quinta-feira, janeiro 31, 2013

TRÍVIA, OU HÉCATE

 


Vai-se o dia, sobe a Lua
Álgida treva no arco celeste
Olhai de frente a sombra nua
Pés ao caminho do bosque agreste
 
 

Ladra lá longe, augúrio da Sorte
Cão dos abismos, porteiro da Morte
Árvore egrégia na encruzilhada
Gélido altar na bruma estrelada
 
 
 
À fria luz do silêncio astral
Sibilam os ventos por entre as fragas
Conclave na névoa da Hoste Espectral
Mais trasgos e bruxas, corujas e magas

Urdindo sortilégio
Pedindo privilégio
À Vingadora
Aterradora

Pálida face de lívido plasma
Em trono augusto de funda caverna
Tríplice Rainha da Coorte Fantasma
Reina Suprema na Noite Eterna
 
 
 

quarta-feira, janeiro 30, 2013

RECORDAR UM DOS MARCOS DO TOTALITARISMO DOUTRINAL NA EUROPA - ÉDITO CRISTÃO DE 438

Mesmo depois de mais de um século de intensa e mortalmente intimidatória campanha cristã para exterminar os cultos ancestrais da Romanidade e de todas as outras estirpes sob o domínio romano, ainda assim a resistência pagã se fazia sentir.
Após a promulgação da lei de 435 que condenava à morte quem quer que realizasse rituais pagãos, ainda assim o Paganismo continuava vivo. Por conseguinte, o imperador Teodósio II, fanaticamente cristão, viu-se obrigado em 438 a reforçar a proibição e a ameaça de morte, deixando também claro que toda a propriedade dos pagãos seria confiscada. Vale a pena citar o enunciado desta lei, pois que aí está evidente o facto de que os pagãos continuavam ainda a realizar rituais em honra das suas Deidades Nacionais, apesar da violenta perseguição de que eram vítimas, pois que a lei de 435 incluía a destruição dos templos e a condenação à morte dos magistrados que os não destruíssem.

Eis então o texto da lei:

«Deste modo a nossa clemência entende a necessidade de vigiar os pagãos e as suas enormidades gentias, uma vez que, por natural depravação e teimosia fora da lei, eles esquecem o caminho da verdadeira religião. Eles desdenham em realizar os nefandos rituais de sacrifício e os erros e falsidades das suas nocivas superstições dum modo ou doutro nas solidões escondidas, a menos que os seus crimes sejam publicamente revelados pela profissão dos seus crimes em insultar a majestade divina e em mostrar desdém pela nossa época. Nem o milhar de leis já promulgadas nem a pena de exílio pronunciada contra eles deteve estes homens, para que, se não podem ser corrigidos, ao menos se abstenham dos seus imensos crimes e da enorme quantidade dos seus sacrifícios. Mas a sua audácia insana é continuamente transgressora; a nossa paciência está exaurida pelo seu maldoso comportamento, pelo que se nos quisessemos esquecer deles, não poderíamos ignorá-los.»

Através deste e doutros factos similares se pode constatar que o Cristianismo esteve sempre muito longe de ser acolhido por todos como a exclusiva e definitiva boa nova, e que os líderes cristãos, assim que se apanharam no poder, tudo fizeram para destruir por completo todos os vestígios da identidade religiosa dos povos, tentando sempre substituí-la por um credo universalista e alienígena, de raiz semita e de espírito visceralmente intolerante e totalitário.

MUSSOLINI RECEBEU APOIO DO REINO UNIDO

Uma notícia de há alguns anitos mas que continua a ter algum interesse: http://www.guardian.co.uk/world/2009/oct/13/benito-mussolini-recruited-mi5-italy
No Reino Unido, documentos arquivados mas revelados em 2009 indicam que Benito Mussolini, o criador do Fascismo e líder da Itália fascista, um dos pilares das Forças do Eixo, começou a sua caminhada na política em 1917 com o auxílio de uma espécie de salário semana de cem libras... pago pelo MI5, o famoso serviço secreto britânico.
O italiano era nessa altura um jornalista de trinta e quatro anos, aparentemente apostado em ajudar a Itália a continuar a lutar ao lado dos aliados na I Guerra Mundial publicando propaganda no seu jornal, o Il Popolo d'Italia. O seu salário foi autorizado por Sir Samuel Hoare, parlamentar e representante do MI5 em Roma, dirigindo um grupo de cem agentes da inteligência britânica em Itália.
Segundo diz o historiador de Cambridge Peter Martland, «o aliado menos confiável do Reino Unido na guerra da altura era a Itália, depois de a Rússia revolucionária sair do conflito. A Mussolini pagaram-se cem libras por semana desde o Outono de 1917 pelo período de um ano para que se mantivesse a campanha pró-guerra - o equivalente a seis mil libras por semana na actualidade

E seis mil libras, cambada leitora, é bem mais de seis mil euros...

Mussolini, para além de garantir a Hoare que continuaria a publicar propaganda a favor da continuação da Itália na guerra, também mandaria os seus veteranos do exército espancar os protestantes pacifistas em Milão, veteranos estes que seriam os precursores dos Camisas Negras, espécie de tropa urbana fascista. Segundo Martland, «a última coisa que a Grã-Bretanha queria eram greves pacifistas que paralisassem as fábricas em Milão. Era muito dinheiro para pagar a um jornalista, mas comparado com o dinheiro que a Grã-Bretanha estava a gastar na guerra diariamente, eram trocos.» Martland alvitra ainda, embora admitindo não ter provas, que Mussolini, conhecido mulherengo, gastou muito desse dinheiro com as suas amantes.
Depois do armistício, Mussolini começou a sua caminhada para o poder, alegadamente auxiliado por fraude eleitoral e violência dos Camisas Negras, tendo assim vindo a estabelecer a sua ditadura fascista em meados dos anos vinte.

O mais surpreendente é que o auxílio britânico a Mussolini não parou por aí...
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Efectivamente, Mussolini voltou a contactar com o seu financiador em 1935. Hoare, que era então o secretários dos Negócios Estrangeiros, assinou o pacto Hoare-Laval, que concedia à Itália o controlo sobre a Abissínia. Martland diz, a propósito, que enquanto não há razões para presumir que Mussolini e Hoare fossem amigos, o que parece verdade é que o político inglês tinha grande afeição pela nação italiana.
O pacto Hoare-Laval tornou-se impopular no Reino Unido, forçando Hoare a demitir-se. Mussolini construiu entretanto a sua aliança com a Alemanha de Hitler, entrando na II Guerra Mundial em 1940, mas dessa feita contra os Aliados, como se sabe.

APROVADA SENTENÇA DE MORTE SOBRE OS AUTORES DE FILME «ISLAMÓFOBO»

O tribunal penal do Cairo aprovou hoje a sentença de morte (à revelia) a sete cristãos egípcios que participaram da produção do escandaloso filme "A Inocência dos Muçulmanos".
Os acusados foram condenados à morte já em Novembro de 2012, mas de acordo com a Constituição egípcia, todas as sentenças de morte pronunciadas pelos tribunais, devem ser aprovadas pelo mufti supemo do Egito. Só depois disto o tribunal penal obteve a possibilidade de examinar de novo esta causa.
 
Mais um testemunho do que a tão cantada e amada «Primavera Árabe» fez num dos mais influentes países muçulmanos. Mais um testemunho de como os islamófobos «paranóicos» tinham razão quando alertavam para o despontar da besta islamista bem acima dos «protestos democráticos» contra os regimes laicos do mundo árabe...

ESTADO BRITÂNICO QUER DAR CARGOS DE AUTORIDADE POLICIAL A ESTRANGEIROS

As autoridades britânicas estão discutindo a possibilidade de atrair estrangeiros para altos cargos na polícia.
De acordo com o vice-ministro de Assuntos Internos do Reino Unido, Damian Green, a nova iniciativa permitirá atrair novos talentos para o serviço.
Em particular, o governo britânico pretende nomear o ex-chefe da Polícia de Nova York, Bill Bratton, como chefe da polícia londrina.
A actual legislação britânica proíbe estrangeiros de liderarem estruturas policiais.
Pois, mas a elite político-cultural reinante está apostada em esboroar as mais elementares e legítimas fronteiras entre os Povos, daí que, desta feita, esteja disposta a atribuir cargos de autoridade na sua própria terra a estrangeiros. Claro que medidas destas não vão a referendo, que o povinho se calhar podia não gostar da ideia, porque lhe falta a sofisticação cosmopolitista e horizontalizante, internacionalista e invertebralizante...

