domingo, julho 31, 2005

TERMINA JULHO, MÊS DE JÚPITER...

... o mês que foi baptizado em honra de Júlio César, mas que permaneceu consagrado ao Deus Máximo, Pai do Céu Luminoso, da Justiça e do Juramento, a Quem é consagrado o carvalho, a águia e a montanha...

REVOLTA - JÁ

O adolescente Lieuwe van Gogh, filho de Theo van Gogh, não só não recebeu qualquer espécie de condolências da parte da «maioria moderada» dos muçulmanos a viver na Holanda, como até tem sofrido maus tratos, tendo já sido fisicamente agredido duas vezes.

Imagine-se o que é viver num país evoluído e pacífico como a Holanda, onde o nível de vida e a mentalidade liberal garantem uma existência paradisíaca e tranquila a qualquer um... e, de repente, ver esse estado de coisas alterado por um único factor: a presença maciça de imigrantes islâmicos.

Muita desta gente mafomética vem destruir a liberdade e até a dignidade dos Europeus.

De uma forma que mais se assemelha a um sonho que, bizarramente, se torna num pesadelo, a Holanda passou de ameno paraíso para inferno de medo e aviltamento dos próprios Holandeses na sua própria terra.
A diferença relativamente ao pesadelo, é que deste último pode-se acordar facilmente... ao passo que, na vida real, acordar não basta - é preciso agir.

O jovem Lieuwe van Gogh, de catorze anos, além de ter sido espancado por «jovens» muçulmanos de ascendência marroquina, ainda teve de ouvir várias vezes os seus coleguinhas de tal origem étnica e religiosa a dizerem-lhe «Ainda bem que o teu pai morreu».
Isto admite-se?
Há alguma espécie de compensação moral ou de qualquer outro tipo que justifique aguentar-se uma coisa desta natureza?

É bem verdade o que os antigos Latinos diziam: Si vis pacem, para bellum - se queres a paz, prepara-te para a guerra. E os Holandeses (tal como outros Europeus) habituaram-se a viver numa modorra comodista individual, ao ponto de ficarem tão balofos que já nem conseguem unir-se em massa para pagar na mesma moeda perante os abusos da escumalha alienígena.

NÃO INSULTEM O TERRORISTA...


O verdadeiro suicídio bombista.


- E se ele for um islamista?
- E depois? Quem somos nós para o julgar?
- É arrogância pensar que a nossa cultura é superior, não?
- E é preconceituoso criticar a sua religião, certo?
- Não fiques especado a olhar, filho. Podes ofendê-lo.

MANO A MANO, PONTO POR PONTO

Quem quiser ler um excerto de um debate entre um professor muçulmano e uma psicóloga norte-americana de Los Angeles sobre a culpa que o Islão tem no que toca ao terrorismo, pode dirigir-se a este sítio da internet.

O «CONTRIBUTO ISLÂMICO PARA A CULTURA OCIDENTAL»

Este artigo ajuda a deitar por terra a ideia, muito difundida, de que o Ocidente deve muito ao Islão em termos culturais.

Os supostos «homens de ciência islâmicos», eram na verdade quase todos cristãos e judeus a viver sob o domínio muçulmano...
Os sábios islâmicos, não costumavam aprender línguas estrangeiras antes do século XVIII...
Os sábios europeus do final da Idade Média, preferiam ler traduções de Aristóteles directamente do Grego do que ler do que ler as traduções feitas pelos Árabes...

Quanto aos grandes «sábios islâmicos» Avicena e Averróis, as suas filosofias eram mais neoplatónicas do que muçulmanas... consideravam o Alcorão como uma revelação inferior ao pensamento superior de Platão...

CURIOSIDADES SOBRE A VIDA ISLÂMICA NO OCIDENTE...

Um grupo terrorista ligado aos recentes atentados muçulmanos em Londres, Lashkar-e-Taiba (Exército dos Puros), declara que os Estados Unidos da América, Israel e a Índia são os inimigos existenciais do Islão (então mas a Índia também invadiu o Iraque e o Afeganistão? E também ocupa a Palestina?...) e tem uma listazinha gira sobre as regiões do mundo onde é preciso restaurar a soberania islâmica, isto é, terras que já estiveram sob o domínio do Islão e que foram reconquistadas por infiéis: Espanha, Bulgária, Hungria, Chipre Sicília, Etiópia, Turquistão russo e Turquistão chinês... e até algumas partes de França.

No memso artigo de onde tiro esta informação, também há referências ao modo como os poucos muçulmanos realmente moderados, são ameaçados de morte se se atrevem a criticar o terrorismo.

VERDADEIRA CULTURA PORTUGUESA

Chamo a atenção para esta notícia, publicada no blogue cultural Circo de Variedades: os Mare Nostrum, banda de música tradicional portuguesa, venceram um concurso de música «folk» (isto é, folclórica, tradicional), realizado em Espanha, no qual participaram cinquenta e dois grupos musicais de vários países do Ocidente branco, entre os quais a Inglaterra e a Argentina.
Outras bandas bem classificadas, foram os Xera (Astúrias), os Dríade (A Corunha), os Mielotxin (Navarra) e os Zicutan (Aragão).

CAVALO DE TRÓIA ISLÂMICO

De acordo com este explicativo e esclarecedor artigo, as forças do radicalismo muçulmano têm andado, ao longo de décadas, a mandar para a Europa imigrantes que muitas vezes encontram refúgio no «Velho Continente» a coberto do estatuto de «refugiados», de «asilados», e que mais não são do que terroristas ou potenciais terroristas, porque destinam-se a ser doutrinados no ódio islâmico contra o Ocidente assim que se estabelecerem na Europa. A Alemanha é já um centro de coordenação europeu em termos de terrorismo muçulmano; na Bélgica, a escumalha mafomética dá-se ao luxo de ameaçar as autoridades e constitui já um sério risco para a própria democracia do país.
A gentalha que assassina em nome da palavra do Alcorão, já viu abortados muitos dos seus planos - as autoridades policiais conseguiram já evitar vários atentados bombistas que incluíam o uso de gases tóxicos no metro, bem como a matança de líderes militares europeus.

Diz também o artigo que muitos desses militantes muçulmanos se dedicaram, na Europa, ao estudo universitário de Arquitectura e de Comunicações precisamente com o intuito de conhecer bem as infraestruturas da Europa, de modo a conhecer os pontos fracos dos países europeus...

A Esquerda que fomentou a imigração é a coveira da Europa. E a súcia imbecil e invertebrada que julga ficar a salvo da «fúria islâmica» ao declarar publicamente o seu anti-americanismo, nada mais fazem do que dividir o Ocidente num momento em que divisão significa a aproximação do reinado islâmico.

O que é mais revoltante, e irritante, é que a resolução da situação seria tão simples, conseguissem os Nacionalistas chegar ao poder.

sábado, julho 30, 2005

NEGROS E «BRANCO»...

Do Fórum Nacional,

Reformado assaltado e raptado por «jovens».

Esfaquearam para assaltar
A prisão preventiva para dois homens de 24 anos e apresentações diárias para outro de 17 foi a decisão do Tribunal de Cascais, tomada ontem, para com três suspeitos de sequestro, agressão e roubo a um reformado de 58 anos.
Os suspeitos, dois negros e um branco, foram detidos por militares do Núcleo de Investigação Criminal (NIC) de Oeiras da Guarda Nacional Republicana, na última quinta-feira, após uma aturada investigação.
O sequestro do homem ocorreu há cerca de um mês, quando este saía de um bar perto do Bairro Novo, Alcoitão, nas imediações do Autódromo do Estoril.
A vítima foi abordada no parque de estacionamento pelos três meliantes que começaram por pedir-lhe boleia. Depois tudo se precipitou e o homem foi empurrado para o banco de trás da sua viatura enquanto um dos assaltantes se punha ao volante e sairam do local.
Numa viagem alucinante, a vítima foi violentamente agredida a murro e esfaqueada. Os agressores ainda lhe roubaram bens, algunspessoais.
A seguir, a vítima foi abandonada, com a viatura, não longe do local do início do sequestro. Apesar de ferido, o funcionário conseguiu chegar ao posto da GNR onde fez queixa, antes de ser levado para o hospital.
Um dos sequestradores foi facilmente identificado pela vítima e a partir daí a GNR logrou descobrir os comparsas, que foram quinta--feira detidos.

PORMENORES
MARCAS
Na sequência das agressões com faca de que foi vítima, o reformado teve necessidade de receber assistência hospitalar, ficando marcado para a vida.

INDÍCIOS
Os vários indícios sobre os assaltantes recolhidos pelos investigadores do Núcleo de Investigação Criminal no interior da viatura levaram à sua identificação.

ANTECEDENTES
Os assaltantes têm antecedentes criminais nas áreas do roubo e do tráfico de droga. O que teve a medida de coacção mais leve pode sofrer o agravamento desta no futuro.



Repare-se na violência gratuita dos «jovens» - não é apenas um roubo, é uma agressão com arma branca, perfeitamente desnecessária para que três homens sacassem o dinheiro a um reformado.

Repare-se também em como a notícia refere a identidade racial dos criminosos... precisamente porque um deles é branco... assim, podem fazer crer ao Zé Povinho que «ai, isto de crimes é tanto pretos como brancos, o crime não tem cor...». Mas o Zé Povinho que estiver acordado, sabe que os brancos que andam com esse tipo de negros, são habitualmente brancos anegralhados, com comportamentos e gostos perfeitamente negróides - contam por isso como elementos criminosos da subcultural afro-americana das gangues.

FALTA DE UNIDADE DO POVO PORTUGUÊS EM CONTRASTE COM OS ALIENÍGENAS

Do Fórum Nacional,

Baixa da Banheira - Grupo de ciganos mata serralheiro à facada e paulada

Família assistiu a morte.

