segunda-feira, janeiro 31, 2011

TERMINA JANEIRO, MÊS DE JANUS, DEUS DOS INÍCIOS E DOS PASSAGENS, PORTEIRO DO CÉU...

JURAMENTO DE CIDADANIA CANADIANA SOBRE UM LIVRO PAGÃO

No Canadá, as autoridades permitiram que, na declaração de fidelidade que no país se exige aos indivíduos que adquirem a cidadania canadiana, uma imigrante norte-americana pagã, Melissa Gold, fizesse o juramento tendo a mão, não sobre uma Bíblia, uma Tora ou um Alcorão, mas sim sobre um livro pagão, a saber, uma obra que contém hinos da autoria de Hesíodo e Homero, os autores, respectivamente, da «Teogonia» e da «Ilíada», duas das principais obras literárias da Antiguidade e ainda hoje referências essenciais para se conhecer a religião étnica helénica ou Paganismo Grego.
Em entrevista ao sítio internético pagão Pagan+politics, Melissa Gold, que já vive no Canadá há trinta e oito anos, explica os motivos que a levam a preferir este país em detrimento dos EUA e fala sobre a sua pertença desde 2003 à organização religiosa norte-americana Hellenion, que visa restaurar o culto aos Deuses gregos por via da reconstrução ritual tão científica quanto possível.

RECORDAR UM DOS MARCOS DO TOTALITARISMO DOUTRINAL NA EUROPA

Mesmo depois de mais de um século de intensa e mortalmente intimidatória campanha cristã para exterminar os cultos ancestrais da Romanidade e de todas as outras estirpes sob o domínio romano, ainda assim a resistência pagã se fazia sentir.
Após a promulgação da lei de 435 que condenava à morte quem quer que realizasse rituais pagãos, ainda assim o Paganismo continuava vivo. Por conseguinte, o imperador Teodósio II, fanaticamente cristão, viu-se obrigado em 438 a reforçar a proibição e a ameaça de morte, deixando também claro que toda a propriedade dos pagãos seria confiscada. Vale a pena citar o enunciado desta lei, pois que aí está evidente o facto de que os pagãos continuavam ainda a realizar rituais em honra das suas Deidades Nacionais, apesar da violenta perseguição de que eram vítimas, pois que a lei de 435 incluía a destruição dos templos e a condenação à morte dos magistrados que os não destruíssem.

Eis então o texto da lei:

«Deste modo a nossa clemência entende a necessidade de vigiar os pagãos e as suas enormidades gentias, uma vez que, por natural depravação e teimosia fora da lei, eles esquecem o caminho da verdadeira religião. Eles desdenham em realizar os nefandos rituais de sacrifício e os erros e falsidades das suas nocivas superstições dum modo ou doutro nas solidões escondidas, a menos que os seus crimes sejam publicamente revelados pela profissão dos seus crimes em insultar a majestade divina e em mostrar desdém pela nossa época. Nem o milhar de leis já promulgadas nem a pena de exílio pronunciada contra eles deteve estes homens, para que, se não podem ser corrigidos, ao menos se abstenham dos seus imensos crimes e da enorme quantidade dos seus sacrifícios. Mas a sua audácia insana é continuamente transgressora; a nossa paciência está exaurida pelo seu maldoso comportamento, pelo que se nos quisessemos esquecer deles, não poderíamos ignorá-los.»

Através deste e doutros factos similares se pode constatar que o Cristianismo esteve sempre muito longe de ser acolhido por todos como a exclusiva e definitiva boa nova, e que os líderes cristãos, assim que se apanharam no poder, tudo fizeram para destruir por completo todos os vestígios da identidade religiosa dos povos, tentando sempre substituí-la por um credo universalista e alienígena, de raiz semita e de espírito visceralmente intolerante e totalitário.

ALÓGENOS ESTACIONADOS NA HOLANDA COMEÇAM A RETORNAR AOS SEUS PAÍSES...

Dois terços dos emigrantes da Holanda são de origem imigrante.
Quer isto dizer que a maior parte dos indivíduos que estão a abandonar o País são... alienígenas.
Ao que tudo indica, estão fartos da «intolerância» e vêem melhores oportunidades profissionais nos seus países de origem. Marroquinos e turcos de alto nível educacional abandonam assim os Países Baixos em parte devido ao duro clima político que aí se instalou, segundo eles próprios dizem, de acordo com um estudo da organização Regioplan para o ministro da Administração Interna Piet Hein Donner. Metade dos emigrantes estão na faixa etária dos vinte aos quarenta e cinco anos e têm um diploma de estudos superiores. Muitos destes, que agora regressam à sua terra, dizem que não se sentem como pertencentes à Holanda, além de que, no caso dos turcos, o actual crescimento económico da Turquia parece aliciante. Um dos marroquinos interrogados, por seu turno, alega que a Holanda se tornou muito agreste e que a Alemanha é muito mais amigável... diz ele que procura um sítio civilizado e que na Holanda as pessoas respondem rudemente.
De acordo com o partido D66, social-liberal, social-progressista (centro-esquerda), o governo deveria fazer mais por criar um ambiente de trabalho «atraente e agradável» para os imigrantes qualificados. E afirma que, de acordo com uma lista das economias com gente qualificada, publicada pelo Forum Económico Mundial, a Dinamarca, país cujo governo também é apoiado por um partido anti-imigração, caiu do quinto para o nono lugar, enquanto a Holanda ocupa aí a oitava posição. Em resposta, o ministro do Asilo e da Imigração, Gerd Leers, afirma que as fronteiras permanecerão abertas para imigrantes qualificados, todavia não há planos para os atrair. O D66 acrescenta que «é uma vergonha que muitos imigrantes altamente educados estejam a ser enxotados pelo "simbólico rufar de tambor" do PVV» (Partido da Liberdade, liderado por Geert Wilders).
O número de emigrantes aumentou exponencialmente em 2003; em 2006, chegou aos cento e trinta mil; em 2009, desceu para cento e dez mil; actualmente, os holandeses propriamente ditos, os holandeses étnicos, emigram muito menos.
Os holandeses brancos de nível educacional elevado emigram sobretudo por falta de paz, espaço e natureza, sem que a política tenha nisso grande influência, aplicando-se o mesmo aos surinameses de similar patamar de instrução.

Pode ser que a presença do Partido da Liberdade, «islamófobo», «xenófobo», esteja de facto a dar bons frutos... e amanhã há mais notícias sobre isto, caros leitores...

PARTIDO NACIONALISTA BRITÂNICO DENUNCIA ENVOLVIMENTO POLICIAL EM ACÇÕES VIOLENTAS CONTRA O PARTIDO

No Reino Unido, o Partido Nacional Britânico (BNP) denunciou a participação de agentes da polícia em operações clandestinas de apoio a acções de violência pública por parte de manifestantes esquerdistas da UAF (Unidos Contra o Fascismo, organização liderada por Wayman Bennett, membro executivo do partido comunista Partido dos Trabalhadores Socialistas) contra o BNP, conforme se constatam em fotos nas quais se vê um agente das autoridades (National Public Order Intelligence Unit police), Mark Kennedy, numa manifestação contra o BNP em Derbyshire no ano de 2009. Kennedy é conhecido como «flash» pelos seus camaradas esquerdistas devido à frequência com que fornece aos activistas o transporte para as manifestações. De acordo com revelações anteriores dele próprio, Kennedy toma frequentemente a liderança na organização de eventos, e um caso recente em tribunal contra activistas ambientais colapsou quando foi revelado que o polícias estava por trás da tentativa de ocupar uma usina.
De notar quee, segundo o BNP, «não menos de dezanove membros dos UAF foram presos por violência pública junto ao evento "Red, White and Blue"» («Vermelho, Branco e Azul», referência às cores da bandeira britânica) do BNP em 2009. Acresce que, ao todo, foram detidos duzentos militantes UAF desde 2008 por ataques violentos contra o BNP, militantes entre os quais se incluem o secretário nacional do Partido dos Trabalhadores Socialistas Martin Smith, condenado por agredir um polícia. Numa entrevista que concedeu à imprensa, Kennedy gabou-se até da quantidade de informação classificada que reuniu para ser enviada directamente ao primeiro-ministro Tony Blair. Revelou também que ao seu salário de cinquenta mil libras por ano, adiciona mais duzentas mil libras (cerca de duzentos e trinta e quatro mil euros), pagas pelo contribuinte, por ano, para o ajudar a manter o disfarce. O partido exige pois que seja publicamente divulgado o ponto a que terá já chegado o envolvimento e coordenação policial nas acções violentas deste tipo, pois que muitas das situações de violência poderiam depois ser merdiaticamente utilizados contra o BNP... o que constituiria um acto de subversão violenta da democracia por parte do próprio Estado.

Já se sabia que os grupos, grupelhos e quejandas súcias antifas e anti-racistas, conquanto se armem em «irreverentes», mais não são do que a guarda avançada do sistema, mas bolas, uma colaboração destas também é primária de mais...


