segunda-feira, outubro 31, 2022

CROUGA, POR NÓS


 

CROUGA, COCA/O E ABÓBORAS LUMINOSAS - POSSÍVEL RAÍZ PAGÃ DE TRADIÇÕES FOLCLÓRICAS PORTUGUESAS DO DIA DAS BRUXAS




Crouga é provavelmente uma Divindade adorada pelos Lusitanos há cerca de dois mil anos na área de Viseu e também na Galiza. O Seu nome parece provir do termo proto-celta *krowkā-. Pode eventualmente ser equivalente ao irlandês Crom Cruaich, Deus a Quem eram sacrificados os primogénitos de cada clã e Cujo nome parece significar algo como «Cabeça Curva», e Cujo equivalente galês seria Pen Crug.
Na inscrição lusitana de Lamas de Moledo, parece ler-se que a Crouga Magareaicus é sacrificado um ovídeo jovem, o que lembra o
 facto de a Crom Cruaich serem sacrificados os primogénitos de cada clã, crianças nalguns casos. Ambos os teónimos (nomes de Deuses) podem estar ligados ao vocábulo «Craic» que designa «Pedra» em Irlandês. 


Inscrição de Lamas de Moledo, na qual se pode ler «Crouga Magareaicus»


Quanto ao Coco ou Coca, diz a Wikipedia o seguinte (apenas o texto a itálico é da Wikipedia):
A coca é um ser mítico, uma espécie de fantasma, bruxa ou bicho-papão com que se assustam meninos. Embora não tenha uma aparência definida, este ser assustador tinha uma representação figurada, a sua cabeça era uma espécie de abóbora ou cabaça da qual saía luz (ou fogo). A representação da coca era feita com uma panela ou abóbora oca em que se faziam três ou quatro buracos, imitando olhos, nariz e boca, e em que se colocava uma luz dentro e deixava-se, durante a noite, num lugar bem escuro para assustar crianças e pessoas que passavam.
A coca é um ser feminino, o equivalente masculino é o coco embora ambos acabem por ser dois aspectos do mesmo ser, e confundem-se um com o outro na sua representação e no seu papel de assustar meninos; como nenhum destes seres tem uma forma definida toma-se um pelo outro.
O mito do Coco teve origem em Portugal e na Galiza. Segundo o dicionário da Real Academia Espanhola[2] , “el coco” (também chamado de “el cuco” na América Latina) teve origem no fantasma português: “(Del port. côco, fantasma que lleva una calabaza vacía, a modo de cabeza). Fantasma con que se mete miedo a los niños”. A palavra coco é usada em linguagem coloquial para significar a cabeça humana em português e espanhol.[4] Coco também significa crânio. A palavra "cocuruto" em português significa a coroa da cabeça e o lugar mais alto. "Gogo" em basco significa espírito. Na Galiza "crouca" significa cabeça, deriva do proto-celta *krowkā-, e tem a variante "croca"; e quer coco ou coca também significam cabeça. São cognatos o córnico "crogen" que significa crânio, o bretão "krogen ar penn" que significa crânio, e o irlandês "clocan" que também significa crânio.
Na mitologia Calaico-Lusitana Crouga (do proto-celta *krowkā-) é o nome de uma divindade ainda com contornos obscuros,[19] [20] a quem são feitas oferendas, no entanto na inscrição de Ginzo de Limia é a Crouga que é oferecida.
(...)

