sexta-feira, agosto 31, 2018

MARCHA PELOS DIREITOS DOS ANIMAIS NO PASSADO DIA 25


Manifestação no passado dia 25  pelos direitos de todos os animais, numa iniciativa que teve como palco várias cidades em todo o mundo, sendo o epicentro Londres, onde o movimento "Surge" a tem levado a cabo nos últimos anos. Parabéns a todos os activistas que se juntaram a esta marcha e a todos os grupos que nos apoiaram! Para o ano teremos mais!! Go Vegan!
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Fonte: https://www.facebook.com/pg/accaodirectapelalibertacaoanimal/photos/?tab=album&album_id=1955558864510386&__xts__%5B0%5D=68.ARCRNUSp_McRn7x10mKiGGGjZdfnBIO_yfz1mKHDLfD1eM9kKH2TjgG1cuIQmP2AnYV-u034ZPg9BvEzn4BvBMr24vZ9m8tR33_QnkLXr_VRQ3SeVRaGoh2vnegnk6PEWigq-9q8R8fHfiPSXApdm1w9-yeoI3XCoiMkurf8HB-HodZk7pc-eg&__tn__=-UC-R


MUSLO ATACA AMERICANOS À FACADA EM METRO DE AMESTERDÃO

"Um ataque com faca ocorreu na tarde desta sexta-feira na Estação Central em Amsterdão. Pelo menos duas pessoas ficaram feridas. A polícia disparou contra o suspeito. O suspeito e as duas vítimas do incidente de esfaqueamento foram transferidos para um hospital para tratamento", disseram as autoridades em comunicado. 
Após o atentado, a polícia decidiu interditar parcialmente o serviço de transportes no metro, mas não viu necessidade de evacuar a estação. 
Testemunhas ouvidas pelos média locais disseram que o incidente teria tido início após uma briga entre duas pessoas na plataforma da estação. Durante o conflito, um homem teria tirado uma faca do bolso e atacado. Apesar desses relatos, as autoridades disseram que não descartam a possibilidade de o crime ter sido um ataque terrorista.  
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Fonte: https://br.sputniknews.com/europa/2018083112104949-ataque-faca-holanda/

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O agressor era muçulmano e os agredidos eram de nacionalidade norte-americana, algo que o Sputnik não disse mas o Jihad Watch revela, como aqui se lê: https://www.jihadwatch.org/2018/09/netherlands-muslim-migrant-stabs-two-people-at-amsterdam-railway-station-cops-say-terror-possible-motive

