quarta-feira, março 31, 2010

TERMINA MARÇO, MÊS DE MARTE, DEUS DA GUERRA...


GATELO, FUNDADOR DA IRLANDA, DA ESCÓCIA E... DE PORTUGAL - I


Aconselho mui vivamente que se leia e se guarde esta pequena mas valiosa obra, a «Lenda da Fundação de Portugal, Irlanda e Escócia», da autoria da Dr. Gabriela Morais.
Baseia-se numa lenda cujo arcaísmo se adivinha e que está na raiz étnica do extremo ocidente europeu. A versão apresentada pela autora data do século XVIII, mas, como se diz na introdução, e passo doravante a citar, «tem a curiosidade de pertencer ao corpus mitológico da fundação e povoamento da Irlanda e da Escócia, muito anteriores a essa data. As referências mais antigas que se conhecem datam de cerca do século X, época que antecede também a própria nacionalidade portuguesa.
Através desta lenda e de todo o corpus que a rodeia, tornar-se-á possível reconstituir, pelo menos em parte, uma mitologia própria desta região ocidental da Europa, que tem de ser considerada como substrato cultural do Povo Português, ainda hoje visível nas suas tradições, fazendo juz ao que dizia a Prof. Virgínia Rau: «Do Paleolítico Inferior aos dólmenes, aos fundos de cabana, aos povoados e aos castros, há uma evolução cultural que imprime uma tonalidade própria à fachada atlântica da Península.»
Tornou-se evidente neste estudo que muitos dos dados fornecidos pela lenda são comuns a outras tradições europeias, da Escandinávia ao Mediterrâneo, das estepes russas ao Atlântico e que, por isso, a inserem num mais vasto contexto cultural. Mas, se nos socorrermos de outras disciplinas, como a Arqueologia ou a Linguística, creio ser possível reconstituir aquilo a que me atrevo a denominar mitologia portuguesa.
(...)
Fazendo-nos reportar ao segundo milénio antes de Cristo, é de realçar o facto de a lenda se referir à origem do nome de Portugal e à fundação do núcleo populacional a partir do qual se viria a formar o nosso país. Sob o ponto de vista da lenda, chega-se a compreender a teoria de um dos nossos primeiros historiadores, Fernando de Oliveira, que no século XVI, na sua «História de Portugal», defende ter sido D. Afonso Henriques «apenas» um refundador de Portugal. Embora este autor não dê nenhuma versão da lenda ora apresentada, era natural, no entanto, que tivesse conhecimento dela. Como iremos ver nas transcrições que se seguem, referencia-se o facto de ela ter sido relatada pelos próprios Escoceses durante a ida de uma embaixada portuguesa à Escócia, comandada por Gaspar Palha, ao tempo de D. João III, sensivelmente da mesma época de Fernando de Oliveira. Por outro lado, todo o corpo lendário em que esta se insere aparecia já amplamente citado noutros autores, seus contemporâneos, como Hector Boécio (1465 - 1536), na Chronicles of Scotland.
Assim, e de acordo com a lenda, o «verdadeiro» fundador de Portugal teria sido Gatelo (Illavado Gatelo, ou Cecropis Gatelo, segundo as versões portuguesas), cuja descendência originou também a criação dos reinos da Irlanda e da Escócia. Em algumas das versões irlandesas e escocesas, ele teria ainda dado origem à língua goidélica (derivada do seu próprio nome - Goidel ou Goidel Glass), antepassada das línguas gaélicas, de que fazem parte o Irlandês e o Escocês moderno. Ora, sob o ponto de vista linguístico, parece haver evidências de que as línguas goidélicas podem ter sido comuns em toda a costa europeia do Atlântico, nomeadamente na região da Galécia (da actual Galiza ao Mondego), onde Gatelo fundou o seu reino. De acordo com especialistas, o goidélico e o hispano-céltico fariam parte, aliás, do q-céltico - um dos ramos da família indo-europeia céltica - que se teria fundido, na Península, com a línguas autóctone ibérica.
(...)
Na verdade, algumas das datas mencionadas nestas lendas têm inteira correspondência com as datas fornecidas pela Arqueologia.
(...)

EVENTO NACIONALISTA PAN-EUROPEU MARCA O INÍCIO DE UMA CAMPANHA PELO REFERENDO EUROPEU CONTRA OS MINARETES



Várias formações nacionalistas europeias realizaram nos últimos dias uma conferência em Gelsenkirchen, na Alemanha, por ocasião do congresso do partido Pro-NRW, que muito incomodou a OCI (Organização da Conferência Islâmica), e na qual se tomou uma decisão colectiva: está em marcha uma campanha para que se realize um referendo europeu contra a construção de minaretes.
A inspiração para o projecto veio, naturalmente, do referendo realizado em Novembro do ano passado na Suíça por acção do Partido do Povo Suíço e que resultou na proibição da construção dos minaretes em solo suíço.

Os grandes apoiantes deste novo projecto europeu são o Vlaams Belang («Interesse Flamengo», VB), da Flandres, e o Partido da Liberdade Austríaco (FPÖ). Ambos estão a investir financeira e organizacionalmente no pro-NRW, partido que teve e tem como um dos seus cavalos de batalha o combate contra a construção de uma enorme mesquita em Colónia.
Filip Dewinter, líder do VB, tem estado em contacto com os líderes do pro-NRW já desde o tempo em que este actuava apenas em Colónia. Com a criação da «Cidades Contra a Islamização» por Dewinter em Janeiro de 2008, o contacto com os seus camaradas alemães intensificou-se. «Cidades Contra a Islamização» realizou a partir daí congressos e encontros com o pro-NRW.

O Pro-NRW tem agora quarenta e cinco políticos em onze cidades, dezassete conselhos de distrito e quatro conselhos regionais. A nove de Maio, participará pela primeira vez nas eleições do Estado de Norte Reno-Vestefália.

No evento realizado há pouco em Gelsenkirchen, foi, como seria de esperar, necessária a presença policial, para garantir que o congresso se realizasse em segurança. Ainda assim, fez-se notar uma contra-manifestação com milhares de antifas, que incluiu figuras locais tais como o líder do SPD (Partido Social-Democrata) e o cantor Peter Maffay.

Dois dos oradores foram o catalão Josep i Rius Anglada, líder da Plataforma per Catalunya, e Ken Ekeroth, dos Democratas Suecos. Compararam a actual luta contra a islamização com a derrota dos Mouros às mãos de Carlos Martel, no ano de 732, em Poitiers, e com o recuo dos Turcos durante o cerco de Viena em 1673.
Anglada terminou o seu longo discurso com uma tirada a modos que sacada à Esquerda: «Islamistas, no pasarán!».
Ekeroth, por seu turno, inspirou-se em Churchill: «Lutaremos até à vitória. Vitória a todo o custo, porque sem vitória não há sobrevivência.»

O principal orador foi, obviamente, Dewinter, que declarou: «O Islão é uma religião de conquista que procura destruir a nossa democracia e quer substituí-la por uma ditadura baseada na charia [lei islâmica]. Há uma coisa da qual não é preciso ter dúvidas: o Islão planeia conquistar toda a Europa. (...) o Islão é um predador, pronto para se lançar sobre a vítima mais fraca: a Europa está a envelhecer, a morrer e a deixar-se cegar pela ideologia multiculturalista. Estamos a estabelecer as fundações para uma Internacional contra a islamização. Somos a voz da maioria europeia.»


A EUROPA AUTÊNTICA - NÃO DESISTE, RESISTE

«MILITANTES DO BNP NÃO DEVIAM PODER SER PROFESSORES» - DIZ LÍDER DE «DIREITA» BRITÂNICO

Em Peckam, sudeste da capital de Inglaterra, David Cameron, o primeiro-ministro sombra, líder do maior partido da oposição, alegadamente de Direita (alegadamente de Direita, não de Esquerda, nem do Centro, nem assim assim, mas de Direita, note-se), o dos Tories ou Conservadores, deu um novo passo no caminho do totalitarismo clássico: declarou, num evento a querer cativar a simpatia dos eleitores negros, que os membros do Partido Nacional Britânico (BNP) não deveriam poder ser professores.
Segundo Cameron, a função de docente é «completamente incompatível» com a de militante do partido nacionalista e, por conseguinte, os directores escolares deveriam adquirir mais direitos na tarefa de admitir ou de expulsar pessoal, para assim poder expulsar os professores que sejam activistas do BNP. Disse-o com todas as letras, o que lhe valeu a maior ovação da noite: «Qualquer bom director escolar não teria um membro do BNP a menos de cem milhas de uma escola. Deveriam poder despedir alguém por esse motivo.»

Recordo que este é maior líder «da Direita» do mais poderoso país da Europa Ocidental.
Recordo que a maior figura histórica deste partido, Winston Churchill, declarava em reunião de ministros que não queria o seu país iminvadido por gente não branca.
E recordo, como não podia deixar de ser, a veracidade do que dizia o Dr. William Pierce: que, a longo prazo, os radicais de Esquerda, por mais utópicos que parecessem, acabariam sempre por fazer triunfar os seus valores, devido à sua intransigência, se diante deles houvesse apenas burgueses, conservadores, que, no fundo, só querem é que as pessoas gostem deles e, a bem do «consenso», estão sempre dispostos a ceder, a ceder, a ceder um pouco mais, pelo que, de geração em geração, vão tomando como seus os valores que a Esquerda mais aguerridamente lhes impingir.

Perante tal contaminação, só o archote do Nacionalismo se mantém aceso.