SOBRE O VINHO NOS ALVORES DO OCIDENTE

Nem só Baco e Dionísio festejavam as virtudes do vinho. Na cultura greco-romana estes deuses estavam ligados ao symposium, à convivência, a separação social - vinho melhor para os ricos e vinho pior para os menos abastados - e suas festas. São duas culturas diferentes a dos Gauleses de origem celta e a dos Romanos. Estes mais evoluídos culturalmente sabiam escrever enquanto os gauleses ainda não, estavam na chamada proto-história, isto é, conviviam com povos que sabiam escrever.
Na cultura celta ou gaulesa o vinho é um estimulante para vencer as dificuldades das batalhas. Para o arqueólogo franco suíço Matthieu Poux o vinho para os gauleses antigos, séculos I e II AC, era associado muito mais a uma esfera colectiva e militar. O vinho agia activamente nas reuniões militares, sacrifícios e na preparação dos guerreiros que partiam ao encontro da morte de forma heróica. "A bebedeira é um elemento estruturante da batalha para os gauleses. Contrariamente aos soldados romanos de infantaria que dissolvem os seus medos com algumas taças de vinho, os guerreiros gauleses se metem-se num estado de possessão beligerante que constantemente fere o seu opositor romano", segundo M. Poux no seu livro Festins Sacrés, ivresse collective et cultes guerriers en Gaule Celtic.
Ora, será exactamente nesta tradição que René Gosciny e Albert Uderzo, autores das famosas aventuras em quadrinhos de Asterix e Obelix se vão apoiar para criar a poção mágica de Panoramix. (...) Por Toutatis não me perguntem qual era o vinho que Panoramix usava. Não poderei afirmar se era romano ou gaulês, mas com certeza chegava em barris e não em ânforas. Estas eram usadas pelos romanos e os barris pelos irredutíveis gauleses que a inventaram. Santé.

Para ler o texto na íntegra, clicar aqui: http://www.jblog.com.br/conexaofrancesa.php?itemid=30829

O REAL SIGNIFICADO DA «DIVERSIDADE» QUE A ELITE QUER IMPINGIR AOS EUROPEUS









 

INQUISITÓRIA «JUSTIÇA» FRANCIÚ CONSEGUE ROMPER BALUARTE DA LIBERDADE DE EXPRESSÃO NA INTERNET E EXIGIR AO TWITTER NOMES DE BLASFEMADORES

Agradecimentos ao camarada RC por me ter dado a conhecer esta notícia, assaz esclarecedora de como é a liberdade na Internet: http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2013/01/130125_twitter_francarg.shtml
A empresa americana também deverá implantar um sistema, em língua francesa e facilmente acessível, que permita aos usuários denunciar à rede social comentários que incitem o ódio racial ou façam apologia de crimes contra a humanidade.
As mensagens com conteúdo racista começaram a ser publicadas em Outubro do ano passado. Os usuários utilizaram palavras-chave com hashtags (#) para reunir numa mesma página comentários sobre um mesmo assunto.
Desta forma, foram criadas páginas como "um bom judeu" ou "um judeu morto" com centenas de mensagens anti-semitas.
As primeiras hashtags foram seguidas de outras com conotações racistas ou homofóbicas, como "um bom negro" ou "se meu filho é gay".
O Twitter havia retirado do site as páginas anti-semitas e racistas publicadas em Outubro, mas novas surgiram posteriormente. Em Janeiro, foi criada a hashtag "se eu fosse um bom nazi".
As associações francesas de direitos humanos haviam inicialmente pedido ao Twitter para identificar os autores desses comentários, mas a empresa recusou-se a fornecer os dados.
No processo na Justiça francesa, o Twitter alegou ser uma empresa americana e que, por esse motivo, estaria sujeita apenas às leis do Estado americano da Califórnia, onde fica sua sede.
Mas, para o Tribunal de Grande Instância de Paris, "a infracção foi cometida no território francês" e "os usuários, cuja identificação está sendo solicitada, estão sujeitos à legislação penal de França".
A decisão da Justiça francesa poderá abrir uma brecha na Europa, escreve o jornal Le Monde desta sexta-feira.
O Twitter publicou no ano passado um "relatório de transparência"” com os pedidos de identificação de usuários, transmitidos por país.
A empresa americana também recebeu pedidos de bloqueio de conteúdo em países europeus. Pela primeira vez, a rede social utilizou em 2012 um sistema que permite bloquear uma conta somente num país.
O Twitter bloqueou na Alemanha a conta de um grupo neonazi que pode ainda ser vista em França ou noutros países.
Outros sites, como o Ebay, já adoptaram esse sistema. O site bloqueia, por exemplo, a venda de objectos nazis em França e na Alemanha, mas nos Estados Unidos é autorizada.

Mais uma vez fica exposto o totalitarismo inerente à mentalidade da militância anti-racista, tão presente nas organizações ditas anti-racistas como no seio da elite político-jurídica reinante no Ocidente, que acha muito natural a repressão e punição de quem pensa de modo realmente diferente do seu e não acata os dogmas da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente. O único obstáculo à acção dessa nova Inquisição na Internet ainda vai sendo a velhinha garantia da Constituição norte-americana, que vai preservando a Liberdade, mas, como aqui se vê, com menos vitalidade do que antes. Valha, apesar de tudo, a Liberdade de tradição anglo-saxónica que se vai preservando nos EUA, que a elite ainda não se atreveu a «contornar» de vez, mas para tal já faltou mais...

Resta aos Nacionalistas cerrarem fileiras e prepararem-se para fazer circular a palavra de maneiras alternativas, para continuarem a chegar ao povo.

SOBRE VIOLAÇÕES EM GRUPO NUMA ÁREA DE FRANÇA PARTICULARMENTE ENRIQUECIDA PELA IMIGRAÇÃO MUÇULMANA...

Regista-se em Noisy-le-Grand (Seine-Saint-Denis, Paris) uma série de violações que parecem ter sido cometidas por membros da quadrilha «Candy Shop», de acordo com informação policial. O grupo, agora vigiado pelas autoridades, frequenta as áreas de La Défense (Hauts-de-Seine) e Gare du Nord.
Ora o fenómeno, que em França recebeu a designação de «tournantes», não é novo... O comissário de divisão Christian Hirsoil, sub-director do serviço de informação geral no Directório Central de Segurança Pública, faz saber «com alguns desses gangues, geralmente os mais estruturados, temos informação de que provavelmente estão envolvidos em violações. Na sua relação com um rito de iniciação, o "jovem" tem de atacar, apanhar e violar uma jovem».

Ora, por coincidência, ou se calhar nem por isso, Seine-Saint-Denis é precisamente a zona mais densamente iminvadida por muçulmanos em toda a França... e sabe-se como os muçulmanos estão sobre-representados nas estatísticas de violação em diversos países europeus. Mais não se sabe...

CRIAÇÃO DE NOVA MARCA TURÍSTICA - TURISMO DE CONTOS E DE LENDAS

Agradecimentos ao camarada Legião 1143 por ter aqui trazido esta aprazível notícia: http://www.destakes.com/redir/cf42ba2758e990a810b5ac3b1e8f54b7 
O Agrupamento Europeu de Cooperação Territorial Duero-Douro (AECT) anunciou hoje a criação de uma nova marca turística, designada "Turismo de Contos e de Lendas", para ser aplicada naquela região transfronteiriça.
"O objectivo é criar uma marca chapéu que ajude a potenciar um novo conceito turístico, a ser aplicado na região de fronteira, tendo como base os contos, as lendas e as narrativas dos povos desta região ibérica", disse à Lusa o presidente do Concelho Sectorial do Turismo do AECT Duero-Douro, Artur Nunes.
Agora, em ambos os lados da fronteira, os promotores deste "novo conceito" pretendem recuperar todo um património imaterial onde os povos que habitam o território são os "principais actores".
"Este é um produto turístico inovador, ao nível do turismo transfronteiriço, que vai permitir agregar um conjunto de iniciativas de forma a atrair mais turistas a uma região com potencial", frisou.
Ao conceito estão associados outros elementos como a gastronomia, os monumentos, os produtos endógenos, percursos pedestres, fauna, flora, que serão aliados aos aspectos culturais comuns a uma região que é abrangida pela linha de fronteira "mais antiga da Europa".
"Em cada localidade há uma lenda, e em cada história há um povo, sendo que cada um tem as suas tradições que precisarão de ser exploradas", acrescentou o também presidente da Câmara de Miranda do Douro.
A recolha das tradições imateriais será efectuada junto para população sénior de cada um dos concelhos que integra o agrupamento, para assim se criar, da forma mais "fiel" possível, uma nova rota turística que permita ajudar a "impulsionar" o desenvolvimento sustentável deste território peninsular.
"Esta promoção será feita em todos postos de turismo da região transfronteiriça abrangida pelo Douro Internacional e Beira Interior", concluiu Artur Nunes.
O AECT Duero-Douro é uma entidade criada pela União Europeia de forma a melhorar a coesão social, económica e territorial dos 187 municípios portugueses e espanhóis que o integram.
Do lado português, o AECT abrange as regiões de Alto Trás-os-Montes, Douro e Beira Interior Norte, enquanto na parte espanhola integra municípios de Zamora e Salamanca.

terça-feira, janeiro 29, 2013

EM FRANÇA - MAIORIA DO POVO APERCEBE-SE QUE ESTÁ A PERDER O PAÍS POR CAUSA DA IMINVASÃO

Agradecimentos ao camarada RC por me ter comunicado esta notícia: http://www.libertarianrepublican.net/2013/01/vast-majority-of-frenchmen-and-women.html
Segundo uma sondagem recente, a maioria dos Franceses vê o seu país a declinar como resultado da cultura invasora:
 - apenas vinte e nove por cento dos Franceses acredita que «a vasta maioria dos imigrantes que se estabeleceram em França estão bem integrados»;
 - quarenta e seis por cento acredita que o desemprego só pode ser reduzido por meio de cortes na imigração;
 - cinquenta e sete por cento acredita que o racismo anti-branco é muito comum em França;
 - setenta e sete por cento acredita que o fundamentalismo religioso em França é um motivo de preocupação;
 - sessenta e dois por cento diz que já não se sente em casa em França.

