quinta-feira, fevereiro 27, 2020

CELEBRAÇÃO DE DIÓNISOS NO BERÇO DA CIVILIZAÇÃO OCIDENTAL



Centenas de pessoas participaram no passado dia 22 em Atenas, Grécia, na celebração denominada Phallephoria, Falefória, em honra de Diónisos, Deus do Êxtase e do Vinho, transportando para isso um gigantesco falo, marcando a época carnavalesca, festividade de raiz pagã.

https://www.youtube.com/watch?v=mbCtsg2Tll4&fbclid=IwAR2m-IQAuLYRqlzVht1tuTXO73kBFOFxUv0PeaLGiZFcdCSdYskgaMPDFhU

quarta-feira, fevereiro 26, 2020

SUÉCIA - RAPARIGA BRUTALMENTE AGREDIDA POR QUEM FILMA A CENA E A COLOCA EM REDES SOCIAIS

Algures na Suécia, uma rapariga é brutalmente agredida por alógenos, que lhe pisam a cabeça e gritam «matem-na, juro por Alá!» A impunidade dos «jovens» dá-lhes para filmar e pôr a cena em redes sociais... será que não têm medo do «racismo!!!!!» e da «islamofobia!!!!!»?... Bem se vê que não...

Como seria de esperar, há quem esteja indignado porque... porque... porque a divulgação do vídeo nas redes sociais pode «incitar ao ódio» contra os alógenos... porque, para a Igreja do Anti-Racismo, o Diabo é a «discriminação», isto é, tratar de forma diferente o que é diferente (é exactamente este, mais nenhum, o real e original significado da palavra «discriminação, que a Esquerda diabolizou)... lá o sofrimento dos Europeus, olha, são azares da vida, agora querer impedir a construção de uma sociedade «multicultural», isso é que é o horror dos horrores... Depois têm o abjecto descaramento de se surpreenderem com o crescimento do Nacionalismo Democrático, dão a ideia de estarem à espera de que as pessoas do povo fiquem de braços cruzados a vê-los «multiculturalizarem», castanhizarem, merdificarem, a sociedade da qual se julgam donos e porta-vozes...
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Fonte: https://www.jihadwatch.org/2020/02/sweden-muslim-migrants-brutally-beat-swedish-girl-stomp-on-her-head-one-screams-kill-her-i-swear-to-allah?fbclid=IwAR0cpR8tgKy6QsxksJMtkaYwG-4sMDNWO6dUPZW-CHoWWcinSYpdl-VX29c

ENCONTRO DE TRUMP COM MODI SAUDADO POR DEZENAS DE MILHARES DE PESSOAS NA ÍNDIA

O presidente norte-americano, Donald Trump, chegou esta Lues à Índia para uma visita relâmpago que incluí um comício no maior estádio de críquete do mundo, mas não deverá culminar em realizações concretas.
As tensões comerciais têm vindo a crescer entre as duas maiores democracias do mundo numa altura em que a política de "América primeiro" embate com a do "Faça na Índia" do primeiro-ministro indiano, Narendra Modi.
Depois de o Air Force One ter aterrado em Ahmedabad, Trump foi recebido por Modi na pista com um abraço. Dançarinos em trajes tradicionais aguardavam ao lado do tapete vermelho.
Os dois seguiram depois para o estádio, onde são esperados por cem mil pessoas. A multidão começou a fazer fila às 4.00 locais para entrar no estádio para o evento "Namaste Trump", a paga pelo evento "Howdy Modi" em Houston, no ano passado, ao qual assistiram 50 mil pessoas, quando Trump comparou o primeiro-ministro a Elvis Presley.
Pelo caminho, havia dezenas de milhares de pessoas, mas não os "seis a dez milhões" que Trump alegou que estariam.
Antes de ir ao estádio, Trump parou no Sabarmati Ashram, onde o líder da independência Mahatma Gandhi viveu durante 13 anos. O presidente e a primeira-dama, Melania Trump, experimentaram usar o charka, ou roda de fiar, que é usada para tecer. Gandhi popularizou o acto como uma forma de protesto contra os tecidos estrangeiros durante o movimento de independência da Índia.
Depois do comício, Trump e Melanis voam para o Taj Mahal para o pôr-do-sol, para mais uma fotografia. Partes do edifício receberam uma limpeza e foram feitos esforços para diminuir o cheiro nauseabundo do rio que passa ao lado. Já a caminho do estádio terá sido construído um muro que os locais explicaram ter como objectivo esconder um bairro de lata, enquanto cães de rua, vacas e macacos foram afastados do local.
Mas atrás de toda a pompa e aparente entusiasmo dos dois líderes, há problemas resultantes do proteccionismo comercial de ambos os governos.
Trump apelidou a Índia de "rei das tarifas" e disse antes da visita que a terceira maior economia da Ásia tem atingido os EUA "muito fortemente há muitos anos".
Em vez de um acordo comercial mais lato, os relatos indicam que Trump e Modi devem antes assinar pequenos acordos sobre, por exemplo, a importação de motos Harley-Davidson e produtos lácteos, assim como pactos de defesa (a Rússia continua a ser o maior fornecedor da Índia, apesar de um possível acordo referente a helicópteros norte-americanos no valor de 2,4 mil milhões de dólares). Na agenda pode estar ainda a entrega de seis reactores nucleares, resultado de um acordo histórico alcançado em 2008.
Um porta-voz indiano disse que a quinta economia do mundo "não quer apressar um acordo", indicando que os assuntos que este envolve são "complicados".
Os EUA pressionam também a Índia a deixar de comprar petróleo iraniano, enquanto os empresários norte-americanos estão preocupados com os planos indianos de forçar as empresas estrangeiras a armazenas dados pessoais de consumidores indianos dentro do país.
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Fonte: https://www.dn.pt/mundo/trump-acolhido-por-abraco-de-modi-e-multidao-na-chegada-a-india-11854099.html

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«Ai, o mundo odeia o Trump, só na América é que há quem goste dele!!!!», guincham os porta-vozes me(r)diáticos da elite, cheios de certezas. Pois. Agora há que descodificar a sua linguagem: quando essa gente fala em «mundo», isso significa «os nossos colegas na imprensa em todo o planeta». Só. Entretanto, a popularidade de Trump na Índia é notória - os Indianos (hindus) sabem há mais de um milénio o que é lidar com muçulmanos diariamente, sabem por isso o valor que tem um líder ocidental que faz frente ao radicalismo islâmico...

