quinta-feira, junho 30, 2005

JUNHO...

Termina o mês de Juno, Deusa do Casamento, Rainha do Céu...

SOBRE O UNIVERSALISMO

É triste o modo como alguns distorcem a realidade em nome de uma sensaboria mutiladora da diversidade humana, criada por uma mentalidade de pária, absolutamente apátrida.
Como consequência, tal distorção da realidade assume por vezes contornos de franca imbecilidade, por simplificação grosseira - é disso exemplo a confusão entre simples «características físicas» e o significado das diferenças raciais.

O discurso de tal gente, aplicar-se-ia se alguém quisesse unir num mesmo Estado todos os vesgos ou todos os indivíduos com um sinal na bochecha direita. As raças, no entanto, são mais do que simples diferenças físicas: são grupos de pessoas que têm em comum um determinado conjunto de diferenças físicas porque são da mesma raiz, isto é, constituem uma família maior.

Porque a Identidade humana (não a Personalidade) é determinada, à partida, pelo nascimento; porque a Identidade dos Povos (dos Europeus, pelo menos) é definida pelos elementos da sua raiz, e um dos elementos cruciais na definição de todas as identidades europeias, é a pertença à raça branca. Porque se um desses povos deixa de ser de raça branca, pura e simplesmente deixa de ser. Porque deixa de existir para dar lugar a outra coisa.

E é este crucial porque que os universalistas imperialistas querem fazer desaparecer, porque, para eles, não deve haver diferenças entre as pessoas, não deve haver fronteiras, não deve haver grupos diferenciados. Todos eles querem construir um mundo sem barreiras, e trabalham para isso, e depois, quando se lhes diz isso na cara, eles sorriem que nem patetas alegres e dizem que «é uma teoria da conspiração».

São de tal modo fanáticos, que acham mesmo, genuinamente (com toda a sinceridade), que a sua doutrina universalista é «a única possível, nem é doutrina, é ser bem formado e culto».

Mas, ao contrário do que pensam, é uma doutrina como outra qualquer.

E, se parece a única admissível, é porque os seus promotores conseguiram, ao longo das décadas, adquirir o controle dos principais meios de comunicação social e das universidades. E o jovenzinho por eles educado, claro que acha mesmo que o bom pensamento só pode ser como os seus tutores disseram. Trata-se uma lavagem (leia-se «poluição») cerebral tão completa e «pacífica», que os seus produtos nem sequer disso se apercebem.

Não sabem, a maioria deles, que desde há milénios que existem duas maneiras de conceber o mundo: uma, o universalismo imperialista; outra, o nacionalismo. E, os que sabem disto, limitam-se a considerar o nacionalismo como «ultrapassado», só porque nasceu antes do universalismo.

Ora, e porque é que nasceu antes do universalismo?

Pura e simplesmente porque é o mais natural. Assenta na mais legítima e sagrada tendência do ser humano: a lealdade aos seus. O traidor é, de todas as formas de vida, a mais nojenta. E aquele que olha para o seu próprio povo e dele se destaca, faz lembrar aquelas experiências post-mortem em que as pessoas descrevem o que sentiram ao verem o seu próprio corpo a partir de cima... estão mortos. Isso recorda também uma seita religiosa americana cujos sectários se castraram todos e não se importavam nada com isso, até estavam muito felizes.
Pois o ideal universalista imperial é isso mesmo: a livre e alegre auto-mutilação, destruição da identidade, e tentativa de ir destruir a identidade dos outros, caminhando com dedos peganhentos, pingando de lama (lama, na melhor das hipóteses...), para levar a castanhice universal a todos, num espírito de paz e amor, quer esses outros queiram, quer não... e, se não querem, então são primitivos, loucos, arrogantes, talvez assassinos e genocidas... a treta do costume.

O universalismo anti-racista pode pois ser definido como uma etno-eutanásia - o alegre suicídio étnico, por todos consentido...


Que queiram abandonar a sua identidade, é lá com eles. Mas porque cargas de água é que têm de impingir aos outros o seu gosto pela lama?
Porque é que não respeitam o direito de quem só quer viver num país branco, aquele que lhe foi legado pelo sangue e pelos ancestrais?

Porque é que têm de insistir em obrigar os outros a abandonar o que lhes pertence?


E admiram-se ainda que haja jovens que criam grupos de modas (skin, punk, vanguarda, etc.) - não entendem que isso é nada mais do que uma reacção natural de quem anda sufocado num mundo forçadamente uniformizado.

quarta-feira, junho 29, 2005

O DIA DEPOIS DE AMANHÃ

O camarada Rebatet, do blogue Batalha Final, publicou um óptimo e pertinente artigo sobre a excelente obra «Eurico o Presbítero», mostrando a actualidade do seu tema e da sua mensagem. Isso lembrou-me um livro que eu tinha intenção de ter recomendado na altura da Feira do Livro, mas esqueci-me. De qualquer modo, ainda vou a tempo: trata-se de «O Dia Depois de Amanhã», de Robert Heinlein, editado pela Europa-América, na colecção Ficção Científica.
Foi escrito em 1947, se não me engano muito, e, nessa altura, foi possível escrevê-lo sem estar sujeito à censura do politicamente correcto. Narra a história de um grupo determinado de brancos americanos que resolvem resistir à ocupação do seu país por parte da raça amarela, num hipotético futuro próximo em que os orientais de raça mongólica se unissem todos (Chineses, Japoneses, etc.). Os revoltosos atravessam mil e uma dificuldades, enfrentam perigos constantes, e têm de lidar com a ultrapassagem de sentimentos humanistas. Efectivamente, há uma certa passagem do livro em que o comandante diz qualquer coisa como, «Se não é sequer capaz de matar um invasor, tenho de o pôr de lado, porque é absolutamente incapaz de fazer frente ao inimigo».

O único motivo pelo qual a obra se insere no campo da ficção científica, é porque os resistentes adquirem uma arma magnífica de vibrações que pode ser sintonizada para matar apenas e exclusivamente pessoas de uma determinada raça... naquele caso, da raça amarela.

Por meio de uma escrita clara e dinâmica, o autor elabora personagens quase físicas - personagens que passam do medo quase cobarde ao heroísmo combativo, guiadas apenas pela sua determinação, honra e convicção nacionalista.

À REVOLTA, PORTUGUESES - ANTES QUE SEJA TARDE

No Expresso de dia 18, foi noticiado o seguinte:
«O embaixador de Cabo Verde em Portugal, Onésimo Ferreira, disse ter sido contactado pelo «staff» do Presidente da República para apurar se Sampaio poderia correr algum risco na visita à Cova da Moura, programada para hoje, a propósito da inauguração de uma exposição de fotografia no bairro

Caso algum leitor não tenha percebido, isto é grave.

Isto é a demonstração cabal de que a escumalha governativa é cobarde até à total falta de dignidade.
Isto é o líder máximo do Estado, comandante das Forças Armadas, a mostrar que precisa da «garantia» de um Estado estrangeiro para entrar numa parte do seu próprio território.

Isto já nem é vergonha.
Falta um termo apropriado, que possa incluir a ideia de nojo, abjecção e asco. Enfim, talvez Jorge Sampaio passe de nome próprio a adjectivo.

Num regime em que houvesse oposição decente, isto é, nacionalista, e em que as forças armadas estivessem no seu devido lugar, isto era um pretexto mais que suficiente para uma Revolução. A gravidade da coisa excede em muito a da questão do Ultimato inglês de 1890.

O Presidente Jorge Sampaio é objectivamente mais inimigo de Portugal do que o famoso defenestrado Miguel de Vasconcellos.

O PORTUGAL REAL - A VOZ DO POVO - A DISTÂNCIA ENTRE A POLÍTICA DOMINANTE E O REAL SENTIR DO POVO

No Forum Nacional, tomei conhecimento de uma notícia curiosa do Diário Digital: a Juventude Socialista realizou em Coimbra uma manifestação contra o «racismo & xenofobia» (é assim que está na cassete, e a tropa de esquerda diz sempre dessa maneira). ««É um protesto pela manifestação organizada pela Frente Nacional. Não podemos concordar com os valores que lá foram defendidos», afirmou João Tralhão, líder dos jovens socialistas de Coimbra.»

Pois é - a supostamente pequena FN, consegue fazer uma manifestação que mobiliza centenas de pessoas contra a criminalidade, sendo que a maioria dessas pessoas não tem qualquer filiação partidária, o que demonstra, para terror da Esquerda, que o povo adere de alma e coração aos ideais nacionalistas; contra isso, os militantes do partido do poder... metem quarenta lacaios a gritar pela estrada fora contra o racismo e tal...

ACÇÃO NACIONAL NA ROMÉNIA

Na Roménia, os nacionalistas da Noua Dreapta organizaram-se para auxiliar um octogenário cuja propriedade e parcos haveres foi gravemente afectada pelas cheias que varreram boa parte desse país latino da Europa central.

FEIRA INTERNACIONAL DE ARTESANATO

Decorre no Parque Expo, em Lisboa, mais uma edição da Feira Internacional do Artesanato. O certame iniciou-se no dia 25 de Junho e encerrar-se-á a 3 de Julho.

Consiste em três grandes áreas, cada qual com seu pavilhão: a primeira, é dedicada ao artesanato português de todas as regiões do país; a segunda, ao artesanato do resto do mundo, contendo uma secção para cada continente; a terceira, à parte grastronómica do folclore, com vários restaurantes típicos, bem como as chamadas «tasquinhas», onde se podem comprar vinhos, presuntos, queijos e doces tradicionais.

Chamo a atenção para a expositor «Arte Medieval», de José João Besugo, de Setúbal. Aí, pode o visitante adquirir belas réplicas de artefactos de outras épocas, sobretudo a medieval, mas não só: destaco as singelas falcatas, espadas tipicamente ibéricas, usadas pelos indígenas Celtiberos e Lusitanos...

Na área internacional, recordo em especial os «soldadinhos de chumbo» de alguns dos expositores russos; algumas dessas peças, representam guerreiros celtas, nórdicos, romanos e gregos.
Na mesma área internacional, são dignas de menção as peças de âmbar da Polónia.

Na feira, encontram-se ainda pelo menos dois expositores de candeeiros de sal, que têm o quase sobrenatural aspecto de pequenos rochedos luminosos.

Realço ainda o excelente trabalho em metal de um expositor português, bracarense, cujo nome lamentavelmente não me vem à mente, mas que faz reluzentes peças (predominantemente em prata) com um sabor arcaizante, entre as quais se contam uns quantos anéis com suásticas.

OLHA OLHA, A BENETTON...

A PETA, organização de defesa dos direitos dos animais, lançou um protesto contra a Benetton pelo facto de esta marca fazer peças de roupa com material tirado de animais cruelmente mal tratados.

Quem diria que a humanista Benetton, figura de proa do anti-racismo militante, andava a pactuar com a crueldade contra os pobres bichos indefesos...

Enfim, escumalha é escumalha.

terça-feira, junho 28, 2005

RELAÇÕES RACIAIS

Como é sabido, divulgou-se por todo o mundo ocidental a ideia de que os Europeus eram culpados pela escravatura e que, por isso, deviam desculpas e compensações aos negros. É uma ideia-força propagandística que tem sido usada como cavalo de batalha pela Esquerda mundialista; e que motiva o rancor dos negros contra os brancos.
E, pior ainda, que leva grande parte dos Europeus a vergar-se perante as exigências esquerdistas e/ou africanas.

É também sabido, embora por um número tristemente reduzido de pessoas, que a escravatura não foi inventada pelos Europeus; que os Africanos também a praticavam; e que ela foi abolida no mundo inteiro por decisão unilateral e exclusiva dos Europeus.

Não de todos os brancos – dos Europeus apenas. Porque outros brancos, entre os quais se contam os Árabes, nunca fizeram fosse o que fosse contra a escravatura. Pelo contrário – a escravatura é legitimada pelo Islão. A Arábia Saudita só aboliu a escravatura em 1962; e há hoje, nesse país, quem se pronuncie a favor do retorno do esclavagismo, à luz do Alcorão.
Antes dos Europeus chegarem ao sul de África, já os Árabes faziam autênticas razias na região central do continente negro, levando aldeias inteiras para a escravatura.