As lágrimas de Rosa Vicente tolhem-lhe a voz. Passaram poucas horas desde que viu o marido ser morto, por um grupo de ciganos, à paulada e à facada, no centro da Baixa da Banheira, Moita. E tudo por causa de uma discussão de trânsito. “Ele foi assassinado por tentar proteger a família”, recorda a viúva de Artur Vicente, a vítima do crime.
Depois de passarem a noite de sexta-feira no bar de um amigo, a assistirem a uma sessão de ‘karaoke’, Artur Vicente, de 37 anos, e a família mais próxima resolveram andar um pouco a pé. “Decidimos ir levar a minha avó a casa, na Rua das Beiras, antes de irmos para a nossa casa, no Vale da Amoreira”, recordou Rosa Vicente.
Aquilo que começou por ser uma caminhada tranquila acabou, no entanto, por redundar em tragédia. Tudo começou com a chegada intempestiva de um Opel Astra, que quase ia atropelando a família de Artur Vicente.
O primeiro a reagir foi o cunhado de Artur, que repreendeu o condutor. De imediato, saiu da viatura um indivíduo, aparentando 25 a 30 anos, de etnia cigana. “Ele nem esperou, e começou logo a insultar toda a gente”, recordou Rosa Vicente.
Artur, que tinha ido acompanhar a avó da sua mulher a casa, apercebeu-se da situação, e não hesitou em intervir.
Com uma intervenção pacificadora, o serralheiro civil tentou saber se havia algum problema. Passava pouco da uma da manhã de sábado, e estas palavras serviram de catalizador para uma espiral de violência.
“O indivíduo entrou de novo no carro, e saiu de lá com um pau para ameaçar o meu marido. O Artur reagiu e os dois trocaram alguns murros, antes de o cigano fugir”, acrescentou.
No entanto, a ausência foi curta. Minutos depois, o indivíduo voltou, na companhia da esposa e de dois outros homens, também eles ciganos. Artur Vicente e a família foram apanhados ainda na Rua das Beiras.
Armado com uma barra de ferro e com várias armas brancas, o grupo começou de imediato a agredir Artur. A violência foi tanta que a esposa e os dois filhos do serralheiro, e os restantes familiares, foram obrigados a procurar abrigo.
Mas, mesmo escondida atrás de um carro, Rosa e os filhos ainda conseguiram assistir à morte lenta de Artur. “Bateram-lhe e esfaquearam-no, pelo menos sete vezes. Antes de fugirem, os indivíduos bateram na nuca do meu marido com a barra de ferro”, explicou Rosa Vicente.
A mulher de Artur ainda tentou ajudá-lo, mas já foi tarde de mais. “Eles desceram a rua a correr, e desapareceram. Ninguém mais os viu”, salientou Carlos Manuel, cunhado da vítima do crime.
Artur Vicente ainda foi transportado, com vida, para o Hospital Garcia de Orta, em Almada. Após três horas de internamento na Unidade de Cuidados Intensivos, o serralheiro, de 37 anos, deu o último suspiro. A PJ de Setúbal investiga o caso.


O filho da puta do cobarde cigano merecia era ser queimado vivo em praça pública, juntamente com os ciganos que com ele colaboraram nesse assassinato.

Essa infra-humanidade não respeita quem não usa a força para se fazer respeitar. Por isso, não admitem que o português levante cabelo ou proteste sequer quando os seus direitos são postos em causa.

Falta unidade aos portugueses. Se a comunidade portuguesa fosse unida, a ciganada sabia que, mal urinasse fora do penico, sofreria as devidas represálias - olho por olho, dente por dente.

O mesmo é válido para os criminosos negros. Aliás, os confrontos entre negros e ciganos são relativamente raros... tanto uns como outros, elegem como alvo preferencial os Portugueses... porque será?

Recordo-me de, há uns tempos, dois jovens negros terem disparado uma pistola que causou grave ferimento na cabeça de uma menina branca, que esteve por isso às portas da morte. Vim a saber que, na vizinhança, os ciganos diziam aos pretinhos «ai de vocês que tivessem feito isso a uma miúda cigana...».

AUTONOMIA E VERDADEIRA INDEPENDÊNCIA - DE AMBOS OS LADOS

Um óptimo blogue aliado do PNR, o Lagoa Nacional publicou um interessante artigo de índole económica sobre o mal que se faz aos Africanos quando se lhes envia ajuda económica e alimentar.

Excertos:
No passado 06/07/2005 , na revista Alemã "Der Spiegel" , sob o título "Pelo amor de Deus, parem de ajudar a África!", um africano , especialista em economia e profundo conhecedor das realidades africanas, James Shikwati, do Quénia, afirma numa entrevista ao jornalista de Hamburgo Thilo Thielke que a ajuda internacional só alimenta a corrupção e impede que a economia se desenvolva, que destrói e acaba com a produção agrícola e industrial e causa desemprego, consequentemente criando mais miséria e mais dependência.
(...)
A corrupção e a complacência são promovidas, os africanos aprenderam a ser mendigos, e tornam-se parasitas e dependentes. Além disso, a ajuda ao desenvolvimento enfraquece os mercados locais em toda parte e mina o espírito empreendedor que é fundamental em qualquer sociedade dando origem a que os países que receberam mais ajuda ao desenvolvimento também são os que estão actualmente em pior situação.
(...)
Até a sida é um grande negócio, talvez o maior negócio da África. Não há nada capaz de gerar tanto dinheiro de ajudas quanto as fotografias das criancinhas e os números chocantes sobre a sida. Em Africa esta é em primeiro lugar uma doença política. Milhões de dólares e euros destinados ao combate à sida estão guardados em contas bancárias, nos próprios países e noutras partes do mundo, e não foram gastos naquilo a que se destinavam. Os governantes e políticos ficaram cheios de dinheiro, e continuam a desviar o máximo possível em proveito próprio.

sexta-feira, julho 29, 2005

DISSUASSÃO POR TODOS OS MEIOS

Este é um dos mais brilhantes artigos que tenho lido no Jihad Watch. A autora, Rebecca Bynum, expõe com uma lucidez invulgar qual é o segredo para combater o Islão radical: explica a necessidade racional de combater fogo com fogo - neste caso, terror com terror.
O aumento exponencial da vigilância no Ocidente (escutas telefónicas, intercepção de e-mails, etc.), além de ser manifestamente insuficiente para deter o terror muçulmano, também altera a vida dos próprios ocidentais, levando-os a sentirem-se vigiados a todo o momento; o caso agrava-se quando essa intromissão na esfera privada de cada um é paga pelos próprios vigiados... o cidadão ocidental paga balúrdios para que a sua vida privada seja observada de perto.
Andar pelo mundo todo atrás dos terroristas é como procurar uma agulha num palheiro. E, pelos vistos, também não tem servido de muito.

Em assim, sendo, o que resta?

Resta praticar uma política que já resultou antes contra a União Soviética e que, ao fim ao cabo, é tão velha como o homem: a política da guerra fria, isto é, da capacidade de convencer o inimigo de que, se atacar, sofrerá represália de efeito equiparável, ou superior, à sua ofensiva.

Costuma dizer-se que o terrorismo é mais difícil de combater deste modo, porque, diferentemente do que acontecia relativamente ao bloco de leste, os terroristas não têm um Estado, não têm pois uma base visível e susceptível de ser responsabilizada pelos seus crimes.
De facto, não há nenhum país chamado «Alcaida»(«A Base», ironicamente). No entanto, não significa isso que não haja maneira alguma de atingir facilmente o que constitui a base última do terrorismo islâmico.

Pois qual é o intuito das acções de terror islâmico, senão a intimidação dos não muçulmanos, para que, com as mãos atadas pelo medo, estes não se atrevam a travar a islamização radical de vários territórios até à constituição de um califado (Estado dirigido pela Chária ou lei islâmica)?

Ou seja, o que os terroristas mais querem é, objectivamente, a expansão do Islão, até que todo o globo seja governado pela palavra de Mafoma.

Por isso, o melhor modo de os deter é, evidentemente, ameaçá-los onde lhes dói mais, ou seja, mostrar-lhes que o Ocidente está disposto a tomar medidas de severidade inaudita para travar a expansão do Islão.
Se mais uma bomba convencional explodisse, como sucedeu este mês em Londres, fechavam-se definitivamente umas quantas mesquitas e extraditavam-se para sempre uma série de clérigos.

Mas mesmo isso, não é suficiente.

A Alcaida tem afirmado que visa deflagrar em território americano duas bombas nucleares, como punição pela violência cometida pelos Norte-americanos em todo o mundo, sobretudo em Hiroshima e Nagasáqui (isto é, para se fazerem heróis perante os oprimidos do mundo).

Era giro, dizem os muçulmanos radicais e a esquerdalha fanática mais anti-americana.

Mas os muçulmanos radicais já não achariam tanta graça ao feito se tal acto acarretasse automaticamente a destruição nuclear de locais sagrados do Islão, sobretudo Meca. Se a pedra sagrada da Caaba corresse o risco de ser pulverizada por um ataque nuclear, duvido que os muçulmanos terroristas se atrevessem a tomar qualquer acção que pudesse levar a tal destruição do mais sagrado objecto material do Islão.

Isto é claro como água.

Seria evidentemente possível, ou até provável, que, numa situação desta natureza, alguns muçulmanos pacíficos e inocentes perdessem a vida.
Diz Rebecca Bynum, do Jihad Watch, que tal coisa seria injusta. E eu concordo, evidentemente.
Mas de quem seria a autoria de tal injustiça? Se os terroristas muçulmanos fizessem explodir uma bomba nuclear nos EUA, sabendo que a consequência imediata seria a destruição nuclear de Meca, a quem se atribuiria a culpa da morte de tantos inocentes? Eu creio que a culpa continuaria a residir inteiramente nos ombros onde repousam as cabeças responsáveis pelos atentados terroristas contra o Ocidente.

Além do mais, em política é essencial ter-se sempre em mente qual é o ideal máximo do Estado.
Qual é?
Num Estado de Direito normal, a prioridade máxima é a protecção da sua própria gente. É nítido como o brilho do Sol que qualquer um dos «nossos» tem prioridade sobre qualquer um dos «deles», ou de todos «eles». O que é pior, a morte de um inocente americano/inglês/português/russo, ou a morte de um milhão de inocentes muçulmanos? Acho que a resposta, por mais dura que possa parecer, só pode ser uma.

Que morram inocentes, não é, em si, justo. Mas colocar ao mesmo nível os inocentes alienígenas e os nossos próprios inocentes, isso é injustiça ainda maior. A Justiça consiste em dar a cada um aquilo que é seu - e o que é de todo o pertencente a um povo, é o dever de colocar o seu próprio sangue em primeiro lugar.


Reforço a recomendação de que leiam o texto do artigo cujo link coloquei acima, dado que algum dos aspectos frisados por Rebecca Bynum podem-me ter escapado.