E passa-se isto num dos países europeus onde é mais tradicional e costumaz a propaganda institucional e estatal anti-racista... mesmo assim, o povo resiste.

O povo já percebeu o que a elite está a fazer ao País. O povo já percebeu que a iminvasão é a causa da sua morte como Nação.
Não admira que a elite tenha tanto medo da Extrema-Direita, ou seja, medo de quem dá voz a este sentimento «xenófobo/racista» do povo...

MUÇULMANOS DA ÁUSTRIA EXIGEM PEDIDO DE DESCULPAS À LEGO

Os membros da diáspora turca na Áustria ameaçaram mover uma acção judicial contra o fabricante dos brinquedos Lego, afirmando que o modelo de brincar do palácio do Jabba da saga do cinema “Guerra nas Estrelas” pode fazer as crianças associar o Islão à violência, sendo uma cópia quase perfeita da catedral de Santa Sofia em Istambul, que foi mesquita durante vários séculos.
A Lego pediu desculpa pela semelhança entre o brinquedo e o museu de Istambul, mas declarou que ela não foi intencional.
O enorme extraterrestre Jabba the Hutt com forma de lesma é um dos personagens negativos da “Guerra das Estrelas”.

Neste outro artigo, agradecimentos a quem aqui o trouxe, http://www.telegraph.co.uk/news/worldnews/europe/austria/9820517/Lego-accused-of-racism-with-Star-Wars-set.html, é dito que a comunidade turca queixa-se também de que as personagens malévolas aí representadas pela Lego têm um ar demasiado oriental.

Ora, como aqui se pode ver, http://starwars.wikia.com/wiki/Jabba's_Palace, a Lego mais não fez do que reproduzir fielmente um modelo criado nos EUA pelos autores da saga «space opera» Guerra das Estrelas. Nunca, jamais, em momento algum, deveria pedir desculpas fosse a quem fosse por criar um brinquedo cuja ideia nem sequer foi sua. Mas quem dirige a alegadamente moderada maioria islâmica num civilizado e pacífico país europeu arranjou aqui mais um pretexto para confrontar o Europeu: confrontá-lo, acusá-lo, ameaçá-lo e exigir-lhe desculpas.
Quanto à representação dos «maus» como figuras de aspecto asiático, aquilo é o turcalhame a enfiar a carapuça; de resto, é universalmente consabido que quem está mal muda-se e em solo europeu os Europeus representam as suas personagens ficcionais como lhes apetecer. Não cabe a alógenos o direito de pedir responsabilidades aos autóctones pelas representações artísticas que estes elaborem.

Em suma, está-se pois perante mais uma arrogância despudorada da parte de quem dirige esta gente de Mafoma, que não só nada traz de bom à Europa como ainda por cima traz o pior do que é mau - nomeadamente, no caso, o conflito permanente, próprio da má vontade, animada de rancor à Europa, porque a derrota do turcalhame às portas de Viena, bem como a queda de Granada, ficou-lhes atravessada no gasganete. Se, como dizia Samuel Huntington, as fronteiras do Islão são sangrentas, a convivência quotidiana com o Islão forte é uma corda bamba. Mas, para cúmulo do descaramento de contorno rufia e auto-vitimista, esta organização apela aos pais que não comprem brinquedos destes às crianças porque... ameaçam a paz entre as diferentes comunidades...

JOVEM MUÇULMANO VIOLA MENOR E FICA EM LIBERDADE - NO REINO UNIDO

Por mais escandaloso que pareça, parece que é mesmo verdade que num tribunal de Nottingham, em Inglaterra, um jovem muçulmano de dezoito anos, Adil Rachid, safou-se da pildra, estará apenas sob tutela não sei do quê, depois de ter violado uma menor de treze anos porque, na sua cultura islâmica, as mulheres são consideradas inferiores, ele não tinha experiência com mulheres e portanto não pode ser condenado pelo que fez, diz o juíz inglês, Michael Stokes, um nome que os nacionalistas ingleses podem querer reter, para futura referência... Stokes diz que como Rachid é «passivo» e «sem assertividade», mandá-lo para a prisão pode fazer-lhe mal...
De notar que o jovem de Mafoma não veio agora de trás do cu de algum camelo no deserto da Arábia, mas sim da cidade inglesa de Birmingham, e soube o suficiente da vida ocidental para combinar um encontro com a rapariga por via do Facebook e falar ao telefone com ela durante dois meses... e reservar quarto de hotel... e até para colocar um preservativo... todavia, considerou-se, em tribunal, que ele não tinha suficiente conhecimento da lei britânica para saber que estava a cometer um crime, porque foi educado numa madrassa ou escola religiosa, sita, note-se, no Reino Unido.

A isto chama-se, efectivamente, uma imigração já não do exterior mas sim do próprio interior do país... de tal modo está este minado pela presença maciça de alógenos não europeus, de cultura incompatível com a Europa.
Por outro lado, é sintomático como, ao nível da elite que manda na Europa, a diferença cultural serve perfeitamente como pretexto para desculpar um crime grave mas já não serve para justificar a selecção de imigrantes consoante os seus antecedentes culturais e civilizacionais...
Ora tanto a quantidade imensa de alógenos como a desculpabilização visível neste caso atestam a fraqueza suicidária que a elite reinante impõe ao País - é a própria elite que abre a brecha na fortaleza que tinha obrigação de defender.



ESTADO INGLÊS PREPARA-SE PARA VOLTAR A FALAR MAL DO SEU PAÍS PARA AFASTAR A IMINVASÃO...

Chega ao fim em Dezembro o prazo de sete anos dado a países como o Reino Unido para aplicarem restrições à entrada a trabalhadores da Bulgária e da Roménia – os dois últimos Estados a aderirem à União Europeia (UE) em Janeiro de 2007. Se o tratado assinado com Bucareste e Sófia não for rasgado, o acesso ao mercado de trabalho passa a ser livre a partir de Janeiro de 2014. E não são muitas as opções ao dispor de um Governo Tory que está sob pressão da ala mais à direita do partido mas também de algumas figuras do Labour para impedir a entrada de imigrantes destes dois países.
Mas há uma, muito falada nos últimos dias: consistiria em afastar os imigrantes da Bulgária e da Roménia numa lógica exactamente inversa à de aproximar os investidores. Para tal, cartazes seriam espalhados nas ruas de ambos os países com uma mensagem: "não venham, o Reino Unido não é, como se pensa, um bom destino para viver e trabalhar".
O importante, chegou a dizer um ministro britânico, referido mas não citado na imprensa do fim-de-semana, é “corrigir a impressão de que as ruas aqui são ladrilhadas de ouro”. E a ideia é dizer que “aqui” chove quase todo o ano, o lixo transborda dos contentores, as fábricas têm as portas fechadas, os jovens abusam do álcool e os empregos não são tão bem pagos, ironizam o Guardian e o Economist.
A confirmar-se uma campanha de publicidade desse tipo, estaríamos perante um veemente gesto para limitar a liberdade de movimento para os trabalhadores da União Europeia, considera Yves Pascouau, director do programa Migração e Diversidade do European Policy Centre, um instituto de pesquisa independente sedeado em Bruxelas.
“Por outras palavras”, acrescenta numa entrevista ao PÚBLICO por e-mail, “seria um claro retrocesso”. E nota: “A União Europeia luta há mais de 60 anos por mais liberdade de movimento. O Reino Unido está a caminhar no sentido oposto ao reclamar menos liberdade de movimento.” Ao mesmo tempo, interroga-se: “Será coerente lançar uma campanha de publicidade que custará muito dinheiro em tempo de crise?”

E que não aparecesse um clérigo da Igreja Multiculturalista a criticar o mais elementar e desesperado gesto de auto-defesa de um país contra a iminvasão...