EUA - MUÇULMANO AGRIDE CÃO QUASE ATÉ À MORTE MAS FICA EM LIBERDADE?...

Nos EUA, Michigan, o muçulmano Abdulrazzaq Salah Mustafa espancou brutalmente um cão, Champ, a ponto de o pobre animal precisar de cirurgia; o Estado do Michigan agravou recentemente as penas para maus-tratos a animais - mesmo assim consta que o agressor vai ficar em liberdade «se não arranjar mais sarilhos»... a namorada deste Mustafá diz que ele batia regularmente no cão, o qual entretanto ficará com mazelas para o resto da vida.
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Fonte: https://www.jihadwatch.org/2020/02/michigan-muslim-brutally-beats-dog-giving-it-lifelong-injuries-gets-second-chance?fbclid=IwAR3UxTkcgiijH2Rkz5EJJSHGNq6O--iavcroFPlt7xVzvpnPI_V8FYmQHHU

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Sabe-se que no Islão o cão é considerado um animal impuro. Paciência, a hoste musla veio para ficar porque sim, porque a elite que manda no Ocidente marrou que sim, porque o ideal do mundo sem fronteiras é obrigatório e por isso o povinho tem de aguentar isto tudo, até porque o credo do profeta árabe deu fabulosos contributos à cultura europeia e assim...

ÍNDIA - VIZINHOS MUÇULMANOS ATEIAM FOGO A NÃO MUÇULMANO

Na Índia, mais concretamente em Madhya Pradesh, Estado do centro do País, muçulmanos matam vizinho não-muçulmano, Dhan Prasad Ahirwar, um dalit (casta mais baixa) pegando-lhe fogo; família da vítima diz: «queriam-nos fazer o mesmo». 
Dhan Prasad Ahirwar pediu aos muçulmanos que deixassem de intimidar os seus (dele) pais. Em resposta, os seguidores da religião da paz viraram-se com ele e incendiaram-no.
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Fonte: https://www.jihadwatch.org/2020/02/india-muslim-neighbors-set-non-muslim-on-fire-victims-family-says-they-planned-to-burn-all-of-us-alive?fbclid=IwAR0R5sU1cROn1CWU2OEw94vCxc7_yjp4_sywN3Tavh6KBG0C_0CweioIzDo

EUA - JOVEM DE DEZASSETE ANOS CONVERTE-SE AO ISLÃO E ASSASSINA JOVEM MAIS NOVO

Nos EUA, Flórida, um pivete de dezassete anos, Corey Johnson, converteu-se ao Islão. Anunciou que queria juntar-se ao califado - ISIL - mas as autoridades não fizeram caso. Depois assassinou, em 2018, um jovem de treze anos, Jovanni Alexander Sierra, abrindo-lhe a garganta, porque ele troçou do seu credo. Atacou à facada várias outras pessoas.
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Fonte: https://www.jihadwatch.org/2020/02/florida-17-year-old-boy-converts-to-islam-slits-throat-of-13-year-old-killing-him-for-mocking-his-new-religion?fbclid=IwAR2--wYAt_OXLqoxxC1Nv4pVzdVnaq35KnmmMS46Z28Ajy1EOKe4mIP2dyQ

EUA - CONVERSO AO ISLÃO PLANEIA ATENTADO CONTRA BASE MILITAR

Mais um ocidental convertido ao Islão que resolve planear um massacre jihadista. Este, Robert Lorenzo Hester, Jr., é do Kansas e estava a engendrar um maciço atentado contra uma base militar. 
O fulano é branco mas usa o cabelo à negro de rua. Não surpreende em nada, o grosso dos jovens dos gangues negróides ou influenciados pela cultura negróide oferecem um alto potencial de conversão ao Islão, religião que histórica e simbolicamente é «a religião do outro - inimigo da Europa», pelo que tornar-se muçulmano é só uma extensão e desenvolvimento do ódio e da «revolta» dos «jovens» dos subúrbios negrificados contra «o sistema» dos brancos ocidentais.
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Fonte: https://www.jihadwatch.org/2020/02/the-isis-plot-in-kansas-city-you-heard-nothing-about

NEGRO É O PRIMEIRO HOMICIDA COM ÁCIDO DO REINO UNIDO - E ATACOU GUARDAS NA PRISÃO EM ESTILO «JIHADISTA»

O primeiro assassino com ácido da Grã-Bretanha lançou um ataque jihadista a funcionários da prisão, ameaçando polícias com um instrumento afiado na sua cela. Os oficiais temem um aumento no 'extremismo da prisão'.
Xeneral Imiuru foi preso em 2018 depois de ser condenado por um ataque com ácido…
Já havia agredido guardas noutra prisão e agora foi revelado que tentou um ataque jihadista na prisão de Winchester.
Acredita-se que o jovem de 20 anos tenha falsificado uma tentativa de suicídio para atrair guardas à sua cela.
Uma vez dentro da cela, encontraram Imiruru no chão. Três guardas entraram e o preso investiu contra eles com uma arma amarrada ao braço, antes de ser contido.
O Times informou que ele disse aos guardas que esse era ataque jihadista, apesar de não estar na prisão por delitos terroristas.
O Serviço Penitenciário confirmou ao Times que o ataque havia ocorrido e que estava sendo investigado.
O incidente ocorreu na última Joves, depois de o preso ser segregado de outros presos, porque foi considerado como uma ameaça.
Prisioneiros que se apresentam como 'emires' nas prisões em todo o Reino Unido têm forçado alguns reclusos a converterem-se à sua ideologia islâmica.
Desde que o terrorista Sudesh Amman foi libertado no início da sua sentença, no mês passado, e esfaqueou duas pessoas em Streatham, Londres, Downing Street foi instada a enfrentar a ameaça de extremismo nas prisões.
Acredita-se que a tentativa de Imiuru de copiar métodos jihadistas seja uma preocupação para os que estão no serviço prisional (...)
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Fonte: https://www.jihadwatch.org/2020/02/uk-muslim-acid-attack-killer-launches-jihad-attack-on-prison-guards?fbclid=IwAR1SpFn44EgBcaltAyVztOLkca_bgJlwJbRbZ6F1bIW1oh1BliqZNmSXw3c

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Mais um que vem para fazer o que os Europeus não querem fazer...

