domingo, março 31, 2013

... TERMINA MARÇO, MÊS DE MARTE...


Moeda romana, com Marte no anverso e Vitória no reverso.

O ANO COMEÇA EM JANEIRO POR CAUSA DAS GUERRAS CELTIBÉRICAS...

Óleo de Carlos Alberto Santos

Devia ter dito isto no início de Janeiro, ou no fim de Janeiro, ou no princípio de Março, mas cá vai esta agradável informação, no fim do mês do Deus da Guerra - a razão pela qual o ano começa agora em Janeiro e não em Março, como no calendário latino arcaico, deve-se à guerra, como se Marte ao deixar de ser o Deus do início do ano quisesse ainda assim deixar a sua marca no mesmo... sucede que os Romanos em 153 a.c. estavam a ter sérias dificuldades na Celtibéria. A cidade de Segeda (topónimo cuja etimologia poderá ter a ver com «sego», «vitória») revoltara-se, deixara de pagar tributo e de fornecer tropas a Roma, além de ter-se aliado a outras cidades indígenas para construir uma muralha defensiva. Roma atirou Quintus Fulvius Nobilior com cerca de trinta mil homens contra Segeda, mas este atrasou-se, além de que foi emboscado e perdeu numa batalha cerca de seis mil homens. Ora este Nobilior fora designado consul para este ano de 153 a.c., mas por razões legais só poderia assumir tal cargo oficialmente no início do novo ano civil, que começava em Março. Diante da pressa em tratar do caso, o Senado decretou que o ano civil passaria a começar em Janeiro, isto de maneira a que Nobilior pudesse pôr-se em cim da situação mais cedo...
 

PETIÇÃO PARA AUXILIAR OS GENTIOS HELENOS

Na velha Hélada, a verdadeira religião nacional, a gentia, a pagã, do culto aos Deuses helénicos, não é ainda reconhecida como corporação estatutória.
A sua principal organização, não lucrativa, a YSEE - Ύπατο Συμβούλιο των Ελλήνων Εθνικών, isto é, Supremo Conselho dos Gentios Helenos - fundada em Junho de 1997, destinada à promoção moral e física da restauração da religião politeísta grega, tem de pagar impostos, apesar de, repita-se, não ser lucrativa.
A YSEE não tem tido apoio de ninguém, muito menos do governo, fortemente influenciado pela teocracia da Igreja ortodoxa. Alguns dos pagãos helénicos receberam já ameaças de morte; foi incendiada uma livraria e uma casa particular destes gentios; há quem receie perder o emprego caso assuma publicamente ser gentio; nenhum partido político os protege.
 
Tal situação agrava a injustiça que é o facto de o etnocídio dos Gregos e supressão da sua religião nacional por parte da Igreja bizantina, pelo facto de este etnocídio não ser reconhecido pelo actual Estado grego.
 
Esta petição tem por objectivo pressionar o Estado Grego a reconhecer o etnocídio acima referido, mas, acima de tudo, a reconhecer o direito da existência da religião helénica, devendo suceder o mesmo em todos os outros países da União Europeia, para que as suas religiões nacionais sejam publicamente reconhecidas.
 
As exigências desta petição são pois as seguintes:
 
1 - Atribuição da qualidade de entidade legal à religião étnica helénica;
 
2 - A protecção da religião nacional helénica como parte da herança nacional da Grécia;
 
3 - O estabelecimento institucional da igualdade de direitos (Isonomia) - igualdade diante da lei - igualdade de expressão (Isegoria) da religião nacional helénica.

PNR DENUNCIA DESCONTROLO FINANCEIRO EM PROL DA BANCA

Da página do PNR no Facebook:
O défice de 2012 ficou em 6,4%, bem acima dos 4,9% comunicados pelo ministro das Finanças também há duas semanas. E o impacto das ajudas à banca nas contas dos últimos três anos já vai em mais de 4000 milhões de euros, tanto quanto se pretende cortar no Estado social.  Regular toda actividade bancária é um dos imperativos para a recuperação nacional. Não podemos pedir sacrifícios para ajudar quem mais contribuiu para a crise, quem mais lucrou nos últimos anos e quem paga ordenados.
Com o PNR o capital financeiro será de novo colocado no seu lugar e devidamente disciplinado.
 

A COR DO DIVINO POR EXCELÊNCIA



Imagem: grupo escultórico de François Girardon (cerca de 1676) representando Apolo e as Ninfas, presente no Palácio de Versalhes

AURORA DOURADA QUER PENA DE MORTE PARA OS CRIMINOSOS ALÓGENOS


Na Grécia, o partido nacionalista Aurora Dourada (AD) propôs ontem a reinstauração da pena de morte, que segundo esta formação deverá ser aplicada aos imigrantes culpados de crimes violentos.
Esta formação partidária destaca que «imigrantes assassinos» transformaram o país numa «selva» e considera que o Estado é incapaz de os controlar.
A AD solicita também que a polícia tenha permissão para utilizar «armamento militar» no «combate aos gangues criminosos de imigrantes fortemente armados
Como se sabe, a AD entrou a seis de Maio do ano passado no parlamento grego, com vinte e um deputados, graças ao apoio de quase sete por cento dos eleitores - e as sondagens actuais dão a este partido cerca de treze por cento do apoio popular. A AD é o único partido grego a crescer nos estudos da opinião do povo.
 
A proposta é mais um serviço que o partido presta ao Povo - ao Povo Grego, mas também aos demais Povos Europeus, por chamar a atenção à prioridade ética que deve ser dada à dignidade e segurança dos autóctones da Europa, custe o que custar e doa a quem doer. Urge por isso que o alógeno que em terra europeia tenha o ofensivo atrevimento de agredir o autóctone seja castigado com reforçada severidade.

COMBATE À MISCIGENAÇÃO

 
 

sábado, março 30, 2013

O PNR DESEJA FELIZ PÁSCOA AOS PORTUGUESES

sexta-feira, março 29, 2013

FRENTE NACIONAL FRANCESA EXIGE O PRIMEIRO DOS DIREITOS - O DIREITO À SEGURANÇA



No início do mês, a Frente Nacional Jovem (FNJ), braço juvenil do partido nacionalista francês Frente Nacional (FN), manifestou-se, como acima se vê, diante da ministra dos Direitos das Mulheres para exigir o primeiro dos direitos - o direito à segurança, diante da criminalidade, e contra as cerca de duzentas violações por dia que as mulheres em França sofrem. Estas violações em grande parte acontecem porque a França, outrora um país onde a mulher era tradicionalmente valorizada e protegida, tem sido iminvadida por gente de cultura(s) em que a mulher é bem menos respeitada do que na Europa, nomeadamente no que diz respeito à liberdade das mulheres. Essa cultura, alógena, não tolera sequer que a mulher ande na rua maquilhada... e os alógenos portadores dessa cultura não raras vezes interpelam as mulheres francesas, indígenas portanto, com toda a espécie de insultos que afrontam a dignidade feminina.
A FNJ critica por isso as feministas «oficiais», do sistema, por frequentemente ignorarem esta realidade. E, acto contínuo, faz as seguintes exigências:
 - agravamento das penas de prisão para os violadores;
 - aumento da presença policial nas ruas;
 - travão imediato à imigração e retorno de uma política de integração drástica, abandonada há anos;
 - controlo das produções artísticas (musicais e outras) cujo conteúdo evidencie desprezo pela mulher, como é, por exemplo, o caso de numerosos videos de rap...



Só lamento a parte em que exige a retoma da política de integração.
A integração dos alógenos contribui para a diluição da identidade nacional e deve por isso ser firmemente rejeitada pelos nacionalistas.
De resto, o manifesto brilha pela acuidade com que denuncia um dos mais graves problemas que afecta o dia a dia real dos Europeus, de ambos os sexos, acrescente-se.

