quarta-feira, dezembro 31, 2014

... TERMINA O MÊS DE VESTA, DEUSA DO FOGO SAGRADO DO LAR E DA PÁTRIA...


AINDA A SACRALIDADE DO NATAL COMO PILAR DA RAIZ RELIGIOSA DO OCIDENTE


Muitíssimo obrigado ao Vilhena por ter aqui trazido este texto, que não tive tempo de ler na altura mas que ainda vai a tempo de ser publicitado e comentado, ao fim ao cabo ainda se está na quadra natalícia: http://www.radixjournal.com/journal/2013/12/25/ghosts-of-christmas-past
Deita por terra o lugar-comum de que já não há espírito de Natal e que agora é só consumismo e tal e o mal disto é a crise de valores, já não há pachorra para essa sensaboria. O autor começa pela referência habitual à magia do «retorno à infância», devido ao ambiente semi-feérico da quadra natalícia - o óbvio Pai Natal, os duendes, as fadas - mas não se fica por aí. Na ideia de retorno vai mais longe: chega ao chamado Eterno Retorno, que é a mundividência dos ciclos, visão arcaica diferente - quando não oposta - do tempo linear. Salta daí para o valor do Ritual, abordando aqui um dos elementos do mundo tradicional mais valiosos e também mais desprezados na actualidade. O Rito é, entre outras coisas, um modo de viver a presença no mundo de uma forma mais abrangente - estar na vida e ao mesmo tempo dar vida ao passado. «Lembramo-nos através dos nossos corpos e sentidos tanto como pelas nossas mentes (...) Somos transportados de volta a uma série de momentos mais antigos das nossas vidas.» Como bem diz quem escreve, o ritual do Natal transporta o Ocidental, não apenas para a infância, a título pessoal, mas para as raízes da sua própria estirpe - a vivência pagã. Uma vivência pagã que sobreviveu à cristianização porque também o próprio Cristianismo foi por sua vez paganizado, naquilo a que, segundo o autor, James Russel chamava «dupla conversão». A verdade é que o Natal continuou a ser fundamentalmente pagão, talvez a mais pagã das festas ocidentais - também a maior, digo eu - a ponto de a própria data do dia de Natal propriamente dito, que na narrativa cristã foi o do nascimento de Jesus C., ser na origem a da celebração do Natalis Solis Invicti, na Roma pagã, que é, como o nome indica, o Natal ou Nascimento do Sol Invencível. E depois o grosso das tradições natalícias é igualmente pagão, germânico ou romano: o azevinho (vida eterna), o tronco de Natal, e claro, o Pai Natal, que só nominalmente deriva do cristão da Ásia Menor São Nicolau, porque na prática tudo na sua figura remete para Divindades pagãs, nomeadamente Tor e Odin, que o autor, numa numinosa expressão, diz que «mira-nos por trás das muitas máscaras do Pai Natal». 


Condiz com a versão eslava do Pai Natal, o «Pai Geada» ou «Ded Moroz», em tudo similar ao arquétipo das vetustas e barbudas Divindades arcaicas do norte indo-europeu.
Recreativa é a observação do texto sobre a polémica da chamada «Guerra ao Natal», que abala todos os anos os média norte-americanos - trata-se da onda de protestos que a Direita conservadora, cristã, levanta contra a laicização politicamente correcta dos festejos natalícios. O autor comenta a superficialidade com que se disputa a representação racial do Pai Natal, sem que a maioria pareça recordar-se que de facto o Pai Natal é ainda mais branco do que os conservadores supõem. Conservadores estes - republicanos e nacionalistas - que parecem definir a sua identidade por oposição ao politicamente correcto, o que em parte é bem verdade. 
O que mais conta é que, como nota o autor, toda a guerra laica e politicamente correcta que uma certa elite ocidental move contra o Natal não afecta, ao contrário do que se supõe, o verdadeiro espírito natalício, mesmo quando o deseja. A sacralidade não declarada, arcaica, do Natal, está fora do ponto de mira dos laicistas, que, não vendo aqui outra religiosidade para além da cristã, nem percebem que o sagrado que sobrevive é o mais profundo e antigo. A verdade é que, como constata o autor, o Natal aumenta em duração e intensidade. E, na prática, na prática pagã da celebração natalícia em torno da figura quase-divina do Pai Natal, os Ocidentais voltam a ser pagãos.



MEMÓRIAS DE UM NAUFRÁGIO - O QUE CONTA UMA EUROPEIA DO COMPORTAMENTO DE ÁRABES

Fonte: http://www.alertadigital.com/2014/12/30/tragedia-del-norman-atlantic-algunos-arabes-pegaban-a-mujeres-y-ninos-para-ponerse-a-salvo-se-comportaron-como-animales/
*
Os passageiros resgatados do ferry Norman Atlantic, que sofreu um incêndio quando navegava no Mar Adriático, contam detalhes trágicos da experiência pela qual passaram. Um destes passageiros foi a soprano grega Dimitra Theodossiou, famosa em Itália, onde será intérprete de Nabuco, de 1 a 3 de Janeiro. Eis o que contou sobre os passageiros árabes: «Comportaram-se como animais. Ameaçaram crianças, agrediram mulheres, incluindo eu, que tive de responder com unhas aos golpes. Eram árabes, mas não sei dizer de que nacionalidade. Alguns homens acudiram-nos e defenderam-nos e houve lutas. Ouviu-se dizer que aquele era o último helicóptero e que não haveria mais nenhum, o que desencadeou o pânico.»



NA SUÉCIA - MULHER VIOLADA REPETIDAMENTE E AMEAÇADA COM ARMA DE FOGO POR IMIGRANTES

Agradecimentos ao Vilhena por me ter aqui trazido esta notícia:
http://whiteresister.com/index.php/stories/1521-gang-raped-raped-until-bleeding-with-a-gun-gang-raped-again
http://10news.dk/horror-night-in-swedish-muslim-ghetto-gang-raped-raped-until-bleeding-with-a-gun-gang-raped-again/
*
Na Suécia, uma em cada quatro mulheres corre o risco de ser violada pelo menos uma vez na vida. Neste país não há publicação de estatísticas criminais, mas na vizinha Noruega sim e o panorama sócio-cultural não deve ser diferente, dado que ambos os países recebem toneladas de imigrantes - ora na Noruega cem por cento das violações (em que o algoz não conhece a vítima) é cometido por imigrantes de países não ocidentais. Em Stavanger, uma das maiores cidades norueguesas, noventa por cento de todas as violações é cometido por imigrantes.
Um dos casos da Suécia deu-se em Tensta a 19 de Junho. Vários indivíduos violaram uma jovem sueca enquanto outro indivíduo apontava uma arma de fogo à cara da vítima, ameaçando matá-la se não parasse de gritar. Quando concluíram a violação em grupo, o indivíduo armado pressionou a arma contra os genitais da rapariga, causando-lhe ferimento e abundante sangramento. Depois dois dos violadores levaram-na para outro lado, uma cave em Rinkeby, e tornaram a estuprá-la. De manhã a sueca conseguiu fugir e foi encontrada pelo pai. Ficou em tal estado traumático que teve de ir viver para um abrigo.
Os autores das violações foram apanhados - eram imigrantes. E nenhum deles levou mais de cinco anos de cadeia. Aliás, um destes alógenos foi condenado a mera custódia juvenil por um ano e quatro meses, uma vez que tinha menos de dezoito anos de idade.
* * *

E expulsões do país, haverá? Enquanto não as houver, as autoridades por isso responsáveis - políticos e juristas, elementos da elite reinante - são moralmente culpados diante do povo que tinham obrigação de salvaguardar.