COM FATWAS E COM BOLOS SE ENGANAM OS TOLOS

Um observador atento argumenta, com base em vários indícios convincentes, que a suposta «fatwa»(condenação) islâmica do terrorismo, é uma farsa.
A fatwa não ataca directamente o fundamento doutrinal que motiva as acções terroristas.
A fatwa não renuncia à guerra santa (jihad).
A fatwa não condena nomes nem de organizações nem de líderes islâmicos, tais como Osama Bin Laden.

Como se não bastasse, os líderes do grupo que emitiu a fatwa estiveram, alguns deles, ligados ao terrorismo muçulmano.

NO «OUTRO LADO» DO MUNDO...

Mais um crime terrorista muçulmano em Caxemira: depois de separarem muçulmanos de hindus, dirigiram-se a estes últimos e assassinaram uma mulher à machadada e mais cinco homens.

quinta-feira, julho 28, 2005

MAIS UMA VOZ NACIONALISTA

A Minha Voz, blogue recente de uma jovem nacionalista, é local mais que recomendável para visita e comentários de incentivo. Boa escrita, estilo claro e sucinto, ideias certeiras.

quarta-feira, julho 27, 2005

NAÇÃO E DEFINIÇÕES SUBJACENTES

Diz Manuel Brás que não contesta a realidade étnica da Nação, o que o faz, a nosso ver, menos erróneo do que o seu camarada Camisa Negra.

Mas, seguidamente, persiste no registo do anti-racismo mais politicamente correcto. Questiona o repúdio absoluto pela miscigenação com o argumento de que o facto de a Natureza permitir o nascimento de mestiços legitima a existência dos mesmos.
Ora, não é verdade que a Natureza também pode gerar deficientes? E é por isso que não se deve tentar prevenir essa situação? E não é verdade que a Natureza, biologicamente falando, impede os homens de voar? E, no entanto, não foi o homem capaz de subir às alturas além da atmosfera?

Assim sendo, em que é que o facto de poderem nascer mestiços obriga os Nacionalistas aceitá-los?

Manuel Brás pergunta também porque é que classificação racial tem de assentar sobre a partilha de alguns caracteres e não de outros.
Ora, porque é que há-de assentar sobre outras características, se aquelas que na realidade definem as diferenças existentes entre os povos são as classicamente apontadas? Porque é que se deve levar em conta outros caracteres se esses outros caracteres não definem povos? Neste campo, se M.B. quiser apresentar que outros caracteres são esses, pode fazê-lo.

Seguidamente, M.B. envereda pelo esquecimento selectivo ao tentar resumir a argumentação nacionalista à questão racial, quando os Nacionalistas (eu, pelo menos...) estão cansados de afirmar que, a par da raça (conceito biológico), também interessa a etnia (conceito cultural), dado que a Nação é um subgrupo dentro da Etnia, sendo a Etnia um subgrupo dentro da Raça.
Vou outra vez apresentar uma linha esquemática que explica, a meu ver, a relação que existe entre estes conceitos:
Família > Nação > Etnia > Raça.
Isto é, uma raça pode incluir várias etnias; uma etnia, pode incluir várias nações; uma nação, inclui várias famílias.
A título de exemplo, pode dizer-se que, dentro da raça branca, há várias etnias, entre as quais a indo-europeia. A etnia indo-europeia é toda ela de raça branca; a etnia indo-europeia existe a partir de uma raiz cultural e linguística comum. Dentro desta família étnica indo-europeia, há várias etnias propriamente ditas, entre as quais está, por exemplo, a Latina. E, dentro da etnia latina, estão várias nações, entre as quais a portuguesa ou galaico-portuguesa.
Ora, quem nasce no seio da Nação Portuguesa, herda, não só a raça, mas também o nome dos pais, que são portugueses; e, em situação normal, herda também a língua e a cultura portuguesa.

Se os animais irracionais têm nação ou não, não sei; mas sei que lutam entre famílias ou clãs diferentes... e também sei que o leão tem por hábito matar os filhos da leoa com quem acasala em dado momento, se esses filhos não forem seus.

A respeito do velhíssimo e mais que batido argumento da suposta misturada que está na base do Povo Português, também já se explicou o que significa isso no contexto do Nacionalismo. Primeiro, porque os povos que passaram por Portugal, não tiveram todos o mesmo peso na constituição da Nação Portuguesa - os Judeus, por exemplo, contribuíram pouco ou nada para a formação do Povo, o qual é, segundo estudos recentes, maioritariamente do tipo mais frequente na Europa Ocidental (partilhando de setenta a setenta e cinco por cento da sua constituição genética com as populações ditas célticas da Irlanda, da Escócia, de Gales e da Cornualha). A raiz de Portugal assenta, quanto a nós, na fusão lusitano-romana (ou talvez antes), pois que foi a partir daí que se começou a desenhar a identidade étnica característica do extremo-ocidente ibérico. A sua identidade é pois indo-europeia do ramo celto-italiota. Assim sendo, é de raça branca.

Por conseguinte, todas influências sofridas depois, aconteceram a título secundário (e, já agora, eram quase todas de raça branca: Judeus e Árabes são brancos, embora semitas; Suevos e Visigodos, são brancos e arianos), dado que não alteraram substancialmente a constituição da identidade da população do oeste hispânico.

Significa isto que os vestígios de sangue não europeu que porventura existem nas veias dos Portugueses, são gotas num oceano. Deste modo, todo o português branco que tenha porventura longínquos antepassados não europeus, não deixa por isso de ser português.

Quanto à sugestão da criação de uma entidade reguladora da pureza étnica, é bem aceite, muito obrigado; de toda a maneira, também já tínhamos pensado nisso.
Mas tudo a seu tempo... primeiro, é preciso impedir a entrada de mais não europeus; com o tempo, o sangue não europeu que possa existir em Portugal, dilui-se até desaparecer por completo.

Naturalmente que tal intenção parece ousada, num país onde a acção nacionalista está ainda nos seus primórdios. Mas enfim, o ideal é sempre a meta inatingível. Correndo para cem, podemos pelo menos chegar a oitenta. É melhor do que nem vinte conseguirmos.
E, assim, a médio ou longo prazo, nas próximas décadas, podemos conseguir despertar alguns portugueses, que constituirão um núcleo duro, baluarte da Portugalidade, portugueses autênticos aos quais nada dirá, por exemplo, um triunfo desportivo de um Obikwelu ou o facto de andarem por aí africanos a dizer que são portugueses só porque quem comanda o Estado Português assim o decidiu.
Indiferença e isolamento é o que os senhores multirracialistas estão a pedir. Espero que sejamos capazes de satisfazer o seu «pedido».


Por fim, M.B. discorre sobre os princípios doutrinais do Nacionalismo, a respeito dos quais se pode dizer alguma coisita mais:

- A primazia do espírito sobre a matéria: mas não há matéria sem espírito, nem espírito sem matéria; ora um espírito de x em matéria y, não terá muito sentido;

- A unidade vale mais que a pluralidade e a dispersão: a unidade da nação, da raça e da etnia, vale mais do que um Estado que contém no seu interior muitas e desvairadas gentes;

- A universalidade vale mais que o singular: o carácter árico e caucasóide da Nação vale mais do que um vestígio ou outro de origem não europeia;

- O interesse comum vale mais que o interesse individual ou particular: o interesse da Nação vale mais do que uma paixoneta que una uma pessoa de raça branca a uma pessoa de raça diversa;

- A unidade, a universalidade, o interesse comum requerem a autoridade suficiente que se oponha à dispersão e à atomização: daí a necessidade de um Estado Nacionalista forte, que mantenha a imigração à distância e ajude os não europeus a retornarem aos seus países de origem;

- Cada um, pelo seu querer, é capaz de superar a sua particularidade e se universalizar: sim, se souber colocar os interesses da Nação acima dos seus, superando gostos sexuais pelo exotismo de belas mulatas brasileiras... se não souber fazer isso, pode sempre ir-se embora do País... não será detido (não haverá muros de Berlim para quem quiser abandonar a Pátria); mas depois também não pode retornar com a sua prole.

AS CONFUSÕES DE A. C. R.

Quando eu disse, em artigo anterior, que A.C.R. escrevia artigos delirantes, referia-me às suas afirmações ideológicas.

O que eu não esperava era que A.C.R. levasse o seu delírio ao ponto de me confundir com um aliado seu, Pedro Guedes...

Deste seu último artigo, extrai-se uma crítica:
Dizer que “na maioria dos escritos anti-semitas da autoria de nacional-socialistas, não vi qualquer referência ao Cristianismo”, não se lhe afigurou demasiado pobre?

Ora, em jeito de resposta, é preciso dizer-lhe que muito mais pobre é só ter isso para dizer, à laia de pergunta contendo um «facto evidente» para todos. É realmente verdade qe a maioria dos escritos anti-semitas da autoria de nacional-socialistas, não há qualquer referência ao Cristianismo. De resto, se conhecer uma mão cheia de artigos de NS a indicar o contrário, faça o favor de os apresentar.

Naturalmente que as referências aos actuais blogues nacionalistas não é grande argumento, precisamente porque se trata de material recente que raramente é redigido por famosos ideólogos do NS... e, mesmo assim, gostava que os indicasse, se disso for capaz.

Quanto ao artigo que a seguir coloquei, se A.C.R. acha que foi a martelo, talvez tal impressão se deva à possibilidade de se ter sentido batido e esmagado pelas verdades do texto... e faço notar que contra-argumentar Sentido! Que sentido?, continua a não constituir grande resposta.

terça-feira, julho 26, 2005

EM MEMÓRIA DE THEO VAN GOGH, UM EXEMPLO DE DIGNIDADE EUROPEIA


Portanto, agora vai viver o resto da vida à custa do Povo Holandês, enquanto dissemina a sua mensagem na prisão, junto do resto da escumalha da sua laia.

Por isso, a prisão perpétua, além de ser castigo demasiado brando, até acaba por ser perigosa - perigosa para a Holanda. O apropriado era queimá-lo vivo em praça pública como mensagem dirigida à comunidade muçulmana de que aquilo ali não é a terra deles e não podem impunemente matar Europeus que criticam o Islão. Theo Van Gogh merece uma estátua pela coragem com que afrontou as ameaças de morte dos muçulmanos.

«ATENTADOS TERRORISTAS NÃO FORAM FEITOS CONTRA O CRISTIANISMO», DIZ O PAPA

Mas alguém disse, alguma vez, que esses crimes bombistas tinham uma motivação anti-cristã?...

É impressão minha, ou o senhor papa está a querer deixar claro que se põe à margem dos conflitos entre o Islão e o Ocidente?...

