marroquíes que viven en España, unos 600.000, dirán “no” al Plan del Ministerio de Trabajo e Inmigración que dirige Celestino Corbacho. “Esta propuesta lo único que provocaría sería desequilibrio social”, valora en declaraciones a ADN.es, Khalil Jemmah, presidente de la Asociación de Familiares y Víctimas de la Inmigración Clandestina, que trabaja codo con codo desde Marruecos con Atime.
El plan, que nace ya fracasado, comenzaría a aplicarse en el próximo mes de septiembre y permitiría a los inmigrantes legales desempleados en España regresar a su país de origen con la prestación del paro cobrada íntegramente de una sola vez. Luego tendrían que esperar tres años antes de solicitar una nueva autorización para vivir y trabajar aquí. Según esta propuesta, transcurridos cinco años tendrían derecho preferente para regresar y formar parte del contingente de empleo. Pero hay un alto grado de desconfianza, los marroquíes temen que una vez se acojan al Plan y salgan de España, luego no sea tan fácil volver.
Para valorar si los marroquíes con papeles que viven en España se acogerían al retorno voluntario de Zapatero, Atime ha hecho una encuesta. “Pensábamos sondear a 1.000 compatriotas de Barcelona, Murcia, Madrid y Sevilla, que es donde está implantada Atime, pero cuando llevábamos 600 paramos porque teníamos claro que la respuesta unánime era de rechazo”.
La primera respuesta de la encuesta siempre era “no”, dice Jemmah: “Nadie marcó la casilla del sí cuando se le preguntaba si volvería a Marruecos en estos momentos”. La siguiente cuestión hacía referencia al precio que pondrían los afectados si llegasen a aceptar la propuesta del Ministerio de Trabajo e Inmigración que dirige Celestino Corbacho. “Todos hablaban de cantidades desorbitadas, y hubo quien llegó a poner un uno, un cero y luego el signo de infinito”. ¿Quién hablaba de chantaje?
El PP aboga por reformar la agrupación familiar porque los parientes de inmigrantes “no vienen a trabajar”.
En los Cursos de Verano de la Complutense que se realizan en San Lorenzo de El Escorial (Madrid), Rajoy opinó que es preciso restringir la inmigración porque “es duro, pero no podemos atender a todo el mundo” y en caso de continuar las cosas así, “aquí acaba viniendo todo el mundo” dijo, “el servicio público de sanidad se colapsaría y lo mismo ocurriría con la educación”.
Por ello abogó por una reforma para poner “orden y control” en las políticas de inmigración porque “si ahora viene un momento económicamente malo, la situación se va a complicar”, destacando la necesidad de la reforma de la regulación de la reagrupación familiar porque las personas inmigrantes que traen a España a sus familiares “no vienen a trabajar” y se “aprovechan de los servicios públicos”.


É triste que não se queiram ir embora a bem. Poupavam-se muitas chatices no futuro...

CATALUNHA AVANÇA PARA RELEGAR O CASTELHANO A LÍNGUA SECUNDÁRIA PERANTE A LÍNGUA NACIONAL, QUE É O CATALÃO

(...)
La Consejería de Educación de la Generalidad, dirigida por el socialista Ernesto Maragall, ha iniciado hoy los trámites para cambiar la regulación lingüística educativa actual, que dice que los niños tienen derecho a recibir la primera enseñanza en su lengua habitual, ya sea ésta el catalán o el castellano, de acuerdo con lo establecido en el artículo 21.2 de la Ley de Política Lingüística catalana. De este modo y hasta el momento, los padres podían, al menos sobre el papel, exigir que sus hijos reciban la enseñanza en castellano al menos hasta los ocho años.

Fuera del papel, los padres que deseaban acogerse a esta legislación encontraban serias trabas por parte de la administración catalana para satisfacer sus deseos. De hecho existen al menos tres sentencias del TSJ de Cataluña que condenaban a la Generalidad por obstaculizar e impedir este derecho. Pero ahora el PSC quiere ir más allá en la política de inmersión lingüística, reduciendo a un plano testimonial la enseñanza del español. Ahora los padres sólo tendrán opción para educar a sus hijos en español en un solo curso lectivo entre los tres y ocho años.

(...)

Quem ler a totalidade do artigo constatará a raiva dos espanholistas castelhanistas, que têm até o atrevimento de dar a língua nacional catalã como «língua local» e a língua imperial castelhana como «nacional». Que pena...

segunda-feira, julho 28, 2008

CASAMENTO DRUÍDICO NA BRETANHA


Algures nas profundezas duma floresta da Armórica, nação céltica sita no noroeste do Estado Francês que é mais conhecida como Bretanha, ou Breizh, celebrou-se por estes dias o matrimónio do qual se pode ver acima uma imagem - dois jovens adultos que vivem em Paris, ambos de vinte e sete anos, decidiram unir-se pelo rito matrimonial neo-druídico bretão, numa cerimónia que se tem multiplicado nos últimos anos. A celebração durou quase uma hora e realizou-se junto a uma fonte geradora da vida, fazendo intervir os elementos da Natureza para proteger o casal. «O amor será a sua única lei», declara o grande neo-druída perante os noivos, enquadrados num círculo formado por uma comitiva composta de uma dúzia de neo-bardos (os literatos, trajados de azul), de neo-ovates (os adivinhos e homens de ciência, trajados de verde) e de druidas (sacerdotes e mestres, trajados de branco), carregando consigo ramos de flores, bandeiras da Bretanha (como se pode ver na foto, é muito parecida com a dos EUA, mas a preto e branco e com flores de lis em lugar de estrelas) e pancartas.

A sociedade neo-druídica que levou a cabo este ritual foi a Gorsedd, fundada na Bretanha em 1899 e liderada pelo grande druida Per-Vari Kerloc'h. Reúnem-se com frequência para este tipo de eventos e declaram a seriedade das suas intenções: «rejeitamos a mascarada. Não acontece haver pessoas que queiram casar pela Igreja depois de se terem casado druidicamente.»
Para serem aceites, os noivos devem demonstrar o seu compromisso para com os valores de respeito pela Natureza combinados com o sentido do sagrado.
De acordo com o grande druida Per-Vari Kerloc’h, o despertar da curiosidade pelo Druidismo é comparável ao renovado interesse pelo Budismo, é uma sensibilização para o respeito pela Natureza, «certificado de nascimento do Druidismo. Não somos possuidores duma verdade, não queremos aparecer como gurus. Não pretendemos substituir as religiões, mas sim existir entre elas.»
O Gorsedd da Bretanha é o ramo oficial da organização maior, que é galesa e tem mais de mil e duzentos membros. A máxima autoridade do Gorsedd reside no País de Gales ou Cymru.

PRIMEIRO-MINISTRO ITALIANO AMEAÇADO DE MORTE POR MUÇULMANOS

O diário italiano de Esquerda La Repubblica recebeu no dia 26 do corrente um envelope contendo uma bala e uma carta na qual se lê uma ameaça de morte contra o primeiro-ministro Sílvio Berlusconi.
A missiva, que proclama «Alá é grande», promete atingir Berlusconi bem como os porta-vozes das câmaras alta e baixa do parlamento italiano, Renato Schifani e Gianfranco Fini.
Uma carta similar foi recebida pelo jornal de Direita Libero, em Milão.

Em Janeiro, um envelope contendo duas balas e uma carta com ameaças de morte a Sílvio Berlusconi e ao seu irmão Paolo Berlusconi chegou à redacção do diário milanês Il Giornale.

Como se sabe, Berlusconi enfureceu o mundo islâmico ao declarar em 2001 a superioridade da civilização ocidental sobre a muçulmana.

E, ao ser ameaçado desta forma pela escumalha terrorista musla, está automaticamente nobilitado como o maior líder governamental europeu da actualidade.

QUEM QUER DIFAMAR OS ITALIANOS?

Foi divulgada por toda a Europa uma foto de duas raparigas ciganas que, tendo morrido afogadas, deram à costa numa praia de Itália - e, nessa foto, os transeuntes pareciam indiferentes aos dois cadáveres, o que desencadeou uma onda de condenações contra os Italianos em todo o continente, em que se destacou o jornal britânico «The Independent», que vociferou contra a «vergonha italiana».
Sabe-se agora que afinal a foto foi manipulada, visto que afinal não mostra parte dos italianos que, perto dos dois corpos, se mostravam realmente chocados e dispostos a ajudar a transportar os caixões das jovens romanis.