Downing Street não comenta, mas também não desmente. Mostrar uma imagem negativa numa campanha publicitária a lançar na Bulgária e na Roménia pode ser uma das opções, entre outras. Escreve o Guardian que o Governo liderado por David Cameron pondera dificultar o acesso aos serviços públicos para imigrantes ou deportar pessoas que não encontrem emprego ao fim de três meses de permanência no país.
“É verdade que opções estão a ser ponderadas mas nós não comentamos os exemplos específicos mencionados”, disse fonte do gabinete do primeiro-ministro David Cameron citado por este jornal.
Num discurso, aguardado desde o Verão e proferido na semana passada, Cameron prometeu realizar um referendo sobre a permanência na União Europeia, caso seja reeleito em 2015. A opção seria entre ficar dentro – renegociando um estatuto mais flexível – ou sair. Os parceiros europeus reagiram contra a ideia de uma Europa “à la carte”.
Já em Outubro, no congresso anual do seu partido, o primeiro-ministro britânico mostrou-se confiante de que seria possível incluir esta questão do fim do prazo das restrições impostas à Bulgária e à Roménia nas “competências” da UE a rever com Bruxelas. Na semana passada, a sua ministra do Interior confirmou à BBC o contrário.
Theresa May esclareceu que no fim deste ano terminam todas as restrições admissíveis no tratado assinado com Bucareste e Sófia e que, no âmbito da legislação e tratado em vigor, seria impossível rever esse ponto. (Além do Reino Unido, também Áustria, Alemanha, Bélgica, França, Luxemburgo, Malta e Holanda escolheram impor restrições.) Mas tanto nas bancadas tories como dentro do Partido Trabalhista, instala-se a ideia, como uma onda de fundo, de que haverá margem para negociação.    
O debate sobre imigração está sob intensa pressão em vários Estados membros e a emergência do eurocéptico UKIP (Partido da Independência do Reino Unido) “certamente influencia” o discurso de David Cameron, considera Yves Pascouau. Mas esta não é uma questão exclusiva daquele país. São vários os estados onde "os partidos populistas ou de extrema-direita têm conseguido impor as suas ideias restritivas na agenda política.”
Os exemplos mais evidentes são a Holanda e a Finlândia – ambos em 2011 vetaram a entrada da Roménia e Bulgária no espaço Schengen, que permite a livre circulação sem passaporte entre os vários países e exige o consenso dos países-membros. Reino Unido e Irlanda estão fora por opção.
Na Holanda, Geert Wilders, o controverso líder do Partido da Liberdade, perdeu algum terreno nas últimas eleições, mas impôs na agenda o seu lema de campanha “contra a islamização do país”. Na Finlândia, Timo Soini, líder do nacionalista True Finns, quarto maior partido, tem empurrado a Europa, ou a sua visão eurocéptica da Europa, para o debate público em todo o tipo de eleições, incluindo as locais. E em França, pressionado pela subida da extrema-direita, Nicolas Sarkozy (que em 2007 venceu e no ano passado perdeu), endureceu nitidamente o discurso de campanha sobre a política de imigração.
No Reino Unido, salienta Yves Pascouau, além dos partidos, também os media “não favoráveis à União Europeia em geral e à mobilidade dentro da UE em particular” influenciam em larga escala a discussão.
Em Dezembro, o tablóide The Sun lançou o alarme sobre o levantamento de restrições à Bulgária e à Roménia ao dar voz ao deputado conservador Philip Hollobone dizendo que o número de residentes da Bulgária e Roménia no Reino Unido podia triplicar para mais de 425 mil. Desde 2007, tinha aumentado de 29 mil para 155 mil.
Oficialmente não existem estimativas de candidatos a empregos no Reino Unido vindos daqueles países. Mas esta semana, o Daily Mail, outro jornal tablóide, escreveu em título: “30 milhões de búlgaros e romenos prestes a ganhar acesso livre ao Reino Unido”. O jornal cita especialistas e um estudo publicado pelo Migration Watch (que se apresenta como uma entidade independente, apolítica e voluntária, apenas apoiada por donativos privados e preocupada com a actual escala da imigração no país), para dizer que serão muito mais as entradas de cidadãos destes dois países do que os verificados no caso da Polónia e dos outros nove países que entraram em 2004.
Já o Guardian, jornal de centro-esquerda, pediu aos leitores para enviarem sugestões de mensagens com imagens que sirvam o objectivo do Governo. "As ruas são ladrilhadas a ouro", sustenta uma com ironia; "Venham e limpem as sanitas – a Grã-Bretanha está cheia de maus empregos para os estrangeiros. Sejam bem-vindos!"; "É melhor onde estão"; "Grã-Bretanha: não se incomodem, estamos fechados" ou ainda "UK. Yuk" são alguns exemplos.
O mais intrigante é que não se trata da primeira vez que o Estado britânico faz este tipo de propaganda bizarra. Já nos anos cinquenta o Reino Unido tentava dissuadir a imigração oriunda das Caraíbas, como aqui se lê: http://www.islamversuseurope.blogspot.pt/2013/01/dont-come-to-britain-please.html

A elite reinante aparenta querer travar a imigração maciça só para tranquilizar o povo, avesso à imigração... ou será que os políticos eleitos são de algum modo autenticamente impotentes para travar esta invasão?



ISLÂNDIA VENCE GUERRA LEGAL CONTRA REINO UNIDO E HOLANDA - NÃO COMPENSARÁ FALÊNCIA DE BANCO

A Islândia não tem responsabilidade na falência do Icesave. Na última batalha de uma das guerras legais mais mediáticas dos últimos anos, o tribunal da EFTA negou o pedido de compensação financeira exigido por Reino Unido e Holanda, avaliado pelo FMI em 1933 milhões de euros.
A Islândia não tem de compensar os contribuintes do Reio Unido e da Holanda pela falência do Icesave, uma delegação online do banco Landsbanki. Os dois países exigiram uma compensação financeira pelos depósitos bancários que ‘desapareceram’ no processo de insolvência, mas o tribunal da Associação Europeia de Livre Comércio (EFTA) decretou, ontem, que a Islândia não necessita de efectuar qualquer reembolso.
Nem o Reino Unido, nem a Holanda avançaram com um valor no processo. O montante mais aproximado do que seria uma eventual compensação foi definido pelo Fundo Monetário Internacional (FMI), que calculou os prejuízos nos depósitos em 1933 milhões de euros.
“É uma satisfação considerável o facto da defesa da Islândia ter vencido”, congratulou-se o ministro islandês dos Negócios Estrangeiros.
No veredicto, o tribunal da EFTA sustenta que a crise financeira da Islândia impedia o país de honrar os depósitos perdidos. Fora, contudo, da mesma EFTA que saíra uma decisão, em 2011, de que a Islândia era obrigada, pelas convenções europeias, a indemnizar os Estados britânico e holandês, segundo uma equipa de investigação nomeada pelo tribunal que agora tomou a decisão final.
A própria justiça islandesa também já admitira que o Estado era obrigado a um mínimo de responsabilização, depois da campanha do Landsbanki para captação de investidores estrangeiros, com o Icesave a oferecer taxas de juro elevadas para os depósitos sem que houvesse necessidade de abrir uma conta fora do país.
Com a falência do Landsbanki, em Outubro de 2008, os depósitos de cerca de 330 mil contribuintes britânicos e holandeses foram dados como perdidos. Os Governos dos dois países exigiram uma compensação na totalidade do dinheiro depositado, acrescido de juros. O Landsbanki apenas conseguiu indemnizar cerca de 3421 milhões de euros, através das garantias de depósito.
O caso levou os contribuintes islandeses a pronunciarem-se em dois referendos, há quatro anos, nos quais rejeitaram o reembolso reclamado pelos dois países.
O veredicto do tribunal da EFTA relança um debate “crucial”, comenta Michael Waibel, docente de Direito na Universidade de Cambrige: “se é, ou deve ser, um Estado responsabilizado pela quebra de segurança nos depósitos em solo nacional”. Apesar de ter dado razão à Islândia, o mesmo tribunal salienta que a decisão seria diferente à luz da nova lei de responsabilidade bancária, promulgada em 2009 pela União Europeia.

Safou-se a tempo, a pequena pátria viquingue... mas a elite plutocrática tomou já medidas para tornar mais difícil a resistência dos países ao alicate financeiro internacional. Esta foi, de qualquer modo, uma vitória moral de um Povo, e do povo, contra uma classe apátrida de rapina sem fronteiras.

NO REINO UNIDO - IMIGRANTE DO MÉDIO-ORIENTE, ESPANCA, VIOLA E FILMA A VIOLAÇÃO DE JOVEM CHOROSA

No Reino Unido, um imigrante iraniano de vinte e quatro anos violou uma mulher sob ameaça de faca - e filmou a cena no seu Apple iPad.
O asiático espancou violentamente a vítima, incluindo pontapés na sova que lhe ministrou, forçou-a a despir-se e estuprou-a, enquanto se ria e a rapariga gritava, chorava e implorava.
Quando apanhado pelas autoridades, o iraniano disse que tudo aquilo era consentido, parte de uma encenação...
Foi condenado a seis anos de cadeia.


ARÁBIA SAUDITA MANDAVA CRIMINOSOS PARA FAZER A GUERRA ISLAMISTA NA SÍRIA...

A Arábia Saudita está a enviar os seus condenados à morte para irem fazer «jihad» ou guerra «santa» na Síria, ao lado dos rebeldes islamistas, contra o regime laico do presidente Bachar-al-Assad. Em troca deste sacrifício, os ditos condenados à morte terão comutada a sua pena.
A informação encontra-se num arquivo altamente confidencial do Ministério do Interior saudita. A nota que a contém está datada de 17 de Abril de 2012, ou seja, mais de um mês antes da escalada de violência e da declaração de guerra civil na Síria, que se deu em finais de Maio, como aqui se lê: http://pt.wikipedia.org/wiki/Guerra_Civil_S%C3%ADria#Escalada_da_viol.C3.AAncia_e_declarada_guerra_civil, atestando-se assim o envolvimento da Arábia Saudita na guerra islamista contra o último regime laico da região. A referida nota mostra como o reino saudita negociou com um total de 1238 reclusos, oferecendo-lhes um perdão completo e até um salário mensal para as suas famílias caso os reclusos aceitassem permanecer no país para receberem formação adequada à guerra na Síria. Estes prisioneiros, condenados por crimes como homicídios e violações, são originários de diversos países, para além da Arábia Saudita: Iémen, Palestina, Síria, Jordânia, Sudão, Somália, Afeganistão, Egipto, Paquistão, Iraque e Kuwait. Pode ler-se a tradução para Castelhano deste documento saudita no link da notícia: http://www.alertadigital.com/2013/01/29/arabia-saudi-envia-a-sus-condenados-a-muerte-a-hacer-la-jihad-en-siria-contra-bashar-al-assad/
Sucede que vários reclusos acabaram por retornar aos seus países de origem e pedir-lhes que pressionassem a Arábia Saudita no sentido de libertar as suas respectivas famílias. Originalmente o reino saudita negou ter levado a cabo esse programa; face, contudo, aos sucessos testemunhos dos prisioneiros libertados, acabou por admiti-lo, em círculos privados.
Um deputado iraquiano afirma que a Rússia ameaça levar o caso à ONU se os sauditas continuarem a actuar contra o regime de Assad. A Arábia Saudita aceitou pôr fim às suasa actividades clandestinas e trabalhar para encontrar uma solução política para o conflito, na condição de que este seu programa de troca de penas de morte por jihad não se tornasse público.