A POLÍTICA DO ACTUAL GOVERNO BRITÂNICO SOBRE A IMINVASÃO

Agradecimentos a quem aqui trouxe estas duas belas notícias, mesmo que possam vir a não ter o alcance que o governo britânico alega que terão (textos das notícias a itálico, comentários do blogueiro a escrita normal):

Primeira - http://www.presseurop.eu/pt/content/cartoon/3594151-poquer-da-imigracao (artigo com caricatura incluída, intitulada «cartada racial»)
Convencido, tal como o seu adversário trabalhista Ed Milliband (ao centro) e o seu parceiro liberal democrata Nick Clegg (à direita), de que o reforço do discurso sobre a imigração irá desempenhar um papel preponderante na próxima campanha eleitoral, o primeiro-ministro David Cameron (à esquerda) anunciou a 25 de Março que iria restringir o acesso aos direitos sociais dos imigrantes, incluindo os provenientes dos outros países da União Europeia.
Assim sendo, os subsídios de desemprego dos cidadãos da UE que não conseguirem arranjar emprego num prazo de seis meses serão suspensos. O mesmo se aplica ao serviço de saúde público gratuito que deixará de ser garantido para aqueles que não pagam impostos no Reino Unido. As habitações sociais passarão a ser atribuídas às pessoas que residem há pelo menos dois anos no Reino Unido e que “possam provar que darão algo em troca”.

A caricatura que acompanha o artigo insinua que os principais políticos do momento, acima citados - David Cameron, Ed Milliband, Nick Clegg - estão prestes a trazer o elemento «raça» para a «jogada». A caricatura insinua por isso que há algo de racista nas actuais políticas de Cameron contra a imigração. Cameron está ainda longe disso, mas já se sabe que o esquerdalhame faz os possíveis para acusar de «racismo!!!» quem quer que diga ou pareça querer travar a iminvasão, não admira que o caricaturista que fez o desenho seja o mesmo que ganhou um prémio por satirizar a violência militar de Ariel Sharon e da extrema-direita israelita...


O Governo britânico está a estudar um plano que obrigue as escolas a verificarem a situação de imigração dos seus alunos, revela o diário.
Segundo uma troca de e-mails divulgada pelo jornal, a proposta política está a ser avaliada pelo grupo interministerial (IMG) para o acesso dos imigrantes aos benefícios sociais e aos serviços públicos.
The Guardian escreve que esses e-mails “sugerem que o grupo está a considerar banir das escolas as crianças que sejam imigrantes ilegais. No entanto, os funcionários públicos [do Departamento de Educação] já avisaram que o Reino Unido estaria a violar o artigo 28 da convenção sobre direitos da ONU”.

Mas... e frequentemente há um sacana de um «mas»... será mesmo verdade que Cameron está realmente a fazer alguma coisa, concreta, efectiva, para aliviar o povo da pressão iminvasiva?...

Como não há uma sem duas nem duas sem três, cá vai uma terceira notícia:
Terceira - este artigo afirma que Cameron não está realmente a fazer nada em concreto para travar a iminvasão: http://blogs.spectator.co.uk/douglas-murray/2013/03/despite-the-fanfare-david-cameron-still-isnt-doing-anything-on-immigration/
O autor analisa com mestria o comportamento típico dos principais políticos, que quando parecem esperar ser louvados quando se limitam a dizer o óbvio, o óbvio que o povinho já sabe há que tempos e que os próprios políticos são culpados de ignorar, a saber, neste caso: que os autóctones actuais e já os seus antepassados andaram anos e anos a pagar impostos para agora merecerem ter prioridade sobre os imigrantes no acesso à habitação.
A seguir, afirma que o que Cameron propõe afectará apenas uma pequena parte dos imigrantes. E depois põe o dedo na ferida ao denunciar o estilo demagógico e falseado da elite governativa quando dá a entender que vai «falar duramente» sobre a imigração, porque com esse «falar duro» contenta o povo, mas quando se trata de expulsar realmente grandes massas de alógenos, está quieto ó mau...

Isto é particularmente verdade, digo eu, no que diz respeito ao caso da «direita» conservadora, que é simplesmente a face «direita» do mesmíssimo sistema que criou a iminvasão. Esta falsa direita desempenha o seu papel no teatrinho porco do sistema: convencer o povinho de que vai finalmente fazer e acontecer de maneira a regular a imigração e tal e coisa mas depois em termos concretos é o viste-los... esta «direita» limita-se a absorver o eleitorado realmente de direita que doutro modo votaria na Extrema-Direita, essa sim, verdadeiramente anti-imigração. E depois, quando a Extrema-Direita verdadeiramente anti-iminvasão perde votos, ou quando a «direita» conservadora chega ao poder, porque o povo foi ingénuo ou optou pelo princípio do voto útil, nessa altura os direitinhas conservadores metem a viola da anti-imigração no saco e assobiam para o lado enquanto as massas de alienígenas continuam a chegar...

Pode ser que desta vez a coisa seja diferente e que Cameron precise mesmo de reduzir a iminvasão para contentar o povo. O que de qualquer modo continua a provar-se é isto: a maioria do povo é contra a iminvasão e os políticos sabem disso, por essa razão é que gostam de se dares de quem fala duramente sobre a iminvasão. Quem manda sabe portanto que povo não quer ser iminvadido - e mesmo assim as portas da iminvasão continuam abertas. Pode ser que um dia alguém pague bem caro por isso.



EM ZONA AFRICANIZADA - JOVEM É VIOLADA DURANTE ASSALTO

Surpreendia as suas vítimas junto a uma passagem de peões entre o centro de comercial Rio Sul e a estação de comboios do Fogueteiro, no Seixal. 
O desempregado, de 31 anos, atacou em poucos dias duas jovens. Num dos casos, a vítima foi mesmo violada. O agressor foi agora detido pela Polícia Judiciária de Setúbal.
Presente a um juiz de instrução criminal, ficou a aguardar julgamento em prisão preventiva.
O suspeito atacava sempre ao início da manhã. Escondido junto à passagem de peões, escolhia vítimas com fragilidade física e que, por isso, não iriam conseguir reagir.
Num dos casos, o predador sexual foi mais longe. Além de roubar todos os bens que uma jovem tinha, sujeitou-a a actos sexuais.
A rapariga ainda tentou escapar à violação, mas o agressor empurrou-a e fez-lhe várias ameaças.
Os ataques do agressor estavam a causar uma onda de pânico naquela zona. Muitos utilizadores diários dos comboios temiam ser alvo de ataques semelhantes e evitavam andar sozinhos naquela zona.
O suspeito reside nas imediações da zona onde ocorriam os ataques. Não tem antecedentes criminais e roubava para ter dinheiro no seu dia a dia, uma vez que não tinha trabalho.

A COR DA DIVINDADE POR EXCELÊNCIA


COMBATA-SE A MISCIGENAÇÃO


«O COMPLEXO DE CULPA DO OCIDENTE»

Arranjo finalmente tempo para dizer qualquer coisita sobre o livro cujo título acima se lê, da autoria de Pascal Bruckner. Como facilmente se deduz, o autor atira aqui um olhar crítico àquilo a que se pode chamar, genericamente, como o complexo de culpa branco, quando se entenda por «branco» o europeu e não obviamente os restantes brancos. É caso para dizer que se o olhar matasse, este complexo de culpa, criado e incutido pelas elites, estava já mais que morto. Bruckner disseca com flamejante lucidez a mentalidade etno-masoquista da cambada cultural reinante no Ocidente, que visa culpar a civilização europeia e seus derivados de todos os males e mais alguns, num «mea culpa» contínuo e sistemático, com um zelo de tipo sacerdotal - quais «guardiões do fogo», para citar uma expressão usada por Bruckner - dir-se-ia estrutural, que se cobre com ares racionais e eruditos mas que não resiste à análise simples de quem entenda que foi a Europa, e só a Europa, que na verdade lutou pela libertação mundial dos povos contra a escravatura.
É de ter em atenção que Bruckner nem sequer é um ideólogo nacionalista ou integrável de algum modo no campo político da Extrema-Direita. Há até uma série de passagens no livro opostas à libertação nacionalista contra o complexo de culpa que a elite quer impingir aos Europeus na generalidade. Mas é precisamente esta distanciação entre Bruckner e o Nacionalismo que dá mais objectividade ao que tanto os nacionalistas em geral como Bruckner constatam, e que este último aqui descreve com mestria e acutilante ironia.
Esta é, efectivamente, uma obra a ter em conta e cuja referência num blogue desta natureza não se poderia esgotar num único tópico ou «post». Nos próximos tempos aparecerão por aqui copiosas citações deste autêntico manifesto de revolta contra a cultura da culpa que os pretensos donos da intelectualidade e da moral querem por força colar à Europa.