E, no entanto, os Sarracenos não pedem desculpa por nada. E nunca, em momento algum, ouvi um esquerdista europeu ou um «negro revoltado» a exigir aos Árabes fosse o que fosse em termos de compensações. Porque, como os Árabes não pedem desculpas a ninguém, ninguém encontra neles brecha alguma para os vergar.
E os mais inteligentes de entre os negros revoltados, refiro-me àqueles «com estudos», que andam pelas universidades americanas a disseminar o ressentimento contra o Europeu – o que dizem dos Árabes? Nada.

Os «revoltosos» negros mostram assim uma tendência primitiva no seu pior aspecto: a de só respeitarem a força e de interpretarem um arrependimento como um sinal de fraqueza. E, em percebendo a fraqueza dos Europeus, esticam a corda até poder...

Isto que até agora disse, parece-me ser o essencial, e o mais sólido, no que diz respeito às relações entre as raças.

Divagando um pouco, concedo-me o direito de tecer umas quantas considerações especulativas a respeito das sensações raciais, por assim dizer...
Ora bem. Os brancos europeus, quando olham para a raça negra no seu todo, vêem uma gente que lhes parece ter sido sempre, de entre todas, a mais miserável, a mais escravizada, a mais atrasada, a mais «inculta», a mais fraca – e continuar hoje a ser a mais miserável, a mais desfavorecida em termos sócio-económicos, a mais atrasada, a mais iletrada – sempre, invariável e indefectivelmente a mais fraca.
Logo, os Europeus sentem-se superiores, no seu todo, à raça negra – mas superiores em tudo, de uma forma esmagadora.
Quase todos os brancos o sentem, mesmo que o não queiram – e os mais bem-pensantes, normalmente os de consciência mais esquerdista e/ou cristã, sentem-se culpados precisamente por se sentirem superiores. Odeiam a sua própria arrogância que não conseguem reprimir nas suas mentes.

Paralelamente, também sentem pena. Sócio-economicamente falando, os mais favorecidos de entre os Europeus, esses que tudo contemplam das suas altas torres de marfim, dos seus condomínios fechados - esses sentem ainda mais compaixão dos negros e ainda mais culpa por se sentirem superiores aos negros. Como não costumam lidar com negros de perto, nunca dividem a sua alma com sentimentos de medo ou de ódio perante o invasor alienígena. É por isso que se costuma dizer que as camadas mais racistas da população europeia, são as mais economicamente desfavorecidas – porque são aquelas cujos indivíduos não têm todo o tempo do mundo para sentirem compaixão do africano. Contactam com a parte mais violenta dessa mesma raça.
Mas os europeus favorecidos, beneméritos piedosos que só conseguem pensar no pobre negro trabalhador, pouco inteligente, que há-de ser toda a vida pobre e que só não quer é que o tratem mal por ser negro.... e reforça-se ainda mais a compaixão europeia e, a partir daí, a sua vontade de proteger o negro.

É assim que os dois sentimentos dominantes dos Europeus relativamente aos negros, a saber, compaixão e culpa, acabam por desembocar em paternalismo.


Ora, o que é o paternalismo, senão um desprezo benévolo?

Provavelmente, os negros sentem isso. E, naturalmente, não devem gostar muito de estar sempre na situação de coitadinhos. E revoltam-se – podem usar o pretexto do passado de escravatura, mas o que realmente os magoa é o facto de continuarem a ser tratados como seres menores.
E assim, quanto mais forem alvo de paternalismo, mais se revoltarão.
Quando o sistema europeu lhes dá tudo de que precisam e lhes faz festinhas na cabeça, eles necessitam de mostrar que podem conseguir alguma coisa de cabeça erguida – e reivindicam com arrogância.

Retorne-se agora aos Árabes – estes, dominados há mais de um milénio pelo Islão, não têm problema nenhum em lidar com sensação de total superioridade de uns sobre outros: isto porque o próprio termo «Islão», significa «Submissão». É para eles natural que uns sejam completamente submetidos por outros. E todos eles, sem excepção, se submetem por seu turno, de modo absoluto, ao seu Deus árabe.
Por isso, duvido que haja entre os Árabes qualquer sentimento de culpa para com os negros... e, sendo assim, não os tratam com paternalismo. A seu ver, ambos os «lados», Árabes e Africanos, têm como destino a completa submissão a Alá. Talvez os negros não se sintam humilhados nesse contexto, não sei.

O que é certo, além das especulações - os Europeus, o que no fundo sempre quiseram, foi a Liberdade. Com o tempo, também libertaram os negros, abolindo, em todo o mundo, unilateralmente, a escravatura. Mas nem toda a gente percebe isto – nem os negros revoltosos, nem os brancos que sofrem de complexos de culpa.

Para evitar toda esta cadeia de emoções que magoam e que só podem ter resultados nocivos, não há outra solução a não ser a separação das raças.
Não por bairros, mas por continentes.

O PARTIDO NACIONALISTA RENOVA-SE

Do site do PNR-Porto,

Decorreu no passado dia 25 de Junho a II Convenção Nacional do PNR, presidida por José António Pombal. Na primeira parte foram apresentadas duas moções estratégicas e aberto um período para a intervenção dos militantes. Na segunda parte procedeu-se à votação das moções e das listas para os diversos órgãos do partido.

Ambas as moções foram aprovadas por maioria absoluta. Foi eleito o novo Presidente do PNR, José Pinto-Coelho, assim como a nova Comissão Política Nacional e os membros dos restantes órgãos do partido. Além de José Pinto-Coelho, fazem parte da nova Comissão Política Nacional Humberto Nuno de Oliveira, José António Pombal, Pedro Frade, Rui Paulino, João Catarino e João Franco.

No seu discurso final, José Pinto-Coelho realçou que, daqui em diante, a nova equipa dirigente trabalhará no sentido de fazer do PNR um partido mais forte, coeso, determinado e destemido. Para isso, cabe à nova direcção a renovação e reorganização interna do partido que se impõe. Foi ainda anunciada a criação da Juventude Nacionalista, que será coordenada por Filipe Batista e Silva e deverá ser oficializada durante o Verão.

A mudança que se materializou nesta Convenção, e que foi entusiasticamente acolhida por todos os militantes presentes, representa para o PNR um motivo de esperança e coragem para o futuro. Com os novos quadros eleitos, o PNR estará preparado para se transformar, a breve trecho, numa verdadeira força de oposição nacional que realize a unidade dos nacionalistas e que congregue todos os Portugueses fartos do actual sistema de destruição nacional.

VIVA O PNR!!!
VIVA PORTUGAL!!!

QUEM TEM MEDO DA LIBERDADE?

A comunagem está de todo. O PCP já andou outra vez a dar vazão ao seu cagaço, que, de resto, é comum a todas as forças políticas de cariz universalista perante todo e qualquer ressurgir do Nacionalismo.
Refiro-me a esta notícia do Diário Digital/Lusa, publicada no Forum Nacional:
«O PCP exigiu esta quinta-feira ao Governo explicações sobre a «inacção» em relação à existência e manutenção de sites «difusores de ideias racistas e xenófobas» na Internet, defendendo que «não pode haver tolerância» para com esses valores.
«A acção do Martim Moniz, no passado sábado, estava envolta numa perigosa nuvem de racismo e xenofobia e exigem-se explicações do Governo sobre a inacção que se verifica a que se mantenham sítios na net difusores de ideias e valores que atentam contra a Constituição da República», refere o grupo de trabalho do PCP para a imigração e minorias étnicas em comunicado.
Para os comunistas, «não pode haver tolerância para com ideias racistas e xenófobas».


Os nervos da escumalha cedem facilmente... basta que a peneira com que escondem o Sol seja um pouco mais chamuscada do que é costume, para que percam as estribeiras e lhes venha ao de cima aquela natural cobardia argumentativa e fanatismo ideológico que fazem de tal gentalha aquilo que sempre foram: esbirros totalitários, arautos de um projecto de massificação, castração, domesticação e finalmente eliminação de todos os povos, pela diluição, de modo a criar «o Novo Homem», a saber, a massa anónima castanha, qual monstro de Frankenstein criado com os restos de outros seres humanos (isto é, de outros povos).

O azar do PCP, e de todos os que como eles queriam acabar com a voz nacionalista na internet, é que os sites que os incomodam, estão sediados nos Estados Unidos, onde as leis são outras, porque lá pode-se defender toda e qualquer ideologia...
Enfim, e viva a Liberdade de expressão... a América pode exercer, em muitos casos, uma influência nociva, mas se não fosse a mentalidade livre que os Americanos partilham com os seus antecessores Ingleses, não podíamos estar aqui a inquietar os saudosos da foice e do martelo. É preciso louvar a mentalidade anglo-saxónica, nisto mais directamente herdeira do verdadeiro carácter indo-europeu do que aquela que vigora entre os Latinos de hoje, que, talvez demasiadamente influenciados por fluxos doutrinários de raiz tipicamente mediterrânica, não lidam bem com a liberdade dos outros. De facto, enquanto as democracias de cariz anglo-saxónico sempre puseram a tónica na Liberdade, enquanto as democracias de modelo francês preferiram dar prioridade à Igualdade, com sacrifício da Liberdade se preciso fosse.
Entretanto, também há uma corrente ideologicamente intolerante, apologista da censura «contra o racismo!» a percorrer as terras de língua inglesa... os tentáculos da Nova Inquisição são longos.
De qualquer modo, pelo menos por enquanto, a situação é esta: a ralé esquerdista, que adora poder calar quem discorda das suas ideias (vícios antigos, custam a morrer, ou acompanham o viciado ao seu túmulo), tem de gramar o facto de que ainda há no mundo quem os não deixe impor a sua abjecta censura.

O mais curioso é que existe por aí muito bem-pensante que considera que o PCP lutou «pela liberdade» em Portugal, quando o partido da foice e do martelo estalinista mais não fez do que tentar destruir uma ditadura patriótica para instituir um totalitarismo apátrida - e a sua vitória teria significado um pulo da frigideira para o fogo.

Enfim, mesmo correndo sério risco de parecer repetitivo, não posso deixar de recordar, novamente, a quadra que o imortal bardo Rodrigo Emílio dedicou aos inimigos do Nacionalismo:

E àqueles que não gostam
De nos ver de braço ao alto
Temos só de lhes dizer
Que vão ter de viver
Em eterno SOBRESSALTO.

Paciência, comunagem. Habituem-se.

GALIZA MENOS CASTELHANA?

Enfraquece-se a unidade espanhola. Parece ser um bom prenúncio para que, um dia, se estabeleça uma verdadeira Ibéria das Nações, se/quando algum dia todas as nações hispânicas forem todas soberanas, como o são hoje Portugal e Castela.

E, já que sonhar é de graça, quem sabe se um dia a Galiza não vem parar a Portugal, de modo a que todo o extremo ocidente hispânico integre um só Estado, fazendo assim justiça à sua comunidade de origem... uma Portugaliza livre e solidária com o resto de uma Hispânia realmente grande e livre (em vez da actual «España, una grande y libre»...).

segunda-feira, junho 27, 2005

PASTÉIS DE NATA PODRES

O programa «A Revolta dos Patéis de Nata», emitido pela RTP na sexta-feira à noite, cujo tema era o «racismo», pautou-se pelo mais completo e detalhado nojo, como seria de esperar. Não o vi do princípio por isso não sei se algum dos nossos camaradas interveio (espero que sim, ó «nazis»...).

Para começar, note-se que, um programa de um canal público, isto é, pago pelos Portugueses, só convidou dois anti-racistas (anti-brancos) militantes, como se só esses representassem a sociedade portuguesa. Nenhum representante da F.N. foi sequer ouvido, ou sequer da Causa Identitária, nada disso.

Um dos convidados, era Mamadu Ba, senegalês que veio parar a Portugal não se sabe bem como nem porquê (isto é, os portugueses decentes não sabem, a gentalha de extrema-esquerda que o cá meteu, deve até saber muito bem). O sujeito evidenciou um desprezo racista para com o povo português que o fez ainda mais abjecto do que habitualmente costuma ser.
Outro dos convidados, foi a senhora Inês Pedrosa, autora de um dos artigos de opinião mais nojentos que alguma vez pude ler e que critiquei neste texto.