LIDER ISLAMISTA «MODERADO» AUTORIZADO A RETORNAR À MODERADÍSSIMA E LAICÍSSIMA TUNÍSIA

Mais de um milhar de pessoas receberam ontem, em Túnis, Rachid Ghannouchi com cânticos de "Allahu Akhbar". O líder islâmico do al-Nahda estava exilado no Reino Unido há mais de 20 anos e regressou à Tunísia depois de o governo interino ter permitido ao partido e a outros movimentos da oposição voltarem a reunir. O al-Nahda foi considerado grupo terrorista islâmico pelo regime de Zine Ben Ali e perdeu o estatuto de partido político em 1989, depois de ficar em segundo lugar nas eleições, com 17% dos votos.
Alegações de fraude eleitoral levam os analistas a crer que o al-Nahda teria cerca do dobro dos pontos percentuais. Ghannouchi, que ainda está sujeito a uma pena de prisão perpétua imposta pelo governo do presidente deposto por alegadamente conspirar contra o Estado, deu ontem uma entrevista à Associated Press (AP) em que reforçou o que tinha afirmado pouco antes. "Não vou candidatar-me à presidência da Tunísia, nem a ministro, nem a deputado", explicou Ghannouchi aos jornalistas. No aeroporto de Londres o islâmico tinha afirmado que "se houver eleições livres e justas, o al-Nahda vai participar - nas legislativas, não nas presidenciais", mas não mostrou intenção de ambicionar um cargo público.
O regresso de Rachid Ghannouchi, segundo os especialistas da BBC, é um dos sinais de mudança mais poderosos em termos políticos e sociais na Tunísia. O governo de transição ainda não adiantou data para um novo escrutínio desde a queda do presidente Ben Ali, a 14 de Janeiro, depois de uma vaga de violentos protestos antigovernamentais que acabariam por se espalhar aos países próximos, como o Egipto, a Jordânia ou o Iémen.
O líder do al-Nahda, porém, foi prudente no discurso sobre a situação no país. "A sharia não tem lugar na Tunísia", afirmou, referindo-se à ultraconservadora lei islâmica. Ghannouchi, que se assume como islamista moderado, considera que os seus pontos de vista se aproximam dos do primeiro-ministro turco Recep Tayyip Erdogan. "Porque é que as pessoas insistem em me comparar com o Bin Laden ou com o [aiatola Ruhollah] Khomeini, se estou mais próximo de Erdogan?", questionou Ghannouchi em declarações à AP.

Ah, mas c'a g'anda alívio, porque de facto o regime de Erdogan não é nada islamista, pois não, por isso é que tentou obrigar um país europeu a suprimir a sua própria liberdade de expressão, a Dinamarca, aquando da crise das caricaturas, tendo até guardado rancor ao primeiro-ministro dinamarquês e querendo mais tarde impedi-lo de dirigir a OTAN... e, aquando dos motins norte-africanos em França, insinuou que a culpa era do governo francês por causa da proibição da burca... um governo cujo primeiro-ministro diz, em discurso à comunidade turca na Alemanha, que «os minaretes são as nossas baionetas», e que protege o genocida de Darfur com o argumento de que «um muçulmano não comete genocídios»...

NO REINO UNIDO - VEREADOR ABANDONA REUNIÃO DURANTE ORAÇÃO MUÇULMANA

Na cidade inglesa de Portsmouth, um vereador conservador, Malcolm Hey, abandonou uma reunião porque aí se pediu a um imã - líder de uma comunidade muçulmana - que fizesse uma oração para a abertura da sessão.
O escravo de Alá, que rege a mesquita Al Mahdi em Wickham, tinha sido convidado pela presidente da câmara Paula Riches. Mas Hey declarou que não era apropriado que um muçulmano abrisse a sessão com uma oração. O seu procedimento foi por isso fortemente criticado por um grupo da comunidade muçulmana do Wessex (região ocidental de Inglaterra - «West Saxon», Saxões Ocidentais), o Jamaat, que considerou a atitude do indígena como «um caso sério».
Hey, que faz parte do departamento de aconselhamento para a Educação Religiosa, voltou à reunião após a oração. Mas um digno representante da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente, nada menos do que Gerald Veron-Jackson, líder do conselho controlado por liberal-democratas, escreveu uma carta à secretária-geral do Partido Conservador, Baronesa Warsi (muçulmana) para que Hey fosse expulso do partido conservador (tories), justificando deste modo o seu procedimento chibante: «as suas acções foram não só imensamente desrespeitosas para com o presidente da câmara e para o imã, mas também para toda a comunidade muçulmana
Hey é, entretanto, um membro fundador da Igreja Baptista da Graça, em Copnor Road. E explicou assim a sua atitude: «sou cristão, não sou muçulmano, e não acredito que estejamos a rezar ao mesmo Deus. Penso que temos uma tradição de Cristianismo neste país, o nosso sistema legal é baseado nisso, e a maior parte dos nossos encontros oficiais têm algumas orações ou adoração cristãs como parte do evento. Não creio que nesta altura seja razoável alterar a nossa história e ter, digamos, alguma tradição muçulmana a ser trazida para este ambiente.»

Curioso, como um país aparentemente menos religioso do que Portugal tem todavia um funcionamento político bastante menos laicista... O que, de resto, parece que nem aquece nem arrefece no que à infiltração islamista diz respeito: por via politicamente correcta, a dos traidores que abrem ao invasor as portas da cidadela sitiada, a hoste de Mafoma tanto invade a laicista sociedade francesa como a mais conservadora sociedade britânica...

«JOVENS» DE CHELAS SEQUESTRAM GRÁVIDA; FUTEBOLISTA DA SELECÇÃO NACIONAL QUE ANDA COM CRIMINOSOS SAFA-SE DE CONDENAÇÃO

Agradecimentos ao camarada que aqui trouxe esta ilustrativa notícia:

O sequestro de uma mulher grávida foi a situação mais grave encontrada numa nova investigação ao chamado "gangue de Chelas", que culminou com uma acusação do Ministério Público. Vários elementos deste grupo, segundo apurou o DN, foram acusados pela Unidade Especial de Combate ao Crime Especialmente Violento (UECEV) do Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Lisboa.
Além do crime de sequestro, alguns membros do grupo foram ainda acusados de roubo e posse de arma ilegal. Este último crime estará relacionado com a exibição de armas de fogo e disparos de tiros à porta de discotecas na área de Lisboa. O futebolista Miguel, actualmente no Valência de Espanha, já surgiu associado a actividades deste grupo da zona de Chelas, uma zona de Lisboa considerada problemática em matéria de criminalidade.
Em Dezembro de 2009, Miguel e outros elementos do grupo envolveram-se numa troca de tiros à porta da discoteca RS Dreams. Na altura, o jogador de futebol ainda chegou a ser detido, levantando- -se a suspeita de que teria sido o próprio a fazer alguns dos disparos. Porém, exames feitos pelo laboratório de Polícia Científica da Polícia Judiciária não foram conclusivos quanto ao facto de Miguel ter empunhado uma arma de fogo.
Apesar de terem sido encontrados vestígios de pólvora nas mãos do futebolista, o laboratório da Polícia Judiciária admitiu que tal poderia ter acontecido devido a um efeito de contaminação. Isto é, por Miguel estar perto de quem efectivamente fez os disparos.
O grupo de Chelas voltou, novamente, a ser notícia em Julho de 2010. Mais uma vez, à porta de uma discoteca, a RS Dreams, na Costa de Caparica. Segundo os relatos feitos pelo dono do espaço nocturno e por alguns dos clientes, depois de lhe ter sido negada a entrada na discoteca, o grupo terá exibido armas de fogo e feito alguns disparos para o ar.

Boas companhias, para um «representante» desportivo do País... que nunca o deveria ser, visto que não se trata de um branco indígena.
De resto, tudo isto é mais do mesmo: a vivência terceiro-mundista criada pela presença maciça de gente que não deveria ter o direito de respirar o ar da Europa a não ser como turista... 

PNR EM ANGARIAÇÃO DE FUNDOS PARA NOVO CARTAZ

O PNR pretende colocar na rua, oportunamente, um novo cartaz
“outdoor” e com ele transmitir mais uma mensagem politicamente incorrecta, dizendo sem medo o que muitos portugueses pensam e dizem baixinho.
Como se sabe, não temos qualquer tipo de subvenção ou apoio e vivemos exclusivamente de quotas de militantes, facto que nos leva a recorrer a campanhas de donativos para fazer face a este tipo de iniciativas. Por isso, toda a contribuição – seja pouco ou muito – é bem-vinda e fundamental para dar a conhecer o PNR.
Vamos todos ajudar a que o PNR passe a mensagem e chegue aos portugueses. Vamos contribuir! Quaisquer 5 euros fazem a diferença…
Portugal precisa do PNR; o PNR precisa de si!

Apoie a ideia, fazendo o seu depósito na conta do

MILLENNIUM BCP | NIB: 0033 0000 00278492433 05

Obrigado!

EM BILBAO - SETE EM CADA DEZ DETIDOS PELA POLÍCIA É ALÓGENO

Bilbao es fiel reflejo de lo que ocurre en toda España.
Los datos, facilitados por la Policía Municipal, no pueden ser más alarmantes: en 2010, se realizaron 4.127 identificaciones, un 8,4% más en 2010, y se practicaron 1.504 detenciones. Entre los detenidos, 7 de cada 10 fueron inmigrantes ilegales.
La Policía Municipal va a continuar con la estrategia fijada el pasado año para ir contra la “guerra de los navajeros” y evitar así los “delitos violentos, que lo único que generan es mayor inseguridad entre la ciudadanía”. Para ello, se va a incrementar la vigilancia especial y se ha definido un mapa de actuación -con 20 zonas- dependiendo del tipo de hurtos que se realizan en los distritos. Así, incrementará la presencia de agentes de paisano y de uniforme en “las zonas más sensibles de cada barrio y a pie de calle”.
En 2011 el foco de atención se centrará sobre todo en los barrios de Abando, Otxarkoaga y Txurdinaga, donde se ha producido el mayor incremento de robos en vehículos. Además, se incrementará la presencia de agentes en las zonas comerciales, como Gran Vía, Ercilla y calles perpendiculares y también en Indautxu, Casco Viejo, Santutxu, Deusto y Rekalde.