Ou seja, o facto de os italianos terem escolhido um governo italiano claramente ocidentalista, anti-imigração, de tendência nacionalista e islamófoba, está a incomodar uma certa escumalha que controla os mé(r)dia... vai daí, toca a tentar difamar, não já apenas o executivo de Berlusconi, mas o próprio Povo Italiano em si...

E ainda fala o «The Independent» em «vergonha»...

Vergonha? Vergonha é algo que a súcia controladora da comunicação sucial nunca teve nas ventas.

MOVIMENTO NACIONAL QUER LIMITAR PRIVILÉGIOS DA CLASSE POLÍTICA

O Movimento Mérito e Sociedade propõe a aplicação da taxa "Robin dos Bosques" à classe política, defendendo a retirada dos subsídios e compensações aos ex-deputados e dirigentes de empresas públicas com menos de 65 anos.

"É tempo de voltar ao rigor, à moral e transparência da gestão pública e política", defendeu o líder do MMS, Eduardo Correia, em declarações à Lusa. Desta forma, acrescentou, o MMS quer que a chamada taxa "Robin dos Bosques" seja aplicada à classe política, para "acabar com o péssimo exemplo de quem lidera a área política".
Assim, continuou Eduardo Correia, o MMS propõe a revisão imediata das regras de despesa pública, nomeadamente através da redução de todas as reformas de ex-deputados, dirigentes de empresas e instituições públicas.
Além disso, aos que, nessas circunstâncias, não tenham atingido a idade mínima de reforma de 65 anos, devem ser retiradas todas as compensações e subsídios.
"É preciso reduzir bastante o número de pensionistas altamente beneficiados", referiu.
O MMS, que foi oficialmente constituído como partido político no final de Junho, defende ainda a revisão do parque autómovel do Estado, reduzindo a sua dimensão e não permitindo elevados consumos de combustível.
"Também neste caso é preciso que o Estado dê um exemplo de frugalidade e poupança", salientou o presidente do MMS.
Eduardo Correia apelou ainda para que seja publicada na Internet uma lista com os valores das reformas que auferem todos os antigos deputados e ex-dirigentes de empresas e instituições públicas.
"É preciso que todos percebam o que cada um recebe e o que se anda a fazer com o dinheiro do Estado, a bem da transparência", sublinhou, considerando que a "melhor liderança é uma liderança de exemplo".


Finalmente há alguém que faz alguma coisa pela justiça social a sério, de maneira a combater um pouco da terceiro-mundice reinante em Portugal no que diz respeito aos desníveis sócio-económicos, embora a questão dos privilégios da cambada parlamentar sejam apenas uma parte do problema, e talvez não a maior.

TERRORISMO SEPARATISTA ISLÂMICO AMEAÇA GOVERNO CHINÊS

Um grupo auto-denominado Partido Islâmico do Turquestão emitiu um vídeo no qual ameaça os Jogos Olímpicos de Pequim e reivindicando a autoria dos atentados bombistas que fizeram explodir dois autocarros chineses.
O vídeo intitula-se «A Nossa Abençoada Jihads é Yunnan» e nele o líder do grupo, comandante Seyfullah, diz o seguinte:
«Apesar dos repetidos avisos do Partido Islâmico do Turquestão dirigidos à China e à comunidade internacional para pararem os Jogos Olímpicos de Pequim, os Chineses ousaram ignorar os nossos avisos.
Os voluntários do Partido Islâmico do Turquestão que passaram por treinamento especial iniciaram acções urgentes.
»
Seyfullah afirma que o grupo fez explodir dois autocarros em Xangai e «actuou contra a polícia» em Wenzhou com um tractor carregado de explosivos.
O grupo bombardeou também uma fábrica de plástico em Guangzhou e mais três autocarros em Yunnan, tudo isto em Maio e Julho.
As explosões nos autocarros mataram pelo menos duas pessoas e feriram catorze na cidade de Kunming.
Mais afirma Seyfullah que «o Partido Islâmico do Turquestão avisa mais uma vez a China. O nosso objectivo é alvejar os pontos mais críticos relacionados com os Jogos Olímpicos. Iremos tentar atacar severamente as cidades chinesas centrais, usando tácticas que nunca foram empregues.»
Apelou aos espectadores e aos atletas «particularmente os de credo muçulmano» que estão para ir aos Jogos Olímpicos a mudarem de ideias: «Por favor, não estejam ao pé de pessoas sem fé. Os voluntários do Partido Islâmico do Turquestão irão conduzir acções militares violentas contra indivíduos, departamentos, eventos, e actividades relacionadas com os Jogos Olímpicos na China.»

Isto tudo só acontece porque os Chineses são, como se sabe, todos judeus, ou então são americanos, ou então apoiaram o Bush, tem de ser uma dessas coisas ou todas juntas, porque os coitadinhos dos muslos só são violentos por causa da Palestina e dos malandros dos Ocidentais, como toda a gente sabe!!!!!!!, porque quando Israel cair, os muslos voltam a ser tão pacíficos e tolerantes como sempre foram em toda a parte do globo...

PRESOS ISLAMISTAS IMPÕEM CHARIA EM PRISÕES DO IRAQUE CONTROLADAS POR AMERICANOS

Os Ianques são tão maus, tão maus, tão maus para os coitadinhos dos detidos muslos das prisões iraquianas que... até os deixam impor a charia no meio prisional, como se poder ler aqui...
Os extremistas islâmicos aí detidos chegam a organizar tribunais dentro da prisão e a torturar e matar os reclusos que recusarem juntar-se-lhes.

SINAIS DOS TEMPOS - COMPANHIA DE SEGUROS ISLÂMICA NA VELHA ALBION

Estabelece-se no Reino Unido a primeira companhia de seguros que se rege de acordo com a charia ou lei islâmica.
A empresa evitará investimentos em negócios de álcool, por exemplo, e destina-se especialmente ao milhão e seiscentos mil muçulmanos que vivem no País, constituindo assim 2,7% da população total, de acordo com um censo de 2001.

EXCERTOS DO CONTEÚDO DE LIVROS ESCOLARES NO CENTRO DO MUNDO MUÇULMANO

Umas quantas passagens de livros escolares do sistema de ensino da Arábia Saudita para o ano lectivo de 2007/2008:

Primeiro grau:
«Completar o que falta com as palavras apropriadas - (Islão, castigos infernais) - Toda a religião, salvo o _____ é falsa. Todo aquele que morre e não pertence à religião islâmica está exposto a __________________.»


Quinto grau:
«Fica terminantemente proibido a um muçulmano acreditar em ou ajudar os seus inimigos que não crêem em Alá.»

«Tal como os muçulmanos lograram unir-se no passado num esforço mancomunado para expulsar os cruzados da Palestina, do mesmo modo os muçulmanos e os árabes lograrão, com a ajuda de Alá, contra os Judeus e seus aliados, se se unirem e conduzirem uma verdadeira guerra santa em nome de Alá.»


Segundo ano:
«Objectivos da lição: 1)O aluno deverá distinguir algumas características obscenas dos Judeus...»

«Alá disse ao seu profeta, Maomé, a respeito dos Judeus, que estudaram parte do Livro de Deus, que só Deus pode ser reverenciado. Contudo, eles encontraram um caminho de engano, de adoração de ídolos, profetas e bruxarias. Procedendo deste modo, só servem Satanás...»

«Alá castigou os Judeus de várias maneiras por serem infiéis e pelos erros que cometeram. Explique que maneiras foram essas...»


Terceiro ano:
«O profeta disse que "a hora (o dia do juízo final) não chnegará até que os muçulmanos lutem contra os Judeus e os matem, até que os Judeus se escondam atrás de árvores e de rochas, até que as árvores e as rochas digam "Ó muçulmanos, ó servidores de Deus! Aqui se esconde o Judeu, atrás de mim. Vem e mata-o...".

(1) Isto é uma parte da sabedoria de Deus que a luta entre os muçulmanos e os Judeus deverá continuar até ao dia do juízo final.

(2) As boas notícias para os muçulmanps são que Alá os ajudará no final contra os Judeus, já que essa é um dos sinais da inminência da chegada do dia do juizo final…»

»Os principais elementos da fé sionista:
Os Judeus são o povo eleito por Deus e os espíritos da Tribu chamada Israel são parte de Deus. Todo o resto dos espíritos são satânicos, como as almas dos animais.
O mundo pertence ao israelita. Tem direito a dominar e tem soberania sobre o mundo por ser o povo eleito por Deus entre todas as demais raças humanas…»

“Como conseguem os sionistas alcançar os seus objectivos:
Difamação, enganos e teorias de conspiração ao longo da história… Primeira Guerra Mundial: os Judeus foram alguns dos protagonistas a provocar a guerra…

Intentos de acicatar os homens con desvios e prostituição em todas a parte… controlam bares na Europa, nos EUA e no próprio Israel… dominam a literatura e a arte, difundem a literatura pornográfica, tão destrutiva, fomentando tendências desviacionistas na literatura, no pensamento e na arte.