REINO UNIDO: ABUSADOR DE CRIANÇAS CUMPRIRÁ PROVAVELMENTE NÃO MAIS DE TRÊS ANOS E SETE MESES DE CADEIA

Será possível que um «asiático» de trinta anos de idade, Samiral Choudhury - indiano ou paquistanês?, eventualmente muslo... - abusador sexual de crianças, seja sentenciado a apenas sete anos de cadeia - havendo o risco de cumprir menos de quatro anos de prisão efectiva?... 
Acresce que foi detido como passador de droga.
«O Reino Unido está actualmente considerando uma legislação de emergência que aboliria a libertação automática dos condenados por crimes relacionados com terrorismo. A nova legislação foi introduzida após o ataque terrorista de Stretham, cometido por Sudesh Amman, um terrorista que havia sido libertado sob licença poucos dias antes de cometer o ataque que deixou dois feridos.
A legislação de emergência proposta determinaria que os terroristas condenados cumprissem pelo menos dois terços das suas sentenças e fossem a um conselho de liberdade condicional antes de serem libertados. No entanto, a nova lei não impediria a libertação precoce de violadores condenados como Samiral Choudhury da prisão.»
É, evidentemente, mais uma notícia que não vereis nas SICs e mé(r)dias afins.
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Fonte: https://www.jihadwatch.org/2020/02/uk-asian-groomer-rapist-sentenced-to-7-years-will-likely-be-out-in-3-years?fbclid=IwAR1qarJ8u9vaWOvFkwM5OXFs9UGKvcGxhk3BSJAfzidMvUDBlFS53lvk7uE

terça-feira, fevereiro 25, 2020

EM ZONA AFRICANIZADA - JOVENS ESFAQUEADOS POR «JOVENS» EM COMBOIO

Dois homens, ambos de 25 anos, foram esfaqueados, pelas 06h00 deste domingo, no interior de um comboio da CP que se encontrava parado na estação de Caxias, no concelho de Oeiras.
Ao que o CM apurou, um dos feridos foi golpeado nas costas, e o outro na cara.
Os dois agressores fugiram logo após a rixa.
O CM sabe que o conflito se iniciou dentro de um comboio da Linha de Cascais, que circulava no sentido Cascais-Lisboa. Pelas 05h50, os quatro homens começaram a discutir, por razões ainda não apuradas. 
Quando o comboio parou na estação de Caxias os quatro saíram para a plataforma e iniciaram uma luta. Foi então que as duas vítimas de esfaqueamento foram golpeadas: uma na cara e a outra nas costas. Os agressores fugiram. 
Os Bombeiros de Paço d’Arcos e o INEM transportaram as vítimas ao Hospital de São Francisco Xavier, em Lisboa. A PSP investiga.
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Fontes: 
https://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/alerta-cm--dois-esfaqueados-em-rixa-dentro-de-comboio-em-oeiras
https://www.cmjornal.pt/multimedia/videos/detalhe/dois-esfaqueados-em-rixa-dentro-de-comboio-em-oeiras?fbclid=IwAR3rGtuDvqA9PET6QBvZzBgm8fBqxmfVWC42esneNtph3r541uzlzOC2rX0

segunda-feira, fevereiro 24, 2020

SOBRE O CARNAVAL






















Carnaval, celebração de raiz porventura arcaica, essencialmente semelhante à Saturnália, mas com traços de outras festividades pagãs, nomeadamente da Lupercália, aqui descrita há poucos dias, e da Bacanália, na qual, ao mesmo tempo em que o líquido de Baco descia as gargantas e subia às cabeças, se podia dizer e fazer toda a sorte de deboches.
O Carnaval é efectivamente um tempo de pura descontracção, em que se pode fazer, dizer e até ser» virtualmente tudo «o que se quiser» - com os limites que a sociedade actual impõe, relativizando sempre o sentido do total que algumas festas poderiam ter originalmente, pois que, numa época em que são sempre precisos polícias, médicos, enfermeiros, etc., não se pode esperar que todos estejam ao mesmo tempo envolvidos numa dada celebração, como bem notou Roger Caillois em «O Homem e o Sagrado».
No antigo calendário romano, Fevereiro era o último mês do ano, época de contacto com os mortos, de purificação da cidade - é daí que vem o nome Fevereiro, de Februus, Deus Subterrâneo dos Mortos e das Riquezas - tendo assim um ambiente similar ao do Halloween céltico (Samhain, na língua irlandesa), o qual é, para os Celtas, a passagem de um ano para outro.
Neste extremo ocidente europeu, o Entrudo está actualmente muito influenciado pela cultura brasileira, o que contribui para um empobrecimento da tradição carnavalesca nacional: um povo sem orgulho, acabrunhado, deixa-se colonizar também nisto, especialmente quando a ideia de que a versão carioca de tal festividade «é que é o Carnaval por excelência» parece estabelecida como um facto indiscutível, e «toda a gente» a considera melhor que todas as outras.
E tal colonização, verdadeiramente kitsch porque feita com base na diluição da identidade cultural nacional, passa por cima até do mais prosaico bom senso - chega a infringir as mais elementares regras da sensatez no que ao clima diz respeito. Cá, ainda é Inverno e, por conseguinte, a tradição de cá não consistia em mostrar descomunais coxas, tantas vezes invernalmente anafadas, trajadas com roupas que deixam as pobres moçoilas semi-nuas a gramar um frio ventoso pelas carnes adentro.
Parece-me a propósito disto pertinente observar a diferença radical entre o Carnaval brasileiro e os Carnavais europeus - por mais diferenças que se verifiquem entre estes últimos, há algo que os caracteriza em comum por oposição ao do Rio de Janeiro: trata-se, quanto a mim, da valorização do não manifesto, do oculto, do acto de esconder.
A festividade carnavalesca brasileira é típica do Verão - com efeito, realiza-se numa altura em que o hemisfério sul vive o pico da estação quente. Por conseguinte, a celebração pauta-se pela abertura, pela exuberância da extroversão absoluta.
As festividades carnavalescas europeias, pelo contrário, são festas típicas do Inverno - têm lugar numa época do ano em que o hemisfério norte vive ainda na estação fria. Em assim sendo, tais celebrações caracterizam-se pela ocultação, pela exuberância duma introversão virada do avesso, ou seja, exibida perante os olhos de todos - e é isso a máscara.
Tornou-se lugar-comum a noção de que os Brasileiros, e demais latino-americanos, são especialmente extrovertidos (traço eventualmente africano, também presente nos EUA), ao passo que a Europa tende para a introversão - e quanto mais geograficamente afastados de África, mais introvertidos são os Europeus, com a estranha excepção do caso português, que, situando-se territorialmente no sul do continente, pauta-se todavia por uma marcada introversão, visível desde logo na sua pronúncia, que se assemelha genericamente à do gélido leste europeu.
Ora o Carnaval é, por excelência, a festa da quebra das regras, da excepção - faz-se nesta altura o que não se pode fazer durante o resto do ano.
Não obstante, os Brasileiros têm nesta época, não um momento de excepção, mas sim de intensificação do que já são no resto do ano; quanto aos Europeus, dão-se ao festejo desbragado, não raras vezes debochado, mas a coberto de máscaras.