EM TEMPO DE AUSTERIDADE E CORTES ORÇAMENTAIS - CENTENAS DE MILHÕES OFERECIDOS AOS CIGANOS

Pouco mais de um ano depois de ter sido posta à discussão pública, a Estratégia Nacional para a Integração das Comunidades Ciganas (ENICC) foi aprovada nesta quarta-feira em Conselho de Ministros.
Nos próximos sete anos, a ENICC terá um investimento estimado de mais de 347 milhões de euros para cumprir vários objectivos em áreas como a educação, a habitação ou a saúde. Mais de 80% do montante previsto deverá ser financiado por fundos comunitários. No documento ressalva-se que “a assunção de compromissos para a execução das medidas” da ENICC “depende da existência de fundos disponíveis por parte das entidades públicas competentes”.
Na educação está previsto um investimento de quase 371 mil euros — a ENICC estabelece como metas nesta área que 60% das crianças ciganas concluam a escolaridade obrigatória ou que 2% conclua a universidade. Na habitação, que vai receber grande parte da fatia — quase 332 milhões de euros só para a qualificação dos realojamentos —, o objectivo é ainda a sensibilização de 90% dos municípios que têm população cigana “para as especificidades da sua cultura para o seu realojamento”.
Na saúde, que terá afectos mais de 1,6 milhões de euros, serão feitas campanhas de sensibilização para a inscrição de ciganos nos centros de saúde ou acções de formação para profissionais da área. Entre outras, a ENICC vai fazer campanhas para o combate à discriminação (115 mil euros) ou realizar um estudo nacional sobre a comunidade (175 mil euros).
A ENICC é uma iniciativa da Comissão Europeia, que pediu aos Estados-membros para desenharem uma estratégia nacional até 2020. Portugal começou a fazê-lo em Setembro de 2011, numa coordenação conjunta do secretário de Estado adjunto do ministro dos Assuntos Parlamentares, Feliciano Barreiras Duarte, e o Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural (ACIDI). O ACIDI coordenará a monitorização da ENICC, através de um grupo consultivo onde estarão representantes dos oito ministérios envolvidos e quatro representantes das comunidades ciganas, segundo Duarte.
O número de membros da comunidade cigana neste órgão (inicialmente estavam previstos dois) gerou críticas. Bruno Gonçalves, vice-presidente do Centro de Estudos Ciganos, reconhece ao PÚBLICO “o esforço” da ENICC, mas gostaria que os membros da comunidade cigana presentes no conselho consultivo “tivessem sido eleitos pelos activistas”.
Para Bruno Gonçalves, há pontos positivos na ENICC, como na educação, e exemplifica: “Aumentar a qualificação, fazer com que as crianças frequentem o jardim de infância ou o trabalho dos mediadores e as questões ligadas à igualdade de género [com acções promovidas pela ENICC]”. Mas lamenta que algumas das propostas enviadas não tenham sido aceites — entre elas, o incentivo a empresas para acolher membros da comunidade cigana através de protocolos com as autarquias ou o Governo para isenção de impostos durante um ano a quem o fizesse, pois “o grande problema é o preconceito enorme em relação à comunidade cigana, para quem o mercado de trabalho está completamente fechado”.
Outra questão para a qual chamaram a atenção foi a pouca referência na ENICC à “venda ambulante”, que “era extremamente importante revitalizar”, acrescenta.
Barreiras Duarte comenta que a ENICC é uma resposta às necessidades de “muitas ciganas e ciganos portugueses” que “carecem ainda de acesso a bens e serviços fundamentais, promotores da sua integração”.
 
Isto num país em que muitos feirantes ciganos empocham rios de dinheiro nas feiras, giram em grandes carros e alguns deles compram a pronto, com dinheiro à vista, apartamentos caríssimos.
Num país onde não se vêem pedintes ciganos, mas se vêem muitos pedintes portugueses.
Num país onde um criminoso cigano na prisão pode receber até quatrocentos euros de rendimento social de inserção enquanto há incontáveis idosos portugueses que mal recebem trezentos euros de reforma.
Uma vergonha pegada, que provavelmente não fica por aqui.



FIM DA GREVE DE FOME DO PNR

Na madrugada de 4ª para 5ª feira, 28 de Março, demos por terminada a acção de greve de fome iniciada no dia 25.
As causas da nossa acção, já explicadas em diversos comunicados, terminariam no preciso momento em que o serviço público de televisão (RTP), tivesse a coragem e a honestidade de difundir este protesto.
Ao pretender ser uma chamada de atenção para as injustiças graves que se abatem sobre o PNR e sobre todos aqueles a quem é vedado o elementar direito de se exprimirem em igualdade de circunstâncias com quem tem a vida facilitada, pretendeu ela, de igual forma, testar a atenção dos media para tal iniciativa extrema. Assim, ao fim do terceiro dia, e como se confirmava o cenário da não comparência de televisões (com honrosa excepção da TV-Record) nem da imprensa escrita (excepção feita a algumas edições on-line), avaliada a situação, entendeu-se não se prolongar indefinidamente o sacrifício dos dois dirigentes sem se preverem quaisquer vantagens que pudessem acrescentar algo mais ao que já fora feito.
Cumpre-nos deste modo, em forma de balanço, destacar o seguinte:
1. Mais uma vez, fica claramente demonstrado que a comunicação social de âmbito nacional é tudo menos livre e isenta. Pratica a mais vergonhosa censura ao PNR, numa demonstração evidente de medo de que as nossas ideias possam levar ao fim do sistema de clientelismo e corrupção que a sustenta;
2. A comunicação social, dita de referência, é cúmplice do sistema e co-responsável pela situação desastrosa a que o país chegou;
3. Os dirigentes do PNR, acreditando efectivamente na alternativa nacionalista e no crescimento do partido, não hesitam em combater, insistentemente, pelos mais diversos meios, em nome daquilo em que acreditam;
4. Os dirigentes do PNR dão o exemplo e o corpo ao manifesto, sacrificando-se pela causa até ao extremo, não se cansando de explorar todos os meios que estejam ao seu alcance;
5. A aproximação de muita gente que se sentiu tocada e solidária com esta acção foi um sinal muito positivo e animador;
6. A visita das pessoas que, de dia e de noite, nos vieram cumprimentar, deu nota do alcance profundo desta iniciativa;
7. A entrega heróica e dedicada de vários militantes foi digna de registo, não só por alguns deles terem tirado dias de férias, como pela presença, por vezes muito prolongada, daqueles que participaram em horário extra laboral. Cabe aqui destacar também aqueles que viajaram centenas do quilómetros de vários pontos do País para poderem estar presentes;
8. A divulgação nas redes sociais, incessante e profícua, alcançou largos milhares de pessoas, através das múltiplas partilhas, colhendo uma onda inequívoca de apoio e adesão.
Na falta de comparência, cobarde, da comunicação social, e perante um cenário em que apresentavam já sintomas que poderiam resultar em hospitalização nas próximas horas (segundo o profissional de saúde que os acompanhou nesta acção), entenderam os dirigentes do PNR que não se justificaria mais prolongar indefinidamente o seu penoso sacrifício, já que o exemplo fora dado, o protesto fora feito e o alcance fora o possível.
Esta causa, que também serve os diversos partidos sem representação parlamentar, foi-lhes comunicada, mas apenas o Presidente do PPV, Luís Botelho, marcou presença, numa demonstração reconhecida de solidariedade, que desde já saudamos.
A “Greve de fome contra a injustiça” foi mais uma acção, diferente, exigente e ousada, entre as inúmeras levadas a cabo pelo PNR. Cumpriu o seu objectivo essencial, confirmou a generosidade e capacidade de entrega de muitos militantes e enriqueceu-nos, a muitos de nós, com experiências de vida e vivências de circunstâncias mesmo muito duras.
Continuaremos sempre a lutar! Nós acreditamos!
 