O domínio da indústria cinematográfica do mundo ocidental e em toda a parte.

Estafas, coimas, roubos e mentiras”.


Sexto ano:
«O profeta disse: não bendigam nem judeus nem cristãos com as palavras “a paz seja convosco”. Se te encontras com eles no teu caminho, obriga-os a ir pelo caminho mais estreito».

BATMAN, CAVALEIRO DAS TREVAS


«Batman, Cavaleiro das Trevas» ou «Batman Dark Knight» paira já nas salas de cinema portuguesas. Macula-se por umas politiquices correctas pelo meio, mas em relativamente pouca quantidade (menos do que o anterior, parece-me); ao centro da película, está o exemplo de heroísmo, ou de ultra-heroísmo, heroísmo para além do heroísmo, modelo útil na formação das futuras gerações.
Em termos estilísticos e conceptuais, segue na esteira do anterior «Batman» feito pelo mesmo realizador, ostensivamente fiel ao espírito original da personagem, aquela que surgiu em 1939 pela pena de Bob Kane e de Bill Finger, daí que use precisamente o título da saga dos anos oitenta engendrada por Frank Miller, o melhor «restaurador» do Batman: um carrasco ríspido que reina e castiga no lado negro e nocturno da grande metrópole de góticas nuances, mistura de Drácula com Zorro com Dick Tracy, ou, mais directamente, digo eu, um «Fantasma» de Lee Falk em versão urbana. Os fãs em geral adoram, e eu também aprecio, embora prefira o «Batman IV» que a RTP 1 transmitiu há umas horas atrás, que revive com magnificência a fase bizarra e barroca do justiceiro de Gotham City nos anos cinquenta, daí que a dita película, de 1994, seja odiada pelos mais exaltados e ferrenhos cultores do género super-heroístico. E, estilos à parte, se «Batman IV» tem por lá o sempre irritante Robin, pelo menos não é poluído pela mensagem anti-racista primária que os dois últimos Batmans transmitem em parte... outros tempos (1997), em que ainda não havia tanta atençãozinha ao que é obrigatório pensar e mandar pensar, conforme ordenado pela Nova Inquisição Anti-racista... Batman continua pois a ser uma vítima do politicamente correcto: se logo no início deixou de usar armas de fogo porque a esquerdalha que controla a comunicação sucial não gostava de tal ideia, agora a sua passagem pelo grande ecrã tem de deixar ver por lá umas quantas marcas da «positive discrimination» a favor dos negros, é assim a taxa a pagar...

Enfim, em vendo a coisa «cum grano salis», mal nenhum vem à mente e passam-se umas boas duas horas e meia a quase-viver uma épica gesta urbana.

domingo, julho 27, 2008

TERRORISMO ISLÂMICO PÕE ÍNDIA EM ESTADO DE ALERTA

Jaipur, Índia, 14 Mai (Lusa) - Sete atentados à bomba quase simultâneos fizeram mais de 80 mortos e 150 feridos terça-feira em mercados da cidade turística de Jaipur, segundo as autoridades indianas, que denunciaram uma operação "terrorista" e a detenção de um suspeito.
"Segundo as nossas informações, 80 pessoas morreram", declarou perante a imprensa Gulab Chand Kataria, o ministro do Estado do Rajastão, do qual Jaipur é a capital.
Houve 150 feridos, dissera antes o primeiro-ministro do Rajastão, Vasundhara Raje.
A polícia precisou que houve no total sete explosões, cada uma com alguns minutos de intervalo da anterior.
Foi descoberta uma outra bomba ligada a uma bicicleta, num dos locais dos atentados, que não pôde ser desactivada.
"Foi detido um suspeito e está a ser interrogado", revelou Kataria.
Trata-se de uma acção terrorista", subinhou o director geral da polícia, Amorjot Singh Gill.
"Os responsáveis destes atentados têm ligações ao estrangeiro", garantiu aos jornalistas o vice-ministro do Interior Shriprakash Jaiswal, sem adiantar mais pormenores.
As fronteiras do Rajastão, vizinho do Paquistão, foram fechadas e este Estado indiano desértico foi colocado em estado de alerta, tal como as regiões vizinhas, fez saber a polícia.
Por seu lado, o governo federal, pôs em alerta os serviços de segurança em todo o país, em particular em Nova Deli, onde foram instaladas barreiras nos principais eixos viários, e em Bombaim, a capital financeira.


O ataque foi já reivindicado por um grupo muçulmano, o dos «Mujahedin da Índia».

UM TERÇO DOS ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS NO REINO UNIDO AFIRMA QUE É ACEITÁVEL MATAR EM NOME DA RELIGIÃO

Uma sondagem recente registou a grande influência da ideologia extremista islâmica sobre os universitários muçulmanos em todo o Reino Unido:
- quarenta por cento apoia a introdução na lei britânica da charia para os muçulmanos;
- um terço apoia o estabelecimento dum Estado islâmico mundial regido pela lei islâmica (califado);
- quarenta por cento considera inaceitável que homens e mulheres muçulmanos se misturem livremente;
- vinte e quatro por cento não acredita que os homens e as mulheres sejam iguais aos olhos de Alá;
- um quarto não tem pouco ou nenhum respeito pelos homossexuais.

E trinta e dois por cento afirmou que é aceitável matar em nome da religião. De entre estes, quatro por cento acreditam que matar é justificável para «promover e preservar» a religião, enquanto vinte e oito por cento disseram que matar é aceitável se a religião estiver a ser atacada.

Agora - o que é para os muçulmanos «a religião a ser atacada»? O caso das caricaturas bem o mostrou, a nível mundial, com os governos dos países islâmicos a fazerem pressões bem sucedidas na ONU para proibirem a crítica ao Islão.

O estudo apurou também que há sociedades islâmicas nas universidades a operar sob a tutela da Federação das Sociedades de Estudantes Islâmicos, que exercem forte influência em muitos dos noventa mil estudantes do Reino Unido, pois que um quarto destes pertencem a sociedades islâmicas e os seus pontos de vista são frequentemente extremistas. Três quintos dos membros destas sociedades afirmaram que matar em nome da religião era aceitável. Os serviços de segurança observam que o activismo islâmico universitário é uma porta de saída para o extremismo violento. Muitos terroristas e seus simpatizantes são oriundos do meio universitário.

Do meio universitário sim - não das franjas de miseráveis do Terceiro Mundo, ou dos pobres jovens palestinianos... trata-se aqui de gente enquadrada num nível educacional superior. Porque o fanatismo muslo não é uma questão de instrução, de nível intelectual ou de classe social. É sim um perigo social e culturalmente transversal - e, como aqui se vê, bem estabelecido ao mais alto nível educacional dum dos principais e mais poderosos países do Ocidente.

AUTORIDADES CHINESAS NÃO QUEREM NEGROS NOS BARES DE PEQUIM

A algumas semanas do lançamento dos Jogos Olímpicos, a luta contra os potenciais "instigadores de perturbações” amplifica-se.
Em Pequim, proprietários de bares acabam de receber a ordem de não mais não servirem os negros.
Em contradição com o slogan oficial dos Jogos - One World, One Dream [Um Mundo, Um Sonho] -, as autoridades chinesas preparam secretamente a proibição de entrada nos bares da capital a negros e a outras populações “socialmente indesejáveis”. Os proprietários de bares situados no centro de Pequim declararam ao diário South Morning Post que, sob o constrangimento do Escritório da segurança pública, assinassem um documento no qual prometiam não deixar entrar negros nos seus estabelecimentos. “Responsáveis do Escritório da segurança pública vieram estes dias, à civil, para dizer-me que não servisse negros e mongóis”, declarou ao jornalista do South China Morning Post o co-proprietário de um bar de estilo ocidental que desejou conservar o anonimato. De acordo com os proprietários deste bar, as autoridades da capital governam contra os negros e mongóis a fim de restringir o tráfego de droga e a prostituição na véspera dos Jogos. Há alguns meses atrás, a polícia de Pequim tinha lançado uma operação de grande envergadura contra os negros, frequentadores dos bares do distrito de Sanlitun, o bairro dos expatriados de Pequim onde se concentram os bares ocidentais. O documento que os detentores dos bares de Sanlitun tiveram de assinar não se limitava à proibição de servir os negros; estes bares deviam igualmente prometer suspender, durante o tempo dos Jogos, certas actividades como a dança ou os concertos. Puderam conservar cópias deste documento, com excepção das páginas relativas à proibição de servir os negros. As autoridades receavam as acusações de racismo que poderia desencadear a divulgação de tais medidas. Durante as últimas décadas, a presença de negros nas grandes cidades do país suscitou reacções violentas por parte dos Chineses. Regularmente, manifestações que reúnem centenas de milhares de pessoas são organizadas para protestar contra a presença dos estudantes africanos. Censura-se estes negros por saírem com jovens chineses. “O governo local tenta controlar todos os aspectos da vida dos estrangeiros durante os Jogos”, declarou ao South China Morning Post David Mitchell, um músico jazz que reside em Pequim, pelo que é cada vez mais difícil encontrar lugares de concerto na capital. “Tudo visa criar a impressão de uma estabilidade social, mas não compreendem que esta impressão de estabilidade é precisamente o preconceito, de resto infundado, que os estrangeiros têm sobre a sociedade chinesa, o de uma sociedade totalmente controlada e que não tem realmente vida cultural”.