Mais grave do que a profunda e interior derrota ideológica da «Direita» burguesa, é obviamente o que a causa: a marcha do totalitarismo esquerdista, aliás, o credo da Santa Madre Igreja Anti-Racista, cujo braço armado é o Tribunal do Santo Ofício Anti-Racista, descendente moral do Tribunal do Santo Ofício da Igreja Católica Apostólica Romana. A mentalidade é a mesma: a diabolização de quem pensa ou crê de modo diferente, e a contínua vontade de vergar tudo e todos, mas vergar interiormente, por meio de lavagens cerebrais, de intimidação, de controlo ao nível mais íntimo possível. É isto o totalitarismo no seu sentido mais autêntico: o controlo da totalidade (daí o seu nome) do ser humano. Qualquer anti-racista típico castiga-se a si mesmo quando sente algo de racista na sua mente, do mesmo modo que ainda hoje os cristãos mais militantes usam um cilício para se castigarem pelos seus «maus pensamentos». Exteriormente, qualquer bom militante anti-racista zela para que o racista não possa votar em quem quer, não possa falar - e, se possível, não possa ter amigos, nem vida social, nem, claro, emprego.

A guerra é total, profunda - a guerra é ontológica. Não se trata apenas de ideias, ou de opiniões, mas de modos de ser.
É a guerra entre novas versões de tendências milenares: de um lado, o universalismo militante e apátrida, inaugurado no Ocidente pelo Cristianismo e hoje representado pela Esquerda Antirra; do outro, o sentido da estirpe, inerente ao homem normal, tradicional, representado na Antiguidade pelas autoridades pagãs romanas e actualmente pelos partidos Nacionalistas.


Cameron disse também que a polícia deveria deixar de poder mandar parar pessoas não suspeitas para as revistar.
Claro - um dos meios de servir a Nova Inquisição é desarmar as autoridades perante os agressores externos, ou seja, desarmar o braço armado do Indígena na sua própria terra, eco do mandamento de dar a outra face ao agressor...
É cada vez mais nítido, límpido como o mais limpo dos lagos, que só o Nacionalismo defende verdadeiramente os Europeus - contra todos os poderes reinantes, em bloco.

«WILDERS É QUE OPRIME AS MULHERES MUÇULMANAS!»

Novamente, a táctica do «tu quoque!», recentemente utilizada por Erdogan para dizer que os Arménios é que queriam vitimar os Turcos...

Na Holanda, a Secretária de Estado turco-holandesa (o quê, Secretário de Estado turco-holandês?, perguntei eu, e provavelmente perguntam vocês também...) Nebahat Albayrak (nascida na Turquia e militante do PvdA, Partido Trabalhista, esquerda liberal), disse, numa entrevista, que o líder do Partido da Liberdade da Holanda, Geert Wilders, de ser «o opressor-mor das mulheres muçulmanas». «Se a minha mãe não tivesse podido usar o véu no trabalho, nunca eu me teria tornado no que sou. Devemos o processo de emancipação na nossa família a uma mãe que teve contacto com a indústria do processamento de carne no mundo exterior e ganhou o seu próprio dinheiro

Ou seja, a mulher muçulmana não pode ir trabalhar sem usar o véu... está impossibilitada, proibida, é que nem se põe essa hipótese...

E pensar que os muçulmanos alegadamente moderados e seus amigalhaços dimiescos no Ocidente andaram que tempos a dizer que o véu islâmico era facultativo, de modo algum obrigatório...

Em resposta, Wilders afirmou que «Albayrak, como possuidora de um passaporte turco, devia sabê-lo melhor: até mesmo muitos corpos oficiais e instituições turcos proíbem o véu. Ela perdeu um pouco a noção com os seus dois passaportes. Além disso, o véu islâmico é um símbolo de opressão da mulher, logo: do carácter retrógrado da cultura islâmica

Albayrak mostrou-se por outro lado «agradavelmente surpreendida» com as declarações do líder da união dos homens de negócios (organização VNO-NCW) Bernard Wientjes a avisar publicamente que Wilders causava estragos à reputação internacional da Holanda.
Enfim, já se sabe que o capital não tem pátria e que, para esta espécie de gente, uma Nação mais não é do que uma grande empresa e portanto tem de ser gerida como tal, pelo que qualquer noção de dignidade, de valores éticos, civilizacionais e identitários, qualquer noção deste género nem se põe.

Wilders também respondeu para Wientjes, comentando que debruçar-se sobre o problema da imigração em massa, do crime e dos impostos elevados só irá fortalecer a Holanda, e acrescentou ainda que «Wientjes não representa os empregadores da Holanda. Ele refere-se primariamente à realidade burocrática do SER e da Fundação Trabalhista (Stichting van der Arbeid), da sua confortável cadeira de conferência. (...) Muitos dos cidadãos e homens de negócios simpatizam com o PVV e com as nossas soluções necessárias para a Holanda. Wientjes e o seu clube de lacaios semi-civis não mudam um iota disso.»

A Wientjes, juntou-se o anterior primeiro-ministro Jan-Peter Balkenende, democrata-cristão, e Maxim Verhagen, ministro dos Negócios Estrangeiros, preocupados com a má imagem da Holanda nos países muçulmanos como a Indonésia, a Turquia e o Egipto.

Entretanto, vários outros ministros e outros políticos, gente da elite reinante em geral, assinou uma carta aberta publicada no De Volkskrant, a apelar à luta contra a discriminação e a acusar no plural (quantos Wilders haverá?...) os que «introduziram» a «islamização» da política, ao «levantarem» o fantasma do perigo islâmico e do confronto de culturas.

Ou seja, a fina-flor da cambada merdiática-sistemática continua a fazer de conta que são os «nazi-fascistas-islamófobos» que criam os conflitos sociais e religiosos que cada vez mais se fazem sentir nos países europeus com mais imigrantes muçulmanos... como se não houvesse conflitos em toda a parte do mundo e da História em que os muçulmanos adquirem poder e estão perante não muçulmanos...

NOVOS ATENTADOS NO DAGUESTÃO - TERRORISTAS SUICIDAS DE MOSCOVO TREINADAS NA TURQUIA

Como se sabe, o Daguestão, província predominantemente muçulmana, é desde há muito atormentado por constantes atentados contra as autoridades, isto é, polícia e membros do governo.

Segundo aqui se lê, as duas suicidas-bombistas do atentado de Moscovo seriam parte de um grupo de trinta islamistas treinados numa escola da Turquia. Há entretanto indicações de que uma das suicidas de Moscovo era mentalmente deficitária, o que não constituiria novidade, visto que já antes houve registo terroristas muçulmanos a usar retardados para levar a cabo atentados bombistas.

ALIENÍGENA EM SITUAÇÃO ILEGAL VIOLAVA CRIANÇAS

CIGANOS AGRIDEM CONSTANTEMENTE OS BOMBEIROS EM ELVAS

Os Bombeiros de Elvas voltaram a ser vítimas de agressão durante uma ocorrência. Segundo a corporação, sempre que vão junto da comunidade de etnia cigana são recebidos à "pedrada, a soco e a pontapé". O último episódio, que deixou o comandante, Bernardo Bajuca, com um dedo fracturado, várias escoriações e hematomas, aconteceu quando combatiam um incêndio numa carrinha, no bairro de São Pedro, na madrugada de segunda-feira.
"Assim que chegámos começaram as pedradas. Quando fui buscar umas luvas atacaram-me a soco e acabei por cair. Eram três ou quatro", disse ao CM Bernardo Bajuca, que seguiu directamente da ocorrência para o hospital.
O comandante assegura que os Bombeiros de Elvas estão "receosos" e que "temem cada vez mais sair para as ocorrências". Recorde--se que, durante o mês de Fevereiro, uma explosão num acampamento – que está a ser investigada pela PJ – atirou para o hospital cinco elementos daquela corporação. Dois dias antes, um dos elementos também tinha sido agredido no local. Um elemento da comunidade, ouvido pelo CM, disse que os ânimos se exaltaram na madrugada de segunda-feira "porque os bombeiros demoraram". Ao que o CM apurou, junto de fonte da PSP, tanto as agressões ao comandante, como a origem do incêndio na carrinha estão a ser investigadas. Os alegados autores já estarão identificados.

É questão de, para a próxima vez, demorarem ainda mais, a ver se alguns dos que agridem os Bombeiros ficam definitivamente quietos... ou de se recusarem a voltar a aparecer nos ditos acampamentos se lhes não for providenciado o acompanhamento de brigadas da GNR prontas a desfechar brutal tunda no chavelhame da ciganada.

GOVERNO ESPANHOL OFERECE MILHARES DE EUROS A CADA IMIGRANTE - PARA O IMIGRANTE SE IR EMBORA DE VEZ

O governo de Madrid decidiu abrir a porta da saída aos imigrantes, oferecendo-lhes até 2.600 euros mais a passagem de avião para regressarem aos países de origem.
Subjacente a este programa está o facto de 30% da população estrangeira (mais de 600 mil pessoas) em Espanha sobreviver sem rendimentos de trabalho, sendo que 300 mil deles vão deixar de receber subsídios a curto prazo.
O governo prevê criar o chamado cheque imigrante, que incluirá o preço dos bilhetes de avião de regresso ao país natal para toda a família, até ao segundo grau de consanguinidade, dinheiro de bolso para a viagem (50 euros por pessoa ou 400 euros se for toda a família de uma só vez), uma ajuda económica extra para se instalarem no seu país, a qual oscila entre os 400 4 os 1600 euros segundo o número de pessoas da mesma família que regressarem. Por último, Madrid oferece-se ainda para pagar aos imigrantes os custos dos transporte para se deslocarem às suas povoações nos países de origem (ajudas oscilam entre 100 e 600 euros).
Os imigrantes em Espanha representam 12,8% da população (5,6 milhões de pessoas). A maioria (4,5 milhões) está em idade de entrar no mercado de trabalho, embora os maiores de 65 anos formem um nutrido grupo de 300 mil pessoas.