SOBRE OS ÁRABES QUE PROTESTAM CONTRA A IDEIA DE ISRAEL NUM ESTADO-NAÇÃO

A hipocrisia dos representantes dos cidadãos árabes de Israel, que estão chorando: 'não é justo', com respeito à nova Lei que Define o País como Estado-Nação do Povo Judeu, atingiu novos patamares nos últimos dias.
São os mesmos representantes cujas palavras e acções causaram graves danos às relações entre judeus e árabes nas últimas duas décadas em Israel e também aos interesses dos seus próprios eleitores, os cidadãos árabes de Israel.
Os líderes árabes israelitas, especificamente os membros do Knesset, dizem estar indignados, não só porque a lei define Israel como a pátria do Povo Judeu, mas também porque a nova legislação não diz nada sobre a plena igualdade de direitos a todos os cidadãos.
Para quem nunca viu uma tempestade num copo de água, é esse o caso. Desnecessário seria dizer: a nova lei não rescinde a lei anterior ou a Declaração da Independência de Israel, que já abrange tudo isso. Em Israel, existem também outras Leis Básicas que garantem direitos iguais a todos. Por exemplo, a Lei Básica: Dignidade Humana e Liberdade, aprovada em 1992, estipula: "O propósito dessa Lei Básica é proteger a dignidade e a liberdade do ser humano, com o propósito de estabelecer numa Lei Básica os valores do Estado de Israel como Estado judeu e democrático".
"Os direitos humanos fundamentais em Israel baseiam-se no reconhecimento do valor do ser humano, na santidade da vida humana e no princípio de que todas as pessoas são livres, esses direitos devem ser mantidos no espírito dos princípios estabelecidos na Declaração do Estabelecimento do Estado de Israel".
A Declaração da independência de Israel de 1948, que obviamente não é atingida pela nova Lei que Define o País como Estado-Nação do Povo Judeu, também promete igualdade a todos os cidadãos, independentemente da sua religião, cor ou raça.  Declara: "O Estado de Israel fomentará o desenvolvimento do país a todos os habitantes, basear-se-á na liberdade, justiça e paz, conforme previsto pelos profetas de Israel, garantirá a completa igualdade de direitos sociais e políticos a todos os habitantes, independentemente de religião, raça ou sexo, garantirá a liberdade de religião, consciência, língua, educação e cultura, salvaguardará os Lugares Sagrados de todas as religiões e será fiel aos princípios da Carta das Nações Unidas".
Portanto, uma vez que as leis preexistentes de Israel e a Declaração da Independência permanecem inalteradas e garantem direitos iguais a todos os cidadãos, o que está exactamente por trás do feroz ataque dos líderes árabes israelitas à Lei do Estado-Nação? Será que é porque estão realmente preocupados com a igualdade ou é outra coisa? A resposta está nas suas próprias declarações: no fundo opõem-se à ideia de Israel ser a pátria do Povo Judeu. Estão cansados de saber que a Lei do Estado-Nação não afecta o status e os direitos dos cidadãos árabes como cidadãos iguais a todos em Israel.
Tomemos por exemplo o caso de Zouheir Bahloul, membro árabe do Knesset (União Sionista), que divulgou nesta semana a intenção de renunciar ao parlamento em sinal de protesto contra a Lei do Estado-Nação. Reclama que o Knesset se tornou a "chancela da legislação racista".
Primeiro, Bahloul é o último cidadão árabe de Israel com direito a reclamar de discriminação. Por décadas a fio, foi um dos jornalistas desportivos mais famosos de Israel, reverenciado tanto por árabes como por judeus. Assim sendo, sempre desfrutou de uma vida confortável em Israel, vida que nem em sonho ele poderia ter em nenhum país árabe.
Segundo, se Bahloul não gosta da lei que define Israel como a pátria do Povo Judeu, o que está ele a fazer num partido de nome União Sionista? Uma vez que alguém concorda em se juntar a um partido sionista, não pode depois reclamar se Israel sustenta que quer ser a pátria do Povo Judeu. Será possível que alguém possa realmente acreditar que este parlamentar árabe não sabia durante todos esses anos que o Sionismo é o movimento nacional do Povo Judeu que defende o restabelecimento de uma pátria judaica no território definido como a histórica Terra de Israel?
Terceiro, também é digno de nota que o seu partido União Sionista, de qualquer maneira, já estava farto de Bahloul e planeava livrar-se dele, especialmente depois de no ano passado ele ter resolvido boicotar uma cerimónia do Knesset que marcava o 100º aniversário da Declaração Balfour. Ironicamente, a segunda parte da Declaração Balfour estipulou que o estabelecimento de uma pátria judaica não deve "prejudicar os direitos civis e religiosos das comunidades não judaicas existentes na Palestina".
A actual controvérsia em relação à Lei do Estado-Nação, portanto, não é sobre direitos iguais. Longe disso, trata-se na realidade da aceitação da existência de Israel como a pátria do Povo Judeu. Bahloul boicotou a cerimónia da Declaração Balfour no Knesset, ao que tudo indica, porque se opõe à ideia de uma pátria do Povo Judeu. Se não fosse por isso, porque se opõe um árabe que vive em Israel a uma declaração que declara aberta e categoricamente que a pátria judaica não "prejudicará" os direitos de não judeus?
O presidente da União Sionista, Avi Gabbay, criticou como "extremista" a decisão de Bahloul.
É bem provável que Bahloul soubesse que seria expulso do partido, parece que resolveu usar a Lei do Estado-Nação como pretexto para deixar o partido, difamar Israel chamando ao país "Estado com sintomas do apartheid" e ao Knesset "chancela da legislação racista".
Quarto, vale salientar que Bahloul não apresentou imediatamente a renúncia ao Knesset. Disse que vai apresentar a carta de renúncia quando o Knesset retornar do seu prolongado recesso de Verão em meados de Outubro. Por outras palavras, Bahloul evidentemente quer passar mais alguns meses no Knesset, provavelmente para continuar a receber um belo salário e outros privilégios concedidos aos membros do parlamento. Ao adiar a renúncia, provavelmente espera que alguém venha implorar para que ele desista da ideia de sair, é como se estivesse a dizer: 'por favor, não me deixe sair do Knesset!' Bem, Sr. Bahloul, se o senhor está tão chateado com a lei e não mais quer fazer parte do sistema político israelita, porque não se levanta e sai agora? Porque quer o senhor ficar por mais alguns meses num parlamento que o senhor acusa de "racista" contra os Árabes?
O "pequenino sórdido segredo" é que mesmo se palavras sobre igualdade para todos os cidadãos fossem adicionadas à nova lei, Bahloul e alguns dos seus colegas árabes do Knesset ainda assim ter-se-lhe-iam oposto. Simplesmente opõem-se veementemente à própria noção de ser Israel um Estado Judeu.
Alguns como Ahmed Tibi, têm consistentemente promovido a transformação de Israel de um "Estado Judeu" num "Estado para todos os seus cidadãos" ou um "Estado de todos os seus grupos nacionais (étnicos)".
Outro membro árabe do Knesset, Jamal Zahalka, recentemente ridicularizou os símbolos judaicos salientando: "eu prefiro morrer a cantar o hino nacional de Israel". Muitos membros árabes do Knesset jamais aceitaram o hino nacional de Israel ou a sua bandeira que porta o símbolo de seis pontas da estrela de David. Em relação à bandeira de Israel, Zahalka disse: "para mim qualquer bandeira é um trapo. É um pedaço de pano. É muito pior do que um trapo".
Hanin Zoabi, membro árabe do Knesset, sem a menor cerimónia manifestou com todas as letras a sua oposição à definição de Israel como a pátria do Povo Judeu. O Povo Judeu não tem direito à auto-determinação, afirmou ela em Outubro de 2017: "Os Judeus não são uma nacionalidade, por isso não podemos falar de auto-determinação para o Povo Judeu... Os Israelitas podem ter uma auto-determinação, mas não como um Estado Judeu, mas dentro de um Estado democrático secular". Interessa dizer que Zoabi, que vem de um enorme clã de Nazaré, foi suspensa do Knesset em 2014 por incitamento, por ter justificado a chuva de foguetes que o Hamas lançou contra Israel e o sequestro (e subsequente assassinato) de três adolescentes israelitas por terroristas palestinos.
São figuras do naipe de Zoabi que têm e continuam a causar graves danos às relações entre judeus e árabes em Israel. A sua execrável retórica anti-Israel e as suas acções são a principal razão pela qual um número cada vez maior de judeus está a começar a olhar para os cidadãos árabes de Israel como se estes fossem uma "quinta coluna", um "inimigo de dentro".
Líderes árabes israelitas manifestam-se de maneira depreciativa em relação a Israel com o intuito de alcançarem maior visibilidade. Sabem que nenhum jornal mencionaria o nome deles se estivessem às voltas com questões como esgoto ou falta de salas de aula em escolas árabes. No entanto, se disserem algo de ruim sobre Israel ou se provocarem os Judeus, os holofotes com certeza estarão em cima deles.
A prioridade Nº 1 dos cidadãos árabes de Israel é reduzir a alta taxa de desemprego entre os universitários árabes formados. Os cidadãos árabes de Israel querem ser totalmente integrados em Israel. Estão a lutar por melhores serviços do Estado, em especial no que diz respeito à infra-estrutura nas suas cidades e aldeias. Mas em vez de representar os reais interesses dos seus eleitores, Tibi, Zoabi, Zahalka e outros passam o tempo todo condenando Israel e identificando-se com os inimigos do país.
As acções e palavras desses membros árabes do Knesset só serviram para aprofundar a cisão entre judeus e árabes, justamente quando há sérios esforços por parte do governo israelita em melhorar as condições de vida dos cidadãos árabes. Por exemplo, uma comissão parlamentar israelita anunciou em Abril do ano passado a decisão de alocar 20 milhões de shekels (US$5,6 milhões) para um novo programa destinado a aumentar o número de árabes israelitas com empregos no sector de tecnologia. Em 2015, como parte de uma decisão do gabinete, o comité anunciou que o governo de Israel já investiu US$1,2 bilião dos US$4,2 biliões destinados ao desenvolvimento económico da comunidade árabe e de outras minorias.
Os árabes são cidadãos com direitos iguais em Israel e os direitos de que desfrutam são infinitamente maiores do que aqueles de que gozariam em qualquer outro país do Médio Oriente. Numa pesquisa de opinião publicada em 2016, 55% dos cidadãos árabes de Israel disseram estar orgulhosos de serem cidadãos israelitas. Outra sondagem publicada em 2017, constatou que 60% dos cidadãos árabes de Israel trazem consigo atitudes positivas em relação ao país.
Os líderes árabes israelitas podem incitar contra Israel o quanto eles quiserem. A difamação não mudará a realidade de que Israel é a única democracia próspera do Médio Oriente e que trata as minorias com respeito. Enquanto as minorias são perseguidas e assassinadas na Síria, Líbano, Egipto, Iraque, Líbia e outros países árabes e islâmicos, os cidadãos árabes de Israel estão a ser integrados no país. Ocupam altos cargos na Suprema Corte, no Ministério das Relações Exteriores, no sector de saúde e até na Polícia de Israel.
A nova lei não mudou essa realidade, de facto, a maioria dos cidadãos árabes, ao que tudo indica, não dá a mínima importância à nova lei. A maioria dos árabes em Israel continua a acordar de manhã e continua a seguir em frente com as suas vidas. Podem trabalhar em qualquer lugar, podem viajar para qualquer lugar do país e continuarão desfrutando de todos os privilégios, benefícios e liberdades de que os cidadãos judeus usufruem.
Certos líderes dos cidadãos árabes de Israel, no entanto, têm algo bem diferente em mente. Querem que os israelitas desistam do seu desejo de Israel ser a pátria do Povo Judeu, porque esperam que um dia os Judeus se tornem minoria no seu próprio país. Por tempo demais esses líderes têm incitado os seus eleitores contra Israel e contra os Judeus. Se esses líderes são tão infelizes em Israel, talvez devam considerar mudar-se para Ramala, Faixa de Gaza ou qualquer outro país árabe. Será que não gostariam de renunciar ao Knesset? O que os impede? O facto de ser a pátria dos Judeus, supostamente tão danosa para eles, onde eles e os seus filhos podem viver e prosperar.
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Bassam Tawil, árabe muçulmano, radicado no Oriente Médio.
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Fonte: https://pt.gatestoneinstitute.org/12928/israel-lei-estado-nacao

quinta-feira, agosto 30, 2018

NOVO TEMPLO PAGÃO EM ITÁLIA


Novo templo de Minerva Médica, cuja edificação foi concluída na segunda metade deste mês em Pordenone, Itália, pelo grupo pagão Pietas.
Minerva Médica é descrita por este colectivo como a inteligência divina que orienta um médico na sua actuação profissional.
Pode ler-se mais sobre o tema aqui: http://www.ereticamente.net/2018/08/eretto-un-tempio-di-minerva-medica-a-pordenone.html

quarta-feira, agosto 29, 2018

SOBRE O APOIO DO PAPA À IMIGRAÇÃO COMO PRETEXTO PARA SOLUCIONAR A BAIXA NATALIDADE

A notícia já é de há dois anos, mas interessa comentá-la porque recentemente houve uns camaradas ingénuos a apresentá-la de forma simplista, como aqui se lê por exemplo http://www.alertadigital.com/2018/08/12/el-antipapa-francisco-incita-a-las-mujeres-europeas-a-reproducirse-con-los-inmigrantes-musulmanes-para-combatir-la-baja-tasa-de-natalidad/, e então houve quem os acusasse de mentir: https://www.snopes.com/fact-check/pope-francis-muslim-breed/