Pode ter-se pois uma ideia do que é que esta gente atirará contra o Ocidente caso fique livre do espinho encravado na zona que é Israel e possa portanto virar para a Europa as suas atenções islamistas e vingativamente obcecadas com o Al-Andalus...

«JOVENS» DETIDOS POR ASSALTOS A ESTUDANTES - NA SEGUNDA ZONA MAIS AFRICANIZADA DO PAÍS...

Três jovens suspeitos de vários assaltos a estudantes na via pública ocorridos em janeiro, em Almada, vão ficar em prisão preventiva, informou esta terça-feira a Procuradoria-Geral Distrital de Lisboa. 
Segundo o comunicado, os três arguidos, de 21, 20 e 19 anos, deslocavam-se de Loures para Almada para cometer roubos, com agressões às vítimas e uso de armas brancas, tendo sido encontrados em posse de duas dessas armas, diversos telemóveis e outros bens roubados às vítimas.
"O alarme levou a PSP de Almada a pronta atuação no terreno e, em contacto com vítimas, a recolher a indicação da aparência dos agressores, por essa via localizados, interceptados e detidos, em quase flagrante delito em posse das armas e bens roubados", refere o documento.
De seguida, a PSP identificou as possíveis vítimas, restituindo a estas os bens encontrados na posse dos arguidos, e recolheu depoimentos.
Os arguidos estão indiciados por dez crimes de roubo, em co-autoria, tendo sido decretada a prisão preventiva pelo Ministério Público de Almada.
"O inquérito prossegue tendo em vista identificar outras possíveis vítimas, tendo em atenção que aos arguidos foram apreendidos bens cuja proveniência ainda não se mostra esclarecida", concluiu o documento.


ALEMANHA IMPEDIDA DE EXPULSAR CENTENAS DE CRIMINOSOS LIBANESES

Há na Alemanha centenas de delinquentes de origem libanesa que não podem ser deportados de regresso ao seu país porque este lhes nega a cidadania. O Ministério do Interior alemão publicou uma lista que inclui duzentos e sete casos graves de libaneses condenados a mais de um ano de prisão e que o Líbano não quer receber. Entre estes criminosos está um mafioso que foi sessenta e duas vezes detido por diversos crimes tais como narcotráfico, extorsão, proxenetismo e agressão, e que os Alemães são portanto obrigados a gramar na sua própria terra...
O ministro do Interior da Baixa Saxónia, Uwe Schünemann, do CDU, declarou à imprensa que «não pode aceitar-se que estes cidadãos libaneses permaneçam aqui depois dos graves delitos cometidos na República Federal» e considerou «imprescindível que o Líbano cumpra com a sua obrigação legal internacional de acolher os seus cidadãos.» O ministro quer por isso que se pressione este país próximo-oriental de forma mais «enérgica».
Há neste momento 34885 libaneses na Alemanha, 4072 dos quais estão em situação ilegal; trinta mil são beneficiários do Hartz IV (prestações sociais para os desempregados de longa duração).

É, enfim, mais um contributo que o mundo não europeu dá à Europa em matéria de imigração e enriquecimento civilizacional, porque isto do calor humano das gentes meridionais, já se sabe, tem o seu preço... e o povinho europeu mais desprotegido é que o paga...

SOBRE O ENCONTRO NACIONALISTA DA JUVENTUDE EM TORRES VEDRAS

No passado Sábado, 26 de Janeiro, uma quinta aprazível perto de Torres Vedras acolheu um encontro da Frente Jovem do PNR.
Este evento, que pretendeu, de forma informal, juntar pessoas empenhadas em estruturar o segmento juvenil do PNR, decorreu entre as 11:00 horas da manhã e as 19:00 horas da tarde, com diversas actividades de ar livre e momentos de trabalho em prol da organização deste organismo do PNR.
O clima ajudou, tendo sido o primeiro de vários dias consecutivos em que a chuva deu tréguas, e até o sol se atreveu a espreitar durante a tarde.
Assim, ao longo do dia, mais de trinta pessoas, entre miúdos e graúdos, por lá passaram, conviveram, divertiram-se e trabalharam numa jornada que apetece claramente repetir e ampliar em termos de participação.
De manhã, ao começar a jornada, José Pinto-Coelho deu as boas vindas e, fazendo um breve historial da actividade jovem no PNR, referiu as dificuldades que têm sido inerentes ao desenvolvimento de uma organização deste cariz no seio do partido e a forma como as mesmas têm vindo a ser ultrapassadas. De seguida, coordenando os trabalhos, foi a vez de João Pedro Amaral traçar as linhas orientadoras daquilo que se pretende consolidar e fazer progredir em termos de juventude organizada no seio do PNR.
Desde a denominação e principais objectivos da nova estrutura até temas genéricos, vários foram os assuntos discutidos e abordados para servirem de agenda àquela que será a próxima – e primeira – etapa da futura “Juventude Nacional Renovadora”, nome provável que rebaptizará a, até agora, Frente Jovem, dando-lhe um novo fôlego e renovado vigor.
Esta organização, numa fase inicial, terá como Coordenador Nacional o próprio João Pedro Amaral que, tal como referiu, estará nessa função o menor tempo possível mas, do mesmo modo, o tempo necessário que permita a preparação eficaz de alguém mais jovem que se perfile para tal. Entretanto, nesta fase inicial, será secundado por Leandro Souto, José Machado e Hugo Reis.
Agir junto das escolas e universidades, com propaganda específica, será a prioridade da JNR, não deixando de focar também, como importância de topo, o apoio empenhado em todas as iniciativas do PNR.
É imperioso que os jovens se afirmem como nacionalistas, sem medo! Que dêem testemunho disso e cresçam com essa postura. Há que ajudá-los a saber superar receios e contrariar a lavagem celebrar do politicamente correcto de que são alvo, estando justamente enquadrados numa organização que lhes dê apoio, estímulo e força. Estas são algumas das preocupações manifestadas pelos novos impulsionadores da JNR.
(...)
Assim, com toda a propriedade gritarão: “O Futuro Somos Nós”!

EM BAIRRO ALTAMENTE AFRICANIZADO - JOVEM É ASSASSINADO, HOMICIDAS PODERÃO FICAR IMPUNES

Um «bolicao» vai para o galheiro, morto à porrada... o caso podia ser pior, mas não deixa de ser trágico...
 
Alzira Silva perdeu o filho a 22 de Outubro de 2011. Bruno Alves, de 24 anos, com cadastro por tráfico de droga e armas, foi assassinado a soco e a pontapé por três homens no Bairro da Cruz Vermelha, em Alcabideche, Cascais. Apenas um dos suspeitos acabou por se sentar no banco dos réus do Tribunal de Cascais e, segundo a mãe da vítima diz ao CM, o arguido poderá vir a ser absolvido.
"Sei que um dos outros suspeitos do crime saiu do País, e o terceiro nunca foi identificado", explicou ao CM Alzira Silva. Segundo a mãe de Bruno Alves, foram identificadas oito testemunhas, todas arroladas pelo Ministério Público, para ir prestar depoimento a tribunal. No entanto, nas sessões de julgamento já realizadas, nenhuma destas testemunhas confirmou ter visto o que quer que seja. "Receio que o arguido venha a ser absolvido", lamenta Alzira Silva.
 
Preocupante, a impunidade com que esta gente mata e se põe na alheta... ou se safa em tribunal, o que ainda é mais preocupante...

segunda-feira, janeiro 28, 2013

IMAGENS E SONS DA RESTAURAÇÃO SAGRADA DA EUROPA - NA GRÉCIA, BERÇO DO OCIDENTE


THEOGAMIA "2013": trecho da cerimónia do "Theogamiwn", realizada pelo Alto Conselho dos Gentios Helénicos a 27 de Janeiro de 2013 "no Ekatibolos filosófico de Athinaio, em Atenas. Hino da deusa Vesta e hino ao deus Dionísio.