NA ALEMANHA - PRESIDENTE DE INSTITUTO DE INVESTIGAÇÕES ECONÓMICAS DIZ QUE A IMIGRAÇÃO DÁ PREJUÍZO AO PAÍS

Mais uma notícia que não vereis provavelmente nos mé(r)dia tugas e que por isso deveis disseminar tanto quanto possível, seja em blogues, foruns, facebook, twitter, conversas com amigos e conhecidos, etc.: http://www.minutodigital.com/2014/12/29/el-presidente-del-instituto-de-investigaciones-economicas-aleman-ifo-afirma-que-los-inmigrantes-acarrean-mas-gastos-de-lo-que-aportan-a-la-economia/
*
Na sequência das constantes manifestações na cidade alemã de Dresden, um ministro alemão veio a público dizer que a imigração é muito boa e que é preciso explicar isso melhor ao povo...

Ora o presidente do Instituto de Investigações Económicas da Alemanha (IFO) Hans-Werner Sinn, distanciou-se hoje de um recente relatório, segundo o qual a imigração beneficia o sistema social alemão, afirmando que esta imigração traz mais custos do que ganhos ao país.
Diz Sinn num artigo de opinião publicado no diário conservador  “Frankfurter Allgemeine Zeitung” que os imigrantes constituem um «negócio de perdas». Contradiz assim frontalmente o estudo do Centro de Investigações Económicas Europeias (ZEW) publicado em Novembro segundo o qual os estrangeiros contribuíram em 2012 com uma média de 3300 euros mais em impostos ou quotas para o seguro obrigatório de jubilação, saúde pública e desemprego do que receberam em prestações. Alega este estudo, realizado pela Fundação Bertelmann, que os 6.6 milhões de cidadãos não alemães contribuíram para o país com um superavit global de vinte e dois mil milhões de euros. O presidente do IFO, Sinn, argumenta, contra esta análise, que nesse cômputo não entraram factores tais como os gastos em infraestruturas, custos policiais e gastos diversos da administração pública provocados pelos cidadãos estrangeiros. Porque, ao ter em conta estes custos, o superavit transforma-se em perda, que Sinn situa entre os 1450 e os 1800 milhões de euros.
Sinn diz por isso que a Alemanha deve restringir a chegada de imigrantes, em termos globais, e concentrar-se unicamente nos trabalhadores estrangeiros altamente qualificados, de acordo com as necessidades específicas do seu mercado laboral. Expressa também opiniões coincidentes com as do partido Alternativa para Alemanha (AfD) ao alertar para os gastos que são causados pelos imigrantes não qualificados e com cargas familiares.

COMENTADOR JUDEU «RACISTA» EXPULSO DE PROGRAMA TELEVISIVO POR DIZER QUE É PRECISO DEPORTAR OS MUÇULMANOS

Fonte: http://www.dailymail.co.uk/news/article-2883275/France-embroiled-free-speech-row-Islamophobic-TV-presenter-sacked-saying-Muslims-deported-prevent-civil-war.html#ixzz3MoGH2vln
*
Em França, o comentador televisivo Eric Zemmour, de origem judaica, foi na semana passada despedido por ter sugerido que os cinco milhões de muçulmanos que vivem no país deveriam ser deportados para prevenir uma guerra civil. Tinha-o dito numa entrevista ao jornal italiano Corriere della Serra em Outubro mas só há poucas semanas é que deram brado em França, depois dos comentários do anterior ministro da Educação francês Jean-Luc Mélenchon.
Zemmour, que já tinha sido condenado por incitar ao ódio racial, abandona assim um programa televisivo no qual já participava há onze anos.
A líder da Frente Nacional Marine Le Pen comentou que se tratava de uma «lamentável censura».
Na entrevista, que o Corriere della Serra entretanto tirou do seu sítio internético, mas que antes disso foi copiada e traduzida diversas vezes por pessoas de ambos os lados da política francesa - já se sabe que são mesmo dois - dissera que os muçulmanos «vivem entre si» nos subúrbios que franceses étnicos foram forçados a deixar para trás. O entrevistador perguntou-lhe então «O que sugere? Deportar cinco milhões de muçulmanos franceses?», ao que Zemmour terá respondido «Sei que é irrealista, mas a História é muitas vezes surpreendente. Quem teria pensado em 1940 que um milhão de pieds-noirs (franceses europeus a viver no norte de África) iriam vinte anos mais tarde abandonar a Argélia e retornar a França? Ou que, depois da guerra, cinco ou seis milhões de alemães deixariam a Europa centro-oriental onde tinham vivido durante séculos?»
O entrevistador protestou, dizendo que Zemmour estava a «falar de êxodos desencadeados por tragédias imensas», ao que o judeu retorquiu «Creio que estamos a ir em direcção ao caos. Esta situação de um Povo dentro de um Povo, de muçulmanos dentro da população francesa, irá levar-nos à guerra civil. Milhões de pessoas vivem aqui em França e recusam-se a viver à maneira francesa.»
A controvérsia provocou uma campanha no Twitter com o hashtag #ZemmourDeporteMoi - Zemmour deportar-me-ia - e ultraje no seio da politicagem francesa da elite reinante:
 - o ministro do Interior francês Bernard Cazeneuve escreveu (presumivelmente no seu twitter - nota do blogueiro) «Estou empenhado em lutar contra o racismo & o anti-semitismo para preservar o pacto republicano e garantir a nossa vivência conjunta #Zemmour'.»;
 - o líder do Partido Socialista na assembleia nacional, Bruno Le Roux, escreveu no seu blogue que a inspiração de Zemmour parece datar do pensamento da Segunda Guerra Mundial. «É tempo de os programas televisivos e as colunas de jornais deixarem de veicular tais declarações. A islamofobia é racismo e não faz parte da República.»
O canal iTELE comunicou por isso aos seus telespectadores, numa sexta-feira - dia sagrado dos muçulmanos, por coincidência - que Zemmour não mais apareceria a debater, tendo o último episódio sido cancelado. A directora do canal, Céline Pigalle, disse ao Le Figaro, em que Zemmour é colunista, o seguinte: «Somos muito cuidadosos no respeito da liberdade de expressão.» Por isso, acrescenta, tiveram a contribuição de Zemmour por mais de uma década, «para que as suas ideias pudessem ser tidas em conta, contraditas e discutidas.» E a seguir acrescentou: «Agora parece que é ele quem estabelece as regras e o que discutimos. Isto tem sido menos e menos a sensação de se poder debater. O diálogo tornou-se cada vez mais difícil senão impossível.»
A França é o país europeu com mais muçulmanos - cerca de cinco milhões - e também com a maior diáspora judaica.
Zemmour, filho de judeus da Berbéria, já tinha sido condenado em França no ano de 2011 por dizer num programa televisivo que a maioria dos traficantes de droga são «negros e árabes. É um facto.»
* * *