O que o papa disse em entrevista ao jornal francês La Croix foi, entre outras coisas, o seguinte (comentário papal a itálico): https://www.la-croix.com/Religion/Pape/INTERVIEW-Pope-Francis-2016-05-17-1200760633
«Retornando à questão da imigração, a pior forma de acolher é "guetizando". Pelo contrário, é necessário integrá-los. Em Bruxelas, os terroristas eram belgas, filhos de imigrantes, mas cresceram num gueto. Em Londres, o novo presidente da câmara (Sadiq Khan) fez o seu juramento de serviço numa catedral e irá indubitavelmente encontrar-se com a rainha. Isto ilustra a necessidade que a Europa tem de redescobrir a sua capacidade de integrar.
Estou a pensar aqui no papa Gregório o Grande (590-604), que negociou com gente conhecida como bárbara, que foi subsequentemente integrada. Esta integração é ainda mais necessária hoje porque, como resultado de uma busca egoísta pelo bem-estar, a Europa está a passar por um grave problema de baixa natalidade. Um vazio demográfico desenvolve-se. Em França, pelo menos, esta tendência é menos marcada por causa das políticas pró-família.» 

Alguns camaradas disseram que o papa estava aqui a apelar à mistura de europeias com muçulmanos para combater a baixa taxa de natalidade. Ora só por sonsice ou «literalismo» bacoco é que se pode negar que o «espírito da coisa» pronunciada pelo papa é esse mesmo - ou, de qualquer modo, ao mesmo vai dar. Denunciá-lo como os camaradas nacionalistas fizeram é ingenuidade perigosa - negá-lo com base em rodriguinhos argumentativos é desonestidade pura e simples. 
Já agora, há mais... estes dois parágrafos papais são riquíssimos em conteúdo assaz significativo... Com efeito, o papa:
 - põe a tónica da violência islamista na «falta de integração», ou seja, a maior culpa e a maior tarefa é do lado dos Europeus, não dos muçulmanos;
 - «branqueia», salvo seja, o paquistanês que dirige Londres com um descaramento sonsamente islâmico-esquerdista e inacreditavelmente arrogante, como já se viu diversas vezes, quando por exemplo relativizou o terrorismo muçulmano como «algo natural em toda a grande cidade», ou quando prometeu a redução de brancos a dirigir os transportes da cidade, ou quando quis culpar Trump pelo fanatismo e terrorismo islâmico...
 - promove activamente a argumentação imigracionista, comum à Esquerda e à «Direita» capitalista, aquela que usa a a baixa natalidade europeia como pretexto para encher a Europa de alógenos...

Sobre este último ponto, é muito óbvio para um nacionalista que a alegada crise demográfica europeia é
mais um 
argumento para não aceitar imigração em massa, precisamente porque um reduzido número de europeus poderá facilmente ser absorvido e assim diluído num «baby boom» alógeno, isto para além do facto de que com a crescente robotização do trabalho, nem para grande parte dos europeus haverá emprego, quanto mais para os alógenos... no que toca à alegadamente eminente «catástrofe demográfica», não se percebe como é que os óbvios e já divulgados avanços da ciência, nomeadamente no campo da clonagem - em última análise - não podem resolver a questão com um mínimo de histeria...
Não surpreende, insisto, que o papa diz o que diz em prol da iminvasão e da misturada europeia, algo que ele de facto já defendeu em textos papais, como se leu neste tópico: https://gladio.blogspot.com/2016/02/a-igreja-fomenta-novamente-miscigenacao.html
Contra este veneno, já sabeis, só o Nacionalismo é antídoto.


QUANDO MUSLOS QUEREM MATAR UMA VACA NA ÍNDIA...

Em Jharkhand, na Índia, os muçulmanos locais queriam matar uma vaca, violando assim a lei local. A polícia foi enviada para o local e aí recebida com pedras e até bombas por uma populaça que entretanto dava vivas ao Paquistão...
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Fonte: https://www.jihadwatch.org/2018/08/india-muslim-mob-attacks-police-with-stones-and-bombs-for-opposing-cow-slaughter

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Claro que dava vivas ao Paquistão - este é o pedaço do Hindustão que foi oferecido aos muçulmanos para que pudesse haver paz entre eles e os Hindus, mas pelos vistos não foi suficiente, enquanto muitos muçulmanos da Índia não quiseram ir para o Paquistão, mas afinal gostam mais deste que da pátria em que vivem, o que não admira, são muçulmanos... 
Trata-se pois de mais um episodiozito a mostrar como funciona a tropa islâmica em solo alheio, sempre que para isso tem força - provocação, crueldade, arrogância, violência contra a autoridade, declaração de hostilidade contra o país não muçulmano em que vivam. 

DEZENAS DE CIGANOS ASSALTAM SUPERMERCADO E AGRIDEM AUTORIDADES

De acordo com dados hoje indicados à agência Lusa pela PSP, a ocorrência foi registada no domingo, cerca das 21:30, não havendo detidos, tendo a polícia identificado três pessoas, entre os envolvidos nos desacatos, residentes no Bairro das Quintinhas, situado junto àquele estabelecimento comercial.
As pessoas, de etnia cigana, vivem junto à superfície. Ao jornal Ardina do Alentejo, os empregados daquela superfície comercial revelam que o roubo por parte daquele grupo já é uma prática recorrente.
Dois agentes da polícia e um segurança do supermercado foram agredidos, tendo um dos polícias sido assistido no Serviço de Urgência Básica do Centro de Saúde de Estremoz.
A polícia foi chamada ao local depois de algumas pessoas alegadamente terem furtado objectos no estabelecimento e terem sido identificadas pelo segurança.
Posteriormente, outros elementos do mesmo grupo entraram no estabelecimento, ameaçando o segurança do supermercado e os agentes da polícia, destruindo materiais e arremessando cadeiras, malas de viagem e outros objectos contra a polícia.
A PSP teve de pedir reforços, incluindo militares da GNR, e utilizar gás pimenta para travar os desacatos.
“Ainda não estão contabilizados os danos causados, mas presume-se que não sejam muito elevados”, adiantou a fonte da polícia. A PSP desenvolveu um processo-crime junto do Ministério Público de Estremoz, que segue para a fase de inquérito.
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Fonte: https://www.impala.pt/noticias/portugal-e-o-mundo/cerca-de-40-pessoas-envolvidas-em-desacatos-num-supermercado-em-estremoz-video/

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A impunidade da ciganada é mesmo isto. Um total à vontade para roubar em massa e em massa agredir agentes da autoridade nacional. Isto só pode acontecer num país em que esta selvática gente sabe que tem as costas quentes com os grandessíssimos mé(r)dia. 