REPORTAGEM DA TV RECORD SOBRE A GREVE DE FOME DO PNR


GREVE DE FOME DO PNR - V

No terceiro dia da greve de fome, mais uma vez, foram distribuídos folhetos alusivos a esta acção pelas pessoas que passaram na rua.
O megafone deu mais voz à nossa denúncia e protesto.
Para o Presidente e para o Secretário-Geral do PNR, cada hora se torna mais pesada: fome, sono, frio, dores de cabeça e fraqueza, com sintomas de tonturas e febre no primeiro.
O apoio, esse, tem sido sempre aconchegante, e a divulgação nas redes sociais também não tem parado.
De registar a visita de solidariedade do Presidente do PPV, Luis Botelho (ele próprio, já por diversas vezes, vítima da censura deste sistema) e do Delegado das Astúrias do MSR, Jesus Ruiz, que, em visita a Lisboa, nos quis vir cumprimentar.

quarta-feira, março 27, 2013

LEALDADE AO CÉU E AO SANGUE DA ESTIRPE

 
 

PEDOFILIA NA IGREJA - JÁ A ALEMANHA NS A TINHA DENUNCIADO


«Houve casos de abuso sexual que estão a vir à luz todos os dias contra um grande número de membros do clero católico. Infelizmente, não estamos talvez a falar de alguns casos individuais mas sim de uma crise moral colectiva que a história cultural da humanidade pode nunca ter conhecido a um nível tão atemorizante e preocupante. Numerosos padres e religiosos confessaram o crime. Não há dúvida de que os milhares de casos que vieram a ser conhecidos pelas autoridades representam apenas uma pequena fracção do verdadeiro número, uma vez que muitos dos culpados foram encobertos pela hierarquia.»

Isto poderia aparecer escrito em qualquer editorial de jornal de há uns anos até hoje, mas foi redigido em 1937 pelo ministro de Propaganda da Alemanha Nacional-Socialista (NS) Joseph Goebbels, de acordo com o jornalista italiano Massimo Introvigne. Segundo este último, Goebbels lançou uma campanha de difamação contra a Igreja na sequência da condenação por parte desta da doutrina NS nesse mesmo ano, através da encíclica «Mit Brenender Sorge» («Com Grande Angústia»), redigida em Alemão para ser lida nas igrejas da Alemanha, quais postos de subversão cristã contra a consagração da Raça como valor cardinal.
O jornalista diz que a acusação por parte de Goebbels foi uma treta pegada «baseada em poucos casos», engendrada para virar o povo contra o padralhame e etc..
Como se pode ler no link acima colocado, Introvigne quer com isso estabelecer um paralelismo com a actualidade, dando a entender que também agora há uma campanha difamadora dos vigários do Judeu morto.

Já se sabe que o Nazi é, aos olhos da elite cultural reinante, o grande mau da fita da época contemporânea, vai daí qualquer comparação ou paralelismo com uma acção ou personagem nazi serve invariavelmente para desacreditar quem ou o que é com ela comparado. Por aqui se quis se calhar fortalecer, merdiatico-emocionalmente, a ideia de que isto da pedofilia na Igreja é uma grande conspiração destinada a arruinar a Cristandade e os valores e assim, e o facto de os malandros dos nazis a terem tentado «prova» (por falácia lógica, e emocionalmente) que isto é mesmo um truque.
Claro que esta linha de raciocínio dá é um bocado cabo da teoria de conspiração segundo a qual esta campanha anti-pedofilia na Igreja é uma orquestração maçónica... a menos que os mações estejam a copiar os seus inimigos nazis, enfim, quanto mais se envereda por aí mais forçada parece a historieta, autenticamente tirada do rabo com alicate, como dizia o meu avô, a menos, claro, que se possa provar que os milhares de casos de pedofilia já averiguados em tempos recentes sejam todos falsificados e isso não tem sido feito pelos defensores da Igreja, é o fazes, a coisa está-lhes é a sair cada vez mais comprometedora à medida que se descobrem mais e mais casos...

Ora sendo provável que estes milhares de casos de pedofilia recentemente revelados correspondam à verdade, dá-se o processo racional oposto ao que Introvigne talvez desejasse - a denúncia feita por Goebbels ganha particular credibilidade, porque não é verosímil a coincidência de o alemão ter inventado precisamente a mesma coisa que é agora denunciada mundialmente, e ainda por cima nos mesmos moldes, incluindo o pormenor do encobrimento dos casos por parte da hierarquia eclesiástica, encobrimento esse que na actualidade parece ter sido também levado a cabo por Ratzinger antes de ser papa...

Nada disto surpreende, de resto, quem conheça os meandros da igreja na vivência social mais vernácula. Bem antes desta escandaleira sobre a pedofilia na Igreja já uma ex-namorada minha me tinha dito que o seu pai fugira do seminário - eventualmente nos anos cinquenta, não depois disso - precisamente porque aí os padres tinham fama de sodomizar os putos...




«O FEITICEIRO DE OZ» EM 2013

Um filme catita, este, de enredo um bocado simples, passagens um pouco mais primárias do que se desejaria, mas ainda assim um divertimento jeitoso, em termos estéticos e até culturais. Em termos culturais, até de algum modo étnicos, porque dá uma certa continuidade ao espírito mitológico céltico, sem contradição com o facto de o autor original da obra, o norte-americano L. Frank Baum, citar entre as suas influências os contos germânicos dos irmãos Grimm e de Hans Christian Andersen (http://en.wikipedia.org/wiki/The_Wonderful_Wizard_of_Oz#Sources_of_images_and_ideas), não posso deixar de observar a «celticidade» da coisa, visível no pormenor da parecença conceptual da «Cidade Esmeralda» de Oz com a «Torre de Cristal» dos Fomor da mitologia irlandesa, mas sobretudo, creio, no tema viagem da personagem principal por mundos fantásticos além dos limites conhecidos. É um arquétipo bem patente nas variadas narrativas irlandesas e galesas sobre heróis que encontram reinos maravilhosos anteriormente desconhecidos pelos comuns mortais, como na ida ao reino de Arawn (Deus dos Mortos galês) por parte de Pwyll Pen Annwn, senhor do reino galês de Dyfed, odisseias que se realizam sobretudo, mas não só, através das águas, do mar ocidental ou de um rio, como na saga do irlandês Maeldun, por exemplo, e dos igualmente irlandeses Ossian, Bran, e mais uns quantos, isto em tempos arcaicos e medievais, o que depois deriva, na época moderna, na aventura de Gulliver, obra da autoria do igualmente irlandês Jonathan Swift... E, um século depois, na Inglaterra mais vizinha de Gales, surge a narrativa aparentemente infantil de Alice no País das Maravilhas, da qual «O Feiticeiro de Oz» parece derivar mais directamente.
De notar que, tal como em «Alice», o primeiro filme da história de Oz tinha por personagem principal uma menina que através do sonho ou de alguma passagem secreta chega a um mundo fantástico onde as regras são outras mas que acaba por ter vários paralelismos, políticos e sociais, com este. Nesse aspecto, e só nesse, «O Feiticeiro de Oz» mais recente, estreado em Portugal há poucas semanas, constitui um elo da corrente, talvez de conteúdo particular algo medíocre, mas ainda assim aprazível, para quem busque divertimento simples e inconsequente. Independentemente do tema céltico em si da viagem para outro(s) mundo(s), observa-se ainda, por coincidência ou influência das modas (dos filmes e séries a glorificar as bruxas, dirigidos sobretudo a um público juvenil), a presença de um outro tema céltico, o das três feiticeiras, eco humano, evemerista talvez, das Deusas célticas que Se dividem em três ou têm três facetas, como o caso da irlandesa Morrigan, que é também Badb Catha e Macha, por exemplo.