Até pode ser um facto, mas chegou-se a um ponto tal de totalitarismo não (?) declarado que agora a simples referência de factos ou de opiniões leva ao castigo por parte da lei. Tal é o desespero da elite reinante em calar no seio do Povo qualquer voz que contradiga o ideal de vivência que essa elite reinante quer impingir a todos os Povos do mundo, de cima para baixo, punindo sempre que possível qualquer tentativa de resistência a essa nova (des)ordem mundialista - a da miscigenação global, incluindo e pressupondo a queda de todas as fronteiras, isto é, de todas as identidades.
Desta vez a censura totalitária é grosseiramente óbvia - Zemmour foi silenciado num grande mé(r)dia não por coisa que tenha dito em directo mas por algo que respondeu numa entrevista que nem foi concedida nesse país. São neste caso especialmente significativas algumas passagens dos comentários proferidos por típicos representantes da elite: 
 - um quis falar em nome da «República», como se esta tivesse forçosamente de incluir a multiculturalice, só porque sim, numa das falácias mais clássicas, a do Non sequitur, ou seja, da total falta de relação entre duas afirmações apresentadas como se uma implicasse a outra; aliás, os anti-democratas fascistas costumam argumentar da mesma maneira a respeito da Democracia, dando por adquirido, assaz estupidamente, que esta implica o multiculturalismo;
 - outra exibiu a sua irritação por constatar que o argumentador «racista» está a ditar a agenda pública da discussão e por conseguinte acha que é preciso calá-lo porque, diz a senhora, «assim não se consegue debater». 

Claro que assim a elite não gosta de debater, não tem respostas de jeito para opor ao discurso da anti-imigração, que convence cada vez mais o raio do povinho, que tem realmente um imenso potencial «racista»... porque de facto a Democracia é mesmo, mas mesmo, aliada natural do Nacionalismo e é exactamente por isso que a elite tem de fazer a sua batota institucional-me(r)diática, censurando cirurgicamente de modo a falsificar a vivência democrática, como agora voltou a fazer.




ARGELINO APANHADO A ASSALTAR HABITAÇÕES - ESTANDO EM LIBERDADE CONDICIONAL

Fonte: http://www.minutodigital.com/2014/12/21/suiza-un-pagapensiones-argelino-pluriempleado-del-turno-de-noche-es-condenado-a-4-anos-de-carcel-por-50-robos-en-viviendas/
*
Na Suíça, cantão de Alto Valais, um argelino foi condenado a quatro anos de cadeia por cinquenta roubos em habitações.
Isto depois de ter sido posto em liberdade condicional depois de uma condenação a quarenta e sete meses de cadeia por outros crimes.
O sujeito, de vinte e um anos, já vivia na Suíça há vários anos.

Mesmo assim não foi expulso pela elite que controla a Justiça no país.

LÍDERES PARLAMENTARES DA MADEIRA ABSOLVIDOS DE RESTITUIR MILHÕES DE EUROS

Do Facebook do PNR Madeira:

O Tribunal de Contas (TdC) absolveu os líderes parlamentares e deputados sem grupo parlamentar da Assembleia Legislativa da Madeira da restituição de 6,4 milhões de euros das subvenções parlamentares desviados para as contas dos partidos naquele arquipélago, exigida pelo Ministério Público (MP).
Entretanto o PNR tem as contas penhoradas por meia dúzia de euros. São todos iguais, mas alguns são mais iguais que os outros.

ANTERIOR PRIMEIRO-MINISTRO DA SUÉCIA DIZ QUE O PAÍS PERTENCE AOS IMIGRANTES

Fontes:
http://speisa.com/modules/articles/index.php/item.576/former-swedish-pm-sweden-belongs-to-the-immigrants-not-the-swedes.html
http://www.frontpagemag.com/2014/fjordman/is-a-country-merely-empty-space/
*
Na Suécia, o anterior primeiro-ministro, Fredrik Reinfeldt, declarou, na véspera de Natal, que a Suécia pertence aos imigrantes.
Reinfeldt confirma assim o que o partido nacionalista Democratas Suecos tinha declarado a respeito das eleições que a elite governativa acabou por conseguir cancelar - que as eleições seriam um referendo à imigração.
Falando à televisão sueca, disse Renfeldt, em pergunta de retórica, 
«É isto um país posse dos que já vivem aqui há três ou quatro gerações ou é a Suécia aquilo que os que para cá vêm dela fizerem? Para mim é óbvio que se aplica a segunda alternativa e que esta será uma sociedade mais forte e melhor se puder ser aberta.»
E disse mais: 
«O que é a Suécia? É isto um país propriedade dos que já cá viviam há três ou quatro gerações ou dos que inventaram as fronteiras?»
Afirmou depois que os Suecos como grupo étnico não são importantes e que são os imigrantes que criam a nova Suécia.
* * *

Estou a achar isto grave de mais para ser verdade mas não tenho muitas dúvidas de que o que acima se lê é o que vai nas cabeças deformadas do grosso da elite político-cultural que controla o Ocidente. Aliás, já se ouviram coisas deste género ditas por outras personalidades destacadas da política sueca, que têm a formal lata de dizerem o que o resto da malta da sua laia que controla os outros países europeus não diz tão abertamente por pura manha eleitoral. 

terça-feira, dezembro 30, 2014

REVELADOS OS NÚMEROS DE CRIMINOSOS ALÓGENOS NO REINO UNIDO


Fonte:
http://www.minutodigital.com/2014/12/27/12-000-internos-un-ejercito-de-criminales-extranjeros-en-las-carceles-de-gran-bretana-incluyendo-a-775-asesinos-y-587-violadores/
http://www.dailymail.co.uk/news/article-2867783/12-000-Size-army-foreign-criminals-living-Britain-today-including-700-murderers-500-rapists.html
*
Pela primeira vez, o Ministério do Interior britânico publicou uma descrição detalhada dos delitos e da nacionalidade dos criminosos de todo o mundo que se encontram actualmente nas prisões da velha Albion.
Note-se que um em cada seis foi considerado culpado de delito classificado como «muito grave», incluindo assassínio, violação, terrorismo e pedofilia. Assassinos e violadores representam dez por cento do total.
As cifras foram publicamente reveladas pelo porta-voz para o tema da imigração do partido Trabalhista, David Hansosn, em resposta a uma pergunta no parlamento britânico. Disse ele: «os delinquentes estrangeiros não têm lugar na Grã-Bretanha e não há desculpa para que os ministros não os deportem tão depressa quanto possível. Sem embargo, sob este governo as deportações baixaram e estão a demorar mais tempo para serem levadas a cabo. O partido Trabalhista tem planos claros para facilitar a deportação de criminosos estrangeiros, mas Theresa May não tomou todavia o controlo para deportar os que não deviam estar cá.»
O deputado conservador Michael Ellis, membro do Comité Selecto de Assuntos do Interior, respondeu-lhe: “A hipocrisia do partido trabalhista é nauseante. Foram os atabalhoados acordos de imigração do governo trabalhista anterior que facilitaram a entrada de muitos destes indivíduos. E a Lei de Direitos Humanos criou um desequilíbrio a favor dos delinquentes estrangeiros que estamos a tentar corrigir.»
Entre os 11719 delinquentes estrangeiros condenados e presos, contam-se:
 - 775 assassinos
 - 587 violadores
 - 155 violadores de crianças
 - 15 terroristas
 - 228 pederastas
 - 88 que tentaram homicídio
 - 1022 culpados de graves agressões
 - 497 ladrões
 - 43 incendiários
 - 2247 implicados em produção, tráfico ou importação de drogas
 - oito mil cometeram «outros delitos».
Note-se que muitos dos criminosos - mais de mil e cem - têm poucas probabilidades de serem expulsos porque os tribunais condenaram-nos a penas de menos de um ano de prisão, o que, de acordo com a UE, não podem ser automaticamente deportados.