O Coco come crianças, tal como o irlandês Crom Cruaich:
O nome do coco é usado frequentemente como aviso de um mal iminente nos países de língua castelhana, tal como acontecia em Portugal, quando as crianças desobedecem a seus pais, não querem dormir, não querem comer, ou para as dissuadir de ir para lugares perigosos e de se afastarem de casa. Não é o aspecto do coco mas o que ele faz que assusta a maioria das crianças. O coco é um comedor de criança (um papa-meninos) e um sequestrador. Ele imediatamente devora a criança e não deixa rastro dela ou leva a criança para um lugar sem volta.
Mas ele só faz isso às crianças desobedientes.[29] A coca fica a vigiar as crianças mal comportadas do topo do telhado (fica à coca). O coco toma a forma de qualquer sombra escura e fica também de guarda. Eles são atraídos pela desobediência de uma criança. Ambos representam o oposto do anjo da guarda e são frequentemente comparados ao diabo. Há ainda quem veja o coco como a representação dos defuntos da comunidade local.
No Minho a máscara que se faz com a casca de uma abóbora é chamada de coco[32] . Na antiga Beira Alta era costume os rapazes levarem espetada num pau, como símbolo das almas do outro mundo, uma abóbora esculpida em forma de cara, com uma vela acesa dentro, lembrando uma caveira.
Segundo Rafael Loureiro, a tradição de esculpir abóboras com rostos é uma tradição milenar na Península Ibérica que remonta ao tempo dos celtiberos[34] , um costume parecido ao que Diodoro Sículo atribuía aos guerreiros Iberos na batalha de Selinunte em 469 a.C., que penduravam nas lanças as cabeças dos inimigos.
"O costume outonal e infantil de esvaziar abóboras e talhar na sua casca olhos, nariz e boca buscando uma expressão tétrica, longe de ser uma tradição importada por um recente mimetismo cultural americanizante, é um rasgo cultural antiquíssimo na Península Ibérica" ~ Rafael Loureiro
Esta tradição estaria ainda relacionada com o culto celta das "cabeças cortadas" na península Ibérica.
Nas Décadas da Ásia (1563), João de Barros descreve como o nome do coco (fruto), teve origem nesta tradição:
“Esta casca per onde aquelle pomo recebe o nutrimento vegetal, que he pelo pé, tem uma maneira aguda, que quer semelhar o nariz posto entre dous olhos redondos, per onde elle lança os grellos, quando quer nascer: por razão da qual figura, sem ser figura , os nossos lhe chamaram coco, nome imposto pelas mulheres a qualquer cousa, com que querem fazer medo ás crianças, o qual nome assi lhe ficou, que ninguem lhe sabe outro, [...]”
Rafael Bluteau, no primeiro dicionário da língua portuguesa o Vocabulario Portuguez e Latino (1712) define o coco e a coca como caveiras:
“O Coco ou a Coca. Usamos destas palavras, para pôr medo aos meninos, porque a segunda casca do Coco tem na sua superfície três buracos com feição de caveira.“
Na primeira metade do século XX a coca era parte integrante de festejos como o do Dia de Finados ou o peditório ritual do Pão-por-Deus. O Pão-por-Deus, já mencionado no século XV, é um peditório ritual feito por crianças, embora antigamente participassem também os pobres, feito com o fim de partilhar o pão ou guloseimas com as alminhas queridas, os defuntos da comunidade, que eram aguardados ansiosamente e chegavam de noite em forma de borboletas ou pequenos animais. Conforme a região, este peditório assume diferentes nomes: santoro ou santorinho,[45] dia dos bolinhos, fieis de Deus, já na Galiza o peditório tem o nome de migalho (migallo).
"Nesta mesma cidade de Coimbra, onde hoje nos encontramos, é costume andarem grupos de crianças pelas ruas, nos dias 31 de Outubro e 1 e 2 de Novembro, ao cair da noite, com uma abóbora oca e com buracos recortados a fazer de olhos, nariz e boca, como se fosse uma caveira, e com um coto de vela aceso por dentro, para lhe dar um ar mais macabro."
"Em Coimbra o peditório menciona «Bolinhos, bolinhós», e o grupo traz uma abóbora esvaziada com dois buracos a figurarem os olhos de um personagem e uma vela acesa dentro[...]outro exemplo da utilização da abóbora ou cabaço como figuração humana, nas máscaras dos embuçados das esfolhadas de Santo Tirso de Prazins (Guimaräes), que depois, estes passeiam, alçadas num pau e com uma vela dentro, e deixam espetados em qualquer sitio mais ermo, para meterem medo a quem passa." 
(...)
"Em Landim (Famalicão) fingia-se, para amedrontar a gente das esfolhadas, um rosto humano com um cabaço ôco onde se metia uma vela a arder. A seguir espetava-se o cabaço num espeque, e deixava-se num ponto de passagem."
Na Galiza começava-se a talhar as cabaças com cara de caveiras perto do dia de São Miguel (21 de Setembro), e continuava-se pelo outono dentro. Toda a estação do outono era tempo de fazer caveiras com as cabaças.
As cabeças teriam poderes protectores, protegiam as pessoas ou comunidades. Teriam também poderes divinatórios ou proféticos e de cura. Os locais de exibição das cabeças cortadas, da Idade do Ferro, situavam-se dentro e fora dos edifícios, notando-se uma preferência por locais públicos, de trânsito e locais altos acima do nível de circulação das pessoas (ruas, varandas ou entradas de edifícios, paredes e pilares), sempre com uma preferencia pelos locais mais visíveis.
A representação da coca, com uma abóbora iluminada, faz parte do património imaterial galego-português . Na Galiza é tema na festa das caliveras, ou samaín[63] , e assume vários nomes: calacús, caveiras de melón, calabazotes, colondros etc.
Os rituais em torno da Nossa Senhora da Cabeça, em Portugal, incluem a oferta de ex-votos com a forma de cabeças de cera, rezar a Avé Maria com uma estátua da Nossa Senhora em cima da cabeça, e rezar com a cabeça dentro de um buraco aberto na parede da capela.
A capela de Nossa Senhora das Cabeças localizada a 50 m NW das ruínas do templo romano de Nossa Senhora das Cabeças (Orjais, Covilhã) evidencia uma continuidade no uso de um espaço sagrado que passou de uma área de culto pagão para a de um culto cristão e que continuou a ser um local culto nos séculos seguintes até ao dia de hoje. De acordo com Pedro Carvalho os achados pré-romanos e a localização invulgar das ruínas romanas dentro das muralhas de um castro do século VIII a.c. sugerem a possibilidade de o local ter sido inicialmente de um culto pré-romano. Em Mileu, a capela de nossa Senhora das Cabeças tem cabeças humanas, uma cabeça com gorro, e cabeças de lobo como motivos decorativos. Na aldeia de Ponte, freguesia de Mouçós, num monte que dá para o Rio Corgo, há uma capelinha chamada de Santo Cabeço que a lenda diz ter sido construída pelos Mouros. Na parede voltada para o sul tem uma cavidade redonda onde os Mouros metiam a cabeça para ouvir o mar. O povo local tem também o costume de colocar a cabeça no buraco: uns para ouvirem o sussurro semelhante ao das ondas, outros para aliviarem as dores de cabeça.
Prudêncio e Martinho de Braga afirmavam que os habitantes da Hispânia veneravam pedras e árvores sagradas.
Para além das tradicionais abóboras, fazem-se as lanternas com buracos a figurarem um rosto com panelas velhas furadas, com melões, e com caixas de sapato.
(...)
Coca é o nome que se dava à capa ou traje com um capuz que cobria o rosto. Era também o nome do vestido de noiva, tradicionalmente de cor preta, com capuz, que ainda se usava no início do século XX. Camilo Castelo Branco relembrava com saudade o poder sedutor da coca:
"Ai! Eu ainda conheci mulheres formosas de mantilha. A graça com que elas a apanhavam e refegavam na cintura! Como as nalgas se relevavam redondas debaixo do lapim! E o bamboar dos cabelos anelados sob o docel negro e arqueado da côca...";
(...)
Nas Viagens do Barão de Rozmital, de 1465 a 1467, encontram-se algumas referências às tradições fúnebres da época: "...os parentes do morto acompanham o funeral vestidos de roupas brancas próprias dos enterros com capuzes à maneira dos monges, com o qual vestuário se vestem de um modo admirável. Aquelles porém, que são assalariados para carpirem o defuncto vão vestidos com roupa preta, e fazem um pranto como o d'aquelles que entre nós pulam de contentes ou estão alegres por terem bebido."
Em Portimão nas celebrações da Semana Santa, durante a “procissão dos Passos", organizada pela Misericórdia, o arauto, um homem vestido de negro com uma capa e um capuz, que tinha três buracos correspondentes aos olhos e boca, a cobrir a sua cara, que liderava a procissão e anunciava a morte de Cristo, era chamado quer de coca, farnicoco, (farricunco, farricoco do Latim far, farris e coco) ou morte. Dava-se o nome de coca quer à capa quer ao homem que a vestia.
(...)
“Vai-te coca vai-te coca
Para cima do telhado
Deixa dormir o menino
Um soninho descansado.”
(...)


Recomenda-se vivamente a leitura do artigo completo,https://pt.wikipedia.org/wiki/Coca_(folclore), visto tratar-se de um tesouro ímpar do folclore português, indevidamente desconhecido e particularmente importante para os pagãos nacionais, por motivos óbvios.

OBVIAMENTE


 

HALLOWEEN OU SAMHAIN, SAMÓNIOS, NOITE DAS BRUXAS X «PÃO POR DEUS»


 

HALLOWEEN X TODOS OS SANTOS «PÁO POR DEUS»




REINO UNIDO - MINISTRO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS DIZ QUE OS HOMOSSEXUAIS DEVEM «SER RESPEITADORES» NO CAMPEONATO DO MUNDO DE FUTEBOL NO QATAR...