Estes dois mais o apresentador, palhacinho do chapéu à Guevara em versão anafada-mcburger, deram voz à versão revisionista do arrastão... afinal, os criminosos negros eram só quarenta, e todos os outros que foram vistos a correr, iam só a fugir da carga policial... o que é curioso é que os brancos que também estavam na praia não foram vistos nessa corrida pela areia fora... porque seria que os negros inocentes fugiram todos (e os brancos não...), talvez porque temessem ser roubados pela polícia racista?...
Os «revisionistas» do arrastão borrifam-se para os testemunhos dos brancos, isto é, dos Portugueses que estavam na praia; e, pelos vistos, nem levam em linha de conta as palavras do embaixador de Cabo Verde, que afirma que esse arrastão de Carcavelos foi só «a ponta do tsunami»... e nem era preciso que o africano o dissesse. Há já alguns anos que a negralhada realiza arrastões em praias da costa, mas, dessas vezes, foi possível abafar o caso. Desta, não.

E depois a converseta asquerosa do costume, contra o português típico... começaram com uma sátira a todos os portugueses «racistas»: a infra-humanidade anti-racista mais inteligente, sabe muito bem que a consciência racial ainda está viva no seio do povo, e, por isso, vai de ridicularizar os Portugueses que pura e simplesmente reivindicam o direito a não serem invadidos...
O pobre cidadão tem a ousadia de se queixar? É porque é um imbecil racista...
É uma dona de casa analfabeta...
É um desempregado rancoroso e burro...
É um polícia brutal e racista...
É um lojista avarento que tem a ousadia de se revoltar com os assaltos de que é vítima...
É um condutor da carris iletrado que odeia os negros que entram no autocarro sem pagar e ainda o agridem se ele diz alguma coisa...
É um banhista cheio de manias que pensava poder ter um belo dia de descanso na praia...
É um fascista utente dos transportes públicos que não aguenta mais a opressão quotidiana de que é vítima por parte dos «jovens» negros...
É um jovem branco fútil que queria poder divertir-se na noite lisboeta sem ser constantemente provocado e insultado por grupos de negros, e ver a sua namorada a ser insultada, e ver os pobres jovens negros a passarem-lhe à frente nas bichas para os táxis ou para comprar pão com chouriço e caldo verde na Merendeira...

A ralé traidora, um dia destes, deixa-se de etapas, agarra mas é no Povo Português em bloco e substitui-o por toda a merda que a sua laia quiser meter em Portugal e acabou. Poupa-se tempo.

Satirizaram ainda o português típico que diz «Eu cá não sou racista!», mas que não gostava de ver a sua filha casada com um preto...
Ora o motivo pelo qual há portugueses assim, é simples: significa tão somente que a lavagem cerebral anti-racista ainda não está completa; que o Povo Português, apesar de atormentado e assustado pela Inquisição Anti-Racista, ainda tem verticalidade e um lampejo de consciência de Estirpe. É por isso que a esquerda anti-racista quer sufocar os nacionalistas a todo o custo: para que não haja tempo de recuperar o Portugal branco (que é o único verdadeiro) antes que os imigracionistas metam ainda mais negros em território nacional.

Depois, mostraram-se irónico-justiceiros para com o facto de a maioria das crianças adoptadas serem brancas... os portugueses que adoptam preferem crianças brancas... isto incomoda especialmente a senhora Inês Pedrosa, que queria obrigar os portugueses a darem preferência às crianças negras.

Em suma, uma vergonha abjecta.

BOCAS NA IMPRENSA...

Dois comentários breves a duas prosas espetadas nos jornais por dois escrevinhadores...
Ricardo Araújo Pereira, um dos humoristas mais conhecidos em Portugal, achou por bem tentar demonstrar a sua verve jocosa a respeito dos nacionalistas portugueses. O teor da sua arenga não me surpreende nada. O sujeito é muito típico do seu meio sócio-cultural (jovenzinhos urbanos americanizados de esquerda liberal). De admirar seria que pensasse de modo diferente.

Repare-se que, numa sociedade em que a moral dominante é X, os indivíduos serão tanto mais acérrimos defensores de X quanto mais se encontrem próximos do centro dessa sociedade. E o centro das sociedades ocidentais, é a tropa intelectual de esquerda que domina a comunicação sucial, a produção cultural, as universidades, etc.. É por isso que boa parte do povo que apoia os Nacionalismos, pertence aos estratos relativamente pobres da sociedade, ou ao mundo rural - porque a influência do centro difusor é menor sobre essa parcela da população.

Efectivamente, o ricardito diz todos os lugares-comum que a escumalha de esquerda intelectual tem andado a propagandear desde há décadas: que não se pode ser racista porque não, que ser racista é ser criminoso (delito de opinião, coisa curiosa numa sociedade onde os palhaços de serviço gritam pela «Liberdade!» e pela «Tolerância!» a todo o momento); e que «o nosso povo é muito mestiço, por isso, não tem nada a ver com os povos realmente brancos».

O mais engraçado é que este último argumento é aplicado em praticamente todos os países europeus... o ricardo arasujo achou piada a estabelecer um contraste entre portugueses e ingleses, dizendo que os segundos é que eram «brancos a sério», mas, em Inglaterra, os ricardos arasujos lá do sítio também se esforçam por provar que os Ingleses são uma amálgama, uma mixórdia. E até na Alemanha há disso - acreditem que os anti-racistas nórdicos gostam de salientar o facto de os Romanos terem levado para a Germânia uma série de soldados de raça negra, legionários romanos de origem etíope, e por isso, reparem bem, os Alemães também têm sangue negro.

Há poucos anos, descobriu-se também que a quantidade de sangue negro existente nas populações indígenas da Bélgica e da Holanda, supostamente nórdicas, é equivalente «à que existe em Portugal(sic)».

O RAP fala em atletismo... diz que os negros são bons em corridas de fundo, enquanto os brancos ganham é em natação e em hipismo... e, segundo ele, os Portugueses só conseguem medalhas em atletismo... ora o Ricardo esquece-se de que, além dos negros, os escandinavos também costumam ficar bem representados nessas provas - porque tanto os escandinavos como os negros, têm a zona das pernas bem desenvolvida.

Em hipismo, também já Portugal teve boas classificações. Tal como em tiro. Já agora, veja-se aqui uma lista das medalhas portuguesas ganhas nos Jogos Olímpicos - as do atletismo nem a metade chegam; três delas, são da maratona, pelo que não contam, já que nessas provas, há tantos brancos como negros a conseguirem bons resultados. A medalha de Obikwelu, também não conta, por motivos óbvios... e, no ano em que o africano alcançou a de prata, o português Sérgio Paulinho ganhou também uma do mesmo metal, mas em ciclismo, modalidade em que os negros também são raríssimos. Assim, ficam cinco medalhas de corridas de fundo para três de hipismo... ora, tendo em conta que em qualquer país há muito mais desportistas a correr pelo seu pé do que montados a cavalo, o cômputo geral até nem é «negróide» de todo...

Portugal obteve também boas classificações em esgrima e em vela, mais dois desportos em os atletas negros praticamente não aparecem.

Fora dos Jogos Olímpicos, Portugal é o melhor país do mundo na modalidade desportiva de hóquei em patins - um desporto em que quase não existem negros. E as outras equipes dominantes (Espanha, Itália, Argentina), também não têm selecções com negros. A mulataria e a negralhada desportivas que abundam em França e na Holanda, não fazem deste países grandes potências do hóquei.

O RAP, fala nas idas à praia e no efeito que isso tem sobre a pele dos diferentes povos. Esquece-se, ou ignora por completo, que a cor da pele é um elemento secundário na definição racial, e que todos os povos do Mediterrâneo são de tez naturalmente morena; esquece-se que em Portugal, a maioria fica escaldada quando passa demasiado tempo ao Sol, e mesmo alguns dos portugueses mais morenos, ficam avermelhados; que, entre os ingleses, alguns ficam realmente vermelhinhos, mas outros acabam por ficar acastanhados. Quem nunca viu isso nos ingleses que visitam o Algarve, é porque andou, no mínimo, distraído. Ou então, é parvo. Ou então reparou mas é desonesto.



No Expresso, o cronista satírico que assina com o nome de Marques de Correia, deu uma inesperada prova de ignorância, ao dizer coisas como, pasme-se, «se as coisas fossem como a FN queria, o Mantorras ainda era português»; e «dizem que se opõem a Salazar porque querem uma comunidade de Portugal a Vladivostok e não do Minho até Timor, mas não convencem ninguém.»
O senhor ainda não percebeu que nem todos os nacionalistas são colonialistas. Não percebeu que os verdadeiros nacionalistas portugueses não reconhecem nenhuma ligação de Portugal a África. Ele é daqueles que metem automaticamente toda a extrema-direita no mesmo saco e por isso acreditam, com aquele ar cínico e gozão, que quando os nacionalistas actuais dizem discordar de Salazar, é porque estão a querer fingir-se modernos e tolerantes.

Até onde vai a ignorância desta gente...

O (RE)COMEÇO DE BATMAN

É quase sempre agradável e relaxante passar as vistas por uma película de super-heróis, mesmo que o filme em si seja uma boa merda.
Em princípio, trata-se quase sempre de uma coisa gira, colorida, sem pretensões.
E, por acaso, as produções cinematográficas dos últimos anos relativas a este tema, até nem têm sido más de todo.
Enfim, é catita para quem conhece, para quem cresceu com essas referências.
Independentemente do estilo kitsch quase sempre associado a este género de entretenimento, há no tema dos super-heróis um eco do brilhantismo de outras épocas, laivos de cavalaria medieval (o herói-a-tempo-inteiro com vestimenta resplandecente e armas magníficas), à mistura com um clima carnavalesco, formando um todo que bem se define como um moderno folclore urbano. Quanto à dita qualidade, tudo depende do autor. Um género literário, em si, nunca é idiota. Pretender o contrário, seria como afirmar que todas as histórias de amor são ridículas só porque os romances de cordel existem.
Já agora: haverá algum género literário mais antigo do que o da exaltação da figura de um grande combatente? Qual é a primeira e maior obra literária do Ocidente, não é a Ilíada, centrada nos feitos de um grande «super-guerreiro», Aquiles? E o maior herói da Grécia, não é Hércules, o guerreiro por excelência, dotado de uma super-força sem paralelo e capaz de feitos mais do que sobre-humanos?

A b.d. de super-heróis é especialmente apreciada nos E.U.A. e em Inglaterra (onde, volta meia volta, lá aparece em público um maduro vestido de super-herói, seja para reivindicar os seus direitos de pai, seja para outra coisa qualquer); nos outros países com forte tradição de banda desenhada, tais como a França e a Bélgica, tal tipo de personagem é quase inexistente. Ora o super-herói é um homem de acção que veste uniforme e está sempre pronto para o combate... assim, parece uma coincidência engraçada que os países que dispõem das forças armadas mais poderosas e activas sejam também aqueles nos quais o género de entretenimento super-heroístico é mais popular.
No século XX, a banda desenhada edificada em torno de uma personagem com poderes sobre-humanos, conheceu o seu primeiro grande impulso nos anos trinta, com o surgimento de Super-homem, criado por dois jovens judeus... Super-homem, cujo nome no seu planeta de origem seria Kal-El, palavra de raiz hebraica... Goebbels acusou-o de ser um joguete nas mãos dos Judeus... em 1940, surge o Capitão América, também engendrado por autores judeus, e tão musculoso como Super-homem, mas completamente loiro, de olhos azuis... os seus primeiros e principais inimigos, eram os nazis, pelo que a primeira capa da sua revista mostrou o herói a esmurrar Hitler... é curioso que, numa época em que na Europa a arte fascista e nacional-socialista glorificava a imagem do corpo viril, musculoso, um grupo de judeus do outro lado do Atlântico tentava virar esse modelo contra os seus inimigos...

Quando se percebe o que está por detrás de certos produtos, pode-se usufruir do seu lado bom sem preocupações de maior, estando-se já vacinado contra os venenos ideológicos por eles veiculados. É pois possível reduzi-los a puro e simples entretenimento, tranquilizante, sem consequências de maior.