Introversão e cultura europeia versus extroversão sul-americana: enquanto no Rio de Janeiro anda tudo ao léu, como na praia, em Veneza, por exemplo, vive-se um momento feérico, gerado pelo encontro da bizarria das refinadas máscaras (cujo potencial erótico e bizarro foi particularmente explorado em «Eyes Wide Shut», ou «Olhos Bem Fechados», de Stanley Kubrick) com o nevoeiro, que, segundo parece, é na cidade dos Vénetos frequente.

Bom seria, digo eu, que o carnaval português, em vez de receber a influência brasileira, tivesse ficado mais parecido com o veneziano. É que Lisboa até tem a sua névoa e o seu ar melancólico, sóbrio, triste segundo alguns, mas que, visto de outro modo, pode esconder mistérios e riquezas insuspeitadas. Tal atmosfera não tem muito a ver com roupagens verde-e-amarelo e com desfiles à maneira rio-de-janeirista, mas combina perfeitamente com o cenário construído pela máscara veneziana. Em Portugal, nos saudosos anos setenta e princípios dos anos oitenta, antes da maciça influência brasileira, as pessoas mascaravam-se a rigor (e tinham ainda menos dinheiro do que têm hoje), encarnando certas e determinadas personagens da realidade ou da fantasia; e eram incontáveis os que, mesmo não usando uniformes, acabavam todavia por ajustar a sua caraça de modo a bem esconder as respectivas ventas.

DIA EUROPEU DA MEMÓRIA PAGÃ

Logotipo do projecto do Dia Europeu da Memória Pagã - Janus, Deus dos Inícios, invocado no início de cada acção, além de simbolizar também o começo de uma restauração pagã.
Foi um dos muitos marcos religiosos, políticos e legais que assinalaram o fim da tolerância geral do mundo antigo genuinamente europeu e instaurou o totalitarismo abraâmico vindo do Oriente semita. A sua abissal ofensa foi dupla - não apenas destruiu a liberdade em si - liberdade de culto, de expressão, de consciência até, tanto quanto possível - destruiu também os altares dos Deuses Nacionais ocidentais, legítimos padroeiros dos Povos do Ocidente, a começar pelos dos Romanos, mas rapidamente se estendendo a todas as outras gentes europeias. Ao mesmo tempo, vários motins anti-pagãos em Alexandria levaram à destruição de bustos de Serápis em toda a parte onde fossem encontrados, e a sua substituição por crucifixos, pintados em janelas, paredes, pilares, etc.. Deu-se uma revolta de pagãos, liderada pelo filósofo Olympius; os pagãos acabaram refugiados dentro do templo de Serápis; após um cerco violento, os cristãos ocuparam o edifício e demoliram-no, queimando, no processo, a famosa biblioteca de Alexandria, e profanando as imagens de culto do Deus.

O encerramento dos templos implicou a extinção do fogo sagrado do templo de Vesta, que era o fogo sagrado da pátria, todos os anos apagado e reacendido, imagem maior do fogo sagrado do lar, que brilhava no centro de cada casa romana (sucedendo algo de similar noutras partes do mundo indo-europeu, como a Grécia e a Índia ariana).

Mais de um milénio e meio depois, surge em Itália a iniciativa do Dia Europeu da Memória Pagã, que, sendo marcado para 24 de Fevereiro, constitui um retomar simbólico do facho pagão - tal como sucedia outrora, o fogo sagrado deve reacender-se no dia em que se extinguiu.
(Para mais informações, clicar aqui e também aqui [versão em Inglês, a original é em Italiano]).

Um vídeo sobre o fim forçado na Antiguidade e o actual retorno do culto aos Deuses Nacionais, feito por gentios italianos, nossos parentes na Latinidade:
https://www.youtube.com/watch?v=xUsKhN_5Mq4

domingo, fevereiro 23, 2020

AO DEUS DAS FRONTEIRAS - TÉRMINO





Dia 23 de Fevereiro é consagrado no calendário religioso latino a Terminus, Deus das Fronteiras. Trata-Se de uma Divindade, representada por uma pedra, que zela pelo respeito devido aos marcos que delimitam os territórios. Nesta data, os proprietários enfeitavam com grinaldas as pedras que marcavam as fronteiras das suas terras e ofereciam bolos, frutos e vinho à Divindade.
Celebrava-se a Terminália junto de uma rocha fronteiriça, no templo de I.O.M. - Iuppiter Optimus Maximus ou Júpiter o Melhor e o Maior - localizado no monte Capitolino, em Roma.

O poeta Ovídio consagrou-Lhe estas palavras: 
«Santo Terminus, Tu defines povos e cidades e nações dentro das suas fronteiras. Toda a terra estaria em disputa se não fosses Tu. Não procuras serviços nem o favor de ninguém; nenhuma quantia de ouro pode corromper o Teu julgamento. Em boa fé, Tu preservas as reivindicações legítimas às terras rurais.» 
(Ovídio, Fastos II.658-62).

Saúde-Se portanto o Deus das Fronteiras, garantia de justiça e de identidade...

De notar, entretanto, que uma das facetas de Júpiter, o Deus Máximo dos Romanos (e de outros Povos áricos), é Júpiter Terminalus, isto é, Júpiter Guardião das Fronteiras.
Terminus é, em termos etno-históricos, um dos testemunhos do carácter arcaico e indo-europeu da Religião Romana, dado que parece ter equivalentes noutras tradições indo-europeias: Heimdall entre os Nórdicos, Bhaga entre os Arianos da Índia. De acordo com uma lenda romana, Terminus recusou que o Seu altar fosse retirado do Monte Capitolino para aí se erigir um templo a Júpiter. Os Romanos consideraram que essa recusa constituía um bom augúrio para a futura defesa das fronteiras devidas da cidade. O altar de Terminus acabou por ser incluído no templo de Júpiter, tendo sobre si uma abertura, uma vez que a tradição ritual ordenava que o altar estivesse sob o céu.