Assim se constata, mais uma vez, como é que a iminvasão e o multiculturalismo andam a enriquecer a Europa...

DUO MULTIRRACIAL LEVA EMOÇÃO AO FRIO QUOTIDIANO DE FARMÁCIA LISBOETA

No interior da farmácia estavam, naquele momento, a directora da mesma, duas funcionárias e ainda três clientes. "Da rua notou--se pouco, mas ainda se viram alguns momentos de pânico", disse ao CM fonte policial.
Com blusões vestidos, e os respectivos capuzes a cobrir as cabeças, os dois ladrões actuaram com as caras tapadas por cachecóis. "As vítimas notaram que um era branco e o outro negro", acrescentou outra fonte policial.
Um dos ladrões empunhava o que parecia ser uma pistola, com a qual ameaçou a directora da farmácia e as duas funcionárias de serviço. Foram retirados da caixa--registadora cerca de 800 euros. Os assaltantes fugiram a pé para o interior de um automóvel estacionado nas imediações.
Rui Nunes é dono de uma loja de decorações vizinha da farmácia Castro. Não se apercebeu do assalto, mas viu a PSP à porta. O comerciante nunca foi assaltado, mas é testemunha de vários casos do género. "Falta policiamento na zona", explicou.

HÉCATE, OU TRÍVIA

Vai-se o dia, sobe a Lua
Álgida treva no arco celeste
Olhai de frente a sombra nua
Pés ao caminho do bosque agreste

Ladra lá longe, augúrio da Sorte
Cão dos abismos, porteiro da Morte
Árvore egrégia na encruzilhada
Gélido altar na bruma estrelada

À fria luz do silêncio astral
Sibilam os ventos por entre as fragas
Conclave na névoa da Hoste Espectral
Mais trasgos e bruxas, corujas e magas

Urdindo sortilégio
Pedindo privilégio
À Vingadora
Aterradora

Pálida face de lívido plasma
Em trono augusto de funda caverna
Tríplice Rainha da Coorte Fantasma
Reina Suprema na Noite Eterna

domingo, janeiro 30, 2011

MANIFESTAÇÃO EM LISBOA PELOS DIREITOS DOS ANIMAIS NOS CANIS

Em Portugal está estimado em mais de cem mil o número de animais que são mortos por ano em todos os canis do país", disse à agência Lusa Margarida Garrido, responsável pela Campanha de Esterilização de animais abandonados, que conta, entre outras figuras públicas, com o apoio da antiga maratonista Rosa Mota.
Segundo Margarida Garrido, "a forma de acabar com estes abates e com o abandono que está na origem dos abates é através da esterilização", pelo que já foi feito um abaixo assinado envolvendo "200 personalidades" que foi entregue ao ministro da Agricultura, António Serrano, estando agendada uma reunião com o secretário de Estado das Florestas, Rui Pedro Barreiro, no dia 28 de Fevereiro.
"No abaixo assinado pede-se ao ministro da Agricultura para que a Direcção Geral de Veterinária lance uma campanha nacional de esterilização de cães e gatos", revelou a responsável.
Por seu turno, Margarida Neto, fundadora do FADA (Fundo Alimentar de Defesa Animal), e organizadora do protesto que ocorreu, segundo a própria, além de Lisboa, noutras cidades como o Porto e o Funchal, salientou que "existem em Portugal canis que não abatem".
Ora, adiantou: "Se estes canis conseguem sobreviver e ter boas condições para os animais que capturam e guardam até serem adoptados, porque é que a grande maioria (95 por cento) dos canis abatem".
A representante do FADA denunciou que "há muitos animais que estão em péssimas condições" nos canis, afirmando que "as câmaras têm que compreender que lhes sai muito mais barato esterilizar os animais do que abatê-los".
Margarida Neto disse que o preço do abate é de 60 euros, contra os 20 euros que custa a esterilização e pediu respeito pelos animais.
Os animais não são coisas, mas infelizmente, ainda hoje, na nossa Constituição, os animais estão comparados a móveis: Quando já não gostamos deles, deitamos no lixo para serem triturados vivos", adiantou.
Já de acordo com Margarida Garrido, "em 2009 entraram por dia aproximadamente 10 animais no Canil Municipal de Lisboa, destes, sete morreram, dos quais cinco foram abatidos, isto é, metade".
E nos últimos oito anos entraram nesta entidade, em média, 2.700 animais (cães e gatos), metade dos quais foram abatidos e 20 por cento faleceram, ao passo que os restantes 30 por cento ou foram restituídos ou então foram adoptados, sublinhou a mesma fonte.
"O abate cresceu 39 por cento em 2009 face a 2002, enquanto o número de óbitos mais do que duplicou, tendo mesmo quadriplicado para o caso dos gatos", realçou Margarida Garrido, acrescentando que "há cada vez mais pessoas atentas a esta situação".

sábado, janeiro 29, 2011

O PREÇO DO MONOTEÍSMO (TOTALITÁRIO)

Nos EUA
, o renomado egiptologista Jan Assmann publicou recentemente a obra «The Price of Monotheism» («O Preço do Monoteísmo»), na qual responde aos seus críticos e confirma o que já tinha dito no seu livro anterior: que foi o hebraico Moisés quem introduziu de forma permanente e revolucionária a aplicação da distinção entre falso e verdadeiro às religiões, o que trouxe consequências sem paralelo à História da Humanidade. Como efeito imediato, e milenarmente duradouro, observou-se a exclusão e perseguição do Paganismo, da heresia e, em geral, de todas as religiões em proveito de uma delas, visto que, como se sabe, os seguidores de qualquer das três religiões «do livro» - as abraâmicas, ou Judaísmo, Cristianismo e Islão - têm tendência a considerar que só o seu credo é verdadeiro, pelo que todos os outros são falsos e, consequentemente, pelo menos no caso da mundivisão cristã e ainda mais na muçulmana, todos os outros credos devem ser combatidos e destruídos. Facilmente se percebe que, a partir daqui, a violência religiosa era inevitável, e, de facto, incontáveis milhões de pessoas pereceram, na Europa, no Médio Oriente, em África, na América, devido às guerras religiosas desencadeadas por cristãos e por muçulmanos, dois irmãos filhos do mesmo totalitarismo monoteísta.
Assmann indica as repetidas tentativas de acabar com esta distinção verdadeiro-falso desde o início da Época Moderna. Explora por isso as noções de religiões primárias versus religiões secundárias, ou «contra-religiões», bem como das religiões do livro versus religiões de culto. Aborda também a entrada da ética no cerne da religião.

HOJE, AS VÍTIMAS DO BATTISTI, AMANHÃ AS VÍTIMAS DE ALGUM OUTRO ANTIFA... QUE PODEM INCLUIR-TE A TI...

Agradecimentos ao anónimo que aqui trouxe esta notícia:
Hoje Battisti, amanhã tu, é o nome da canção de José Mário Branco e Manuela de Freitas que junta Tim, Paulo de Carvalho, João Gil, Virgem Suta, Camané, Aldina Duarte e Amélia Muge, entre outros, em defesa do ex-activista de extrema-esquerda italiano Cesare Battisti, detido no Brasil e que arrisca ser extraditado para cumprir em Itália uma pena de prisão perpétua com privação de luz solar.
“Quem é esse homem, nessa prisão? Crime inventado ou opinião?”, diz a música de José Mário Branco sobre o caso que tem incendiado as relações entre Brasil e Itália. Hoje mesmo, em São Paulo, apoiantes de Cesare manifestaram-se contra a extradição de Battisti.
Battisti foi ex-membro da PAC, Proletários Armados pelo Comunismo, um grupo de extrema-esquerda que actuou em Itália no fim dos anos 1970 – com menos expressão que as conhecidas Brigadas Vermelhas que assassinaram o líder democrata-cristão italiano Aldo Moro, em 1978.
Preso em 1979 por participação em grupo armado, assalto e receptação de armas, e condenado a 12 anos, Cesare Battisti acabaria por fugir em 1981 com a ajuda de Pietro Mutti, um amigo também membro do movimento de extrema-esquerda que, mais tarde, no âmbito da lei da “delação premiada”, acabaria por acusar Batisti da morte de um homem, Pierluigi Torregiani, assassinado quando reagiu, em 1979, a um assalto dos PAC. É o filho de esse homem, então com 13 anos, baleado no episódio e paraplégico desde então, que defende que Cesare deve cumprir a pena a que foi condenado em Itália depois de um outro julgamento, à revelia, em 1988, o ter dado como culpado do homicídio.
Cesare, que entretanto tinha fugido para França, onde viveu clandestino ainda um ano, nega a autoria do homicídio. De França foi para o México. E havia de voltar, em 1991 a França, aproveitando o facto do Governo então de François Mitterrand o dar como não extraditável. Mas isso mudou com Jaques Chirac, em 2004, já Battisti era um escritor conhecido (tem hoje 17 livros publicados). E, na iminência da extradição, fugiu para o Brasil. Aí foi detido, em 2007, cumprindo-se um mandato de captura internacional.
Mas o Governo de Lula da Silva negou a extradição, nos últimos dias de mandato, e atribuiu-lhe a condição de refugiado político, temendo que no seu regresso a Itália possa ser perseguido pela sua ideologia. Mas a pressão de Itália para conseguir a extradição – Berlusconi acenou com ameaças de embargo ao Brasil e chegou a dizer que Lula tinha de explicar a decisão às famílias das vítimas – podem fazer com que o Supremo Tribunal Federal, que optou por mantê-lo preso, mude de ideias sobre a extradição.