Uma medida de louvar e de seguir, em toda a Europa, sem dúvida, isto independentemente de, no caso, constituir um indicador de intenso desespero - pois se até já o governo esquerdista e particularmente multiculturalista de Espanha chega ao ponto de oferecer dinheiro aos-que-vêm-para-fazer-o-que-os-indígenas-não-querem-e-além-disso-são-uma-riqueza-e-um-sinal-de-progresso-é-só-maravilhas-pois-são-eles-o-Amado-Outro-que-vêm-para-nos-salvar, pode bem imaginar-se a gravidade da situação, que passa pelo problema do desemprego mas não só...
Todavia, provavelmente não terá grande resultado - pois quem é que a troco de uns trocos, que acabam num instante, quer voltar ao terceiro-mundo? E ainda que o dinheiro seja muito, nesse terceiro-mundo, e sirva para que alguém por lá estabeleça o seu negociozito e a sua casita, quem é que mesmo assim quer voltar a ficar exposto à miséria recorrente que a tudo se sobrepõe e à violência constante que por toda a parte se faz sentir?
Enfim, se não for a bem, terá de ir a mal.

DOIS PESOS E DUAS MEDIDAS NA IMPRENSA «LIVRE»

Paula Sladewski
Notícia de aqui há tempos... atentai:

A polícia norte-americana de Miami investigava ontem um crime que está a chocar a cidade: a modelo Paula Sladewski, 26 anos, ‘coelhinha’ da revista ‘Playboy’, foi assassinada e o cadáver deixado num contentor do lixo, que foi incendiado.
O corpo da modelo foi descoberto no passado domingo, horas depois de Paula ter assistido com o namorado, Kevin Klym, de 34 anos, a um espectáculo da cantora Lady Gaga num clube nocturno de Miami. De acordo com testemunhas, a jovem, embriagada, e Kevin tinham discutido e foram expulsos do estabelecimento.
A versão foi confirmada por Kevin, que está a colaborar com os investigadores. Ainda de acordo com o namorado, Paula, que estava "demasiado ébria", chegou a gritar com ele e com os seguranças do clube. Kevin afirma tê-la abandonado após a discussão, dirigindo-se de táxi para o hotel onde ambos estavam hospedados. Estranhando a demora da namorada, Kevin comunicou o desaparecimento e recorreu à divulgação de cartazes com a foto de Paula. O corpo acabou por ser encontrado por um transeunte num contentor do lixo em chamas. Estava completamente carbonizado, e a polícia teve mesmo de recorrer ao registo dentário para identificar a jovem, o que aconteceu apenas na terça-feira. As autoridades acreditam que a modelo foi assassinada antes de ser queimada.

(...)

Agora falta saber algo mais:























E este artigo dá que pensar... parece haver um padrão nos mérdia norte-americanos dominantes (e se fosse só nesses...) no que respeita a notícias deste género: quando uma mulher branca é assassinada e o assassino é possivelmente um branco, toda a imprensa divulga amplamente o facto; mas quando começa a haver fortes indícios de que afinal o assassino é negro ou de qualquer modo não branco, aí vai-se impondo o silêncio e o caso cai no esquecimento...
A polícia de Miami Norte divulgou já um retrato-robô do suspeito do homicídio: pode ver-se aqui a imagem de um negro.

terça-feira, março 30, 2010

JARE GODY 2010 - PRIMAVERA ESLAVA CELEBRADA NA POLÓNIA

Não sabemos donde viemos, nem sabemos para onde vamos, o único facto que é certo é o nosso nascimento, a explosão de energia que vai crescer e crescer todos os dias, e que temos de usar do melhor modo que pudermos. Acreditamos nos Deuses Eslavos. Acreditamos na sabedoria, na bondade e na beleza escondidos sob os Seus semblantes. Os Deuses Eslavos são fontes de vida, de poder e de felicidade. A crença nos nossos Deuses é a herança à qual damos continuidade.
Os Deuses Eslavos, adorados por milénios, são as mais belas imagens do Poder Divino e as que estão mais próximas dos nossos corações. Os Deuses criaram uma ordem hierárquica, multi-pessoal, mutuamente complementar. A ordem que emergiu do caos.
Acreditamos que os Deuses dão sentido à nossa existência, acreditamos que Eles protegem do esquecimento as acções dos nossos avós, as nossas acções e as dos nossos filhos e netos. As coisas mais valiosas serão passadas em diante e irão existir no ciclo eterno da vida a renascer.
Assumimos que a morte do homem termina um certo estádio. É a condição da transformação em novas formas de existência. É um derramamento de uma forma velha e exausta. Os nobres e persistentes serão recompensados com a entrada nos níveis de existência continuamente mais altos, mais conscientes, mais significativos e mais perto dos Deuses.
Defendemos os nossos valores, famílias e a nossa comunidade. Defendemos o direito de viver no nosso próprio território, defendemos o espaço da nossa civilização.
Os nossos rituais cultivam a relação com a nossa comunidade espiritual e étnica. Refeições e orações comuns. Homenagem prestada aos nossos ancestrais. Os sacrifícios feitos aos nossos Deuses. Trazemos de volta o sentido das nossas antigas festas nativas.
Para ver mais fotos do evento, clicar aqui.

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RESULTADOS DAS ELEIÇÕES REGIONAIS EM ITÁLIA

Não deixa de ter a sua piada a maneira como a RTP, televisão do Estado, noticia este crescimento da Direita italiana: Berlusconi sobrevive às eleições regionais em Itália.

Ah, «sobrevive»... e que «sobrevivência» foi essa?
Vejamos:
(...) A coligação de centro-direita que agrega a Liga do Norte ao Partido do Povo da Liberdade, de Silvio Berlusconi, conquistou à Oposição quatro regiões de Itália, incluindo Roma, nas eleições regionais do fim-de-semana. (...)

A BBC, em contrapartida, é explícita: antes destas eleições, a aliança de Berlusconi controlava apenas duas das treze regiões.

Ou seja, triplicou o seu controlo regional de Itália... chama-se a isto «sobreviver», pois é...

Triplicou. A aliança que os mérdia dominantes se obstinavam em dar como derrotada, e que atraía cada vez mais descontentamento popular e tal... afinal, ganha mais votos do que nunca a nível regional.

Entretanto, registou-se uma inequívoca vitória da parte um dos integrantes da aliança, a Liga do Norte, de cariz nacionalista e anti-imigracionista, liderada por Umberto Bossi, organizadora de uma espécie de «milícias populares» contra a criminalidade estrangeira: pela primeira vez, tomou duas regiões. Conforme o site da RTP informa, (...) Se Silvio Berlusconi argumenta que o seu Governo "sai reforçado" das eleições, Umberto Bossi atira que "a esquerda deixou de existir no Norte".(...)
À luz condutora do «Sol dos Alpes», emblema da Lega Nord, a defesa da estirpe europeia fortalece-se pois num país berço da civilização europeia...

TURQUIA VAI DEIXAR ENTRAR MILHÕES DE MUÇULMANOS

A Turquia acaba de abolir o requerimento de um visto para deixar entrar no seu território gente de vários países muçulmanos, tais como a Síria e a Líbia.
Quer isto dizer que se a Turquia vier de facto a entrar na União Europeia, como quer a maior parte da elite reinante no Ocidente, milhões e milhões de muçulmanos terão autorização legal para entrarem livremente em solo europeu.

O primeiro-ministro turco, Recep Tayyip Erdogan, anunciou esta novidade durante uma visita de Estado à Arábia Saudita. Quando questionado sobre se esta «liberalização» de vistos seria alterada caso a Turquia consiga entrar na U.E., Erdogan respondeu com uma citação do Alcorão: «Luta pelo que está certo, como Deus ordena.»

Há muito que os nacionalistas europeus avisam que o ingresso da Turquia na U.E. significará a possibilidade de milhões de turcófonos - da Quirguízia, do Turquemenistão, etc. - entrarem igualmente na Europa, com tudo o que isso implica em matéria de tensões etno-sociais, de desemprego e de criminalidade.
Ora pelos vistos o problema é ainda mais grave - a potencial horda iminvasora não se limitaria aos turcófonos, pois incluiria, como agora se vê, milhões de outros muçulmanos, não turcófonos.

Entretanto, não é por acaso que o governo grego tem denunciado a acção dos aviões de combate turcos, que interferem negativamente na vigilância das patrulhas anti-imigração ilegal no Mediterrâneo.

De notar que um dos maiores impulsionadores da entrada da Turquia na U.E. é um ministro-sombra conservador, que recentemente lançou no seu país a revista «Turkey in Europe» (Turquia na Europa).

E o grosso da imprensa ocidental calada, caladinha, caladíssima sobre esta nova subtilezazita da Ásia Menor...
Que todos os Nacionalistas reforcem o brado:

GORADO PLANO DE ATAQUE TERRORISTA CONTRA ESTÁDIO INGLÊS

E a propósito de fronteiras sangrentas do Islão e de planos de atentados terroristas, um plano de ataque bombista muçulmano contra um estádio no Reino Unido foi debelado pelas autoridades norte-americanas, que em Chicago prenderam um paquistanês naturalizado norte-americano, taxista de profissão (bem integrado, com emprego...) e adepto da chamada «religião da paz» que se preparava para apanhar o avião em direcção a Inglaterra, levando consigo dinheiro para comprar explosivos.

O contacto do paquistanês detido, que ao contrário deste último está estabelecido no Paquistão, e lidera o grupo Harakat-ul Jihad Islami (autor de vários atentados nos Estados indianos de Caxemira e de Jammu), é por seu turno acusado de ajudar a organizar um atentado contra o jornal dinamarquês que publicou as caricaturas satirizando Mafoma.
Discutiram também a possibilidade de realizar atentados nos EUA.

Ou seja, as fronteiras do Islão são mesmo, mesmo sangrentas, quer seja em Israel, no Azerbaijão, no norte da Índia e também nos EUA E em Inglaterra, pois que estes dois países já estão a ter fronteiras com o Islão - mas, neste caso, as fronteiras são internas, especialmente no caso da velha Albion, cuja minoria muçulmana chega aos três por cento, e só isso já é suficiente para que os indígenas estejam em perigo...