terça-feira, agosto 28, 2018

«JOVENS» CONDENADOS À CADEIA POR AGRESSÃO CONTRA POLÍCIAS

"Quem atira pedras como vocês atiraram e agride com joelhadas na cabeça, sabe necessariamente que o resultado possível é a morte". A frase é do juiz Rui Teixeira, que esta Vernes condenou no tribunal de Loures quatro dos cinco acusados de tentativa de homicídio de dois agentes da PSP - "sabiam que os podiam matar", resumiu - e agressões a um outro, assim como a um popular que tentava ajudar.
Ercelino Tavares - o primeiro a agredir os agentes sem qualquer justificação - foi condenado a 8 anos e seis meses de cadeia efectiva. Tiago Lopes e Diogo Henriques apanharam sete anos e meio. Bruno Miranda foi condenado a sete anos. Um quinto foi absolvido dos crimes ocorridos a 3 de Julho do ano passado num arraial no Catujal, Loures.
"A autoridade do Estado é algo que se preserva. Não colhe a ideia que se pode bater nas pessoas só porque são polícias. Vocês acham que a lei não serve para vocês. Se calhar só para receber qualquer coisa da Segurança Social... A pena vai ensinar-vos!", afirmou o juiz Rui Teixeira que fez a instrução do processo Casa Pia entre 2002 e 2004 e está agora de saída para a Relação. Rui Teixeira avisou os arguidos que as penas suspensas por outros processos serão revogadas e adicionadas em cúmulo jurídico aos anos a que foram ontem condenados: "Não souberam aproveitar. E também não é aplicado o regime especial para jovens porque quiseram ter uma atitude de adultos e vão viver com as consequências". O tribunal aceitou ainda todos os pedidos de indemnização cível, "que infelizmente não cobrem todos os danos e sequelas aos agentes", lamentou o juiz. Os dois PSP alvo de tentativa de homicídio deverão receber 15 mil euros cada. Um deles tem 95% de incapacidade no olho esquerdo. "As penas são reflexo de que nesta sociedade ainda se vive bem. Atitudes destas não são toleráveis", disse Rui Teixeira. 
Herbert Pinto, advogado de defesa, admitiu recorrer.
PORMENORES  "Está a gostar da lição?!" Na leitura do acórdão, os arguidos, com idades entre os 19 e 25 anos, estavam a rir entre si e para os amigos. Rui Teixeira avisou: "Está a gostar da lição?! Então deixe-me acabar e já vê!". Penas são exemplo Ricardo Serrano Vieira, advogado dos polícias, disse que se fez justiça e espera que as penas sirvam de exemplo para que não haja "impotência" dos agentes e "impunidade" dos agressores. 
Atacados por dezena 
Os agentes estavam a fazer segurança à festa e foram atacados por uma dezena de jovens. 
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Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: http://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/sabiam-que-podiam-matar-os-policias?ref=HP_Grupo1

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É a actualização do que aqui se noticiou: http://gladio.blogspot.com/2017/07/agentes-da-policia-emboscados-por-jovens.html?m=0
Vá lá que por relativa sorte a maioria dos agressores recebeu uma puniçãozita, mas que se estejam a rir é significativo... sabem que na pildra vão ser uns reizinhos, porque já lá estão uma data de «brodas»... e ninguém vai pegar fogo ao estabelecimento prisional onde eles vão estar guardadinhos e a comer à conta do Estado. Só com um governo nacionalista é que escumalha desta era expulsa do país, se fosse estrangeira, depois de cumprido o tempo de cadeia com trabalhos forçados.


PATRULHAS ANTI-IMIGRANTE CAÇAM VENEZUELANOS NO BRASIL...

Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: https://www1.folha.uol.com.br/mundo/2018/08/ha-grupos-de-brasileiros-cacando-venezuelanos-na-fronteira-diz-imigrante.shtml
Conforme aqui se lê, há patrulhas de brasucas a perseguir imigrantes venezuelanos aos milhares e a exercerem grandes actos de violência que facilmente podem passar a homicídio. Acontecesse metade disto num país europeu e aqui d'el rei que vem aí o Nazismo e a xenofobia... mas como a brasucagem é pessoal do terceiro-mundo, amulatado em grande parte, não há opinadores indignados e jornalistas justiceiros a fazer inteligentíssimos comentários entre o moralista e o sarcástico contra os «xenófobos»... é assim que uma ausência de intervenção se torna abjecta e, acima de tudo, significativa.

ORBAN SAÚDA SALVINI POR ESTAR A DEFENDER A EUROPA CONTRA A IMINVASÃO

O primeiro-ministro húngaro, Viktor Orban, disse nesta Martes que a Europa precisa de uma nova Comissão e Parlamento Europeu que defendam a protecção das fronteiras e a suspensão da imigração.
"A segurança da Europa depende do sucesso dele (de Salvini)", disse Orban em conferência de imprensa conjunta com o ministro italiano do Interior, Matteo Salvini, em Milão.
Viktor Orban tem perseguido uma linha dura em relação aos imigrantes desde que a crise dos refugiados eclodiu na Europa em 2015. Depois de centenas de milhares de imigrantes entraram na Hungria, Budapeste construiu uma cerca ao longo da sua fronteira sul para impedir o fluxo de entrada.
Medidas severas contra a imigração foram uma parte importante da sua campanha eleitoral e continuam a ser um dos principais tópicos na sua actual agenda política.
No início de Abril, ganhou um terceiro mandato como primeiro-ministro húngaro e garantiu ao Partido Fidesz uma grande maioria no Parlamento do país.
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Fonte: https://br.sputniknews.com/europa/2018082812074500-migrants-return-africa/

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Salvini e Orban, dois políticos que estão no poder graças à Democracia contra todos os interesses e desejos da elite reinante...

segunda-feira, agosto 27, 2018

ANTERIOR DIRECTOR DO FBI NÃO INVESTIGOU TODOS OS E-MAILS DE HILLARY CLINTON...

O ex-director do FBI James Comey não investigou todos os e-mails da ex-secretária de Estado Hillary Clinton, revela um portal de investigação.
A RealClearInvestigations descobriu que o laptop de Weiner, que continha cerca de 694 mil e-mails relacionados com o mau uso de informações confidenciais por Clinton, não foi investigado completamente — apesar de ter sido considerado importante o bastante para Comey reabrir o inquérito no FBI, algo considerado decisivo na derrota da democrata.
Apenas 3.077 desses e-mails foram examinados por investigadores forenses do FBI, o que representa cerca de 0,4%. O conteúdo do correio electrónico supostamente ficou sob escrutínio no final de Outubro de 2016, quando foi descoberto que o assessor sénior de Clinton, Huma Abedin, que é casado com Weiner, tinha trocado e-mails com a secretária de Estado no seu computador. (Abedin e Anthony Weiner separaram-se, mas retiraram a sua petição de divórcio em Janeiro de 2018, supostamente para resolver a sua divisão em particular.)
Comey disse ao Departamento de Justiça que soube dos e-mails no laptop de Weiner no início de Outubro de 2016, mas admitiu ser possível que ele soubesse disso desde Setembro, quando procuradores em Nova York que investigavam aventuras sexuais de Weiner com menores de idade informaram o FBI que tinham encontrado um grande cache de e-mails que podiam ser relevantes para a investigação da agência sobre o uso de um servidor privado por Clinton.
Embora reconhecendo que divulgar os e-mails de Clinton no laptop de Weiner em relação a Abedin "traria tempestade", a opção de não divulgar a notícia ao Congresso teria sido "catastrófica", disse Comey ao Departamento.
Em 28 de Outubro de 2016, a menos de duas semanas do dia da eleição, Comey informou os escritórios de liderança do congresso norte-americano que novas evidências exigiram que o FBI voltasse a reavaliar a investigação sobre o manuseio descuidado de informações confidenciais por Clinton. 
Dois dias depois, em 30 de Outubro, o FBI obteve um mandado de busca no laptop, de acordo com a página dois do relatório do Departamento. Segundo as fontes policiais da RealClearInvestigation, o FBI não levou os e-mails do laptop de Weiner tão a sério quanto Comey alegou ao falar com o inspector-geral Michael Horowitz.
"Não houve uma investigação real e nenhuma busca real. Foi tudo apenas para se mostrar, para fazer parecer que houve uma investigação antes da eleição", disse Michael Biasello, veterano de 25 anos do FBI.
Três funcionários do FBI concluíram a investigação do laptop numa única sessão de 12 horas no dia 5 de Novembro, de acordo com o RCI.
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Fonte: https://br.sputniknews.com/americas/2018082712065579-comey-email-clinton-laptop/

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Mais uma notícia que eventualmente passa despercebida cá pelo burgo, porque os mé(r)dia dificilmente divulgam notícias a mostrar que os «bons da fita» - os anti-Trump, basicamente... - afinal fogem a verdades...

domingo, agosto 26, 2018

COMEMORAÇÃO DA INDEPENDÊNCIA DA TERRA DOS ALANOS, DEFENDIDA PELA RÚSSIA CONTRA A GEÓRGIA E A OTAN...