«Hoje Battisti, amanhã tu» sim, mas só se «tu» andares a assassinar pessoas por motivos políticos... é capaz de ser um pormenorzito relevante... enfim, o relativismo bandalho tem os seus limites. Mais importante do que isso, revela-se mais uma vez esclarecedora a mais completa, total e rigorosa falta de vergonha na cara da elite merdiática esquerdista, que não tem qualquer pudor em defender pública e declaradamente um assasino. Imagine-se quantos Carmos e Trindades não cairiam se algum grupo musical skinhead andasse a cantar uma homenagem a Rudolf Hess, que nem sequer matou ninguém... porque um político «nazi» é sempre criminoso, só por ser «nazi» - portanto, por delito de pensamento, crime político - enquanto um militante esquerdista seriamente acusado de assassínio, é inocente porque sim, porque deve ser, porque a violência política de Esquerda é, digamos, terrorismo de rosto humano...


sexta-feira, janeiro 28, 2011

PNR CONTRA ACORDO ORTOGRÁFICO

A sua aplicação em prestações irá afectar o ensino já no próximo ano lectivo 2011-2012 que se inicia em Setembro.
O primeiro grande choque deu-se desde já, com evidência, na comunicação social. Neste particular, cabe um elogio ao jornal “Público” (também sabemos elogiar quando tal se justifica) que, ao recusar este Acordo, representa uma honrosa excepção no seio da imprensa nacional.
Não pode deixar de dar a volta ao estômago de qualquer português, ler a ortografia aberrante que nos entra porta dentro, por exemplo nos rodapés nos telejornais.
São esses senhores que estão a desempenhar o papel de baralhar ainda mais a nossa língua escrita, já de si tão maltratada por via do laxismo do sistema ensino que vigora entre nós e que mais se preocupa em fornecer estatísticas favoráveis à União Europeia do que em ensinar solidamente os alunos.
Doravante a confusão está instalada e entrámos oficialmente na era do, isso sim, “desacordo” ortográfico.
Nem outra coisa seria de esperar de tal decisão sem pés nem cabeça que atenta contra a razoabilidade, configurando uma flagrante submissão humilhante e vergonhosa da língua-mãe, tronco principal do português no mundo, aos seus ramos derivados.
Por este andar, chegaremos ao dia em que o conceito de língua deixe de ser o “Português” para passar a ser o “Brasileiro”…
Este assunto não pode ser encarado com ligeireza, visto que se trata de uma clara perda de identidade e abre um precedente de cedência a interesses obscuros. Um Governo responsável deve proteger e defender tudo aquilo que afirme a nossa existência como povo e nação independente e com identidade própria, coisa que não se pode esperar deste e de outros governos que temos tido, que apenas nos têm subtraído progressivamente os alicerces fundamentais à nossa soberania.
A língua, como se sabe, é um dos pilares da Nação e como tal, desvalorizá-la e tratá-la desta forma, não só atenta contra a nossa Identidade e Soberania como, ao negociar um assunto desta natureza, é cavar a própria sepultura.
Somos frontalmente contra este “Acordo” e temos Razões para tal. Cabe assim aos Patriotas e Nacionalistas – bem como a todos os portugueses conscientes – resistirem e desobedecerem por todos os meios a este crime de lesa-Pátria.


 
A ortografia não é mera convenção, mas o corpo da língua na sua expressão escrita. O debate sobre o acordo irrompe numa época de crise, consoante nota uma petição on line posta a circular por um grupo de personalidades, em que o uso oral e escrito do português se degradou profundamente, ferindo a nossa identidade multissecular e o riquíssimo legado civilizacional e histórico que recebemos e nos cumpre transmitir aos vindouros. O acordo é mau, não resolve os problemas existentes e traz ao palco outros que ainda não conhecíamos.
Se o português é falado em paragens tão longínquas, contrário às regras seria que não tivesse diversas variantes. Há casos em que a diversidade de pronúncia geralmente seguida no Brasil ou em Portugal determina ou admite um registo ortográfico distinto. Marquem-se, portanto, as preferências de cada um dos falares, mas não se adopte nunca o processo de impor ou ceder grafias, por mero intuito de solucionar enganosamente problemas advindos de diferenças inevitáveis.
1 > A língua não é assunto para legisladores. Um idioma não se impõe por decreto. Infelizmente, andamos nisto há cem anos. Fernando Pessoa, por exemplo, marimbou-se de alto para a reforma ortográfica de 1911 e continuou a grafar como havia aprendido. Sobre a reforma republicana, escreveu: «Além do impatriotismo, foi o acto imoral e impolítico».
O Inglês é a língua franca do mundo inteiro, mas nenhum Parlamento pretendeu até hoje “unir” e “harmonizar” as ortografias do Reino Unido e dos Estados Unidos, que são diferentes.
2 > O acordo é uma reforma falha de bom senso, com inúmeros erros, imprecisões e ambiguidades.
3 > Em lugar de garantir a “unidade” linguística, o acordo admite grafias facultativas.
4 > O acordo, ao eliminar consoantes chamadas mudas, tende a acelerar o processo de consonantização da nossa fala. Já haviam sido eliminadas em 1945 as letras consonânticas “c” e “p” das sequências interiores “cc”, “cç” e “pt”, nos casos em que são invariavelmente mudas nas pronúncias portuguesa e brasileira. Mas algumas consoantes tidas por mudas neste acordo, na verdade não o são, visto que se lêem ou têm valor etimológico indispensável à boa compreensão das palavras.
5 > A diferença entre o português de Portugal e o do Brasil é menos ortográfica do que lexical. Para além das naturais variações de pronúncia, prosódia e morfossintaxe. Há autocarro, em Portugal, e ônibus, no Brasil; comboio e trem; eléctrico e bonde; boleia e carona; talho e açougue; pequeno-almoço e café da manhã; casa de banho e banheiro; relvado e gramado; guarda-redes e goleiro; matraquilhos e pimbolim; telemóvel e celular; e um larguíssimo etc.
6 > O acordo provocará a inutilização de milhões de livros das bibliotecas, e obrigará as famílias a suportar custos elevados em novos dicionários e livros escolares.

IGREJA CATÓLICA NA POLÓNIA DEDICA UM DIA AO ISLÃO

Na Polónia
, a Igreja Católica Apostólica Romana está agora a dedicar um dia ao Islão, a fechar a semana da «Oração pela Unidade Cristã.» As principais cerimónias estão a ser realizadas na igreja de St. Florian, em Varsóvia, e irão hoje reunir católicos e muçulmanos num encontro dedicado a maneiras de ultrapassar a violência entre as diferentes denominações religiosas. Entre os participantes, estão o líder do Episcopado Polaco do Conselho Interreligioso, membros dos Católicos Unidos e membros do Conselho Muçulmano, bem como líderes espirituais da comunidade muçulmana da Polónia.
O Dia do Islão está assim a ser celebrado na Polónia pela décima primeira vez. Os muçulmanos polacos incluem os descendentes dos Tártaros, que vivem no país desde há seiscentos anos, mas também os imigrantes recentes de origem turca, árabe e bósnia.

E é mais um testemunho da abertura de braços e pernas da Cristandade para com o irmãozinho mais novo, fruto do mesmo totalitarismo espiritual semita; e, paralelamente, mas sem contradição, trata-se de mais um testemunho da abertura de braços e pernas da Cristandade para com o Amado Outro, a tal Cristandade que alguns insistem em dar como elemento fundamental da identidade do Ocidente e que todavia o esfaqueia desde há quase dois mil anos.

TURCA CONDENADA A PRISÃO POR INCITAMENTO CRIMINOSO A CRIME «DE HONRA»

Na cidade suíça de Berna, uma imigrante de origem turca, de sessenta e seis anos de idade, vai passar três anos e seis meses na cadeia por ter encorajado a família da sua nora a cometer contra esta um crime de «honra». A idosa asiática persuadiu o pai e irmãos da mulher a vingarem-se contra o que lhes pareceu um «tipo de vida arricado». A vítima nunca foi agredida, mas levantou um processo contra a família há três anos. O tribunal considerou que a vítima se encontrava realmente em perigo de morte.

CRIMINOSO ESTRANGEIRO ILEGAL ASSALTA COM VIOLÊNCIA

A Polícia Judiciária (PJ) anunciou esta sexta-feira a detenção de mais um suspeito, estrangeiro, de autoria de dois assaltos violentos na via pública, que ocorreram a 18 de Janeiro do ano passado, nas zonas de Matosinhos e Porto.
Os outros dois suspeitos já tinham sido detido no âmbito de outros processos.
Na primeira situação, dois dos assaltantes abordaram a vítima e ameaçaram-na com arma de fogo, quando esta se encontrava no seu carro, parado. Os infractores roubaram um telemóvel e um computador, sendo que o suspeito agora detido os aguardou numa viatura para facilitar a fuga.
Cerca de 20 minutos depois, os mesmos assaltantes “terão abordado cinco jovens que seguiam apeados junto a um hospital, apropriando-se, sob a ameaça da mesma arma de fogo, de quatro telemóveis e uma quantia em dinheiro, dirigindo-se também, com o subtraído, para junto do detido, pondo-se todos os três depois em fuga”, esclarece a PJ.
O detido, de 33 anos de idade, não tem antecedentes criminais conhecidos mas encontra-se a decorrer o processo de expulsão por permanência ilegal no País.

