POLÉMICA EM ITÁLIA PORQUE UM GUARDA DE MUSEU RESPEITOU A LEI
Na cidade do Carnaval e das Gôndolas, em Itália, uma muçulmana teve de sair dum museu por recusar tirar o véu numa das salas de exposição de pintura.
O director do museu já pediu desculpas à senhora, no melhor estilo dimiesco e politicamente correcto. E até garantiu que o guarda que a fez sair do local vai ser castigado e corre o risco de ser despedido.
Ora as leis anti-terroristas italianas, vindas dos anos setenta, proíbem que se use qualquer cobertura facial em público. Na prática (prática do desleixo e/ou da politiquice correcta) a lei raramente se aplica ao caso dos véus muslos.
Por conseguinte, o referido guarda mais não fez do que cumprir a lei. E já considerado como um herói na região, onde desde há muito se regista uma crescente tensão entre os indígenas e os imigrantes muçulmanos.
O senador Roberto Castelli, membro da Lega Nord, solicitou ao ministro da Justiça que garantisse que o guarda não seja punido ou despedido «por cumprir o seu dever e fazer com que a lei fosse respeitada». Giancarlo Gentilini, presidente da câmara de Treviso (a norte de Veneza) afirmou por seu turno que o guarda devia ser condecorado.
Ambos «ignoram» que, de acordo com a Nova Inquisição, a lei pouco ou nada interessa - e deve-se mesmo violá-la ou alterá-la se tal for necessário para fazer as vontadinhas todas aos muçulmanos, como se pode ler aqui.
O director do museu já pediu desculpas à senhora, no melhor estilo dimiesco e politicamente correcto. E até garantiu que o guarda que a fez sair do local vai ser castigado e corre o risco de ser despedido.
Ora as leis anti-terroristas italianas, vindas dos anos setenta, proíbem que se use qualquer cobertura facial em público. Na prática (prática do desleixo e/ou da politiquice correcta) a lei raramente se aplica ao caso dos véus muslos.
Por conseguinte, o referido guarda mais não fez do que cumprir a lei. E já considerado como um herói na região, onde desde há muito se regista uma crescente tensão entre os indígenas e os imigrantes muçulmanos.
O senador Roberto Castelli, membro da Lega Nord, solicitou ao ministro da Justiça que garantisse que o guarda não seja punido ou despedido «por cumprir o seu dever e fazer com que a lei fosse respeitada». Giancarlo Gentilini, presidente da câmara de Treviso (a norte de Veneza) afirmou por seu turno que o guarda devia ser condecorado.
Ambos «ignoram» que, de acordo com a Nova Inquisição, a lei pouco ou nada interessa - e deve-se mesmo violá-la ou alterá-la se tal for necessário para fazer as vontadinhas todas aos muçulmanos, como se pode ler aqui.
1 Comments:
é preciso um governo assim, que apoie estes actos para que aos poucos o povo se liberte e nao ache que ir contra os imigrantes quando eles fazem actos ilegais, seja considerado racista e errado.
É ridiculo, se vai um italiano mascarado que nao quer mostrar a cara, é expulso e nao ha problemas, mas porque é um muçulmano com a cara tapada, ja é racismo e temos de aturar o que eles querem.
malditos burros multiracialistas esquerdistas
Enviar um comentário
<< Home