Terá agora piada ouvir o que o PCP tem para dizer sobre isto...

Terá também piada ouvir a opinião dos sosracismos que por aí pululam como percevejos, e sobretudo ouvi-los a exigir aos países europeus que exerçam sanções contra a República Popular da China ou que pelo menos boicotem os Jogos Olímpicos realizados na capital chinesa...

Mas mais piada tem ainda que haja milhares de chineses a não terem medo de protestar contra a presença de negros no seu país e não costume haver muitos jornais ocidentais a divulgá-lo para que os Ocidentais saibam o «nazi» que tantos chineses são. Afinal os «racistas» não são uma minoria de brancos contra o resto do mundo, como demasiada súcia tenta fazer crer.
Isto mostra também a sorte que os Chineses têm de não terem sido sujeitos a séculos e séculos de condicionamento universalista e fraternaleiro, ao contrário dos Ocidentais, que viveram mais dum milénio sob jugo cristão...

sexta-feira, julho 25, 2008

RECORDAR A BATALHA DE OURIQUE

ITÁLIA RESTRINGE IMIGRAÇÃO CONTRA A VONTADE DE ASSOCIAÇÕES CATÓLICAS E DA ESQUERDA

Roma, 23 Jul (Lusa) - Um polémico "pacote" legislativo para combater a imigração clandestina foi hoje aprovado por ampla maioria na câmara alta do parlamento italiano.
Esta legislação é criticada pela esquerda, associações católicas e de defesa dos direitos humanos, bem como por algumas instâncias europeias.
A imigração clandestina passa a ser crime punível com uma pena de seis meses a quatro anos de prisão, são agravadas em um terço as penas dos reincidentes, as expulsões ficam mais facilitadas e os proprietários de estabelecimentos que alojem ilegais incorrem em seis meses a três anos de cadeia.
A duração da estada dos clandestinos em centros de acolhimento pode ser prolongada de dois para 18 meses.
O "pacote" contempla ainda duras medidas contra a criminalidade perpetrada por estrangeiros.



Novamente, a hoste católica ao lado da Esquerda a lutar em nome da imigração.

Como dizia o mártir Justino, uma das principais figuras da Igreja,
nós que antes matávamos e nos odiávamos e não compartilharíamos nosso lugar com pessoas de outra tribo devido a seus [diferentes] costumes, agora, depois da vinda de Cristo, vivemos juntos com eles.

Mais multiculturalista e xenófilo do que isto é difícil.

Não surpreende pois que a catolicagem organizada esteja do mesmo lado que a Esquerda internacionalista e que uma certa Direita cosmopolita, sendo por isso inimiga do Nacionalismo e contribuindo, voluntariamente ou não, para o ataque eventualmente mortal contra da Identidade étnica da Europa.

NOVA INQUISIÇÃO «ANTI-RACISTA» NA ESPECIALIDADE ISLAMÓFILA AMEAÇA A «BLASFEMA» INGLATERRA

Um comité dos direitos humanos da ONU, composto de nove indivíduos especialistas em questões legais, afirma a sua preocupação perante o facto de que «as atitudes públicas negativas relativamente aos membros muçulmanos da sociedade» continuam a ser permitidas no Reino Unido.
Este grupo recomendou que o governo britânico «deveria tomar medidas enérgicas para eliminar este fenómeno e garantir que os autores de tais actos de discriminação com base na religião seja adequadamente punidos.»
O comité também expressou o seu desagrado perante o plano governamental inglês de aumentar de vinte e oito para quarenta e dois dias o período de detenção de suspeitos de terrorismo.
Os suspeitos de terrorismo deveriam ser prontamente acusados e levados a tribunal dentro dum período de tempo razoável, enquanto os seus advogados deveriam ter acesso às provas contra eles.

(...)

Não passaria pela cabeça a nenhum ocidental normal de há dez ou qinze anos que dentro de relativamente pouco tempo ia ser censurado e eventualmente punido, não apenas por «crimes racistas», mas também por... «crimes religiosos».
Já nem o lóbi católico mais beato se atreveria a exigir publicamente que quem hostilizasse os católicos deveria ser castigado pela lei. E, até aqui, qualquer um podia dizer o que lhe apetecesse dos católicos, fosse o que fosse, e ninguém lhe tocava com um dedo. Mas como agora quem exige «respeitinho» é a musla hoste, o problema deixa então de ser apenas religioso, pois que na cabeça da infra-humanidade politicamente correcta está bem fixa a equação Islão=religião-do-outro, e portanto o Islão é credo que não pode de modo algum ser criticado, porque fazê-lo seria «racismo e xenofobia».

E é sintomático que esta ameaça em tom de «aviso consternado» seja feita precisamente contra o País com mais longa tradição de liberdade de expressão da Europa. Trata-se do assalto do totalitarismo universalista (islâmico por um lado, politicamente correcto por outro) aos mais vitais bastiões do Ocidente.

MUÇULMANAS ACUSAM MCDONALD'S DE DISCRIMINAÇÃO

Por terras do Tio Sam, duas muçulmanas resolveram processar a cadeia de restaurantes McDonald's, alegando serem vítimas de discriminação e exigindo dez milhões de dólares de indemnização.
Uma das queixosas expõe assim o caso:
«Candidatei-me para um emprego no McDonald's e disseram-me simplesmente que eu tinha de fazer uma escolha e deixar de usar o meu hijab [veste islâmica], ou então não poderia trabalhar ali.»

Ora, para além das questões de higiene, pois que trabalhar com mangas compridas num cozinha atarefada não será o mais indicado, há ainda a questão da estética, a saber, da imagem de marca criada pela empresa, de apreciável importância no desenvolvimento do negócio.

E ainda além disso há o mais importante de tudo, em todos os casos: o direito de um empreendimento privado admitir a mão de obra que lhe aprouver, sem que possa em momento algum ser obrigado a abrir excepções seja de que tipo for para acomodar seja quem for, especialmente quando quem exige ser acomodado é alienígena convencido de que pode obrigar tudo e todos a vergar-se aos seus ditames.

CONFIRMAÇÃO DA LIGAÇÃO ENTRE HUGO CHAVEZ E O TERRORISMO, NOMEADAMENTE O ISLÂMICO

Falta un día para que el presidente de Venezuela, el golpista Hugo Chávez, visite España para reunirse con el Rey en Mallorca y Zapatero en La Moncloa, y surgen nuevas informaciones que le vinculan con organizaciones terroristas.
En una entrevista concedida a la agencia de noticias EFE, Norman A. Bailey, presidente del "Institute for Global Economic", afirmó que el presidente de Venezuela, Hugo Chávez, ha destinado al menos 33.000 millones de dólares de fondos públicos a "causas" dirigidas a influir en la política de países latinoamericanos.
Bailey afirmó que "el Gobierno venezolano también ha prestado apoyo financiero a grupos insurgentes como las FARC, ETA, Hamás o Hezbolá, mediante la extensiva red de contactos de estas organizaciones en Venezuela y en otros lugares de Latinoamérica".
El también profesor del "Institute of World Politics" mencionó que parte de esa red de contactos es gestionada directamente por el Centro Islámico en la isla de Margarita y sus filiales en Barquisimeto, Anaco, Puerto Ordaz y puerto Cabello.
El responsable del "Institute for Global Economic Growth" indicó que Chávez utilizó de fondos públicos venezolanos, y comentó que dos claros ejemplos son: la compra a Argentina de bonos de deuda por "miles de millones de dólares" a un tipo de interés "ruinoso", y la contribución directa en elecciones en Nicaragua, Ecuador, Perú, Bolivia, Argentina y algunos estados caribeños.