Que todavia possa andar à solta, sem estar devidamente detido num centro para ilegais - a que a hoste da Santa Madre Igreja Multiculturalista chama «campos de concentração» - é, só por si, um desleixo criminoso por parte das «autoridades» tugas. Que o sujeito em causa seja um assaltante violento, portanto, perigoso para o bem-estar e vida do indígena, é, além de um desleixo criminoso, um insulto à Nação.

UM FESTIVAL DE POESIA CÉLTICA ENTRE BLOGUEIROS - POR BRIGIT

De 25 do corrente até dia dois de Fevereiro, está a decorrer na Internet o Festival de Poesia Anual em Honra de Brigid
, Deusa céltica da Poesia e das Artes, possivelmente adorada no continente sob nome análogo...

Força nisso, poetas celtómanos que possam estar à espreita.

UMA DANÇA DA SUÁSTICA

Podnieka sapnis, dança tradicional da Letónia, nação indo-europeia do ramo báltico, que tem a segunda língua viva mais indo-europeia do mundo; a suástica aí representada é nesta região europeia conhecida como Cruz do Trovão ou Cruz de Fogo, por ser um símbolo associado a Perkons, Deus do Trovão e da Guerra, análogo ao germânico Thor e ao ariano Indra.

quarta-feira, janeiro 26, 2011

«A LUTA DOS DEUSES - ZEUS»

Este trabalho televisivo sobre Zeus, apresentado há coisa de meses no Canal de História (televisão por cabo), poderia ser mais rigoroso e menos imbuído do velho positivismo histórico, que atribuía à Religião a função de «explicar» o Universo, quando na verdade a Ciência dos Antigos nunca foi limitada pelas suas crenças religiosas, pois que nas antigas religiões politeístas europeias o real objectivo era, não a explicação do Cosmos, mas a relação do homem com a Divindade - daí que o cerne da Religião fosse o ritual em vez da doutrina. Ainda assim, sempre é mais uma achega para conhecer, cum granu salis, um dos fundamentos da mais autêntica cultura europeia, a da sua espiritualidade arcaica, pagã portanto, de raiz indo-europeia.
Valha todavia a ressalva de que os autores falam especificamente sobre Mitologia e não sobre Religião, o que sempre altera um pouco o panorama...
Quem aprecia espectacularidade visual não ficará desiludido.

ANIVERSÁRIO DE UMA DAS MAIS ANTIGAS ORGANIZAÇÕES NEO-PAGÃS GERMÂNICAS

Athanareiks, último rey pagano Godo murió el 21 de enero de 381, no es pues casualidad que el COE se fundara este dia


, y de ello no hemos sido conscientes hasta relativamente hace poco, cuando se han ampliado los estudios hacia nuestros antepasados, por eso creemos que el destino nos ha tocado con su vara. No puede ser casualidad, nada es casual en este multiverso. 1600 años no separan de Él, y cuando se conmemore su muerte se celebrará el nacimiento del COE.
Este 21 de enero cumplimos 30 años de edad, tiempo insignificante, sobre todo cuando rememoramos a quienes representamos, aún recordamos aquél día frio y luminoso de enero de 1981, en el que el azul del cielo se fundió de un tono divino, el día en que se fraguó la vuleta de los Dioses a España, una vuelta real, pues Ellos ya tenían a quien acompañar...A nuestro pueblo entero.
Treinta años dan para mucho, sobre todo cuando se parte desde cero. En España somos de sobra la primera confesión, ya sea por creación (1981) o por legalización(2007), el primer grupo pagano que consiguió del estado la legalización del paganismo en 1600 años. Somos conscientes que nuestra lucha ha abierto la puerta al resto de organizaciones que un dia u otro se legalizarán, estamos orgillosos por ello.

Pero no solamente es España el escenario donde se rebeló el COE, sino el mundo mismo, si analizamos las fechas de este resurgimiento pagano tenemos:
Rud Mills...............................1934 No existe
Else Christensen...................1969 No existe
Ásatrúarfélagið......................1972 Reconocido
Asatru free assembly.............1974 No existe
Odinic Rite............................1980 Charity
C.O.E...................................1981 Reconocido
Swedish Asatru Assembly .....1994 Reconocido
Åsatrufellesskapet Bifrost.......1996 Reconocido
Forn Siðr...............................1999 Reconocido

Como se puede observar,somos la mas antigua organización legalizada como Confesión Odinista del mundo solo detrás de Ásatrúarfélagið, somos el COE. Representamos pues la referencia Odinista Continental, pues en Islandia y Escandinavia se dá la última referencia del odinismo histórico, EL FORN SED.
El COE bebe de las fuentes primigenias Odinistas y no es por casualidad que el Odinismo fuera creado por el pueblo GODO y que ahora, nosotros, descendientes suyos, enarbolemos la bandera de su Deidad,y que solo nosotros podíamos volver a regenerar nuestra religión, y el reto es inmenso, pues son centenares de años de persecución de algo que nunca murió. Nunca en la historia de la Tierra se ha hallado otro precedente como este, que una religión casi extinta haya vuelto a prevalecer, ¿y quien podia hacer esto? pues solo el pueblo que hizo lo mismo a nivel histórico, que arrancó de la garras islámicas una nación, con la reconquista: LOS GODOS

Nuestro reto: la REODINIZACIÓN.
Pero esa ayuda de Odín mismo hacia nosotros no es casual, pues su pueblo era hermano nuestro(ostrogodos), ellos sucumbieron al destino y los pocos que sobrevivieron se integraron con nostros. Nosotros, los Tervingios, los habitantes de los bosques tenemos a otro Dios como patrón a Tiwaz, el protector del Kuni, de nuestro linaje, y nosotros no hemos sucumbido, y por eso reclamamos mas que nunca nuestro politeismo, y por eso queremos SER la religión de EUROPA. No pretendemos ser proselitistas ni salvar al mundo, esa tarea se la dejamos a los monoteistas, a los intolerantes, a los que causaron el genocidio mas grande cometido: LAS GUERRAS DE RELIGIÓN.
Esta celebración está dedicada a vosotros, en quien dentro de vosotros viven los Dioses, porque espiritualidad y vida terrenal está intimamente unidas, los que os rebelais con la injusticia del mundo, los que veis que vuestro trabajo no vale para nada, porque los amos del mundo, la finanza nos esclaviza, permite la muerte de millones de personas hambrientas en toda la tierra, mientras los politicos, siervos de la alta finanza, traidores a nuestro pueblo, se lucran, las grandes confesiones establecidas viven de lujo y esta TIERRA SAGRADA, se nos va de las manos.
En nuestra religión, el Odinismo, y la cuestión SOCIAL, van de la mano, la lucha contra la injusticia trasciende el mundo, queremos que el orden reine aquí y en Walhalla, para eso somos guerreros, entramos en una época que nos hará militantes para nuestra propia supervivencia física.
Que los Dioses os Acompañen

Os actuais Hispanos terão mais a ver com os Deuses célticos/celtibéricos e romanos que com os da Escandinávia, mas ainda assim pode dizer-se que está tudo em família, e nada do que é europeu é alienígena a um europeu. Este movimento odinista é pois mais benigno que maligno.






NEGROS AGRIDEM E VIOLAM, UM DELES É IMIGRANTE ILEGAL - E FICA EM LIBERDADE

Saiu da festa já de madrugada e rendeu-se à simpatia do homem mais novo que ali conhecera.
Ofereceu-se para a levar a casa. A mulher de 50 anos aceitou a boleia, mas foi arrastada para um beco ali ao lado, na rua do Juncal, Mem Martins, Sintra, onde já estava um cúmplice. Disse à PSP ter sido agredida e violada pelos dois, com cerca de 30 anos, que lhe roubaram 700 euros. O primeiro, imigrante ilegal, foi apanhado horas depois, domingo, mas o juiz mandou-o em liberdade.
A medida de coacção aplicada ao suspeito no Tribunal de Sintra – de apresentações semanais na esquadra da PSP da área de residência – ter-se-á justificado com o facto de o suposto violador ter sido detido fora de flagrante delito. O crime foi cometido pelas 03h00 de domingo e na tarde seguinte o imigrante ilegal já estava à solta.
Quanto ao cúmplice, continua a monte e está agora a ser procurado pela Judiciária de Lisboa. A vítima conta que ainda tentou gritar por socorro, ao aperceber-se da cilada em que caiu, mas terá sido imobilizada pelos dois homens. No final, depois de várias agressões físicas e de a terem violado, roubaram-lhe o cartão multibanco, com o qual levantaram cerca de 700 euros, e o telemóvel.
A mulher foi abandonada no local. E na festa africana, que decorria a poucos metros do local do crime, ninguém se apercebeu do pesadelo que a vítima diz ter vivido. Depois de ter contado o crime de que foi alvo a uma amiga, fez queixa à PSP.
A mulher está em fase de divórcio, tendo aceitado ir com uma amiga à festa, de onde saiu com um dos suspeitos. Segundo fonte policial disse ao CM, quando os agentes da PSP conseguiram deter um dos suspeitos o mesmo não terá negado os crimes, mas disse não conhecer o cúmplice, que conseguiu fugir.
Acompanhada de agentes da esquadra de Mem Martins, a mulher foi fazer exames médico-legais ao hospital, que confirmaram a existência de relação sexual. A investigação do caso está entregue à PJ, que procura o suspeito em fuga.
Quando a mulher chegou à esquadra da PSP de Mem Martins para apresentar a queixa formal por violação e roubo, estava apavorada com a agressão violenta de que tinha sido alvo. Às autoridades acabou por contar que estava a passar por um divórcio, razão pela qual aceitou o convite da amiga para ir a uma festa africana. Ao conhecer o homem mais novo não imaginou que acabaria arrastada e violada quando aquele se ofereceu para a levar a casa. Depois de abandonada pelos dois agressores conseguiu pedir ajuda à amiga e, na esquadra, descreveu os abusos sexuais de que diz ter sido alvo. Para o local foram enviados um carro-patrulha e ainda uma Equipa de Intervenção Rápida. Vários inspectores da Polícia Judiciária de Lisboa também estiveram no local a recolher provas para a realização de perícias.
A Polícia Judiciária continua a investigação para conseguir capturar o violador que conseguiu escapar do local do crime. De acordo com o relato da vítima às autoridades, trata-se de um homem cabo--verdiano, com cerca de 30 anos. A mulher não conseguiu ver se os ladrões utilizaram alguma viatura perto do local onde ocorreu o crime. À semelhança do suspeito que a PSP apanhou e depois apresentou ao Tribunal de Sintra, onde foi posto em liberdade, há suspeitas de que o fugitivo também esteja em situação ilegal. A vítima, de 50 anos, garantiu às autoridades ter conhecido os agressores naquela noite.