O secretário de Relações Exteriores foi criticado por dizer que os fãs de futebol LGBT+ devem ser “respeitosos” durante o Campeonato do Mundo.
James Cleverly disse que os visitantes do país anfitrião, o Catar, devem mostrar “um pouco de flexibilidade e compromisso” e “respeitar a cultura da sua nação anfitriã”.
A homossexualidade é ilegal no Catar e pode ser punida com prisão ou mesmo com a morte de acordo com o código penal do país
“Falei com as autoridades do Catar no passado sobre adeptos gays que vão assistir ao Campeonato do Mundo e como eles vão tratar os nossos adeptos e os adeptos internacionais”, disse Cleverly à rádio LBC.
“Eles querem garantir que os adeptos de futebol estejam seguros e se divirtam, e sabem que isto significa que terão que fazer alguns compromissos em termos do que é um país islâmico com um conjunto de normas culturais muito diferente do nosso.
“Uma das coisas que eu diria aos fãs de futebol é, vocês sabem, por favor, respeitem a nação anfitriã.
“Eles estão a tentar garantir que as pessoas possam ser elas mesmas e apreciar o futebol, e acho que com um pouco de flexibilidade e compromisso em ambas as extremidades, pode ser um Campeonato do Mundo seguro e emocionante.”
Downing Street distanciou-se dos comentários, no entanto. 
Um porta-voz disse que os fãs não deveriam ter de “comprometer quem são”, acrescentando: “As políticas do Catar não são as do governo do Reino Unido e não as que endossaríamos”.…

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Fonte: https://www.jihadwatch.org/2022/10/uk-foreign-secretary-says-gay-fans-should-be-respectful-of-qatar-during-world-cup?fbclid=IwAR2GH5fXxCXTJjdEPTmxyGhCuxI2PhC7V5pDZwcMMGBkvyfOhcph3D9-iFc

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«Parece» o tempo do «respeitinho», mas a Esquerda que andou décadas a guinchar sobre o bom de ser «irreverente», meteu agora a viola da rebeldia no saco e não pia... porque, na hierarquia esquerdista, a causa do Anti-Racismo e do Multiculturalismo está bem acima da causa LGBT... nada de novo...

domingo, outubro 30, 2022

VITÓRIA DE LULA NO BRASIL

A maior parte dos brasileiros em Portugal votou no candidato presidencial Luiz Inácio Lula da Silva

Cá, há motivo de alegria, eles vão todos regressar ao Brasil...

GRÉCIA - IRAQUIANO VIOLA RAPARIGA DE ONZE ANOS DE IDADE, AUTARCA LOCAL DIZ QUE NÃO SE PODE EXAME DE TODOS OS ALÓGENOS...

A comunidade local de Katerini, localizada na província central da Macedónia grega, está chocada com o estupro de uma estudante menor por um iraquiano de 30 anos que a atraiu enquanto ela brincava com um amigo na Praça da Macedónia.
O homem levou a menina para longe da Praça da Macedónia para sua casa, levantando questões sobre como conseguiu ele atrair a criança para tão longe de onde ela estava a brincar e estuprá-la sem que ninguém percebesse. A vítima esteve com o homem por dias antes de ser descoberta.
Embora o incidente tenha ocorrido a 9 de Agosto, os detalhes do caso só vieram à tona nas últimas semanas. A mãe relatou o desaparecimento da sua filha depois de ela não voltar para casa. Dias depois, a menina foi encontrada com o iraquiano de 30 anos na rua pedonal central de Katerini, levando a polícia a efectuar uma prisão, informa o portal de notícias Peloponesos.
“Estes crimes hediondos não acontecem em Katerini. Somos uma pequena sociedade. A polícia é responsável, e isso diz-nos respeito como cidadãos. E uma vez que a polícia não emitiu nenhuma declaração, não sabemos como se desenvolveu a situação”, disse Nikolaos Katanas, conselheiro municipal de Katerinis responsável por questões de política de refugiados e imigração.
O homem foi preso e a criança, na presença de uma psicóloga infantil, confidenciou à polícia o que tinha vivenciado, dizendo que o homem tinha abusado sexualmente dela. Após um exame forense, foi confirmado que a criança tinha sido estuprada.
“Não importa se foi estupro, atentado violento ao pudor ou abuso sexual, estamos a falar de uma criança de 11 anos”, disse Katanas. A menina teve que ser internada na clínica psiquiátrica infantil do Hospital Papanikolaou por 10 dias.
O caso de estupro tornou-se numa batata quente política, amplamente discutida no conselho municipal de Katerini. Katanas afirma que o caso está sendo transformado em uma forma de “política mesquinha”.
Ele negou que o iraquiano fosse beneficiário do programa Hestia, que é um programa financiado pela UE para a integração de imigrantes.
“Fomos acusados ​​na Câmara Municipal porque ela foi estuprada por um imigrante. O município de Katerini não tem imigrantes ilegais. O município administra o programa Hestia, assim como o município de Thessaloniki, que é para requerentes de asilo”, disse Katanas. “Este imigrante em particular não tinha nada a ver com o programa; ele era um refugiado reconhecido. Ele não passou por este programa e não tinha vínculo com o município. O município não tem um polícia para cada imigrante ou solicitante de refúgio. Para fins políticos mesquinhos, algumas pessoas exploraram este facto para que pudessem passar a mensagem de que a culpa era do município por trazer 'imigrantes ilegais'”.
Os políticos na Europa há muito apontam para os problemas relacionados aos imigrantes e agressão sexual, com os países vizinhos do Mediterrâneo, Itália e Espanha, vendo problemas semelhantes. Na Itália, quase metade de todas as agressões sexuais são cometidas por estrangeiros, enquanto em Espanha os estrangeiros representam 46% de todas as condenações por agressão sexual.
No entanto, outros políticos ofereceram desculpas semelhantes para o estupro e pediram que a Grécia aceitasse mais imigrantes. O vice-presidente da câmara de planeamento e desenvolvimento de Katerini, Dimitrios Vaina, disse: “este é um acto hediondo, e condenamo-lo. É um facto que a Grécia deve aceitar os imigrantes que são perseguidos pelos seus países por muitas razões. Além disso, nós, como município, não podemos psicanalisar cada refugiado sobre quem ele é, o que ele representa e que perversões pode ele ter”.
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Fontes:
https://rmx.news/crime/iraqi-migrant-arrested-for-rape-of-11-year-old-greek-girl/
https://www.jihadwatch.org/2022/10/greece-muslim-migrant-rapes-11-year-old-girl-deputy-mayor-says-we-cannot-psychoanalyze-every-refugee?fbclid=IwAR1wjyX5Zvu4OucRSY9UifCy6-WGFcLz_8Eum7dxPpH2UvxyASJNtjOOH7o

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«Não podemos psicoanalisar todos os refugiados».