Presencia iraní en Venezuela
El experto, que la semana pasada compareció ante el subcomité del Hemisferio Occidental del Congreso de EEUU, llamó la atención sobre la cada vez mayor presencia iraní en Venezuela. Dijo que existen vuelos regulares que unen a los dos países, los iraníes reciben pasaportes venezolanos y otros documentos de ese país y más recientemente han abierto el Banco Internacional de Desarrollo en Caracas cuyos directivos son todos iraníes.
Norman Bailey advirtió que si Irán entra en un conflicto abierto con EEUU e Israel, tendrá ahora la capacidad, directamente o a través de sus aliados, de dañar los intereses estadounidenses en su propio continente, incluido el Canal de Panamá. Así, finalmente consideró a Venezuela "una amenaza para la seguridad nacional" estadounidense.
Pese a estos datos comprometidos, Chávez será este viernes agasajado por el presidente Rodríguez Zapatero en La Moncloa con un menú especial. Fuentes gubernamentales comentaban esta semana en los medios de comunicación que con este festín, el jefe del Gobierno español pretende plasmar la normalización de relaciones con el líder bolivariano.



Nada disto surpreende quem souber que a Venezuela há muito apoia e dá guarida aos agentes do terror islâmico. Veja-se o que por lá se vai passando aqui, aqui e sobretudo aqui: este país latino-americano faz já parte da Liga Árabe e dá guarida ao extremismo islâmico.

Recordo:
(...) una maniobra del presidente venezolano Hugo Chávez, que permitirá que agentes del grupo terrorista iraní Hezbollah abran filiales de la organización en toda América Latina.
Chávez ha importado “misioneros” chiitas de Irán que se dedican a convertir al islamismo a los indígenas del Amazonia -comenzando por la tribu de los Guajiros-. La conversión ha traído la adaptación a las reglas violentas del Islam: toda la tribu Wayuu se ha vuelto musulmana, las mujeres se ponen el velo y los hombres practican tiro con fusiles Kalashnikov, algunos se hacen fotografias con el cinturón suicida cargados de bombas y el gobierno venezolano se encarga de difundir las imágenes por Internet.
(...)

E repito: ninguém na «imprensa livre» «mainstream» fala disto ou sequer o refere ao de leve... porque será? Quem é que não quer que o Povo saiba onde vai dar o anti-americanismo primário e eventualmente pró-terrorista de um dos novos heróis da esquerdinha tuga?

XIITAS DA ÁUSTRIA APOIAM ABERTAMENTE O IRÃO E A ISLAMIZAÇÃO DA EUROPA

O líder do Centro Islâmico Xiita da Áustria, Muhammad-Ali Lances, declarou recentemente que o Irão conferia prestígio e grandeza aos muçulmanos em todo o mundo.

Porque será? Por o Irão condenar à morte apóstatas, adúlteras de homossexuais? Ou por reprimir violentamente as mulheres que não usam o véu islâmico? Talvez por ter agora uma lei que aplica a pena de morte a quem apelar à apostasia na Internet?...

Será a isto que a cambada politicamente correcta islamófila chama «Islão moderado e tolerante»?

Mas se não é, se a hoste pró-islâmica reconhece que a república dos aiatolas é de facto extremista e intolerante, mas por outro lado continua a propagandear a ideia de que no mundo islâmico os radicais intolerantes são uma minúscula minoria, então como se explica que uma minúscula minoria, além de controlar um dos países muçulmanos mais poderosos do planeta, esteja também na liderança dos muçulmanos xiitas estacionados num país europeu?

São certamente esclarecedoras as próprias palavras de Muhammad-Ali Lances sobre o modo como se deve observar as atitudes da maometana gente: «Não precisamos de propagandear em sermões, uma vez que os nossos feitos falam mais alto do que as palavras, e a Europa está actualmente desprovida de orientação adequada, necessitando urgentemente de modelos apropriados e de liderança eficiente.»

Para além da retórica claramente imperialista islamista que pretende «disciplinar» a Europa, interessa perceber que, de acordo com o que diz o supracitado muslo, a observação do que as autoridades iranianas fazem de facto no seu próprio país é que mais conta para se entender o real significado do regime presidido por Ahmadinejad. Os Europeus que amam a Liberdade dificilmente poderão ter muitas dúvidas a respeito da qualidade do modelo iraniano.

UNIÃO EUROPEIA NÃO ACEITA SER SOBREVOADA POR COMPANHIAS AÉREAS SEM SEGURANÇA

A Comissão Europeia actualizou hoje pela oitava vez a chamada lista negra das companhias aéreas que estão proibidas de voar para países da União Europeia por motivos de segurança, incluindo a TAAG Angola Airlines.
Com esta actualização, a Comissão Europeia retirou da lista negra a transportadora aérea iraniana Mahan Airlines, tendo mantido totalmente interditas na UE as operações de oito transportadoras aéreas, entre as quais a companhia aérea angolana TAAG Angola Airlines.
«Para reforçar a segurança na Europa, a Comissão Europeia, após consultar as autoridades de segurança de aviação dos Estados-Membros, decidiu proibir as companhias aéreas consideradas não seguras para operar no espaço aéreo europeu», refere a Comissão no seu site.

Clique aqui para ver a lista completa de companhias aéreas proibidas de voar no espaço aéreo europeu.


Ainda bem que estamos na Europa, porque se dependesse só da República Tuga das Bananas, ou muito me engano ou o lóbi angolano arranjava maneira de dar a volta à situação...

E ainda há quem diga que o futuro de Portugal está em África... livra...

CRISTÃOS QUEREM APODERAR-SE DE ANTIGO LOCAL PAGÃO


Os organizadores do Festival Eden do Milénio (Eden Millenium Festival) na Cúmbria, zona situada no noroeste da Inglaterra e de antiga raiz céltica, resolveram erigir um monumento para marcar o segundo milénio do nascimento de Cristo precisamente no sítio de Mayburgh Henge, antigo local de culto pagão com quatro mil anos de existência que na Idade do Bronze rivalizou com Stonehenge.

Em resposta, vários grupos pagãos acusam os organizadores de tentarem anexar o sítio: «o plano parece baseado na ideia errada de que o Paganismo está morto e enterrado», argumenta a Federação Pagã.

Até os conselheiros distritais estão perplexos. Um deles, professor de História, disse que «os argumentos de que os cristãos sempre usurparam os locais pagãos é pertinente. As pessoas vão a Mayburgh ver o sítio neolítico, não um monumento do século XXI.»

Do lado do comité organizador do evento cristão, afirma-se que «o henge (coluna de pedra) assinala a primeira busca da verdade dos nossos antepassados no mundo sobrenatural. Acreditamos que a nossa religião é a verdade que os nossos ancestrais procuravam, motivo pelo queremos que o festival esteja ligado ao henge».

Ou seja, é o puro imperialismo cristão do costume, embora actualmente assuma roupagens mais politicamente correctas, assim a modos que «new age» - agora, a maior parte dos seus representantes já não se atreve a demonizar ou a ridicularizar abertamente as antigas crenças pagãs; agora, partindo do pressuposto de que as crenças pagãs eram primárias e espiritualmente inferiores, opta por tentar fazer crer que a adopção do Cristianismo foi apenas «uma questão de evolução natural»...

Como se as proibições, usurpações, matanças e destruições cometidas pela Cristandade contra tudo o que era pagão tivessem algo de evolutivo ou de natural.
Como se o Cristianismo tivesse alguma coisa a ver com as antigas religiões europeias (e, não havendo relação entre uma coisa e outra, não se pode falar em «evolução», porque não há continuidade e sim interrupção).
Como se o Cristianismo não fosse pura e simplesmente uma importação oriental que pura e simplesmente se impôs pela força e contra a existência de qualquer outro culto.