Que nenhum actor não branco desempenhe qualquer dos papéis das personagens mais destacadas é também agradável de ver e permite que o produto, na sua generalidade, se torne mais simpático.

CASA CHRISTIAN DIOR ACUSADA DE RACISMO POR NÃO TER USADO MODELOS NEGRAS NA ÚLTIMA ESTAÇÃO...

O director belga da marca de moda Christian Dior, Raf Simons, está a ser acusado de utilizar apenas modelos de raça branca. James Scully, director de «casting» das marcas Tom Ford, Jason Wu, Dereck Lam, Stella Mc Cartney e Carolina Herrera, denuncia a «utilização ostensiva de modelos brancas» que a seu ver só pode ser «deliberada».

Diz também o seguinte: «Assisti ao último desfile da Dior e isso perturbou-me. Nem sequer consegui concentrar-me nas roupas por causa disso.»

Repare-se que o sujeito tem como profissão a moda. Aquilo em que mais pensa, no dia a dia, durante anos, será, provavelmente, a moda. O seu padrão mental está pois central e maioritariamente dominado pela moda. Prestar atenção aos pormenores técnicos da moda é, neste caso, algo que em si deve estar já mais que automatizado.

E mesmo assim, mas é que mesmo assim, o anti-racismo aqui falou mais alto, porque isto de «religião» é uma coisa séria e está acima de tudo. Acima de tudo o resto.
O tipo até parece que quis desfazer, de uma vez por todas, qualquer dúvida de que existe mesmo, mas mesmo, uma Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente...

Acrescentou ainda: «Se eu trabalhasse para a Dior, haveria raparigas negras nesse show.» Acusa Simons de cair no racismo tal como John Galiano.
O seu zelo anti-racista leva-o a apontar o mesmo dedo acusador a outras marcas famosas, nomeadamente a Saint Laurent, a Louis Vuitton e a Channel: «nenhuma dessas casas de moda se mostrou racialmente diversificada nesta temporada».

Parece que, segundo o texto da notícia, que noventa por cento das modelos que desfilaram neste Outono em Nova Iorque, Londres, Milão e Paris eram de raça branca. Marc Rochez, da agência de modelos belga Dominique, explica que, no que toca à Dior, o caso pouco ou nada terá a ver com racismo: «trata-se de colecções de Inverno e provavelmente Simons escolheu um tom que corresponde às cores da sua colecção. A escolha de um modelo depende particularmente do ambiente que se quer transmitir.» Afirma entretanto que «cada vez se vêem mais raparigas asiáticas sobre as passerelles. A moda é uma empresa e os mercados asiáticos são actualmente muito importantes. Não há mais explicação.»

Pode ser que me engane, mas não é nada impossível que isto seja o início da diminuição progressiva da presença das modelos negras, dado que a malta dos orientes amarelos não parece ter especial simpatia por africanos, ou pela estética africana...

Rochez considera ainda a possibilidade de Scully invejar Simons. O que, note-se, em nada diminui a importância central do anti-racismo, antes a confirma - o credo anti-racista está de tal modo oficial e incontestavelmente estabelecido que até serve de veículo para dar vazão a conflitos de ordem pessoal, tal como em tempos quem queria dar cabo da vida a outrem acusava-a de bruxaria, dado que o poder da igreja repressora e persecutória era inquestionável e omnipresente...

MULHERES ESFAQUEADAS EM ZONA A SER IMINVADIDA

Duas mulheres envolveram-se ontem à tarde em confrontos numa habitação na Quinta do Conde, no concelho de Sesimbra. O desacato entre as duas vizinhas acabou por originar a chegada de mais populares, e três mulheres foram atacadas com um x-ato. Uma equipa do INEM esteve no local a assistir as vítimas que apresentavam ferimentos em várias partes do corpo, sobretudo na barriga e no rosto. As agressoras, porém, não foram identificadas.

Isto numa zona onde já vai havendo uns quantos imigrantes ilegais, conforme seu aqui:
http://gladio.blogspot.pt/2011/08/gangue-espalha-terror-em-area-que-ja.html

GREVE DE FOME DO PNR - IV

Mais uma noite ao relento…
As dores de cabeça em ambos os dirigentes acompanham agora o sono, o frio e a fome, que aperta mais ainda.
Tem sido fortemente animadora a companhia dos apoiantes e militantes, e motivadoras as visitas de apoio e solidariedade de pessoas que vêm expressamente ao local, numa demonstração de admiração e de identificação com esta nossa iniciativa.
Com sinal ao silêncio – que já nada nos admira – das televisões, e da quase ausência da imprensa escrita, a difusão nas redes sociais, através das partilhas de noticias, tem tido um alcance de muitos milhares de pessoas. Demonstramos assim que podem tentar silenciar-nos, mas jamais baixaremos os braços na divulgação da nossa mensagem.
Os ecos positivos têm sido constantes, fazendo valer a pena o sacrifício.

REINO UNIDO RESTRINGIRÁ DIREITOS SOCIAIS DOS IMIGRANTES

Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: http://pt.euronews.com/2013/03/26/reino-unido-vai-restringir-direitos-sociais-dos-imigrantes/ (página com vídeo incorporado; texto originalmente redigido sob o novo aborto ortográfico mas corrigido aqui à luz da ortografia portuguesa)
O Reino Unido endurece a politica sobre a imigração. O objectivo é restringir os direitos dos imigrantes em termos de subsídio de desemprego, alojamento e acesso ao sistema de saúde.
O levantamento às restrições de acesso ao mercado de trabalho da União Europeia para os romenos e os búlgaros, em 2014, faz crescer a preocupação sobre um desembarque maciço destes imigrantes.
O primeiro-ministro, David Cameron, no entanto, fala de medidas normais de controlo:
“Com este governo tem havido sempre controlos transitórios quando um novo país se junta à União Europeia. Foi o que vimos com a Bulgária e com a Roménia e é o que veremos quando a Croácia vier, este ano”, afirmou.
Para os imigrantes, o governo britânico quer limitar o subsído de desemprego a seis meses; restringir os cuidados de saúde gratuítos e conceder ajuda ao alojamento só após dois anos de vida no país.

Para um governo típico do sistema, embora pela via da «direita», fazer uma destas «contra» os imigrantes, é porque de facto o multiculturalismo e a imigração em massa está a correr mesmo mal...

GREVE DE FOME DO PNR - III



Passou-se um dia inteiro com vento, muito frio e muita fome à mistura.
O incansável acompanhamento por parte dos militantes e a convicção ajudam a suportar os obstáculos.
Alguma Comunicação Social já fez eco desta nossa acção. É incrível que nos silenciem quando fazemos acções de apoio aos pequenos comerciantes, de defesa do património, de promoção da produção nacional e de distribuição de fruta pela população, e que depois seja necessário chegarmos ao extremo de uma greve de fome para falarem em nós. (...)
Da parte das televisões, a RTP ficou de aparecer e não apareceu. É este o “serviço público” de (des)informação que todos nós pagamos. É este o tratamento (des)igual dado pela televisão do Estado a todos os quadrantes políticos. É esta a defesa(?) do pluralismo e da informação dos cidadãos que faz esta estação de televisão, que mais não é do que o órgão oficial de propaganda deste sistema corrupto e criminoso. Numa só palavra: vergonhoso!
De hoje para amanhã, quando formos incontornavelmente notícia e nos vierem pedir exclusivos, saberemos quem nos tratou com imparcialidade (porque é apenas isso que exigimos) e quem nos discriminou.
Se o objectivo da RTP era desmoralizar-nos, não conseguiu. A nossa acção já fez com que alguma comunicação social que habitualmente nos silencia falasse agora de nós.
Estamos preparados para mais uma noite de sacrifício, e contamos com o vosso apoio.
Fonte: http://www.pnr.pt/2013/03/26/greve-de-fome-iii/

PELA SOLIDARIEDADE ÁRICA


Na imagem: no canto superior direito, Ahura Mazda, Deus supremo ariano do Irão

PARA ALCANÇAR A SALVAGUARDA


«Devemos garantir a existência da nossa gente e um futuro para as crianças brancas.»