Hoje, em 26 de Agosto, se comemoram 10 dias do reconhecimento da independência da Ossétia do Sul na sequência da guerra da república contra as forças governamentais georgianas. A Sputnik faz uma retrospectiva.
Numa conversa com a agência, ex-secretário do Conselho de Segurança da Ossétia do Sul, Anatoly Barankevish, disse que actualmente a repetição de um conflito semelhante aos eventos de Agosto de 2008 é impossível enquanto "na república houver militares russos e as relações com Moscovo continuem boas".
Neste domingo, a Ossétia do Sul celebra o 10º aniversário do reconhecimento da sua independência por parte da Federação da Rússia. Pela primeira vez, as celebrações na capital da república, Tskhinval, contarão com a presença do embaixador sírio na Rússia, Riad Haddad.
Entre outros convidados, estarão presentes o chefe da República Popular de Donetsk, Aleksandr Zakharchenko, o chefe interino da República Popular de Lugansk, Leonid Pasechnik, delegações de Nagorno-Karabakh, Abkházia, de regiões russas, bem como uma delegação de parlamentares do Conselho da Federação e da Duma de Estado da Rússia.
Falando sobre a possibilidade dos acontecimentos de Agosto de 2008 se repetirem, Barankevich frisou: "Enquanto lá estiverem as tropas russas, enquanto existir o acordo entre a Rússia e a Ossétia do Sul, não haverá nenhuma intervenção por parte da Geórgia e da OTAN. Nunca."
De acordo com ele, a base russa e os guardas fronteiriços russos são um garante de segurança para a Ossétia do Sul.
"Não haverá guerra nenhuma enquanto aí estiverem. O mais importante é que as relações entre a Ossétia do Sul e a Rússia não se deteriorem em caso algum", acrescentou.
Na noite para 8 de Agosto de 2008, a Geórgia atacou o território osseto com lançadores múltiplos de foguetes Grad, destruindo uma parte da capital da república. Ao defender os habitantes da Ossétia do Sul, muitos dos quais obtiveram a cidadania russa, a Rússia introduziu tropas na república e expulsou os militares georgianos após cinco dias de confrontação militar.
Em 26 de Agosto de 2008, Moscovo reconheceu as soberanias da Abkházia e da Ossétia do Sul. O exemplo foi seguido pela Nicarágua, Venezuela, Nauru, Vanuatu, Tuvalu e Síria.
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Fonte: https://br.sputniknews.com/europa/2018082612055357-ossetia-do-sul-independencia-russia-georgia/

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Mais um caso para ajudar a relativizar quem é que no mundo branco defende identidades étnicas... eventualmente, nenhum dos potentados actualmente estabelecidos o faz se não houver acima disso interesses geo-estratégicos.

sábado, agosto 25, 2018

LIBERTAS, A SAGRADA LIBERDADE


O dia 25 de Agosto era consagrado, na Antiga Roma, a Libertas, a personificação divina da Liberdade.
O primeiro templo de Libertas foi construído a partir de 238 a.e.c., antes da II Guerra Púnica, no Aventino; outro templo a Libertas foi edificado no Palatino, em 58-57 a.e.c.. No Aventino estava associada a Júpiter, a maior das Divindades latinas. Mais tarde foi-Lhe construída uma estátua no Forum de Roma.
O poeta Ovídio dedicou à Deusa uma passagem significativamente laudatória:
«Hac quoque, ni fallor, populo dignissima nostro
Atria Libertas coepit habere sua

Ou seja

«Neste dia também, se não me engano, para o nosso povo mais digno
Liberdade começou por ter o Seu átrio
(Fastos, 4, 623-624 - citado em «Dicionário Mítico-Etimológico», de Junito Brandão, editora Vozes)

sexta-feira, agosto 24, 2018

CELEBRANDO A REVOLUÇÃO LIBERAL DE 1820


Brioso Marte
Na lusa história,
Renome e glória
Fiel gravou

Foi neste dia
Que um Povo forte,
No seu transporte,
Ferros quebrou...

Excerto de Hino Patriótico para se cantar na Praça da Constituição da Cidade do Porto em o dia 24 de Agosto, aniversário da Regeneração Portuguesa (1821)

Foi um dos muitos degraus na democratização do País, porventura um dos mais decisivos. A sua matriz clássica, greco-romana, de conteúdo pré-cristão, está neste trecho bem explícita, ou não se tratasse aqui de mais um passo na longa marcha para o despertar europeu, isto é, o retorno à sua própria natureza, sufocada com a cristianização mas recrudescendo a pouco e pouco enquanto a fé cristã esmorecia. Democracia e Nacionalismo avançaram a passo e passo, enquanto culturalmente se destacava uma valorização cada vez maior da herança europeia de raiz pagã.

MUÇULMANO «MALUQUINHO» QUE ASSASSINOU EM FRANÇA JÁ ERA CONHECIDO PELO SEU APOIO AO TERRORISMO MUÇULMANO

A polícia francesa está a efectuar uma operação especial na comuna de Trappes, localizada no departamento de Yvelines, perto da capital do país, depois de um homem armado com arma ter atacado pedestres.
O incidente ocorreu nesta Joves (23), aproximadamente às 10h00 locais.
Pelo menos uma pessoa foi morta e outras duas ficaram gravemente feridas em resultado de um ataque com arma branca. A polícia avisou os moradores locais para evitarem a zona do incidente. 
O diário francês "Le Parisien" informou, citando fontes policiais, que o suspeito estava a gritar "Allahu Akbar". De acordo com o jornal, a polícia neutralizou o atacante, um homem de aproximadamente 30 anos. 
Posteriormente, a polícia confirmou na sua conta oficial no Twitter que o homem foi morto na operação das forças de segurança.
Mais tarde, o número de mortos subiu para 2. Outra pessoa continua em estado grave.
Segundo detalharam os média, o atacante era conhecido dos serviços de inteligência desde 2016 por apologia pública de actos de terrorismo, contudo esta informação ainda não foi confirmada oficialmente. 
​O grupo terrorista Daesh (proibido na Rússia e em vários outros países) reivindicou o ataque.
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Fonte: https://br.sputniknews.com/europa/2018082312026808-ataque-esfaqueamento-morto-feridos-franca-trappes-video/

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Que seria da Europa sem imigração maciça, não tinha este calor humano...

Quanto ao facto de as autoridades já saberem que ele era apoiante do terrorismo islâmico e mesmo assim não o expulsarem da Europa, só confirma que a elite reinante tem sangue de europeus inocentes nas mãos e um dia poderá e deverá ser devidamente punida por isso. 

CHANCELER ALEMÃ APOIA GEÓRGIA CONTRA NACIONALISMOS DE MINORIAS ÉTNICAS

A chanceler alemã, Angela Merkel, voltou ontem a afirmar o seu apoio à integridade territorial da Geórgia, durante uma visita ao país, 10 anos depois do reconhecimento pela Rússia de duas regiões separatistas da Geórgia. “Na minha última visita à Geórgia, há dez anos, exigi a retirada das tropas russas”, disse a chanceler, referindo-se à visita que fez ao país em Agosto de 2008, dias depois do fim da guerra de cinco dias entre Moscovo e Tbilissi pelas regiões da Ossétia do Sul e Abkházia. “Hoje, naturalmente, continuo a favor da integridade territorial da Geórgia”, acrescentou, em conferência de imprensa.
Angela Merkel segue da Geórgia para a Arménia, onde vai estar na Vernes, e para o Azerbaijão, no sábado, onde vai apelar para “uma solução pacífica e consensualizada” para o conflito que opõe estas duas ex-repúblicas soviéticas do sul do Cáucaso que disputam o controlo da região separatista do Nagorno-Karabakh.
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Fonte: https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/angela-merkel-reitera-apoio-a-integridade-territorial-da-georgia