Só por ser ilegal, o indivíduo em questão devia ser imediatamente, mas imediatamente, posto fora do país, ou em detenção preparatória para extradição. À solta, «obrigado» a comparecer periodicamente na esquadra, é que não poderia de modo algum permanecer, se a Justiça não estivesse nas mãos de quem a insulta. Que possa andar livremente nas ruas do País, é pois, só por si, uma ofensa ao Povo.
A ofensa passa a obscenidade quando o sujeito em questão, além de ilegal, é assaltante, agressor e violador: é mais um fortalecimento da impunidade dos criminosos, é mais uma achega ao sentimento de insegurança (a tal que «é só impressão» do povinho burro e racista...) do cidadão indígena que esteja isolado e indefeso (mas se não estiver isolado e indefeso, corre o risco de ser atacado pelas forças da autoridade ao serviço da elite, acusado de pertença a uma milícia...), é mais um caso para ser divulgado e devidamente anotado pelos nacionalistas atentos, porque um dia os responsáveis por este NOJO REVOLTANTE hão-de, se houver Justiça no Destino, prestar contas diante de um tribunal popular.

JOVENS LÍBIOS DEVOTOS MOSTRAM O SEU FERVOR RELIGIOSO EM PÚBLICO NA BULGÁRIA

Na Bulgária, um grupo de cerca de três dezenas de jovens turistas líbios achou por bem jogar uma partida de futebol na praça central da cidade de Pleven - e, a seguir, estender os seus tapetes no chão e pôr-se a rezar. Isto apesar de haver uma mesquita nas proximidades, uma relíquia que é memória do domínio turco de meio milénio na região e que poderia facilmente ter acolhido os norte-africanos alegadamente turísticos. E mesmo depois de avisados de que estavam a violar a lei (pois que precisavam de uma autorização legal para orar em público), e de que havia aí perto uma mesquita, mesmo depois os jovens continuaram no seu acto de oração regular muçulmana (de acordo com o Islão, o muçulmano deve agachar-se no chão e orar cinco vezes ao dia, virado para Meca). E talvez não seja coincidência que este acto público tenha sido levado a cabo diante de uma capela dedicada aos soldados russos e romenos que morreram para que a Bulgária fosse libertada do domínio turco - ou seja, muçulmano - durante o cerco de Plevna em 1877. Os restos mortais de muitos destes combatentes estão aí guardados.
O rito durou mais de uma hora, sem que as autoridades locais interviessem.
O conselheiro Liubomir Petkov anunciou que vai organizar uma conferência de imprensa para discutir o sucedido, incluindo a passividade das autoridades.
De notar que nesta altura do ano a cidade de Pleven é particularmente fria, registando-se aí temperaturas de zero graus - e não costuma ser destino turístico de jovens árabes.

Tudo indica pois que se tratou de um acto simbólico de demonstração de presença islâmica e islamizante, tal como sucede em França, e, em menor grau, na Suíça, na Alemanha, no Reino Unido, nos EUA, e só não aconteceu aqui há tempos em Milão porque os «racistas!» da Liga Norte, que regem a cidade, não deixaram...

PORQUE AUMENTA EXPONENCIALMENTE O CUSTO DO SEGURO AUTOMÓVEL EM INGLATERRA...

No Reino Unido, aumenta em cerca de trinta por cento o custo do seguro automóvel devido ao aumento desmedido da frequência de acidentes de trânsito fraudulentos, que a polícia atribui aos gangues paquistaneses, afegãos e bangladeshianos, que provocam colisões entre veículos para receberem o dinheiro da companhia de seguros dos cidadãos «culpados» do acidente... Chegam a registar-se mais de vinte casos destes por dia na zona de Londres. Um artigo a respeito do tema publicado em 2008 pelo Financial Times, cita a dirigente do Escritório de Fraude de Seguros (Insurance Fraud Bureau’s, ou IFB) Sue Jones a dizer que casos destes - os chamados «crash for cash» («dinheiro por acidente») - estavam ligados a crimes sérios e a países associados ao extremismo islâmico: «isto não é simplesmente um crime em que gente gananciosa está a encher os bolsos e passear-se em carros vistosos e a comprar boas casas. O que está em causa são os usos mais sinistros que se está a dar ao dinheiro. O crime está ligado a drogas, fraudes de imigração e outros crimes financeiros, talvez mesmo o financiamento de grupos extremistas muçulmanos.»

É mais uma dádiva do multiculturalismo a uma sociedade europeia onde o povo é contra a iminvasão mas a elite continua a impôr-lha.

CLÉRIGOS DO ESTADO PAPAL AVISARAM PADRES IRLANDESES CONTRA DENÚNCIA DA PEDOFILIA...

A missiva, a que a televisão pública irlandesa RTE teve acesso, foi enviada pelo já falecido arcebispo Luciano Sotero, à data representante do Papa João Paulo II para a Irlanda. Nela, o prelado informava os bispos que a Congregação para o Clero analisou a directiva e sublinhava "a necessidade de o documento estar em conformidade com as normas canónicas", que à data estipulavam que os casos fossem mantidos em segredo e reportados apenas a tribunais eclesiásticos. A denúncia obrigatória às autoridades levantava, por isso, "sérias reservas, tanto de natureza moral como canónica".
Numa primeira reacção ao documento, Joelle Casteix, responsável da Rede de Sobreviventes dos Abusados por Padres, disse à agência AP que esta é a "prova flagrante pela qual as vítimas esperavam" nos processos que moveram contra o Vaticano. "Temos agora provas de que o Vaticano interveio directamente para ordenar aos bispos que não entregassem os padres pedófilos às autoridades", disse.
O padre Federico Lombardi, porta-voz da Santa Sé, confirmou já a autenticidade do documento, mas afirma que ele representa apenas a posição particular de uma das partes da Cúria antes de 2001. Foi nesse ano que o Papa João Paulo II deu ordens para que fosse a Congregação para a Doutrina da Fé, então chefiada pelo cardeal Joseph Ratzinger (actual Papa Bento XVI), a lidar em exclusivo com os casos de pedofilia. O documento, acrescentou Lombardi, "refere-se a uma situação que já faz parte do passado, a uma abordagem que foi ultrapassada, incluindo sobre a colaboração [da hierarquia] com as autoridades civis".
John Allen, vaticanista do National Catholic Reporter, desvalorizou o impacto da revelação, explicando à BBC que não se trata de uma ordem, mas de "alguém no Vaticano a dar uma opinião". Ainda assim, sublinha, "esta é mais uma confirmação de que, no final dos anos 1990, existia ainda uma profunda ambivalência do Vaticano" sobre a denúncia dos padres pedófilos.

«QUEM ÉS TU?»

A RTP1 transmite esta quarta-feira, às 21:00 horas, «Quem És Tu?», da jornalista Mafalda Gameiro. A reportagem levanta muitas questões sobre o que existe para além da morte, sobre a interacção entre aqueles que já partiram e aqueles que ainda vivem.
No âmbito do «Linha da Frente», a reportagem será exibida quase uma semana depois da estreia de «Hereafter – Outra Vida», de Clint Eastwood, que aborda o mesmo tema. No entanto, na RTP1, não haverá espaço para a fantasia, adianta o canal.
A equipa assistiu a várias sessões de exorcismo, efectuadas por um sacerdote da igreja católica, e revela pormenores que têm merecido a reflexão por parte de médicos, psicólogos, teólogos, sociólogos, filósofos, crentes e descrentes. O Cardeal Patriarca de Lisboa reuniu uma equipa multidisciplinar que estudou o assunto durante um ano, sendo que as conclusões serão tornadas públicas nesta reportagem.
«Quem És Tu?» tem imagem de Carlos Oliveira, edição de imagem de António Nunes e produção de Amélia Gomes Ferreira.

Adenda: afinal era só sobre exorcismo... pouco ou nada sobre a vida para além da morte propriamente dita.