Ainda bem que o faz, de qualquer modo.

É bom que se perceba, cada vez mais, que uma coisa é a Cristandade, outra é o Ocidente.

«NÃO CONSEGUIMOS CONTROLAR OS NOSSOS JOVENS», DIZ O MUÇULMANO...

No Canadá, um clérigo muçulmano ameaça a ministra de Segurança Pública, Anne McLellan, de que os muçulmanos não estão a gostar do procedimento do governo canadiano e que algo de mal pode acontecer, porque as autoridades muçulmanas não conseguem controlar os seus próprios jovens...

O governo canadiano tenta defender-se da imigração que possa trazer terrorismo ao País; por isso, tem de vigiar quem entra e quem está dentro.

Os muçulmanos não querem isto. Não querem que uma nação ocidental tome medidas necessárias à sua auto-defesa contra a entrada de agentes do terror muçulmano.

Curioso... qual terá sido o crime do Canadá para estar com problemas destes?
Será que o Canadá invadiu o Iraque? Não... pelo contrário... o Canadá tomou posição oficial contra tal acto de guerra.

Então? É o problema da Palestina? Também não...

Parece que, afinal, há outros motivos para a ameaça muçulmana além da «causa da Palestina» e «do Iraque»...

O ISLÃO NÃO TOLERA APÓSTATAS - SEJAM INDIVÍDUOS, SEJAM TERRITÓRIOS...

Mais uma notícia de que há em Espanha uma série de indivíduos, com vidas aparentemente normais e socialmente «integradas», que não aceitam que a Península Ibérica tenha sido reconquistada pelos Europeus.

Assim, o pai de uma das vítimas do 11 de Março, ajudou um dos terroristas a escapar às autoridades espanholas; e estava associado a um indivíduo de nome Larbi ben Sellam que anda há anos a dizer que é preciso fazer guerra santa (jihad) em Espanha porque, de acordo com a lei islâmica, este país é «apóstata», dado que os muçulmanos foram dela expulsos há setecentos anos (queda de Granada).

Não se esqueçam, caros compatriotas, que Portugal está precisamente na mesma condição que a Espanha.

EXTRADIÇÃO É SOLUÇÃO

Ahmed Omer Saeed Sheikh, muçulmano nascido no Reino Unido, assasino do jornalista Daniel Pearl, tem mostrado ser capaz de converter alguns dos seus companheiros da prisão, devido ao seu carisma.

Imagine-se o que é ter de manter esta gente nas prisões europeias. É que nem quando estão na pildra dão descanso.

Na Europa, o Islão militante dissemina-se, não só entre as gerações nascidas em solo europeu, mas também no seio da marginalidade mais violenta: da gente desenraizada, desorientada, cheia de ódio - tal como os membros das gangues de negros, por exemplo...

Que outra opção pode haver para além da extradição definitiva e irreversível ou, em certos casos, a eliminação física?

segunda-feira, julho 25, 2005

ABAIXO TODAS AS FORMAS DE GLOBALIZAÇÃO

Neste artigo, citei de memória o que dizia Celso aos cristãos, tendo nessa altura prometido que, quando pudesse, aqui colocava o excerto completo, a bem do rigor e da divulgação do seu pensamento.

E, como o prometido não é de vidro, cá vai:

Não é tolerável ouvir-vos (cristãos) dizer: «Se os imperadores que hoje reinam, após de deixarem persuadir por nós, correrem para a sua perda, seduziremos ainda os seus vencedores. Se estes caírem igualmente, far-nos-emos ouvir pelos seus sucessores, até que todos nos tenham acreditado e sejam igualmente exterminados pelos inimigos.» - Sem dúvida, é o que não deixaria de suceder, a menos que um poder mais esclarecido e mais previdente vos destrua a todos de alto a baixo, antes que pereça devido a vós. Se fosse possível que todos os povos que habitam a Europa, a Ásia, a África, tanto Gregos como Bárbaros, até aos confins do mundo, fossem unidos pela comunidade de uma mesma fé, talvez uma tentativa do género da vossa tivesse probabilidades de êxito; mas isso é pura quimera, dada a diversidade das populações e dos seus costumes. Quem põe em mente semelhante desígnio, mostra por isso mesmo que é cego.

In Celsus, Discurso Verdadeiro Contra os Cristãos.


No que respeita à segunda frase que Celso atribui aos cristãos, repare-se na facilidade com que os arautos do crucificado se adaptaram aos invasores germânicos...
Repare-se ainda na indignação deste nobre romano perante a arrogância e o comportamento de vírus que os cristãos tinham no seu tempo - é como a indignação dos verdadeiros ocidentais perante declarações como as que são proferidas na entrevista ao muçulmano, logo abaixo. Parece um mau augúrio, lá isso parece...
Quando Celso refere um poder mais esclarecido e mais previdente vos destrua a todos de alto a baixo, antes que pereça devido a vós, isto faz-me lembrar os Japoneses, que souberam repelir o Cristianismo e que hoje constituem uma autêntica potência pagã...
Quanto à ultima parte do excerto aqui citado, é uma maneira clara e sucinta de afirmar o repúdio pelo universalismo e, consequentemente, pelo projecto de globalização que, afinal, já existe há pelo menos dois mil anos...

IMPUNIDADE MAFOMÉTICA

Recomendo vivamente que se leia esta entrevista que um jornalista francês fez a um dos fundadores do Comité de Salvaguarda dos Muçulmanos de França.

Houve naturalmente quem aparecesse a dizer que a entrevista era falsa; outros, mais prudentes, limitaram-se ao mais que batido «ai, mas isso é uma voz isolada, corresponde a uma pequena, pequenina, pequeníssima minoria, microscópica, porque a maior parte dos muçulmanos só quer viver em paz»...

Independentemente de tudo o que desta entrevista se disser, chamo a atenção dos pormenores informativos, que correspondem de facto à verdade que certa escumalha vendida pró-islâmica quer esconder do conhecimento dos povos ocidentais, para que a horda muçulmana continue a entrar na Europa até que seja tarde demais para os expulsar a bem.


Passagens seleccionadas:

As leis da vossa República não são conformes às do Corão, e não devem ser impostas aos muçulmanos, que não podem ser governados senão pela chária (lei de Deus). Portanto, vamos agir para tomar o poder que nos é devido.

A minoria Cristã terá o estatuto de dimi. Será uma categoria à parte, cujos membros poderão resgatar as suas liberdades e direitos pelo pagamento de um imposto especial. Além disso, faremos o que for preciso para os levar, pela persuasão, ao nosso seio.

Por outro lado, não prestam nenhuma atenção à importante fecundidade das nossas mulheres árabes que seguem os preceitos do Corão, das quais os nascimentos de 4, 5, 6 filhos ou mais, por cada mulher, vos submergirão; paradoxalmente, com a vossa necessidade de nos considerar franceses, financiam e alimentam os que serão vossos amos. Confesse que é suicídio.

Existem actualmente em Franca 6 milhões de árabes; pouco importa que sejam árabes ou franceses segundo os vossos critérios: são e continuarão árabes. Fique sabendo que constituem um exército mobilizável em qualquer momento, de pelo menos 3 milhões soldados de Deus, e que temos todo o vosso território quadriculado; até as vossas autoridades reconhecem 1.400 zonas sem aplicação do Direito! O que não obtivermos pela persuasão, teremos pela força.


Por mais inverosímil que tudo isto pareça, não duvidem que há muitos milhões de muçulmanos, alguns deles na Europa, que pensam assim.

domingo, julho 24, 2005

BONS SINAIS NO PAÍS DE NUESTROS HERMANOS

sexta-feira, julho 22, 2005

COINCIDÊNCIAS

Num dos seus delirantes e por vezes bizarros artigos, A. C. R. diz o seguinte a respeito do verdadeiro motivo pelo qual os nacionalistas «racistas» não gostam dos Judeus:
os racistas zoológicos constantemente se descaem e acabam por dar a perceber que o seu ódio aos Judeus não é senão um aspecto do seu ódio aos Cristãos, Católicos em especial, esse sim raiz e justificação de tudo o mais, por Cristo e os apóstolos serem Judeus.

Tal como os Judeus, este bom cristão quer que a «sua gente» (isto é, os católicos) seja o centro do mundo, a quem os maus atacam e a quem os bons se submetem.

Tem isto especial graça porque, na maioria dos escritos anti-semitas da autoria de nacional-socialistas, não vi qualquer referência ao Cristianismo...

Seja como for, o texto de A.C.R. trouxe-me à memória o extenso artigo que a seguir apresento. É longo, para ler com calma, e, supostamente, consiste numa espécie de carta aberta de um judeu a todos os Europeus, em que o dito semita explica o verdadeiro motivo pelo qual os Europeus nunca gostaram dos Judeus.

Trata-se de uma espécie de «Protocolo dos Sábios do Sião». Tem o aspecto de invenção paranóica.
Pode argumentar-se que não passa de uma falsificação - o mesmo foi dito dos referidos Protocolos, note-se.

Mas que algumas das ideias expostas fazem sentido, isso fazem.

Sem mais delongas, deixo-vos com a hercúlea tarefa - dura, mas compensadora - de ler este longo depoimento... um bom trabalho cultural para o fim de semana (ainda por cima em Inglês; se tiver tempo, um dia destes traduzo-o).


Publicado em

The Century Magazine
January 1928
Volume 115, Number 3
pages 346-350



OF COURSE, YOU DO RESENT US. It is no good telling me you don't. So let us not waste any time on denials and alibis. You know you do, and I know it, and we understand each other. To be sure, some of your best friends are Jews, and all that. I have heard that before once or twice, I think. And I know, too, that you do not include me personally — "me" being any particular individual Jew — when you fling out at us in your wholesale fashion, because I am, well, so different, don't you know, almost as good as one of yourselves. That little exemption does not, somehow, move me to gratitude; but never mind that now. It is the aggressive, climbing, pushing, materialistic sort you dislike — those, in a word, who remind you so much of your own up-and-coming brethren. We understand each other perfectly. I don't hold it against you. 

Bless my soul, I do not blame anybody for disliking anybody. The thing that intrigues me about this anti-Jewish business, as you play at it, is your total lack of grit. You are so indirect and roundabout with it, you make such fantastic and transparent excuses, you seem to be suffering from self-consciousness so horribly, that if the performance were not grotesque it would be irritating. 