Pode entretanto constatar-se que do principal partido de Esquerda, o trabalhista, ouve-se a voz da severidade para com os delinquentes estrangeiros e a exigência de que estes sejam expulsos.
Mas como, se este partido foi responsável, como acusam os conservadores, pelo actual descalabro da imigração criminosa (no seu duplo sentido)?

É que a politicagem reinante sabe muito bem o que o povinho quer ouvir... a politicagem reinante sabe que o povo quer ver os imigrantes criminosos a serem postos fora do País. Não o faz, sabendo assim que desrespeita a vontade popular, aldrabando portanto a Democracia. Porque a Democracia, de facto, é «xenófoba», constituindo, por isso mesmo, a maior, talvez única, aliada do Nacionalismo político.

Quanto aos números de criminosos de cada etnia, não deixam de se mostrar imensamente reveladores - e nada surpreendentes para os «racistas» e «xenófobos»: no topo da tabela percentual estão gentes não europeias, oriundas de países islâmicos e negróides, entre os quais os jamaicanos, que andam há tantas décadas a viver no Reino Unido, já era para estarem integradíssimos...
Proporcionalmente, os menos criminosos são os polacos, os romenos (e serão mesmo todos romenos ou haverá ciganos da Roménia pelo meio?) e os indianos, todos caucasóides ou fundamentalmente caucasóides de cultura nacional europeia ou harmonizável com a Europa, caso do Hinduísmo. 

AINDA SOBRE A GREVE CONTRA A PRIVATIZAÇÃO DA TAP

A estrutura de Sindicatos do Grupo TAP vai pedir "de imediato" e "com carácter de urgência" uma reunião ao secretário-geral do PS, António Costa, sobre a privatização da transportadora aérea que considera ser "altamente lesiva" para o país.
Em comunicado, o Sindicato Nacional do Pessoal de Voo da Aviação Civil (SNPVAC) adianta que a estrutura de Sindicatos do Grupo TAP que integra além deste sindicato, o SITAVA (Sindicato dos Trabalhadores da Aviação e Aeroportos) e o SINTAC (Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Aviação Civil), vai pedir uma reunião "com carácter de urgência, ao Dr. António Costa, Secretário-Geral do PS, principal partido da oposição", sendo a privatização do grupo TAP o tema em discussão. A estrutura de sindicatos tomou esta decisão numa reunião que decorreu na segunda-feira nas instalações do SNPVAC.
O comunicado lembra ainda que a estrutura dos três sindicatos representa mais de 60% dos trabalhadores da empresa e que estes "mantêm-se unidos naquele que foi o motivo da sua criação: opor-se a esta privatização da TAP, que todos consideram altamente lesiva para o país e para os trabalhadores desta empresa".
Os três sindicatos mantiveram o pré-aviso de greve para os dias 27, 28, 29 e 30 de dezembro, em protesto contra a privatização do grupo TAP relançada pelo Governo em novembro.
No entanto, os sindicatos apelaram aos trabalhadores para se apresentarem ao trabalho durante o período de greve, cumprindo a requisição civil que o Governo decretou para minimizar o impacto da paralisação na época natalícia.
Na quarta-feira, nove dos 12 sindicatos que inicialmente tinham anunciado uma greve contra a privatização da empresa desconvocaram a greve, depois de terem assinado um memorando com o Governo, que aceitou discutir com os representantes dos trabalhadores as condições para manter a TAP em Portugal por dez anos após a privatização.
*
Fonte: http://economico.sapo.pt/noticias/tres-sindicatos-da-tap-pedem-reuniao-de-urgencia-a-antonio-costa_209034.html
* * *

As greves marcadas para esta quadra dão de facto mau jeito e prejudicam demasiado muitos portugueses. Mas têm razão de ser, quando não haja outro meio de protestar devidamente, como, por exemplo, a entrega gratuita de títulos de transporte aos passageiros como forma de lesar a entidade patronal. A greve é por isso respeitável e merece a solidariedade do resto da população.

NA SUÍÇA - TERRORISTA DO CALIFADO APANHA PENA DE... TRABALHO COMUNITÁRIO...

Fonte: http://www.minutodigital.com/2014/12/27/suiza-brutal-condena-para-un-yihadista-retornado-600-horas-de-trabajo-social/
*
Um alegado suíço que partiu para a Síria para combater nas fileiras do Estado Islâmico ou califado, e que agora retornou à terra helvética, foi condenado pelo Ministério Público da Confederação (MPC) da Suíça à pena de... seiscentas horas de trabalho comunitário e recebimento de tratamento de psicoterapia. O castigo deve-se ao facto de ter sido considerado culpado de integrar uma organização criminosa e de realizar serviço militar estrangeiro. Terá também de procurar emprego e realizar um documento fotográfico sobre o tema «Sinais de Paz», além de ter de pagar quatro mil e setecentos francos suíços - três mil e novecentos euros - por gastos judiciais.
Conforme diz Michael Lauber, fiscal geral da Confederação Helvética, esta foi a primeira vez na Suíça que se condena um cidadão que retorna do combate numa organização terrorista. Não será preso «mas isso não quer dizer que os casos similares venham a ser sempre assim», acrescenta Lauber.
O sujeito, que vivia na Romandia - suíça romanda, a parte francófona do país - e tinha cerca de trinta anos, convertera-se ao Islão poucos meses antes de partir (Dezembro de 2013), numa mesquita do cantão de Vaud. Aparentemente ficou decepcionado com a experiência...
O Serviço de Inteligência da Confederação (SRC) avisa que o números de cidadãos suíços a irem para o califado não pára de aumentar.
* * *

E se calhar deixam-nos retornar todos, como deixaram que este voltasse...
De facto essa gente tem todo o direito - até o dever... - de ir-se embora da Europa. Que a elite que controla os países europeus lhe permita voltar é que não se aceita e só pode ter cabimento na mente de quem não nutre o mais elementar respeito pelo bem-estar dos Europeus, estando por isso disposto a sacrificar a segurança europeia no altar do deus Multiculturalista.