PLANO TERRORISTA CONTRA ESCOLA NO AZERBAIJÃO DETECTADO PELAS AUTORIDADES

A propósito de fronteiras sangrentas muçulmanas, referidas no tópico anterior: no Azerbaijão, as autoridades detiveram ontem oito indivíduos, sete azeris e um checheno, passando a fronteira a partir da Geórgia, sob suspeita de planearem «actos terroristas» contra uma escola e um jardim-escola na capital deste Estado do Cáucaso, produtor de petróleo.
As autoridades mostram preocupação com o crescimento do extremismo islamista neste país maioritariamente muçulmano, que foi parte da União Soviética.
Alguns analistas avisam para o potencial rastilho de pólvora nos Estados vizinhos da Rússia a sul, de credo muçulmano. O recente atentado levado a cabo por duas mulheres suicidas no metro de Moscovo foi disto um exemplo.

O Azerbaijão afirma que já travou vários outros atentados islamistas, incluindo ataques contra embaixadas ocidentais.
Preparava-se pois um novo Beslan, massacre de centenas de crianças brancas em nome do culto ao Deus árabe...

NOTAS SOBRE O PRÓXIMO ORIENTE

Fica aqui uma ligação para um artigo extensamente explicativo do que realmente se tem passado na zona da Palestina, não apenas desde que Israel surgiu, mas sim desde a divisão britânica da zona em 1922: expõem-se as repetidas demonstrações de ódio e intolerância por parte dos muçulmanos, o modo como já perseguiam os Judeus (não, não foi «só por causa do surgimento de Israel» em 1948), o modo como nunca aceitaram que os Judeus tivessem aí direito a um território, o modo como cometeram chacinas contra a população judaica residente, o modo como minorias judaicas tiveram de fugir de diversos países árabes, o modo como a ONU tem ajudado os refugiados palestinianos mas nunca apoiou os refugiados judeus...

Não é que as questões da Palestina interessem muito aos Europeus, mas um registo destes é sempre útil para calar certas bocas que fazem dos islâmicos anti-sionistas uns coitadinhos vitimados-logo-revoltados. Porque o que interessa salientar é que é com Israel, mas também com a Índia, com a Rússia, com a Europa, com a China, seja com quem for - as fronteiras do Islão são realmente sangrentas, desde pelo menos Maomé e sempre que os muçulmanos tiverem força para se imporem.

FAMÍLIAS PORTUGUESAS VÃO PERDER (AINDA MAIS) PODER DE COMPRA

O Boletim de Primavera do Banco de Portugal hoje divulgado não traz boas notícias para as famílias.
Não foi à toa que o Banco de Portugal (BdP) reviu em forte baixa a procura interna da economia nacional. Num ambiente que ainda está recheado de incerteza e desconfiança, acresce ainda o facto de, nos próximos anos, os salários dos portugueses não terem uma evolução famosa. Como refere o Banco, "Antecipa-se uma queda do rendimento disponível real", num cenário em que "os salários reais deverão traduzir a prevalência de condições adversas" no mercado laboral e onde "os demais rendimentos deverão ser condicionados tanto pelo aumento gradual das despesas com juros, como pelas medidas orçamentais" inseridas no Orçamento de Estado e no Programa de Estabilidade e Crescimento.
Na função pública, já se sabe, os salários foram postos no congelador. E ao contrário do que aconteceu no ano passado, quando os preços recuaram, este ano a inflação volta a terreno positivo, avançando 0,8%. Os trabalhadores públicos vão assim mais uma vez perder poder de compra, retraindo o consumo. Para o ano a coisa não melhora muito, porque tal como o BdP refere, "no sector público, admite-se um baixo crescimento dos salários nominais nos próximos dois anos, em linha com as hipóteses assumidas para as finanças públicas". Ora, para o ano, a inflação situar-se-á em torno de 1,5%, agravando ainda mais o poder de compra das famílias nacionais.
No sector privado o cenário também não é famoso. Diz o Banco que as condições do mercado laboral, onde o desemprego continua em escalada, "deverão contribuir para um crescimento moderado dos custos unitários do trabalho". Na prática, isto significa que a instituição (ainda) liderada por Vitor Constâncio espera que os aumentos salariais no sector privado também andem perto de zero pelo menos em 2010 e 2011.
E ao falar num "crescimento moderado" dos custos unitários do trabalho, o BdP deixa também antever que, nos próximos anos, eventuais aumentos - ainda que fracos - da competitividade da economia nacional serão novamente feitos com base nos baixos salários.

Tudo isto anunciado com aquela cara de gente honesta salvadora da pátria que anuncia ao povinho que vai ter de se submeter a mais um apertão no cinturão, aliás, no torniquete. Aquela cara de gente honesta salvadora da pátria, pompa mal disfarçada, que já não serve para criar um ambiente de seriedade suficientemente sério e solene para que as vistas não se desviem para as toneladas de notas que já lhes pendem dos bolsos para fora. Toda esta gente aufere salários que de vergonhosos passam a obscenos quando vêm a público informar sobre os custos da «crise». A desproporção entre o que esta elite ganha e aquilo que o Povo de classe baixa e média recebe por mês torna-se cada vez mais terceiro-mundista - e isto não parece preocupar toda a elite em peso, aquela que ainda acha que os políticos são mal pagos, e que é preciso pagar tanto a um gestor de empresas português como a um gestor de empresas alemão, porque, alegam «ai, a competência custa dinheiro e ao fim ao cabo só a incompetência é que sai cara». Ele vê-se, a competência. Em toda a Europa o fosso sócio-económico diminui, só na Tugalândia é que aumenta.

Daqui se conclui que a generalidade dos responsáveis da alta finança, políticos incluídos, por mais ares graves que estampem nas respectivas fuças, mais não fazem do que meter nojo. Nojo e Revolta. Porque o que mais enoja em tais figuras não é a ganância, nem o egoísmo, que esses, enfim, compreendem-se - o que mais os torna repulsivos é a arrogância. A arrogância com que, entre eles e não só, afirmam que não se pode viver condignamente com menos do que aquilo que ganham por mês, e que é preciso chamar os «competentes» à Política por meio de salários cada vez mais elevados - excelente critério para fazer líderes de uma Nação, não haja dúvida: o princípio do mercenário... - e, ao mesmo tempo, permitem que haja rendimentos terceiro-mundistas no seio das classes trabalhadoras do seu próprio Povo. É esta arrogância, este elevar da sua própria laia a um nível quiçá superior de humanóide, que os deveria fazer temer pelas próprias carreiras profissionais, se em Portugal o Povo não estivesse tão passivo.

UM DOS CONTRIBUTOS DA IMIGRAÇÃO MUÇULMANA PARA A EUROPA - PREENCHER OS POSTOS DE RECLUSÃO DEIXADOS VAGOS PELOS INDÍGENAS

Ainda a hoste muçulmana em França se situa a apenas doze por cento da população total do País, e já setenta por cento dos reclusos das cadeias francesas são muçulmanos.
No Reino Unido, os muçulmanos constituem três por cento da população total - e onze por cento da população prisional.
Na Holanda, cinco e meio por cento dos cidadãos são muçulmanos - e vinte por cento dos adultos presos também, e também vinte e seis por cento dos delinquentes juvenis.
Na Bélgica, os muçulmanos chegam aos dezasseis por cento da gente detida nos estabelecimentos prisionais, mas ao todo não passam (ainda) de dois por cento da população total do país.
Em Itália, apenas um por cento da população é muçulmana, mas nas prisões os escravos de Alá constituem já catorze por cento dos reclusos.
Em Espanha, os muçulmanos totalizam 10,4% dos presos, mas não mais de 1,2% da população total do país.
Os especialistas advertem que as prisões espanholas são nichos onde se está a forjar a nova geração de jihadistas, sem que se estejam a tomar medidas contundentes. Os cento e quarenta e dois reclusos presos por terrorismo islamista não estão em módulos de isolamento, em vez disso convivem com o resto dos reclusos.

Em Itália, os reclusos estrangeiros têm cinco dias para sair do País depois de serem soltos. Se não o fizerem nesse prazo, são novamente detidos por mais seis meses ou mesmo um ano. Mas poucos se vão embora, o que, juntamente com a sua possível conversão ao fundamentalismo na prisão, eleva o risco para a segurança da Europa.


Fonte: Minuto Digital.

EUROGENDFOR - INSTRUMENTO DE REPRESSÃO OU... SINAL DO CAMINHAR PARA UMA GUERRA CIVIL A NÍVEL EUROPEU

Agradecimentos à cara amiga que me enviou a seguinte mensagem de e-mail (texto original a itálico, comentários a escrita normal):