As famosas catorze palavras de David Lane.

COMBATE A MISCIGENAÇÃO


PETRÓLEO EXPLORADO AO PREÇO DA CHUVA CÁ PELO BURGO?

HONRA AO SUPORTE HISTÓRICO DA PÁTRIA




A Nossa Historia está escrita com Sangue, Sangue da Nossa Gente, que Lutou para que Tu e Eu podessemos Nascer!

Fonte: «Último Reduto», no Facebook

PNR CONTRA O GARROTE FINANCEIRO IMPOSTO PELA LEI DOS PARTIDOS

O Partido Nacional Renovador (PNR), juntamente com outros partidos não subvencionados pelo Estado, tem lutado pela alteração da Lei do Financiamento dos Partidos Políticos que, sendo de espírito igualitário, se torna injusta ao tratar de igual forma aqueles que têm acesso a tudo e aqueles que não têm acesso a nada.
O PNR considera profundamente injusto que haja uma distinção entre partidos políticos “grandes” e “pequenos” no tratamento por parte da comunicação social e de diversas entidades. Os partidos sem representação parlamentar não têm acesso aos mesmos meios financeiros que os partidos ditos “grandes”, mas quando se trata de obrigações são tratados de igual forma, quer na complexidade contabilística exigida na apresentação das contas, quer no pagamento de coimas.
É inaceitável que os partidos sem direito a subvenção estatal estejam sujeitos ao pagamento de coimas (bem pesadas, por sinal, e muitas vezes devidas a pormenores de contabilidade ridículos) que podem chegar a ultrapassar o próprio orçamento anual desses mesmos partidos.
É indigno que, numa sociedade que se proclama pluralista, se asfixie partidos políticos por via de um garrote financeiro profundamente injusto!
É indigno que se aplique coimas pessoais, igualmente pesadas, também aos dirigentes destes partidos, pelo simples “crime” de quererem intervir politicamente na sociedade e de, por exemplo, ter sido colocada uma despesa com 10 fotocópias na alínea X, e depois alguém ao serviço das entidades oficiais ter decidido que essa despesa deveria afinal ter sido colocada na alínea Y!
Não se pode tolerar que o Estado, que por um lado perdoa dívidas incomensuráveis a clubes de futebol e sustenta luxos e caprichos da classe política instalada, possa aniquilar a viabilidade dos partidos políticos sem representação parlamentar.
Contra esta injustiça, os dirigentes do PNR entraram ontem em greve de fome!
Comissão Política Nacional
26 de Março de 2013
Fonte: http://www.pnr.pt/2013/03/26/pnr-contra-o-garrote-financeiro-imposto-pela-lei-dos-partidos/

CIGANAS DROGAM E ASSALTAM PORTUGUESA EM COIMBRA

Notícia divulgada na página Facebook «A Verdadeira Face da Imigração», passou-se em Coimbra:

Hoje de manhã a minha mãe ao passar pela feira do bairro norton de matos foi abordada por duas raparigas de etnia cigana que com a desculpa de lhe ler a sina e livrar do mau olhado acabaram por lhe por um bocado de linha de coser embebida em algum líquido na mão. Esse é o ponto em que ela perdeu consciência, não tendo bem noção do que se passou, contudo levaram-lhe a aliança de casamento, bem como... o dinheiro que ela tinha levantado no multibanco, junto com duas fotografias dos filhos que ela tinha com ela.
A descrição é muito parecida com uma droga utilizada muito frequentemente na América do Sul chamada Escopolamina, e que é utilizada em assaltos e violações, privando os afectados do livre arbítrio e deixando-os à mercê dos assaltantes.
Começamos a ter casos mais frequentes no nosso país, não só em Lisboa e Porto.
Por favor leiam, comentem e compartilhem, para que o máximo de pessoas possível, nesta cidade e não só, tenham consciência do que está a acontecer e se possam precaver, para que este tipo de situações afete o mínimo de pessoas possível.
Muito Obrigado.

NA ZONA MAIS AFRICANIZADA DO PAÍS - «JOVENS» VIRAM-SE À POLÍCIA E SÃO ATINGIDOS A TIRO

Não sei se alguma bala se perdeu, caindo no chão...

Os três jovens internados no hospital Amadora-Sintra com ferimentos de balas foram atingidos por disparos da polícia, que respondia a tentativas de agressão, disse hoje à Lusa fonte da PSP.
Os jovens, com idades entre os 15 e os 16 anos, deram entrada no Hospital Amadora-Sintra na última madrugada com ferimentos nas pernas e deverão ter alta ainda hoje.
De acordo com fonte da PSP, por volta das 00:30 a polícia da Esquadra de Queijas, da Divisão de Oeiras, recebeu uma denúncia sobre uma desordem que estava a decorrer num café em Queluz de Baixo, onde estariam elementos na posse de armas de fogo.
Quando a polícia chegou ao local, um grupo de sete jovens fugiu em direcção a Queluz, no concelho de Sintra, tendo-se escondido numa zona de mato perto do Palácio Nacional.
"Os elementos policiais foram atrás do grupo e alguns dos jovens tentaram agredir os polícias. A polícia disparou e atingiu três deles", adiantou a fonte.
Além dos três jovens que foram atingidos com balas nas pernas, outros dois foram detidos. Desconhece-se se a polícia encontrou armas na posse dos jovens.
De acordo com fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Lisboa, os jovens foram baleados junto à rotunda da GNR, em Queluz, no concelho de Sintra.
O alerta foi dado pelas 00:42 de hoje e no local estiveram sete veículos, cinco bombeiros e elementos PSP, que tomaram conta da ocorrência, adiantou a mesma fonte.
O Comando Metropolitano de Lisboa da PSP remeteu esclarecimentos para um comunicado a divulgar no dia de hoje.

terça-feira, março 26, 2013

EUROPA RESISTE

Saudações a quem fez esta bela página do Facebook:

Para que cada qual contribua como pode para a Resistência Europa.

ANIVERSÁRIO DA RTP - CINCO DÉCADAS, UM LUSTRO E UM ANO

Parece que há uma data de datas do aniversário da RTP, é a 7 de Março, é a 4 de Agosto, e agora o canal RTP1 está a transmitir uma gala a dizer que o aniversário é hoje, se calhar é repetido, mas não estou para ir averiguar. De qualquer modo, aqui fica a minha repetida homenagem à RTP, e os votos para que pelo menos continue a ser pública, isto é, propriedade minha e dos outros portugueses...