Pois claro que não, mas é óbvio que a iminvasão não pode parar por causa disso... vai daí, o «povinho» que aguente, o «povinho» serve mesmo é para isso, para ser sacrificado pelas causas que os donos da intelectualidade dominante e da política «mainstream» metem nos cornos...

BATALHA DO SALADO


O dia trinta de Outubro é mais uma data que merecia bem um feriado europeu ou pelo menos ibérico, ou pelo menos umas celebrações públicas conjuntas luso-espanholas.

Vale a pena ler com atenção o sucinto e valioso artigo da Wikipédia (texto a itálico; o negrito e a cor são da minha responsabilidade):

A Batalha do Salado foi travada a 30 de Outubro de 1340, entre Cristãos e Mouros, junto da ribeira do Salado, na província de Cádis (sul de Espanha).
História
Abul-Hassan, rei de Fez e de Marrocos, aliado com o emir de Granada, decidira reapossar-se a todo o custo dos domínios cristãos, e as forças muçulmanas já haviam entrado em acção contra Castela. A frota do prior de S. João do Hospital, almirante castelhano, que tentara opôr-se ao desembarque dos Mouros, foi completamente destroçada por uma tempestade, e esse desastre obrigou Afonso XI de Castela a humilhar-se, mandando pedir à esposa - a quem tanto desrespeitara com os seus escandalosos amororos com Leonor de Gusmão - que interviesse junto de seu pai, o rei português Afonso IV de Portugal, para que este enviasse uma esquadra de socorro.
Estava D. Maria recolhida num convento em Sevilha e, apesar dos agravos que sofrera, acedeu ao pedido. Todavia, Afonso IV, no intuito de humilhar ainda mais o genro, respondeu ao apelo dizendo, verbalmente, ao enviado da filha, que se o rei de Castela precisava de socorro o pedisse directamente. Vergando o seu orgulho ao peso das circunstâncias, Afonso XI de Castela repetiu pessoalmente - por carta - o pedido foi feito, e o soberano português enviou-lhe imediatamente uma frota comandada pelo almirante genovês Manuel Pessanha (ou Pezagno) e por seu filho Carlos. Mas era cada vez mais desesperada a situação de Afonso XI, a quem o papa censurava asperamente.
Além da frota portuguesa, Castela recebia um reforço de doze galés cedidas pelo rei de Aragão, mas tudo isto nada era em comparação com o número incontável dos contingentes mouros. O rei de Granada, Yusef-Abul-Hagiag, tomou em Setembro de 1340 o comando das tropas, às quais pouco depois se juntou, em Algeciras, um formidável exército sob as ordens de Abul-Hassan. A ameaça muçulmana era apavorante - os Mouros, embora repelidos nas primeiras tentativas de ataque a Tarifa, não deixavam prever a possibilidade de vantagens futuras para as hostes cristãs.
Reconhecendo quanto lhe seria útil a ajuda efectiva do rei de Portugal, Afonso XI de novo rogou a intervenção de D. Maria. Esta acedeu uma vez mais e foi-se encontrar com D. Afonso IV, em Évora. O soberano português atendeu as súplicas da filha, e logo esta foi dar a boa notícia a seu marido, que, ansioso, a fora esperar a Juromenha.
D. Afonso IV reuniu então em Elvas o maior número possível de cavaleiros e peões, e à frente do exército, que ía aumentando durante o caminho com os contingentes formados em vários pontos, dirigiu-se a Espanha, onde por ordens do genro foi recebido com todas as honras. Em Sevilha, o próprio Afonso XI acolheu festivamente o rei de Portugal e sua filha, a rainha D. Maria. Ali se desfizeram, quanto menos momentaneamente, os ressentimentos de passadas discórdias.
Assente entre os dois monarcas o plano estratégico, não se demoraram em sair de Sevilha a caminho de Tarifa, tendo chegado oito dias depois a Pena del Ciervo onde se avistava o extensíssimo arraial muçulmano. Em 29 de Setembro, reunido o conselho de guerra, foi decidido que Afonso XI de Castela combateria o rei de Marrocos, e Afonso IV de Portugal enfrentaria o de Granada. Afonso XI designou D. João Manuel para a vanguarda das hostes castelhanas, onde íam também D. João Nunes de Lara e o novo mestre de Sant'Iago, irmão de Leonor de Gusmão. Com D. Afonso IV viam-se o bispo de Braga, o prior do Crato, o mestre da Ordem de Avis e muitos denodados cavaleiros.
No campo dos cristãos e dos muçulmanos tudo se dispunha para a batalha, que devia travar-se ao amanhecer do dia seguinte. A cavalaria castelhana, atravessando o Salado, iniciou a peleja. Logo saiu, a fazer-lhe frente, o escol da cavalaria muçulmana, não conseguindo deter o ataque. Quase em seguida avançou Afonso XI, com o grosso das suas tropas, defrontando então as inumeráveis forças dos Mouros. Estava travada, naquele sector, a ferocíssima luta. O rei de Castela, cuja bravura não comportava hesitações, acudia aos pontos onde o perigo era maior, carregando furiosamente sobre os bandos árabes até os pôr em debandada.
Nessa altura a guarnição da praça de Tarifa, numa surtida inesperada para os Mouros, caía sobre a retaguarda destes, assaltando o arraial de Abul-Hassan e espalhando a confusão entre os invasores. No sector onde combatiam as forças portuguesas, as dificuldades eram ainda maiores, pois os mouros de Granada, mais disciplinados, combatiam pela sua cidade sob o comando de Yusef-Abul-Hagiag, que via em risco o seu reino. Mas D. Afonso IV, à frente dos seus intrépidos cavaleiros, conseguiu romper a formidável barreira inimiga e espalhar a desordem, precursora do pânico e da derrota entre os mouros granadinos. E não tardou muito que numa fuga desordenada, africanos e granadinos abandonassem a batalha, largando tudo para salvar a vida. O campo estava juncado de corpos de mouros vítimas da espantosa mortandade.
E o arraial enorme dos reis de Fez e de Granada, com todos os seus despojos valiosíssimos em armas e bagagens, caiu finalmente em poder dos cristãos, que ali encontraram ouro e prata em abundãncia, constituindo tesouros de valor incalculável. Ao fazer-se a partilha destes despojos, assim como dos prisioneiros, quis Afonso XI agradecer ao sogro, pedindo-lhe que escolhesse quanto lhe agradasse tanto em quantidade como em qualidade. Afonso IV, porém num dos raros gestos de desinteresse que praticou em toda a sua vida, só depois de muito instado pelo genro escolheu, como recordação, uma cimitarra cravejada de pedras preciosas e, entre os prisioneiros, um sobrinho do rei Abul-Hassan. A 1 de Novembro ao princípio da tarde, os exércitos vencedores abandonaram finalmente o campo de batalha, dirigindo-se para Sevilha onde o rei de Portugal pouco tempo se demorou, regressando logo ao seu país.
Pode-se imaginar sem custo a impressão desmoralizadora que a vitória dos cristãos, na Batalha do Salado, causou em todo o mundo muçulmano, e o entusiasmo que se espalhou entre o cristianismo europeu. Era ao cabo de seis séculos, uma renovação da vitória de Carlos Martel em Poitiers. Afonso XI para exteriorizar o seu regozijo, apressou-se a enviar ao Papa Benedito XII uma pomposa embaixada portadora de valiosíssimos presentes, constituídos por uma parte das riquezas tomadas aos mouros, vinte e quatro prisioneiros portadores de bandeiras que haviam caído em poder dos vencedores, muitos cavalos árabes ricamente ajaezados e com magníficas espadas e adagas pendentes dos arções, e ainda o soberbo corcel em que o rei castelhano pelejara.
Quanto ao auxílio prestado por Portugal, que sem dúvida fora bastante importante para decidir a vitória dos exércitos cristãos, deixou-o Benedito XII excluído dos louvores que, em resposta, endereçou a Afonso XI em consequência da opulenta «lembrança» enviada pelo rei de Castela. D. Afonso IV, que durante o seu reinado praticou as maiores crueldades, ficaria na História com o cognome de «o Bravo», em consequência da sua acção na Batalha do Salado.