Existe um Exército Secreto Europeu que também pode ser chamado de Força Secreta Policial de Intervenção Para o Esmagamento de Revoltas na Europa.
Já se encontra dentro da União Europeia, porém apenas muito poucos sabem disso.
A força possui os mais amplos direitos, tem de momento 3.000 homens e responde pelo nome de “EURO GENDFOR (European Gendarmerie Force)”, ou seja, Tropa de Polícia Europeia. O seu comando encontra-se em Vicenza, na Itália, longe do Centro da UE.
Quem deu vida a este projecto foi a Ministra da Defesa Francesa, Alliot-Marie, com o objectivo de mais facilmente esmagar levantamentos populares, como os que têm surgido frequentemente em cidades francesas.
Levantamentos levados a cabo... pela súcia alienígena, claro está. Maravilhas da imigração em força, a tal que «tem de se porque sim, porque tem, porque não vivemos sem ela e é uma obrigação moral abrir os braços e as pernas ao imigrante.»
Um paranóico diria que na verdade esta entrada maciça de iminvasores não passa de um pretexto para criar mecanismos repressivos deste género... mas só mesmo um paranóico diria isso, um paranóico que não soubesse que a religião do Anti-Racismo é realmente dominante no seio das elites.
Longe de ser apenas um pretexto de alguma elite oculta para poder oprimir a Europa, isto é, na verdade, tudo isto tem muito mais ar de constituir um sinal da escalada para a guerra civil.
Continuando...
Esta força, já existente, pode agora ser empregue por toda a União Europeia, anulando os direitos nacionais e as soberanias dos Estados Membros!
O Tratado de Velsen (Holanda), decidiu de forma inequívoca, que vai ser um Conselho de Guerra, que vai decidir sobre a sua actuação. Este conselho compõe-se dos Ministérios de Defesa e de Segurança dos países membros da UE, inclusivamente do país onde vai ser aplicado.
Aos olhos dos observadores trata-se de uma clara manifestação de um Direito de Ocupação da Europa. Porque, desde que tenha sido decidido por unidades da EURO GENDFOR a ocupação de edifícios e regiões, ficam estas debaixo da sua alçada, já não podendo sequer ser visitadas pelos organismos oficiais do país a que territorialmente pertencem. De facto, existe assim um Direito de Ocupação Europeu. Porém, a situação pode vir a piorar ainda mais.
A EURO GENDFOR não possui apenas os direitos policiais, mas também a competência sobre os serviços secretos, e, pode, em estreita colaboração com forças militares, restabelecer a lei e a ordem nas zonas consideradas convenientes. Em caso de necessidade, deve esta tropa possuir todos os direitos e acessos a todos os meios considerados necessários, para executar o respectivo mandato.
Graças à EURO GENDFOR encontram-se os governos europeus à vontade. Desta forma podem ordenar o abrir fogo contra as próprias populações em caso de demonstrações de massas, colocar regiões inteiras sobre quarentena militar e prender os principais cabecilhas, sem ter de chamar militares, ou polícias, da sua própria nação, visto existir o perigo destes se solidarizarem com os revoltosos.
A EURO GENDFOR, por sua vez, graças às suas excepcionais atribuições de direitos civis e militares, não pode ser responsabilizada por ninguém.
Este cenário, que parece incrível, tornou-se agora possível através da entrada em vigor do TRATADO DE LISBOA, que não é mais do que a Constituição da UE sob novo título.


Curiosidade interessante - o comandante desta força europeia é português, um coronel da GNR.
Página oficial da Euro Gendfor.
Para ler mais, clicar aqui e aqui.

segunda-feira, março 29, 2010

ASKLEPEIA «2010» - CELEBRAÇÃO EM HONRA DO DEUS DA MEDICINA NA GRÉCIA ACTUAL


A 21 de Março de "2010", o Conselho Supremo dos Gentios Helenos celebraram de acordo com o calendário da Religião Nacional Grega o equinócio vernal e a Asklepieia, festividade em honra do Deus Santo Asclépio, em honra de Pan, na Arcadia, junto ao rio. O Ieropraxia, ou ritual de acordo com os ritos antigos, incluiu uma homenagem ao rio Lousios e hinos oferecidos em honra dos Deuses Zeus, Athena, Pan, Afrodite, Sol, Apolo e Asclépio.

O IMAGINÁRIO DO DR. PARNASSUS

Esplêndido, esplendoroso filme, «O Imaginarium do Dr. Parnassus», que em Portugal recebeu o título «Dr. Parnassus - O Homem que Queria Enganar o Diabo». Já desde o ano passado que aguardo a estreia do filme e não fiquei decepcionado, embora talvez a película devesse durar um pouco mais. A obra é muito típica do seu realizador, o meu favorito, Terry Gilliam, autor de outros grandes marcos do espectáculo audiovisual, como a série televisiva e os filmes dos Monty Python - «Monty Python Flying Circus», «A Vida de Brian», «O Sentido da Vida», «Fujam, Vêm Aí os Vikings», o riquíssimo «Os Ladrões do Tempo», «Monty Python e o Santo Graal», além de outros monumentos cinematográficos, entre os quais o meu favorito de entre todos os filmes que já vi, «A Fantástica Aventura do Barão de Munchausen», e depois disso «Os Irmãos Grimm», enfim. Trata-se usualmente de um ambiente barroco, com elementos de cultura antiga, medieval, renascentista também, e muito particularmente da época vitoriana, sempre enaltecendo o poder como que salvífico da Fantasia. A Imaginação ao Poder, como outrora se dizia, embora em contexto diferente. É o Barão de Munchausen, que lamenta o amesquinhante racionalismo que toma conta do mundo, onde já não há lugar para o seu mundo pessoal, o das fantasias épicas e grandiosas de outrora; é um militar de Napoleão que, com o seu racionalismo francês, redutor e deprimente, espera destruir a floresta e a riqueza folclórica da cultura feérica germânica, último reduto dos Alemães perante a conquista napoleónica; e é, neste mais recente filme, o herói da história, Dr. Parnassus, a compreender que o contar histórias sempre existiu e terá sempre de existir como liberdade fundamental do espírito humano, que, adivinha-se no filme, serve como canal do indivíduo para dentro de si mesmo, motor da sua ascensão moral e vital. Evocando a tradição dos pitorescos saltimbancos, que andavam nos séculos passados de terra em terra a maravilhar e a iludir as populações com as suas narrativas e «efeitos especiais» de cunho e forma mais ou menos fantásticos, Parnassus, imortal desde que estabeleceu um pacto dúbio com o diabo, tem sido por este acompanhado a par e passo ao longo de séculos, sempre com ele apostando nisto e naquilo, como dois velhos amigos hostis, ou aliás, cordiais inimigos. Viajando com a filha e com dois ajudantes, um deles anão, possui um espelho com o qual pode enviar quem o atravessar para um mundo criado pela própria imaginação de quem atravessa, de acordo com as suas ambições e natureza de carácter. As imagens, de uma beleza excepcional - e não apenas por causa da bela Lilly Cole, modelo britânica e actriz de valor - são delirantes, mas sempre altamente simbólicas, a cada momento. E o final tem o sabor de um desvendar de horizontes eternos, que falta ainda percorrer...



«Obrigatório» para gente de bom gosto.



ESMAGADORA MAIORIA DA POPULAÇÃO BRITÂNICA CONTRA A IMIGRAÇÃO ACTUAL - PARTIDO NACIONALISTA ANTI-IMIGRAÇÃO GANHA APOIO DO POVO

Segundo o jornal britânico «Sun», uma sondagem encomendada pelo jornal à empresa de pesquisa YouGov, contando com mil e quinhentas respostas de adultos britânicos, indica que a população desaprova fortemente a política de imigração do governo, trabalhista. Efectivamente, mais de dois terços está contra a actual entrada de imigrantes. Sessenta e nove por cento considera negativo ou muito negativo o procedimento do governo relativamente à imigração desde 1997, dez por cento dizem não saber e os restantes vinte e um por cento aprovam-na. Mais: oitenta por cento quer que os imigrantes ilegais sejam deportados e ainda mais gente, oitenta e três por cento, quer que a imigração seja limitada, enquanto trinta e quatro por cento considera que as altas taxas de reprodução (dos imigrantes?) só agravam o problema.

O mesmo jornal, que é assumidamente anti-BNP, noticia que a popularidade do BNP, partido nacionalista contra a imigração, está a crescer... Aliás, o artigo foi escrito por uma multiculturalista de origem paquistanesa, que diz o mesmo que os nacionalistas a respeito da imigração:
- «as pessoas não querem testes de cidadania para os imigrantes, as pessoas pura e simplesmente querem que haja menos imigrantes»;
- «basta-nos os criminosos que cá temos, não precisamos de importar mais»;
além de fazer notar que um imigrante somali, que não foi deportado para o seu país de origem porque o governo achou que a situação nesse país era «muito perigosa» para o dito somali, acabou depois disso por se envolver num crime que tirou a vida à mulher-polícia Sharon Beshenivsky em 2005.
A Democracia apoia pois, cada vez mais, o Nacionalismo...

NACIONALISTA INGLÊS OBRIGADO A ABANDONAR CURSO EM ORGANISMO ESTATAL POR ESTAR COM T-SHIRT QUE CITAVA DOCUMENTO HISTÓRICO FUNDAMENTAL

No Reino Unido, o candidato do BNP por North Swindon, Reg Bates, foi posto fora do curso de quatro semanas no NHS (sigla em Inglês para Serviço Nacional de Saúde) porque alguém não gostou da t-shirt que o nacionalista usava, na qual se podia ver uma imagem de cavaleiros cruzados ingleses e ler a seguinte citação da Magna Carta*, e que, alegadamente, «poderia ser considerada ofensiva»: «Iremos dispensar do nosso reino todos os soldados estrangeiros, arqueiros, servos, e mercenários, que vêm com cavalos e armas para ferir.»
Sendo-lhe dado a escolher entre esconder a camisa ou abandonar o curso, Bates decidiu-se naturalmente pela segunda opção, recusando-se portanto a ajoelhar diante do «deus» Multiculturalismo, o qual tem já poder para marginalizar assim um indígena que pura e simplesmente ostente algo de simbólico da sua própria terra, da sua própria cultura, tradição e memória nacional. Conforme disse o visado, «não posso imaginar quem é que poderia sentir-se ofendido com uma t-shirt que cita de um documento histórico inglês, que é de facto uma base da lei inglesa.»

Ironicamente, o curso era a respeito do combate à baixa auto-estima. Pelos vistos, não há problema em deitar abaixo a auto-estima de quem exibe padrões históricos e morais da sua própria Estirpe...

Naturalmente que a hoste de clérigos, diáconos e beatos da Inquisição Anti-Racista considera como «provocadora», no mínimo, a exibição da t-shirt em questão. E que seja provocadora - não é a Inglaterra, e o resto do Ocidente, uma terra livre? Ora a liberdade de expressão pressupõe a possibilidade de provocar, ideologicamente, seja quem for, pois que a Liberdade de expressão existe para isso mesmo: para dar ao cidadão o direito de dizer algo que desagrade ao seu concidadão. Mas a nova religião, que presta culto ao deus Multiculturalismo e que é moralmente descendente da anterior, a do Judeu Morto, não admite que seja quem for tenha outros «deuses»...

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*documento histórico-político de 1215, de crucial relevância na história da velha Albion, visto que consagrou por escrito a limitação do poder do monarca perante os nobres e o resto do Povo.