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A Ossétia do Sul tem direito à sua independência, dado que não pertence à mesma etnia dos Georgianos; aplica-se o mesmo ao Povo da Abcásia. Duas ou mais Nações debaixo do mesmo Estado são condição quase inevitável de conflito. Aqui a razão está contra a actuação da OTAN, que se justifica com pretensões neo-imperiais anti-russas. Não significa isto que a Rússia não seja igualmente imperialista, bem entendido, mas esse é bem outro assunto.

quinta-feira, agosto 23, 2018

CULTO PAGÃO E CELEBRAÇÃO NA POLÓNIA


De 11 a 12 de Agosto deste ano, em Barbarka, perto de Toruń, Polónia, foi realizada a 6ª Reunião Nacional de Religião Nacional. Apresentaram-se palestras e uma actuação musical.
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Fonte: https://www.facebook.com/permalink.php?story_fbid=2123319274584531&id=1558835367699594&__xts__[0]=68.ARAB47K7Ntcrxy6rIFpoc6QMNw0ncKrBgqmb436Hk5fgXlvKAmSlGoEoPeZnPIf_DHcG6cqUFT2n7cYNoR06ej7zxGbHjsMpdzDjD9ne9tmd_wcHJE74hbSeLOSNEwlibJOHDdM&__tn__=C-R

quarta-feira, agosto 22, 2018

CIDADÃOS NACIONAIS CONTRA A EXIBIÇÃO DE ACTIVIDADE TAUROMÁQUICA NA TELEVISÃO DO ESTADO


Todo o cidadão tem o direito de não admitir que a sua televisão exiba como desporto ou arte uma actividade que implica o sofrimento de terceiros inocentes.

«RUSSO» DE NOME MUÇULMANO É DETIDO NA ALEMANHA POR PLANEAR ATAQUE TERRORISTA COM EXPLOSIVOS

Um cidadão russo foi detido em Berlim por suspeita de planear um ataque terrorista com explosivos, informou a Procuradoria-Geral da Alemanha.
Segundo as informações da Procuradoria, o cidadão chama-se Magomed-Ali e tem 31 anos de idade.
"A Procuradoria-Geral procedeu hoje à detenção do cidadão da Rússia Magomed-Ali S. de 31 anos, com base no mandado datado de 9 de Agosto de 2018", diz um comunicado da Procuradoria.
A detenção foi realizada por uma unidade especial da polícia federal penal e da polícia de Berlim. Além disso, foram realizadas buscas na casa do suspeito.
O documento indica que o detido "é suspeito de planear um crime grave contra o Estado e planear um crime com o uso de explosivos".
A Procuradoria alemã suspeita que o detido, Magomed-Ali S., teria colaborado com Clement B., que foi detido em França em 2017. A polícia acredita que ele e cúmplices teriam preparado um ataque.
O suposto ataque foi frustrado em 2016 graças à acção das agências de segurança.
Em 2017, a polícia francesa encontrou armas, explosivos e uma bandeira do Daesh no apartamento de Clement B., detido dias antes das eleições presidenciais no país.
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Fonte: https://br.sputniknews.com/europa/2018082212016824-russo-detido-berlim-ataque-terrorista-suspeita/

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A grande maioria da população russa não é muçulmana, mas o terrorista «russo» em solo alheio tem um nome muçulmano, olha que coincidência do camandro, bate tremendamente certo com o caraças do facto de que a maioria dos terroristas a nível mundial é de credo muçulmano...


terça-feira, agosto 21, 2018

O EVENTO DO PNR NA CELEBRAÇÃO DA BATALHA DE ALJUBARROTA


O PNR marcou presença na Feira Medieval, em Aljubarrota, no dia 14 de Agosto, com o duplo propósito de assinalar a data da batalha, homenageando os Heróis e Patriotas do passado e, além disso, proporcionando um momento de convívio entre militantes em época estival.
De visita à feira, vários militantes do PNR, sobretudo do Distrito de Leiria, tiveram um agradável jantar servido por pessoas de uma extraordinária simpatia, numa espécie de viagem a um passado distante.
Depois do jantar, no fim do qual se celebrou o aniversário do militante Fernando Carvalho Araújo, realizámos uma singela cerimónia, carregada de significado, de deposição de uma coroa de flores diante da igreja onde rezou o Santo Condestável, D. Nuno Álvares Pereira, antes de partir para a batalha. Nuno Carvalhana, Conselheiro Nacional do PNR, proferiu um breve discurso no qual salientou a ideia de que a diferença numérica nem sempre significa mais força, já que o poder aparente pode ser contrariado pela fortaleza anímica e estabeleceu, ainda, a analogia entre aquele tempo e o presente, em que grande parte das elites dominantes estão alinhadas com o poderio mundialista contra a própria Nação, sentida e defendida pelo povo genuíno, do país profundo, e de uma parte dos dirigentes patriotas incondicionais. No fim, como sempre, cantou-se o Hino Nacional.
Seguiu-se uma distribuição de propaganda entre as milhares de pessoas que acorreram ao evento cultural e, cerca das onze e meia da noite, como previsto, deu-se por concluída esta iniciativa.
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Fonte: http://www.pnr.pt/2018/08/pnr-na-feira-aljubarrota-medieval/

ATACANTE COM ÁCIDO ESPANCADO POR POPULARES EM LONDRES

Os ataques com ácido são já frequentes no Reino Unido, ou mais concretamente em Inglaterra, que coincidentemente tem cada vez mais imigrantes muçulmanos, mas às vezes os atacantes têm azar, como ficou registado em vídeo quando um grupo de justiceiros apanhou um atacante com ácido que se preparava para atacar dentro de uma loja e espancou-o brutalmente na rua.
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Fonte: http://www.dailymail.co.uk/news/article-6062653/Acid-attacker-beaten-gang-vigilantes-east-London.html

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Falta saber se a justiça legal, com polícia e tribunais, funciona melhor do que isto. 
Curiosamente, a primeira vítima de homicídio com ácido em Inglaterra foi Joanne Rand, em Junho de 2017, pelo negro Xeneral Webster.

MUSLO ASSASSINA ALEMÃ EM DUSSELDORF

Em Dusseldorf, Alemanha, um imigrante muçulmano apunhalou mortalmente uma jovem alemã na rua ontem de manhã. A vítima morreu pouco depois no hospital. A polícia está em busca do homicida, o qual será porventura um imigrante ilegal originário do Irão. 
Uma testemunha visual relata que por volta das 7:30 da manhã a vítima corria aos gritos pela rua a pedir ajuda, sendo perseguida por um indivíduo que gritava.
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Fonte: https://www.jihadwatch.org/2018/08/germany-muslim-migrant-stabs-german-woman-to-death-on-a-dusseldorf-street

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Ah, calor humano oriundo do mundo islâmico, que seria da Europa sem este enriquecimento, prenhe de fervor emocional, exteriorização indomada das emoções!, intensidade afectiva e uma «imprevisibilidade» enérgica que dá outra cor ao frio quotidiano europeu...