Para resolver esta disputa que se tornou religiosa, surgiram já várias soluções alternativas para resolver o caso e erigir o monumento cristão noutro local. Entretanto, há quem pense que interferir no arcaico santuário poderá ter os seus perigos, recordando que, segundo contou um antiquário do século XVIII, os homens que destruíram as outras rochas do complexo megalítico de Mayburgh tiveram macabros destinos: um enforcou-se, os outros enlouqueceram...

quarta-feira, julho 23, 2008

RECORDAR O CRIME CRISTÃO EM ELÊUSIS


Elêusis era o local de um santuário consagrado a Deméter e a Perséfone onde se realizavam, desde pelo menos 1500 a.c., as cerimónias esotéricas (iniciáticas) mais importantes da Grécia antiga e, talvez, de toda a Antiguidade Europeia. Os chamados «Mistérios de Elêusis», ou seja, os ritos aí realizados, mantidos em segredo, eram destinados a unir o adorador aos Deuses de maneira tal que a sua imortalidade bem-aventurada estivesse assegurada após a morte.

Cícero escreveu (em «Leis II, XIV, 36) , a respeito desta iniciação, o seguinte:

«Entre as muitas excelentes e de facto divinas instituições que Atenas criou e com as quais contribuiu para a vida humana, nenhuma, na minha opinião, é melhor do que a desses mistérios. Pois através deles fomos tirados ao nosso modo de vida bárbaro, selvagem, e educados e refinados até alcançarmos um nível civilizacional; e sendo os ritos chamados «iniciações», aprendemos deles os princípios da vida, e ganhámos o poder não apenas de viver em felicidade, mas também de morrer com melhor esperança.»


No dia 22 de Julho de 395 d.c., uma horda cristã - Visigodos cristianizados conduzidos por cristãos - profanou e destruiu o santuário de Elêusis e massacrou os sacerdotes de Deméter.

TENSÃO ENTRE A SUÍÇA E A LÍBIA

Como será certamente do conhecimento geral, o filho de Muamar Cadáfi, Hannibal Cadáfi, foi na passada semana preso na Suíça juntamente com a sua esposa, Alina, por terem agredido e ameaçado empregadas de um hotel.
O governo líbio reage com medidas retaliatórias contra a Suíça, detendo em território líbio vários cidadãos suíços. O governo suíço por seu turno ameaça fechar as firmas suíças que estão presentes na Líbia.

Ou seja, até ao nível das elites, há no mundo árabo-islâmico quem pense que pode fazer o que lhe apetece na Europa... e quando os Europeus se atrevem a castigar na sua própria terra quem viola a lei europeia, há represálias...

O ISLÃO AO ASSALTO DA DINAMARCA

Um dos leitores do Gladius deixou aqui um link para este pertinente e valioso artigo a respeito do modo como a crescente presença islâmica na Dinamarca está a degradar gravemente a qualidade de vida dinamarquesa.

Para além das impressões de viajante do próprio autor, realçam-se uns quantos factos concretos - a Dinamarca, cujo socialismo liberal abriu as fronteiras e criou um ambiente de generosidade extrema para com a imigração (avultados pagamentos da segurança social, auxílios adicionais em transportes, habitação e educação), está agora a braços com o aviltamento do quotidiano dentro das suas fronteiras: enclaves muçulmanos crescentes (guetos) e vozes islâmicas cada vez mais arrogantes a condenar o alegado modo decadente de vida dos Dinamarqueses fizeram com que os indígenas começassem a perceber a incompatibilidade entre o Islão e os valores estabelecidos no País desde há muito: crença na liberdade pessoal e na liberdade de expressão, igualdade entre os sexos, tolerância para com outros grupos étnicos e profundo orgulho na herança e na História dinamarquesa.

Um artigo do New York Post datado de 2002, da autoria de Daniel Pipes e Lars Hedegaard, expuseram os seguintes factos:
«Os imigrantes muçulmanos constituem cinco por cento da população mas consomem mais de quarenta por cento dos gastos da segurança social.
Os muçulmanos são apenas cinco por cento da população de 5,4 milhões de dinamarqueses, mas constituem a maioria dos violadores do país, o que é um combustível para futuros conflitos dado que praticamente todas as vítimas femininas são mulheres não muçulmanas.
Encontram-se proporções similares noutros crimes.»

Mas nem tudo é mau... uma pesquisa recente revelou que apenas cinco por cento dos muçulmanos se casaria com um/a dinamarquês/a... o que, para a Direita conservadora é sinal de perigo, para a Direita Nacionalista é uma garantia da salvaguarda do rosto europeu, pois que a mistura é inimiga de toda a identidade.

Voltando à ameaça, o estudo apurou também que há líderes muçulmanos a declarar abertamente o seu objectivo de introduzir a lei islâmica na Dinamarca assim que a população muçulmana crescer o suficiente para que tal seja possível. E se as correntes tendências demográficas persistirem, dentro de quatro décadas, um em cada três habitantes da Dinamarca será muçulmano.

Em solo dinamarquês, sucedem-se os ataques contra judeus; os apóstatas do Islão são assassinados ou então forçados a viver no medo e a esconderem-se.

Como resultado, a Dinamarca elegeu recentemente um governo de Direita dura e tem agora a política de imigração mais apertada da Europa, o que, como não podia deixar de ser, suscitou várias acusações de racismo em todo o continente.

Entretanto, é agora proibido construir uma mesquita na capital.

Em 2006, o ministro do emprego Claus Hjort Frederiksen, afirmou publicamente que se a imigração vinda do terceiro mundo fosse bloqueada, setenta e cinco por cento dos cortes que o governo vai ter de fazer nas próximas décadas para sustentar o vasto sistema de segurança social seriam desnecessários. Ou seja, o actual sistema de segurança social está a ser explorado à grande pela imigração terceiro-mundista e podee bem levar o País à ruína ou pelo menos à severa diminuição do seu nível de vida.

Não há nada como a Democracia a sério, para que estudos destes sejam divulgados junto do Povo...

Paralelamente, a ministra da imigração e da integração, Rikke Hvilshoj, anda a irritar os imãs estacionados na Dinamarca. Um episódio demonstrou bem a sua verticalidade perante a ameaça musla: um imã radical, Ahmed Abdel Rahman Abu Laban, exigiu que o governo pagasse uma indemnização à família dum muçulmano assassinado num subúrbio de Copenhaga, afirmando que a sede de vingança da família poderia ser solucionada com dinheiro. A ministra recusou tal exigência; o imã argumentou que na cultura muçulmana, o pagamento de retribuição era comum neste casos, ao que Hvilshoj respondeu que o que se faz num país muçulmano não é necessariamente o que se faz na Dinamarca. A casa da senhora foi incendiada enquanto ela, o seu marido e os seus filhos dormiam. Toda a família escapou ilesa, mas foi obrigada a mudar-se para uma morada secreta. Hvilshoj e outros ministros passaram a ter guarda-costas pela primeira vez na História do País.

APOIANTE DE MCCAIN CAUSA POLÉMICA AO AFIRMAR QUE NÃO SE AJOELHA PERANTE OS MUÇULMANOS

Corre nos EUA uma polémica cada vez acirrada devido ao ultrage dos porta-vozes da comunidade muçulmana perante as palavras dum dos principais apoiantes da campanha de McCain que, numa conferência organizada pelo Partido Republicano da Flórida, disse: «os muçulmanos disseram que ou nos ajoelhamos ou nos matam. Eu não tenciono ajoelhar-me, e não advogo que nos ajoelhemos, e o John (McCain) também não aconselha tal coisa a ninguém.» Quem assim falou foi Bud Day, coronel da Força Aérea, altamente medalhado e honrado, e que chegou a ser prisioneiro de guerra no Vietname juntamente com McCain.

A islamada de organizações várias saltou de imediato a ferver de indignação e a dizer a McCain que se distanciasse de tais declarações, repudiando-as publicamente.
O porta-voz da campanha republicana declarou simplesmente que «a ameaça que enfrentamos é do extremismo islâmico.»
Posteriormente, foi noticiado que um porta-voz dos Republicanos disse que Day percebeu que tinha cometido um erro porque disse «muçulmanos» quando queria dizer «terroristas». Um erro assaz compreensível, note-se...

Robert Spencer, do Jihad Watch, observa que alguns dos líderes muçulmanos que se mostraram publicamente indignados com as palavras do antigo soldado dos ares são por seu turno suspeitos de apoiarem a «grande guerra santa», como por exemplo Khaled Saffuri, que tinha relações que não seriam superficiais com muçulmanos directamente ligados ao terrorismo, bem como a CAIR (Conselho para as Relações Islamo-Americanas), já indiciada como co-conspiradora num caso de financiamento de terrorismo ligado ao Hamas.