A verdade é que, de um modo geral, nunca deixou de ser a melhor televisão cá do burgo...
Sempre transmitiu muita merda, é certo, e programas excessivamente deprimentes que muito infernizaram os fins-de-semana, especialmente os domingos, do pessoal da minha idade e mais velho, que nos anos setenta e oitenta não tinha alternativas para consolar a mente no último dia de folga antes de mais uma semana de aulas, porrada e chatices diversas.
Não se poderiam esquecer as monumentais secas que aos domingos à tarde foram metidos pelos olhos adentro do pessoal por obra de Júlio Isidro e Luís Pereira de Sousa; ou os desagradabilíssimos desenhos animados de leste criativamente feitos à base de plasticinas em movimento, «maravilha» que o falecido Vasco Granja, ele próprio militante do PCP, espetava nos ecrãs, anunciando-as com aquele sorriso invariável de grande amigo das crianças que, segundo ele dizia, adoravam as cagadas que ele trazia de além da cortina de ferro.
Outra grande nódoa da RTP, esta mais grave, foi a popularização das telenovelas brasucas em Portugal. Numa época em que não havia alternativa televisiva para a esmagadora maioria da população portuguesa - só a gente das raias é que podia ver a televisão espanhola - a emissora nacional poderia ter habituado os paladares a coisas de melhor qualidade, ou pelo menos ao produto nacional, mesmo que fosse mais caro, uma vez que possuía evidentemente o monopólio dos horários nobres. Mas não - foi telenovela em cima de telenovela a partir das oito da noite ou assim, a hora em que toda a gente está em casa a jantar e a olhar para o que quer que esteja a passar pelo chamado pequeno ecrã. Depois, quando a SIC apareceu, já tinha feita metade da papa, visto que o seu contrato com a rede Globo brasuca lhe deu, logo à partida, a fatia dominante do horário nobre num país em que a população estava infelizmente viciada em anos de telenovela com sabor tropical.
Mas enfim, o saldo geral da RTP é francamente positivo. Inúmeros tesouros devem estar guardados nos seus arquivos de décadas e décadas. Dentro das suas possibilidades, limitadas pela pobreza do País, acabou por dar à população um pouco de tudo, e de muito do que de bom se fazia lá por fora, particularmente nos anos setenta, quando a produção estrangeira era sobretudo britânica. O genérico da Thames, por exemplo, faz decerto parte das memórias colectivas da população com mais de trinta anos (e até em Espanha, o que me surpreendeu, quando disso tomei conhecimento recentemente).
Sintam a magia de um  sabor de há trinta anos, cambada:
Merecem referência os nomes de séries, com carne e osso ou de desenhos feita, que acompanharam a infância e a maturidade de milhares, milhões por este País fora: Sandokan, Tarzan, O Sr. Feliz e o Sr. Contente, O Planeta dos Macacos, Espaço 1999, Blake's 7, Battlestar Gallactica, Benny Hill, os festivais da Eurovisão («Menina do Alto da Serra», a melhor de sempre, digo eu), os anúncios (o meu favorito de sempre, «WC Pato»), Buck Rogers No Século XXV, Heidi, Abelha Maia, Homem-Pássaro, Fantasma do Espaço, Esquadrão de Ataque Espacial, Eu Show Nico, EuroNico, Guilherme Tell («Crossbow»), Monty Python Flying Circus, The Goodies, O Tal Canal, As Fabulosas Aventuras do Barão de Munchausen (pouca gente se lembra disto em desenhos animados), Hermanias, Era Uma Vez o Espaço (com um estranhíssimo genérico cantado pelo Paulo de Carvalho, eu nunca percebia como é que uma série em que os heróis eram polícias espaciais podia dizer na sua música que «lá em cima já não há sentinelas»...), V - Batalha Final, Homem-Aranha, Doutor Faísca, Flash Gordon, «1,2,3», The Sweeney, e mais uma enxurrada de séries, e de filmes, portugueses e não só, e outras produções, alojadas para sempre algures em tranquilos e inofensivos cantos da memória, incluindo a mais magnífica das produções de todos os tempos, toda feita pela RTP, Duarte & Companhia, em cuja constelação de ricas personagens se incluía o mais glorioso trio televisivo de sempre, Átila, Rocha e Tino:

A RTP teve entretanto a óptima ideia de criar um canal dedicado a todas as suas memórias, a RTP Memória, que, todavia, ainda não passou novamente nem metade destas riquezas. A ver vamos...

Não tranquiliza nada, por outro lado, que se fale tanto da privatização de um canal da RTP. É outra coisa que também fica por ver...
 
 

PETIÇÃO PARA SALVAR A VIDA A UMA MOURA QUE QUERIA VIVER EM LIBERDADE

Salvar Jovem tunisina do Femen condenada à morte por fazer topless em protesto!
Um clérigo muçulmano condenou à morte por lapidação uma jovem tunisina de 19 anos, que difundiu nas redes sociais uma foto sua fazendo topless com a frase em árabe: «O meu corpo pertence-me e não representa a honra de ninguém».
Amina, uma militante pelos direitos das mulheres, faz parte do Femen e postou a fotografia na segunda-feira. A condenação, que provocou reacções contra e a favor, foi emitida através de uma Fatwa, um decreto legal no Islão de eruditos religiosos. Após as declarações, outra tunisina postou na Internet uma foto sua em solidariedade com Amina, na qual também aparece com o peito descoberto. http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=622757



CALOR HUMANO AFRICANO NA SUÉCIA - CRIANÇA DE DOZE ANOS VIOLADA POR REFUGIADOS AFRICANOS E ÁRABES

Agradecimentos a quem aqui trouxe mais esta notícia sobre os reais efeitos da imigração em massa oriunda do terceiro-mundo e subsequente contacto do calor humano africano com a fria disciplina europeia - criança de doze anos violada por refugiados africanos e árabes em piscina pública da Suécia:

É mais uma noticiazita que não vereis nos mé(r)dia dominantes.
Quem manda nos mé(r)dia maioritários, de Esquerda, não quer que o povo veja não-europeus a fazerem papel de maus, porque se o povo vê isso muitas vezes fica (ainda mais) resistente à imigração e à miscigenação.

IUS SANGUINIS EXPRESSO À MANEIRA VISIGÓTICA

«Huar ik im, midzani ik im, dzar is ains Gutiksland»

«Onde eu estiver, enquanto estiver, é uma terra goda»

Aforismo visigodo.


AQUI AO LADO - ORGANIZAÇÃO CARITATIVA CATÓLICA ABRE UM CENTRO SÓ PARA IMIGRANTES

Num país onde a miséria indígena já alastra...

La localidad onubense de Moguer cuenta ya con un nuevo centro de acogida para inmigrantes, que Cáritas Parroquial ha acondicionado en el antiguo matadero municipal, un espacio cedido por el Ayuntamiento donde el colectivo asistencial atenderá a inmigrantes que se encuentran en situación de precariedad o riesgo de exclusión social. Un servicio del que se encargarán voluntarias de las asociaciones de mujeres Zenobia y Eulalia Ruiz de Clavijo y Aragón, y por miembros de distintas hermandades de la localidad.
El edificio cuenta con tres duchas, una zona de descanso donde se servirá el desayuno, una cocina, una lavadora y una secadora para la limpieza de toallas que sea utilizadas por los usuarios. Para acceder a estos servicios y garantizar que se beneficie el mayor número de personas posibles, será necesario presentar los tiques que van a repartir los voluntarios entre los grupos más desfavorecidos.
Las instalaciones fueron inauguradas el pasado jueves por el responsable de Cáritas Parroquial en la localidad, José Ángel Ruiz, y el alcalde de la localidad, Gustavo Cuéllar, acompañados por varios concejales, el párroco José Manuel Raposo y miembros de la asociación senegalesa de Moguer Diapo.

GREVE DE FOME DO PNR - II

Passou-se a primeira noite de acção da greve de fome, ao relento, ao som da chuva.
Entre meia-dúzia e uma dúzia de militantes, consoante a hora, garantiram piquetes de presença e acompanharam José Pinto-Coelho e João Pais do Amaral.
Desde o inicio da acção, mais de 50 apoiantes já passaram pelo local, dando força à iniciativa e deixando uma mensagem de solidariedade no “Livro das Presenças”.
E a greve continua…

A COR DO DIVINO POR EXCELÊNCIA


Na imagem: Ares, Deus da Guerra

PELOS LAÇOS ÉTNICOS QUE UNEM OS ÁRIAS


Imagem: culto do Fogo na Pérsia antiga, ou Irão, cujo nome significa «Terra dos Arianos»

ABAIXO A MISCIGENAÇÃO

 

NORUEGA DARÁ FUNDOS PÚBLICOS A COMBATE CONTRA O NACIONALISMO ÉTNICO DA EUROPA

Agradecimentos ao camarada RC por me ter dado a conhecer mais esta acção da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente, que destarte se condena automaticamente aos olhos de quem não meta nojo: http://adf.ly/LcV0T
O governo norueguês estabeleceu agora uma aliança estratégica com o Conselho da Europa na luta contra o Nacionalismo e aquilo a que chamam «discurso de ódio na Internet e nos meios de comunicação sociais da Europa».