MANIFESTAÇÃO ISLAMISTA CONTRA A SUÉCIA NA MALÁSIA - SUÉCIA DECLARA QUE NÃO CEDE E DEFENDE A SUA LIBERDADE DE EXPRESSÃO

Na Malásia, há pouco tempo tida como um país muçulmano moderado, agora nem por isso (o Islão é mesmo assim, em estando presente pode a qualquer momento radicalizar qualquer país num ápice), uma manifestação com mais de duzentos muçulmanos apareceu diante da embaixada da Suécia, exigindo a este país nórdico que tomasse medidas contra os jornais que republicaram recentemente a caricatura feita pelo artista Lars Vilks a satirizar Maomé em 2007, representando-o como um cão.
Os manifestantes, além de queimarem uma imagem do caricaturista, queimaram também a bandeira sueca, gritando «Viva o Islão!», e «Abaixo a Suécia!», além de exibirem cartazes a dizer «Aprendam a lição com o 9/11!!!» e «Lutamos pelo nosso profeta.»

O porta-voz do Partido Islâmico Pan-Malaio declarou: «exigimos que o governo sueco tome forte acção contra os jornais e contra o artista. É inaceitável o que fizeram ao nosso profeta.»

A embaixatriz sueca, Helena Sangeland, apelou a mais diálogo com os muçulmanos, para um melhor entendimento mútuo, mas disse que nenhuma acção seria tomada contra os jornais suecos. Mais afirmou que estava «muito desapontada» com a queima da bandeira sueca. Declarou ainda que «o governo sueco não irá comentar nem tomar qualquer medida contra os média. A liberdade de expressão está consagrada na nossa constituição. Não é negociável. Não creio que as relações bilaterais entre a Malásia e a Suécia sejam de algum modo afectadas.»

Vilks afirmou que fez a caricatura para mostrar que a liberdade artística permite a sátira a todas as religiões. Como se sabe, vários jornais suecos republicaram a caricatura no início de Março quando veio a público que um atentado terrorista contra Vilks tinha sido travado pelas autoridades irlandesa e norte-americana.
Honra aos Suecos e solidariedade europeia para com a Suécia, que está a saber manter firmeza no que mais interessa ao Ocidente.

MAIOR ATENTADO TERRORISTA DE SEMPRE EM MOSCOVO LEVADO A CABO POR DUAS SUICIDAS

Duas bombistas suicidas fizeram-se explodir esta manhã no metropolitano de Moscovo, causando a morte a pelo menos outras 36 pessoas e deixando mais de 70 feridas, no mais grave ataque terrorista na Rússia em seis anos.
O Presidente russo, Dmitri Medvedev, asseverou já que a luta contra o terrorismo vai prosseguir “até ao fim”, dando ordem pronta para reforçar a segurança em todos os sistemas de transporte do país. “A política de repressão do terror e a luta contra o terrorismo vão continuar. Vamos manter as operações contra os terroristas sem cedências, sem hesitações, até ao fim”, afirmou à saída de uma reunião de emergência, de acordo com a agência noticiosa RIA Novosti.
O atentado ocorreu na hora de ponta da capital russa, com a primeira explosão a dar-se às 7h52 (hora local, menos cinco horas em Portugal) quando o comboio subterrâneo se encontrava parado na estação de Lubianka, uma das de maior afluência, bem perto do quartel-general dos Serviços Federais de Segurança (FSB, agência sucessora do KGB).
Cerca de 40 minutos mais tarde, pelas 8h36 locais, dava-se a segunda explosão, numa outra composição parada, mas na estação do Parque de Kulturi, a seis paragens de distância de Lubianka.
(...)
O atentado não foi ainda reivindicado por qualquer grupo, mas as autoridades apontam como suspeitos mais prováveis os rebeldes oriundos do norte do Cáucaso, onde a Rússia continua a combater uma cada vez mais forte rebelião islamista. A procuradoria-geral abriu desde já um inquérito com o estatuto de investigação de terrorismo, logo após os peritos forenses terem encontrado o cadáver de um das bombistas suicidas.
No topo da lista de suspeitos está mais que seguramente o líder rebelde Doku Umarov – cuja rebelião quer impor um emirado islâmico na região do Norte do Cáucaso. Umarov ameaçou levar o combate dos insurgentes até às cidades russas, numa entrevista divulgada a 14 de Fevereiro passado ao website islamista www.kavkazcenter.com. “O derramamento de sangue não se limitará mais às nossas cidades e vilas [no Cáucaso]. A guerra vai até às cidades deles”, disse então.
Os líderes russos declararam com pompa e circunstância há cerca de ano e meio a vitória na batalha contra a rebelião separatista tchetchena – retirando do território a maior parte do seu contingente militar.
Mas, apesar de a violência ter diminuído significativamente naquela república da Federação Russa, os ataques dos rebeldes intensificaram-se desde então nas regiões vizinhas do Daguestão e Inguchétia, onde uma série de clãs rivais mantém uma arreigada luta pelo controlo e poder com grupos criminosos e militantes islamistas.
(...)
O balanço actual de vítimas é o mais grave num atentado em Moscovo desde 6 de Fevereiro de 2004, quando um bombista suicida tomou por alvo também a rede de metropolitano da capital russa, fazendo-se explodir numa composição em circulação entre as estações de Avtozavodskaia e de Paveletskaia: causou a morte de 41 pessoas e deixou mais de 250 feridas. As autoridades atribuíram então a responsabilidade a rebeldes tchetchenos.

(Clicar aqui para ler o resto.)

ROMENA ASSASSINADA À FACADA POR BRASUCAS

Uma mulher com 35 anos e de nacionalidade romena foi assassinada à facada, ao final da manhã de ontem, num apartamento do Edifício Afonso III, perto da Praça de Touros de Albufeira.
"Suspeita-se da prática de um crime de homicídio com arma branca", disse ao CM fonte oficial do Comando de Faro da GNR, acrescentando que três homens foram detidos na residência e são hoje presentes a tribunal, indiciados pelo homicídio.
Uma testemunha contactada pelo CM indicou que a vítima se chamava Valentina e "trabalhava na noite". Disse também que tinha inquilinos em casa há uma semana. Ontem, perto do meio-dia, um dos inquilinos contactou a GNR, alertando que outros dois estariam a agredir a mulher. "Quando lá chegámos, já havia um cadáver, e três indivíduos preparavam-se para fugir", disse fonte da GNR.
Os três homens – dois brasileiros, com 22 e 31 anos, e um português com 23 – foram detidos logo no local e, segundo o CM apurou, já terão confessado o homicídio. A GNR nada adiantou sobre as causas do crime, cuja investigação foi entregue à Polícia Judiciária.

VIOLÊNCIA À PORTA DE DISCOTECA LISBOETA - «JOVEM» AMIGO DO RAPPER MORTO DETIDO NA POSSE DE ARMA QUE FOI TALVEZ ROUBADA À POLÍCIA

Wilson atirou pedras contra discoteca e fez disparos por não entrar. Tentou fugir à PSP mas foi apanhado com pistola que pode ser roubada à polícia.
Os tiros ecoaram à porta do Plateau, ontem de madrugada, logo a seguir à chuva de pedras que os dez homens lançaram contra a discoteca, por lhes terem barrado a entrada. E o alerta chegou à PSP pelas 03h30 – mais uma vez o conhecido grupo de Chelas sacava das armas e espalhava o terror na noite de Lisboa. Entre eles estava Wilson Martins, amigo de MC Snake, morto a tiro em fuga à PSP há duas semanas. Ontem, também o suspeito de 21 anos tentou escapar. Foi perseguido e detido com uma pistola 7,65mm, calibre utilizado pelas polícias.
Referenciado por tráfico de droga e posse ilegal de arma, também Wilson Martins terá estado nos confrontos junto à discoteca Kremlin, ao lado do Plateau, na madrugada de 6 de Fevereiro, quando três pessoas foram baleadas nas pernas e uma atingida com uma garrafa na cabeça. Esse caso está a ser investigado pela Secção de Homicídios da PJ – e também MC Snake terá lá estado.
Na madrugada de ontem, quando tentou fugir, Wilson Martins vestia uma camisola com a foto do rapper MC Snake (Nuno Rodrigues), igual às que foram utilizadas no funeral e na homenagem em frente à esquadra de Benfica, há uma semana. Correu a pé, junto ao local dos disparos, mas foi apanhado alguns metros à frente. No seu carro, Fiat Punto, foi encontrada uma pistola Walther 7,65 mm, que fontes policiais admitem ter sido roubada a um agente de autoridade. A arma será alvo de perícias, mas tem o número de série apagado, o que dificulta o trabalho.
De referir que a detenção ocorreu quando terminava a operação da PSP ‘Juntos Providenciamos Segurança’, que decorreu de Norte a Sul do País e em que 155 pessoas foram detidas: a maioria por condução com excesso de álcool (92) e sem carta (17). As restantes foram por posse de armas ilegais, mandados de detenção pendentes e tráfico de droga. De acordo com informação da Direcção Nacional da PSP, foram ainda identificadas 745 pessoas e apreendidas mais de 200 doses de droga.

(...)
(Clicar aqui para ler o resto.)
Será este um daqueles que disse que o rapper morto era pacífico, e que a polícia havia de pagar caro e etc.? Fica a dúvida...
Enfim, tudo bons rapazes, porque, como dizia um padreco qualquer, «não há maus rapazes»...

domingo, março 28, 2010

«A NOITE DOS ELFOS»


O mundo mergulhou no caos quando os homens exterminaram os últimos reinos anões. Só os elfos se podiam opor a eles, mas estes refugiaram-se nas suas imensas florestas, inconscientes do perigo que também os ameaçava.
Para impedir o duque Gorlois de expandir o domínio dos homens sobre a terra, em nome de Deus, o druida Merlim junta-se ao cavaleiro Uter, o amante de Lliane, rainha dos elfos.
Investido do poder de Lliane, Uter torna-se Pendragon, chefe de guerra de todos os povos livres e passa a reter doravante nas suas mãos o poder de restaurar a antiga ordem. Mas ele é obrigado a escolher entre o amor de duas rainhas: Lliane, inacessível, refugiada na ilha de Avalon; ou Ygraine, tão real, tão humana...
Narração emocionante do combate entre dois mundos, duas religiões, duas mulheres, A Noite dos Elfos traz uma dimensão violenta e sensual à génese do ciclo arturiano.
Em relação à primeira parte, aqui comentada, observa-se um devido e proporcional crescendo de intensidade e confrontação, em que as acções têm consequências decisivas, mas que se pode ler independentemente dos outros volumes da saga.