DIRIGENTE DO DEPARTAMENTO DE INTERACCÇÃO COM A SOCIEDADE DA IGREJA RUSSA APOIADO POR MUÇULMANOS NA CRÍTICA ÀS MULHERES QUE «PROVOCAM» A VIOLAÇÃO...

"Se uma mulher usa minissaia, isso é provocante", disse. "Se ao mesmo tempo estiver bêbada, isso ainda é mais provocante. E se procura contacto com outras pessoas, não deve ficar surpreendida se esse contacto acabar em violação."
Vsevolod Chaplin acusou algumas mulheres russas de confundirem a rua com um clube de striptease e de se vestirem como prostitutas.
"Uma mulher que ande quase nua ou maquilhada como um palhaço de certeza que não vai encontrar um homem como parceiro para a vida."
Os seus comentários levaram mais de 700 feministas a assinar uma petição dirigida ao chefe da Igreja Ortodoxa russa, o patriarca Kirill, a condenar as acusações do sacerdote.
A petição considera os argumentos de Chaplin "discriminatórios e ofensivos" para as mulheres e sublinha o facto de o sacerdote "parecer querer justificar a violação".
Vselovod Chaplin não fez nenhum pedido de desculpas. Pelo contrário, mostrou-se satisfeito por ter originado um debate público e ainda criticou os homens por usarem calções e T-shirts.

Agora talvez valha a pena inserir as palavras do «corajoso» vigário num contexto político-espiritual... o seu discurso foi apoiado por líderes muçulmanos, como se pode ler nesta página
. Em Dezembro, tinha dito o seguinte
, num encontro inter-étnico: que uma mulher a usar mini-saia «pode provocar não apenas um homem do Cáucaso, mas também um russo.» Nessa altura, levantou-se contra ele uma acusação de «racismo», quando tudo indica que do contrário se trata - tendo essencialmente a mesma moral que os muçulmanos, o servente de Cristo está a querer justificar as violações de russas cometidas por «homens do Cáucaso», ou seja, por muçulmanos.
Trata-se pois de uma concordância entre irmãos abraâmicos, ou seja, Cristianismo e Islão, ambos inimigos das Liberdades do Ocidente.

TEMOS...

UM ESCUDO PARA A GALIZA...


Leia-se aqui a explicação da proposta que acima se vê:
(...)
Esquartelado: O primeiro com as armas da Galiza compostelana; sobre fundo de azul com o graal no meio em ouro com a hóstia em prata saindo pola boca do cálice e a cada lado três cruzes recortadas em prata mais umha em cima do graal; em total sete. O segundo, sobre fundo de prata, umha cruz de Sam Jorge em Vermelho representado a primeira imagem vexilológica do Galleciense Regnum após a entrada dos mussulmanos na península na sua época asturiana. O terceiro, sobre fundo de prata, o leom rampante em púrpura representando a dignidade imperial da época leonesa. E o quarto, sobre fundo verde, a cruz de Cristo em vermelho como representaçom do vínculo histórico com Portugal e o mundo galaico-lusófono. Verde e vermelho de Portugal. As armas da Galiza estám escoltadas polo leom vermelho e o dragom verde da Casa real Sueva, os dous em posiçom rampante e enfrontados agarrando o escudo. Timbre: Um carvalho galego representando a força e o enraizamento dos galegos à sua Terra e à sua Língua. Por baixo a legenda em latim: GALLAECIA LUX ET LIBERTAS.»
(...)

RESISTÊNCIA GALEGA ENCONTRA ABRIGO EM PORTUGAL

O grupo independentista Resistência Galega está a crescer
de uma forma rápida e caótica, alerta a Audiência Nacional de Espanha, que refere que há elementos da resistência escondidos no norte de Portugal.
Segundo noticia esta quarta-feira o jornal ‘La Voz de Galicia’, o último memorando da Audiência Nacional informa que, acossados pela luta anti-terrorismo, independentistas se escondem no norte de Portugal e que algumas das ordens para acções partem de território nacional.
No ano passado, a polícia espanhola quase decapitou a organização, com a detenção de 11 pessoas. Mas os membros da resistência têm captado novos elementos em cidades como Santiago de Compostela e Vigo, locais onde a polícia já aumentou a vigilância.

POVO DE PENICHE REVOLTA-SE CONTRA CRIMINOSO ANGOLANO E CERCA-O

Agradecimentos ao camarada 1143, que aqui trouxe esta gloriosa notícia:
Um homem de 34 anos, referenciado por vários furtos na zona de Peniche, estava ontem à tarde a assaltar uma residência quando foi visto por populares, que o perseguiram e encurralaram numa duna da praia do Baleal até à chegada da GNR.
Ao perceber que não conseguia continuar a fuga, o assaltante ameaçou os populares com uma faca, mas de nada lhe valeu, pois viria mesmo a ser detido pelos militares da GNR.
"Ele fazia um ar ameaçador enquanto mostrava a faca. Mas, como ninguém mostrou medo, nem tentou fugir dali", contou uma testemunha, adiantando que a patrulha da GNR foi "muito rápida" a chegar. Foi conduzido ao posto e encaminhado para uma cela, devendo ser hoje presente a um juiz de Instrução Criminal do Tribunal de Peniche para ser interrogado. Em seu poder, o suspeito trazia vários artigos que terão sido furtados em outras residências da zona, entre os quais leitores de DVD e computadores portáteis.
Natural de Angola e a residir na zona de Peniche, o homem estava já referenciado por vários furtos no interior de residências, mas até agora não tinha sido surpreendido em flagrante.

É nestas coisas que se vê verdadeiramente que o Povo unido jamais será vencido...

terça-feira, janeiro 25, 2011

PELO DIREITO AO RETORNO EM NOME DA LEGITIMIDADE DO SANGUE

A organização sul-africana Jus Sanguinis
, que pugna pela política de cidadania baseada no Direito de Sangue para preservar a homogeneidade étnica e cultural das Nações, está a dirigir uma campanha de petições a vários potentados do Ocidente, nomeadamente à União Europeia, à OTAN, ao Estado Papal, bem como a vários países europeus em particular, para solicitar os governos a permitirem que a comunidade branca sul-africana possa ter cidadania imediata nos países europeus para os quais queira regressar, visto que a violência racista negra na África do Sul não dá sinais de abrandamento.
 
A Holanda, a Alemanha, o Reino Unido, a França, a Suíça, bem como a OTAN, já a receberam nos últimos meses do ano passado; este ano, dezenas de Estados europeus irão igualmente recebê-la, entre os quais Portugal, visto que, como aqui se lê, os trezentos mil portugueses a viver na África do Sul constituem um dos grupos brancos desse país.
É uma questão de Justiça - mas é também, para os Europeus, uma questão de solidariedade fundamental para com a sua própria gente que, nasça onde nascer - África, China ou Marte - será sempre europeia, prole da antiga estirpe árica que constitui a essência da identidade da maior parte das Nações dos Urais aos Açores.

COMO SE TRATAM OS ANIMAIS NA INDÚSTRIA CHINESA

Pense no revoltante e degradante espectáculo a que vai assistir, caro leitor, se alguma vez entrar nalguma loja chinesa para comprar casacos - ou seja o que for:

MUÇULMANO CULPADO DE IMIGRAÇÃO ILEGAL QUER NOVO CENTRO ISLÂMICO NA TERRA DO REI ARTUR...

Em Gales, o dirigente local do Partido Nacional Britânico (BNP), John Walker, revelou publicamente que o muçulmano que está a querer criar na localidade de Deeside um novo centro cultural islâmico, o Flintshire Muslim Cultural Society (FMCS), com quatrocentos lugares sentados, tem já cadastro como importador ilegal de imigrantes. Trata-se de Mohammed Monchab Ali, proprietário do restaurante Bengal Dynasty, que está a tentar estabelecer o referido centro islâmico nas instalações do antigo clube social Shotton Lane. Em 2008, foi acusado de empregar imigrantes ilegais no seu restaurante, o que não o impede de ser um membro do conselho local.
O militante nacionalista Walker declara: «sabemos, de experiências anteriores com "centros culturais" que foram estabelecidos noutras paragens do país, que é inevitável o surgimento posterior de uma mesquita, à medida que números cada vez maiores de muçulmanos afluem a estas áreas.» E acrescenta: «já há praticamente tantos muçulmanos na Grã-Bretanha como habitantes há em Gales, e o que está a acontecer é nada mais do que a colonização e islamificação do nosso país
O BNP planeia realizar uma manifestação e uma distribuição de panfletos para alertar contra esta invasão pela surrelfa. Conforme diz Walker, o projecto «vai atrair mais e mais gente para viver nesta área, o que levará indubitavelmente a tensões na comunidade e ninguém quer ver isso

BANCA ISLÂMICA JÁ ESTÁ AQUI AO LADO

Mais islamização da vivência em solo europeu:
UBS Global AM ha registrado recientemente en la CNMV el fondo UBS Islamic Global Equities, un producto lanzado en mayo del año 2000 que utiliza como índice de referencia el Dow Jones Islamic Market 100 Titans y que invierte de forma activa en renta variable global de compañías que forman parte del índice y que por tanto, teóricamente son compatibles y pueden ser objeto de inversión con la ley islámica y con las normas y estándares de vida de la comunidad musulmana.
Según ha podido saber MinutoDigital.com, el fondo se compone normalmente de entre 30 y 60 valores diversificados tanto por países como por sectores y permite acceder al mercado bursátil pero centrándose en aquellos valores compatibles con la Sharia, seleccionados de forma activa y revisados dos veces al año.
Actualmente, las compañías con mayor peso en el fondo son petroleras como Exxon Mobil, BP o Total; firmas de informática como Microsoft, Intel o Hewlett-Packard; o farmacéuticas como Pfizer o Procter & Gamble. El país en el que más está invertido es EEUU, con el 64%, seguido de Japón, con el 5,2%, y algunos países europeos como Alemania (4,6%) o Reino Unido (4,3%).
El Consejo Supervisor Religioso del índice DJIM Titans 100 Index está compuesto por Shaykh Nizam Yaquby, de Bahrein; Shaykh Dr. Abdul Sattar Abu Ghuddah, de Siria; Shaykh Dr. Mohamed A. Elgari, de Arabia Saudí y Shaykh Justice Muhammad Taqi Usmani, de Paquistán.