TRUMP CONCORDA COM REI DA JORDÂNIA - «ISRAEL PERDERÁ O SEU CARÁCTER JUDAICO» SE HOUVER UM ESTADO JUDAICO-PALESTINIANO UNIFICADO

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse, jocosamente, que a resolução do conflito palestino-israelita através da criação de um Estado unificado poderia fazer com que o primeiro-ministro de Israel seja um Mohammed em poucos anos, relata Axios.
Conforme o portal reportou, o ministro das Relações Exteriores de França, Jean-Yves Le Drian, visitou no dia 2 de Agosto a Jordânia, onde se encontrou com o rei Abdullah II. Eles discutiram a reunião do rei com Trump, realizada em Junho.
Abdullah II, segundo a sua própria versão, disse a Trump que muitos jovens palestinos prefeririam viver no mesmo Estado com os Israelitas e ter direitos iguais, noticiou o portal citando fontes. "O resultado disso será que Israel perderá o seu carácter judaico", observou o rei.
"O que você diz faz sentido […] Em caso de um cenário de Estado único, o primeiro-ministro de Israel chamar-se-á Mohammed daqui a alguns anos", respondeu Trump sarcasticamente.
Como o portal escreve, Trump também declarou durante a reunião que continua comprometido com a conquista da paz no Médio Oriente. Observou que, se o seu governo não conseguir chegar a um acordo entre Israel e o lado palestino, então isso não será possível para nenhuma das administrações dos EUA.
Emissários norte-americanos repetidamente disseram que estão perto de completar o trabalho no plano de paz, mas ainda não divulgam os detalhes. Israel está pronto para cooperar com a iniciativa. Os Palestinos, por sua vez, recusaram os serviços de mediação de Washington depois de Trump reconhecer Jerusalém como a capital do Estado Judeu, ignorando as suas reivindicações na parte leste da cidade.
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Fonte: https://br.sputniknews.com/oriente_medio_africa/2018082012002183-trump-mohammed-israel-estado-unificado/

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Afinal não são só os sionistas «paranóicos» e seus amigos de Direita a perceber o perigo identitário que pende sobre Israel caso este não permaneça um Estado étnico... afinal um soberano árabe diz precisamente o mesmo, só que, como ele é a favor dessa salganhada, ninguém o acusa de coisa nenhuma, precisamente porque a sua opinião se insere no campo do universalismo ideológico. 
Nada de novo para quem saiba qual é o grande combate ideológico do nosso tempo - de um lado, o universalismo militante, promovido pelas religiões abrahâmicas e pelas elites político-culturais reinantes no Ocidente, do outro a reacção etnicista-identitária por parte das forças nacionalistas com crescente suporte nas forças vivas das Nações, isto é, os Povos. 

SOBRE AS ORAÇÕES MUÇULMANAS NA RUA COMO FORMA DE AUTO-AFIRMAÇÃO ISLAMISTA EM SOLO EUROPEU

Há poucos meses, uma convulsão global tomou conta dos média depois que católicos polacos tomaram parte num evento de uma oração pública com a enorme participação da população ao redor do país. A BBC considerou-a "controversa" por conta "de apreensões segundo as quais poderia ser vista como endosso à recusa do Estado à entrada de imigrantes muçulmanos".
A mesma polémica, no entanto, não tomou conta da Grã-Bretanha quando 140 mil muçulmanos rezaram no Small Heath Park de Birmingham, num evento organizado pela Green Lane Mosque para celebrar o fim do Ramadão.
A França está a discutir se deve ou não bloquear a oração nas ruas. "Rezas nas ruas não serão permitidas, vamos impedir a reza nas ruas" declarou o ministro do interior Gerard Collomb. "O espaço público não pode ser tomado desta forma", salientou a presidente do conselho regional de Paris, Valérie Pécresse, que liderou um protesto de vereadores e deputados. Em, Itália centenas de muçulmanos rezaram ao lado do Coliseu, rezas muçulmanas foram realizadas em frente à Catedral de Milão.
Os números falam por si. Quando os muçulmanos em toda a Europa celebraram o último dia do mês sagrado do Ramadão com rezas públicas, as praças da cidade de Nápoles (Itália) a Nice (França), transbordaram de fiéis. O evento anual de Birmingham começou em 2012 com 12 mil fiéis. Dois anos depois o número de fiéis saltou para 40 mil. Em 2015, já era 70 mil. Em 2016, chegou a 90 mil. Em 2017 atingiu 100 mil. Em 2018, o número foi de 140 mil. E no ano que vem?
"Ao passo que as duas igrejas (locais) estão praticamente vazias, a mesquita da Brune Street Estate enfrenta um problema bem diferente, a superlotação", observou The Daily Mail, ao expor a situação em que se encontra Londres.
"A mesquita em si é um pouco maior do que uma pequena sala alugada num centro comunitário, a sua capacidade máxima é de apenas 100 pessoas. No entanto, às sextas-feiras, o número de fiéis multiplica-se três a quatro vezes, de modo a que os fiéis acabam por se concentrar na rua, onde ocupam o mesmo espaço da igreja quase vazia de St. Mary, um pouco mais adiante".
A reza na rua não é uma manifestação "normal" da legítima liberdade ocidental de culto. Nesses eventos públicos alguns muçulmanos extremistas, ao que tudo indica, apresentam uma alternativa ao secularismo europeu.
O que tem isso a ver com o Médio Oriente e com o Norte de África? Na Tunísia é proibido rezar na rua. No Egipto, a pregação na rua em "frente a 20 mil mesquitas" foi proibida durante todo o Ramadão. "Salafistas e membros da Irmandade Muçulmana assumiram o controle de muitas dessas mesquitas e continuaram a usá-las como plataformas para difundir os seus equivocados conceitos religiosos", destacou Jaber Taya, porta-voz do Ministério da Beneficência Religiosa do Egipto. Esses países árabes estão cansados de saber que para conter o extremismo é crucial controlar a rua.
Em Birmingham, uma das cidades mais islamizadas de Inglaterra, a grande concentração para a reza pública anual ocorreu sob a liderança da Green Lane Mosque, sede da organização radical Markali Jamat Ahi Hadith, filiada ao teoricamente "moderado" Conselho Muçulmano da Grã-Bretanha. A Green Lane Mosque não só proíbe as mulheres de usarem calças ou acederem ao Facebook, como também os seus oradores pregam o ódio aos não muçulmanos. O discurso de Abu Usamah, um dos principais imãs da mesquita, foi gravado dizendo: "Osama Bin Laden, ele é melhor que mil Tony Blairs, porque é muçulmano", "Alá criou a mulher, mesmo que ela tenha um Ph.D, ainda assim é deficiente. O seu intelecto é incompleto", defendendo mais adiante que os homossexuais deveriam ser "jogados" montanha abaixo.
Um artigo no jornal francês Le Figaro conclui: "Birmingham é a segunda maior cidade de Inglaterra, perdendo apenas para Londres. A sua população chega a quase um milhão de habitantes, metade é de imigrantes, um quarto são muçulmanos. No conhecido bairro de Small Heath, localizado a leste do centro da cidade, quase 95% da população é muçulmana.
"As inúmeras mesquitas proporcionam uma ampla gama de práticas, desde o sufismo até ao salafismo mais radical, como é o caso da Mesquita Salafista... Lojas exibem diferentes horários de funcionamento que correspondem às rezas diárias..."
"As livrarias são religiosas. As agências de viagens garantem férias 'amigáveis para os muçulmanos' com destinos onde os clientes, em especial as mulheres, têm acesso a hotéis com áreas e piscinas segregadas por género, onde as mulheres podem-se banhar preservando o seu recato".
Pode até não ser coincidência que muitos Jihadistas britânicos vieram de Birmingham que é a chamada "capital jihadista da Grã-Bretanha". A revista francesa L'Obs publicou uma reportagem de investigação sobre os islamistas franceses que se mudam para Birmingham para desfrutarem de um ambiente mais livre e multicultural.
O facto de 140 mil muçulmanos terem-se recentemente reunido em Inglaterra para um evento de reza na rua organizado por uma mesquita conhecida pelo seu extremismo e ligações com terroristas jihadistas não deveria alarmar somente as autoridades britânicas, mas também as de outros países europeus.
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Giulio Meotti, Editor Cultural do diário Il Foglio, é jornalista e escritor italiano.
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Fonte: https://pt.gatestoneinstitute.org/12888/rezar-espacos-publicos

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A que extremos terão os Europeus de chegar para lidar com uma gente tão naturalmente expansiva, ostensiva e invasiva...

