CONSELHO EUROPEU QUER LIVROS ESCOLARES PRÓ-ISLÂMICOS

Outra notícia que merece uma excepção no regime de férias é esta, que se tornará mais importante nos próximos anos. Como pertinentemente é aqui denunciado pelo blogueiro norueguês Fjordman, o Conselho da Europa quer agora que os livros escolares de toda a União Europeia passem a apresentar versões da História que sejam favoráveis ao Islão.

O observador nórdico tece um comentário especialmente sucinto e certeiro, que vale a pena traduzir e que basicamente expressa aquilo que ando há anos a dizer - que o sistema actual mostra uma certa tendência de ir da Democracia para a Criptocracia, nomeadamente porque as elites europeias estão cada vez mais ideologicamente distantes do Povo que governam.

Leia-se:

«Estão a fazer isto nas nossas costas, sem nos consultarem, e podem fazê-lo porque a UE é construída como uma organização de cima para baixo em que as decisões cruciais são tomadas à porta fechada e impostas ao público por uma oligarquia que não foi eleita, que pode ou não ser comprada pelos nossos inimigos. Sim, isto é uma traição maciça, mas devemos ter em mente de que é uma traição que eles podem cometer porque nós lhes demos as ferramentas para tal, ou pelo menos não nos opusemos com força suficiente quando eles se apoderaram destas ferramentas, talvez porque não percebemos o real significado das mesmas.»

A Resolução 1605, recentemente aprovada pelo Conselho da Europa, diz o seguinte:

O membros do Conselho da Europa devem continuar vigilantes no seu trabalho de prevenir e combater o fenómeno da islamofobia.

9 - À luz do que acima é dito, a Assembleia apela aos seus Estados membros do Conselho da Europa que:

9.1 - Actuem fortemente contra a discriminação em todas as áreas;

9.2 - Condenem e combatam a islamofobia;

9.7.6 - Encoragem a participação de pessoas de origem imigrante em partidos políticos, sindicatos e organizações não governamentais;

9.7.7 - Tomem todas as medidas necessárias para eliminarem a desigualdade de oportunidades que os imigrantes enfrentam, incluindo o desemprego e a educação desadequada;

9.7.8 - Removam obstáculos legais ou administrativos à construção dum número suficiente de lugares de culto para a prática do Islão;

9.7.9 - Garantam que os livros escolares não apresentam o Islão como uma religião hostil e ameaçadora;

11.6 - Encoragem os jovens muçulmanos europeus a tornarem-se imãs;

11.8 - Encoragem a promoção duma justa cobertura da realidade e dos pontos de vista muçulmanos nos média e garantam que a voz dos muçulmanos moderada também é ouvida;

11.9 - Desenvolvam directrizes éticas para combater a islamofobia nos média e a favor duma tolerância cultural e da compreensão, em cooperação com organizações mediáticas apropriadas;

Ou, por palavras mais directas:

9.7.8 - A promoção e expansão do Islão é mais importante do que a Justiça que levou a que certas leis se fizessem, por isso, deve-se passar por cima da Lei para facilitar o estabelecimento dos muçulmanos em solo europeu;

9.7.9 - As guerras iniciadas pelos muçulmanos em nome do Islão contra a Europa, ou não existiram, ou então foram se calhar culpa doutra coisa qualquer...

11.9 - Fazer um arranjinho entre os mé(r)dia e organizações aceites ou mesmo criadas pela Nova Inquisição Anti-racista para que o Islão não seja atacado em público.