Terminus faria parte, segundo Georges Dumézil, de uma arcaica tríade juntamente com Júpiter e Juventas (Juventude), tríade esta que seria a versão latina de uma tríade indo-europeia, obviamente mais arcaica, cuja versão indiana seria constituída por Mitra (soberano jurista, como Júpiter), Aryaman (entrada dos homens na sociedade, passando da infância à idade adulta, tendo relação nisso com Juventas, personificação divina da Juventude) e Bhaga (distribuidor dos bens, portanto, da propriedade, um pouco como Terminus). Segundo Plutarco, o culto original de Terminus não recebia sacrifícios sangrentos por ser uma Divindade pacífica.

TRIBUNAL EUROPEU DOS DIREITOS HUMANOS PERMITE A DEPORTAÇÃO DE IMIGRANTES ILEGAIS

Numa decisão histórica que terá implicações potencialmente sísmicas para a política de imigração na Europa, o Tribunal Europeu de Direitos Humanos (CEDH) decidiu que a Espanha agiu de maneira legal quando deportou sumariamente dois imigrantes que tentaram entrar ilegalmente no território espanhol.
O tribunal de Estrasburgo - que tem jurisdição sobre 47 países europeus e cujas decisões são vinculativas para todos os 27 Estados membros da União Europeia - determinou que, para que os imigrantes se beneficiem de certas protecções de direitos humanos, como acesso a advogados, intérpretes e direito de permanecer na Europa, devem primeiro entrar no território europeu de maneira legal, não ilegal.
A decisão, que efectivamente autoriza os governos europeus a sumariamente deportar imigrantes ilegais imediatamente na fronteira, transfere alguns poderes de decisão sobre imigração de volta aos Estados-Nações europeus. A decisão está a ser vista como uma grande vitória para aqueles que acreditam que os Estados soberanos têm o direito de decidir quem tem ou não permissão para entrar no seu território.
O caso espanhol remonta a Agosto de 2014, quando centenas de imigrantes da África subsaariana invadiram a cerca da fronteira em Melilla, um enclave espanhol no norte de África. Depois de passar várias horas em cima da cerca, dois homens, um da Costa do Marfim e outro do Mali, desceram e foram algemados pela polícia de fronteira espanhola, que os entregou às autoridades marroquinas.
Os dois africanos disseram que nunca tiveram chance de explicar as suas circunstâncias pessoais ou receber ajuda de advogados ou intérpretes. Em Fevereiro de 2015, com a ajuda de advogados de direitos humanos, a dupla levou o caso à CEDH. Em Outubro de 2017, a CEDH decidiu que as deportações sumárias eram uma violação do direito europeu. O Tribunal determinou que a polícia de fronteira espanhola não havia verificado a identidade dos imigrantes, nem lhes proporcionado acesso a advogados, tradutores ou pessoal médico. Ordenou que Espanha pagasse a cada um deles € 5.000. Em Dezembro de 2017, o governo anterior de Centro-Direita de Espanha recorreu da decisão. Em 13 de Fevereiro de 2020, a CEDH revogou por unanimidade o seu julgamento anterior. Numa declaração, explicou: "O Tribunal considerou que os requerentes se colocaram de facto numa situação ilegal quando tentaram deliberadamente entrar em Espanha a 13 de Agosto de 2014 atravessando as estruturas de protecção de fronteira de Melilla como parte de um grande grupo e num local não autorizado, aproveitando grande número de pessoas e usando a força. Assim, optaram por não utilizar os procedimentos legais existentes para entrar no território espanhol de forma legal, assumindo que desejavam reivindicar direitos sob a Convenção - não haviam feito uso dos procedimentos oficiais de entrada existentes para esse fim, e que isso era consequência da sua própria conduta. "Na medida em que constatou que a falta de um procedimento individualizado para a sua remoção foi consequência do comportamento dos próprios demandantes, o Tribunal não pôde responsabilizar o Estado demandado pela falta de recurso legal em Melilla que lhes permitisse desafiar essa remoção".
A CEDH acrescentou que os dois homens poderiam ter pedido vistos ou protecção internacional numa passagem oficial de fronteira ou em embaixadas ou consulados espanhóis em Marrocos ou nos seus países de origem.
A decisão da CEDH foi recebida com indignação por grupos de direitos humanos e outros proponentes da imigração descontrolada em massa para a Europa. A Amnistia Internacional afirmou em comunicado: "O julgamento de hoje é muito decepcionante. Estes dois homens voltaram para Marrocos assim que entraram em Espanha, sem chance de explicar as suas circunstâncias, sem chance de pedir asilo e sem chance de recorrer da expulsão." "Que o tribunal tenha decidido hoje que a Espanha tinha o direito de fazer isso, porque os homens entraram no país de forma irregular, é realmente um golpe para os refugiados e os direitos dos imigrantes. As pessoas devem ter acesso aos procedimentos de asilo e recorrer de qualquer decisão, independentemente de como entraram no país em que desejam buscar refúgio".
Wolfgang Kaleck, Secretário Geral do Centro Europeu de Direitos Constitucionais e Humanos, disse que a decisão da CEDH será vista como uma "carta branca" para deportações sumárias noutros lugares da Europa: "Os recuos na fronteira com Marrocos são uma prática espanhola de longa data, que se tornou um modelo para outros Estados ao longo das fronteiras terrestres externas da União Europeia".
Ao escrever para o blog de direito constitucional, Verfassungsblog, o advogado espanhol Carlos Oviedo Moreno, acusou a CEDH de racismo: "A CEDH ... distingue entre entrada legal e irregular no território de um Estado e atribui-lhe a consequência de colocar algumas pessoas fora da protecção da Convenção Europeia de Direitos Humanos.
"A consequência desse raciocínio é perpetuar as fronteiras como lugares sem direitos para grupos muito particulares: imigrantes (negros), pessoas do Sul Global, a minoria indesejável excluída dos benefícios do livre movimento global incentivados por todos os demais".