Topa-se porque é que nunca se salienta a importância central, em poderio político-militar e em desempenho marcial, que Portugal teve neste confronto de alto valor simbólico para a Europa - os Castelhanos, por natural arrogância e, diga-se em abono da verdade, compreensível egocentrismo; os outros estrangeiros, porque pura e simplesmente desconhecem o que se passou ou consideram a Ibéria como sendo de menor importância; quanto aos tugas historiadores e contadores de histórias, dividem-se quase sempre em dois grupos: o dos patriotas à moda antiga que, por força do seu anti-espanholismo, não têm interesse em enaltecer um feito de armas no qual Portugueses e Castelhanos estiveram unidos; os da politicagem correcta, mais «civilizados» e «subtis», que não ligam nada a essas coisas de espírito épico e nutrem deleitosa preferência por desmistificar a glória portuguesa propagandeada pelo Estado Novo ou uma merda assim, bem como em mostrar ao Zé Povinho que ele sempre foi coitadinho, pequenino, pobrezinho, que teve foi muita sortezinha em contactar por cá com os Árabes que lhe ensinaram a navegar, e em ser bem recebido por muitos povos escurinhos, e que quando enfrentou os mais fracos cometeu crueldades cobardes mas que, «felizmente misturou-se muito, criando o mulato»...
Passando por cima de tão deprimente maralhal ideológico, nunca é demais lembrar o exemplo de D. Afonso IV, cuja exaltação pela sua coragem e desapego por riquezas parece ecoar a que se faz relativamente ao seu «antecessor» Viriato, confirmando a natureza quase estóica dos valores da nação na época. Também Camões representa os Portugueses como sóbrios (e pobres) diante dos opulentos asiáticos que encontraram na Índia.

Deve também salientar-se que a rivalidade de princípio entre Portugal e Castela não impediu tais nações irmãs de unir armas contra a Moirama - esta é a diferença entre rivais e inimigos. No essencial, as mesmas distâncias mantêm-se, estando os Europeus de hoje obrigados a saber ultrapassar as disputas entre si para fazerem frente a oponentes estranhos à Europa.

sábado, outubro 29, 2022

ESPANHA - MILITANTE ANTI-RACISTA APOIADO PELA ESQUERDA TAMBÉM DISSEMINAVA PROPAGANDA ISLAMISTA

A justiça espanhola anunciou Joves que deu luz verde à expulsão do marroquino Mohamed Said Badaoui, acusado de ser "uma das principais referências do salafismo mais ortodoxo" em Espanha. Este marroquino de 40 anos, detido na Martes na Catalunha (nordeste), "foi transferido para Madrid para ser expulso amanhã (Joves)", declarou o tribunal superior da Audiência Nacional, que rejeitou o recurso do arguido, em decisão datada de Mércores e tornada pública Joves.
A sua expulsão foi autorizada pela “sua participação em actividades contrárias à segurança nacional” e “ordem pública”, explicou o tribunal. A polícia espanhola considera Mohamed Said Badaoui como "uma das principais referências em Espanha do salafismo mais ortodoxo, que prega com tanta influência que se verificou um aumento do radicalismo na região de Tarragona" , na Catalunha, "desde a sua chegada" a esta área, continuou.
Ela também o acusa de "aproveitar" a "vulnerabilidade" de "menores desacompanhados, principalmente de origem marroquina", para "doutriná-los no salafismo mais radical" via "divulgação de postulados pró-jihadistas radicais", disse o tribunal novamente. Questionado pela AFP, o Ministério do Interior, que ordenou a sua expulsão, recusou-se a indicar se ela tinha ocorrido.
Figura pública na sua região, Mohamed Said Badaoui é presidente da Associação de Defesa dos Direitos da Comunidade Muçulmana (Adedcom), que tem sede na cidade de Reus, e se apresenta como "activista social" e activista anti-racista. Instalado há quase 30 anos na Catalunha, este marroquino rejeita formalmente essas acusações desde a primeira notificação deste processo de expulsão em Agosto.
Ele é publicamente apoiado pelos principais partidos da independência catalã, bem como pelo ramo catalão do Podemos, um membro do partido de Esquerda radical do governo espanhol do socialista Pedro Sanchez.
Em declaração conjunta, estas formações acusaram a polícia de " expulsá-lo ao promover supostos extremismos religiosos e fundamentalismos radicais sem dar provas". Manifestações foram organizadas na Mércores em Madrid e Barcelona para denunciar a sua expulsão.
O tribunal da Audiência Nacional também anunciou esta Joves o seu sinal verde para a expulsão de outro marroquino, Amarouch Azbir, responsável pela mesquita Al Furquan em Vilanova i la Geltrú, na Catalunha. Ele foi preso na Martes sob as mesmas acusações.
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Fontes:
https://www.lefigaro.fr/flash-actu/espagne-feu-vert-a-l-expulsion-d-un-marocain-accuse-d-etre-une-reference-du-salafisme-20221020
https://www.jihadwatch.org/2022/10/spain-muslim-anti-racism-activist-supported-by-leftist-parties-spread-jihad-ideology-among-muslims?fbclid=IwAR2JCIdduzfzjsuov5i3Z3NNmKfwe6brYiMuC-Vn9q00EUpveeH1Hv47_6w