IMAGENS DE UM QUOTIDIANO MULTICULTURAL NO ÂMAGO DA EUROPA OCIDENTAL - ESPANCAMENTOS NO METRO

Agradecimentos ao camarada Rio Sur Seine por ter aqui trazido este revelador vídeo sobre o que se passa no metro de Bruxelas: violência em alto grau cometida por gangues, por vezes a um nível eventualmente mortal. Coincidentemente, todos os agressores são alienígenas à Europa, isto na própria capital da União Europeia, onde supostamente os Europeus estariam em maioria...

EM BAD VOSLAU, ÁUSTRIA - EPISÓDIO DA ISLAMIZAÇÃO DA EUROPA POR VIA TURCA

A iminvasão que se abate sobre o Ocidente tem como uma das principais consequências a islamização da Europa, e já não apenas nas grandes cidades, agora também e cada vez mais nas de menor dimensão. Exemplo disto é o que está a acontecer na pequena cidade austríaca de Bad Voslau, com apenas onze mil pessoas, situada junto a Viena, os muçulmanos aí estacionados construíram um centro islâmico, avaliado em muitos milhões de euros, numa zona de forte implantação de imigrantes turcos. Mas todos os turcos da cidade não vão além dos novecentos indivíduos, mesmo assim constituindo dez por cento da população total da urbe.

O local foi edificado à surrelfa e nas costas do Povo, segundo afirma o Partido da Liberdade da Áustria, anti-imigracionista e e anti-islamização: «De início, houve esforços para manter o público na ignorância a respeito dos planos da mesquita. Mas um conselheiro local do Partido da Liberdade expôs esses planos e em duas semanas conseguimos recolher mil e seiscentas assinaturas de oposição ao projecto.»

O presidente da câmara alega por seu turno que tudo está em ordem e que a mesquita é necessária à integração...

De acordo com as regras estipuladas no processo de mediação, a mesquita teria uma cúpula pequena, estaria escondida da vista da rua e teria um muro em seu redor - e, na verdade, acabou por não ter mais de uma pequena cerca.
Tornou-se mum centro para muçulmanos a nível nacional e mesmo internacional - atrai cinquenta visitantes por dia, mas de toda a Áustria e por vezes também de fora do país.


O Partido da Liberdade observa um fortalecimento da «confiança» dos turcos nesta cidade especialmente desde que a mesquita foi por diante - segundo diz Peter Gerstner, porta-voz desta formação partidária, «políticos do Partido da Liberdade são frequentemente abordados e informados sobre raparigas que não podem passar pela área turca sem serem incomodadas e insultadas de "prostituta" para baixo. Isto também acontece noutros lugares, tais como clubes nocturnos, e a situação está a piorar para as raparigas austríacas. Por causa da nova mesquita, os rapazes turcos sentem-se ainda mais fortes e atrevidos de tal modo que os rapazes austríacos já não podem andar no parque sem serem provocados por grupos de adolescentes turcos que lhes dizem "Que é que estás a fazer aqui? Tudo isto nos pertence. Vai-te embora."»

O projecto custaria originariamente um milhão de euros, mas já ultrapassou em muito essa verba; o presidente da câmara diz que esse dinheiro não é do Estado e que foi recolhido por uma organização cultural turca, a ATIB... que responde directamente ao governo turco. Segundo Gerstner, «isto significa uma influência directa do governo turco na Áustria e na cultura austríaca.»
Muitos dos habitantes de Bad Voslau acreditam que está a ser posta em prática a directriz enunciada pelo primeiro-ministro turco Recep Erdogan em Colónia, no ano de 2008, quando disse o seguinte aos imigrantes turcos em solo europeu: «não se deixem assimilar. A assimilação é um crime contra a humanidade.» Erdogan quer também que a cultura turca influencie a Europa e o que está a acontecer em Bad Voslau é apenas uma amostra do que está para acontecer na Europa à medida que a proximidade turca se vá intensificando - sobretudo se a Turquia entrar na União Europeia, como quer o grosso da elite politicamente correcta do Ocidente.

SETÚBAL É A ZONA COM MAIS ASSALTOS A FARMÁCIAS

Em 2009 dispararam os assaltos à mão armada a farmácias. Segundo o Relatório Anual de Segurança Interna (RASI), divulgado anteontem, em 2009 houve 193 participações à GNR e à PSP, enquanto em 2008 tinham sido 159. E Setúbal é o distrito do País onde o assalto a farmácias foi mais frequente: 30 por cento dos assaltos a farmácias foram naquele distrito. Já Lisboa regista 26 por cento do total.
Os números já motivaram as autoridades a criar um sistema que ligará as farmácias às esquadras e postos que, de acordo com o RASI, estará operacional ainda este ano nos distritos de Lisboa, Porto e Setúbal.
Os números indiciam uma transferência da actividade criminosa, ideia confirmada por fonte oficial da GNR: "Tem que ver com a necessidade de diversificação do crime de modo a diminuir o risco que se corre. Quando determinados estabelecimentos são muitas vezes assaltados é normal um reforço da segurança. Então os criminosos mudam de alvo. É como o gato e o rato."
Os assaltos a farmácias são praticados em 81 por cento dos casos por uma ou duas pessoas que, em 84 por cento das situações, utilizam arma de fogo. O período crítico situa--se entre as 19h00 e as 21h00. Quase 40 por cento dos casos ocorreram neste período, percentagem que sobe para 60% entre as 18h00 e as 22h00.

(...)
Já quanto ao número de participações por concelho, mais uma vez é na Margem Sul que os números atingem o ponto mais alto. Almada regista quase 9 por cento do total, seguido imediatamente por Setúbal, com 6,7 por cento, e de Lisboa, com pouco mais de seis por cento.
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A criminalidade juvenil subiu 10%.
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Para quem não sabe, o distrito de Setúbal contém abundância de imigrantes africanos e brasileiros.

BRASILEIRO ESFAQUEIA JOVEM NO ABDÓMEN

Um jovem de 16 anos foi esfaqueado no abdómen, ontem ao final da tarde, durante uma luta na via pública, em Paço de Arcos, Oeiras.
Segundo apurou o CM junto de fontes policiais, tudo se passou pelas 17h00, quando um grupo de jovens se envolveu – por motivos ainda não esclarecidos – em confrontos junto à estação de comboios. No meio da contenda, um brasileiro de 23 anos acabou por sacar de uma faca e desferir um golpe na barriga do jovem. Segundo testemunhas, a maioria dos jovens pôs-se em fuga quando se apercebeu da chegada das autoridades, entretanto alertadas por populares.
No chão ficou o jovem esfaqueado, que foi assistido no local e transportado ao Hospital de São Francisco Xavier, em Lisboa, onde se encontrava internado à hora do fecho desta edição, livre de perigo. O principal suspeito da agressão foi identificado momentos após o crime mas fonte oficial da PSP de Oeiras assegurou que não tinha sido feita qualquer detenção nem pelas agressões, nem pela facada.


Para quem não sabe, os gangues juvenis de toda a área são predominantemente compostos de africanos e afins.


A propósito da dita área, mais um evento juvenil aí registado:

Um jovem de 19 anos, condenado a duas penas suspensas de prisão pelo crime de furtos, foi preso pela investigação criminal da PSP de Oeiras quando assaltava o café de um clube de ténis, em Oeiras. Na sua companhia foram também presos três comparsas, um deles menor e outro que, cinco dias antes, tinha sido interrogado por um juiz e libertado, também por furtos. O grupo, originário de Caxias, é suspeito de três furtos a cafés em Oeiras, na última semana.
José Chaves é responsável pela cooperativa ‘Nova Morada’, em Oeiras. Pelas 02h00 de quinta-feira, a PSP prendeu dois ladrões, em flagrante, dentro do clube de ténis da cooperativa. "Arrombaram a fechadura e a PSP apanhou-os com um plasma e dinheiro", conta José Chaves ao CM. Os outros dois detidos foram presos mais tarde. O elemento mais velho do gang ficou em prisão preventiva, dois outros estão em domiciliária e o mais novo foi entregue aos pais.


EMPRESÁRIO MEMBRO DE GRUPO ISLAMISTA EXPANSIONISTA ADQUIRE CIDADANIA NO PAÍS AO LADO

La sentencia que ahora reconoce el derecho a la nacionalidad de A. B. cita los informes del CNI en los que se incide en que el tabligh pretende “reislamizar la sociedad” con ideas “segregacionistas”.
La Audiencia Nacional ha acordado conceder la nacionalidad española por residencia a un miembro del movimiento religioso Tabligh Jammaat (Congregación para la Propagación del Islam) al que el Gobierno se la denegó en 2006 por informes del Centro Nacional de Inteligencia (CNI) en los que se tachaba a este grupo de secta segregacionista y contraria a la integración social.
Tal como se afirma en la web de la Plataforma España y Libertad, la sentencia revoca la decisión de la Dirección General de Registro y Notariado y señala que la pertenencia al tabligh no ha impedido al empresario marroquí A. B., residente en Sevilla, “una integración real y efectiva en nuestra sociedad”.
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Los musulmanes a los que se les negó la nacionalidad por su adscripción a esta corriente religiosa son empresarios y comerciantes. Varios recurrieron al Tribunal Contencioso Administrativo de la Audiencia Nacional; la sentencia de A. B. es la primera que se conoce, según fuentes del movimiento tabligh.
El empresario marroquí A. B. tiene permiso de residencia desde 1991; contrajo matrimonio cinco años después, y es padre de tres hijos. Solicitó la nacionalidad en 2006, y en el mes de marzo Ángeles Sánchez de Frutos, entonces directora general de Nacionalidad, rechazó su petición “teniendo en cuenta que no ha justificado suficiente grado de integración en la sociedad española, ya que es miembro activo del movimiento tabligh”.
La negativa decía así: “El movimiento tabligh profesa un islam conservador y fundamentalista aplicado a una visión intransigente de las reglas coránicas y persiguiendo su imposición en todos los órdenes de la vida. Esto conlleva la propagación de una conducta segregacionista respecto a la sociedad no musulmana, dentro de la cual no tiene ningún interés en integrarse. La integración social no se deriva exclusivamente del conocimiento del idioma sino de la emancipación del régimen de vida del solicitante con los principios y los valores sociales, el grado de implicación en las relaciones económicas, sociales, culturales y el arraigo familiar”.