CENAS DO QUOTIDIANO TUGA - POLÍCIA E JOVENS AFRO DA ZONA MAIS AFRICANIZADA DO PAÍS

Mais uma cena do quotidiano tuga iminvadido por africanos - «jovens» negros de bairro social atiram pedras às forças da autoridade:



O vídeo é feito por algum brasuca, a julgar pela pronúncia da voz off. Veja-se como é que ele descreve o que filmou:

Estava eu Passando Hoje agorinha pelo LIDL do Venda Nova entre Pontinha e Amadora me deparei com a Policia PSP atirando contra os moradores do Bairro Social, e os mesmos revidavam com pedras veja o Video.


Ou seja, os malandros dos polícias é que foram para lá disparar, talvez por desporto, ou porque são «racistas», e os jovenzitos, coitadinhos, revoltaram-se e reagiram...

Para isto ter um final feliz era ver-se os jovens apedrejantes a serem todos levados de furgoneta até ao aeroporto e embarcados lá de volta ao continente da sua cor - e levando com eles, pelo menos para sul do equador, o sujeito que fez o vídeo.

MORREU MILITAR QUE TRAVOU O GOLPE DA COMUNAGEM

Nunca foi um militar de secretaria, era conhecido por "não ter papas na língua", frontal e mereceu, em livro, um capítulo sobre o seu lado boémio. O major-general Jaime Neves, com a patente atribuída na reserva, em 2009, faleceu ontem aos 76 anos, pelas 06h00, no Hospital Militar, em Lisboa, devido a problemas respiratórios.
(...)
Para a História fica o seu papel no 25 de Novembro de 1975, a coordenar o regimento de comandos no dia em se fechou o Processo Revolucionário em Curso (PREC), com o ataque dos comandos ao quartel da Calçada da Ajuda, em Lisboa. É dos mais medalhados comandos do Exército português.
(...)

Teve a virtude de combater para que a Democracia se estabelecesse em Portugal, quando as forças da Esquerda radical se levantavam para impingir ao País uma viragem no sentido do totalitarismo pró-soviético. Não admira que metesse tanto medo, e raiva, à hoste comunista, e de tal modo se popularizou esse medo que, em linguagem popular, tornou-se frequente dizer que «vem aí o Jaime Neves» quando se queria assustar, ou irritar, a malta do PCP. A devida honra lhe seja feita.

MAIOR PARTE DOS BRITÂNICOS CONSIDERA O ISLÃO INCOMPATÍVEL COM O PAÍS

Menos de um em cada quatro eleitores britânicos acredita que o Islão é compatível com o modo de vida britânico, segundo revelação alarmada da baronesa paquistanesa Sayeeda Hussain Warsi, inicialmente uma ministra sem pasta e actualmente ministra da Fé e das Comunidades, a primeira muçulmana a ocupar um cargo ministerial no Reino Unido.
Warsi cita dados da polícia que indicam que mais de metade dos ataques raciais no país são contra muçulmanos - e condena os críticos do Islão por fomentarem o «ódio». Acusa-os ainda de serem «des-britânicos» ao associarem os muçulmanos comuns aos extremistas.

O quê?... Quem é contra o alógeno não é um bom nacional?... Onde é que eu já ouvi isto... foi no discurso da elite político-cultural de cá, que também jura pela puta da mãezinha que quem não é a favor da agenda multiculturalista e miscigenadora não é bom português, porque Portugal «criou o mulato»... e também o li no discurso de elite político-cultural sueca, que também diz que o verdadeiro sueco não rejeita estrangeiros...

Tem por outro lado imensa piada que alguém tão evidentemente alógeno tenha o topete de ditar o que é nacional ou deixa de ser... mas no fundo é coerente com o pensamento da elite a que pertence, que não respeita quaisquer especificidades étnicas europeias. Warsi mostra com clareza ser uma típica representante do sistema, papagueando a cassete da elite reinante a qual quer dar por adquirido que quem é um bom britânico/português/sueco/outranacionalidadeocidentalqualquer não pode ser «racista/xenófobo/islamófobo», porque não, porque não pode, porque a elite determinou que o carácter nacional do país, qualquer país europeu, é favorável à iminvasão e aberto ao Amado Outro, um truque porreiro para previamente desarmar toda e qualquer resistência da parte dos mais ingénuos: «ai queres defender o teu Povo contra a salganhada? Então não és um bom representante do teu país!, porque quem sabe mais sobre o teu país, nós!, a classe sábia!!, já deixámos claro que ser deste país é ser xenófilo, custe o que custar!!, e até nem custa nada, porque isto da iminvasão está a correr tão bem, ou pelo menos para mim está, que vivo em bairros bem guardados e condomínios fechados e ponho os filhinhos em escolas privadas, se não está para ti é porque és paranóico e receoso e exageras alguma bofetadazita que algum imigrante te tenha dado, mas isso para mim conta pouco...» É assim um bocado como dizer que quem não é do Benfica não é bom chefe de família, com a diferença de que quem diz isto do Benfica não está a falar a sério...
É aquilo a que se chama um mito incapacitante - de antemão amarra as mãos atrás das costas a quem quer resistir à iminvasão. O pensamento totalitário é aí notório - a identidade nacional deixa de estar garantida pelo nascimento, pela natureza, e passa a ser adquirida pela adesão a um ideal imposto de cima para baixo por parte da elite. E quem não concorda com esse ideal não é um bom britânico/sueco/português/outroocidentalqualquer, portanto não só não tem a mais íntima liberdade de pensar o que lhe apetece como ainda por cima, cereja no topo do bolo totalitário, nem sequer tem uma identidade nacional - a essência do totalitarismo é exactamente esta, o controlo total do indivíduo, até à sua raiz, por parte de uma elite que impõe uma ideologia a toda a população, impingindo esse conjunto de ideias não como simples ideais mas sim como bases ontológicas, como que fundando assim um novo país, uma Antiracistalândia...
Sendo visceralmente totalitária, esta elite vai mais longe - coerente com a total falta de respeito por qualquer espécie de fronteira nacional, quer impor tal concepção de nacionalidade a todas as nações, pelo menos a todas as nações europeias... fazendo assim lembrar o primeiro grande totalitarismo universalista que se impôs na Europa, a Cristandade, que em grande parte dos Estados europeus criou grosso modo a mesma bandeira - ainda hoje há várias nações europeias cujo estandarte nacional é uma cruz, só variando as cores e os formatos, mas estes variando menos: a primeira bandeira de Portugal (e brasão da actual bandeira), a bandeira das Astúrias, a de Inglaterra, a da Suíça, a da Cornualha, a da Escócia, da Islândia, Dinamarca, Suécia, Noruega, Finlândia... e também a da Grécia contém como único símbolo uma cruz, sucedendo o mesmo com a da Eslováquia, por exemplo... Sob esta perspectiva, o que é ser português?, é ser cristão, e ser inglês?, é ser cristão, e suíço? cristão ser, e escocês?, passa obviamente por ser cristão!, e sueco?, bem, o sueco é cristão!, cristãos são também os dinamarqueses!, etc.. Agora que o Cristianismo está em acelerada queda, é só pegar nisto e substituir «cristão» por «multiculturalista» e já está, é fácil...
Assim é que é bom para quem actualmente manda, dá jeitinho para construir o mundo sem fronteiras: esvaziar os países da sua identidade nacional autêntica e dar-lhe outra, totalmente controlável pela elite, de uma só cajadada matam-se dois coelhos: por um lado, acaba-se, na Europa, com as fronteiras incontornáveis e intransponíveis, porque qualquer zulu, esquimó ou chinês pode ter qualquer nacionalidade europeia à escolha, bastando para isso preencher os devidos papéis e já 'tá, ou voilá, como dizem os franceses, fica assim uma espécie de mousse instantânea da nacionalidade, mas sem ter sequer a essência do produto; por outro, pode-se assim construir os países como se quiser, numa espécie de engenharia de Povos, à laia de Dr. Frankenstein, que pega em pedaços de corpos mortos e cria um novo homem, sem raça, nacionalidade, família, sem qualquer tipo de raízes, útil à elite capitalista, porque tal criatura pode sem dificuldades de maior ser colocada em qualquer posto de trabalho de qualquer país do planeta, consoante as conveniências do capital no momento, e mais do que ser útil à elite capitalista, é simplesmente a concretização do ideal humano esquerdista, o do grande sem-raça universal, o apátrida por excelência, o mais perfeito «cidadão do mundo», aquele que como Justino dizia ultrapassou as fronteiras étnicas e vive em harmonia com tudo e com todos... porque já foi mutilado na sua essência, bem entendido.
Poderá parecer exagerado dizer tudo isto a propósito de uma simples referência à falta de «britanidade» pretensamente denunciada por uma ministra, mas é precisamente pela naturalidade automatizada com que o faz que a ideologia acima descrita se torna tão notória.

De acordo com a sondagem YouGov revelada por Warsi, apenas vinte e quatro por cento dos eleitores pensa que o Islão é compatível com ser britânico, mais de metade dos eleitores discorda; e apenas vinte e três por cento diz que o Islão não é uma ameaça para a civilização ocidental.
Num discurso proferido diante de um grupo denominado Medindo os Ataques Anti-muçulmanos, que vigia a violência contra os muçulmanos, Warsi condenou os políticos e os média por não fazerem o suficiente para combaterem as visões negativas sobre os muçulmanos: «Quando eu disse que a islamofobia "passou o teste da mesa de jantar", quis dizer que o sentimento anti-islâmico tornou-se tão socialmente aceitável que pode ser encontrado até no mais civilizado dos cenários. Levei uma grande quantidade de ripadas por ter dito isto. Houve os que negaram a existência do problema. Houve os que disseram que falar sore isso era perigoso. Mas deixem-me dizer-vos o que é realmente perigoso. É quando pessoas são tratadas diferentemente por terem uma visão religiosa diferente. É quando um país faz vista graça à discriminação. E é quando permitimos que a percepção a respeito de um Povo se torne tão entranhada que os extremistas estão capazes de a capitalizar. Porque quaisquer formas de preconceito ou discriminação é errada. É desbritânico.»