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Um antirra muslo também era islamista e propagandeava o ódio islâmico ao Ocidente, olha que surpresa... surpresa mesmo é o facto de ele ser expulso, bem entendido...


sexta-feira, outubro 28, 2022

ITÁLIA - INDIVÍDUO COM «PROBLEMAS MENTAIS» AGRIDE VÁRIAS PESSOAS À FACADA, MATANDO PELO MENOS UMA DELAS

O defesa-central Pablo Marí, do Monza (emprestado pelo Arsenal), viveu um dos maiores sustos de toda a sua vida esta Joves, ao fim da tarde, quando foi um dos cinco homens esfaqueados no supermercado de um centro comercial em Assago, nos arredores de Milão.

O espanhol, de 29 anos, foi transportado de helicóptero para o hospital mas, de acordo com a Gazzetta Dello Sport, está estável e não corre perigo de vida.

O jornal italiano revela ainda que outra das vítimas, um empregado da cadeia de supermercados, perdeu a vida, havendo ainda mais duas pessoas em estado crítico.

O agressor tem 46 anos, apresenta problemas mentais e foi detido de imediato.

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Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: https://www.abola.pt/nnh/2022-10-27/italia-esfaqueamento-num-supermercado-pablo-mari-estavel-mas-uma-vitima-ja-perde/962335


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Que agressor será este... mais um maluquinho que de repente começa a esfaquear ao acaso... há toneladas de muslos a fazer merda desta, mas neste caso não se pode garantir que o fulano era um sequaz da «religião da paz» porque a imprensa «livre» omite a identidade étnica do agressor, vai daí, ficamos assim, sem saber mais que isto... pelo menos por enquanto... porque, se entretanto se souber que o homicida deste caso era alógeno, isso deverá ser noticiado e realçado, seja hoje, amanhã ou daqui a dez anos...


quarta-feira, outubro 26, 2022

ADORAÇÃO DO DEUS DA LUZ, DA VERDADE E DA ESTÉTICA NO BERÇO DA LATINIDADE


Rito dedicado a Apolo Palatino, em Itália, Roma, a 9 de Outubro de 2022, pela Communitas Populi Romani
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Fonte: https://www.facebook.com/CommunitasPopuliRomani/photos/pcb.2359329854219966/2359328627553422/





CRIANÇAS COM VISIBILIDADE MEDIÁTICA DESIGUAL CONSOANTE A SUA ORIGEM ÉTNICA...

Aproveitamento político das tragédias, não!, nunca!!, isso é baixo nível!!!!!, excepto, claro está, quando se trata de mostrar cadáveres de crianças ao «povinho» para obrigar moralmente o «povinho» a deixar que a elite lhe impinja milhões de alógenos...
Não me recordo de ver nos telejornais tugas a foto da miúda francesa de 12 anos do canto superior direito da imagem acima. Uma criança europeia torturada e assassinada na sua própria terra por infra-humanos oriundos do pior terceiro-mundo não é notícia que deva ser divulgada nos grandessíssimos mé(r)dia, lembram o «povinho» daquilo que a elite está diariamente - e nocturnamente, é de toda a maneira e a cada minuto - a meter pela Europa adentro.
O pormenor de a figura da esquerda ser um negro até vem mesmo a calhar, tenho reparado que muitos memes sem qualquer significado racial estão carregados de negróides, neste caso até se adapta bem, não porque as elites sejam compostas de negros (ainda não, pelo menos), mas porque a sua constante aparição nos grandes mé(r)dia é um desígnio dessa mesma elite, metástase do cancro anti-racista produzido pela sida cultural que é o universalismo militante injectado há séculos no organismo Europa.

ESCALADA PARA A LIBERDADE


Elnaz Rekabi, a alpinista que, segundo diz, participou numa prova sem hijab porque este lhe caiu por acidente, está, voluntariamente ou não, a fortalecer o movimento de libertação das mulheres iranianas

Por um Irão livre, democrático e verdadeiramente irânico, livre do hijab e do regime dos aiatolas, que é baseado num credo estrangeiro universalista e inimigo de todas as Nações.

 