Logo no início a coisa tresanda, dado que, como se sabe, sempre que algum partido nacionalista emite uma mensagem que possa ser considerada de ódio, tem a polícia política à porta - polícia política que só não o é porque a elite diz que não há polícia política, de resto funciona tal e qual como uma polícia política... Branco o é galinha o põe, mas não é o ovo, chama-se-lhe um carapau e já está...
Significa isto que quando há incitação ao ódio racial por parte dos «nazis», a polícia actua e acabou. A «incitação» não passa daí.
Mas isso não chega, de acordo com o clero do Anti-Racismo... pelo contrário, quer-se poder atribuir o rótulo de «incitação ao ódio» a tudo o que seja voz identitária, para assim poder justificar que o dinheiro dos contribuintes seja utilizado para campanha ideológica, despudoradamente mal disfarçada de campanha cívica.

Lutar contra a «incitação ao ódio e à intolerância» parece ser uma prioridade de quem manda na Noruega - e no resto do Ocidente, já se sabe, mas se calhar um pouco mais à Noruega, para mostrar serviço depois do caso de Breivik... Disse a secretária de Estado Gry Larsen, do Ministério das Relações Exteriores, que o país tem de assumir a responsabilidade de ajudar a elevar o tema na agenda política europeia.
Diz num comunicado, o Conselho da Europa, que «a Internet inunda-se de xenofobia, intolerância e discriminação, e a incitação ao ódio converteu-se numa forma grave de violação dos direitos humanos».
No passado dia 22 de Março, o secretário-geral do Conselho da Europa, Thorbjørn Jagland, lançou uma campanha online dirigida à juventude europeia para a dissuadir de ser «racista»... Jagland, que ocupa o referido cargo desde 2009, acusou no ano passado os Europeus de estarem obcecados com a identidade: «Na Europa temos estado obcecados com a ideia de que só temos uma identidade, que pertencemos a uma nação e que só aqueles que aqui viveram sempre pertencem a essa nação. Tenho um chamamento muito claro para os Europeus para que pensem nisto e reconheçam a situação multicultural que se tem e sempre se teve na Europa
 
A conversa que de antemão pretende desmobilizar a resistência à miscigenação politicamente organizada - dar por adquirido que a Europa sempre foi mestiça, falsificação grotesca da realidade, visto saber-se que tanto quanto a memória histórica étnica europeia pode recuar, a identidade étnica indo-europeia domina a quase totalidade do continente, isto para além de, geneticamente falando, haver notória homogeneidade europeia, conforme os estudos genéticos deixam perceber. Os Europeus têm de facto apenas uma identidade e cada qual pertence apenas a uma Nação, que por sua vez se enquadra numa grande família étnica, a árica.
Quanto à concepção de que só os que aqui vivem há milhares de anos é que pertencem à Nação, bem, trata-se do próprio fundamento da legitimidade territorial universalmente conhecido desde sempre. Querer negá-lo é abrir as portas para que os grupos étnicos existentes entrem em guerra, uma vez que nenhum grupo pode subsistir sem ter um território específico, exclusivo. Os jaglands parece pois que estão mesmo a pedi-las, ou talvez julguem que os Europeus estão já demasiado amolecidos para opôr resistência territorial e grupal à iminvasão anunciada e programada, mas pode ser que se enganem, e depois façam aquele angelical ar de chocados com a violência que eles próprios causaram... isto antes de eles pagarem também pelo que andam a fazer, e pagarem com juros, e juros bem elevados, porque o imenso asco que inspiram é só por si motivação duradoura no tempo. Eu daqui a dez ou vinte anos ainda me vou lembrar disto, do que este jagland agora disse, e outros jaglands têm dito, e vou lembrá-lo a tudo e a todos, se possível todos os dias, todos, todos, todos, até ver os jaglands a receberem o tratamento que lhes é devido.
 
E acrescenta, Jagland, e é mais matéria para lembrar: «os políticos europeus devem ter uma maior responsabilidade de dizer às pessoas que a Europa depende completamente da imigração e que a sociedade será derrubada se deixarmos de fora todos os imigrantes
 
Thorbjørn - «urso de Thor», como esta gente envergonha o sangue e os nomes que usa - Jagland e outros da sua laia não perceberam ainda que é melhor ter uma Europa semi-desértica, se preciso for, do que o nojento caldeirão de mestiçagem que querem impingir aos Europeus. E talvez nunca o venham a perceber.  Nem é importante, desde que paguem pelo que agora andam a fazer, mesmo que nessa altura não entendam a justeza do castigo, isso conta pouco.
De resto, é perfeitamente óbvio que a Europa viveu bem séculos e séculos sem grande acréscimo de imigrantes, e mais ainda, que não pode crescer indefinidamente no que à população diz respeito, pela simples e gritantemente evidente razão de que o espaço não estica e não poderá por isso albergar uma população continuamente crescente. Até suspeito que isso um dia vai-se tornar lugar-comum: «mas quem é que acreditava mesmo que a Europa precisava de tantos imigrantes?, claro que a Europa não podia conter mais e mais pessoas, estava-se mesmo a ver que não, os povos da Europa no fundo sabiam isso, quiseram foi ser invadidos e a gente que mandava fez-lhes a vontade...», dirão talvez os sabichosos «opinion makers» do futuro, se calhar com o seu habitual sorriso de suposta superioridade intelectual, contentes com o resultado da marosca e ao mesmo tempo a quererem justificá-la...
 
Jagland enviou no Verão passado uma delegação de «direitos» humanos à Grécia com o objectivo de influenciar as autoridades gregas para que estas proibissem o partido nacionalista Aurora Dourada. 
 
Portanto, como já é da praxe, primeiro tenta entupir-se o povinho com aldrabices desmobilizadoras da resistência, ainda que só passiva, à iminvasão; depois trata-se de tentar atar as mãos àqueles que mesmo assim quiserem rejeitá-la. Este crime que os jaglands estão a querer cometer não tem perdão. É genocídio do seu próprio Povo na forma tentada, uma traição militante para a qual não há castigo duro que chegue. Isto é o que todo o nacionalista tem de ter em mente. Primeiro faz-se a coisa interiormente, em espírito. Depois, se/quando chegar a altura, tudo sai naturalmente, seja em que década for, mas já está no seu essencial determinado. A imaginação, a inspiração e as circunstâncias do momento farão o resto.
 
A campanha de Jagland, o «No Hate Speech Movement» («Movimento do Não ao Discurso de Ódio») será apoiada com milhões de coroas norueguesas, o que confirma o que eu disse há pouco, é dinheiro dos contribuintes a ser usado para a sua própria lavagem cerebral ideológica, um pouco como se, mal comparado, o PSD agora no governo lançasse uma campanha anti-comunista mas alegando que não era um combate ideológico e sim uma questão de direitos humanos e de bom funcionamento técnico da economia e da sociedade...
Este projecto incluirá a formação de sessenta jovens activistas e blogueiros que participarão no seguimento da rede e participarão em debates para evangelizar as pessoas no caminho do «Senhor», portanto, do culto ao Alógeno, e do esquecimento, quando não combate, contra a sua própria identidade, a julgar pelas próprias palavras de Jagland acima citadas.
A ideia partiu de uma conferência realizada em Budapeste sobre a intolerância e a incitação ao ódio na Internet.
 
A Noruega será agora uma base de combate ao «racismo». As organizações de voluntários de de quinze países da União Europeia (UE) poderão agora solicitar os fundos noruegueses para adoptar medidas contra a incitação ao ódio. A Noruega dá cerca de 1.2 milhões de dólares através dos fundos de apoio à sociedade civil até 2016.

Confirma-se portanto que nada, rigorosamente nada, do que os Nacionalistas dizem desta espécie de gente é exagerado. A partir daqui os Europeus conscientes estão numa luta de vida ou de morte da sua própria gente. O resto logo se vê, mas a legitimidade do que tiver de ser feito já está, há muito, assegurada, e agora confirmada.