Outros saudaram a decisão da CEDH. "As fronteiras devem ser defendidas", disse o presidente de Melilla, Eduardo de Castro, do partido libertário Ciudadanos (cidadãos). "Os países devem defender a sua soberania e território".
Funcionários em Ceuta, outro enclave espanhol no norte de África, também saudaram a decisão da CEDH. Alberto Gaitán, porta-voz do governo de Ceuta, liderado pelo Partido Popular de Centro-Direita, disse: "A decisão protege o nosso direito e obrigação de preservar e defender a integridade e inviolabilidade da nossa fronteira, bem como as acções realizadas pela nossa polícia de fronteira e polícia nacional, que têm o nosso respeito, suporte e apoio".
A congressista Teresa López, que representa Ceuta para o partido conservador Vox, o terceiro maior partido de Espanha, acrescentou: "A CEDH apoiou o bom senso na defesa de uma fronteira bem definida, que é uma das condições essenciais para a estabilidade de qualquer Estado. O tribunal respondeu com bom senso ao facto de que os ataques maciços e violentos às fronteiras de Ceuta e Melilla são acções colectivas em que os agressores se colocam consciente e voluntariamente numa situação de flagrante ilegalidade. "Na realidade, as chamadas deportações expressas consistem em cada país ser capaz de defender as suas fronteiras e os seus habitantes com todos os meios legais e proporcionais à sua disposição. Desde a sua criação, a Vox apelou à polícia e guardas de fronteira espanhóis, com todos os meios materiais e legais para proteger a fronteira espanhola".
O porta-voz parlamentar da Vox, Iván Espinosa de los Monteros, descreveu a decisão como "uma vitória para Espanha e para o Estado de Direito". Acrescentou: "A decisão da CEDH determina que um Estado-Nação tem o direito de defender as suas fronteiras. Quando alguém se dedica a violar essas fronteiras, o Estado-Nação tem o direito de devolver essa pessoa ao seu local de origem o mais rapidamente possível."
Ainda não está claro se a decisão da CEDH terá um efeito dissuasor. Os imigrantes, muitas vezes usando violência extrema, estão cada vez mais usando a táctica de ataques em massa contra as cercas de fronteira em Ceuta e Melilla, num esforço para sobrecarregar a polícia de fronteira. Nos últimos 18 meses, milhares de imigrantes equipados com luvas, sapatos de cano alto e ganchos improvisados ​​tentaram escalar as cercas. Incidentes recentes notáveis ​​incluem:
 - 26 de Julho de 2018 . Pelo menos 800 imigrantes da África subsaariana tentaram escalar a cerca em Ceuta. Um total de 602 conseguiu entrar no território espanhol. Os imigrantes usaram violência sem precedentes contra a polícia espanhola. Onze polícias ficaram feridos quando os imigrantes os atacaram com cal quente, lança-chamas caseiros, paus e objectos pontiagudos, além de urina e excrementos.
 - 22 de Agosto de 2018. Um total de 119 imigrantes escalou a cerca com sucesso em Ceuta, depois de aproveitar a presença policial diminuída no lado marroquino da fronteira durante um feriado muçulmano.
 - 21 de Outubro de 2018. Mais de 300 imigrantes tentaram escalar a cerca em Melilla; 200 imigrantes, principalmente da África subsaariana, entraram com sucesso no território espanhol.
 - 12 de Maio de 2019. Mais de 100 imigrantes tentaram escalar a cerca em Melilla; 52 imigrantes, principalmente dos Camarões, Costa do Marfim e Mali, entraram com sucesso no território espanhol.
 - 30 de Agosto de 2019. Mais de 400 imigrantes tentaram escalar a cerca em Ceuta; 155 imigrantes, principalmente da África subsaariana, entraram com sucesso no território espanhol.
 - 19 de Setembro de 2019. Pelo menos 60 imigrantes tentaram escalar a cerca em Melilla; 26 imigrantes, principalmente da África subsaariana, conseguiram entrar no território espanhol.
 - 18 de Novembro de 2019. Um contrabandista de pessoas transportando 52 imigrantes - 34 homens, 16 mulheres e duas crianças - chegou ao território espanhol depois de dirigir a sua carrinha a toda velocidade pelo portão de fronteira em Ceuta. O motorista, um marroquino de 38 anos com residência francesa, foi preso mais de um quilómetro em território espanhol. Os imigrantes, que alegavam ser do Congo, Guiné e Costa do Marfim, foram levados para uma instalação de processamento de imigrantes em Ceuta.
 - 19 de Janeiro de 2020. Mais de 250 imigrantes tentaram escalar a cerca em Ceuta; duas dúzias de imigrantes e polícias ficaram feridos.
O novo governo da Espanha, formado por uma coligação de socialistas e comunistas, removeu recentemente o fio de navalha, conhecido como fio de sanfona, das cercas da fronteira ao longo da fronteira da Espanha com Marrocos. O governo ordenou a sua remoção depois de os imigrantes que tentaram pular as cercas sofrerem ferimentos. A polícia e os agentes das patrulhas de fronteira alertaram que, sem o fio da sanfona, a fronteira se tornará ainda mais vulnerável a incursões em massa do que já é.
O líder da Vox, Santiago Abascal, disse que o plano do governo fazia parte de um esforço mais amplo para minar a soberania nacional em favor da imigração em massa globalista. Pediu a substituição das cercas por muros de concreto para garantir melhor a fronteira: "As fronteiras em Ceuta e Melilla são violadas permanentemente por avalanches de imigrantes. Vamos propor uma reforma da lei de imigração para poder expulsar um imigrante imediatamente se a sua documentação não estiver em ordem. Acreditamos que a melhor protecção é uma muro de concreto alto o suficiente para que as forças de segurança controlem a fronteira ".
Espinosa de los Monteros culpou o governo por incentivar a imigração em massa. "Não somos contra a imigração", disse ele durante entrevista à televisão pública espanhola. "Nós nem somos contra os imigrantes ilegais. Não é culpa deles que um governo irresponsável os tenha chamado para vir aqui ilegalmente".
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Soeren Kern é membro sénior do Gatestone Institute de Nova York .
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Fonte: https://www.gatestoneinstitute.org/15615/spain-migrants-deportations