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É este grupo Tabligh Jammaat, entretanto proibido na Rússia, que em Portugal faz grandes reuniões quando quer...

sábado, março 27, 2010

LÓBI DO VOTO NEGRO NO REINO UNIDO AVISA A CLASSE POLÍTICA DE QUE OS IMIGRANTES TÊM MUITO PODER ELEITORAL

Na maior potência militar da Europa Ocidental, e um dos pilares do Ocidente, o lóbi ou grupo de pressão Operation Black Vote (OBV), ou «Operação Voto Negro», apoiada pelo Partido Trabalhista (presentemente no governo) anuncia que os imigrantes irão determinar mais de cem assentos parlamentares nas próximas eleições legislativas, que se avizinham.

O dirigente desta organização, que no final do ano passado incitou os negros e os asiáticos trabalhistas a fazerem-se militantes do BNP para o destruirem por dentro, diz agora o seguinte: «Nunca na história britânica as nossas comunidades estiveram tão estrategicamente bem colocadas e mobilizadas.»

Acresce que a OBV quer ainda impedir que as autoridades possam mandar parar e revistar os indivíduos de raça negra.

Sim, este é um dos líderes da iminvasão. E de tal modo está o sistema a protegê-lo, e a produzir outros como ele, que o sujeito até tem o à vontade merdiático suficiente para, além de gabar-se do poder da sua minoria em terra alheia, e mesmo nas barbas dos indígenas, além disso, dizia, declarar abertamente querer destruir a única defesa política dos indígenas. Primeiro, os seus donos «prepararam» o ambiente: alteraram a lei de modo escandalosamente totalitário para impedirem o BNP de ser oficialmente um partido só de indígenas, ou seja, ataram as mãos aos defensores dos indígenas; depois, pode vir o iminvasor e, aproveitando que os indígenas estão com as mãos atadas atrás de costas, bater nos indígenas impunemente.

Nem donos do sistema nem iminvasores destes podem merecer o perdão se/quando chegar o momento de decidir o que fazer com eles.

Sir Andrew Green, líder da organização MigrationWatch (Observatório da Migração), disse, falando na rádio, que as políticas trabalhistas de imigração afastaram muitos dos tradicionais apoiantes dos Trabalhistas devido ao efeito nocivo da imigração nas suas comunidades; enquanto isso, o Partido Conservador não tem coragem de abordar o assunto com medo de ser visto como o «mau partido»; os Lib-Dems, por seu turno, que constituem o terceiro maior partido, estão a cortejar o voto étnico para rivalizarem com os Trabalhistas.

TURCOS NA EUROPA - ATRAVÉS DOS SERVIÇOS SECRETOS DA TURQUIA...

Os serviços secretos turcos, MTI, estiveram envolvidos numa série de infiltrações em agências berlinenses, segundo a versão alemã da revista FOCUS, que refere nomeadamente três espectaculares acções de infiltração em agências públicas de Berlim em Julho de 2009, conforme relatório da procuradoria. No final de Fevereiro, as autoridades terão acusado um suspeito de envolvimento no caso. Em princípios de Julho, cinco mil documentos de viagem foram roubados às autoridades - entre estes documentos, estavam passaportes temporários, visas, permissões de residência e de estabelecimento, bem como selos oficiais.

Aproximadamente oitenta dos documentos roubados foram identificados no turismo internacional em dez países europeus desde Janeiro. Num quarto dos casos, os viajantes eram de Istambul.
Não há dúvida de que esta gente quer mesmo entrar na Europa, dê lá por onde der... a Europa cuja liberdade esta mesmo gente odeia - pelo que as suas intenções ao querer entrar em solo europeu não serão das melhores.

sexta-feira, março 26, 2010

UMA PRIMAVERA PAGÃ NA CAPITAL UCRANIANA, EXTREMO LESTE DA EUROPA ARIANA

Imagem de celebração pagã na Ucrânia, o Komoiedytsia, no início de Março, na ilha Obyrok, em Kiev. A parte principal do evento é o despertar ritual de um urso e o reviver da Natureza. O programa da celebração incluiu ainda a queima da efígie de Marena, aulas de feitura de máscaras rituais, exposição fotográfica, visionamento de filmes e actuações de bandas e de companhias de teatro.

DEFENSORES POLACOS DE UMA EUROPA EUROPEIA NÃO QUEREM MESQUITA EM VARSÓVIA

Na Polónia, o grupo «Europa para o Futuro» criou e disseminou a sua versão de um cartaz suíço contra os minaretes e quer com isso apelar a que trave a construção de uma nova mesquita na capital do país. No cartaz, pode ver-se uma bandeira polaca e os seguintes dizeres: «Alto à mesquita dos radicais».
O cartaz marca uma manifestação para amanhã, dia 27 de Março, no local onde a mesquita e centro cultural estão a ser construídos pela Liga Muçulmana da Polónia, perto do centro da cidade de Varsóvia.
Afirma a associação que «a mesquita e o centro de cultura muçulmano são financiados pela Arábia Saudita, país que viola os direitos humanos e onde a simples posse de uma Bíblia constitui um crime.» Por isso, o «Europa Para o Futuro» pôs em marcha uma petição dirigida ao presidente da câmara de Varsóvia, apelando a um «fim imediato dos trabalhos

A mesquita em causa terá doze metros de altura, lugar para dez mil adoradores e um minarete de dezoito metros.

A minoria muçulmana, de não mais de trinta mil indivíduos, é composta de imigrantes árabes, chechenos e tártaros.

ONU VOLTA A CONDENAR A «DIFAMAÇÃO DA RELIGIÃO (MUÇULMANA, APENAS)» E CONDENA, POR ISSO, A VONTADE DO POVO SUÍÇO

Na passada semana, o Conselho dos Direitos Humanos da ONU votou uma resolução a condenar a «difamação da religião», projecto que, como já foi aqui amplamente noticiado, e amplamente ignorado nos grandes mérdias tugas, está há vários anos a ser posto em marcha pela OCI, Organização da Conferência Islâmica, que inclui cinquenta e sete países muçulmanos ou de simpatia/domínio muçulmano, Moçambique incluído.

Uma coligação de dezassete países, maioritariamente ocidentais, incluindo os EUA e a Holanda, em nome da Liberdade de expressão opôs-se à resolução, mas vinte países, incluindo a China, Cuba e a Arábia Saudita, votaram a favor, enquanto oito se abstiveram.
Esta resolução, adoptada pelo conselho, composto de representantes de quarenta e sete países, é similar à do ano passado - mas, desta vez, contém uma secção a condenar o voto em referendo suíço para banir a construção de minaretes no seu solo.
Ou seja, o lóbi islâmico mundial condena um Povo inteiro, como se lhe quisesse tirar o sagrado direito de decidir sobre a sua própria casa - nada que surpreenda, vinda do lado que vem, ou não fosse o Islão um totalitarismo mundialista, que pretende sobrepôr-se às fronteiras nacionais para a tudo e a todos impôr a charia ou lei islâmica.
Quando determinado artigo de jornal, que já li há uns tempos, dava a conhecer que um determinado clérigo muçulmano no Reino Unido declarava «os Ingleses pensam que a Inglaterra lhes pertence, mas estão enganados, a Inglaterra pertence a Deus», não estava a divulgar o pensamento de um «extremista minoritário», mas sim da chamada nação islâmica (a umah) em peso.

Vários grupos criticaram esta resolução, alegando preocupações com a violação da liberdade de expressão e com o preconceito a favor dos muçulmanos - até porque o texto da resolução aprovada nem sequer faz menção a quaisquer prácticas discriminatórias para além das prácticas anti-islâmicas. Vários críticos observaram efectivamente que as duras restrições que pendem sobre cristãos, judeus e outros em países como a Arábia Saudita e a Líbia nem sequer são referidas no texto.
E ainda se diz que são os Judeus que mandam no mundo... que faria se não fossem...
Não há pois dúvida da incompatibilidade cultural, moral, espiritual, ontológica até entre o Ocidente e o Islão - e quando no nosso território nos gritarem «Alá!», temos só de lhes responder «Ala!» - «Ala daqui para fora.»

CONTRA A GLOBALIZAÇÃO (EM VERSÃO FRANCESA)

Agradecimentos ao camarada Nepenthes por ter enviado o seguinte comentário de Eça de Queiroz contra a versão do mundialismo que vigorava na sua época, que era a francesa:

«Com a mania francesa e burguesa de reduzir todas as regiões e todas as raças ao mesmo tipo de civilização, o mundo ia tornar-se numa monotonia abominável. Dentro em breve um touriste faria enormes sacrifícios, despesas sem fim, para ir a Tumbuctu - para quê? Para encontrar lá pretos de chapéu alto, a ler o Jornal dos Debates...»

Evidentemente - quem aprecia realmente a diversidade a nível mundial, gosta de encontrar mundos diferentes quando viaja para diferentes terras, e não a repetição, mais coisa menos coisa, daquilo que tem em casa.