Por conseguinte, aconteceu que, num frio sábado à noite, com céu enevoado e lua quase cheia, fui ver o regresso do Cavaleiro das Trevas ao grande ecrã. Batman begins... o começo de Batman. O porquê de Bruce Wayne ter resolvido trajar-se de morcego para aterrorizar, espancar e prender a ralé criminosa da sua cidade.
Depois dos supostos «fiascos» dos dois últimos filmes de Batman da década de noventa, o realizador parece querer «começar do princípio», indo à origem e contando-a à sua maneira. Esta vontade de retornar às origens, esta busca pela definição da verdadeira identidade do sujeito, ficará para a História como um traço típico da mentalidade desta época.

Ora o filme - o filme tem os seus altos e baixos. Logo à partida, está manchado pela péssima e saloia pretensão de meter ao barulho uns quilinhos de filosofia barata e de «psicologia» de trazer por casa. A parte em que a namorada do herói lhe espetou duas lambadas nas ventas só porque ele queria fazer o que era natural que quisesse fazer (matar a tiro o assassino dos seus pais), foi por demais risível. Ri-me, de facto, espontaneamente. Pensei que merdas dessas já estivessem a passar de moda.
Aquilo tem tanta moralice da treta que até nem se esqueceram de enfiar pelo meio uma colherada referente à escravatura (os antepassados de Bruce Wayne, alter-ego de Batman, teriam ajudado os escravos negros a fugir para o norte...), só para mostrar que os genes familiares de Wayne eram bonzinhos de todo. O irado carrasco dos criminosos até se treinou na China e tem um amigo preto, umas novidadezitas multi-culturalistas introduzidas agora mesmo...

É a recuperação da lavagem politicamente correcta que a figura do Homem-Morcego sofreu ao longo das décadas.

Os esquerdistas que dominam a comunicação sucial, as editoras e a cultura pop, não podiam admitir que os jovens leitores ficassem sujeitos a ler histórias onde o herói é um gajo vingativo (repare-se em como, por mais que dourem a pílula, nunca conseguem evitar que se reconheça o óbvio, que a grande motivação de Batman é um espírito de vingança), violento e que não se importa nada em deixar morrer a escumalha criminosa. Batman está sempre com cara de pau, não é nada simpático, enche os criminosos de pavor e de bordoada, não tendo por eles nenhuma compaixão; impõe a ordem à força. Não hesita em determinar quem são os culpados do crime – são os criminosos, não é a sociedade...
Batman é fascista, disseram certos observadores da banda desenhada...
Note-se, por exemplo, que o Batman original usou armas de fogo manuais, mas depois os bem-pensantes pacifistas deram-lhe a volta e puseram-no a ter repulsa pela pistolada toda... pois é... o morcego usa mil e um artefactos, até tem mísseis ou lá o que é no seu batmóbil, mas quanto a revólveres ou pistolas, nem pensar!... Por isso é que, no filme, o realizador Nolan manda Bale atirar ao mar o revólver da vingança.
Isto percebe-se facilmente se se souber que uma das principais polémicas da sociedade norte-americana reside na questão de determinar se o cidadão comum tem ou não direito a possuir armas de fogo – a Direita, diz que todo o bom americano deve poder comprar as armas que quiser, até porque a América nasceu assim; a Esquerda, quer reduzir o direito de porte de arma tanto quanto possível, atribuindo às armas a culpa de imensas desgraças (mesmo que, entretanto, aproveite para desculpabilizar os criminosos que as usam com propósitos condenáveis...).

As películas «Batman Forever» e «Batman and Robin», suscitaram vivos protestos por parte dos fãs do Homem-Morcego, que odiaram a estética bizarra que caracterizou essas produções, em contraste com a atmosfera mais sombria (e, portanto, mais fielmente batmânica) dos dois filmes anteriores.
Então e com esta recuperação política da parte mais foleira das histórias do seu herói, a do politicamente correcto, com isto já os fãs não se preocupam?...

A respeito da parte psicológica propriamente dita, aqueles rodriguinhos todos em torno dos medos, e do controle dos próprios medos, e do medo que se tem de ter medo, e da necessidade de enfrentar o medo, já não há pachorra para tanto lugar-comum e para tanto floreado bacoco. Só se salva a ideia de atirar o seu próprio medo para cima dos seus inimigos. Trata-se, como disse Eurico de Barros, da moda da «desvirilização» do herói.


Quanto ao resto, a película nem está muito má, se esquecermos algumas das suas passagens, aquela mania americana das perseguições de automóveis (não há filme yanke de acção que não tenha, ou perseguições/corridas de cavalos, ou de naves espaciais, ou de carros espaciais, ou de automóveis, ou de bigas...), o gosto entusiástico e um nadinha boçal pelas explosões que deitam meio mundo pelo ar fora e deixam o outro meio mundo embasbacado (assim se vão habituando as novas gerações a lidar bem com os chamados «danos colaterais» das guerras) e aquela monótona e por vezes idiótica tendência para resolver tudo in extremis, mesmo no último segundo, tirar o rastilho mesmo mesmo mesmo um cagagéssimo de segundo antes da bomba explodir, que seca do catano.

Antes de tudo isso, pareceu-me que a morte dos pais de Bruce está um bocado rápida demais, dá ideia de ter sido filmada a despachar, gravada logo à primeira, para não chatear muito. A cena devia demorar pelo menos o dobro do tempo e ser mais bem definida. O resultado não é nada convincente.

Quanto ao lado bom da coisa:
- óptima banda sonora;
- alguns bons momentos (a escalada das montanhas nevadas, a primeira vez que o vilão Espantalho coloca a máscara);
- actores bem escolhidos - Bale é de longe o melhor Batman até ao momento;
- belo veículo;
- cenário muito satisfatório, com a elaboração de uma Gotham City dominada por uma atmosfera suficientemente tenebrosa, um pouco gótica;
- bons efeitos especiais;
- convincente explicação para a posse de todas as armas e ferramentas do herói;
- excelente justificação para a existência da capa no seu uniforme, e, ao mesmo tempo, para a sua capacidade de planar, dois gordos coelhos numa só cajadada de génio.

Em suma, é de ver, sem exigir muito nem criar demasiadas expectativas.

domingo, junho 26, 2005

JULIANO - ASTRO DE PRIMEIRA GRANDEZA DA HERANÇA OCIDENTAL

No dia 26 de Junho de 363 d.c., morreu em combate, contra os Persas, o imperador Juliano, cognominado, pelos cristãos, de «Apóstata» e, pelos pagãos, de «Grande».

Juliano foi um imperador romano, nascido em Alexandria (norte do Egipto) mas de ascendência ilírica (da Ilíria, povo indo-europeu ou ariano que será, eventualmente, antepassado dos modernos Albaneses).
Foi educado na cultura clássica greco-romana, por um lado, e no Cristianismo, por outro. Cedo mostrou preferência pela primeira, recusando cada vez mais, à medida que crescia, os ensinamentos da religião invasora, isto é, a de Jesus, ao qual ele chamava «Galileu».

Leu os grandes filósofos pagãos, entre os quais Platão, e os neoplatónicos também, tais como Celso, Jâmblico, Porfírio. Devido ao facto de que o Cristianismo tinha sido imposto e o Paganismo era já então perseguido, Juliano teve de esconder a sua veneração pelos Deuses antigos, até chegar a ser de facto imperador, em 361.

A partir daí, e tendo o apoio do seu exército - além de filósofo, era grande militar e cobriu-se de glória na campanhas bélicas que dirigiu - Juliano iniciou a restauração da religião pagã, renovando templos pagãos em ruínas que tinham sido saqueados por cristãos, realizando cerimónias religiosas por toda a parte, o que muito desagradou aos seguidores do crucificado. Diz-se que a morte de Juliano em combate não foi causada por um dardo do inimigo (persa), mas sim por um dardo que, no meio da refrega, lhe teria sido arremessado por um dos seus próprios soldados cristãos. Nisto, confirmou-se, por completo, a justeza das palavras de John Locke: todas as religiões devem ser toleradas, excepto aquelas que, pela sua própria natureza (por criarem um Estado dentro do Estado), ponham em causa a salvaguarda da Pátria.

Um dos principais argumentos de Juliano contra o Cristianismo, baseava-se, em traços gerais, no seguinte: porque é que os Greco-Romanos devem aceitar em exclusivo um Deus dos Judeus e que um dos seus profetas - Jesus - diz ser de todos os homens? Porquê abandonar os Deuses que foram realmente honrados pelos antepassados da Grécia e de Roma e honrar apenas uma Divindade do deserto semita?

Depois de ferido pelo dardo, falou, enquanto morria, com os seus homens, discursando sobre a morte e sobre o medo, afirmando, como Sócrates, que não havia motivo para temer o óbito. A respeito desta última cena da sua vida, disseram os cristãos que as suas últimas palavras teriam sido «Venceste, Galileu!», mas nunca foi historicamente provado que o imperador pagão tenha mesmo dito isso.

Sem prejuízo do culto que prestava à generalidade dos Deuses, Juliano tinha especial veneração pelo Sol Invictus (Sol Invencível), por Zeus (Deus do Céu, do Raio e da Justiça, arquetipicamente indo-europeu ou ariano), por Apolo, por Mitra (antigo Deus ariano da luz e dos contratos) e pela Mãe dos Deuses.

Dizia ele «Fazer por zelo tudo o que está ao seu alcance, é, na verdade, uma prova de piedade», sendo a piedade aqui entendida, não no sentido cristão, que é «compaixão», mas sim no sentido original do termo, isto é, pagão romano: Pietas é o dever religioso para com os Deuses e para com a Pátria.


Quem quiser saber mais, pode ir cultivar-se no site da The Julian Society.

VERDADE INCÓMODA

Num tribunal australiano, um juíz negou o direito de ler em voz alta a partir do Alcorão...

Há de facto quem queira ocultar dos Ocidentais o real significado do Islão.

sexta-feira, junho 24, 2005

OÁSIS

Chamo a atenção dos simpatizantes do paganismo para a sobrevivência quase miraculosa do povo dos Kalash, etnia indo-europeia (possivelmente de ascendência grega, datando a sua origem do tempo em que Alexandre Magno por ali andou com os seus macedónios e helénicos) constituída por cerca de três mil pessoas de religião nacional pagã que vivem rodeadas de muçulmanos, os quais apertam o cerco da conversão...

Como bons pagãos, prestam culto a vários Deuses, vivem em liberdade, bebem álcool reconhecem às suas mulheres o direito de casar com quem querem, orgulhando-se disso quando se comparam com os muçulmanos.

QUEM É TOLERANTE, NÃO SUBMETE

Mais um texto no qual se prova, até contra-prova, que o Islão não admite a tolerância para com os não muçulmanos excepto por relação de submissão.

Nunca é demais ler sobre isto, numa época em que os poderes intelectuais instituídos nos mé(r)dia tudo fazem para convencer os povos europeus de que o Islão é o rei da tolerância.

ATENÇÃO, AMANTES DA CERVEJA NA ESPLANADA...

Beber álcool ao ar livre é considerado um gesto ofensivo para com o Islão, diz uma comunidade de imigrantes asiáticos localizada em Glasgow (ou Glásgua, em Português...).

Deixa-se entrar imigrantes aos molhos e depois, a pouco e pouco, as mais minúsculas e descontraídas liberdades começam a ser postas em causa.

INVASÕES, DESCARAMENTOS E CRITÉRIOS DUPLOS

Texto longo, e em Inglês, mas que contém observações interessantes, fazendo notar o ódio que o Islão tem às imagens e o descaramento com que muitos muçulmanos andam a querer destruir estátuas e quadros considerados ofensivos para o Islão, mas que são património da cultura europeia - aquela gentalha mafomética convenceu-se de que está em sua casa: são os chamados «cidadãos do mundo» em versão religiosa.

O autor recorda também que, em 1946, o governo da Checoslováquia expulsou do seu território uma minoria alemã de três milhões de pessoas, cujos antepassados aí viviam desde há seiscentos anos. Nessa altura, ninguém se indignou com essa limpeza étnica feita por meio da extradição; e se agora algum governo europeu quisesse devolver à procedência uma catrefa de imigrantes não europeus, como é que era?...