CINCO ATENTADOS TERRORISTAS ABORTADOS NA VELHA ALBION

Fonte: http://www.minutodigital.com/2014/12/27/gran-bretana-5-atentados-abortados-desde-el-verano-varios-de-ellos-pocos-dias-antes-del-ataque/
*
No Reino Unido, o director da Scotland Yard Sir Bernard Hogan-Howe revelou recentemente que o país esteve a ponto de sofrer cinco atentados terroristas durante o Verão passado. Acrescenta que há na velha Albion terroristas tão perigosos como o de Sidney e que a polícia tem enormes dificuldades para fazer frente à montanha de informação descoberta em operações diversas e que houve casos em que os suspeitos foram soltos horas antes de serem encontradas provas cruciais. Trinta e cinco indivíduos foram presos desde o Verão. 
Hogan-Howe diz também que um número crescente de jovens de quinze, dezasseis e dezoito anos, e cada vez mais raparigas, partem para a Síria, passando por Espanha e pela Turquia. 
Diz o primeiro-ministro David Cameron que é muito mais difícil para as autoridades enfrentar os fanáticos radicalizados na Internet do que fazer frente aos extremistas que retornam do Próximo Oriente. Os dados da Scotland Yard indicam que quinhentas e cinquenta pessoas foram para a Síria - e metade delas já retornaram.



TEMPO DE ANTENA ANUAL DO PNR - 2014

CARNE DE PORCO COLOCADA À ENTRADA DE MESQUITA NA ÁUSTRIA

Mais uma vez, uma mesquita em solo europeu recebe uma manifestação de opinião popular, a coberto de acusações de islamofobia, tal é o estado de medo que a elite reinante impinge a quem quer que tenha o atrevimento de parecer «racista».
Isto que a seguir se vê - narrado em Alemão e legendado em Inglês - passou-se na mesquita de Rappgasse:

 

SEMANÁRIO O DIABO DE 30 DE DEZEMBRO DE 2014


MUÇULMANOS DE ESPANHA PEDEM AUXÍLIO À LIGA ÁRABE PARA QUE CÓRDOBA SEJA DITA «MESQUITA»...

Fonte: http://www.minutodigital.com/2014/12/26/piden-auxilio-a-la-liga-arabe-para-que-la-iglesia-no-se-apropie-de-la-catedral-de-cordoba/
*
La Junta de Andalucía anuncia que expropiará a la Iglesia la Catedral de Córdoba. Por su parte, la ISISCO, el equivalente islámico de la UNESCO, pide a la Liga Árabe que impida a la Iglesia apropiarse de la “Mezquita”.
La Organización Islámica por la Educación, la Ciencia y la Cultura (ISISCO) ha alabado al consejero de Turismo, Rafael Rodríguez, por su contundente oposición a los “manejos ilegales e irracionales” del obispado, que ha utilizado “la franquista Ley Hipotecaria” para inmatricular la “Mezquita”, lo que constituye una “verdadera provocación” para todo el mundo islámico.
Abdulaziz Othman Altwaijri, máximo representante de la ISISCO, expresó en Rabat el 17 de diciembre su más profundo rechazo a la decisión del Obispado de retirar la palabra “mezquita” de los folletos informativos, porque esto es un “dislate, una agresión inadmisible y un penoso atentado contra el islam“. En idéntico sentido se ha pronunciado la Plataforma Mezquita Patrimonio de Todos, que congrega en su seno a toda la cochambre de la extrema izquierda y organizaciones islámicas.
Los consejeros del Gobierno regional, que no pueden ocultar su enorme disgusto por el hecho de que haya desaparecido la denominación “Mezquita de Córdoba” de todo documento emitido por el Obispado, han evacuado una oferta a la Iglesia que no podrá rechazar y que deberá ser aceptada en el plazo máximo de 3 meses: gestión conjunta o expropiación.
La basílica visigoda de San Vicente fue destruida y convertida en mezquita, pero desde hace casi 800 años es un centro de culto católico, por lo que no puede ser calificado el lugar como “mezquita”. Sin embargo, Abdulaziz Othman Altwaijri, que cuenta con la solidaridad incondicional de los palmeros y mariachis de la izquierda, vocifera que la “Mezquita” pertenece a los musulmanes, que los curas han utilizado males artes para quedarse con un “bien ajeno” (provocando así la ira de los creyentes de Alá) y, además, exhorta a laLiga Árabe, a la Umma y a Manolo el del bombo, a combatir por todos lo medios a su alcance la fechoría eclesial.
* * *

Na verdade o espaço não pertenceria, em boa legitimidade, nem a cristãos nem a muçulmanos, dado que a basílica visigótica de São Vicente tinha sido edificada sobre um templo pagão romano. De qualquer modo é notória a persistência muçulmana em reclamar algo que impuseram pela força - a mesquita foi sobreposta ao templo visigodo - e que perderam há séculos. Mas estes, que não usam bombas nem reféns, devem ser os moderados...


RECORDAR O CASO DE NANNA SKOVMAND BRUTALMENTE AGREDIDA POR SOMALIS NA CAPITAL DINAMARQUESA

A dinamarquesa Nanna Skovmand antes e depois do contacto com o calor humano africano em solo dinamarquês, portanto, na própria terra da jovem:


Fonte: http://www.jeune-nation.com/actu/actu-internationale/13494-un-couple-de-danois-agresses-par-un-gang-de-criminels-somaliens-sommes-de-se-justifier-pour-avoir-ose-parler-de-leur-agression.html



segunda-feira, dezembro 29, 2014

CELEBRAÇÃO DO SOLSTÍCIO DE INVERNO NO BERÇO DA CIVILIZAÇÃO OCIDENTAL - CULTO A HÉRCULES NA GRÉCIA









No âmbito do ciclo festivo anual da religião nacional helénica, o Alto Conselho dos Helenos comemorou com pompa o solstício de inverno e o nascimento de Triesperoi Héracles ou Hércules num dia de Saturno (sábado), 20 de Dezembro "2014", no Ateneu Filosófico em Atenas. 

Fonte: https://www.facebook.com/permalink.php?story_fbid=10152552398874562&id=44437939561

Imagens do ritual realizados pelo grupo helénico so Supremo Conselho dos Helenos na diáspora, mais concretamente no Hotel Astoria, em Nova Iorque: https://www.facebook.com/permalink.php?story_fbid=10152551658599562&id=44437939561

Imagens doutro ritual solsticial helénico podem ser vistas aqui: http://rodosreport.gr/triespero/


IAZIDIS PERSEGUIDOS DE MORTE NO CALIFADO DA SÍRIA E DO IRAQUE

Jovem iazidi com a bandeira curda - uma das milhares de mulheres que corre risco de violação e de vida só por viver numa região dominada por muçulmanos que obedecem totalmente ao seu livro sagrado

Uma das religiões mais antigas do mundo está ameaçada. "Dizem que somos infiéis porque a nossa religião não é mencionada no Alcorão. Por isso é que nos matam", diz à Renascença um conselheiro do Governo autónomo do Curdistão.
O avanço dos terroristas do auto-proclamado Estado Islâmico (EI) no Iraque levou à fuga de centenas de milhares de pessoas, sobretudo pertencentes a minorias étnicas e religiosas. Entre estes encontram-se cerca de 400 mil yazidis, membros de uma fé particularmente desprezada pelos fundamentalistas islâmicos. Consideram-na satânica. 