ÍNDIA - MUÇULMANOS PREPARAM ATENTADO CONTRA FESTIVAL RELIGIOSO HINDU DA MAIOR RELEVÂNCIA

Dias antes do grande festival hindu, o Sudarshan News informou que Mohammad Abdullah e Abbasi estavam a preparar rasgullas venenosas (um doce indiano) para vender aos hindus durante o Diwali. A polícia de Meerut apanhou-os e destruiu centenas de milhares desses doces venenosos. Embora a nossa equipa não tenha verificado de forma independente estas alegações, alguns usuários confiáveis ​​de média social alegaram que cerca de 300 quintais (3000 kg) de produtos alimentícios foram encontrados contaminados com veneno. O assunto não se tornou de conhecimento público, e também quase não havia quase nenhuma reportagem sobre isso pelos grandes média.
Noutro relatório da área de Pani Gate em Vadodara, Gujarat, os muçulmanos invadiram um local, lançando insultos e levantando objecções às celebrações do Diwali que estavam prestes a acontecer na noite de Soles (domingo). Representantes da associação hindu, Vishwa Hindu Parishad Vadodara, afirmaram que os capangas muçulmanos fizeram todos os arranjos necessários para iniciar um tumulto durante o Diwali. Acrescentaram que esses muçulmanos apagaram as luzes da rua e atiraram pedras e coquetéis Molotov aos grupos que celebravam o Diwali. A polícia de Gujarat que investiga os incidentes confirmou as alegações de que as luzes da rua foram desligadas antes do ataque pré-planeado. Os perpetradores fizeram isto deliberadamente para evitar serem identificados ou capturados pelas câmeras de CCTV.
Deshgujrat relata que essas bombas foram lançadas das proximidades de uma loja médica de propriedade muçulmana na área dominada por muçulmanos de Pani Gate, que fica a poucos metros do templo hindu Swaminarayan. Bombas de gasolina também foram lançadas contra a polícia. A polícia deteve 19 pessoas até agora. 
Mas esta não foi a única comoção criada perto de um templo hindu por muçulmanos neste Diwali. Um acto muito mais terrível de terrorismo também foi relatado em Coimbatore, no Estado de Tamil Nadu. Jameesha Mubeen, de 25 anos, morreu numa explosão do lado de fora de um templo no Soles (domingo). Tinha sido questionado pela Agência Nacional de Investigação (NIA) em 2019 pelas suas conexões com um grupo terrorista que estava ligado ao cérebro dos atentados no domingo de Páscoa no Sri Lanka, Zahran Hashim. Segundo uma fonte citado pelo Indian Express, “Ele estava entre as cinco pessoas que tivemos de examinar em 2019 desde que frequentava as aulas de Bayan numa mesquita de Coimbatore do Tamil Nadu Thowheed Jamath (TNTJ). Estas aulas estavam intimamente relacionadas com Mohammed Azarudeen, que teve contacto directo com Zahran Hashim, o mentor e líder dos homens-bomba nas explosões do domingo de Páscoa no Sri Lanka.” 
A morte de Mubeen, causada por uma explosão de cilindro de gás a bordo de um veículo, desencadeou uma investigação sobre um possível plano terrorista, com algumas autoridades a suspeitar que Mubeen era um homem-bomba da jihad. O director-geral de polícia de Tamil Nadu, C. Sylendra Babu, afirmou que Mubeen adquiriu os materiais de ignição da sua casa e eles “podem ter sido destinados a um plano futuro”. As autoridades também invadiram a residência de Mubeen e recuperaram componentes explosivos, incluindo pó de alumínio, nitrato de potássio, carvão e enxofre.
Imagens de CCTV recuperadas nas proximidades da casa de Mubeen em Ukkadam mostram quatro homens, incluindo o próprio Mubeen, arrastando um objecto volumoso para fora de sua casa às 23h25. A Ukkadam, dominada por muçulmanos, é conhecida por ser uma área sensível. A polícia está agora à procura das outras três pessoas que podem ser vistas nas imagens. Os investigadores supõem que o objecto envolto num saco branco era o cilindro de gás que mais tarde explodiu. No entanto, a polícia permaneceu de boca fechada quando questionada se a explosão foi um ataque mal-sucedido ao templo.
Por outro lado, K Annamalai, presidente estadual do Partido Bharatiya Janata, foi ao Twitter para afirmar que a explosão do cilindro de Coimbatore não é apenas uma “explosão do cilindro”. Disse: “É um acto terrorista claro com ligações com o ISISL. Será que o ministro-chefe de Tamil Nadu sairá abertamente e aceitará isso? O governo de Tamil Nadu está a esconder a informação por 12 horas. Isto não é uma falha clara da máquina de inteligência do Estado e do governo DMK?” 
As questões levantadas por Annamalai eram válidas e expunham a ameaça que continua contra as propriedades hindus e hindi. A polícia, até agora, prendeu cinco homens, identificados como Mohammed Riyas, Mohammed Talka, Feroz Ismail, Mohammed Azarudeen e Mohammed Navaz Ismail, em conexão com este caso. 

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Fonte: https://www.jihadwatch.org/2022/10/india-muslims-target-hindus-in-multiple-locations-during-diwali

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Sempre uma animação com o calor humano oriundo da «religião da paz», seja por «culpa» dos hindus, ou dos «raciiiistas!!!!» brancos, ou dos «sionistas!!!!», ou, se calhar, do aquecimento global...


ITÁLIA - MUÇULMANO AGRIDE MULHER-POLÍCIA COM PEDRA NA CABEÇA E VIOLA-A

O homem detido durante a noite em Nápoles, perto da Via Duomo, acusado de tentativa de homicídio e violência sexual agravada é do Bangladesh. A vítima é uma mulher-polícia da equipa de voo, que após terminar o seu turno na esquadra de Decumani à meia-noite, deixou os escritórios para seguir em direcção a uma área isolada, onde o seu carro estava estacionado. O estranho seguiu a mulher e aproveitou a escuridão para atacá-la por trás.
A poliícia foi atingida na cabeça com uma pedrada e depois estuprada. O estuprador foi-se embora e a mulher, quando se recuperou do choque, pediu ajuda. Uma ambulância do 118 chegou ao local e transferiu a vítima do ataque e abuso para o hospital Cardarelli em Nápoles. Após ser medicada e mantida em observação pela forte pancada na cabeça, a polícia recebeu alta esta manhã.
Não é a primeira vez que, à noite, mesmo no centro da cidade, episódios deste tipo ocorrem. Desta vez foi uma representante da lei que levou a pior, apanhada de surpresa pelo agressor. A agente não percebeu que estava a ser seguida e não pôde reagir porque foi atingida enquanto enfrentava o bengali, que agora será julgado de maneira muito directa.
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Fonte: https://www.jihadwatch.org/2022/10/italy-muslim-migrant-hits-policewoman-on-head-with-stone-and-rapes-her?fbclid=IwAR2Tvt_nukSv43ZK7BikYv55H2phPEvcJ97cOpi7nJHxuCrCctCbgMpZiY4

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Depois a elite guincha, enche a Europa de alógenos do pior terceiro-mundo e não quer que o «povinho» tenha meios para se defender dessa monstruosidade e de merdas destas, fica por isso esta elite indignada com a vitória democrática de Giorgia Meloni...