E aqui, meus amigos, têm mais uma demonstração de tibieza europeia perante o Islão. Desta feita, quem se acagaçou foram uns quantos artistas, que, para evitar a violência muçulmana, baniram uma determinada escultura que deveria ser exposta na quinquagésima primeira Bienal de Veneza. Isto é engraçado porque os artistas costumam ser ousados, atrevidos, caracterizando-se muitas vezes pelo seu prazer em chocar as consciências burguesas, as mentalidades autoritárias e ultra-religiosas... mas, quando correm o risco de ir para o maneta pela mão de alienígenas furiosos, aí refreiam a «irreverência»...

Será pura e simples cobardia? Ou tratar-se-á da constante vontade de dar a outra face ao opressor estrangeiro que põe e dispõe como se estivesse na sua terra?

DROGA PELO ISLÃO

AMEAÇA QUOTIDIANA

Na Damaia, uma comissão de moradores fez um abaixo-assinado para a Carris mudar o local de uma das suas paragens, para que os utentes tivessem mais segurança. Têm sido demasiadamente assaltados e agredidos, os moradores daquela área, e já não aguentam mais.

Quem são os agressores? Aceitam-se apostas; e, para dar uma ajuda, desde já garanto, de fonte segura, que os empregados de escritório gregos não estão incluídos no rol de suspeitos.

Uma das mais queixosas, é uma senhora que foi assaltada recentemente na tal paragem localizada numa zona especialmente perigosa; e, uma semana antes, o seu marido gramou uma dose de porrada porque foi assaltado e, note-se bem, só tinha as chaves de casa... isto é, foi punido com agressões pelo facto de não trazer dinheiro consigo.

É mais um pequeno pormenor da vida diária portuguesa que aproxima Portugal do Brasil: lá do outro lado do Atlântico, os criminosos também castigam violentamente os cidadãos que, sendo assaltados, não possuem naquele momento dinheiro que se veja... por conseguinte, a polícia aconselha que, em certas zonas, as pessoas, quando saem à rua, levem algum dinheiro, para que os criminosos não se irritem...

É nojo, é asqueroso, é abjecto e, se ainda houver dignidade, é REVOLTANTE. É o domínio do terror. É a agressão pelo poder, pelo poder territorial de uma escumalha alienígena que odeia Portugal e à qual nada mais se aplica do que uma saraivada de projécteis que façam um serviço definitivo e exemplar.

quinta-feira, junho 23, 2005

UM MUÇULMANO NÃO PODE SER AMIGO DE UM NÃO MUÇULMANO

Está nas escrituras muçulmanas.

Portanto, ponham-se a pau quando pensarem que arranjaram um novo amigo que, por acaso, segue as directrizes de Mafoma...

ESCRAVATURA ISLÂMICA.

Não é de admirar: o Alcorão permite-o e um certo cheique declarou recentemente que a escravatura faz parte do Islão e quem a quiser abolir, é um infiel...

E para quem não acredita nesta última afirmação, aqui está o link para lerem com os vossos próprios olhos como é que uma autoridade religiosa importante promove a legalização da escravatura.

O senhor em questão é:
- membro do Conselho Sénior de Clérigos, o corpo religioso mais importante da Arábia Saudita;
- membro do Conselho de Éditos e Pesquisa Religiosos;
- imã da mesquita Príncipe Mitaeb, em Riáde;
- professor da universidade Islâmica, o principal centro uahábi de aprendizagem.

AUTO-REBAIXAMENTO - SINAL DO FUTURO DO OCIDENTE

FORA DA EUROPA QUEM NÃO É EUROPEU

Até Durão Barroso, que costuma alinhar pelas posições americanas, está já a dar a deixa para que os vários governos europeus ponham travão à entrada da Turquia na União Europeia...

O ex-primeiro-ministro português, que politicamente, sempre meteu nojo no que respeita à questão da «xenofobia» (lembro-me da sua vergonhosa campanha contra Le Pen), continua a dar uma no cravo outra na ferradura, mas, pelo menos, mostra que tem bom senso que chegue para permitir aos povos europeus que digam uma palavrita sobre a ideia de meter a Ásia Menor dentro da Europa.

SOLSTÍCIO DE VERÃO

Ainda vou a tempo de assinalar aqui no blogue o Apogeu da Glória Solar... em Roma, tal evento chegou a ser situado no dia 23 do corrente, vai daí estou mais ou menos dentro do prazo... e faço minhas as palavras escritas por Henrique Lopes de Mendonça, no glorioso Hino Nacional:

Saudai o Sol que desponta sobre um ridente porvir...

quarta-feira, junho 22, 2005

TROCA DE TERMOS - O SEU A SEU DONO

No blogue Aliança Nacional, Manuel Brás escreveu mais um artigo a atacar a «nova religião» onusiana.

De um modo geral, a sua crítica é inteligente e bate no ponto certo - as religiões, as doutrinas, as nacionalidades até, de todo o mundo, estão cada vez mais ameaçadas pela sensaboria uniformizante e politicamente correcta que a O.N.U. e seus derivados se esforçam por propagandear.
No entanto, o nome que dá à coisa, «Paganismo», demonstra bem o quadrante em que se insere Manuel Brás - o do monoteísmo semita, potencial inimigo da diversidade e da liberdade.
Com efeito, o que mais parece incomodar Manuel Brás é precisamente a afirmação do direito à diferença, à sacralização da natureza, do feminino, diz ele, referindo-se talvez ao que é telúrico imanente. E, na verdade, aquilo que se revela mais ameaçador na religião onusiana é precisamente a herança que lhe vem da mentalidade monoteísta semita: o universalismo «moralmente obrigatório», como se a unanimidade doutrinal e fraternalista fosse um dever.

Assim, a religião onusiana, na sua essência, é tão somente uma reedição do Cristianismo, pois que também este, reunindo elementos de outras religiões, pretendeu impor a todos os povos do mundo uma mesma moralidade, uma mesma ética, uma mesma verdade única. Por conseguinte, se a religião onusiana é adversária do Cristianismo, do Islão, é no entanto inimiga de todos os paganismos, ou seja, de todas as religiões nacionais, tais como o Hinduísmo e as restaurações dos antigos cultos europeus.

terça-feira, junho 21, 2005

INCOMPATIBILIDADE CIVILIZACIONAL FUNDAMENTAL

Se o Alcorão permite, e até aconselha que se minta aos infiéis, como é possível que um ocidental possa confiar na solidez de uma sociedade na qual seja muçulmana uma significativa parte da população?

Tolerância, sim - mas a de John Locke, na sua «Carta Sobre a Tolerância», na qual o filósofo afirma que todas as religiões devem ser toleradas, excepto aquelas que, pela sua natureza, sejam potenciais inimigas da comunidade política que as acolhe no seu seio.

MORTE NUM FUTURO PRÓXIMO

Dentro de dez anos, um em cada três casais europeus vai precisar do auxílio de um laboratório para conseguir ter filhos. Os cientistas dizem que isto é uma ameaça à sobrevivência da população europeia. Os cientistas dizem por isso que deve haver apoios para as mulheres que quiserem ter filhos mais cedo, quando são mais férteis.

É coisa para ser ouvida pelos governos europeus. Mas não faltará, nesses meios, e noutros, adjacentes, quem afirme ser esse um problema menor, porque o problema da infertilidade europeia pode ser resolvido pela imigração...

É um caso excepcionalmente grave, o da infertilidade europeia, cuja causa principal assenta num estilo de vida consumista que leva à obesidade e aos problemas daí decorrentes; mas infinitamente mais grave, é a sida doutrinal que corrói os meios político-intelectuais ocidentais, aniquilando as próprias defesas do «organismo» europeu. Os obstáculos materiais podem ser removidos, e a civilização ocidental tem sido geralmente bem sucedida nessa matéria, mais, muito mais, do que qualquer outra do planeta; mas o que fazer quando o vírus etno-suicida está instalado nas próprias mentes que dirigem o próprio organismo?


Só a REVOLTA - mas uma Revolta a todos os níveis - uma revolta assente numa ofensiva de propaganda política realizada a todos os níveis, incluindo o da infância - neste campo, certos camaradas dinamarqueses já mostraram o que fazer, quando começaram a distribuir propaganda nacionalista e racial nas escolas primárias.

A memorável dia dezoito foi também um óptimo exemplo do que digo - mas é preciso prosseguir, a alta velocidade.

PARA ACABAR COM AS DÚVIDAS

O Dr. António Cruz Rodrigues não mudou nada nos últimos meses, antes prosseguiu na senda da falsificação descarada da realidade.
ACR foi presidente do PNR e, quando foi deposto, esperava que este partido acabasse, talvez porque o Dr. pensasse de si próprio que era «o» líder, um novo Salazar, sem o qual «não se fazia nada».
Ora, ao contrário do que ACR queria, o PNR não só não desapareceu, como cresceu.

ACR queria destruir o verdadeiro Nacionalismo, substituindo-o por um patrioteirismo beato e multirracialista, e baptizando-o de «Nacionalismo de futuro». Por isso, fartou-se de vaticinar o fim, ou a impossibilidade, de o Nacionalismo autêntico, isto é, o racial, poder progredir.

Ora, em fins de 2004, teve o primeiro sinal de que o Nacionalismo estava bem forte, com a bem sucedida manifestação organizada pela F.N. no Primeiro de Dezembro. Visivelmente assustado, tratou de, por entre tremores e tremeliques, tentar desvalorizar o acto da manifestação em si («que horror, manifestações, coisa de comunas, os direitinhos bem educados não fazem manifestações de rua, só vão é a jantares saudosistas de África e um dia tomam o poder a partir daí, muito subtilmente... tão subtilmente, que ninguém percebe... nem ninguém sente... nem tem efeito algum sobre coisa alguma... enfim, uma fineza de espírito, só acessível aos militantes da Aliança Nacional, que já têm um líder e um número dois, já só falta arranjar o resto), enquanto garantia que o PNR não tinha futuro e muito menos a F.N. o teria.

Pois em Fevereiro, uma poderosa manifestação organizada pela F.N. (contra a entrada da Turquia na U.E.), com mais gente ainda do que a de Dezembro, veio mostrar, como se ainda fosse preciso, qual o verdadeiro valor das profecias do supremo comandante da Aliança Nacional.
ACR balbuciou outra vez qualquer coisa, a dizer que daquela vez é que era!, era o fim da FN/PNR, mas é que era mesmo, estava-se mesmo a ver!, e zás!, o PNR sobe nos resultados eleitorais, aumentando significativamente os votos, mesmo não contando com dois distritos.

Por incrível que pareça, ACR jurou a pés juntos que aquilo era uma descida, contra todas as evidências, refugiando-se desesperadamente numa manipulação néscia de percentagens, como se um partido pequeno tivesse de ter preocupações com isso quando sobe no número de votos, mesmo sem contar com dois distritos com os quais contara antes.

E, no dia dezoito, o êxito da manifestação foi de tal modo evidente, que A.C.R. nem se pronunciou no próprio dia, nem tinha dito nada nos dias anteriores, torcendo decerto para que o evento falhasse... como foi um retumbante sucesso, A.C.R. ficou «afónico» por dois dias e só no dia 20 é que ganhou fôlego para repetir as mesmas inanidades do costume. Sem pudor, falsificou descaradamente os dados: nem sequer se trata de distorções, mas de mentiras flagrantes - assegura A.C.R. que os manifestantes «nem chegaram a trezentos, ficando aquém do pretendido», quando a própria F.N. tinha calculado precisamente trezentos e a polícia no local confirmou que os manifestantes eram pelo menos trezentos. Mas é bem provável que tenham sido
muitos mais.

A.C.R., dando um exemplo típico daquilo a que os Anglo-Saxónicos chamam «wishful thinking», resolve tentar pintar uma realidade de acordo com aquilo que ele queria que se tivesse passado. E, para tentar dar credibilidade à «coisa», resolveu escrever um artigo inteiro a partir desse «dado adquirido», que teria sido o insucesso do protesto nacionalista... isto é, ACR justifica, com argumentos sólidos e racionais, o motivo pelo qual o Super-homem pode voar.

Se o Dr. Não tivesse desprezado o poder de persuasão dos nacionalistas, talvez tivesse conseguido travar a manifestação: aparecia no Martim Moniz, com D. Januário Torgal Ferreira ao seu lado direito, e vociferava imponentemente para que toda aquela populaça debandasse. E o Zé Povinho, humildezinho como convém, ficava ofuscado pela sua intensa luz branca e desistia, baixando a cabeça em profundo temor pela figura do Líder!...