Mirza Dinnayi é originário do Iraque e conselheiro do Governo autónomo do Curdistão, que acolheu os cerca de dois milhões de refugiados que fugiram ao EI e que trava uma luta contra os jihadistas no terreno. 

Em entrevista telefónica à Renascença, a partir do Iraque, Mirza Dinnayi diz que quando o EI ocupou Mossul, no Iraque, e as zonas circundantes deu aos cristãos três escolhas: fugirem, converterem-se ou pagar um imposto. Os yazidis só tiveram duas: a conversão ou a morte. 



Quem são os yazidis? 

Os yazidis são membros de uma religião antiga, com cerca de 5.000 anos. Somos cerca de um milhão, metade vive no Iraque. A maior vive na região de Sinjar – onde somos cerca de 320 mil – que foi atacada pelo Estado Islâmico. 
Somos uma das religiões monoteístas mais antigas do mundo, acreditamos num só Deus, mas somos diferentes do Islão e do Cristianismo. Fomos atacados pelo Estado Islâmico, que matou mais de 3.000 pessoas, raptou mais de 5.000 e escravizou e violou milhares de raparigas e mulheres. 
Dizem que somos infiéis porque a nossa religião não é mencionada no Alcorão. Por isso é que nos matam. Agora temos mais de 400.000 refugiados que escaparam das suas casas em Sinjar e outras áreas da planície de Nínive, agora controlada pelo EI, e que estão a viver em Arbil, capital do Curdistão Iraquiano. 

Em que condições estão a viver? 
As condições são muito más, porque a maioria das tendas nestes campos são muito simples, não estão preparadas para o Inverno, nem para o frio. São feitas de nylon e com um simples incêndio são destruídos em 45 segundos. 
Todas as semanas há acidentes com incêndios nas tendas. Estão a viver numa situação muito má, não têm perspectivas económicas, não têm recursos, não têm casas, e o governo autónomo local e o do Iraque não podem ajudar porque são tantos. A ajuda das organizações internacionais não chega, porque a situação é muito má e não conseguem chegar a todas as necessidades. 

Conhece algumas das pessoas nesta situação? 
Sim, claro. A minha vila de 35 mil pessoas fugiu toda e todos estão a viver nestas tendas. 

O facto de terem sido perseguidos juntamente aproximou os cristãos e os yazidis? 
As comunidades crista e yazidi são amigas. Nesta situação têm o mesmo problema com o Estado Islâmico, com uma diferença: os cristãos não foram atacados imediatamente. Quando o EI ocupou Mossul foram-lhes dadas três opções: converterem-se, fugirem ou pagarem um imposto. Os yazidis só receberam duas opções: converterem-se ou serem mortos. 
O EI também não fez reféns entre a população cristã, porque dizem que o cristianismo vem mencionado no Alcorão, por isso podem ser tratados um pouco melhor que os yazidis. Mas tanto cristãos como yazidis estão a sofrer muito às mãos do EI. 

Que solução é que existe para as minorias no Iraque? 
Penso que agora a comunidade internacional é responsável por encontrar uma saída para estas minorias no Iraque e deve-se implementar pelo menos uma de duas soluções: estabelecer uma região autónoma com apoio internacional e a ajuda de capacetes azuis nesta área de Sinjar e da planície de Nínive; ou então ajudar estas pessoas a abandonar o mundo islâmico, porque não sabemos o que vai acontecer nos próximos anos. Não sabemos se virá um novo grupo islamita. 
Todos os dias surge um novo grupo islamita radical e se não houver uma solução para esta zona, para proteger as pessoas e estabelecer a paz no país, será impossível permanecer. 

Acredita que o Estado Islâmico pode ser derrotado? 
O que se fez contra o Estado Islâmico até agora tem sido muito pouco. Não se pode vencer esta guerra apenas com ataques aéreos. É preciso homens no terreno, não só da comunidade internacional, mas também do mundo sunita. Eles devem pegar em armas contra o Estado Islâmico, porque este foi estabelecido sob o pano de fundo da religião islâmica. Agora o mundo islâmico, sobretudo o mundo sunita, tem de tomar uma posição e trabalhar contra o EI e contra o fundamentalismo. Precisamos de forças no terreno, caso contrário não será possível combater o EI. 

O EI cresceu por causa de forte descontentamento entre a população sunita. Antevê um futuro em que os sunitas e xiitas possam viver em paz no Iraque? 
Sou pessimista. Não penso que os sunitas e xiitas possam viver juntos num país centralizado. Penso que a melhor solução para eles será estabelecer um sistema federal, governado por moderados, não radicais, que possam servir e representar as suas populações. 
Ninguém sabe quem representa a comunidade sunita no Iraque. Será o EI? Um grupo radical? Os sobreviventes do partido Ba'ath? Ou os políticos no Parlamento? Não sabemos. 
A maioria das regiões sunitas está fora do controlo do governo iraquiano e dos políticos sunitas. Por isso, não conseguem representar essas comunidades. 

A maioria dos curdos são sunitas. Existe o perigo de o islão radical ganhar terreno entre os curdos também? 
Existe, sim. Nós, os membros das minorias, temos medo dos radicais no Curdistão. Estamos satisfeitos pelo facto de o governo ser secular, mas na comunidade existem radicais e o governo deve combater isso. 
Alguns paramilitares curdos juntaram-se ao EI, poucos, não sei ao certo quantos, mas talvez uns 300 ou 500, mais ou menos. Há fundamentalismo no Curdistão e estamos a tentar combatê-lo, para estabelecer uma comunidade liberal. 

Como classifica o papel da Turquia no meio disto tudo? 
O papel negativo da Turquia, de apoio ao EI, é sobejamente conhecido. Toda a gente sabe que no início a Turquia desempenhou um papel muito negativo de apoio aos grupos islamitas, sobretudo o Jhabat al-Nusra, e outros grupos islamitas, contra o Bashar al-Assad. 
Paira uma grande dúvida sobre a Turquia. Será que vai colaborar com a comunidade internacional, para bloquear os recursos do EI e adoptar uma atitude positiva? Até agora o seu papel não tem sido positivo. A Turquia não pode dizer que se vai manter neutra em relação à questão do EI, porque a Turquia desempenhou um papel negativo e agora devia mudar as suas políticas e ser positiva, em vez de negativa. 


