NOVO MAPA GENÉTICO DA EUROPA
Como se pode ler nesta página, uma equipa de biólogos construiu recentemente um mapa genético da Europa, mostrando o grau de semelhança entre as várias populações europeias.
E a conclusão é confirmação do que já se sabia: todas as populações são muito semelhantes entre si, embora as diferenças sejam suficientes para que se possa elaborar testes individuais para saber de que país europeu é que um indivíduo é provavelmente oriundo.
O mapa mostra à direita a localização geográfica na Europa de cada população estudada, e, à esquerda, a relação genética entre estas vinte e três populações. O mapa foi construído por Manfred Kayser, Oscar Lao e outros especialistas e apareceu publicado num artigo da revista «Current Biology», publicada na Internet a 7 de Agosto.
As maiores diferenças genéticas na Europa verificam-se entre populações do norte e do sul - o eixo vertical mostra as diferenças norte-sul, o eixo horizontal mostra as diferenças leste-oeste. A área consignada a cada população reflecte a variação genética da mesma.
Dizem os autores do estudo que a Europa foi colonizada três vezes no passado distante, sempre a partir do sul. Há cerca de quarenta e cinco mil anos, os primeiros humanos modernos aí entraram vindos do sul. Os glaciares retornaram há vinte mil anos e a segunda colonização ocorreu há dezassete mil anos por parte de pessoas a retornar dos seus refúgios meridionais. A terceira invasão foi a dos agricultores a trazer a nova tecnologia agrícola do Próximo Oriente há cerca de dez mil anos.
Um país, todavia, destaca-se do resto da Europa pela sua composição genética. Não, não é Portugal, como queriam os luso-tropicalistas, os antirras cá do burgo e os Minho-até-Timor. Não, o «anti-racismo e o amor às outras raças» que alguns queriam dar como traço característico e até obrigatório dos Portugueses, não chegou para produzir uma afro-europa aqui neste extremo ocidente europeu. Tirem daí o sentido, afunde-se à grande o vosso africanismo-mundialismo tuga, bem podem limpar as mãos à parede com a vossa incitação à miscigenação, mete nojo a vossa converseta. O país europeu que se diferencia mais claramente do ponto de vista genético em relação aos outros países europeus é a Finlândia, o que terá a ver com o facto de que a população finlandesa foi em tempos muito pequena e depois expandiu-se, carregando consigo os traços atípicos da sua ancestralidade (ou, digo eu, devido à sua ancestralidade uralo-altaica).
Uma outra barreira genética é entre os Italianos e o resto dos Europeus. Isto mostra o papel dos Alpes em impedir o livre fluir de povos entre a Itália e o resto da Europa.
Um dos aspectos genéticos abordados foi o da tolerância à lactose. Segundo Manfred Kayser, a tolerância à lactose é uma adaptação que surgiu entre as culturas pastoris do norte europeu há cerca de cinco mil anos. A maior parte das pessoas abandona o gene da digestão da lactose, mas os povos possuidores de gado norte-europeus alcançaram uma vantagem notável ao conservarem esse gene na idade adulta.
Pode-se por meio desta lista formar uma ideia a respeito da diferente tolerância à lactose consoante os diferentes grupos étnicos e raciais.
E a conclusão é confirmação do que já se sabia: todas as populações são muito semelhantes entre si, embora as diferenças sejam suficientes para que se possa elaborar testes individuais para saber de que país europeu é que um indivíduo é provavelmente oriundo.
O mapa mostra à direita a localização geográfica na Europa de cada população estudada, e, à esquerda, a relação genética entre estas vinte e três populações. O mapa foi construído por Manfred Kayser, Oscar Lao e outros especialistas e apareceu publicado num artigo da revista «Current Biology», publicada na Internet a 7 de Agosto.
As maiores diferenças genéticas na Europa verificam-se entre populações do norte e do sul - o eixo vertical mostra as diferenças norte-sul, o eixo horizontal mostra as diferenças leste-oeste. A área consignada a cada população reflecte a variação genética da mesma.