CENTRO DE COMIDA HALAL EM AEROPORTO BELGA

Na Bélgica, a gerência do aeroporto de Liège está a projectar o desenvolvimento um centro europeu dedicado a fabricar comida halal, isto é, comida preparada de acordo com as regras muçulmanas. O projecto é apoiado pela região da Valónia (parte francófona da Bélgica) e da agência valona para exportação e investimento estrangeiro (AWEX). O objectivo é diversificar as actividades da parceria do Aeroporto de Liège, missão que é dirigida pelo ministro valão da Economia e dos Negócios Estrangeiros, Jean-Claude Marcourt.

É mais um sinal de islamização da Europa, e um sinal particularmente ominoso, visto registar-se no país no qual se encontra a sede da União Europeia, com tudo o que isso implica de descaracterização da Europa e de violação dos direitos dos animais, uma vez que o rito halal é particularmente doloroso para os animais abatidos.

CONFIRMA-SE O QUE JÁ SE SABIA A RESPEITO DA ORIGEM DOS CIGANOS - SÃO DO NOROESTE DA ÍNDIA

Agradecimentos ao anónimo que aqui trouxe esta notícia:
Os ciganos não têm individualmente uma marca genética ou biológica distintiva, conclui um estudo português publicado recentemente numa revista internacional, que descobriu que as populações ciganas europeias têm origem no noroeste do subcontinente indiano.
“Não há nenhum gene de ciganidade. As comunidades ciganas, como a portuguesa, não são compostas por indivíduos que tenham uma ‘marca’ genética ou biológica distintiva”, explicou à agência Lusa António Amorim, coordenador do estudo do Instituto de Patologia e Imunologia Molecular (IPATIMUP).
Assim, a categoria cigano revelou-se mais como uma construção social, uma atitude social de auto-identificação e de identificação pelos outros.
“Geralmente pensamos que têm determinadas características e que são portadores de qualquer coisa distintiva. O que se verifica, de facto, é uma atitude social de auto identificação e de reconhecimento pelos outros, mas não corresponde a nada individualmente verificável do ponto de vista genético”, refere o investigador.
António Amorim admite que esta conclusão pode servir para “desdramatizar questiúnculas” ou atitudes xenófobas que surjam em relação às comunidades ciganas.
Contudo, o objectivo principal do estudo, que veio publicado na revista internacional PLos ONE, foi confirmar a origem e raiz comum das populações ciganas e traçar o percurso das suas migrações.
Agora, o estudo centrou-se nas linhagens genéticas maternas e veio confirmar que a origem destas populações se localiza no noroeste do subcontinente indiano (estado do Punjab).
Concluiu-se ainda que as suas migrações levaram a diferentes graus de mistura com as diferentes populações locais.
Ao contrário da crença actual, explica António Amorim, as comunidades ciganas actuais são geneticamente bastante diversificadas e incorporaram de forma diversa os elementos genéticos das várias populações europeias.
A incorporação de genes de origem europeia é maior quanto maior for a distância geográfica do ponto de origem e à medida que aumenta também o tempo decorrido na migração.
Na investigação foram analisadas diretamente 214 pessoas não aparentadas da Península Ibérica (138 das quais de Portugal), tendo os investigadores portugueses contado com a colaboração de cientistas catalães e de um austríaco.

Independentemente do tom politicamente correcto da praxe, como manda a Boa e Sã Doutrina da Santa Madre Igreja Anti-Racista (como bem disse o caricaturista e escritor José Vilhena, «dantes éramos todos católicos, agora somos anti-racistas»), fica pois à vista que os ciganos são alógenos à Europa, embora sejam, naturalmente, parentes raciais dos Europeus, uma vez que são caucasóides e, muito possivelmente, de raiz indo-europeia. Não são, todavia, portugueses, e sabem-no. Nem portugueses nem de qualquer outra nacionalidade europeia, embora os mérdia chamem «romenos» aos ciganos da Roménia. Necessitariam pois de um território só seu, algures no noroeste da Índia (coincidentemente ou não, a sua bandeira, que no cimo do tópico se pode ver, é notoriamente similar à da actual bandeira indiana).

PONTOS DE VISTA SOBRE O QUE SUCEDE NUMA PRISÃO ESPANHOLA...

Agradecimentos ao anónimo que aqui deixou esta notícia: (que tive de corrigir para a ortografia portuguesa)
Os presos muçulmanos da penitenciária de Valdemoro (arredores de Madrid) têm sido alvo de uma campanha de agressões no último mês, informa o diário madrileno "El Mundo".
Lutas, ameaças e agressões - incluindo uma facada no rosto de um recluso islâmico - constam da lista de denúncias do sindicato de funcionários prisionais ACAIP, o maior do sector em Espanha.
"Vamos matá-los a todos!", ameaçou um preso espanhol ao agredir um muçulmano, no passado dia 15 de Janeiro. A vítima acabou no hospital, tal como os três homens que tentaram ajudá-la, lê-se no comunicado do ACAIP, que descreve a batalha campal gerada no pátio da prisão.
"A rápida intervenção dos funcionários evitou males maiores, pois conseguiram separar os dois grupos envolvidos no tumulto, no qual participaram praticamente todos os internos que estavam no pátio", cita o também madrileno "El País".
O sindicato afirma que os incidentes não constituem surpresa. Vários reclusos têm tatuagens com cruzes suásticas (símbolos nazi) e proclamam o seu extremismo. No dia 15, a prisão colocou vários deles em isolamento, mas o seu líder, no dia em que saiu da solitária, deu várias facadas na cara e no pescoço de um preso muçulmano.
O ACAIP assegura que este homem já esfaqueara, em Abril de 2008, o islâmico "Said Chedadi, que cumpria pena pelo atentado de 11 de Setembro em Nova Iorque". Terá, ainda, desfeito o olho de outro muçulmano com uma caneta.
A Secretaria-Geral de Instituições Penitenciárias, sob tutela do Ministério do Interior espanhol, nega que se trate do mesmo homem, pois o agressor de há dois anos terá sido levado para outro estabelecimento.
O sindicato, porém, mantém a sua versão e critica a concentração de presos extremistas e muçulmanos num mesmo pátio. Explica que embora existam 70 celas no módulo da prisão onde se deram os tumultos, "sempre que há mais de 40 presos cria-se um caos".
Até agora, nenhum dos agressores foi interrogado acerca do sucedido.
As declarações do grupo atacante deixam motivos para preocupação. "Não vamos parar até darmos cabo do mouro!", disse um dos seus membros aos funcionários prisionais. A ACAIP defende que sejam levados para outras cadeias.

Portanto, o muçulmano é que é o coitadinho, os nazis, malandros!, é que andam à caça dos mouros, pois é!!!...

O que vale é que o Expresso faz grande jornalismo, tão neutral quanto possível, pois sim...

Resulta evidente que el “idioma” que se habla en la cárcel no es el mismo de la calle, adornado de manos blancas y cesión a los violentos. La violencia que genera el terrorismo de carácter musulmán ha llegado a las cárceles, donde los españoles han comenzado a defenderse de las imposiciones islámicas que pretenden generalizar los musulmanes presos.
Así, un grupo de presos españoles se ha enfrentado a internos musulmanes en el Centro Penitenciario Madrid III de Valdemoro. Desde el pasado día 15 se han registrado varias peleas, amenazas y agresiones e incluso se ha llegado a acuchillar en el cuello y la cara a uno de los presos de religión islámica, según informa el sindicato de funcionarios de prisiones Acaip.
Este primer incidente derivó en una batalla campal en el patio de la prisión en la que se rompieron sillas y mesas hasta que intervinieron los funcionarios de prisiones. No obstante, el enfrentamiento tuvo una segunda parte cuando, a su salida de un periodo de aislamiento, uno de los cabecillas de las revueltas provocó un incidente de mayor gravedad.
Uno de los españoles implicado en estos incidentes ya acuchilló al terrorista musulmán Said Chedadi que cumplía condena por el atentado del 11 de septiembre en Nueva York.

Ora, sabendo-se que em toda a parte da Europa onde os muçulmanos são maioritários nas prisões, se impõe o domínio muçulmano, com base na violência, na intimidação, na discriminação em prol dos arautos de Mafoma, pode-se de imediato «intuir» quem é que está realmente a mais a defender-se do que a atacar, nas prisões espanholas...
Acresce que os Europeus são naturalmente obrigados a lidar com os seus criminosos europeus - mas nada os obriga a ter de aceitar a presença de criminosos muçulmanos, pelo que estes, só por estarem em território europeu, já estão em falta acrescida.