Ouça a entrevista no programa "Princípio e Fim" da Renascença
*
Fonte do texto: 
http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=29&did=173246   (texto a itálico)
http://www.actualidadereligiosa.blogspot.pt/2014/12/christians-were-given-three-choices.html#.VKG5gsgk   
* * *
Povo iazidi, estando algumas das mulheres trajadas com o seu estandarte nacional

Nada disto surpreende quem saiba o que é o Islão. Há muito que a dita «tolerância» muçulmana é denunciada pelos observadores islamófobos como historieta mal contada. Não se lhe pode chamar «tolerância» mas sim mera coerência doutrinal: o Judaísmo e o Cristianismo são aceites - em posição de inferioridade, claro... - pelos muçulmanos porque estão na origem do Islão:  o «Deus» de Moisés é o mesmo que o «Deus» de Jesus, que é o mesmo que o «Deus» de Maomé. Os muçulmanos reconhecem Moisés e Jesus como profetas. Moisés e Jesus fazem parte da religião muçulmana. Todas as outras religiões do mundo são inaceitáveis aos olhos do Islão, porque nada têm a ver com a sua linhagem espiritual, por assim dizer. Por isso todo e qualquer religioso que não seja nem muçulmano, nem judeu, nem cristão, em princípio só pode ou aderir ao Islão ou então pagar com a vida a sua «shirk», que é o termo muçulmano que se aplica ao maior dos «pecados», a saber, a adoração de outro que não Alá. E o Deus dos Yazidis não é Alá, é Taus-Melek, como já aqui foi referido, noutros tópicos, como por exemplo este, entre outros: http://gladio.blogspot.pt/2014/08/querem-nos-extinguir-linhagem-loira-diz.html  
Taus-Melek é um Deus de origem indo-europeia, tal como os Iazidis são de origem indo-europeia - os Iazidis são os curdos que se mantiveram leais à religião antiga dos Curdos. Os restantes curdos converteram-se ao Islão, sendo alguns deles muito radicais, como acima se lê, na entrevista. Se há no mundo refugiados que mereceriam especial auxílio por parte da Europa, os Iazidis estão ou deveriam ser a prioridade, mercê do perigo que correm e sobretudo da identidade étnica que, definindo-os, os faz parentes étnicos da Europa. 

Como seria um templo da religião iazidi, caso pudesse ser livremente construído no Curdistão

ONU DENUNCIA A HOLANDA PELA FIRMEZA HOLANDESA CONTRA A IMINVASÃO

http://www.minutodigital.com/2014/12/23/la-onu-reprimenda-a-holanda-por-su-firmeza-contra-la-inmigracion-clandestina/
*
A Holanda, tal como outros países da Europa, tem dezenas de milhares de imigrantes ilegais. Todos os anos, cerca de oitenta mil refugiados negam retornar aos seus países de origem. Muitos vivem nas ruas. E o governo holandês tem negado o gasto de quinze milhões de euros com os sessenta locais mais afectados do país que reclamam ajuda financeira para atender os refugiados. Subsequentemente, um grupo de funcionários da ONU, especialistas em direitos humanos, apelam à Holanda para que albergue de emergência, neste Inverno, os imigrantes sem tecto. O representante principal da ONU nem hesitou em apelar ao espírito natalício para culpar moralmente o Estado holandês: «Nestes dias antes do Natal, é espantoso constatar como o governo holandês não deseja empregar menos de 0.01% da sua riqueza para ajudar as pessoas que vivem na miséria e na pobreza absoluta.» Outra representante da ONU, Leila Farha, alega que «os serviços de urgência como os refúgios para itinerantes e alternativas de alojamento adequado devem ser postos à disposição dos imigrantes, independentemente do seu estatuto social no país.»
O governo holandês rejeitou tais petições. O ministro da Justiça, Fred Teeven, receia recompensar os imigrantes ilegais, que é o que acontece se disponibilizar os serviços requeridos pela ONU. Acto contínuo, um representante da ONU para os direitos humanos dos imigrantes, François Crépeau, declarou: «Os políticos da Holanda tratam de ganhar votos no debate nacional sobre a imigração em detrimento dos imigrantes ilegais sem auxílio. Os fluxos migratórios não se alterarão, deixando os imigrantes a dormir nas ruas.»
* * *

E porque é que o governo quer evitar mostrar ao povo que dá mais e mais fundos aos imigrantes? Porque a Democracia dá cada vez mais força ao Partido da Liberdade, PVV, liderado pelo islamófobo Geert Wilders... o PVV quer travar a iminvasão a todo o custo. E com isso ganha cada vez mais votos. Percebe-se: o povo está cada vez mais farto que o seu país seja iminvadido por todos e mais alguns. A elite governativa sabe disso e vai daí tenta fingir que ainda há algum controlo da imigração. 

Ou seja, quanto mais Democracia mais poder tem a posição anti-imigração. Preto no branco. A Democracia é por isso uma aliada natural do Nacionalismo - porventura a única que este tem.

De resto já se sabe que no chamado «debate público» entre a politicagem está fora de questão fazer o óbvio - obrigar as elites corruptas dos países africanos a pagar o sustento das suas próprias populações, seja em África ou na Europa. Isabel dos Santos pode andar por aí a comprar tudo o que queira à tugaria, mas o sustento dos miseráveis fugidos de Angola que vivem em solo europeu tem de ser pago pelo banana do contribuinte europeu. Pago sem protesto e com um sorriso multiculturalista estampado nas ventas, entenda-se, caso contrário é racista...



ALCAIDA ALERTA O OCIDENTE PARA EVENTUALIDADE DE ATENTADOS CONTRA VOOS DA BRITISH AIRWAYS E EASYJET

Um oficial da Al Qaeda alertou o Ocidente para estar preparado para ataques terroristas destinados a voos da British Airways e easyJet. Em entrevista à revista Inspire, fundada em 2010 e publicada pela Al Qaeda, Sheikh Nasr Al-Ânisi alertou para «lobos solitários» que andam à solta, dispostos a espalhar o terror por entre os ocidentais.
Ainda segundo Al-Ânisi, «Alá, o todo-poderoso, facultou-os (aos lobos solitários) de capacidades superiores aos restantes muçulmanos, que têm por alvo o coração dos inimigos».
Num chamamento a estes «lobos solitários», a revista ensina eventuais homens-bomba a criarem um engenho, a evadirem-se da segurança, e a tornarem públicas as suas intenções, por forma a recrutar mais interessados.
*
Fonte: http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=753483

O ANO DO PNR EM RETROSPECTIVA

O PNR é por essência um partido activo e combativo. Por certo, extremamente limitado aos parcos meios de que dispõe, mas nem a falta de meios nem a falta de visibilidade devida ao descarado boicote da imprensa às nossas acções nos fazem parar ou esmorecer.
Chegados ao fim de 2014, importa fazer uma retrospectiva da actividade do único partido nacionalista existente em Portugal, que é também o único a afirmar-se inequivocamente contra este regime de progressiva destruição nacional. Por esta e outras razões, somos diferentes de todos os outros partidos, que, por serem defensores de ideologias apátridas, defendem e/ou convivem perfeitamente com o status quo antinacional (...)
Assim, ao longo de 2014, além da actividade regular da Comissão Política Nacional, que reuniu 15 vezes, e do Conselho Nacional, que reuniu 3 vezes, salienta-se ainda o trabalho habitual dos núcleos na divulgação local do nosso Partido, e ainda o relançamento da publicação “Em acção”, cujo número 3 será editado na próxima semana.
Neste ano que termina, participámos nas Eleições Europeias, com uma lista encabeçada por Humberto Nuno de Oliveira, e promovemos diversas iniciativas de estilo variado e em vários locais do país, das quais destacamos as seguintes:
*
Para continuar a ler, clicar aqui: http://www.pnr.pt/noticias/activismo-pnr/2014-um-ano-de-actividade-pnr-em-retrospectiva/