Mas como tal não sucedeu, a ACR só restou lançar mão da sua especial habilidade jornalística. Enfim, quem não tem cão, caça com gato; e quem nem gato tem, imita o piar da coruja e dispara uma fisga. E quem nem isso for capaz de fazer, fica em casa e diz que caçou um elefante.

Este artigo serve para tentar fazer ver aos nacionalistas mais ingénuos que a sua pretendida união entre todos os Nacionalismos, não é possível, pura e simplesmente porque alguns dos que se dizem nacionalistas, não o são de todo. Refiro-me em concreto ao jovem Viriato, do blogue Porta-Bandeira, que, de boa vontade, ainda pensa que dos lados de ACR possa vir algo de bom. Tal é o ódio de ACR aos nacionalistas, que chega ao ponto de inverter a verdade de tal modo que até acaba por afirmar que a manifestação foi uma vitória para o governo - significa isto que o líder da Aliança Nacional está disposto a apoiar as forças socialistas, responsáveis pela imigração caótica, e que até pretendem dar cidadania nacional aos «jovens» (isto é, negros) nascidos em Portugal - quem assim age, não é sequer adversário. É inimigo.

Tão inimigo como o Bloco de Esquerda.

segunda-feira, junho 20, 2005

MEMÓRIA PARA O FUTURO

Há 1554 anos, no dia 20 de Junho de 451 d.c., o invasor oriental Átila, flagelo de Deus, líder dos Hunos (povo de raça mongolóide, isto é, amarela, parente longínquo dos Turcos), foi derrotado na batalha dos Campos Catalaunicos por uma união de forças europeias, a saber, os Romanos e os Visigodos, latinos e germanos.

Átila parecia invencível, mas a força moral de quem não se deixa submeter pelo invasor acabou por dar a vitória aos Europeus.

PARA OS CAMARADAS QUE PENSAM QUE SÓ OS JUDEUS É QUE TÊM FORTE NEGOCIATA POR DETRÁS DO SEU PODERIO MUNDIAL...

TERRORISMO MUÇULMANO APOIADO POR UM DOS MAIORES ESTADOS MUÇULMANOS DO MUNDO

Confirmou-se o que já se sabia: o Paquistão auxilia os terroristas islâmicos de Caxemira que matam indianos inocentes.

Trata-se de uma acusação que a Índia sempre fez ao Paquistão e que este país islâmico «moderado» sempre negou.
Assim se vê o significado real da «moderação» de um dos maiores países muçulmanos do mundo.

DECLARAÇÃO DE ÓDIO

sábado, junho 18, 2005

GLÓRIA - A VOZ DO POVO À LUZ DO DIA

A manifestação nacionalista de hoje à tarde, que partiu do Martim Moniz para o Rossio, foi coroada de um retumbante e radioso êxito. Centenas de portugueses, alguns vindos do norte, reuniram-se e marcharam pacificamente, proferindo palavras de ordem, exaltando Portugal, exigindo a segurança e a liberdade que a criminalidade das gangues põe em causa, clamando pelo repatriamento dos imigrantes ilegais, reivindicando o território nacional como pertencendo apenas e exclusivamente aos Portugueses e cantando o Hino Nacional por várias vezes.

Ao contrário do que a comunicação social quis fazer crer, não houve militantes da F.N. a provocar distúrbios. Aliás, nem era preciso terem fechado os dois centros comerciais do Martim Moniz, à laia de quem quer mostrar que «vai haver chatice». É que, de facto, quem costuma assaltar lojas não são os «nazis», são os «jovens» que ouvem rap e insultam os Portugueses...

Mais de quinze minutos depois da manifestação acabar, alguns «jovens» e outros «jovens» menos jovens (tendo em conta que «jovens» é a palavra-código da imprensa para designar gente de raça negra) resolveram provocar os portugueses ali presentes, com palavreado e gestos obscenos. A polícia interveio prontamente, colocando-se entre os grupos antagónicos e vários militantes nacionalistas esforçaram-se por acalmar os portugueses, avisando-os para não se deixarem provocar pelos alienígenas - era e é preciso que todos os portugueses de boa vontade percebam que, nestas manifestações, tudo tem de decorrer dentro da mais perfeita ordem cívica, para que os eventuais confrontos físicos não venham mais tarde a servir de pretexto para impedir futuras manifestações deste tipo; no entanto, um grupo de negros fez uma espera aos portugueses que se iam afastando do local.

Ou seja, como viam que não conseguiam o que queriam por via da provocação, passaram à agressão física pura e simples, talvez porque houvesse certamente alguém muito interessado em que se registasse uma situação de violência, para que a imprensa pudesse dar uma visão negativa do evento... ou então, era ó velho ódio anti-português em acção...
Tendo isto acontecido, os portugueses da manifestação encaminharam-se para o local da refrega e os negros, evidentemente, deram de frosques.

Além da F.N., organizadora do protesto, também estiveram presentes a Causa Identitária e membros do P.N.R..

Mas o cerne da vitória deste dia reside precisamente no seguinte: muitos dos manifestantes de hoje não eram militantes de movimento algum, mas sim cidadãos comuns, que, revoltados com a situação, compareceram em grande quantidade e expressaram o real sentimento do Povo Português.

Significativamente, os manifestantes mais exaltados, que respondiam indignados às provocações, não eram militantes, mas sim pessoas sem qualquer filiação partidária. Enfim, é o resultado de anos e anos de miséria e de opressão nas ruas, de passividade forçada perante a iminvasão que o País tem vindo a sofrer. É a revolta.

Enquanto eu e outros camaradas tentávamos acalmar os ânimos mais exaltados, recomendando aos portugueses que não permitissem que certa escumalha estragasse a manifestação com provocações, e que pacificamente abandonassem o local, uma senhora de meia idade dizia-me: «Ora essa! A terra é nossa e nós é que temos de sair daqui??!!»

Pois, minha senhora, mas... (não saiu resposta pronta no momento, mas acho que acabei por dizer qualquer coisa só para serenar a cidadã).

E por isso, repito, caros leitores - que o estado de alma que hoje chegou ao rubro se mantenha e cresça, para que Portugal não morra. Dentro da ordem, sem responder a provocações, os Portugueses devem marchar politicamente pela sua Honra e pela sua própria existência.

AGORA E CADA VEZ MAIS - À REVOLTA, PORTUGUESES!!!

sexta-feira, junho 17, 2005

EM MARCHA



O Sr. Januário Torgal Ferreira, bispo das Forças Armadas, está contra a manifestação de amanhã.

Óptimo. Quer dizer que os nacionalistas estão no bom caminho.

Chamo todos os Portugueses autênticos à manifestação contra a indigna situação que se está a estabelecer devido à actuação de gangues de criminosos alienígenas, que oprimem o nosso Povo na nossa própria terra.

Certa escumalha mediática está apostada em criar medo nos cidadãos: medo de conotação com «os nazis», com tudo o que isso implica em termos profissionais e sociais para cada um dos indivíduos que seja visto na televisão; medo de confrontos com contra-manifestantes, sejam eles «anti-fascistas» ou negros «revoltados».

Quem admite ser obrigado a calar-se no seu próprio país por causa da violência que uma chusma de traidores ou de criminosos alienígenas?

Para os que têm medo - enfim, o medo é humano. Mas pense-se - como diz o povo, quanto mais te agachas mais se te vêem as nádegas.
Fiquem em casa com medo de sair à rua e até de falarem e vejam então a escumalha a ocupar os lugares que vocês deixaram vagos nas ruas.
Não se podem encolher para sempre. Se preferirem meter a cabeça na areia, não tenham dúvidas de que, tarde ou cedo, a ameaça vai bater-vos à porta. Mas, nessa altura, como vocês não combateram antes, os poucos que resistiram já caíram e já não há ninguém para lutar ao vosso lado. É preciso pois actuar enquanto os Portugueses ainda estão em maioria. É preciso pugnar ordeiramente pelos interesses mais vitais do Povo Português, sem violência e com a frontalidade de quem sabe que tem razão e se limita a exigir o respeito pelos seus mais cruciais direitos.

À REVOLTA, PORTUGUESES!!!

VIU-SE

quinta-feira, junho 16, 2005

CONSCIÊNCIA ÉTNICA

A consciência étnica, do sangue, da Estirpe, é tão antiga e natural como o próprio homem.

Um bom exemplo: quando os Espartanos mandaram emissários a Atenas para saber se os Atenienses iriam estar ao lado de Esparta na guerra contra o invasor persa, a resposta foi esta, orgulhosa e inequívoca:

to ellinikon eon omaimon te kai omoglosson
kai theon idrimata te koina kai thisiai
ithea te omotropa


the hellenic which is the similarity in blood and in language
and common institutions of the Gods and sacrifices
and the ethics move in the same way


O helénico que é a semelhança no sangue, na língua, nas comuns instituições dos Deuses e dos sacrifícios e na ética, move-se (movem-se todos) no mesmo caminho.

Não há verdadeira comunidade grega sem referência ao sangue - à Estirpe.

EM FRENTE PORTUGUESES - ENQUANTO AINDA SOMOS MAIORIA NA NOSSA PRÓPRIA TERRA

Estou agora a ouvir de novo as declarações do porta-voz do CDS a respeito da necessidade de alterar o código penal, de enaltecer a polícia, de castigar os criminosos e de defender os cidadãos inocentes.

E a resposta da Esquerda? Argumentos, ideias? Evidentemente que não - apenas acusações e repugnantes tentativas de desviar a conversa.

Ainda se todo o mal fosse esse...

A representante do Bloco de Esterco afirma que o discurso do CDS é «uma vergonha para o Estado de Direito».
Portanto, para os b.és, referir-se à opressão dos cidadãos por parte de criminosos estrangeiros é «envergonhar o Estado de Direito».
Pedir que a polícia seja mais apoiada quando defende as populações revoltantemente agredidas por alienígenas, é «envergonhar o Estado de Direito».

Sim, o B.E. disse mesmo isto, ouvi-o várias vezes, não é invenção minha. Não estou com alucinações, ouvi mesmo isto.

Abissal, intransponível nojo, vergonha absoluta sem remissão – só assim se define o conjunto dos militantes «anti-racistas» cuja ética é inteira e completamente invertida. Essa gente é a própria negação viva da Dignidade.

Perante esta abjecção acusatória, o porta-voz do CDS ainda respondeu, e, no que disse, fez questão de frisar que os criminosos negros da praia de Carcavelos eram «portugueses!». O sujeito a frisar «portugueses!...» para mostrar que não era racista... tíbia e mísera gente, a desta «direita» conservadora...

Logo a seguir, a TSF fez questão de noticiar que há emigrantes portugueses a serem vítimas de «racismo» em Inglaterra... olha que bem lembrado, mesmo a tempo para fazer o pobre ouvinte pensar «é pá, no fundo somos todos imigrantes e todos temos falhas humanas e não nos podemos pôr ao lado dos xenófobos»...

Já Alain de Benoist tinha reparado na tendência esquerdista para criar mitos incapacitantes, isto é, notícias/ideias/teses destinadas a infestar as mentes dos cidadãos com o intuito de, criando complexos de culpa ou de outro tipo, impedir os povos ocidentais de se defenderem da agressão alienígena.


Entretanto, realizou-se ontem uma marcha pela Avenida Fontes Pereira de Melo abaixo, em protesto por causa do abate de mais um criminoso por parte das forças policiais.

Também me parece que as forças policiais portuguesas devem ser fortemente criticadas neste campo – pois como é que, depois de tudo o que tem acontecido, só abatem um criminoso? E as rusgas para ver que armas de calibre militar é que os «jovens» têm nas barracas, ou nos automóveis, onde estão elas?

