IGREJA TEM MEDO DA VERDADEIRA OPINIÃO DO POVO

O camarada Matos trouxe aqui uma notícia e salientou nela uma afirmação que corresponde visceralmente à mentalidade da elite politicamente correcta - trata-se mesmo do paradigma, do arquétipo, do exemplo máximo e mais típico que imaginar se possa no que ao pensamento cosmopolita e militantemente universalista diz respeito. Por motivos óbvios, engrossei a dita afirmação no excerto que se segue, a itálico:

O presidente da Comissão Episcopal da Mobilidade Humana disse hoje, em Fátima, temer "uma certa xenofobia junto da população portuguesa" para com os imigrantes, devido ao assalto ao balcão do Banco Espírito Santo (BES), em Lisboa.
"Eu sempre tenho muito medo, essencialmente da opinião que é feita na rua, que não é controlada, e das pessoas que sofrem na pele com isso", afirmou D. António Vitalino Dantas na conferência de imprensa que antecedeu o início da peregrinação internacional aniversária ao Santuário de Fátima, que se celebra amnhã, dia 13 de Agosto, dedicada aos migrantes e refugiados.
Citando o assalto ao balcão do BES, o prelado mostrou-se igualmente preocupado com o "impacto" da situação decorrente da transmissão dos acontecimentos pela comunicação social.
(...)

Sabe-se já, desde há muito, que a Igreja está de corpo e sobretudo de alma empenhada em promover a imigração do terceiro mundo para dentro da Europa, pois que isso corresponde por completo à mais profunda moralidade cristã, que manda abrir as portas ao estranho (e até oferecer-lhe a outra face caso este seja agressor).
Mas o que ainda não se tinha visto, ou eu pelo menos não, era a Igreja a dar voz aos mais verdadeiros e histéricos receios da elite politicamente correcta: o medo da verdadeira opinião popular, aquela que escapa à lavagem cerebral anti-racista, aquela que escapa a toda a tentativa de castrar o Europeu, aquela que o homem sadio e de bom senso vai formando, à revelia dos sacrossantos dogmas anti-racistas instituídos pela Nova Inquisição.
Isto confirma, mais uma vez, e mais outra, e outra, e mais outra ainda, ad infinitum, que a Igreja está na raiz da mentalidade militantemente universalista que constitui o maior inimigo da Europa: não apenas porque a ideia do amor universal por obrigação é cristão na origem e define o cerne do pensar anti-racista, o que leva à diabolização do racismo como sendo, não uma falha de entendimento, mas uma falha moral, mas até mesmo no tique totalitário que é o medo da verdadeira natureza do Povo, medo do pensamento popular que não esteja domesticado pela doutrina do «amor universal sem fronteiras», que é o mesmo medo que faz a chusma anti-racista militante abolir a liberdade de expressão dos «racistas», precisamente pelo receio de ver o Povo identificar-se cada vez mais com os «racistas».

E depois há ainda quem queira que a Igreja esteja na base da cultura ocidental... quando, na verdade, a salvaguarda do verdadeiro Ocidente passa pela erradicação tão total quanto possível da herança moral da Cristandade. Porque é essa moralidade cristã que está na base do universalismo anti-racista e pró-imigracionista, veneno eventualmente mortal que corroi lentamente as veias da Europa.