NA HOLANDA - NOVA ACUSAÇÃO DE RACISMO CONTRA LÍDER DO PARTIDO DA LIBERDADE, QUE LIDERA AS SONDAGENS

Fonte: http://www.alertadigital.com/2014/12/19/la-fiscalia-holandesa-acusara-a-geert-wilders-de-discriminacion-e-incitacion-al-odio-contra-los-marroquies/
*
Na Holanda, o líder do Partido da Liberdade - PVV - Geert Wilders será acusado pelas autoridades por discriminação e incitação ao ódio contra os marroquinos na sua campanha eleitoral de Março, segundo fonte oficial.
A acusação deriva do que aconteceu em Haia, quando Wilders encabeçou um cântico anti-marroquino numa cafetaria, cântico esse que foi emitido pela televisão a nível nacional e provocou seis mil e quatrocentas denúncias na polícia. 
Como foi aqui relatado na altura, Wilders perguntou aos seus seguidores se queriam marroquinos na sua cidade, ao que estes responderam em coro «Menos! Menos! Menos!» Wilders respondeu então, sorrindo, «Trataremos disso.»
Mais tarde, numa entrevista televisiva referiu-se à «escória marroquina».
A acusação, divulgada há duas semanas, incide pois sobre o acto de «insultar um grupo baseando-se na raça e incitando ao ódio e à discriminação.» Conforme disseram os representantes das autoridades, «a liberdade de expressão dos políticos está limitada pela proibição da discriminação».
Wilders não mostrou qualquer arrependimento e num comunicado aproveitou para frisar que só disse o que o povo pensa: «Disse o que milhões de pessoas pensam. Os fiscais deveriam pôr os jihadistas no lugar em que me querem pôr. O PVV é o partido com mais apoio nas sondagens e a elite parece que não gosta disso.»
Os fiscais pareceram hesitar em apresentar a queixa, depois de em 2007 terem perdido um caso similar contra Wilders. Os especialistas no assunto argumentam todavia que desta vez a situação é mais grave, uma vez que Wilders referiu directamente os marroquinos em vez de se limitar a atacar o Islão.
Recorde-se que Wilders continua a precisar de protecção policial vinte e quatro horas por dia devido às ameaças de morte que lhe foram dirigidas na sequência das suas tomadas de posição contra a religião de Mafoma.

E, como bem diz, está novamente à frente nas sondagens: http://www.geertwilders.nl/index.php/94-english/1901-poll-today-pvv-nr-1
Se as eleições legislativas se realizassem hoje na Holanda, o PVV alcançaria mais votos do que nunca, cerca de vinte por cento dos mesmos, o que lhe daria trinta lugares no parlamento nacional, mais do que os assentos que qualquer outro partido obteria.

Não hão-de os representantes da elite aproveitar tudo o que puderem para o queimar ou atrasar... o raio da Democracia volta a mostrar que está cada vez mais a favor da agenda nacionalista anti-imigração.



NO PAÍS IRMÃO - EMPREGOS QUE NÃO SÃO PARA AUTÓCTONES


Fonte: http://www.minutodigital.com/2014/12/21/publican-una-oferta-de-empleo-solo-para-extranjeros-abstenerse-espanoles/
*
A imagem que acima se vê foi encontrada na página Facebook da Associação de Desempregados de Castellón. Pode ler-se aí que são pedidos oito indivíduos para trabalhar, desde que não sejam espanhóis...
O escândalo que se desencadeou nas redes sociais a partir daqui levou a que esta oferta de trabalho desaparecesse do Facebook.

E desencadeou-se um escândalo já se sabe porquê - porque o povinho é racista e não admite aberturas e discriminações positivas destas... Claro que nas elites não se vê mal nenhum nisto, pois se qualquer dos seus típicos representantes dá o cu e oito tostões para poder a qualquer altura ser deslocado para qualquer parte do mundo, de multinacional para multinacional se preciso for, naturalmente que esta espécie de gente não percebe bem que apego será esse dos mais populares à sua terra natal, que em Elitês moderno é simplesmente uma «zona de conforto» como qualquer outra, porque isto já se sabe, são cidadãos do mundo...



O CALIFADO A POUCOS QUILÓMETROS DA PENÍNSULA IBÉRICA

Fonte: http://www.elconfidencialdigital.com/seguridad/califato-islamico-kilometros-Espana_0_2405759418.html
*
Os serviços de segurança do país irmão exibem já a sua preocupação por constatar que há grupos jihadistas na Argélia e na Tunísia a jurar lealdade ao Estado Islâmico da Síria e do Iraque (EISI). Pior ainda, há também em Marrocos cada vez mais apoio a este califado - Estado islâmico - do Médio Oriente.
A Espanha está particularmente em risco - da Argélia a Melilla. possessão espanhola no norte de África, distam não mais de cinquenta quilómetros. 
Tal como advertem as fontes consultadas, especializadas na luta contra o jihadismo no norte de África, a delicada situação política do Magrebe pós-Primavera Árabe permitiu a estes grupos crescer “para além do esperado em número e tempo”. Os pontos quentes são o Egipto, a Líbia, Tunes e Argélia. Também  Marrocos, ainda que em menor medida.

A Argélia tem três facções terroristas oficialmente irmanadas com o EISI. Converteu-se assim num dos maiores ponto de apoio ao EISI fora da Síria e do Iraque. O Paquistão, país muçulmano com armas nucleares, tem tantos grupos que juraram lealdade ao califado - o EISI - como a Argélia.
O grupo argelino mais perigoso, de entre os que apoia o EISI, é o «Jund al Jalifa» ou «Soldados do Califado», derivação local da Alcaida do Magrebe. Tornou-se famosa depois da decapitação de um alpinista francês em Setembro. O exército regular argelino abateu na passada semana o líder deste grupo, Abdelmalek al Guri, auto-proclamado emir do Estado Islâmico da Argélia. 
Os serviços anti-terroristas espanhóis avisam contudo que estes grupos continuam a ganhar capacidade logística e operativa. Asseguram, os especialistas, que «este tipo de terrorismo é nómada por conceito, o seu desejo é expandir-se e tentarão fazê-lo até Marrocos e até Espanha.»

A Tunísia é outro do países onde também estalou a dita Primavera Árabe - e onde também proliferam jihadistas. De facto, foi o país donde partiram mais combatentes para lutar a favor do califado na Síria e no Iraque - mais de três mil indivíduos com passaporte tunisino juntaram-se às fileiras do EISI. Alguns destes jihadistas continuam a sua luta em terra tunisina: há poucos dias, um dos principais foruns jihadistas foi plataforma para disseminar um vídeo de sete minutos em que três combatentes tunisinos incitam os seus compatriotas a boicotar as próximas eleições e a jurar lealdade ao califado. Ameaçam, além disso, retornar como parte de uma «força expedicionária» para deitar abaixo o actual governo e instaurar o califado na Tunísia.

Em Marrocos, país muçulmano tido como moderado, há já sinais de disseminação da mensagem do EISI. Cita-se o caso dos cânticos de futebol em que os «ultras» saudaram os ataques terroristas e as decapitações na Síria e no Iraque. E os combatentes retornados do EISI ultrapassam já os três milhares. As autoridades marroquinas solicitaram por isso a colaboração de Espanha para lidar com a ameaça.