It is not as if you were amateurs: you have been at it for over fifteen centuries. Yet watching you and hearing your childish pretexts, one might get the impression that you did not know yourselves what it is all about. 
You resent us, but you cannot clearly say why. 
You think up a new excuse — a "reason" is what you call it — every other day. You have been piling up justifications for yourselves these many hundreds of years and each new invention is more laughable than the last and each new excuse contradicts and annihilates the last. 

Not so many years ago I used to hear that we were money-grubbers and commercial materialists; now the complaint is being whispered around that no art and no profession is safe against Jewish invasion. 

We are, if you are to be believed, at once clannish and exclusive and unassimilable because we won't intermarry with you, and we are also climbers and pushers and a menace to your racial integrity. 

Our standard of living is so low that we create your slums and sweated industries, and so high that we crowd you out of your best residential sections. 

We shirk our patriotic duty in wartime because we are pacifists by nature and tradition, and we are the arch-plotters of universal wars and the chief beneficiaries of those wars (see the late "Dearborn Independent," passim, and "The Protocols of the Elders of Zion"). 

We are at once the founders and leading adherents of capitalism and the chief perpetrators of the rebellion against capitalism. 

Surely, history has nothing like us for versatility! 

And, oh! I almost forgot the reason of reasons. We are the stiff-necked people who never accepted Christianity, and we are the criminal people who crucified its founder. 

But I tell you, you are self-deceivers. You lack either the self-knowledge or the mettle to face the facts squarely and own up to the truth. You resent the Jew not because, as some of you seem to think, he crucified Jesus but because he gave him birth. Your real quarrel with us is not that we have rejected Christianity but that we have imposed it upon you! 

Your loose, contradictory charges against us are not a patch on the blackness of our proved historic offense. You accuse us of stirring up revolution in Moscow. Suppose we admit the charge. What of it? Compared with what Paul the Jew of Tarsus accomplished in Rome, the Russian upheaval is a mere street brawl. 

You make much noise and fury about the undue Jewish influence in your theaters and movie palaces. Very good; granted your complaint is well-founded. But what is that compared to our staggering influence in your churches, your schools, your laws and your governments, and the very thoughts you think every day? 

A clumsy Russian forges a set of papers and publishes them in a book called "The Protocols of the Elders of Zion," which shows that we plotted to bring on the late World War. You believe that book: All right. For the sake of argument we will underwrite every word of it. It is genuine and authentic. But what is that beside the unquestionable historical conspiracy which we have carried out, which we have never denied because you never had the courage to charge us with it, and of which the full record is extant for anybody to read? 


-------------------------------------------------------------------------------- 

If you really are serious when you talk of Jewish plots, may I not direct your attention to one worth talking about? What use is it wasting words on the alleged control of your public opinion by Jewish financiers, newspaper owners and movie magnates, when you might as well justly accuse us of the proved control of your whole civilization by the Jewish Gospels? 

You have not begun to appreciate the real depth of our guilt. We are intruders. We are disturbers. We are subverters. We have taken your natural world, your ideals, your destiny, and played havoc with them. We have been at the bottom not merely of the latest great war but of nearly all your wars, not only of the Russian but of every other major revolution in your history. We have brought discord and confusion and frustration into your personal and public life. We are still doing it. No one can tell how long we shall go on doing it. 

Look back a little and see what has happened. Nineteen hundred years ago you were an innocent, carefree, pagan race. You worshipped countless gods and goddesses, the spirits of the air, of the running streams and of the woodland. You took unblushing pride in the glory of your naked bodies. You carved images of your gods and of the tantalizing human figure. You delighted in the combats of the field, the arena and the battle-ground. War and slavery were fixed institutions in your systems. Disporting yourselves on the hillsides and in the valleys of the great outdoors, you took to speculating on the wonder and mystery of life and laid the foundations of natural science and philosophy. Yours was a noble, sensual culture, unirked by the prickings of a social conscience or by any sentimental questionings about human equality. Who knows what great and glorious destiny might have been yours if we had left you alone. 

But we did not leave you alone. We took you in hand and pulled down the beautiful and generous structure you had reared, and changed the whole course of your history. We conquered you as no empire of yours ever subjugated Africa or Asia. And we did it all without armies, without bullets, without blood or turmoil, without force of any kind. We did it solely by the irresistible might of our spirit, with ideas, with propaganda. 

We made you the willing and unconscious bearers of our mission to the whole world, to the barbarous races of the earth, to the countless unborn generations. Without fully understanding what we were doing to you, you became the agents at large of our racial tradition, carrying our gospel to the unexplored ends of the earth. 

Our tribal customs have become the core of your moral code. Our tribal laws have furnished the basic groundwork of all your august constitutions and legal systems. Our legends and our folk-tales are the sacred lore which you croon to your infants. Our poets have filled your hymnals and your prayer-books. Our national history has become an indispensable part of the learning of your pastors and priests and scholars. Our kings, our statesmen, our prophets, our warriors are your heroes. Our ancient little country is your Holy Land. Our national literature is your Holy Bible. What our people thought and taught has become inextricably woven into your very speech and tradition, until no one among you can be called educated who is not familiar with our racial heritage. 

Jewish artisans and Jewish fishermen are your teachers and your saints, with countless statues carved in their image and innumerable cathedrals raised to their memories. A Jewish maiden is your ideal of motherhood and womanhood. A Jewish rebel-prophet is the central figure in your religious worship. We have pulled down your idols, cast aside your racial inheritance, and substituted for them our God and our traditions. No conquest in history can even remotely compare with this clean sweep of our conquest over you. 

How did we do it? Almost by accident. Two thousand years ago nearly, in far-off Palestine, our religion had fallen into decay and materialism. Money-changers were in possession of the temple. Degenerate, selfish priests mulcted our people and grew fat. Then a young patriot-idealist arose and went about the land calling for a revival of faith. He had no thought of setting up a new church. Like all the prophets before him, his only aim was to purify and revitalize the old creed. He attacked the priests and drove the money-changers from the temple. This brought him into conflict with the established order and its supporting pillars. The Roman authorities, who were in occupation of the country, fearing his revolutionary agitation as a political effort to oust them, arrested him, tried him and condemned him to death by crucifixion, a common form of execution at that time. 

The followers of Jesus of Nazareth, mainly slaves and poor workmen, in their bereavement and disappointment, turned away from the world and formed themselves into a brotherhood of pacifist non-resisters, sharing the memory of their crucified leader and living together communistically. They were merely a new sect in Judea, without power or consequence, neither the first nor the last. 

Only after the destruction of Jerusalem by the Romans did the new creed come into prominence. Then a patriotic Jew named Paul or Saul conceived the idea of humbling the Roman power by destroying the morale of its soldiery with the doctrines of love and non-resistance preached by the little sect of Jewish Christians. He became the Apostle to the Gentiles, he who hitherto had been one of the most active persecutors of the band. And so well did Paul do his work that within four centuries the great empire which had subjugated Palestine along with half of the world, was a heap of ruins. And the law which went forth from Zion became the official religion of Rome. 

This was the beginning of our dominance in your world. But it was only a beginning. From this time forth your history is little more than a struggle for mastery between your own old pagan spirit and our Jewish spirit. Half your wars, great and little, are religious wars, fought over the interpretation of one thing or another in our teachings. You no sooner broke free from your primitive religious simplicity and attempted the practice of the pagan Roman learning than Luther armed with our gospels arose to down you and re-enthrone our heritage. Take the three principal revolutions in modern times — the French, the American and the Russian. What are they but the triumph of the Jewish idea of social, political and economic justice? 


-------------------------------------------------------------------------------- 

And the end is still a long way off. We still dominate you. At this very moment your churches are torn asunder by a civil war between Fundamentalists and Modernists, that is to say between those who cling to our teachings and traditions literally and those who are striving by slow steps to dispossess us. In Dayton, Tennessee, a Bible-bred community forbids the teaching of your science because it conflicts with our ancient Jewish account of the origin of life; and Mr. Bryan, the leader of the anti-Jewish Ku Klux Klan in the Democratic National Convention, makes the supreme fight of his life in our behalf, without noticing the contradiction. Again and again the Puritan heritage of Judea breaks out in waves of stage censorship, Sunday blue laws and national prohibition acts. And while these things are happening you twaddle about Jewish influence in the movies! 

Is it any wonder you resent us? We have put a clog upon your progress. We have imposed upon you an alien book and an alien faith which you cannot swallow or digest, which is at cross-purposes with your native spirit, which keeps you ever-lastingly ill-at-ease, and which you lack the spirit either to reject or to accept in full. 

In full, of course, you never have accepted our Christian teachings. In your hearts you still are pagans. You still love war and graven images and strife. You still take pride in the glory of the nude human figure. Your social conscience, in spite of all democracy and all your social revolutions, is still a pitifully imperfect thing. We have merely divided your soul, confused your impulses, paralyzed your desires. In the midst of battle you are obliged to kneel down to him who commanded you to turn the other cheek, who said "Resist not evil" and "Blessed are the peace-makers." In your lust for gain you are suddenly disturbed by a memory from your Sunday-school days about taking no thought for the morrow. In your industrial struggles, when you would smash a strike without compunction, you are suddenly reminded that the poor are blessed and that men are brothers in the Fatherhood of the Lord. And as you are about to yield to temptation, your Jewish training puts a deterrent hand on your shoulder and dashes the brimming cup from your lips. You Christians have never become Christianized. To that extent we have failed with you. But we have forever spoiled the fun of paganism for you. 

So why should you not resent us? If we were in your place we should probably dislike you more cordially than you do us. But we should make no bones about telling you why. We should not resort to subterfuges and transparent pretexts. With millions of painfully respectable Jewish shopkeepers all about us we should not insult your intelligence and our own honesty by talking about communism as a Jewish philosophy. And with millions of hard-working impecunious Jewish peddlers and laborers we should not make ourselves ridiculous by talking about international capitalism as a Jewish monopoly. No, we should go straight to the point. We should contemplate this confused, ineffectual muddle which we call civilization, this half-Christian half-pagan medley, and — were our places reversed — we should say to you point-blank: "For this mess thanks to you, to your prophets and to your Bible." 




--------------------------------------------------------------------------------




Eis aqui a segunda parte. Mãos à obra, olhos à leitura. 