Em suma - Warsi está chateada por constatar que o raio do povinho continua a ter o atrevimento de dizer que não gosta do Islão e não o quer na sua terra... claro que isto assim não dá jeito nenhum ao projecto da sociedade multicultural e etnicamente abastardada. Este é pois mais um testemunho de que a Europa, a Europa autêntica, a do povo e dos Povos, não é receptiva ao que vem do terceiro-mundo e que está portanto, cada vez mais, no ponto adequado para que no seu solo se desenvolvam as políticas nacionalistas. A mais genuína Democracia traria assim a vitória das forças políticas «racistas/xenófobas» e é por isso que a elite faz o que pode para sabotar a Democracia, perseguindo tanto quanto pode os movimentos nacionalistas.


 

MESQUITAS SECRETAS AUMENTAM EM PORTUGAL

CM foi conhecer a face oculta do Islão e conta o que viu.
"Sei que olham para mim de lado, mas eu ignoro essas pessoas." Com barba rija, turbante e traje típico muçulmano, o desabafo de Abdulai espelha o sentimento de muitos membros da comunidade muçulmana em Portugal de serem associados a radicais islâmicos depois dos atentados em França. "Não somos todos terroristas", diz ao Correio da Manhã.
Mas, como o CM viu numa das várias mesquitas na Mouraria em que, sem placa, só é conhecida dentro da comunidade muçulmana, o discurso sobe de tom quando o tema é a Palestina ou os EUA. "Só um soldado americano matou indiscriminadamente 17 muçulmanos no Afeganistão", recorda um membro da mesquita. E interroga-se: " Podemos ficar quietos perante isto?" Sobre o radicalismo islâmico em França, depois de Mohamed Merah, autor dos ataques em Toulouse em que morreram sete pessoas, ter levantado questões de segurança, um dos membros da mesquita refere que "sente orgulho nos jovens muçulmanos" em território francês. Há ainda a defesa de que, "no futuro", todo o mundo se irá converter ao Islão, facto "que o Vaticano sabe e teme".
Este discurso violento, sabe o CM, tem levantado preocupações junto do xeique David Munir, imã da Mesquita Central de Lisboa, e que leva fonte das secretas a admitir que "a comunidade muçulmana em Portugal está sob vigilância".
Esta mesquita fica numa das ruas estreitas da Mouraria, e a porta de alumínio não deixa adivinhar que se trata de um local de culto islâmico há cerca de dez anos. O corredor apertado e escuro dá lugar uma sala de orações para mais de cinquenta pessoas, sem janelas, em que a única decoração são os tapetes árabes no chão. Os vizinhos nem sabem que se trata de uma mesquita e referem apenas "grupos de homens com roupas estranhas aí à porta". As prostitutas da zona sabem do que se trata, mas queixam-se de que "os muçulmanos são maus para o negócio". A única pista é o número de homens que antes da oração ocupam toda a rua.
Nesse quarteirão, há mais duas mesquitas, mas só uma consta da página oficial da Comunidade Islâmica de Lisboa. Ao CM, outro membro desta comunidade disse que se trata de "divergências internas" que explicam tantas mesquitas mesmo lado a lado. A mesma fonte garante que, apesar da associação do Islão ao terrorismo, "a nossa é uma religião de paz e transparente. Quem mata em nome do Islão, não é um verdadeiro muçulmano."
O CM tentou, sem sucesso, obter uma reacção junto do porta-voz da comunidade, o xeique David Munir.
TEMPLOS EM LOJAS, GARAGENS E CASA
n Longe da imponência da Mesquita Central ou de Odivelas, os muçulmanos em Portugal adoptaram soluções práticas para quem tem de rezar cinco vezes em diferentes alturas do dia. Lojas, garagens e apartamentos são exemplos do que foi convertido num local de culto islâmico pela comunidade.
O CM visitou uma mesquita em Lisboa que usou o espaço de arrecadação na garagem de um centro comercial para permitir "às cerca de vinte famílias aqui da zona" um sítio para professarem a sua fé, explicou um dos responsáveis. No Martim Moniz, não é complicado encontrar um rés-do-chão ao lado de mercearia que também foi alvo de uma remodelação. Com orações que colidem com o horário de trabalho, este improviso permite fechar o negócio por dez minutos para ir rezar. "Trabalho aqui no Martim Moniz e é complicado apanhar o metro ou autocarro até à Praça de Espanha para ir à Mesquita Central cinco vezes por dia", explica ao CM Mombi, natural do Bangladesh.
A maioria da comunidade muçulmana concentra-se em Lisboa e no Porto, mas há salas de culto noutros distritos.
"PODE HAVER FRANJAS RADICAIS"
Correio da Manhã – As mesquitas periféricas que estão a multiplicar-se são um problema de segurança?
José Manuel Anes – É um problema, porque não há... (resto do texto não aparece)

NOS EUA - BRANCA REPETIDAMENTE APUNHALADA POR NEGRO



Em Middletown, Nova Jersey, EUA, uma mulher branca de vinte e nove anos, Kerri Dalton, na foto acima, foi há quatro dias quase vinte vezes apunhalada no peito quando estava a fazer compras juntamente com a sua filha recém-nascida, Anna Lynne. O autor da agressão foi um jovem negro de dezanove anos, Tyrik Haynes, cuja foto me abstenho de aqui colocar, por uma questão de bom gosto, mas que o leitor pode ver no link acima. O mesmo negro tinha já sido acusado de torturar e matar um gato, queimando-o na noite de Natal. Os empregados de uma loja de animais, situada na mesma avenida em que a mulher foi apunhalada, testemunharam que o negro frequentava o estabelecimento só para contemplar os animais. O psicólogo clínico Bart Rossi disse à cadeia televisiva CBS que a crueldade com os animais é frequentemente o prelúdio da violência contra pessoas. E acrescentou: «isto não é o resultado de um par de dias maus ou de um mau mês. Trata-se de alguém que desenvolveu problemas de personalidade com o tempo.»
A jovem Kerri Dalton recupera agora das perigosas feridas no hospital e está a melhorar. Ficou com os dois pulmões perfurados, mas conseguiu pedir auxílio de emergência através do telefone (911, nos EUA).
O afro-americano está por seu turno detido com fiança de um milhão de dólares. Foi acusado em tribunal de tentativa de homicídio, negligência infantil, posse ilegal de arma e posse de arma para fim ilegal.
 
E se fosse condenado à morte já ia tarde, coitado do gato, quanto mais da mulher que correu sério risco de vida... nada impede que quando/se for solto o jovem volte a fazer o que fez, senão pior...
 
 

AGENTE DA PSP ESFAQUEADO JUNTO AO BAIRRO MAIS AFRICANIZADO DO PAÍS

Um agente da PSP, à civil, foi esfaqueado numa tentativa de assalto, pelas 22h00 de ontem, junto ao bairro da Cova da Moura, na Buraca, Amadora. A vítima foi atacada por dois homens, e golpeada na perna. A PSP prendeu os agressores. A vítima foi levada ao Hospital Amadora-Sintra, está fora de perigo.

domingo, janeiro 27, 2013

NO REINO UNIDO - BRANCOS FOGEM CADA VEZ MAIS PARA ÁREAS BRANCAS

Legenda: quanto mais escura a cor, maior a percentagem de brancos indígenas, isto é, britânicos
 
Agradecimentos ao camarada que aqui trouxe mais este testemunho, http://www.dailymail.co.uk/news/article-2269058/British-families-self-segregate-whites-abandon-urban-areas-countryside.html, de que a elite quer uma coisa e o povo quer outra - a elite abre as portas à iminvasão, o povo rejeita, cada vez mais, o alógeno:
 
No Reino Unido, observa-se neste momento uma auto-segregação à medida que a população branca indígena «foge» das áreas urbanas em direcção aos subúrbios e ao campo, isto é, para áreas com menos diversidade étnica. Esta tendência está a causar uma clivagem étnica, constatando-se cada vez mais a constituição de um apartheid de facto, uma vez que há grandes diferenças de proporções étnicas em áreas habitacionais muito próximas umas das outras, ou seja, formam-se, naturalmente, blocos etno-habitacionais fazendo fronteira uns com os outros.
Cidades como Londres, Luton, Reading e Bedfordshire perdem cada vez mais população branca, enquanto as zonas rurais mais próximas destes centros urbanos enchem-se cada vez mais de britânicos. Em Barking e Dagenham parece notório que a maioria da população branca abandonou a cidade num curto espaço de tempo.
 O exemplo mais relevante é o da capital, como já aqui foi referido noutro tópico deste blogue. Conforme diz um dos autores do estudo, «entre 2001 e 2011, a proporção de brancos britânicos na população de Londres caiu de cinquenta e oito por cento para quarenta e cinco por cento. A percentagem de minorias étnicas atingiu quarenta por cento do total, o que significa um aumento de trinta e nove por cento. Isto apanhou muitos de surpresa... os analistas depreendiam que a Londres não teria uma maioria composta de minorias no tempo de vida da maior parte de nós

Olha, olha, parece que afinal os mais paranóicos e alarmistas dos «racistas» tinham mesmo razão quando diziam que um dia a sua gente europeia ia ser minoria na sua própria terra...