FRANÇA - GRANDE EMPRESA DE CIMENTO CULPADA DE APOIAR O CALIFADO

A empresa francesa de cimento Lafarge declarou-se culpada na Martes da semana passada de pagar milhões de dólares ao grupo Estado Islâmico para manter uma fábrica em operação na Síria – num momento em que o grupo militante estava envolvido em torturar ocidentais sequestrados – e concordou em pagar cerca de US$778 milhões em multas.
O Departamento de Justiça dos EUA acusou a empresa de fechar os olhos à conduta do Estado Islâmico, negociando um acordo de partilha de receita com o grupo militante enquanto estava a adquirir novos territórios e enquanto a Síria estava atolada numa guerra civil brutal. As acções da empresa, já investigadas pelas autoridades policiais francesas, ocorreram antes de se fundir com a empresa suíça Holcim para formar a maior fabricante de cimento do mundo.
Funcionários do Departamento de Justiça descreveram-no como o primeiro caso em que uma empresa se declarou culpada de conspirar para fornecer apoio material a uma organização terrorista estrangeira. A Lafarge e uma subsidiária síria há muito extinta entraram com o pedido num tribunal federal no Brooklyn, concordando com multas criminais de US$90,78 milhões e confisco de US$ 687 milhões.
“Não há justificativa – nenhuma – para uma corporação multinacional autorizar pagamentos a um grupo terrorista designado. Estes pagamentos são violações flagrantes das nossas leis, justificam o escrutínio máximo pelas autoridades dos EUA e justificam punições severas”, disse o procurador-geral assistente Matthew Olsen, principal funcionário de segurança nacional do Departamento de Justiça.
Os promotores dizem que a empresa pagou por meio de intermediários quase US$6 milhões ao EI e à al-Nusrah Front, outro grupo militante, em 2013 e 2014. Os pagamentos mensais fixos não se deviam ao alinhamento ideológico da empresa com os grupos, disse o Departamento de Justiça, mas puramente em busca de uma vantagem económica.
A empresa havia construído uma fábrica de US$680 milhões no norte da Síria em 2011 e, enfrentando a concorrência do cimento mais barato importado da Turquia, considerou os pagamentos ao EI uma forma de garantir a continuidade das operações da fábrica e proteger os seus funcionários e o transporte de matérias-primas para as instalações.
O Departamento de Justiça acusou a empresa de usar contratos falsos e facturas falsificadas para esconder as parcerias e de se comprometer com um acordo de partilha de receita com o EI na esperança de incentivar o grupo a proteger os interesses da empresa.
Numa mensagem, um executivo da empresa disse aos colegas que “temos de manter o princípio de que estamos prontos para partilhar o 'bolo', se houver um bolo”.
E depois de a Lafarge evacuar a fábrica em Setembro de 2014, o EI tomou posse do cimento que a empresa havia produzido e vendeu-o a preços que renderiam ao grupo cerca de US$3,21 milhões, dizem os promotores.
Os pagamentos ocorreram num momento em que outras empresas estavam a retirar as suas operações da região e num momento em que vídeos de decapitação divulgados como propaganda pelo EI mostravam claramente ao mundo as acções bárbaras do Estado Islâmico.
Documentos de cobrança, por exemplo, citam uma troca de e-mail de 20 de Agosto de 2014 na qual funcionários da empresa descrevem as suas negociações com o SI, com um deles a falar sobre a necessidade de verificar com um advogado da empresa sobre “as consequências desse tipo de acordo”. Um dia antes, o EI tinha divulgado um vídeo macabro do assassinato do jornalista freelance americano James Foley.
“Não haja dúvidas: a Lafarge e sua liderança tinham todos os motivos para saber exactamente com quem estavam a lidar – e não hesitaram”, disse a vice-procuradora-geral Lisa Monaco na Martes.
“Em vez disso”, acrescentou ela, “a Lafarge seguiu em frente, trabalhando com o ISIL para manter as operações abertas, minar os concorrentes e maximizar a receita. E o tempo todo, por meio do seu apoio e financiamento, a Lafarge permitiu as operações de uma organização terrorista brutal”.
Cúmplice em crimes contra a humanidade
As alegações envolvem conduta que já foi investigada pelas autoridades em França. A Lafarge já tinha reconhecido que canalizou dinheiro para organizações armadas sírias em 2013 e 2014 para garantir a passagem segura de funcionários e abastecer a sua fábrica.
Em 2014, a empresa foi alvo de acusações preliminares, incluindo financiamento de um empreendimento terrorista e cumplicidade em crimes contra a humanidade. Mais tarde, um tribunal francês anulou as acusações envolvendo crimes contra a humanidade, mas disse que outras acusações seriam consideradas sobre pagamentos feitos às forças armadas na Síria. Esta decisão foi posteriormente revogada pela Suprema Corte de França, levando outro tribunal francês no início deste ano a declarar que a Lafarge deve enfrentar acusações de cumplicidade em crimes contra a humanidade.
Ainda não há data para o julgamento da Lafarge e de oito dos seus executivos em França.
A irregularidade precede a fusão da Lafarge com a Holcim em 2015, embora o Departamento de Justiça tenha dito que a transacção foi concluída sem um exame completo das actividades anteriores da Lafarge na Síria.
Em comunicado, a Holcim disse que, quando soube das alegações dos média em 2016, realizou voluntariamente uma investigação e divulgou as descobertas publicamente. Demitiu os ex-executivos da Lafarge que estavam envolvidos nos pagamentos.
“Nenhuma das condutas envolveu a Holcim, que nunca operou na Síria, ou quaisquer operações ou funcionários da Lafarge nos Estados Unidos, e está em contraste com tudo o que a Holcim representa”, disse a empresa. “O DOJ observou que ex-executivos da Lafarge SA e LCS envolvidos na conduta esconderam a Holcim antes e depois de a Holcim adquirir a Lafarge SA, bem como de auditores externos.”
A Lafarge disse no seu próprio comunicado que “aceitou a responsabilidade pelas acções dos executivos envolvidos”. Acrescentou: Lamentamos profundamente que essa conduta tenha ocorrido e trabalhamos com o Departamento de Justiça dos EUA para resolver este assunto”.
Ele disse que a “conduta ocorreu durante um período de intensa violência e pressão coercitiva de grupos terroristas”, enquanto a empresa “tentava gerir os graves desafios de segurança na área ao redor da sua fábrica de cimento durante a guerra civil síria”.
O grupo Estado Islâmico é abreviado como IS e tem sido referido como o Estado Islâmico do Iraque e da Síria, ou Estado Islâmico do Iraque e do Levante, ou ISIL.

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Fonte: https://worldisraelnews.com/french-firm-pleads-guilty-to-paying-millions-to-isis/?utm_source=newsletters_worldisraelnews_com&utm_medium=email&utm_content=Trump+Praises+Kanye+West+as+Furor+Mounts+Over+Antisemitism%3B+Israel+Rules+Out+Providing+Weapons+of+Any+Kind+to+Ukraine%3B+Taliban+Considers+Secret+Talks+with+Israel&utm_campaign=20221019_m170041198_Trump+Praises+Kanye+West+as+Furor+Mounts+Over+Antisemitism%3A+Israel+Rules+Out+Providing+Weapons+of+Any+Kind+to+Ukraine%3B+Taliban+Considers+Secret+Talks+with+Israel&utm_term=_0D_0A_09_09_09_09_09_09_09_09_09_09Read+Now_0D_0A_09_09_09_09_09_09_09_09_09

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É assim, o grande capital que não conhece fronteiras de qualquer espécie. Já se diz há muito que o capital não tem Pátria... e, acrescento, quem não tem Pátria, também não tem pudor...