Dizem os autores do estudo que a Europa foi colonizada três vezes no passado distante, sempre a partir do sul. Há cerca de quarenta e cinco mil anos, os primeiros humanos modernos aí entraram vindos do sul. Os glaciares retornaram há vinte mil anos e a segunda colonização ocorreu há dezassete mil anos por parte de pessoas a retornar dos seus refúgios meridionais. A terceira invasão foi a dos agricultores a trazer a nova tecnologia agrícola do Próximo Oriente há cerca de dez mil anos.
Um país, todavia, destaca-se do resto da Europa pela sua composição genética. Não, não é Portugal, como queriam os luso-tropicalistas, os antirras cá do burgo e os Minho-até-Timor. Não, o «anti-racismo e o amor às outras raças» que alguns queriam dar como traço característico e até obrigatório dos Portugueses, não chegou para produzir uma afro-europa aqui neste extremo ocidente europeu. Tirem daí o sentido, afunde-se à grande o vosso africanismo-mundialismo tuga, bem podem limpar as mãos à parede com a vossa incitação à miscigenação, mete nojo a vossa converseta. O país europeu que se diferencia mais claramente do ponto de vista genético em relação aos outros países europeus é a Finlândia, o que terá a ver com o facto de que a população finlandesa foi em tempos muito pequena e depois expandiu-se, carregando consigo os traços atípicos da sua ancestralidade (ou, digo eu, devido à sua ancestralidade uralo-altaica).
Uma outra barreira genética é entre os Italianos e o resto dos Europeus. Isto mostra o papel dos Alpes em impedir o livre fluir de povos entre a Itália e o resto da Europa.
Um dos aspectos genéticos abordados foi o da tolerância à lactose. Segundo Manfred Kayser, a tolerância à lactose é uma adaptação que surgiu entre as culturas pastoris do norte europeu há cerca de cinco mil anos. A maior parte das pessoas abandona o gene da digestão da lactose, mas os povos possuidores de gado norte-europeus alcançaram uma vantagem notável ao conservarem esse gene na idade adulta.
Pode-se por meio desta lista formar uma ideia a respeito da diferente tolerância à lactose consoante os diferentes grupos étnicos e raciais.
8 Comments:
"Uma outra barreira genética é entre os Italianos e o resto dos Europeus. Isto mostra o papel dos Alpes em impedir o livre fluir de povos entre a Itália e o resto da Europa."
Ou não será maior distancia genetica devido ao império romano?
vários povos migraram e várias invasões ocorreram por la nessa epoca.
Mas durante o período imperial, os Itálicos expandiram-se para a Europa Ocidental, ou seja, misturaram-se com os Europeus situados para aquém dos Alpes (aquém, na nossa perspectiva, bem entendido). Posteriormente, a Itália foi grandemente invadida por povos germânicos, e também aí se cruzou o sangue itálico com o dos outros Europeus.
Quanto a Portugal há dois tipos de populações. Há a população de Lisboa e arredores, com cerca de 2 milhões de pessoas, e há a população do resto do pais. Na primeira população há, desde há +ou- 25 anos para cá, muita gente nada europeia ou mestiça. Aquele mapa genético não reflecte esta situação. Se a "colheita" genética representativa de Portugal tivesse sido feita em Lisboa, como apareceria Portugal representado naquele mapa? Espanha e Italia aparecem representadas com colheitas em 2 locais diferentes dos seus territórios. Porque não se fez o mesmo com Portugal?
Porque em Portugal não há tanta diferença genética no seio do País como em Itália e em Espanha. Estes dois países também têm muita imigração, mas é evidente que os imigrantes não contam para o estudo.
no link que deixas te não fim nenhum mapa genético, assim como aqueles mapas não contém informação nenhuma. Como estou interessado no assunto pergunto se tens alguma informação relevante. Agradeço a atenção. Abraço DM.
De momento não estou a ver mais nenhuma informação que eu tenha sobre isso, para além dos mapas, que situam Portugal no contexto genético europeu.
Saudações.
E os bascos não contaram para este estudo?...ou simplesmente os estudos contam atravês de países?
Se calhar contaram e desequilibraram a percentagem de «sangue indo-europeu» de Espanha... não sei.
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