AL JAZEERA OCULTA PRIMEIRO EPISÓDIO DE PROGRAMA SOBRE A ESCRAVATURA NO QUAL SE DESCREVIA O PAPEL DOS MUÇULMANOS NO TRÁFICO ESCRAVO E FAZ CRER QUE FORAM OS PORTUGUESES QUE O INICIARAM

Canal do Qatar elimina primeiro episódio de série documental, co-produzida pela RTP e LX Filmes, onde se falava do papel dos muçulmanos no tráfico de escravos. E diz que foram os Portugueses a "estabelecer" este comércio.
Para expandirem a sua riqueza, os Portugueses estabeleceram o comércio de escravos, em que África era o centro". É desta forma que o canal de notícias Al Jazeera, do Qatar, anuncia na sua página de Internet o "primeiro episódio" das Rotas da Escravatura, uma série europeia, apoiada por fundos comunitários, de cuja lista de produtores, encabeçada pelo canal francês Arte, fazem parte a RTP e a LX Filmes.
O problema, como confirmou Luís Correia, diretor da LX Filmes, depois de ter sido confrontado pelo DN com esta versão, é que o alinhamento apresentado pelo canal "está alterado, não corresponde ao original". Desde logo por apresentar como primeiro episódio aquele que, na realidade, "é o episódio dois", de uma série de quatro, em que se "conta toda a história da escravatura, desde a antiguidade, passando pelos séculos XIV e XV, em que Portugal esteve mais envolvido", até à abolição. "O que fizeram foi não exibir o episódio um e exibir o episódio dois como se fosse o primeiro", disse.
De facto, confirmou também Luís Correia, a Al Jazeera não só suprimiu o primeiro episódio como alterou "o lettering do segundo, que também não é o original", para que o episódio exibido passasse a ser identificado como o primeiro.
E sobre o que versava o episódio desaparecido na versão exibida pela televisão do Qatar? De acordo com a apresentação original do documentário, enviada ao DN pelo diretor da LX Filmes, o referido capítulo inaugural, intitulado: "641-1375 - Para Além do Deserto", examina "o processo que levou o Império Muçulmano a tecer de forma duradoura uma imensa rede de tráfico de escravos pela África, Médio Oriente e Ásia".
"É esse alinhamento de quatro episódios, que foi já exibido em França e que a RTP tem previsto agendar em breve para emissão, que corresponde ao documentário", acrescenta ao DN Luís Correia, lamentando a opção do canal árabe: "É muito desagradável e triste. Põe problemas para quem vê isto fora de contexto. No documentário, é explícito que há uma lógica de rigor histórico, de compreender a escravatura como um todo", diz.
O DN tentou, sem sucesso, contactar a assessoria de imprensa da RTP.
Infante D. Henrique, o "salteador"
No episódio transmitido no passado dia 16 pela Al Jazeera - canal seguido por largos milhões de espetadores em todo o mundo, sobretudo nos países islâmicos -, a escravatura em África é assim apresentada como uma prática fundada pelos portugueses: "O pequeno Reino foi o primeiro a assaltar a costa de África", é assegurado na narração, acompanhada de imagens de Lisboa, da Costa de Lagos e Sagres e de São Tomé - todas captadas pelas produtoras nacionais que produziram o documentário.
Entre os historiadores ouvidos neste capítulo constaAntónio de Almeida Mendes, da Universidade de Nantes, que descreve Henrique, O Navegador, como tendo sido inicialmente "o líder de um bando de salteadores, de piratas que fazem cativos".
O DN perguntou a Almeida Mendes, através do seu endereço de e-mail na universidade francesa, se se revê nas conclusões gerais sobre o papel de Portugal apresentadas pelo documentário, em particular considerando o enquadramento feito pela Al Jazeera. Até ao momento, não obteve resposta.
Um ato de censura com um objetivo ideológico
Quem não tem dúvidas de que a opção da Al Jazeera "não é inocente" é João Pedro Marques, historiador e romancista especializado na história da escravatura. "É evidente que tem razões ideológicas e políticas. Querem, no fundo, arranjar um bode expiatório: dar a ideia de que os muçulmanos não tiveram intervenção nenhuma neste assunto e colocarem o odioso da questão todo do lado dos europeus", critica. "Isto é um ato de censura e um ato de censura com um objetivo ideológico", acrescenta. "É na altura da expansão muçulmana e da conquista pelos árabes [de novos territórios em África] que o tráfico cresce imenso", conta. "No somatório total deverá ter sido até maior do que o transatlântico".
Sobre o episódio relativo a Portugal e ao tráfico transatlântico, envolvendo o envio para as Américas, ao longo dos séculos, de mais de 10 milhões de escravos africanos, além dos cerca de 1,5 milhões que se estima terem morrido na travessia do Atlântico, o historiador não minimiza o "papel fundador" que os portugueses efetivamente neste tiveram. Mas defende que esse não pode ser dissociado do contexto geopolítico da época, sobretudo a partir da assinatura do Tratado de Tordesilhas, em 1494: "É a divisão do mundo entre os países ibéricos, com o beneplácito da Santa Sé, que faz com que Portugal tenha durante 200 anos, até ao século XVII, o usufruto exclusivo do negócio africano, no qual se inclui o tráfico de escravos".
João Pedro Marques tem também dificuldades em aceitar a descrição do papel do Infante D. Henrique feita por Almeida Mendes. "É uma transposição das nossas categorias de avaliação para o século XV, o que não é correto", diz. "Ele é historiador e há termos próprios do século XV para dizer o que as pessoas faziam. Os escudeiros do Infante D. Henrique iam em busca de honra, de façanhas, de cativos, de pessoas que pudessem encontrar. Piratas e salteadores não eram".
A pirataria, recorda, "tinha uma classificação própria". Os homens do Infante D. Henrique, defende, "tinham carta de corso [corsários], o que lhes dava autorização para atacar e capturar. Mas não eram só as pessoas do Infante D. Henrique", acrescenta. "Por toda a Europa e no mundo muçulmano havia coisas equivalentes. Havia uma tradição de corso que os muçulmanos continuaram a praticar até ao século XVIII, XIX. Assaltaram, por exemplo, as costas do Algarve e de outras partes da Europa para capturar escravos até muito tarde".
No entanto, acrescenta ainda, entre os portugueses, "o número de viagens de captura e a prática de desembarque foi limitadíssima. Usou-se nos primeiros contactos mas foi abandonado medida que se foi avançando para o Sul. O desembarque tinha enormes riscos, até do ponto de vista sanitário, devido às doenças", explica, acrescentando que os portugueses encontraram uma alternativa para o tráfico de escravos entre residentes dispostos a fazer negócio. "Acredita-se que os primeiros negros foram provavelmente comprados a uma caravana árabe que seguia para Norte, para o mediterrânico, para a zona de Marrocos".
Tráfico transatlântico começou há 500 anos
De acordo com os relatos históricos, os primeiros cativos africanos chegaram a Portugal em 1441, trazidos ao Infante D. Henrique por Antão Gonçalves e Nuno Tristão. A primeira venda decorreu em Lagos, em 1444, envolvendo 235 homens, mulheres e crianças. A chegada é descrita por Gomes Eanes de Zurara na Crónica da descoberta e conquista da Guiné. O relato, que não esconde o sofrimento evidenciado pelos escravos, é reproduzido no episódio dois da série Rotas da Escravatura.
Mais tarde, Portugal, Espanha e outros países começaram a enviar escravos da metrópole para vários destinos, como as Caraíbas.Já o primeiro transporte de escravos diretamente de África para as Américas - como recordou o jornal britânico The Independent foi aprovado há exatamente 500 anos, no dia 18 de Agosto de 1518, pelo rei Carlos I de Espanha. Os primeiros escravos a fazerem esse percurso terão sido obtidos através de um dos entrepostos que os portugueses, já na altura possuíam na costa africana.
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Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: https://www.dn.pt/mundo/interior/al-jazeera-corta-papel-dos-muculmanos-na-escravatura-e-culpa-portugueses--9731916.html

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Acto expectável da parte de muçulmanos, com a arrogância e o descaramento mais infantil que muitas vezes caracteriza o seu procedimento...
Notícia refrescante, por outro lado, no que toca à RTP: já há em Portugal quem faça produção televisiva a dizer que não foram só os culpados-do-costume - os Europeus, claro... - que fizeram a escravatura e que os muçulmanos até os precederam nisso...