The Jew: Commissary to the Gentiles 
The First to See the Possibilities of War by Propaganda 
written by 

Marcus Eli Ravage 


published in 

The Century Magazine 
February 1928 
Volume 115, Number 4 
pages 476-483 


YOU CHRISTIANS worry and complain about the Jew's influence in your civilization. We are, you say, an international people, a compact minority in your midst, with traditions, interests, aspirations and objectives distinct from your own. And you declare that this state of affairs is a menace to your orderly development; it confuses your impulses; it defeats your purposes; it muddles up your destiny. I do not altogether see the danger. Your world has always been ruled by minorities; and it seems to me a matter of indifference what the remote origin and professed creed of the governing clique is. The influence, on the other hand, is certainly there, and it is vastly greater and more insidious than you appear to realize. 

That is what puzzles and amuses and sometimes exasperates us about your game of Jew-baiting. It sounds so portentous. You go about whispering terrifyingly of the hand of the Jew in this and that and the other thing. It makes us quake. We are conscious of the injury we did you when we imposed upon you our alien faith and traditions. Suppose, we say tremblingly, you should wake up to the fact that your religion, your education, your morals, your social, governmental and legal systems, are fundamentally of our making! And then you specify, and talk vaguely of Jewish financiers and Jewish motion-picture promoters, and our terror dissolves in laughter. The goi, we see with relief, will never know the real blackness of our crimes. 

We cannot make it out. Either you do not know or you have not the courage to charge us with those deeds for which there is at least a shadow of evidence and which an intelligent judge and jury could examine without impatience. Why bandy about unconvincing trifles when you might so easily indict us for serious and provable offenses? Why throw up to us a patent and clumsy forgery such as the Protocols of the Elders of Zion when you might as well confront us with the Revelation of St. John? Why talk about Marx and Trotski when you have Jesus of Nazareth and Paul of Tarsus to confound us with? 

You call us subverters, agitators, revolution-mongers. It is the truth, and I cower at your discovery. It could be shown with only the slightest straining and juggling of the facts that we have been at the bottom of all the major revolutions in your history. We undoubtedly had a sizable finger in the Lutheran Rebellion, and it is simply a fact that we were the prime movers in the bourgeois democratic revolutions of the century before the last, both in France and America. If we were not, we did not know our own interests. But do you point your accusing finger us and charge us with these heinous and recorded crimes? Not at all! You fantastically lay at our door the recent great War and the upheaval in Russia, which have done not only the most injury to the Jews themselves but which a school-boy could have foreseen would have that result. 

But even these plots and revolutions are as nothing compared with the great conspiracy which we engineered at the beginning of this era and which was destined to make the creed of a Jewish sect the religion of the Western world. The Reformation was not designed in malice purely. It squared us with an ancient enemy and restored our Bible to its place of honor in Christendom. The Republican revolutions of the eighteenth century freed us of our age-long political and social disabilities. They benefited us, but they did you no harm. On the contrary, they prospered and expanded you. You owe your preeminence in the world to them. But the upheaval which brought Christianity into Europe was — or at least may easily be shown to have been — planned and executed by Jews as an act of revenge against a great Gentile state. And when you talk about Jewish conspiracies I cannot for the world understand why you do not mention the destruction of Rome and the whole civilization of antiquity concentrated under her banners, at the hands of Jewish Christianity. 

It is unbelievable, but you Christians do not seem to know where your religion came from, nor how, nor why. Your historians, with one great exception, do not tell you. The documents in the case, which are part of your Bible, you chant over but do not read. We have done our work too thoroughly; you believe our propaganda too implicitly. The coming of Christianity is to you not an ordinary historical event growing out of other events of the time; it is the fulfillment of a divine Jewish prophecy — with suitable amendments of your own. It did not, as you see it, destroy a great Gentile civilization and a great Gentile empire with which Jewry was at war; it did not plunge mankind into barbarism and darkness for a thousand years; it came to bring salvation to the Gentile world! 

Yet here, if ever, was a great subversive movement, hatched in Palestine, spread by Jewish agitators, financed by Jewish money, taught in Jewish pamphlets and broadsides, at a time when Jewry and Rome were in a death-struggle, and ending in the collapse of the great Gentile empire. You do not even see it, though an intelligent child, unbefuddled by theological magic, could tell you what it is all about after a hasty reading of the simple record. And then you go on prattling of Jewish conspiracies and cite as instances the Great War and the Russian Revolution! Can you wonder that we Jews have always taken your anti-Semites rather lightly, as long as they did not resort to violence? 

And, mind you, no less an authority than Gibbon long ago tried to enlighten you. It is now a century and a half since "The Decline and Fall of the Roman Empire" let the cat out of the bag. Gibbon, not being a parson dabbling in history, did not try to account for the end of a great era by inventing fatuous nonsense about the vice and degradation of Rome, about the decay of morals and faith in an empire which was at that very time in the midst of its most glorious creative period. How could he? He was living in the Augustan Age in London which — in spite of nearly two thousand years since the coming of Christian salvation — was as good a replica of Augustan Rome in the matter of refined lewdness as the foggy islanders could make it. No, Gibbon was a race-conscious Gentile and an admirer of the culture of the pagan West, as well as a historian with brains and eyes. Therefore he had no difficulty laying his finger on the malady that had rotted and wasted away the noble edifice of antique civilization. He put Christianity down — the law which went forth from Zion and the word of God from Jerusalem — as the central cause of the decline and fall of Rome and all she represented. 
So far so good. But Gibbon did not go far enough. He was born and died, you see, a century before the invention of scientific anti-Semitism. He left wholly out of account the element of deliberation. He saw an alien creed sweeping out of the East and overwhelming the fair lands of the West. It never occurred to him that it was precisely to this destructive end that the whole scheme of salvation was dedicated. Yet the facts are as plain as you please. 

Let me in very brief recount the tale, unembroidered by miracle, prophecy or magic. 

For a good perspective, I shall have to go back a space. The action conveniently falls into four parts, rising to a climax in the third. The time, when the first curtain rises, is roughly 65 B.C. Dramatis personæ are, minor parts aside, Judea and Rome. Judea is a tiny kingdom off the Eastern Mediterranean. For five centuries it has been hardly more than a geographical expression. Again and again it has been overrun and destroyed and its population carried into exile or slavery by its powerful neighbors. Nominally independent, it is now as unstable as ever and on the edge of civil war. The empire of the West, with her nucleus in the City Republic of Rome, while not yet mistress of the world, is speedily heading that way. She is acknowledged the one great military power of the time as well as the heir of Greece and the center of civilization. 

Up to the present the two states have had little or no contact with one another. Then without solicitation on her part Rome was suddenly asked to take a hand in Judean affairs. A dispute had arisen between two brothers over the succession to the petty throne, and the Roman general Pompey, who happened to be in Damascus winding up bigger matters, was called upon to arbitrate between the claimants. With the simple directness of a republican soldier, Pompey exiled one of the brothers, tossed the chief priesthood to his rival, and abolished the kingly dignity altogether. Not to put too fine a point on it, Pompey's mediation amounted in effect to making Judea a Roman dependency. The Jews, not unnaturally perhaps, objected; and Rome, to conciliate them and to conform to local prejudice, restored the royal office. She appointed, that is, a king of her own choosing. He was the son of an excise-man, an Idumean by race, named Herod. But the Jews were not placated, and continued making trouble. Rome thought it very ungrateful of them. 

All this is merely a prelude, and is introduced into the action to make clear what follows. Jewish discontent grew to disaffection and open revolt when their Gentile masters began importing into Jerusalem the blessings of Western culture. Graven images, athletic games, Greek drama, and gladiatorial shows were not to the Jewish taste. The pious resented them as an offense in the nostrils of Jehovah, even though the resident officials patiently explained they were meant for the entertainment and edification of the non-Jewish garrison. The Judeans resisted with especial strenuousness the advent of the efficient Roman tax-gatherer. Above all, they wanted back a king of their own race and their own royal line. 

Among the masses the rebellion took the form of a revival of the old belief in a Messiah, a divinely appointed savior who was to redeem his people from the foreign yoke and make Judea supreme among the nations. Claimants to the mission were not wanting. In Galilee, one Judas led a rather formidable insurrection, which enlisted much popular support. John, called the Baptist, operated in the Jordan country. He was followed by another north-country man, Jesus of Nazareth. All three were masters of the technique of couching incendiary political sedition in harmless theological phrases. All three used the same signal of revolt — "The time is at hand." And all three were speedily apprehended and executed, both Galileans by crucifixion. 

Personal qualities aside, Jesus of Nazareth was, like his predecessors, a political agitator engaged in liberating his country from the foreign oppressor. There is even considerable evidence that he entertained an ambition to become king of an independent Judea. He claimed, or his biographers later claimed for him, descent from the ancient royal line of David. But his paternity is somewhat confused. The same writers who traced the origin of his mother's husband back to the psalmist-king also pictured Jesus as the son of Jehovah, and admitted that Joseph was not his father. 

It seems, however, that Jesus before long realized the hopelessness of his political mission and turned his oratorical gifts and his great popularity with the masses in quite another direction. He began preaching a primitive form of populism, socialism and pacifism. The effect of this change in his program was to gain him the hostility of the substantial, propertied classes, the priests and patriots generally, and to reduce his following to the poor, the laboring mass and the slaves. 

After his death these lowly disciples formed themselves into a communistic brotherhood. A sermon their late leader had once delivered upon a hillside summed up for them the essence of his teachings, and they made it their rule of life. It was a philosophy calculated to appeal profoundly to humble people. It comforted those who suffered here on earth with promised rewards beyond the grave. It made virtues of the necessities of the weak. Men without hope in the future were admonished to take no thought for the morrow. Men too helpless to resent insult or injury were taught to resist not evil. Men condemned to lifelong drudgery and indigence were assured of the dignity of labor and of poverty. The meek, the despised, the disinherited, the downtrodden, were — in the hereafter — to be the elect and favored of God. The worldly, the ambitious, the rich and powerful, were to be denied admission to heaven. 


-------------------------------------------------------------------------------- 

The upshot, then, of Jesus' mission was a new sect in Judea. It was neither the first nor the last. Judea, like modern America, was a fertile soil for strange creeds. The Ebionim — the paupers, as they called themselves — did not regard their beliefs as a new religion. Jews they had been born, and Jews they remained. The teachings of their master were rather in the nature of a social philosophy, an ethic of conduct, a way of life. To modern Christians, who never tire of asking why the Jews did not accept Jesus and his teachings, I can only answer that for a long time none but Jews did. To be surprised that the whole Jewish people did not turn Ebionim is about as intelligent as to expect all Americans to join the Unitarians or the Baptists or the Christian Scientists. 

