POLITICAGEM CORRECTA ANTI-RACISTA JÁ GUINCHA DE MEDO PERANTE A EVENTUAL REVELAÇÃO DAS VERDADEIRAS VERDADES GENÉTICAS A RESPEITO DAS RAÇAS...
Conforme a camarada Sílvia Santos noticiou numa das caixas de comentários deste blogue, começa a haver nas hostes antirras um certo receio daquilo que a ciência genética possa vir a revelar no que às diferenças raciais diz respeito...
Tanta converseta por causa da descoberta-do-genoma-que-provava-que-não-havia-raças-iuppiiii!-ganhámos-acabou-o-racismo e agora já começam a mostrar um certo cagaço, à medida que as verdades conhecidas por certos «racistas» brancos começam a vir a público por meio da divulgação científica... já aqui se tinha mostrado que afinal o estudo do genoma não tinha provado a inexistência de raças, mas agora parece que há novos dados...
Como conta um artigo do New York Times, quando os cientistas descodificaram o genoma humano em 2000, foram lestos a considerá-lo como uma prova da notável semelhança entre os humanos. O ADN de quaisquer duas pessoas, enfatizaram, era pelo menos noventa e nove por cento igual.
Mas novas pesquisas estão a explorar a restante fracção para explicar diferenças entre pessoas de diferentes origens continentais.
Os cientistas identificaram recentemente pequenas mudanças no ADN que causam a pele pálida dos Europeus, a tendência dos Asiáticos para suar menos e a resistência a certas doenças por parte dos povos da África ocidental.
Ao mesmo tempo, a informação genética está a sair do laboratório para vida quotidiana, levando consigo a incontornável mensagem de que as pessoas de diferentes raças têm ADNs diferentes. (...) Tais desenvolvimentos estão a fornecer alguns dos primeiros benefícios tangíveis da revolução genética. Todavia, alguns críticos sociais temem que também possam estar a dar nova força aos preconceitos raciais "há muito desacreditados". A noção de que a raça é mais do que a cor de pele pode minar os princípios do tratamento igualitário e da igualdade de oportunidades que têm sido baseados na presunção de que somos todos fundamentalmente iguais.
E há muito mais para ler, é só clicar aqui...
Tanta converseta por causa da descoberta-do-genoma-que-provava-que-não-havia-raças-iuppiiii!-ganhámos-acabou-o-racismo e agora já começam a mostrar um certo cagaço, à medida que as verdades conhecidas por certos «racistas» brancos começam a vir a público por meio da divulgação científica... já aqui se tinha mostrado que afinal o estudo do genoma não tinha provado a inexistência de raças, mas agora parece que há novos dados...
Como conta um artigo do New York Times, quando os cientistas descodificaram o genoma humano em 2000, foram lestos a considerá-lo como uma prova da notável semelhança entre os humanos. O ADN de quaisquer duas pessoas, enfatizaram, era pelo menos noventa e nove por cento igual.
Mas novas pesquisas estão a explorar a restante fracção para explicar diferenças entre pessoas de diferentes origens continentais.
Os cientistas identificaram recentemente pequenas mudanças no ADN que causam a pele pálida dos Europeus, a tendência dos Asiáticos para suar menos e a resistência a certas doenças por parte dos povos da África ocidental.
Ao mesmo tempo, a informação genética está a sair do laboratório para vida quotidiana, levando consigo a incontornável mensagem de que as pessoas de diferentes raças têm ADNs diferentes. (...) Tais desenvolvimentos estão a fornecer alguns dos primeiros benefícios tangíveis da revolução genética. Todavia, alguns críticos sociais temem que também possam estar a dar nova força aos preconceitos raciais "há muito desacreditados". A noção de que a raça é mais do que a cor de pele pode minar os princípios do tratamento igualitário e da igualdade de oportunidades que têm sido baseados na presunção de que somos todos fundamentalmente iguais.
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posted by Caturo at segunda-feira, agosto 25, 2008
7 Comments:
Está bem que os cristãos não surpreendem muito, mas o "aqui" merecia uns comentários.
Cristãos? Não estarás a comentar o tópico anterior?...
Epá... pois estou. Esquece lá, tenho de ir trocar as pilhas :).
no fundo o que esta dito nao é novo. Ja se tinha falado e mais que falado disso na sociedade.
Já é do conhecimento de muitos de que os negros tem remedios diferentes para o coraçao, tem melhor genetica para certos tipos de atletismo, sao naturalmente mais resistentes ao cancro da pele.
Tambem ja se sabia que ha genes que fazem com que a cor de pele, olhos, cabelo sejam diferentes.
No fundo nao ha nada de novo nesse artigo. Nao sei porque o medo.
Mas isto nao altera nada, porque a propaganda da a volta a isso e inventam desculpas. "somos todos humanos, nao importam as diferenças".
"tem melhor genetica para certos tipos de atletismo"
São melhores a correr mas são piores a lançar o martelo. Isso é diferença, ninguém está a defender que uns são melhores do que os outros.
Essa do "não há raças" não tem pés nem cabeça. Não há raças???! quem foi o idiota??...com genoma ou sem genoma, é óbvio que há raças.
"A noção de que a raça é mais do que a cor da pele pode minar os princípios do tratamento igualitário e da igualdade de oportunidades que têm sido baseados na presunção de que somos todos fundamentalmente iguais" Ou seja, com esta revolucionária e espantosa descoberta, os pretos poderão finalmente ser todos recâmbiados dos bairros sociais para o jardim zoológico!
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