Contra esta vergonha pegada, os Nacionalistas erguem-se, marcando uma manifestação contra a criminalidade no próximo dia 18 do corrente, a partir do Martim Moniz. Isto já anda a incomodar muita gentinha... além do BE, apareceu o Sr. Mamadu Ba a dizer que se a manifestação contra a criminalidade se realizar no dia 18, «as consequências podem ser muito nefastas»... atente-se na atitude de ameaça... o africano (que nem sequer vem de uma ex-colónia portuguesa, e mesmo que viesse, mas nem isso; porque cargas de água é que veio cá parar e o que anda cá a fazer?...) quer meter medo aos manifestantes e, sobretudo, à polícia e às autoridades portuguesas... porque a ele e aos seus amigos do ésseóésse racista, incomoda que haja portugueses conscientes a manifestarem-se contra a opressão de que são vítimas... pois é... só a escumalha anti-fascista e anti-racista é que pode sair à rua...
A presença nas ruas é importante – é voz, é vida e passa nas televisões. E os Mamadus Bas querem por isso que só os seus amigos possam sair à rua por tudo e por nada e dizerem o que lhes apetece. Depois, dizem que «o povo português manifesta-se contra o racismo numa manifestação expontânea!!!». Um vómito.


À REVOLTA, PORTUGUESES!!!

CONTRA OS INIMIGOS INTERNOS

Bom artigo que começa de um modo particularmente esclarecedor: o sinal de que a tropa politicamente correcta percebeu o recado dos NÃOS francês e holandês - os povos europeus não querem mais imigrantes islâmicos e não europeus.
Neste texto, Robert Spencer, director do Jihad Watch, deita por terra, ponto por ponto, as asquerosas aldrabices dos politicamente correctos pró-islâmicos que, não só manifestam o seu apoio, directa ou indirectamente, ao Islão, mas também querem criar entraves psicológico-morais aos ocidentais que se querem defender das hordas de Mafoma. E como? Por meio da propagação da ideia de que a violência terrorista islâmica é, em última análise, algo que sucede mais por culpa do próprio Ocidente do que por culpa dos muçulmanos.

Trata-se de uma tese que já tenho visto por aí mais vezes, promovida directa ou indirectamente, com maior ou menor habilidade argumentativa, mil malabarismos eruditos e uma grande dose de desonestidade intelectual - tudo somado, compõe um conjunto definível como esperteza saloia travestida de intelectualismo.

Pois é.

Depois, ainda há quem me me tente contestar quando digo que o maior mal do Ocidente foi a imposição de uma moralidade religiosa que manda dar a outra face quando agredido - o dar a outra face tem como significado último a ultrapassagem de todo o conflito e a conquista do amor do inimigo (deixando-o agredir-nos até lhe apetecer), com o único intuito de deitar abaixo «todas as barreiras entre os povos» para criar uma humanidade única...

Não tenham dúvidas de que os Franscicos Louçãs e quejandos «anti-racistas» militantes são os descendentes ideológicos dos que há quase dois mil anos conspiravam para a queda da Cidade da Águia e do Machado, fundada pelo filho de Marte.

Só um reparo: no final da crítica, Robert Spencer esmaga as insinuações do politicamente correcto ao fazer referência directa às partes do Alcorão que ordenam a guerra feita de armas nas mãos contra todos os infiéis; esse é de facto o argumento central, não haja dúvida; mas também não ficaria mal acabar de desmascarar a aldrabice pró-islâmica com o exemplo do que acontece na Índia desde pelo menos o século VIII. Aí, não houve ocidentais, nem americanos, nem bushianos, nem judeus, aí só houve árabes muçulmanos a pura e simplesmente atacar a Índia para a converter pela força.

E é sintomático da mentalidade da intelectualada «ocidental» que, sendo a Índia uma tão grande porção do mundo habitado, aquilo que por lá se passa há mais de mil anos seja por completo ignorado pelo cidadão médio do Ocidente. É sintomático e tem até muita graça, tanto mais graça quanto mais esta sociedade actual é chamada de «sociedade da informação»...

A VERGONHA ANTI-RACISTA OU COMO DAR A OUTRA FACE DE UM MODO ESPECIALMENTE AVILTANTE

Quem conhece este blogue, sabe que eu seria dos últimos a defender a presença de Bíblias nos hospitais. Mas o motivo pelo qual estas podem vir a deixar de aparecer nas mesinhas de cabeceira dos hospitais ingleses é muito pior do que a sua presença: é para «não ofender as minorias étnicas».

CRÓNICA DA JIHAD - BREVES NOTÍCIAS DO QUE SE VAI PASSANDO NO MUNDO

Foi decapitado mais um budista na Tailândia, o quinto nos últimos dezoito meses. O seu assassinato foi uma resposta ao aprisionamento de um importante líder muçulmano.

Continua a guerra santa muçulmana em Caxemira.

NEM TUDO É MAU - E O ESFORÇO É COMPENSADO

quarta-feira, junho 15, 2005

ORIANA FALLACI, VOZ LÚCIDA DA PARTE DO OCIDENTE QUE RECUSA DEIXAR-SE MATAR

Acompanhe-se o caso de Oriana Fallaci, corajosa jornalista italiana que tem contra si um processo em tribunal devido ao facto de se ter atrevido a dizer umas verdades acompanhadas da sua opinião a respeito do credo de Mafoma. Robert Spencer, do Jihad Watch, mostra, com provas - incluindo citações tiradas do próprio Alcorão, que nenhum islâmico ou pró-islâmico pode negar - que a senhora está carregada de razão. Desmascara o mito de que os muçulmanos eram pacíficos por natureza e só passaram a atacar o Ocidentem em auto-defesa. E deita por terra a imbecil ideia de que o Islão é tolerante.

O VERDADEIRO MOTIVO DO TERRORISMO VISTO DE FRENTE

Contra o politicamente correcto, um dos autores do Jihad Watch, Robert Spencer, vai estar num simpósio sobre a ameaça islâmica, que será realizado nos E.U.A. em 21 de Setembro.

Como ele bem diz, e é preciso que um número cada vez maior de ocidentais o perceba, o problema central está no próprio Alcorão.

Numa resposta a uma carta de um leitor, uma representante diplomática dos Estados Unidos afirmou, passo a citar, «The events of September 11 have brought into sharper focus the importance of recognizing and respecting religious diversity in America and around the world.», isto é, que o crime de 11 de Setembro de 2001 mostrou como é importante reconhecer e respeitar a diversidade religiosa na América e no resto do mundo.

Como se o cerne da questão residisse numa suposta intolerância ocidental para com o Islão, não sei se estão a ver a coisa... o polticamente correcto ocidental chega a este ponto do masoquismo ou da estupidez etnosuicida: quando atacam a sua gente, ele até diz, ou pensa, que foi «bem feito! para aprendermos a dar (ainda mais) a outra face».
Isto, caros leitores, é morte no ovo - é a doença que impede o organismo de resistir - é a sida ideológica, que pretende deixar os ocidentais sem auto-defesa perante ofensivas alienígenas.

Contra tal mentalidade, Robert Spencer deixa claro que, cá vai mais uma citação,
«9/11 was not about religious diversity. It was about jihad terrorism. The threat that jihadists present today, not just to the United States, but to Indonesia, the Philippines, India, Israel, Nigeria, and other states all across the world will not be solved by "respecting religious diversity." It will be solved by speaking forthrightly about the nature of the challenge we face and working to find positive solutions. Ignoring the true nature and source of the problem will only postpone the crisis, and make its ultimate resolution more difficult.

As I have stated many times, what we are facing can only be understood by a close study of the concept of jihad. The jihad ideology is rooted in the Qur'an and Islamic tradition. The longer we postpone confronting that fact, the worse the problem will grow.
»

Só há duas opções: ou o confronto até ao extermínio, ou a correcta separação e distanciação dos dois mundos.

terça-feira, junho 14, 2005

O CRESCENTE VERDE E AS «MINORIAS»

Como seria de esperar, e tenho dito dia após dia, o Islão cresce no seio dos grupos étnicos que, vivendo em sociedades ocidentais, não são no entanto de raça branca. Exemplo disto mesmo é o que já está a dar sinais da sua existência no México, onde os índios e os mestiços aderem ao Islão devido, em parte, à igualdade racial que, segundo alguns, seria característica do Islão; e há mesmo quem chegue ao ponto de afirmar que o Islão permite retornar aos valores originais dos índios.

O Islão tem ainda mais capacidade de reunir e dinamizar os grupos étnicos periféricos (relativamente à estirpe dominante) do que teve o Cristianismo quando galvanizou os escravos orientais para derrubar o Império Romano.

Melhor exemplo disto mesmo é o que está já a acontecer nas prisões dos E.U.A., onde dezenas de milhares de presidiários estão a ser arregimentados para o exército de Mafoma.
Que tipo de presidiários são estes? Como se houvesse dúvidas:
Chaplains describe the typical inmate convert as a poor, black American upset about racism - é o negro ressabiado contra o branco.

segunda-feira, junho 13, 2005

EX OCCIDENTIS LUX

Parece que, afinal, a luz não vem do oriente...

Creio que é possível que esta civilização agora descoberta possa estar relacionada com o mundo indo-europeu, devido ao seu carácter aparentemente nómade e pastoril.


Do Público,

Descoberta a mais antiga civilização europeia com sete mil anos
11.06.2005 - 17h18 Lusa

Arqueólogos descobriram os vestígios da mais antiga civilização na Europa, datando de há mais de sete mil anos, revelou hoje o diário londrino “The Independent”. Os restos de mais de 150 templos, edificados entre 4800 e 4600 antes de Cristo, foram localizados numa zona de mais de 600 quilómetros de comprimento, correspondente ao que hoje é o leste da Alemanha, a República Checa, a Eslováquia e a Áustria.
Estas construções, de grandes dimensões, foram erguidas cerca de dois mil anos antes das grandes pirâmides do Egipto e do conjunto megalítico de Stonehenge, no sul de Inglaterra, acrescenta o jornal.
Estas descobertas vão revolucionar o estudo da Europa pré-histórica, pois até agora julgava-se que a arquitectura monumental só se tinha desenvolvido mais tarde, no Médio Oriente, na Mesopotâmia e no Egipto, escreve o “The Independent”.
As pesquisas foram efectuadas a partir de fotografias aéreas dos campos e do subsolo das actuais cidades alemãs durante mais de três anos, mas os cientistas ainda não conseguiram dar um nome a esta civilização.
O conjunto dos templos, de madeira e terra, foi construído por um povo profundamente religioso, descendente dos nómadas provenientes da planície do Danúbio, e cuja economia assentava na pecuária, especialmente na criação de carneiros e de porcos.
Uma das descobertas mais notáveis foi feita sob a cidade de Dresden (leste da Alemanha) onde os arqueólogos trouxeram à luz do dia os vestígios de um templo com 150 metros de diâmetro, protegido por quatro fossas, três aterros e duas paliçadas.
Nas escavações no local foram descobertas pedras, utensílios em madeira, bem como figuras representando pessoas e animais.
"As nossas investigações permitiram revelar o grau de visão de grandeza e de sofisticação atingidos pelas primeiras verdadeiras comunidades agrícolas da Europa", afirmou Harald Staeuble, responsável do departamento do Património do governo do estado alemão da Saxónia.
Os arqueólogos encontraram também vestígios de uma povoação, perto de Leipzig, igualmente no leste da Alemanha, que albergava 300 habitantes numa vintena de casas de grandes dimensões, construídas em torno de um templo.
Julga-se que a concentração e a consolidação de técnicas agrícolas levou à edificação destes templos.
Estes edifícios religiosos, após um período relativamente curto, de 200 a 300 anos, desapareceram entretanto, o que continua a ser um mistério para os arqueólogos.
Construções monumentais deste tipo só voltaram a aparecer cerca de três mil anos depois, na Idade do Bronze Médio, refere o jornal.



Um comentário que me pareceu interessante:
Construções de porporções gigantescas em Portugal
Por Gabriela Gonçalves Kosaka - MAFRA, PORTUGAL
No concelho de Mafra, numa área que ultrapassa o concelho, exitem vestígios de construções de porproções gigantescas desconhecidas (ou negligenciadas) dos arqueólogos. Esta zona é riquíssima em vestígios deste tipo mas a arqueologia ainda não aprendeu a ter olhos para eles. É pena, ou talvez não!!, talvez seja melhor ficarem para sempre desconhecidos se pensarmos que muitas vezes o espírito dos arqueólogos profana mais do que descobre e respeita. No entanto, se algum arqueólogo sério ler esta mensagem terei muito gosto em localizar os sítios de que falo. É minha convicção profunda de que as descobertas ainda irão para lá dos 7 000 anos, e que o que acaba de ser descoberto está directamente relacionado com os vestígios que encontramos aqui: os povos vinham em direcção ao poente, seguindo a trajectória do Sol, pelos cursos dos rios até ao mar. Essas viagens podiam levar anos. Pelo caminho muitos morriam. Isso explica, em parte, alguns monumentos funerários que nos parecem isolados e para os quais não encontramos explicação. Muitos fixavam-se durantes períodos de tempo mais ou menos longos nas encostas dos montes, enquanto outros prosseguiam viagem. Vemos aqui e ali, vestígios dessas construções. Só pela fotografia aérea se consegue descobrir um elo de ligação e, em conjunto com um geólogo, poderemos estudar essas trajectórias.

INFILTRAÇÕES E SIMPATIAS VIRULENTAS

Bom artigo sobre o porquê do avanço do Islão, o porquê do seu atraso e o porquê da simpatia esquerdista por essa religião. Neste último aspecto, o autor diz precisamente o que eu tenho vindo a dizer desde há anos: que a Esquerda em geral simpatiza com o Islão porque o Islão, tal como a Esquerda, também é mundialista e igualitário.

E há algo mais que o artigo não diz: é que o Islão também é contra o Ocidente, tal como a Esquerda.

domingo, junho 12, 2005

QUARTEIRA BRÁSIU

Na Quarteira, cem «jovens» fizeram o mesmo que foi feito em Carcavelos - ataques e assaltos à população portuguesa por meio da técnica do arrastão, importada desse maravilhoso páís irrmão que é o Brasil, conhecido paraíso de convivência racial, que, logo por azar, tem uma das cidades mais violentas do mundo, o Rio de Janeiro, que, por insignificante coincidência, está pejada de negros.

Na notícia anterior, os meus caros leitores inclinaram-se para a possibilidade de os autores do raide de Carcavelos serem empregados de escritório gregos. A hipótese dos jogadores de hóquei suecos parece pois posta de lado - e admito que era pouco credível. Mas, hoje mesmo, surgiu-me a suspeita de que a identidade dos «arrastadores» de praia podia perfeitamente ser a de um imenso grupo de ourives eslovenos a passar férias em Portugal.

Qual não foi o meu espanto quando vim a descobrir que os referidos «jovens» eram na sua maioria de ascendência africana.

MAIS UM PORTUGUÊS MORTO

O Estado «Português» podia criar incentivos económicos em Portugal para o retorno dos emigrantes da África do Sul, medida que iria dinamizar o sector terciário do país e repovoar o interior. Pelo contrário, nada faz, pelo que é co-autor moral disto:

Do Forum Nacional,

oanesburgo, 10 Jun (Lusa) -
Um comerciante português de 34 anos foi assassinado quinta-feira a tiro no bairro de Isando, em Joanesburgo, no decorrer de um assalto ao talho que a vítima explorava, anunciaram hoje fontes da comunidade portuguesa na África do Sul.
Aires Inácio da Silva foi atingido com um tiro na região abdominal quando, cerca das 19:00 horas de quinta-feira, alertado pelos gritos de uma empregada, correu de uma sala contígua ao talho (Isando Butchery) para a zona das caixas registadoras, onde um vasto grupo de assaltantes roubava o dinheiro existente em caixa.
Aires da Silva, que deixa viúva, um filho e uma filha de tenra idade, é o nono português a ser assassinado este ano na África do Sul.
A notícia foi hoje avançada à Lusa pelo padre Carlos Gabriel, reitor da Igreja de Nossa Senhora de Fátima na localidade de Benoni - não muito longe do local do crime de quinta-feira - no decorrer de uma visita à sua igreja do deputado pela emigração José Cesário.
O membro do parlamento, que desempenhou funções de secretário de Estado das Comunidades nos governos de Durão Barroso e Santana Lopes, depôs uma coroa de flores no monumento às vítimas do crime, acompanhado do cônsul-geral de Portugal em Joanesburgo, Manuel Gomes Samuel, do presidente da Federação das Colectividades, Alexandre Santos, e conselheiros da comunidade.
Na ocasião, José Cesário recordou ter visitado o mesmo local quando era responsável pela pasta das comunidades, salientando ter sido na África do Sul que viveu alguns dos momentos mais marcantes da sua vida política recente.
"Foi neste país que vivi alguns dos momentos mais felizes e mais tristes da minha carreira, que não mais esquecerei", salientou Cesário, referindo os encontros que teve com viúvas, órfãos e outros familiares de portugueses que tombaram vítimas da criminalidade na África do Sul.
O deputado pelo círculo de fora da Europa frisou que "nem sempre a ideia de que os emigrantes têm sucesso e vidas felizes é verdadeira", recordando que muitos dos que morreram na África do Sul deixaram as suas famílias em situação delicada porque eram eles o "ganha-pão" do lar.
O monumento às vítimas do crime, erigido na Igreja de Nossa Senhora de Fátima pelo Foro Português, presidido pelo padre Gabriel, contém mais de 400 nomes e fotos de vítimas da violência de origem portuguesa, todos mortos desde 1992.
O cônsul-geral de Portugal em Joanesburgo salientou que as autoridades consulares e diplomáticas, bem como o governo português, têm feito grandes esforços no sentido de colaborar com as autoridades sul-africanas e com a comunidade no sentido de reduzir os efeitos devastadores da criminalidade.
Apontou o recente acordo de cooperação na área da segurança, implementado quando da visita do actual secretário de Estado das Comunidades, António Braga, como um bom exemplo das preocupações de Lisboa nesta matéria.
Gomes Samuel salientou que os portugueses não são visados pelos criminosos por serem portugueses, sendo antes vítimas de uma situação anormal num país com uma violência endémica.
"Todas as comunidades sofrem os efeitos da criminalidade, incluindo a comunidade negra (esta a mais atingida) e devo referir que há dias o meu homólogo da República Popular da China me disse que em 2004 foram mortos na África do Sul 22 cidadãos de origem chinesa", revelou o cônsul-geral português.
AP.
Lusa/fim


Repare-se no enfiar da carapuça por parte daqueles que, percebendo que já não lhes fica nada bem assobiar para o ar como se não houvesse uma questão racial envolvida na tragédia, vêm a terreno dizer que «não é racismo porque também há negros assassinados».

Trata-se, enfim, de mais uma justificação perfeitamente imbecil, autêntico exemplar da tentativa de atirar areia para os olhos das pessoas. Pois em que é que o facto de haver negros a matar negros impede o reconhecimento de que há brancos a serem mortos por questões raciais? É perfeitamente nítido que grande parte dos brancos é morta gratuitamente.

E, entretanto, há algo mais que salta à vista neste caso: a África do Sul é um exemplo acabado do que é uma sociedade multi-racial - violência e terror sem limites.

Outros bons exemplos, são o Rio de Janeiro e as partes mais literalmente negras dos E.U.A..

sábado, junho 11, 2005

SAUDAÇÕES A UMA DAS NAÇÕES IBÉRICAS - VIVA A SOBERANIA DE TODAS AS NAÇÕES

Do Fórum Nacional,

11-06-2005 16:23:00. Fonte LUSA. Notícia SIR-7077657

Espanha: Acordo para Catalunha figurar como nação em futuro estatuto

Barcelona, 11 Jun (Lusa) - Todas as formações políticas da Catalunha, à excepção do Partido Popular (PP, conservador), chegaram hoje a acordo para que o futuro Estatuto de Autonomia defina a região como uma nação.
Segundo o responsável pelas Relações Institucionais da Catalunha, Joan Saura, os partidos decidiram concluir os trabalhos da comissão encarregada da reforma do Estatuto antes de 30 de Julho, para que o Parlamento autonómico possa proceder à sua aprovação definitiva em Setembro.
O Estatuto, que completou 25 anos em Outubro passado, é um quadro legal que dota a região catalã de ampla autonomia governativa.
O acordo sobre a definição da Catalunha como nação foi alcançado hoje de manhã em Barcelona, numa cimeira regional em que participaram dirigentes das formações políticas catalãs, além dos presidentes do governo autonómico (Generalitat), Pasqual Maragall, e do Parlamento regional, Ernest Benach.
Apesar da oposição do Partido Popular da Catalunha nas questões referentes ao calendário e à definição como nação no título preliminar, o que inviabilizou uma declaração conjunta, os líderes políticos decidiram considerar o financiamento como parte inerente do Estatuto e celebrar uma nova cimeira em meados de Julho para abordar esta questão com prioridade.
O executivo regional catalão propõe-se incluir no Estatuto um novo modelo de financiamento autonómico de inspiração federal, com uma agência tributária própria, consorciada e coordenada com a estatal, com recebimento e capacidade normativa sobre todos os impostos e cessão ao Estado espanhol não superior a 50 por cento.
O governo autónomo da Catalunha, uma das regiões com maior rendimento per capita de Espanha, é actualmente integrado por socialistas, independentistas e uma coligação de maioria comunista.

CM.

Lusa/fim

sexta-feira, junho 10, 2005

PELO DIA DA RAÇA

A Associação Causa Identitária realizou hoje um encontro entre membros e simpatizantes para celebrar o Dez de Junho, Dia da Raça. O evento deu-se no Largo de Camões. Cerca de trinta nacionalistas reuniram-se em torno da estátua do imortal vate para ouvirem as inspiradoras palavras do camarada Rui Paulino, para guardarem um minuto de silêncio em honra dos portugueses mortos em defesa da Pátria - que, como bem lembrou o camarada Afonso Fraga, são portugueses mesmo depois de mortos - e para entoarem o Hino Nacional.

Pouco depois de o grupo dar três vivas a Portugal, em uníssono, surgiu uma amostra da escumalha mais abjecta que por aí rasteja (daí o seu uso frequente das «rastas», tem tudo a ver), a saber, uma chusma de «anti-fascistas», cerca de vinte, talvez trinta - com a sujidade e as máscaras nas trombas, e vistos ao longe, era difícil contá-los, pois que mais se assemelhavam a uma mole de imundícies variadas, em tons de preto e branco, do que a pessoas propriamente ditas. Eram em número aproximado ao dos nacionalistas presentes; e, ao contrário dos nacionalistas, estavam armados com ferros. Mas, apesar de armados (em mete-nojo), com armas nas mãos e esterco nos miolos, só avançaram até certo ponto... Desse ponto, desataram a grunhir slogans anti-fascistas. Nesse momento, aparaceu a polícia de choque que os fez dispersar e contra a qual alguns membros da ralé reagiram, tendo ferido pelo menos um dos agentes. Os nacionalistas aplaudiram a actuação eficiente e cumpridora das forças da autoridade e bradaram, em uníssono por Portugal e pela morte aos traidores.

Ou seja, a escumalha extremo-esquerdista andou toda a semana a ameaçar camaradas nossos, garantindo que faziam e que aconteciam, e, no final, a montanha (de detritos) pariu um rato (do esgoto, e sifilítico). A determinação dessa gentalha subiu do cólon à garganta, passou ainda pelos dentes, mas por aí se ficou. Demonstraram, como de costume, que, além de serem verdadeiramente intolerantes, estão progressivamente mais assustados, dado que o surgimento de um grupo cultural nacionalista lhes deita abaixo o edifício de aldrabices que os seus donos construíram sobre a por eles suposta ideia de que a cultura é toda de esquerda.

É por isso que a Causa Identitária assusta mais a escumalha do que a Frente Nacional - é que a respeito desta última, foi fácil passar a mensagem de que se tratava de uma alcateia de gente violenta, e isso, pensam os esquerdistas, é algo que afasta o povo do Nacionalismo; mas, quando surge em cena uma força de carácter assumidamente cultural, nesse momento a Esquerda sente vacilar o seu principal pilar de propaganda ideológica contra o Nacionalismo, porque cai por terra a imbecil crença de que Nacionalismo é igual a Nazismo que é igual a porrada no asfalto.

Por isso é que, desde que se começou a falar da Causa Identitária na internet, a gentalha comuna tem tentado puxar o grupo para a violência... para que, aos olhos do povo, a índole cultural do projecto seja desacreditada...

Depois desta peixeirada com final feliz, realizou-se, em restaurante das imediações, o almoço já combinado.