In ordinary times little attention would have been paid to the ragged brotherhood. Slaves and laborers for the most part, their meekness might even have been encouraged by the solider classes. But with the country in the midst of a struggle with a foreign foe, the unworldly philosophy took on a dangerous aspect. It was a creed of disillusion, resignation and defeat. It threatened to undermine the morale of the nation's fighting men in time of war. This blessing of the peacemakers, this turning of the other cheek, this non-resistance, this love your enemy, looked like a deliberate attempt to paralyze the national will in a crisis and assure victory to the foe. 

So it is not surprising that the Jewish authorities began persecuting the Ebionim. Their meetings were invaded and dispersed, their leaders were clapped into jail, their doctrines were proscribed. It looked for awhile as if the sect would be speedily wiped out. Then, unexpectedly, the curtain rose on act three, and events took a sudden new turn. 


-------------------------------------------------------------------------------- 

Perhaps the bitterest foe of the sectaries was one Saul, a maker of tents. A native of Tarsus and thus a man of some education in Greek culture, he despised the new teachings for their unworldliness and their remoteness from life. A patriotic Jew, he dreaded their effect on the national cause. A traveled man, versed in several languages, he was ideally suited for the task of going about among the scattered Jewish communities to counteract the spread of their socialistic pacifistic doctrines. The leaders in Jerusalem appointed him chief persecutor to the Ebionim. 

He was on his way to Damascus one day to arrest a group of the sectaries when a novel idea came to him. In the quaint phrase of the Book of Acts he saw a vision. He saw as a matter of fact, two. He perceived, to begin with, how utterly hopeless were the chances of little Judea winning out in an armed conflict against the greatest military power in the world. Second, and more important, it came to him that the vagabond creed which he had been repressing might be forged into an irresistible weapon against the formidable foe. Pacifism, non-resistance, resignation, love, were dangerous teachings at home. Spread among the enemy's legions, they might break down their discipline and thus yet bring victory to Jerusalem. Saul, in a word, was probably the first man to see the possibilities of conducting war by propaganda. 

He journeyed on to Damascus, and there to the amazement alike of his friends and of those he had gone to suppress, he announced his conversion to the faith and applied for admission to the brotherhood. On his return to Jerusalem he laid his new strategy before the startled Elders of Zion. After much debate and searching of souls, it was adopted. More resistance was offered by the leaders of the Ebionim of the capital. They were mistrustful of his motives, and they feared that his proposal to strip the faith of its ancient Jewish observances and practices so as to make it acceptable to Gentiles would fill the fraternity with alien half-converts, and dilute its strength. But in the end he won them over, too. And so Saul, the fiercest persecutor of Jesus' followers, became Paul, the Apostle to the Gentiles. And so, incidentally, began the spread into the pagan lands of the West, an entirely new Oriental religion. 

Unfortunately for Paul's plan, the new strategy worked much too well. His revamped and rather alluring theology made converts faster than he had dared hope, or than he even wished. His idea it should be kept in mind, was at this stage purely defensive. He had as yet no thought of evangelizing the world; he only hoped to discourage the enemy. With that accomplished, and the Roman garrisons out of Palestine, he was prepared to call a truce. But the slaves and oppressed of the Empire, the wretched conscripts, and the starving proletariat of the capital itself, found as much solace in the adapted Pauline version of the creed as the poor Jews before them had found in the original teachings of their crucified master. The result of this unforseen success was to open the enemy's eyes to what was going on. Disturbing reports of insubordination among the troops began pouring into Rome from the army chiefs in Palestine and elsewhere. Instead of giving the imperial authorities pause, the new tactics only stiffened their determination. Rome swooped down upon Jerusalem with fire and sword, and after a fierce siege which lasted four years, she destroyed the nest of the agitation (70 A.D.). At least she thought she had destroyed it. 

The historians of the time leave us in no doubt as to the aims of Rome. They tell us that Nero sent Vespasian and his son Titus with definite and explicit orders to annihilate Palestine and Christianity together. To the Romans, Christianity meant nothing more than Judaism militant, anyhow, an interpretation which does not seem far from the facts. As to Nero's wish, he had at least half of it realized for him. Palestine was so thoroughly annihilated that it has remained a political ruin to this day. But Christianity was not so easily destroyed. 

Indeed, it was only after the fall of Jerusalem that Paul's program developed to the full. Hitherto, as I have said, his tactic had been merely to frighten off the conqueror, in the manner of Moses plaguing the Pharaohs. He had gone along cautiously and hesitantly, taking care not to arouse the powerful foe. He was willing to dangle his novel weapon before the foe's nose, and let him feel its edge, but he shrank from thrusting it in full force. Now that the worst had happened and Judea had nothing further to lose, he flung scruples to the wind and carried the war into the enemy's country. The goal now was nothing less than to humble Rome as she had hutnbled Jerusalem, to wipe her off the map as she had wiped out Judea. 


-------------------------------------------------------------------------------- 

If Paul's own writings fail to convince you of this interpretation of his activities, I invite your attention to his more candid associate John. Where Paul, operating within the shadow of the imperial palace and half the time a prisoner in Roman jails, is obliged to deal in parable and veiled hints, John, addressing himself to disaffected Asiatics, can afford the luxury of plain speaking. At any rate, his pamphlet entitled "Revelation" is, in truth, a revelation of what the whole astonishing business is about. 

Rome, fancifully called Babylon, is minutely described in the language of sputtering hate, as the mother of harlots and abominations of the earth, as the woman drunken with the blood of saints (Christians and Jews), as the oppressor of "peoples and multitudes and nations and tongues" and — to remove all doubt of her identity — as "that great city which reigneth over the kings of the earth." An angel triumphantly cries, "Babylon the great is fallen, is fallen." Then follows an orgiastic picture of ruin. Commerce and industry and maritime trade are at an end. Art and music and "the voice of the bridegroom and of the bride" are silenced. Darkness and desolation lie like a pall upon the scene. The gentle Christian conquerors wallow in blood up to the bridles of their horses. "Rejoice over her, thou heaven, and ye holy apostles and prophets; for God hath avenged you on her." 

And what is the end and purpose of all this chaos and devastation? John is not too reticent to tell us. For he closes his pious prophecy with a vision of the glories of the new — that is, the restored — Jerusalem: not any allegorical fantasy, I pray you, but literally Jerusalem, the capital of a great reunited kingdom of "the twelve tribes of the children of Israel." 

Could anyone ask for anything plainer? 

Of course, no civilization could forever hold out against this kind of assault. By the year 200 the efforts of Paul and John and their successors had made such headway among all classes of Roman society that Christianity had become the dominant cult throughout the empire. Meantime, as Paul had shrewdly foreseen, Roman morale and discipline had quite broken down, so that more and more the imperial legions, once the terror of the world and the backbone of Western culture, went down to defeat before barbarian invaders. In the year 326 the emperor Constantine, hoping to check the insidious malady, submitted to conversion and proclaimed Christianity the official religion. It was too late. After him the emperor Julian tried to resort once more to suppression. But neither resistance nor concession were of any use. The Roman body politic had become thoroughly wormeaten with Palestinian propaganda. Paul had triumphed. 

This at least is how, were I an anti-Semite in search of a credible sample of subversive Jewish conspiracy, I would interpret the advent of a modified Jewish creed into the Western world.

A NACIONALIDADE SÓ PODE SER TRANSMITIDA POR HERANÇA

Diz Manuel Azinhal, numa das suas mensagens, que a Nacionalidade não se herda, porque, segundo a sua opinião, tal seria um absurdo jurídico.

A este argumento, é preciso responder: a Nacionalidade herda-se sim e argumentar de modo contrário baseando-se para isso no que diz um jurista, é tentar esvaziar o conceito de herança do seu significado global: herdar não é uma noção meramente jurídica, herdar significa tão somente «receber como herança; adquirir por parentesco ou HEREDITARIEDADE».

Assim, o sangue herda-se.
A família herda-se.
A raça herda-se.

Só quem concebe a Nação como algo de meramente jurídico-político (atitude ideológica típica dos patriotas não nacionalistas) é que concordar com o texto de Manuel Azinhal.

Pelo contrário, um nacionalista considera que a Nação, antes de ser uma realidade jurídica, é uma realidade antropológica, étnica, física também. Assim, a Nação é um dos graus da Estirpe, como segue: uma raça, pode conter várias etnias; uma etnia, pode conter várias nações; uma nação, contém sempre várias famílias.
Exemplos: a raça branca contém as famílias étnicas indo-europeia, semita e camita; a família étnica indo-europeia, contém a etnia eslava; a etnia eslava, contém várias nações, entre as quais a Polónia (que, por sua vez, contém várias famílias, evidentemente).
Neste campo, as voltas e reviravoltas do Direito pouco ou nenhum peso têm.

Por conseguinte, e usando parte do discurso de Manuel Azinhal, a Nação é uma herança de uma ordem mais intrínseca do que qualquer propriedade jurídica - é algo que não pode ser separado do homem, algo do qual o homem não pode dispôr por sua livre e expontânea vontade.

POPULARES PORTUGUESES QUE NÃO SE DEIXAM ARRASTAR PELO ARRASTÃO DA ALIENAÇÃO BLOCO DE ESQUERDISTA

O B.E. anda a querer negar o arrastão. Para tal efeito, procede ele próprio a um arrastão de manipulações de modo a arrastar as mentes mais incautas.

Mas alguns comerciantes do bar da praia de Carcavelos, REVOLTARAM-SE CONTRA ESSA VERGONHA e repetiram o que já tinham dito: a praia foi realmente assaltada por um grande número de negros e a actuação desse género de agrupamentos é frequente naquele lugar, tanto na praia propriamente dita, como no bar, onde já houve navalhadas e tiros.

Ah voz do Povo, que às vezes és tão inconveniente para aqueles que dizem defender-te mas depois tudo fazem para a silenciar ou fazer esquecer...

VAI SENDO HABITUAL

A população da localidade espanhola de Jumilla, em Múrcia, está revoltada contra os imigrantes, contra a imigração ilegal e contra a passividade das autoridades perante a violação de uma jovem espanhola por um grupo de imigrantes marroquinos: o estupro ocorreu na forma de uma «rodada» à maneira muçulmana, violação em grupo, tal como se faz também em França, e quem é que faz?, os jovens muçulmanos, evidentemente. A sua falta de respeito para com as mulheres não muçulmanas é um dado adquirido.

E não há feministas europeias mininamente preocupadas com isto?...

PEQUENA VITÓRIA

O terror continua. Prometeram, cumpriram, os assassinos mafométicos.

Hoje, ouvi mesmo agora, a polícia britânica limpou o sebo a um suicida muçulmano - fizeram-lhe a vontade pela metade. Até que enfim uma boa notícia, mesmo que pálida...
A boa acção foi cometida na sequência de um tiroteio em Stockwell, sul de Londres.


Recentemente, confirmou-se que um dos terroristas de ontem, era negro.
Mais um negro.
Mais uma confirmação do que tenho dito: os imigrantes de raça negra, mesmo que não tenham antecendentes muçulmanos, constituem uma enorme massa humana de grande potencial em termos de conversão ao Islão terrorista.

quinta-feira, julho 21, 2005

OS ISLAMIKAZES E OS QUE LHES DÃO GUARIDA

SÚBITAS MODERAÇÕES

O líder muçulmano da comunidade islâmica australiana e neo-zelandesa, condena o terrorismo e diz que todos os clérigos muçulmanos que pregam a violência devem ser extraditados, e todos os livros muçulmanos que levam ao ódio, devem ser suprimidos.

Pois diz.

Mas será muito sincero, este muçulmano?

Este indivíduo é o mesmo que disse que o atentado muçulmano de 11 de Setembro, foi «trabalho de Deus»; e que disse também, entre outras coisas, que a Austrália pertencia aos muçulmanos porque alguns muçulmanos afegãos foram em tempos para a Oceania, converteram os aborrígenes e tal...

Teoria gira para motivar as massas ignaras, sem dúvida...

É que, de acordo com a lei muçulmana, o que este senhor fez foi afirmar que a Austrália pertence, por direito, ao Islão. Efectivamente, diz a lei muçulmana que toda a terra que alguma vez tenha sido conquistada pelo crescente, será sempre propriedade da comunidade muçulmana. É por isso que o Hamas quer destruir Israel.

E atenção que a Península Ibérica também está nesta categoria, de acordo com a mesma lei.

FALTA DE CONVICÇÃO, DA PARTE DOS MUÇULMANOS MODERADOS, NAS CONDENAÇÕES DOS ATENTADOS TERRORISTAS...

Artigo não muito longo sobre o carácter dúbio da condenação, por parte dos muçulmanos moderados, relativamente aos ataques bombistas suicidas...

Então, atacar os infiéis ocupantes é ou não lícito no seio do Islão?

Mas quem são os ocupantes?... A Inglaterra não é considerada «potência ocupante»?
E, se é, então o que significa o facto de que, no Islão, não há «civis», mas apenas crentes e descrentes?

O PREÇO DE PERMITIR QUE UMA «MAIORIA» MUÇULMANA VIVA NO OCIDENTE

O líderes islâmicos supostamente moderados, negavam que o terrorismo fosse realmente islâmico... e afirmavam que os fanáticos eram uma minoria... pois...

Um excerto do artigo que se pode ler ao carregar no link acima:
He (islâmico radical) said the secular as well as moderate British Muslims were also to be blamed for the London bombings. ''They've been saying all along that al-Qaida doesn't really exist, there's no such thing as holy war, nobody's going to do it in Britain. Whereas people like us, we were giving the warning.''...

Afinal, os extremistas, por mais «minoritários» que sejam, têm muito mais peso e influência sobre a vida das pessoas do que os muçulmanos ditos tolerantes...

CURIOSO SENTIDO DE JUSTIÇA

GUERRA DOS MUNDOS DENTRO DE CASA

Pensei em comentar este texto, salientando as ideias principais. Mas a prosa de Oriana Fallaci é tão bem escrita e lúcida, que tenho mesmo de colocar aqui o artigo integral dessa autêntica Cassandra do mundo moderno (saliento a grosso as partes que me parecem mais importantes):


Ahora me preguntan: “¿Qué dice, qué tiene que decir de lo sucedido en Londres?”.
Me lo preguntan personalmente, por fax, por e-mail, a menudo reprochándome porque hasta ahora he estado callada. Como si mi silencio hubiera sido una traición. Y cada vez sacudo la cabeza y me digo a mí misma: ¡¿qué más debo decir?!

Hace cuatro años que hablo. Que me lanzo contra el monstruo decidido a eliminarnos físicamente y junto a nuestros cuerpos destruir nuestros principios y nuestros valores. Nuestra cultura. Hace cuatro años que hablo de nazismo islámico, de guerra contra Occidente, de culto de la muerte, de suicidio de Europa.
Una Europa que no es más Europa sino Eurabia y que con su blandura, su inercia, su ceguera y su servilismo ante el enemigo se está cavando su propia tumba. Hace cuatro años que como una Casandra me desgañito gritando: “Arde Troya, arde Troya”, y me desespero sobre los Danai que, como en la “Eneida” de Virgilio, se propagan por la ciudad sepultada por la torpeza. Que a través de las puertas abiertas reciben a las nuevas tropas y se unen a los grupos cómplices. Cuatro años que repito al viento la verdad sobre el monstruo, es decir, sobre sus colaboracionistas que, de buena o mala fe les abren las puertas. Que como en el Apocalipsis del evangelista Juan se tiraban a los pies y se dejaban imprimir la marca de la vergüenza. Comencé con "La rabia y el orgullo". Continué con "La fuerza de la razón". Proseguí con "Oriana Fallaci se entrevista a sí misma" y con "Apocalipsis".

Y entre uno y otro, la prédica "Despierta, Occidente, despierta".

Los libros, las ideas, por los que en Francia me procesaron en 2002 acusada de racismo religioso y xenofobia. Por los que en Suiza pidieron a nuestro ministro de Justicia mi extradición esposada. Por los cuales en Italia seré procesada con la acusación de vilipendio contra el islam, es decir, por el delito de opinar. (Delito que prevé tres años de prisión cuando no se recibe sorpresivamente algún explosivo islámico en una cantina.)

Libros, ideas, por los cuales la izquierda en el Caviale y la derecha en el Fois Gras y también en el Centro del Prosciutto me han denigrado, vilipendiado, puesto en la picota junto a aquellos que piensan como yo. Es decir, junto al pueblo sabio e indefenso que en sus salones es definido por los radicales como chic, "populacho de derecha". Sí, es verdad: en los diarios, que en el mejor de los casos me oponían farisaicamente la conjura del silencio, ahora aparecen títulos compuestos con mis conceptos y mis palabras. "Guerra contra Occidente", "Culto de la muerte", "Suicidio de Europa", "Despierta Italia, despierta". Sí, es verdad, sin admitir que no me había equivocado el ex secretario de la Quercia ahora concede entrevistas en las cuales declara que estos terroristas quieren destruir nuestros valores, que este ataque es de tipo fascista y que expresa el odio por nuestra civilización. Sí, es verdad, hablan de Londonistán, el barrio donde viven unos setecientos mil musulmanes de Londres.

Una ciudad subterránea Los diarios que antes defendían a los terroristas hasta la apología del delito ahora dicen que en cada una de nuestras ciudades existe otra ciudad. Una ciudad subterránea, igual a la Beirut invadida por Arafat en los años setenta. Una ciudad extranjera que habla su propia lengua y observa sus propias costumbres, una ciudad musulmana donde los terroristas circulan sin ser molestados y sin problemas organizan nuestra muerte.

Por lo demás, ahora se habla abiertamente también del terrorismo islámico, lo que se evitaba anteriormente con cuidado para no ofender a los así llamados musulmanes moderados. Sí, es verdad: ahora también los colaboracionistas y el imán expresan sus hipócritas condenas, sus mendaces execraciones, su falsa solidaridad con los familiares de las víctimas. Sí, es verdad, ahora se realizan severos controles en las casas de los musulmanes indagados, se arresta a los sospechosos, quizá se decida echarlos. Pero en esencia nada ha cambiado. Nada. Desde el antinorteamericanismo hasta el antioccidentalismo y el filoislamismo, todo continúa como al principio. Hasta en Inglaterra, el sábado 9 de julio, es decir, dos días después del ataque, la BBC decidió no utilizar el término "terroristas", palabra que exaspera el tono de la cruzada, y eligió el vocablo bombers, atacantes, pone bombas. El lunes 11 de julio, vale decir cuatro días más tarde del atentado, The Times publicó en la página de opinión la viñeta más deshonesta e injusta que jamás haya visto. Una en la que, al lado de un kamikaze con una bomba, se ve a un general anglo-norteamericano con otra idéntica en su forma y tamaño. Sobre la bomba una inscripción: "Asesino indiscriminado y directo contra centros urbanos" y sobre la viñeta el título: "Spot the difference" (encuentre la diferencia). Casi al mismo tiempo, en la televisión norteamericana he visto a una periodista de The Guardian, diario inglés de extrema izquierda, que absolvía la apología del crimen manifestada esta vez por los diarios musulmanes de Londres. Y que en la práctica atribuía la culpa de todo a Bush. El criminal, el más grande criminal de la historia, George W. Bush. "Es necesario comprenderlos -gorjeaba-. La política norteamericana los ha exasperado. Si no hubiera habido guerra en Irak?" (Jovencita, el 11 de septiembre de 2001 la guerra no existía. El 11 de septiembre la guerra la declararon ellos. ¿Lo ha olvidado?) Y contemporáneamente he leído en La Repubblica un artículo donde se sostenía que el ataque al subterráneo de Londres no ha sido un ataque a Occidente. Ha sido un ataque que los hijos de Alá realizaron contra sus propios fantasmas. Contra el islam lujurioso (supongo que quiere decir "occidentalizado") y contra el cristianismo "secularizado". Contra los pacifistas hindúes y la magnífica variedad que Alá ha creado. En verdad, explicaba, en Inglaterra los musulmanes son dos millones y en el subte de Londres no se encuentra un inglés ni por casualidad. Todos de turbante, todos de kefíeh, todos con largas barbas y el djellabah. Si se encuentra a una rubia de ojos azules, es del Cáucaso. (¿De verdad? ¡Quién lo hubiera dicho! En las fotografías de los heridos no diviso ni turbantes ni kefíeh ni barbas largas ni djellabah, Y menos burkas y chador. Sólo veo ingleses como los que en la Segunda Guerra Mundial morían bajo los bombardeos nazis. Y al leer los nombres de los desaparecidos veo a Phil Russel, Adrian Johnson, Miriam Hyman, más algunos alemanes o italianos o japoneses. Nombres árabes, hasta hoy, sólo he visto el de una joven que se llamaba Shahara Akter Islam.

Del Corriere della Sera