FORTALECE-SE A PRESENÇA DO HEZBOLLAH NA VENEZUELA
Mais uma achega ao que aqui se tinha dito no Gladius: Especialistas em anti-terrorismo indicam ser cada vez mais alarmante o facto de que a organização terrorista Hezbollah está a usar a Venezuela como base de operações.
Associada aos ataques mortais contra alvos judaicos na Argentina do início dos anos noventa, a Hezbollah pode estar a aproveitar os laços da Venezuela com o Irão.
Como é sabido, a política anti-americana do presidente Hugo Chavez conduziu a uma relação privilegiada do seu país com a república dos aiatolas. Todavia, a presença da Hezbollah e de espiões iranianos na Venezuela precede a chegada de Chavez ao poder.
As autoridades norte-americanas acusaram em Junho dois cidadãos venezuelanos de serem apoiantes da Hezbollah e congelaram os seus bens em território dos EUA. Acusaram também um diplomata venezuelano de ascendência libanesa, Ghazi Nasr al Din, de usar embaixadas no Médio Oriente para apoiar o financiamento da Hezbollah e para «discutir aspectos operacionais com oficiais de topo» da milícia. Acresce que al Din facilitou a viagem de membros do Hezbollah à Venezuela e a cursos de treinamento no Irão.
Outro dos venezuelanos acusados pelos EUA é Fawzi Kanan, um agente de viagens estabelecido em Caracas que alegadamente facilitou as viagens de membros do Hezbollah e discutiu «possíveis raptos e ataques terroristas» com oficiais de topo da dita organização no Líbano.
Há alguns anos, as forças policiais da Colômbia e do Equador desmantelaram uma rede de tráfico internacional de cocaína que funcionava nos países latino-americanos, incluindo a Venezuela, e que enviava os seus lucros ao Hezbollah.
Ao mesmo tempo, a região tri-fronteiriça entre o Brasil, o Paraguai e a Argentina tem sido um centro do crime organizado e da finança ligada ao Hezbollah.
Associada aos ataques mortais contra alvos judaicos na Argentina do início dos anos noventa, a Hezbollah pode estar a aproveitar os laços da Venezuela com o Irão.
Como é sabido, a política anti-americana do presidente Hugo Chavez conduziu a uma relação privilegiada do seu país com a república dos aiatolas. Todavia, a presença da Hezbollah e de espiões iranianos na Venezuela precede a chegada de Chavez ao poder.
As autoridades norte-americanas acusaram em Junho dois cidadãos venezuelanos de serem apoiantes da Hezbollah e congelaram os seus bens em território dos EUA. Acusaram também um diplomata venezuelano de ascendência libanesa, Ghazi Nasr al Din, de usar embaixadas no Médio Oriente para apoiar o financiamento da Hezbollah e para «discutir aspectos operacionais com oficiais de topo» da milícia. Acresce que al Din facilitou a viagem de membros do Hezbollah à Venezuela e a cursos de treinamento no Irão.
Outro dos venezuelanos acusados pelos EUA é Fawzi Kanan, um agente de viagens estabelecido em Caracas que alegadamente facilitou as viagens de membros do Hezbollah e discutiu «possíveis raptos e ataques terroristas» com oficiais de topo da dita organização no Líbano.
Há alguns anos, as forças policiais da Colômbia e do Equador desmantelaram uma rede de tráfico internacional de cocaína que funcionava nos países latino-americanos, incluindo a Venezuela, e que enviava os seus lucros ao Hezbollah.
Ao mesmo tempo, a região tri-fronteiriça entre o Brasil, o Paraguai e a Argentina tem sido um centro do crime organizado e da finança ligada ao Hezbollah.
1 Comments:
E agora vai para lá também o porco do Ken Livingstone, aconselhar o governo venezuelano em questões de urbanismo. A seguir deve ir para lá o amigo Abu Qatada e mais uns quantos.
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