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Olha se não estivéssemos na União Europeia, o que podia facilmente vir por aí... compare-se o que tem sido feito no parlamento tuga - português é outra coisa - com aquilo que neste caso se fez ao mais alto nível da UE... isto porque o trabalho nacionalista democrático anda a ser feito há muito mais tempo além Pirinéus do que em Portugal, porque na Alemanha, em França, na Itália, na Suécia, na Áustria, na Holanda e noutros países já muitos nacionalistas perceberam que a melhor aliada do Nacionalismo é, inequivocamente, a Democracia...
De qualquer forma isto não chega. É uma medida defensiva, meramente reactiva - urge tomar medidas mais interventivas, que reduzam cada vez mais a permanência maciça de alógenos em solo europeu.
Viva a UE, vivam as Fronteiras, viva o crescimento do Nacionalismo Democrático que conseguiu, directa ou indirectamente, que esta medida fosse aprovada, uma acção da mais elementar protecção do Organismo Europa. Que Terminus e todos os Deuses das Fronteiras e das Nações protejam a Europa...


«O QUE É SER ESCANDINAVO»? PERGUNTA A PUBLICIDADE PROPAGANDA DA SAS...

Pode ser que sirva de lição aos tugas que insistem que Portugal é diferente do resto da Europa porque o «tuguinha» é anti-racista e gosta de imigração e etc.... Não. Nenhum Povo gosta de imigração.
É a elite, e só a elite, genericamente, que gosta de imigração, de multiculturalismo e de miscigenação. E a elite cultural ocidental é a mesma, a mesmíssima em todos os pontos da Europa Ocidental - seja em Portugal, em Espanha, em França ou, neste caso, na Escandinávia. Pôr um negro a referir «os nossos ancestrais viquingues» (1:31) é o tipo de «coisa» inqualificável de que nem um BE ou um MAS se lembraria, acho que nem eles teriam o despudor de inventar uma destas, ou de filmar um negro a dizer «os nossos antepassados lusitanos»....
Aprender sobre a identidade de um Povo Europeu a partir da moderna produção cultural da elite ocidental é chegar à «conclusão» de que esse Povo não tem uma identidade étnica definida, ou que a sua identidade está em «permanente evolução» - esta é a deixa para encher o país de alógenos, porque a identidade de um Povo é o que «dela fizermos», e a elite assume-se implicitamente como dona do País, tratando o Povo como um bocado de plasticina, que dá para todas as formas que se quiser...

Agradecimentos a quem aqui trouxe este vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=ShfsBPrNcTI&t=90s, que me abstenho de reproduzir por pudor.
Neste momento os comentários a este vídeo estão desactivados e os votos de desaprovação superam em muito os de aprovação: em 991 888 visualizações, há 13418 «gosto» e 109 789 «não gosto». Ao menos isso, o Povo resiste...



sábado, fevereiro 22, 2020

ALEMANHA - POLÍCIA PERGUNTA A REFUGIADO ILEGAL SE ELE QUER IR-SE EMBORA, ELE DIZ QUE NÃO, A POLÍCIA DEIXA-O FICAR...

A polícia alemã pergunta a um iraquiano ilegalmente refugiado se ele quer ir-se embora, ele responde que não e a polícia pira-se? Será verdade uma merda destas, pode a burocracia inoperante (na organizada Alemanha...) combinar-se com o laxismo moral que engendrou as leis para produzir casos destes? Talvez haja no texto da notícia grosso exagero, mas também já vi pior...
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Fonte: https://www.jihadwatch.org/2020/02/germany-police-ask-rejected-muslim-asylum-seeker-if-he-wants-to-be-deported-he-said-no-and-the-cops-left?fbclid=IwAR1MwdYz1ucUJj-b-pVF8X11P6wNWe0Jbm4IKeJEecBPuIy_76b2kHupW1E

sexta-feira, fevereiro 21, 2020

TRUMP «FALOU MAL DE UM FILME SEM O TER VISTO E ELOGIOU UM FILME RACISTA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!»...

Trump brinca num discurso criticando a atribuição de um Óscar a um filme sul-coreano - a SIC diz que ele falou mal do filme «sem o ter visto!», como se não percebesse uma simples brincadeira, era preciso ser notoriamente estúpido para achar que Trump ia querer hostilizar um dos aliados mais vitais dos EUA no oriente asiático, nomeadamente a Coreia do Sul; a seguir, Trump diz que «E Tudo o Vento Levou» é que era bom, e os «jornalistas» da SIC aproveitam para estender-se (ao comprido) em considerações sobre o carácter de alegada apologia dos «racistas-esclavagistas» e da misoginia. Note-se que o filme é universalmente apreciado por «toda a gente», genericamente, simboliza uma «idade de oiro» do cinema, mas os «jornalistas»-«analistas» não perdem uma «oportunidade» para acusar Trump de «racismo!!» (pecado capital na «religião» da elite) e de «misoginia»... mas esta merda é jornalismo? Isto é nada mais que propaganda política da mais cobarde e invertebrada apresentada como noticiário - uma mensagem básica, simplista, carregada de ódio, que poderia ser um tempo de antena do BE, do «Livre», do «MAS» ou quejanda merda, e aí o telespectador daria de antemão o devido desconto (saldos de mais de 50%...), mas não, é apresentado como «noticiário», de maneira a parecer informação «dinâmica» e supostamente imparcial e eventualmente os mais ingénuos ficam a ouvir... 
Razão tem esta «gente» para se inquietar com o crescimento do Nacionalismo político democrático. Tem muita razão mesmo, porque é mesmo esta «gente» e sobretudo seus donos aquilo que constitui o principal alvo do Nacionalismo.

TOUREIRO PRESO POR MAUS TRATOS A ANIMAIS

O cavaleiro monfortense João Moura, de 59 anos, foi detido esta Mércores, dia 19, na sua herdade, em Monforte, por alegado crime de maus tratos a animais de companhia.
A detenção vem no seguimento de uma investigação levada a cabo pelo Serviço de Protecção da Natureza e do Ambiente (SEPNA) da Guarda Nacional Republicana (GNR).
João Moura foi esta tarde [dia 19] presente a primeiro interrogatório no Tribunal de Portalegre.
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Fonte: https://radioelvas.com/2020/02/19/joao-moura-detido-por-maus-tratos-a-animais/?fbclid=IwAR2G0fZmSedVWv_ab54TjteOj7J-peMm2tGszSwmP-WbHKW63gUkS6p1Dyg

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Não me admirava nada que este fosse daqueles toureiros/aficionados que dizem adorar animais e que ninguém gosta mais de animais do que eles, como exemplo até exibem os cães que possuem... porque para eles «gostar» de um animal é quase sempre como gostar de um Ferrari ou de um Porsche: tanto os seus grandes cães como os seus bólides servem para atingir velocidades e dar-lhes, aos possuidores, o seu estilo...