LUCIDEZ DE CHURCHILL A RESPEITO DO ISLÃO

Muito antes da questão da Palestina, que, segundo «muito boa» gentinha está na origem do ódio muçulmano contra o Ocidente, já Churchill tinha escrito o seguinte a respeito dos escravos de Alá:

Como são terríveis as pragas que o Islão deixa sobre os seus devotos! Além do frenesi fanático, que é tão perigoso para o homem como a hidrofobia é para um cão, há uma temível apatia fatalista. Hábitos imprevidentes, sistemas atrasados de agricultura, métodos lentos de comércio e insegurança da propriedade existem onde que que os seguidores do profeta Maomé vivam ou governem. Um sensualismo degradado priva esta vida da sua graça e do refinamento; e também a sua dignidade e santidade. O facto de que na lei maometana toda a mulher tem de pertencer a algum homem como sua propriedade absoluta - seja como criança, esposa ou concubina - retarda a extinção final da escravatura até que a fé do Islão tenha cessado de constituir um grande poder entre os homens.
Indivíduos muçulmanos podem mostrar qualidades esplêndidas. Milhares tornaram-se em bravos e leais soldados da rainha: todos sabem como morrer. Mas a influência da religião paralisa o desenvolvimento social dos que a seguem. Não existe no mundo força mais retrógrada. Longe de estar moribundo, o maometanismo é uma fé militante e proselitista. Já se disseminou através da África Central, erguendo destemidos guerreiros a cada passo; e onde a Cristandade não estiver protegida pelos fortes braços da ciência - a ciência contra a qual lutou em vão - a civilização da Europa moderna poderá cair, como caiu a civilização da antiga Roma.

terça-feira, julho 22, 2008

MORRE UM SOLDADO PAGÃO NO IRAQUE

Nos EUA, uma mãe desgostosa investiga a respeito da morte acidental do filho, soldado no Iraque, suspeitando de que lhe tinha sido fornecido material militar em mau estado de funcionamento. O jovem, sargento de vinte e poucos anos, era membro da organização cultural Nova Roma e praticante do «Cultus Deorum Romanorum», ou religião romana restaurada, motivo pelo qual teve no seu funeral a presença do estandarte da Nova Roma, que ostenta a antiga sigla romana «S.P.Q.R.» («Senatus Populusque Romanum», ou «O Senado e o Povo de Roma»). Que descanse nos Elíseos.

CRÓNICAS DE NÁRNIA II

Kate Blanchett, no papel de Bruxa Branca, aparece tão bem ou melhor neste segundo filme do que no primeiro, embora desta vez com muito menor protagonismo


Certa intelectualidade mediática cristã estava satisfeitíssima com a chegada das «Crónicas de Nárnia» de C.S. Lewis ao cinema, mas há também nessa mesma hoste quem se mostre inquieto e incomodado com a presença ostensiva de elementos pagãos na saga, a qual está realmente repleto de figuras mitológicas europeias, tais como centauros e anões e sátiros, e até referências a Divindades (reais ou inventadas), e, segundo dizem os que leram a obra, até o Deus Baco e as Suas Ménadas aí aparecem com boa imagem.

É verdade que o Leão de Nárnia representa, segundo o próprio autor, a figura de Cristo, e é ao Leão que tudo obedece, mas o que tem piada é que este «tudo» é precisamente a Natureza encarada dum modo claramente pagão, havendo até lugar para a manifestação duma espécie de Deus-Rio.

C. S. Lewis, o escritor britânico que criou a saga, não crê que o Paganismo possa algum dia retornar ao Ocidente, e, confiante de todo, até garante que o pagão é facilmente convertível ao Cristianismo, o que só pode ser dito por quem desconheça ou queira ignorar por completo o conflito violento e mortal entre cristãos e pagãos ao longo de mais de mil anos de História Europeia; afirma também que a diferença entre o pagão e o cristão é a mesma que entre a virgem e a divorciada, mas pode ser que «lhe saia o tiro pela culatra», como sói dizer-se...

O segundo filme da obra está já no cinema e não defrauda quem aprecie o género de fantasia. Há entretanto uma mui leve aparência de conflito nacional ou étnico, pois que o Povo dos «maus da fita» é uma espécie de Espanhóis do século XVII, e aliás todos os actores que desempenham personagens deste povo, os de Telmar, tem pronúncia notoriamente espanhola ou afim, em contraste com os «bons», que são os anões, os centauros, os minotauros, os quais, curiosamente, têm todos pronúncia britânica.
De notar também que os Telmarinos ou Povo de Telmar é especialmente adverso a tudo o que seja magia e visa exterminar o povo de Nárnia, o que apresenta um paralelo inequívoco com a Inquisição.
No fim, o Leão dá aos Telmarinos a oportunidade de voltarem para a sua própria terra, o que, convenha-se, é cá duma fascistice-nazice que fáchavor...

É de ver.

OITENTA POR CENTO DA LITERATURA ISLÂMICA DA RÚSSIA INCITA À SUBVERSÃO E À VIOLÊNCIA RELIGIOSA

As autoridades russas apreenderam muita literatura islâmica que circulava na Rússia e incitava à subversão e à violência.
Acto contínuo, o Conselho dos Muftis da Rússia acusou as autoridades russas de serem «tendenciosas e subjectivas», aconselhando-as a serem mais «equilibradas».

Ora o que apurou foi que oitenta por cento da literatura islâmica da Rússia propaga os ideais do wahabismo e incita realmente à insubordinação contra as leis e à matança religiosa: contém apelos para que os muçulmanos não respeitem as leis dos Estados não muçulmanos e para que exterminem pessoas doutras confissões religiosas.


«Não se percebe» - então afinal os muçulmanos intolerantes não eram uma «pequeníssima minoria», uma infinidade microscópica, uma marginalidade sem importância? Então e o Conselho dos Muftis da Rússia, que se queixa da apreensão da literatura intolerante, é o quê? Moderado ou intolerante?

Enfim, umas quantas perguntitas às quais a súcia politicamente correcta islamófila nunca responde...

ISLÃO PODE VIR A TOMAR CONTA DA FEDERAÇÃO RUSSA DENTRO DE CINQUENTA ANOS

Segundo o Pravda, o Islão pode bem tornar-se na mais poderosa religião da Federação Russa por volta de 2050, de tal modo é elevada a taxa de natalidade nas repúblicas islâmicas.

A actual conquista étnica chinesa do extremo oriente da Federação Russa é uma realidade que preocupa grandemente o Kremlin. A desproporção do crescimento étnico alheio em diferentes regiões do país é outro problema. A comunidade muçulmana pode tornar-se na maior de todas por volta de meados do corrente século.

Neste momento, o credo de Mafoma é já a segunda maior religião deste país, o maior do mundo. Alguns dos povos «étnicamente» muçulmanos estão concentradas na área do Mar Negro e do Mar Cáspio: os Adyghe, os Balkares, os Tchetchenos, os Circassianos, os Ingushos, os Kabardin, os Karachay, e vários povos do Daguestão; outros há, na região da bacia do Volga, tais como os Tátares e os Bashkires, no seio dos quais há bom número de muslos.

Com o fim da era soviética, muitos muçulmanos foram autorizados a fazer peregrinações a Meca. Em 1995, a União dos Muçulmanos da Rússia, liderada por um muslo da etnia Tátar, começou a organizar um movimento destinado a melhorar a compreensão inter-étnica e a combater os mal-entendidos russos sobre o Islão. A União dos Muçulmanos Russos é a sucessora directa da União dos Muçulmanos, organização anterior à Primeira Guerra Mundial, que tinha a sua própria facção na Duma russa. A união pós-comunista formou já um partido político, o Movimento Público Russo Muçulmano Nur, que está coordenado com imãs para defender os direitos políticos, económicos e culturais dos muçulmanos e de outras minorias.

Muitos muçulmanos, em particular clérigos, queixam-se de serem incomodados e presos pelas autoridades e da confiscação ocacional de fontes educacionais islâmicas. Os problemas têm sido exacerbados por ataques terroristas ligados ao extremismo islâmico da Tchetchénia.
O crescimento da população musla na Rússia, os ataques terroristas e o declínio da população étnica russa deram origem a um forte sentimento de islamofobia neste país.


Daqui deste extremo ocidental da Europa, permito-me opinar que talvez seja tempo dos nossos parentes Russos começarem a pensar em abandonar todo o território não europeu que está debaixo do seu Estado, porque, de facto, a Europa termina nos Urais...

PROPAGANDA ISLÂMICA APROXIMA-SE DO METRO DE NOVA IORQUE - E QUEM A FINANCIA?

O Círculo Islâmico da América do Norte é uma das organizações que aparece numa lista de 1991 da Irmandade Muçulmana como participando na «Grande Jihad» destinada a «eliminar e destruir a civilização ocidental a partir de dentro e sabotar o seu miserável lar pelas suas mãos e pelas mãos dos crentes de modo a ser eliminada e a religião de Deus seja vitoriosa sobre todas as outras religiões».

É esta mesma simpática associação de muslos pacíficos e tolerantes de todo que vai financiar a campanha de anúncios de propaganda ao Islão nas carruagens do metro de Nova Iorque que está a ser promovida pelo imã (alto clérigo muçulmano) Siraj Wahhaj.

Quanto ao imã Wahhaj, é um negro muçulmano suspeito de terrorismo que, entretanto, avisou o governo dos EUA de que irá cair a menos que «aceite a agenda islâmica», e que além disso afirmou, em tom de lamentação, que «se ao menos os muçulmanos fossem suficientemente espertos politicamente, poderiam tomar conta dos EUA e substituir o seu governo constitucional por um califado». No início dos anos noventa, apoiou as tertúlias do cheique Omar Abdel Rahman em mesquitas de Nova Iorque e de Nova Jersey, Rahman este que foi mais tarde condenado por conspirar para explodir o World Trade Center em 1993, tendo o imã Wahhaj sido designado como «potencial co-conspirador».

Tudo boa gente.

CAMPANHA DE OBAMA TEME USAR O VERDE NA PALESTINA...

O candidato presidencial norte-americano Barack Obama está de tal modo empenhado em manter boas relações com os Judeus, depois da fama de cripto-islâmico que adquiriu, que uma delegação da campanha de Obama enviada a Israel e à Jordânia levava como primeira das directivas específicas de apresentação dos seus integrantes a de não usar roupa de cor verde, porque o verde é a cor do Hamas, uma vez que é, antes e acima disso, a cor do Islão.

Observadores especializados dizem que este excesso de cuidado atinge as raias do ridículo, pois que ninguém se ofenderia com indumentária verde, mas um porta-voz da campanha de Obama alega que a intenção é ser tão respeitoso quanto possível...

DESCASTELHANIZAÇÃO DO PAÍS BASCO PASSA PELA EDUCAÇÃO - PROGRIDE O NACIONALISMO EM EUSKADI

El sistema educativo vasco podría quedarse sin profesores en muchos de sus colegios, institutos y centros de Formación Profesional si no se toman medidas para remediarlo, según un informe sobre la situación de la enseñanza en el País Vasco elaborado por el Consejo Escolar de Euskadi.
Las casi 600 jubilaciones por año que se registran entre el colectivo docente es el principal problema que afronta la enseñanza vasca, según alertan los expertos del consejo. Actualmente la edad media del maestro tanto de la red pública como privada, es de unos 44 años.
En el País Vasco, las dificultades para cubrir las plazas perdidas se agravan por la exigencia del dominio del euskera que impide que el Departamento de Educación pueda contratar profesores de otras provincias españolas o extranjeros que no acrediten el PL2, el nivel que permite dar clases en euskera.

Pero también pone límites a los licenciados de la comunidad. La necesidad de dominar la lengua vasca ha sido, de hecho, el motivo por el que 500 maestros de Primaria y 150 de Secundaria han sido excluidos de las dos últimas convocatorias de OPE. Muchos de ellos eran docentes de inglés, francés o lengua castellana.

(...)

segunda-feira, julho 21, 2008

LIGA ÁRABE TENTA SALVAR O GENOCIDA DE DARFUR

O Tribunal Penal Internacional (TPI) responsabilizou o regime islamista do Sudão pelo genocídio de Darfur. O fiscal do TPI, Moreno Ocampo, solicitou a prisão do presidente sudanês Omar al-Bashir sob acusação de ser autor intelectual de crimes contra a humanidade na região de Darfur, onde mais de vinte e cinco mil pessoas (animistas e cristãs) foram assassinadas pelo exército sudanês e pelas milícias muçulmanas. Além destas matanças «directas», mais de cem mil pessoas morreram vítimas das condições impostas pelo regime islamista, em consequência da fome e da absoluta falta de assistência médica. Violações e escravatura juntam-se às terríveis condições que provocaram a fuga de vinte e cinco milhões de refugiados que abandonaram o Darfur.

Todavia, a Liga Árabe convocou uma reunião de emergência, não para se preocupar com as violações dos direitos humanos no Sudão, mas para salvar o carniceiro de Darfur, Omar al-Bashir, da ameaça de prisão. No passado sábado, elaboraram um plano de acção no Cairo para apaziguar a crise entre o Sudão e o TPI, criticando fortemente a decisão do referido fiscal de deter o presidente do país africano sob acusação de crimes de guerra e genocídio.

(...)


Vejamos qual o destaque que os mé(r)dia vão dar a esta «nobre» atitude da Liga Árabe...

O PORTUGUÊS DE PORTUGAL ESTÁ DE LUTO

domingo, julho 20, 2008

PROGRAMA INFANTIL DO HAMAS - O COELHINHO ASSASSINO E A MUTILAÇÃO DE LADRÕES

TRIBUNAL PAQUISTANÊS TIRA CRIANÇAS RAPTADAS AOS PAIS PORQUE AS CRIANÇAS SE TORNARAM MUÇULMANAS

Grassa no Paquistão (e no Egipto também) o rapto de crianças de famílias cristãs que ao serem abduzidas são imediatamente convertidas ao Islão. Alguns destes casos vão a tribunal. E em tribunal, decide-se que os pais cristãos perdem a custódia das suas crianças, porque se estas foram convertidas ao Islão deixam de poder estar à guarda dos seus próprios pais se estes forem doutra religião.

Uma maravilha, a charia ou lei islâmica, que alguns não se importariam de ver imposta no Ocidente...

ALBERTO JOÃO JARDIM CRITICA CONCESSÃO DE LINHA DE CRÉDITO A ANGOLA

Alberto João Jardim confirma mais uma vez que é o único político português dos partidos principais que vai dizendo algumas verdades:
O presidente do Governo Regional, Alberto João Jardim, insurgiu-se hoje que um "país teso como é Portugal" conceda crédito a uma Angola com "petróleo e diamantes" e recuse à Madeira a possibilidade de contrair empréstimos para o seu desenvolvimento.
"Angola tem petróleo, diamantes e tem mais não sei o quê, um país teso como Portugal vai a Luanda abrir linhas de crédito e a Madeira, que precisa de créditos que é a Madeira que paga, o primeiro ministro proibiu a Madeira de recorrer ao crédito", disse numa inauguração no Estreito de Câmara de Lobos.
"O que eu peço é que não criem problemas aos outros, é que não criem problemas ao povo madeirense e que não se vinguem no povo madeirense por razões que são meramente partidárias até porque é feio, estar-se a vingar num povo que está a trabalhar, que está a desenvolver Portugal, aqui, nestas ilhas do Atlântico", acrescentou.
O Centro Comunitário hoje inaugurado é uma obra da Câmara Municipal do concelho de Câmara de Lobos que ascendeu a 245 mil euros.


Ah, a maravilha que é a ligação a África... é só trunfos...

sábado, julho 19, 2008

AULAS OBRIGATÓRIAS DE CIDADANIA NO REINO UNIDO DÃO PRIMAZIA AO ESTUDO DO ISLÃO

É ler para crer - o sistema de ensino britânico prepara-se para implementar nas escolas oficiais aulas obrigatórias de cidadania que irão privilegiar o conhecimento do Islão.
A ideia é parte dum pacote de iniciativas anunciado pela secretária das comunidades Hazel Blears e destina-se alegadamente a travar o extremismo.

Alguns educadores manifestaram-se já contra a intenção de dar privilégios ao Islão no ensino.
Há mesmo quem declare que se trata aqui de mais um sinal do processo de islamização do País, o que não deixa de ser significativo, quando é sabido que os muçulmanos são ainda uma minoria no Reino Unido...

O que será que leva o Estado a dar destaque educacional ao credo desta gente?
Algum lóbi islâmico poderoso? Ou o receio perante o aumento do terrorismo e do extremismo muslos, não apenas em Inglaterra mas em todo o mundo?

O mais vergonhoso é o descaramento de quem defende esta medida educacional como algo de meramente secular, e por isso legitimamente obrigatório, enquanto as aulas de ensino religioso continuam a ser facultativas...
Assim se vê como se contorna o ideal da separação entre o Estado e a Religião de maneira a infiltrar uma determinada religião política no cerne da formação dos futuros cidadãos.