O mesmo autor afirma que há uma explicação alternativa: «Enquanto a primeira coisa que nos vem à mente diante deste cenário é a intenção, por parte dos brancos, de evitar as minorias étnicas, é importante considerar as explicações alternativas. A maior parte das áreas com grande diversidade são urbanas e pobres. Os brancos podem bem estar à procura de escolas melhores, casas mais baratas, ar mais puro, ou então há mais probabuilidade de serem reformados, ou gente mais rica ou com mais instrução. Só uma abordagem estatística que leve em conta estes factores pode dizer-nos se as preferências étnicas são a chave para compreender o fenómeno

Por esta lógica, só os brancos quereriam melhores escolas, casas mais baratas e ar mais puro... as minorias étnicas se calhar preferem piores escolas, casas mais caras e ar mais poluído... pois claro...
Aliás, o mesmo autor diz também que este fenómeno de «fuga branca» se constatou também nos EUA, onde os brancos foram para áreas em que a maioria da população é igualmente branca.
 
Este é pois mais uma prova clara de que a Europa resiste - a sua elite, visceralmente apátrida, tudo faz para a encher de alógenos, para satisfazer objectivos à Esquerda e à «Direita» capitalista, ao passo que a população branca, pacífica e burguesa, faz o que pode para se afastar desse peganhento desígnio, na medida das suas possibilidades e carácter, desabituado, até ver, de revoluções sangrentas...

 

IGREJA DO PAÍS IRMÃO QUER QUE O POVO AJUDE OS ALÓGENOS MAS MAL PIA SOBRE A SOLIDARIEDADE NACIONAL

La jerarquía católica en España se ha convertido en una gran mentira. Alentada por Rouco Varela, la jerarquía católica llama a alimentar a los musulmanes y es el caballo de Troya de la islamización de España. Esa es la realidad y lo demás es comentario. Fueran los anatemas laicos políticamente correctos que ya no asustan a nadie. La Iglesia en España chapotea en la mentira.
(...) La Iglesia católica en España no es el buen samaritano sino una exuberancia de estupidez suicida. Y si no que se lo pregunten a los coptos o a los cristianos en Nigeria o a Asia Bibi en Pakistán, incomunicada en cadena perpétua. No hay caridad para los cristianos, ni fraternidad. La Iglesia de Rouco calla, cobarde y cómplice, mientras alimenta el conflicto en España. Esa Iglesia sólo atenta a sus privilegios y a su financiación y que vende al por mayor la mentira de Cáritas.
La Iglesia de Rouco tampoco denuncia la permanente escalada de robos, crimenes y violaciones que han sufrido miles de españoles de manos extranjeras. Ni la ola de suicidios, fruto de un sistema económico aberrante y depredador, que mide el valor de las personas en base a criterios económicos y no humanísticos. Ni la campaña fratricida promovida desde instancias nacionalistas. Ni la degradación de una parte del clero catalán. Ni el cúmulo de mentiras en torno a un régimen político que tuvo la virtud, entre otras, de devolver a la Iglesia privilegios y prerrogativas que fueron cruelmente abolidas durante la II república…
Por otra parte, Rouco ha convertido la Iglesia católica en España en una sucursal servil del Partido Popular y lo ha hecho en niveles degradantes y escandalosos de complacencia con la corrupción.
La Iglesia de Rouco defiende a los que pregonan la islamización de España mientras ignora miserablemente a Imran Firasat, el único cristiano que en España está dispuesto a entregar su preciosa vida en defensa de nuestra fe.
La Iglesia de Rouco es el comedor social de los musulmanes. La Iglesia de Rouco es la media luna de los idiotas. Y no tan idiotas, porque resulta que de fomentar la amenaza musulmana con su demografía expansiva viven la friolera de 4.357 católicos oficiales, que están asalariados de Cáritas, que viven de Cáritas y en buena medida del contribuyente, porque el 33,70% de los fondos salen de los fondos públicos, de las administraciones locales (19.635.876 euros), las autonómicas (31.499.100), de la central (28.626.405) y de la Unión Europea (4.728.352). Datos oficiales de la web oficial de Cáritas.
Por supuesto, hay que acabar con esta mentira, aunque algunos católicos oficiales amenacen con sus falaces excomuniones. Con nuestro dinero no se debe financiar a los musulmanes. Para nada. No debemos volver a dar un solo euro a la Iglesia, ni en el cepillo, ni mucho menos poner la crucecita. Y animamos a todos a hacer lo mismo.
La Iglesia de Rouco es mentira, grosera mentira. Es una coartada del sistema y un quintacolumnismo islámico. Ni un euro a la Iglesia de Rouco. La verdad nos hará libres y la Iglesia de Rouco es mentira, es la media luna camuflada con la crucecita.
Ayudar a las personas inmigrantes y sus familias
El cardenal arzobispo de Madrid, Antonio María Rouco Varela, ha pedido en una carta a los católicos que ayuden a las familias inmigrantes. En la misiva los invita “a salir al encuentro, con el entusiasmo y la valentía que impulsaron a las primeras comunidades cristianas, de las personas inmigrantes y sus familias, a quienes la crisis golpea más gravemente.
La carta se ha publicado con motivo de la celebración el próximo domingo de la Jornada del Emigrante y del Refugiado bajo el lema “Un caminar de fe y esperanza”.
En el documento, Rouco Varela ha insistido en que los inmigrantes “han venido en búsqueda de unos medios de vida y del reconocimiento de su dignidad de personas, atraídos por nuestro bienestar y también porque necesitamos su trabajo”.
Por ello, ha pedido que se fomente la convivencia “basada en la fraternidad” y también “en la hospitalidad brindada al inmigrante, sea cual sea su raza, cultura y religión, rechazando toda exclusión o discriminación, respetando y promoviendo los derechos inalienables de las personas y pueblos”.
Junto con enfatizar la necesidad de mantener los proyectos que ayudan a los inmigrantes, especialmente aquellos que se encuentran en situación irregular o son víctimas de tráfico y explotación de personas, también ha pedido a los extranjeros residentes en España que se esfuercen “para que crezcan en ellos los sentimientos de pertenencia y participación”.
 
Toca as raias do ridículo a indignação do autor do artigo diante do que há décadas se previa facilmente que aconteceria numa situação como a actual - a Igreja a pôr acima de tudo o «dever» de solidariedade para com os alógenos. O pormenor da referência ao «dever» da Igreja condenar os Nacionalismos em Espanha é particularmente significativo na medida em que ajuda a compor a imagem do que é o autor do artigo e seus afins: gente conservadora, patriótica, que queria muito que a sua igrejazita lhe fizesse o jeito político, e estivesse unida a eles numa mesma empresa patriótico-civilizacional, como se o Cristianismo fosse mesmo, mesmo, a religião da Nação... É óbvio que, não obstante os séculos e séculos, aliás, milénio e mais de meio, de pacto da Igreja com o Estado, não obstante toda essa tradição ditada pela força das circunstâncias, a verdade é que a religião que a Igreja representa não é, nunca foi e, sobretudo, sobretudo, repito, sobretudo, nunca poderia ser a religião da Nação. Nunca, jamais, em tempo algum. E nunca o poderia ser devido precisamente à sua própria essência de credo universalista, que manda amar o próximo como a si mesmo e até dar-lhe a outra face e não resistir ao mal que ele possa fazer ao Nós. O próprio judeu morto no qual se baseia a doutrina afirmou que tinha vindo para voltar os pais contra os filhos e os filhos contra os pais, portanto, veio para dividir a Estirpe e até virá-la contra si mesma, o mesmo judeu morto manifestou um claro desprezo para com os laços de sangue ao nem sequer ter qualquer pressa em receber a sua própria mãe e irmãos que tinham ido ter com ele, porque, deixou-o claro, os seus irmãos eram somente os que o seguiam, o que significa a diluição dos laços de sangue em proveito dos laços doutrinais, raiz do internacionalismo.
 
Tudo isto é absolutamente óbvio - mas nem se pode levar muito a mal que haja demasiados patriotas europeus que o não entendam nem queiram entender, porque a sua ligação à Cristandade é de ordem emocional e aquilo dali dificilmente passa, acabou. Neste caso, interessa apenas divulgar este tipo de casos no seio da hoste nacionalista para que os jovens e os cristãos que o são apenas nominalmente, ou que nem são de crença forte, se afastem o mais que puderem do Cristianismo, que é, sempre foi, o grande cavalo de Tróia já dentro das fronteiras europeias que há muito funciona contra a fortaleza europeia, a fortaleza que repele o alógeno. A Igreja, neste sentido, mais não faz do que ser coerente e, por isso mesmo, visceralmente incompatível com o Nacionalismo.