quinta-feira, fevereiro 20, 2020

CELEBRAÇÃO DE BACO NO BERÇO DA CIVILIZAÇÃO EUROPEIA


Celebração no templo oficial ateniense da Conselho Supremo dos Nacionais Helenos a 15 de Fevereiro de "2020" da Anthesteria, em homenagem ao Deus Dionísos e às almas progenitoras. 
O colectivo deseja a todos os devotos saúde e felicidade, e à sua nação iluminação e liberdade.
Fonte: https://www.facebook.com/YSEEHELLAS/photos/pcb.10157014372984562/10157014368119562/?type=3&theater

quarta-feira, fevereiro 19, 2020

EUA - NEGRO AFRICANO ASSASSINA MAIS DE VINTE PESSOAS

Os mé(r)dia tugas adoram notícias de serial killers, é o tipo de tema que se adequa à «informação-espectáculo», quase complementando as toneladas de séries, filmes e filmezecos sobre psicopatas e sociopatas e quejanda merda de produção ianque. Este caso todavia não tem sido noticiado, que curioso, porque será.... talvez tenha a ver com os «escrúpulos» dos «jornalistas» que evitam que certos factos sejam conhecidos do grande público, pura e simplesmente porque sabem que a simples verdade desses factos pode levar o povinho a votar «erradamente» em certas forças populistas e nazi-fascistas!!!! e assim... portanto, como o povinho «não sabe votar devidamente», é preciso ocultar informação, porque o povinho não saberia utilizá-la «correctamente»...
Este queniano «refugiado» no Texas, EUA, assassinou 22 - vinte e duas - pessoas de idade: uma vietnamita, um homem e vinte idosas brancas... Nem piu sobre ele em lado nenhum a não ser na imprensa «de Direita», é que isto é preciso uma disciplina que fachavor, toda a cambada «jornalista» bem caladinha de todo, que assim dá imenso jeito para os suínos amestrados do sistema guincharem que «ai, se não aparece nos nossos jornais de referência, então é porque deve ser fake news!!!!»... Mas não. Infelizmente para tal «gente», os seus donos já não têm o monopólio da informação e agora estas coisas começam a saber-se.
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Agradecimentos a quem aqui trouxe ligação para esta página: https://fraudscrookscriminals.com/2020/02/18/debate-raging-in-texas-kenyan-killer-case-was-billy-chemirmir-deportable-before-he-allegedly-murdered-22-elderly-americans/

EUA - JOVEM BRANCA ASSASSINADA POR ADOLESCENTES NEGROS


Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: https://www.youtube.com/watch?v=xv8knz8bjrQ&app=desktop

Esta «juventude» está perdida, onde é que nós vamos parar com tanta violência, isto é influência da televisão e dos jogos e tal... ou se calhar há aqui qualquer coincidênciazita com a questão racial, «sabe-se» lá...
É nojo, é asco, é revolta, apontando para um possível futuro em que tudo isto será pago - começando nos que forçam a população branca a coexistir diariamente com alógenos que tantas vezes lhe são mortalmente hostis. Tudo isto deverá ser pago e com juros.

REPORTAGEM DA SIC NA TERRA DE JOGADOR NEGRO DO FCP?...

Terei ouvido bem, a SIC foi a França fazer uma reportagem ao bairro onde cresceu o futebolista negro alegadamente insultado com ofensas racistas? Se eu quisesse caricaturar a histeria anti-racista, imaginando para isso detalhes exageradamente mentecaptos, não conseguiria engendrar tão mesquinha palhaçada, é que merdas destas não podem ser inventadas, a realidade supera mesmo a ficção mais palerma. Fazer uma mesa redonda televisiva sobre o tema, convocar solenemente os maiores nomes da praça tuga em matéria de Sociologia, entrevistar durante hora e meia o alegadamente ofendido jogador do FCP, tudo isso seria sumamente piroso e abjectamente propagandista, mas pronto, era previsível em termos de pirosice, agora, ir daqui a dois mil e tal quilómetros, para outro país, dar beijinhos emocionais ao sagrado berço do Sagrado Alógeno Ofendido Por Todos Nós Ai Que Vergonha Nacional, para isso não há vocábulo suficientemente degradante na língua portuguesa, resta portanto inventá-lo: é uma siquice, uma anti-racistice, uma sic-anti-racistice, uma merda assim, mais no campo do inqualificável e violentamente reles do que no da ímpia ranhosice já conhecida. 

FIGUEIRA DA FOZ - CIGANOS AGRIDEM CÃO E BOMBEIRO QUE QUIS DEFENDER O CÃO

Um bombeiro dos Voluntários da Figueira da Foz foi agredido à cabeçada no quartel daquela corporação onde prestava serviço voluntário.
Durante a manhã de sábado, Carlos Sotero foi agredido por um de dois homens de etnia cigana que maltrataram Fagulha, a mascote da corporação de Bombeiros Voluntários da Figueira da Foz, um patudo com cinco anos de idade que foi resgatado da rua pelos bombeiros.
Um dos agressores agarrou o animal pelo pescoço, que ganiu em sofrimento.
Um dos colegas da corporação repreendeu o agressor e houve um desentendimento. Pouco depois, o indivíduo abordou Carlos para saber do colega bombeiro – que o havia repreendido. O facto de ter sido ignorado fez com que se exaltasse e, por isso, agrediu o bombeiro voluntário, de 45 anos, com uma cabeçada no nariz.
A Polícia de Segurança Pública foi chamada ao quartel e identificou o agressor no local. A vítima acabou por ser transportada para o hospital.
Já este domingo, as autoridades tiveram de se deslocar novamente ao quartel devido à presença de vários familiares do agressor.
Lídio Lopes, personalidade ligada aos bombeiros há décadas e actual Presidente da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários da Figueira da Foz, critica a inércia das entidades e a protecção de alguns agressores.
O líder daquela associação de bombeiros promete agir diante a Justiça e nos vários fóruns na defesa dos bombeiros de todo o país. 
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Fonte: https://www.bombeiros24.pt/bombeiro-agredido-cao/?fbclid=IwAR2os8bkI-g7Yb-MOszCifdDbMoZfsWxIe_BaoOq4Efz07oOiOwXdfyuqZI

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É assim a arrogância de quem as costas quentes tanto na rua, com famílias numerosas, como nos mé(r)dia e na «Justiça», porque a doença do anti-racismo desculpabiliza-os constantemente em tudo o que seja instituições, controladas pela elite reinante. Mas não há mal que sempre dure e a revolta popular nacionalista já esteve mais longe - far-se-á, antes de mais nada, pelo voto democrático, porque o voto é, cada vez mais, a arma do Povo. O resto ver-se-á.
Entretanto, um louvor é devido ao site bombeiros24 por deixar saber a etnia dos agressores - topa-se bem que isto é imprensa regional, eventualmente quase amadora, ainda não submetida aos sacrossantos cânones anti-racistas dos mé(r)dia dominantes, todos eles obedientes à Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente...