domingo, fevereiro 28, 2010

TERMINA FEVEREIRO, MÊS DE JUNO FEBRURA, FEBRUUS E MARTE...






Termina o mês consagrado na tradição latina a Juno Februra, a Februus e a Marte, bem como aos espíritos dos ancestrais, antes do começo do ano, que na tradição romana mais arcaica era em Março... assim se assemelha a Latinidade ao mundo céltico, que também celebrava o fim do ano e o começo do ano seguinte com saudações aos mortos, o chamado Samain, com a diferença que este tinha lugar em Novembro...


A MAIOR PARTE DOS HOMENS DA IGREJA HOLANDESA ESTÁ CONTRA WILDERS NAS ELEIÇÕES QUE SE AVIZINHAM

E agora, o prometido há pouco...
Agradecimentos à camarada Sílvia Santos por ter aqui trazido mais esta notícia que confirma, reafirma, re-confirma até à exaustão o que aqui tenho dito - que o Cristianismo é inimigo visceral, profundo, incontornável, do Nacionalismo. Desta feita, e como se lê no link acima, regista-se que setenta e cinco por cento dos líderes da Igreja Protestante afirmam: «um cristão não pode votar no partido anti-imigração de Geert Wilders (PVV)».
O resultado foi apurado numa sondagem que contou com a participação de mil e duzentos representantes e funcionários da igreja. Segundo o jornal Dagblad, estes ministros eclesiásticos representam 2,3 milhões de pessoas na Holanda.

Ou seja, depois da recente queda do governo holandês, também a súcia da Igreja está com medo que o partido anti-imigração, o segundo mais forte do país, chegue ao Poder...
Também na Holanda, como em Inglaterra e em Itália, as forças da Cristandade estão pois ao lado do imigracionismo, contra os resistentes à iminvasão, ou não fosse o Cristianismo a própria raiz moral da apologia moral à imigração. E quanto mais os Europeus forem deixando de ser cristãos, mais livres se estarão a tornar da influência desta cambada.

RESULTADOS ELEITORAIS EM BASTIÃO DOS TRABALHISTAS BRITÂNICOS

Como prometido no tópico anterior, já aí vem em breve mais uma notícia de como o Cristianismo é inimigo do Nacionalismo. Mas, para já, e a propósito do sucesso do BNP, também abordado nesse tópico anterior, cá vai: o BNP, Partido Nacional Britânico, obteve uma excelente votação em Jarrow, South Tyneside, ficando em segundo lugar, a seguir aos Trabalhistas, ou seja, à frente dos outros partidos todos, incluindo o dos Conservadores (Tories), habitualmente tidos como «a oposição» aos Trabalhistas. De notar que Jarrow, cidade industrial e famosa pelas minas e pela construção de navios, tem sido até agora um bastião do voto trabalhista.

Os resultados foram estes:
Ken Stephenson (Trabalhista) – 854
Pete Hodgkinson (BNP) – 566
Aaron Luke (Independente) – 213
David Rice (Independente) – 174
Anthony Lanaghan (Conservador) – 124
Susan Troupe (Liberal Democrata) – 100

Percentagem do BNP: 27.9%

Não havia a infra-humanidade anti-racista de estar com medo da Democracia...

IGREJA METODISTA LOCAL ALIADA À IGREJA ANGLICANA CONTRA O BNP E A FAVOR DO ISLÃO

No Reino Unido, o distrito metodista de Sheffield, juntamente com a Diocese Anglicana da mesma cidade, estão juntos numa campanha destinada a «contrariar a islamofobia, o racismo e as políticas divisivas». A EHRC (Comissão para a Igualdade e os Direitos Humanos, sim, a mesma hoste que está a querer usar a Secretaria para destruir os Nacionalistas, já que pela via da Democracia, está quieto ó mau...) ofereceu setenta e cinco mil libras a esta iniciativa com o objectivo de «travar os sucessos eleitorais do BNP». Este dinheiro, dos contribuintes, servirá para pagar a dois indivíduos, encarregados de veicular propaganda anti-BNP e ao mesmo tempo de promover o Islão como «religião de paz».
Sim, o dinheiro do cidadão está a ser usado, não apenas no Reino Unido mas também em Portugal, para financiar a lavagem cerebral ao cidadão e para o castrar psicologicamente, impedindo-o de se defender como membro de uma estirpe.

O reverendo Vernon Marsh, secretário do distrito metodista de Sheffield, descreve este projecto como uma parceria entre metodistas, anglicanos, e também outros grupos religiosos de Sheffield - budistas, católicos, judeus e um muçulmano - com o propósito de acabar com o sucesso do BNP: «o BNP está especificamente a avisar contra o crescimento do Islão, eles tentam e tomam o direito de falar como voz cristã contra o Islão

Abdool Gooljar, presidente do ramo em Sheffield da Sociedade Islâmica da Britânia, diz por seu turno que o projecto «precisará de convencer a comunidade muçulmana a participar, e espero que o consiga fazer. Espero que isto seja bem-sucedido, especialmente na sequência dos sucessos do BNP nas eleições.»

Sim, caros leitores - é mais uma confirmação para registarem, mais uma entre inúmeras, e daqui a bocado vem mais outra, de que as forças da Cristandade estão contra o Nacionalismo. E algumas até abraçam o Islão, seu inimigo histórico, e abraçam-no em nome do amor universal, ordenado pelo Judeu Morto.

Mais uma vez: só a essência do Nacionalismo defende verdadeiramente os Europeus, não apenas contra os seus actuais inimigos alógenos, mas também contra os inimigos internos, os que há muito estão infiltrados no Ocidente, mercê da imposição, há mil e setecentos anos, do credo de um crucificado do Próximo Oriente...

SOBRE ASSASSINOS «POBREZINHOS E MALUQUINHOS» QUE ATIRAM GENTE PARA DEBAIXO DOS COMBOIOS...

Do jornal «O Crime», 25 de Fevereiro de 2010, páginas 18/19:

«Vi o indivíduo empurrar o jovem repentinamente, mas não tive tempo para qualquer reacção devido à proximidade a que estava o comboio.» O testemunho do maquinista da CP prestado ao Tribunal Criminal de Lisboa descreve a forma premeditada e «completamente gratuita» como Bruno Leal, 19 anos, foi brutalmente assassinado por um alegado esquizofrénico que o empurrou para debaixo de um comboio a partir da plataforma da estação ferroviária de Belém.
Bruno Leal era filho do então coordenador do Serviço de Protecção Civil de Oeiras, Vítor Leal, actualmente cumprindo serviço na Autoridade Nacional de Protecção Civil.
O assassino, Celestino Fernandes, 33, natural de Cabo Verde, estava em Portugal desde 2005, depois de ter vivido em outro país da Europa. Acabou por ser condenado a 20 anos de prisão efectiva em 1ª instância. Porém, o Tribunal da Relação de Lisboa baixou-lhe a pena para 13 anos, na sequência do recurso apresentado pela defesa. Está actualmente encarcerado no Estabelecimento Prisional da Carregueira, em Belas, Sintra, de onde só deverá sair na segunda semana de Janeiro de 2019. Os juízes desembargadores foram clementes para o criminoso apesar de não ter sido provado que fosse inimputável (ou seja, não se provou que não seja responsável pelos seus actos).
(...) Os sete anos de cadeia que o assassino deixou de cumprir acabaram por defraudar as expectativas criadas pela sentença inicial junto dos familiares da vítima, que, segundo uma fonte próxima, viram na primeira decisão do tribunal «uma réstea de alívio, ou, pelo menos, o mínimo sentimento de justiça». (...) Durante o julgamento, considerou-se que o motivo foi torpe ou fútil, o que agrava moldura da pena» (...) Segundo o advogado Paiva Brandão, que representa a mãe da vítima, no homicida «havia a consciência da distinção entre o mal e o bem, mas o Ministério Público não logrou provar que o arguido estava plenamente consciente».

Ficou estabelecido em tribunal que uma indemnização seria paga aos pais da vítima, mas uma vez que o criminoso foi dado como «indigente», esta parte da sentença nunca foi cumprida.

O cabo-verdiano começou por negar a autoria do crime, mas depois confessou-o para usufruir de atenuantes. Quando cometeu o crime, fugiu para casa de um amigo no Bairro do Pombal (predominantemente habitado por negros), mas foi posteriormente identificado com auxílios das câmaras de videovigilância.

E já tinha sido identificado antes, no início do mesmo mês, por ter empurrado uma mulher para a linha na estação de Oeiras. Esta vítima queixou-se à polícia, que deteve o negro, o qual por seu turno começou a berrar, alegando que queria pretendia «ensinar as pessoas a respeitar as passadeiras para peões». Teria feito o que fez para se vingar de um condutor não ter parado na passadeira, dias antes, mas a polícia acredita que tal não passou de uma desculpa para justificar a agressão. A mulher empurrada sofreu simplesmente escoriações, mas desistiu de apresentar queixa, eventualmente por medo de represálias. Perante a atitude da mulher, a polícia limitou-se a registar o ocorrido e a ter de deixar o cabo-verdiano em liberdade...

Portanto, caros leitores, atenção: cuidado quando estiverem nas linhas de comboio, sobretudo, mas não somente, daqui a treze anos, quando o cabo-verdiano estiver novamente cá fora... porque nada indica que o dito venha a ser expulso do País, que a Tugalândia não comete actos «xenófobos e racistas» desses...

Já agora, valia a pena saber em que outro país europeu é que o negro esteve... sabe-se, para já, que há uma grande ligação entre Cabo Verde e França...

Ora, segundo o mesmo artigo do «Crime», há em França um pânico instalado devido a casos como este. Só em 2005, foram hospitalizados oito «doentes» como este cabo-verdiano, alegadamente esquizofrénicos sem abrigo, que atacam não apenas nas estações de comboio mas também nas estações de metro.
Um destes criminosos, que assassinou deste modo um jovem segurança, é Abdel Malik Zeriane, dado como desequilibrado. O nome por acaso nem parece nada francês, mas sim oriundo de algures a sul do Mediterrâneo...

VÍDEOS SOBRE O MULTICULTURALISMO EM ESCOLA NORUEGUESA

Actualização de tópico anterior - já se podem ver os vídeos sobre os reais efeitos do multiculturalismo numa escola da Noruega, graças à camarada Sílvia Santos, que encontrou novamente os filmes em causa:

sexta-feira, fevereiro 26, 2010

RAMO BRITÂNICO DA NOVA INQUISIÇÃO QUER ACABAR COM DEFESA ÉTNICA DA POPULAÇÃO BRITÂNICA

Na sequência do tópico anterior, vem este, porque ambos dizem respeito a dois aspectos do mesmo processo, que é o genocídio lento e «indolor» (sonso, na verdade) movido contra os povos europeus: primeiro, encher o país de alienígenas e dar-lhes prioridade sobre os indígenas, como se viu na mensagem anterior; ao mesmo tempo, calar a boca aos indígenas que queiram resistir a esta injustiça, que é disso que trata este novo tópico: a Comissão dos Direitos Humanos e da Igualdade (EHRC, em Inglês) respondeu finalmente às alterações constitucionais do BNP - e insiste em ilegalizar a política nacionalista de salvaguardar a identidade étnica da Nação.

Como já foi aqui noticiado, o BNP, que não aceitava membros não brancos, acabou por ter de alterar a sua própria constituição no sentido de passar a aceitar não brancos. Tem já um militante de origem indiana, um sique, que se identifica com a política anti-islamista do BNP.
Mas isso não é suficiente para o braço da Nova Inquisição Anti-Racista no Reino Unido, que é o supra-citado EHRC. Por meio de miudezas técnicas do mundo jurídico, o EHRC vai prolongando o processo em tribunal para deitar abaixo o BNP - e alega agora que a política do BNP põe os imigrantes em desvantagem perante os «indígenas, racial ou etnicamente britânicos

Observa o BNP que o EHRC agora já reconhece que afinal há mesmo indígenas britânicos...

O EHRC dá assim razão ao BNP, que sempre disse que os imigrantes eram civilmente classificáveis como britânicos, mas etnicamente não.

Especificamente, o EHRC considera que é discriminatória a parte do programa do BNP que diz estar o partido «comprometido para com a criação contínua, o apoio, a manutenção e a existência da unidade e da integridade do povo indígena britânico e dos governos de Inglaterra, da Escócia, de Gales, da Irlanda do Norte e do Eire...», e também a parte em que se refere que o BNP está igualmente comprometido para com «travar e reverter a imigração na nossa Pátria Britânica», imigração esta que está a acontecer desde 1948 sem que o Povo Indígena seja tido nem achado.

Outra parte do programa a que o EHRC aponta o inquisitorial dedo acusatório é à que refere a «restauração e manutenção através de alterações legais, negociação e consentimento, dos Indígenas Britânicos como a esmagadora maioria da população e como expressão da cultura que é parte da nossa Herança Britânica
Alega o EHRC que este enunciado «tem de ser lido como uma referência à habitação estatal» que no país é maioritariamente ocupada por alienígenas. E o EHRC diz que esta política do BNP é «inconsistente com o casamento interracial e com a miscigenação.»

Sim, leitores, é isso. Não, não é nenhuma teoria paranóica de conspiração inventada por nazis - é mesmo verdade que um organismo estatal, pago pelo contribuinte, não admite que os indígenas possam defender algo que seja um obstáculo à mistura racial.

Sim, a Nova Inquisição Anti-Racista não admite que haja qualquer obstáculo à mistura racial. A mistura racial é sagrada. Não se pode defender nada que a contrarie, mesmo que indirectamente. É o que está lá escrito, não se está aqui a inventar nada.
Sim, é verdade aquilo que os «racistas paranóicos» diziam há já trinta ou quarenta anos, ou mais: é mesmo verdade que a elite quer acabar com a raça branca. Sim, a ideia parece uma fantasia primária, grosseiramente maniqueísta, tipo bicho-papão, mas está a acontecer. Está mesmo a acontecer. As mais primárias previsões dos «paranóicos» que falavam mais grosseiramente são mesmo verdadeiras. Isto é que é mais bizarro e inverosímil, por mais real que seja parece sempre irreal, é grotesco de mais para ser real, mas está a acontecer. Esta gente está-nos a matar como Povo. E quer-nos amarrar as mãos atrás das costas e tapar-nos a boca para não ousarmos resistir.
Porque esta gente sabe que o Povo ainda pode resistir ao seu projecto miscigenador - esta gente sabe que partidos como o BNP podem ser o instrumento da Consciência Étnica do Povo para travar o projecto miscigenador. Sabe e vê-o, em números, porque de facto as votações no BNP subiram vertiginosamente desde o início da década, e continuam a subir, contra tudo e contra todos, mas mesmo contra tudo e contra todos - contra todos os partidos, contra toda a imprensa, contra a Igreja e contra o Islão. Mesmo contra tudo isto, consegue crescer democraticamente.
Logo, a Nova Inquisição, em não conseguindo vencer pela Democracia, recorre à Secretaria: como não consegue impedir o Povo de votar cada vez mais no BNP, resolve pura e simplesmente acabar com o BNP, ou neutralizá-lo, impedi-lo de continuar a ser o que é.
Sim - para além de traição racial, que só por si não tem perdão, também é comportamento anti-democrático, e pura cobardia.
Diz Nick Griffin, presidente do BNP, que «se um trabalhista não eleito, e um simpatizante do marxismo, arrogam-se o direito de decidir que políticas podem ser defendidas pelos partidos políticos, então para quê ter sequer partidos?»
Ou, como diz o PNR de forma mais directa, o sistema não tolera a oposição. Todos os partidos do sistema que se opõem aos governos, são na realidade uma oposição fajuta, personagens de um teatrinho sujo e manhoso, em que os actores, todos da mesma companhia, fingem, em palco, que se combatem uns aos outros.

Resta aos nacionalistas ingleses, e a todos os outros nacionalistas europeus - porque o EHRC do Reino Unido é igual aos ERHCs de cá, é tudo esterco do mesmo esgoto - preparem-se para o embate. Cerrar fileiras e Resistir, por todos os meios possíveis. Porque, como diz Steve McNallen, a existência do nosso Povo não é negociável. A Estirpe não tem preço.

OCIDENTE BRANCO, RESISTE

DISCRIMINAÇÃO LEGALIZADA NO REINO UNIDO - DESAPOSSAMENTO DO INDÍGENA AO NÍVEL DA JUSTIÇA

No Reino Unido, o governo aceitou uma recomendação do Painel de Aconselhamento em Diversidade Judicial para discriminar activamente os homens de raça branca no que respeita à selecção de juízes. Deverão doravante ser beneficiários desta discriminação os indivíduos de minorias étnicas, as mulheres, os homossexuais e os deficientes.
Mesmo nos casos em que dois candidatos tenham igual qualificação, mesmo aí deve dar-se preferência a todos menos aos homens brancos, de acordo com o princípio da acção positiva.
O relatório também apelou a que todos os candidatos a cargos judiciais estivessem disponíveis para demonstrar «experiência de diversidade» nas suas vidas profissionais mas também nas suas vidas privadas.

Sim, é um princípio de totalitarismo - querer privilegiar as pessoas de acordo, não apenas com o que fazem publicamente, mas também com o que fazem em privado, porque quem não está devida e intimamente domesticado pelo Sacrossanto Dogma Anti-racista, não serve para este «Admirável» Mundo Novo que a elite reinante quer construir.

De acordo com o painel, esta discriminação é necessária porque está errado que os membros de um corpo judiciário sejam todos de «um grupo estreito e homogéneo».

Estranho... mas então afinal as raças existem?... E interessam para alguma coisa?... Então se o sistema passa a vida a pregar que não há, ou já não há (duas versões da mesma treta) raças, e que as raças de qualquer modo não interessam, como é que depois de gritar isto aos quatro ventos, tem lata para implementar medidas de carácter racial?...

Em cima de estranho, é aberrante e REVOLTANTE: de acordo com esta elite, não é nada natural que a casa de uma família seja governada apenas por essa família, é por isso preciso meter lá dentro gente doutras famílias... Nesta forma de «ver», o indígena não tem direito a mandar na sua própria terra. Lançam-se assim as bases ou para o genocídio lento ou para uma guerra civil. Depois queixam-se da violência racista e até são capazes de se mostrar muito chocados se forem acusados de serem os seus principais causadores...

De resto, os maiorais desta elite anti-racista nem estão nada preocupados com isso. Viu-se no recente escândalo da revelação do documento em que o governo britânico diz ser preciso fomentar a imigração mesmo contra a vontade do Povo, e mais, o governo reconhece, nesse documento, que a criminalidade aumenta com a imigração - percebe-se que para esta elite, o Povo pode e deve ser sacrificado no altar do deus Multiculturalismo. Exemplo disto mesmo é o secretário da Justiça do governo britânico, Jack Straw, cujo ficheiro no MI5 o descreve como simpatizante do Comunismo, e que comentou assim esta nova discriminação judicial: «Dou calorosamente as boas-vindas a estas recomendações. Tornar-se juíz tem de ser, e tem de ser visto como tal, uma possibilidade ao alcance de todos os que tenham as adequadas capacidades e qualidades» - quanto à discriminação em si, nem uma palavra. Mas que não haja equívocos - para saber a sua opinião a respeito da discriminação, há registo de outras palavras suas, tome-se nota: «Não vale a pena salvar os Ingleses como raça.»

Ok, João Palha. Ok, Joões Palhas que por aí pululem. Pode ser que um dia vos peçam contas disso nalgum tribunal popular.

TENSÃO ENTRE INDÍGENAS E ALIENÍGENAS EM SALT, BARCELONA

Agradecimentos ao camarada Rio Sur Seine por trazer aqui mais um episódio da vivência multiétnica em solo europeu (com vídeo), desta feita no país mesmo aqui ao lado:

Las interferencias de un teléfono móvil fueron el detonante de un nuevo enfrentamiento entre vecinos de Salt a las puertas del Ayuntamiento, el día que se tenían que aprobar los presupuestos de la corporación. Como ya pasase el lunes pasado, un centenar de vecinos se personaron en la sala de plenos para reclamar más seguridad en el municipio.
Durante el acto plenario la alcaldesa de la localidad, Yolanda Pineda, ha reclamado a algunos de los asistentes que apagasen sus teléfonos móviles, ya que producían interferencias con megafonía. Ante la petición, uno de los asistentes ha gritado: "No tenemos móviles, nos los han robado", lo que ha ocasionado una acalorada discusión entre los vecinos, algunos de ellos inmigrantes, que ha acabado cuando la alcaldesa ha ordenado a la Policía Local que desalojasen de la sala a las personas que no permitían seguir con la sesión.
Fuera del Ayuntamiento, mientras adentro seguía el pleno, han continuado las discusiones entre dos grupos de vecinos, los locales y los inmigrantes, por lo que la policía ha tenido que intervenir en un par de ocasiones para poner orden. Los locales acusan a los inmigrantes de ser culpables de la inseguridad en el municipio, como robos o agresiones, mientras que éstos defienden que han ido a Salt "para trabajar" y que tienen "los mismos derechos que la gente de aquí".
Incluso un portavoz de los inmigrantes marroquíes, Mourad Al-Hassani, ha acusado a CiU y PP de "utilizar a los inmigrantes" para poder ganar de nuevo las elecciones. "Quieren que todo el mundo esté en nuestra contra y lo hacen por política", aseguró. El colectivo de inmigrantes tiene previsto organizar una manifestación para denunciar la situación.
(...)

QUEIXAS MUÇULMANAS DEITAM ABAIXO CRUCIFIXOS NUM HOSPITAL

Na Alemanha, um hospital, o Hospital Bad Soden, retirou das paredes doze crucifixos porque dois pacientes muçulmanos assim o exigiram. A remoção deste símbolo religioso suscitou em contrapartida algumas críticas da parte dos outros pacientes. Agora, a direcção não sabe bem o que há-de fazer com os crucifixos que removeu e vai discutir o assunto com os capelães do hospital.

É pois este o novo credo da politicagem correcta ocidental: Amado Outro que estais entre nós, seja feita a vossa vontade, assim cá na terra como em toda a parte...

PORQUE É QUE NOS FILMES O SERIAL KILLER É SEMPRE BRANCO?...

Mais um testemunho sobre verdades escondidas: um estudo de um académico da Boise State University denuncia que os mérdia ocultam factos em massa sobre os «serial killers» negros, mas fazem-no a tal ponto que a população fica a pensar que só os brancos é que são «serial killers» ou assassinos em série.

Algumas passagens deste trabalho:

«Houve muitas expressões de choque e surpresa nos media em 2002 quando se descobriu que o «D.C. Sniper» eram dois homens negros. Dois dos estereótipos que envolvem os serial killers são a ideia de que são sempre homens brancos e que os afro-americanos raramente se encontram representados nessas fileiras. Ora numa amostra de 413 serial killers a actuar nos EUA desde 1945 até meados de 2004, verifica-se que noventa são afro-americanos. Relativamente à proporção da população afro-americana durante esse período, os afro-americanos estão sobre-representados nas fileiras dos serial killers num factor de 2.
(...)
No filme «Copycat» (Fiedler, Nathanson, & Amiel, 1995), Sigourney Weaver faz o papel de uma especialista em serial killers. Na cena de abertura, está a dar uma lição a um auditório ao qual ela pede que todos os homens se levantem, enfatizando que este tipo de assassínio é primariamente um comportamento masculino. Pede depois a todos os homens afro-americanos e asiático-americanos que se sentem, ficando apenas os homens brancos de pé, a representar os serial killers. A mensagem para quem vir o filme é que apenas os homens brancos cometem este tipo de crimes horrendos e que os homens de outras raças nunca o fazem.
Este estereótipo está espalhado pelos EUA (...) É um dos mistérios da criminologia moderna que um grupo responsável por um desproporcionadamente elevado número de homicídios de todos os outros tipos tenha ganho a reputação de não produzir serial killers, ou pelo menos de produzir um número desproporcionalmente baixo destes crimes. Por exemplo, dados do período entre 1976 e 1998 revelam que os afro-americanos cometeram 51,5% dos homicídios registados nos EUA.»

(...)

E porquê, perguntareis?

E perguntareis bem. Eis uma possível resposta, segundo o autor do estudo:

«A falta de conhecimento sobre os serial killers afro-americanos deriva de um forte preconceito mediático contra noticiar estes casos. Isto pode ter a ver com o medo de acusações de racismo, ou com a relutância em estigmatizar ainda mais um grupo já estigmatizado, ou, no caso dos média de entretenimento, a ideia de que as personagens afro-americanas apelam pouco às audiências brancas. (...) Imagine-se quantas vidas podem ter-se perdido porque as autoridades se deixaram levar pelo estereótipo e concentraram por isso a sua investigação nos homens brancos.»

Pode ler-se mais sobre o estudo nesta página(pdf).

Basicamente, não é grande novidade. A diferença é que até aqui só nós, os «nazis»/«racistas»/racialistas/extremo-direitistas é que dizíamos isto...

SABATINA JAMES, MAIS UMA VÍTIMA DO ISLÃO QUE VIVE SOB PROTECÇÃO POLICIAL NO OCIDENTE

Sabatina James (Dhedar. Paquistão 1982) não pode revelar o seu verdadeiro nome por motivos de segurança e tem mudado frequentemente de nome e de passaporte para poder viajar ao Afeganistão e ao seu Paquistão natal.
Aos dez anos emigrou com a família para Linz, na Austria, onde se tornou cidadã deste país. é nesta pequena e serena aldeia austriaca que ela cresce e vive a adolescência. E Sabatina adorava a vida que levava no Ocidente...
Gostava dos amigos, do ambiente que a rodeava e no qual estava a desenvolver-se enquanto mulher e cidadã. Tudo parecia simples e perfeito. A vida como que fluía para a jovem muçulmana. Mas quando fez dezasseis anos as coisas mudaram radicalmente: o inferno chega então à sua tranquila existência. Muçulmanos convictos e de algum modo adversos ao quotidiano do Ocidente, os pais acham que ela se tornara demasiado ocidental. Pelo que, enviam-na para o Paquistão, mais especificamente para uma madrasa, onde é espancada e maltratada. Quando Sabatina sabe que também tem de casar contra sua vontade, foge e volta para a Europa. Ao tocar novamente em solo europeu, encontra a dura resposta do Islão radical: no dia 2 de Junho de 2001 a família sentencia-a à morte. Sabatina vive desde então escondida no Sul da Alemanha."

Vive sob constante vigilância policial e com medo da ameaça de morte por parte da sua própria família e da «lista de morte» dos talibãs, desde que escreveu o livro «Do Islão ao Cristianismo: a Minha História». Nele, a autora conta a sua vida e como escapou ao casamento forçado quando tinha treze anos. A obra é já um dos livros mais vendidos na Áustria, e foi entretanto editado também na Alemanha e em Espanha, em breve será editado na Holanda e no resto da Europa, bem como nos EUA. Participou no Woman World Awars juntamente com a rainha Rania da Jordânia, com Marianne Faithfull e com outras personalidades femininas e será em breve entrevistada na televisão norte-americana pelo famoso jornalista Larry King. Está a organizar uma fundação de defesa dos direitos das mulheres casadas contra a vontade. Acredita que a guerra contra os Talibãs é a única solução e que a diplomacia não serve.

Apesar de constantemente aconselhada pelas autoridades alemãs a ficar em casa, a paquistanesa viaja pelo mundo e não pára de se exprimir publicamente, porque considera que as verdades que revela sobre o desrespeito e medo reinantes no mundo islâmico têm de ser conhecidas, e espanta-se, e entristece-se, por não ver a devida divulgação no Ocidente de casos como os da rapariga de oito anos iemenita que foi casada à força com um homem de trinta mas conseguiu divorciar-se, só que o governo iemenita não a deixou ir receber um prémio pela sua luta, sendo nisso substituída pela rainha Rania da Jordânia, a qual todavia não se pronunciou sequer contra a atitude do governo do Iémen.

Para ler a entrevista (em Castelhano), clicar aqui.

BERLUSCONI DENUNCIA INTENÇÃO ESQUERDISTA DE FOMENTAR INVASÃO ALIENÍGENA

Sim, é a mesma canalhice e traição em todo o Ocidente - em Itália, como na Inglaterra (ver escândalo recente) como na generalidade dos países da Europa Ocidental.
ROMA (Reuters) - O primeiro-ministro italiano, Silvio Berlusconi, acusou na quarta-feira a Esquerda de desejar uma "invasão de estrangeiros" para aumentar o seu eleitorado com vista à eleição regional de Março.
Uma campanha de repressão à imigração ilegal foi bem acolhida pelos italianos, e Berlusconi espera enfatizar essa questão antes da eleição, em parte para desviar a atenção do escândalo de corrupção que pode prejudicar a sua coalizão de centro-direita.
"A esquerda quer escancarar as portas aos estrangeiros", disse Berlusconi num comício. "Ela não quer imigração, mas invasão de estrangeiros para mudar a base eleitoral."
A imigração é um assunto delicado na Itália, que luta para integrar a sua crescente população oriunda da África e do Leste Europeu, mas sem perder a sua identidade nacional.
(...)
Num sinal de desgaste interno da coalizão governamental, o dirigente partidário Gianfranco Fini distanciou-se das declarações do primeiro-ministro sobre a imigração. Fini, que nos últimos anos passou da extrema direita para o centro, há meses tem atritos com Berlusconi.
Não surpreende esta atitude do ex-fascista Fini, que mesmo quando era fascista já dizia que era anti-racista e era fotografado com uma criancinha negra ao colo...

AUMENTO DA NATALIDADE NA COVA DA BEIRA


É tendência para ficar? Espera-se que sim...
O melhor aspecto da notícia é que a localidade referida pela notícia, Cova da Beira, deve provavelmente estar livre da iminvasão vinda de fora da Europa - trata-se pois de um núcleo populacional do Portugal autêntico. Se a notícia reportasse o aumento da natalidade num sítio como o Cacém ou a Amadora, seria provavelmente uma má notícia...
Por coincidência, Cova da Beira até se situa naquilo que teria eventualmente sido o coração da antiga Lusitânia, raiz tradicional, e não só, da Identidade Nacional. Por outra coincidência, mais bizarra, «Beira» é o nome de uma Deusa-Mãe céltica da Escócia, também chamada Cailleach, possível antepassada mítica da tribo dos Galaicos, que viveram na região do noroeste de Portugal...

Por aqui mais a sul, a cova que dá mais nas vistas é a da Moura, uma Moura nada encantada, por sinal. Uma Moura que vem simplesmente de África...

De Cova a Cova, caros leitores, está pois a vida ou a morte da Nação.

CUIDADO COM A IMIGRAÇÃO VINDA DESTES LADOS... POIS QUE TAMBÉM NA EUROPA AUMENTAM OS CRIMES DESTE TIPO

GUERRA SANTA CONTRA A SUÍÇA?

UMA HISTÓRIA QUE SE REPETE - PORQUE OS MESMOS DE SEMPRE NUNCA MUDAM, COMO FOI EM ROMA ASSIM É NA ÍNDIA

A propósito do mais recente tópico deste blogue, relativo ao Dia Europeu da Memória Pagã, a lembrar a imposição totalitária cristã, convém saber, ou lembrar, o que aqui se diz:

(...) O martírio cristão é um tema que conjura imagens de perseguidores desumanos confrontados por heróis cristãos que morrem mas que ganham assim uma batalha de longo prazo pela reputação. Em cinco ensaios, o historiador Geoffrey de Ste. Croix escrutina os factos para revelar o papel relevante dos próprios cristãos, primeiro como mártires voluntários, e, depois do triunfo do Cristianismo no início do quarto século, como organizadores de perseguições muito mais eficientes. (...)

Diz o autor que em certos casos o afã de morrer pela glória do seu Senhor da Galileia era tão profundo, que alguns destes mártires voluntários chegavam a atacar templos pagãos, a destruir ídolos pagãos e até a atacar sacerdotes pagãos durante os rituais para desse modo atraírem sobre si a «violência» das autoridades pagãs...

Bem dizia, aos cristãos, «Deixem-nos em paz», o meu glorioso homónimo romano do século II d.c., Celso, na sua magnífica obra «Discurso Verdadeiro Contra os Cristãos»...

Tomei conhecimento da obra de Ste. Croix através deste explicativo artigo sobre o que realmente se passa na Índia em termos de perseguição aos cristãos, artigo que me foi dado a conhecer por um atento anónimo e pelo qual agradeço... aí se revelam uma série de factos rigorosamente suprimidos pela imprensa ocidental quando noticia as actuais acções dos nacionalistas hindus contra os cristãos - factos tais como ameaças de morte e mesmo assassínios de hinduístas cometidos por diligentes servidores do Judeu Morto, num país em que a tolerância religiosa sempre reinou até que apareceram em cena, com força, os dois irmãozinhos semitas universalistas, a saber, o Cristianismo e o Islão... e disse «com força», porque os cristãos viveram muitos anos em paz na Índia quando ainda eram poucos e não tinham poder para se afirmarem... Com os muçulmanos, o caso foi diferente, pois que chegaram pela via das armas, a partir do século VIII.

A Índia, potência pagã de raiz indo-europeia, tolerante e magnânima, está pois a ser tão alvo do totalirarismo universalista abrahâmico como a Roma Antiga, potência pagã de raiz indo-europeia, o foi há mil e setecentos anos atrás.

quarta-feira, fevereiro 24, 2010

DIA EUROPEU DA MEMÓRIA PAGÃ 2010

Logotipo do projecto do Dia Europeu da Memória Pagã - Janus, Deus dos Inícios, invocado no início de cada acção, além de simbolizar também o começo de uma restauração pagã.

A 24 de Fevereiro de 391, o imperador Valentiniano II proíbe, não apenas os sacrifícios, mas também a simples visita a templos pagãos. No mesmo ano, decretou ainda que todos os templos pagãos fossem fechados. Foi um dos muitos marcos religiosos, políticos e legais que assinalou o fim da tolerância geral do mundo antigo genuinamente europeu e instaurou o totalitarismo vindo do Oriente semita. A sua abissal ofensa foi dupla - não apenas destruiu a liberdade em si - liberdade de culto, de expressão, de consciência até, tanto quanto possível - destruiu também os altares dos Deuses Nacionais ocidentais, legítimos padroeiros dos Povos do Ocidente, a começar pelos Romanos, mas rapidamente se estendendo a todas as outras nações europeias.
Ao mesmo tempo, vários motins anti-pagãos em Alexandria levaram à destruição de bustos de Serápis em toda a parte onde fossem encontrados, e a sua substituição por crucifixos, pintados em janelas, paredes, pilares, etc.. Deu-se uma revolta de pagãos, liderada pelo filósofo Olympius; os pagãos acabaram refugiados dentro do templo de Serápis; após um cerco violento, os cristãos ocuparam o edifício e demoliram-no, queimando, no processo, a famosa biblioteca de Alexandria, e profanando as imagens de culto do Deus.
O encerramento dos templos implicou a extinção do fogo sagrado do templo de Vesta, que era o fogo sagrado da pátria, todos os anos apagado e reacendido, imagem maior do fogo sagrado do lar, que brilhava no centro de cada casa romana (sucedendo algo de similar noutras partes do mundo indo-europeu, como a Grécia e a Índia ariana).

Vários séculos depois, surge em Itália a iniciativa do Dia Europeu da Memória Pagã, que, sendo marcado para 24 de Fevereiro, constitui um retomar simbólico do facho pagão - tal como sucedia outrora, o fogo sagrado deve reacender-se no dia em que se extinguiu.
(Para mais informações, clicar aqui e também aqui (versão em Inglês, a original é em Italiano).

PORTUGUESES PELA IGUALDADE SÓCIO-ECONÓMICA - MAS TAMBÉM PELOS VALORES TRADICIONAIS

Um estudo do Instituto Superior de Ciência do Trabalho e da Empresa (ISCTE) apresentado, esta quarta-feira, no Parlamento indica que os eleitores portugueses têm, na sua maioria, posições de Esquerda quando se discutem questões económicas, mas são de Direita quando se abordam os costumes.
Em declarações à TSF, André Freire, um dos autores do estudo explica que «do ponto de vista das políticas económicas, do papel do Estado, do combate à desigualdades, etc., temos um eleitorado que está bastante alinhado à Esquerda».
André Freire refere que «nas chamadas questões fracturantes», relacionadas com os costumes, «são os partidos de Direita que estão mais próximos dos eleitores.
«São mais conservadores, e aí o PSD está mais próximo da maioria dos eleitores do que os outros partidos», acrescenta.
O estudo «Os deputados portugueses em perspectiva comparada» lança um olhar para cerca de 30 países, apontando ainda para a conclusão de que os eleitores portugueses estão longe de ter uma opinião positiva sobre a qualidade da Democracia.
«Em termos comparativos, temos vários níveis de insatisfação na década de 2000, o que poderá também estar relacionado com os resultados económicos. Alguma incapacidade de entendimentos políticos ou governações mais musculadas também pode ser fonte de descontentamento, bem como a ideia de que os representantes não se preocupam muito com o que pensam os eleitores. Tudo isso contribui para que Portugal esteja com resultados fracos.
Os inquéritos feitos pelo ISCTE a eleitores e deputados foram feitos em 2008.
Para ler mais, clicar aqui.

Interessante - ser de Esquerda economicamente mas de Direita em termos de valores, é precisamente o que caracteriza a chamada nova Extrema-Direita europeia, genericamente falando.
Curiosamente, já alguns povos antigos da Europa Ocidental demonstravam uma tendência para um certo «comunismo» em termos económicos - Germanos, Vetões e, segundo Adriano Vasco Rodrigues, os Lusitanos também.

DR. WHO, VIAJANTE DO ESPAÇO QUE DEU (DÁ...) UMA PERNINHA NA POLÍTICA ESQUERDISTA...

Falou-se ontem da elite governativa inglesa, depois do escândalo que foi a revelação de um documento governamental em que se sugeria a importação de imigrantes em larga escala, mesmo sabendo que o Povo não quer isso. Uma nota de atenção, já agora, para lembrar que esta elite que domina os governos, controla também a cultura, não apenas a intelectual mas também a de massas, talvez no seguimento do que dizia um dos maiores ideólogos da Esquerda, António Gramsci... vejamos um pequeno mas influente exemplo, também do Reino Unido, nomeadamente no que diz respeito àquela que é talvez a mais popular série de ficção científica da televisão britânica - seguramente a mais duradoura, uma autêntica instituição, visto que surgiu no início dos anos sessenta e ainda hoje é produzida e emitida - a do «Dr. Who»: segundo foi agora revelado
, os dirigentes da BBC permitiram que a série contivesse propaganda esquerdista anti-conservadora. Permitiu-se até que o herói, Dr. Who, excêntrico viajante inter-estelar, inter-temporal e inter-dimensional que passeia pelos universos a bordo da sua cabine telefónica azul (que é muito maior por dentro do que por fora),
Do lado de fora da «cabine»...... do lado de dentro da «cabine».
combatesse um maligno vilão baseado na figura da então primeiro-ministro Margaret Thatcher.
Sylvester McCoy, o sétimo Dr. Who durante os últimos anos da década de oitenta, disse agora que ele e um grupo de esquerdistas sonhava em «deitar abaixo o governo». Explicou como o editor Andrew Cartmel reuniu «jovens escritores zangados» para produzirem histórias que incitassem à subversão. Diz ele: «éramos jovens, politicamente motivados, e isso parecia ser o que devia ser feito. Sentíamos que a Margaret Thatcher era muito mais aterrorizante do que qualquer monstro que o Dr. tivesse enfrentado.»

Todavia, este povinho é lixado... porque, pelos vistos, esta agenda ideológica não agradou à generalidade dos que a gramavam pelos olhos adentro. De dezasseis milhões de telespectadores, a série passou a ter não mais de três milhões, até que foi cancelada em 1990.

Um porta-voz da BBC ou mostrou ingenuidade ou fez-se de novas, declarando que «estamos surpreendidos com estas afirmações. É a primeira vez que ouvimos tal coisa e já que passaram vinte anos, achamos isto estranho. A nossa imparcialidade aplicava-se tão fortemente na altura como agora.»

E claro, caros leitores, que a série é actualmente de Esquerda. Eu cá vejo, é até das minhas favoritas na televisão actual (em Portugal é transmitida pela SIC Radical), mas já estou vacinado e vejo-a sempre cum grano salis, naturalmente... Aconselho aos igualmente vacinados e atentos o seu visionamento, sobretudo agora, que a parelha do herói é a bela comediante Catherine Tate (nas imagens acima).


EMPRESA DE CAMINHOS DE FERRO FRANCESA PEDE DESCULPA POR CIRCULAR «RACISTA»

Agradecimentos ao camarada que enviou esta notícia: a empresa SNCF, dos caminhos de ferro franceses, pediu desculpa por ter feito circular na zona de Midi-Pirinéus uma nota que chamava a atenção dos empregados para noticiar aos serviços de segurança dos caminhos de ferro todas as «actividades dos romenos» relativamente ao roubo de malas. Este aviso valeu à empresa acusações de xenofobia. Uma porta-voz da SNCF diz até que o oficial responsável pela nota foi chamado à atenção e recebeu um sermão sobre as «obrigações e cultura do SNCF».

A nota dizia simplesmente isto: «Nas últimas semanas cresceu a preocupação sobre os romenos. De facto, foram noticiados numerosos roubos de malas. Pedimo-vos que redobrem a vigilância. Em adição, todas as actividades de romenos devem ser comunicadas à PCNS [serviços de segurança dos caminhos de ferro].»

O Sindicato dos Caminhos de Ferro do Sul denunciaram o aviso aos média locais, declarando que «estas ideias, num contexto geral em que a xenofobia e a estigmatização dos imigrantes está a tornar-se cada vez mais intolerável, têm de ser condenadas da maneira mais forte.»

Ou seja - aumentam notoriamente os roubos cometidos por um certo e determinado grupo humano; seria lógico, óbvio, técnico até, que se prestasse mais atenção às pessoas desse grupo, o que em si não significa de maneira alguma violar qualquer dos seus direitos. Mas para a súcia dos diáconos e arautos da Nova Inquisição, com olhos e ouvidos em toda a parte, a segurança não interessa, o facilitar da vigilância para defesa dos inocentes é uma vítima sacrificial no altar do deus Anti-Racismo.
E claro, por «romenos» entenda-se, muito provavelmente, não os romenos a sério, os romenos étnicos, mas sim os ciganos da Roménia.

POLÍTICO NORUEGUÊS DE PARTIDO ANTI-IMIGRAÇÃO CRITICA TAXISTAS MUÇULMANOS QUE NÃO RESPEITAM A LIBERDADE DE EXPRESSÃO DA NAÇÃO

Na sequência dos protestos dos taxistas muçulmanos contra a liberdade de expressão norueguesa e das ameaças de muçulmanos na Noruega devido à publicação de uma caricatura de Maomé por parte do jornal Dagbladet, cresce no país uma reacção nacionalista contra a presença maciça de taxistas muçulmanos - por exemplo, Ulf Erik Knudsen, deputado do Partido do Progresso Norueguês, juntou-se no Facebook ao grupo que tem o título de «Exigimos taxistas não muçulmanos», porque, segundo diz, quer mostrar que a liberdade de expressão deve ser protegida; e o gesto dos taxistas muçulmanos no dia seis de Fevereiro em Oslo - recorde-se que bloquearam o trânsito em protesto contra a publicação da caricatura suína de Maomé - mostrou que esta gente não respeita a liberdade de expressão.

Recorda por outro lado que «no que respeita a violações em Oslo, aconteceu várias vezes que o atacante é de cultura muçulmana enquanto a vítima é de origem norueguesa ou ocidental.» O grupo diz por isso que é uma ameaça só por si o entrar num taxi com um condutor muçulmano e exige viver em segurança, longe de criminosos.

Lise Christoffersen, porta-voz do Partido Trabalhista, acha que Knudsen foi demasiado longe e passou dos limites. Diz que as pessoas não o podem levar a sério.

Posteriormente, Knudsen saiu do grupo, alegando que este tem gente que diz coisas com as quais ele não concorda.

PARA APOIAR AS VÍTIMAS DO TEMPORAL DA MADEIRA

Números de conta bancária para a qual se podem enviar donativos com o intuito de auxiliar as vítimas da intempérie da Madeira (enviados pelo camarada e correligionário Nepenthes):

- Conta Banif Solidariedade Com as Vítimas da Madeira com o NIB 00380040 50070070 771 11

- Conta BES Madeira Solidário com o NIB 000700000083428293623
- Vítimas do Temporal da Madeira no MILLENNIUM BCP com o NIB 0033 0000 00251251244 05 .

BOLSA DE INVESTIGAÇÃO NACIONAL... PARA ÁFRICA

Notícia que me foi dada a conhecer pela cara Inês:

Encontra-se aberto concurso para atribuição de 1 (uma) Bolsa de Investigação (BI) no âmbito do Projecto PTDC/AFR/098339/2008, designado por Identidades e Fronteiras em África, financiado pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia através do Programa PTDC – Projectos de Investigação Científica e Desenvolvimento Tecnológico em Todos os Domínios Científicos – nas seguintes condições (...)
(Para ler o resto, clicar aqui.)

Portanto, surge uma bolsa de investigação cultural num país europeu, e qual o tema do estudo? a cultura nacional, alguma outra cultura europeia pelo menos?, claro que não - a elitezinha tuga, tal como todas as outras, o que quer é promover identidades africanas.

Conforme explicou posteriormente a Inês, passo a citar, «claro que isto vai caidinho para os africanos que estao cá a estudar, eles é que percebem da zona deles. Quem paga somos nós, os contribuintes. Se saísse uma de vez em quando e as outras fossem para estudar Portugal... mas não sai nenhuma para estudar a cultura portuguesa, é tudo para estudar África.»

Ora, quem emite a bolsa?

«O ISCTE. O Centro de Estudos Africanos.»

Para quem não sabe, o Centro de Estudos Africanos (CEA) é uma das unidades do Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa (ISCTE). Criado pelo ISCTE em 1981, o CEA tem como objectivo a promoção dos estudos africanos em ciências sociais (antropologia, ciência política, economia, sociologia, mas também agronomia, ciências da educação, demografia, geografia social, história, psicologia social, relações internacionais, urbanismo), numa perspectiva consequentemente interdisciplinar. (...) (Texto retirado do site ISCTE-IUL CEA).

Atente-se na coluna do lado direito desta página: até há uma unidade para estudar o Portugal contemporâneo, mas para a ancestralidade portuguesa, para a cultura portuguesa, para o seu folclore, tradições, em suma, para a sua etnicidade, nem uma.

Continua, a Inês:

«Quem paga é a fundaçao para a Ciência e Tecnologia, que é do Estado.
As bolsas de investigação funcionam do seguinte modo: uma unidade de ID (normalmente são formadas à volta de universidades e institutos) pede financiamento à Fundação para a Ciência e Tecnologia para desenvolver um projecto temático e depois a fundação dá o dinheiro para várias coisas, incluindo bolsas de investigação que são ocupadas por licenciados, mestrados ou doutorados. Essas bolsas são uma forma de mascarar o desemprego ja que são contratos de exclusividade por pouco tempo, normalmente 6 meses, um ano, dois anos no máximo, são livres de impostos, paga-se segurança social e não dá direito a subsídio de desemprego e pronto. Os projectos que saem no domínio da Antropologia são practicamente todos, uns 99%, para estudar África e o outro 1% para estudar a Uniao Europeia. Entre uma e a outra Portugal parece que não existe.
Mas isso não é culpa da Fundação para a Ciência e Tecnologia mas sim das unidades de ID que só têm projectos desse tipo. Tudo isto é dirigido por professores universitários, têm de ser doutorados a gerir o projecto e depois são os bolseiros que executam a parte mais pragmática e os bolseiros quando as bolsas são de Antropologia, são sempre pessoas ligadas a África, ou que estudaram sempre África, ou que viveram lá, ou que são de lá.
»

Portanto, quem decide isso tudo são professores universitários. Óbvio - é parte do supra-sumo da elite reinante. É esse o grande baluarte de coisas como o BE. E do PH.

Novamente a Inês: «Isto revolta-me. A interioridade em Portugal está a desaparecer
e ninguém se digna a estudar o que resta dela. Até parece que nós não temos Etnografia e Etnologia com contexto legitimamente português. Já não há ninguém que pegue nos estudos do José Çeite de Vasconcelos ou do Consiglieri e de outros autores. Lá de quando a quando, agora faz-se um ou outro estudo sobre os Açores. De resto, não há nada

IMINVASÃO SEM FREIO TRAZ ASSASSINOS BRASUCAS E AFRICANOS A PORTUGAL

Passam na alfândega da Portela a pretexto de torneio de artes marciais e vêm cometer crimes.
Peritos em jiu-jitsu, alguns já mataram ou roubaram no seu país, mas, a pretexto de falsas competições daquela arte marcial de extrema violência, muitos foram os brasileiros com passaporte carimbado no aeroporto da Portela, para se instalarem em Lisboa e Margem Sul – onde na prática vieram cometer crimes. Ninguém viu os seus cadastros na alfândega. Para segurança ilegal e extorsão em bares, alguns chegaram às ordens de Sandro ‘Bala’, o 'mestre', também brasileiro e que escapou à operação da PSP e GNR.
‘Bala’ fugiu para o Brasil em Dezembro, depois de um compatriota ter sido alvejado três vezes por vingança, na Costa de Caparica, mas é ele o mentor: a coberto da empresa de segurança Olho Vivo, impunha pela violência os seus serviços em vários estabelecimentos. Quanto à mão-de-obra, recrutava-a na periferia de Brasília – cadastrados que vinham exercer segurança ilegal.
Aterrar na Portela e passar pelos funcionários da alfândega enquanto turistas era fácil: exibiam os cinturões de jiu-jitsu, de cores que nem correspondiam aos seus graus de conhecimento na arte marcial, e os convites para falsos torneios. Depois ficavam meses ou anos, ilegais, a praticar crimes.
(...)
Sandro ‘Bala’, hoje com 38 anos,é conhecido por ‘mestre’ e instalou-se na Costa de Caparica em 2002, assumindo-se desde logo como líder de um grupo essencialmente formado por compatriotas brasileiros, mas onde também figuram portugueses e africanos, com o objectivo de extorquir dinheiro aos donos de bares, discotecas, restaurantes e ginásios. Sempre pela força, tendo destruído vários estabelecimentos e agredido violentamente as vítimas. ‘Bala’ preocupava-se em recrutar novos elementos – praticantes de artes marciais que chamava do Brasil – e, segundo o Ministério Público, o seu objectivo, sempre de comum acordo com os ‘sócios’ Carlos Pereira, André Ferreira e Felisberto Fragoso, era alargar as actividades do grupo ao tráfico de droga e aos roubos, nomeadamente a clientes de bares.


Para ler mais pormenores, clicar aqui.

DISCRIMINAÇÃO LABORAL EM DETRIMENTO DOS TURCOS E A FAVOR DOS INDÍGENAS NA ALEMANHA

Na Alemanha, pesquisadores do Instituto do Estudo do Trabalho (IZA), sediado em Bona, afirmam que os candidatos a emprego que apresentem nome alemão têm catorze por cento mais probabilidades de receberem telefonemas do empregador do que os cidadãos alemães de nome turco - e a vantagem aumenta para vinte e quatro por cento se o emprego for em pequenas empresas. Concluem por isso, os pesquisadores, que há «discriminação estatística».
Todavia, a discriminação desaparece quando o candidato a emprego apresenta boas cartas de referência sobre a sua personalidade.

Um porta-voz da IZA declara por isso que «o estudo mostra que os empregadores ainda têm algumas coisas a aprender quando se trata de integrar recursos humanos. O potencial dos trabalhadores de origem imigrante não está a ser inteiramente realizado.»

Quer isto dizer que apesar de, e contra toda a corrente maciçamente propagandística antirra que o sistema põe em cena, apesar disto, dizia, os populares continuam a dar sinais de saúde, ou seja, continuam a dar preferência aos seus, à gente da sua estirpe. E esta resistência passiva, que é tanto mais forte quanto menos elevado é o nível sócio-económico de quem discrimina (repare-se que nas empresas pequenas privadas é mais forte), ou seja, quanto mais longe se está da elite reinante, quanto mais afastado dos focos difusores da evangelização anti-racista, esta resistência passiva, dizia, incomoda os representantes do sistema, irritados porque a castração anti-racista do Povo ainda não teve sucesso. Numa fase em que os Europeus sofrem cada vez mais seriamente o flagelo do desemprego, a súcia antirra está sobretudo preocupada porque «o potencial do trabalhador alienígena não se está a realizar por inteiro». Ultrapassa o nível da abjecção, é de um nojo sem precedentes na História do Ocidente.

Segundo os mesmos pesquisadores, a discriminação étnica é ainda mais forte na Grécia, na Suécia (contra os árabes) e nos EUA (contra os afro-americanos).

OCIDENTE BRANCO - RESISTE

MUÇULMANOS E ESQUERDA CONTRA JUDEUS NOS BAIRROS SUECOS

(...)
Os hebreus de Malmo não acusam apenas os muçulmanos, mas também os políticos de Esquerda. O presidente da câmara Ilmar Reepalu, socialista, é acusado de não os proteger.
O futuro não parece muito esperançoso para os Judeus e os dados citados pelo diário ‘Telegraph‘ assinalam que cerca de 30 famílias judias deixaram já Estocolmo para instalar-se em Inglaterra ou em Israel, e outras tantas preparam-se para ir.
Os ataques contra os judeus duplicaram-se no ano passado. A polícía de Malmo registou 79 incidentes e admite que poderiam ser muitos mais porque é frequente que não se denunciem.
O pior incidente ocurreu no ano passado, quando Israel iniciava a suas operações anti-terroristas em Gaza, quando uma pequena manifestação a favor de Israel foi atacada por um grupo de árabes e membros da Esquerda sueca, que lançaram garrafas e petardos, enquanto a polícía observava.

Para ler a notícia na íntegra, clicar aqui.

ENTRAM LEGALMENTE QUASE CEM ALIENÍGENAS POR DIA MESMO AQUI AO LADO

Isto sem contar com os ilegais, claro.

El número de ‘nuevos españoles’ ha crecido en más de 100 al día durante la última década. Atendiendo a los años analizados en la estadística, el número de inmigrantes nacionalizados habría aumentado en más de 1.000% en menos de quince años.
España ha generado de media casi un centenar de nuevos ciudadanos cada día durante la última década, pues desde 1995 el Estado ha concedido la nacionalidad a más de 451.200 extranjeros, unos 94 diarios, según datos de la Dirección General de Registro y Notariado.
En concreto, entre el 1 de enero de 1995 y junio de 2009 el Estado reconoció la ciudadanía de 451.249 inmigrantes en un ritmo ascendiente y constante que sólo se interrumpió en el año 2000, la única fecha de la serie estadística en la que se concedieron menos nacionalidades que el año anterior (11.996 frente a las 16.373 de 1999).
(...)
De este modo, mientras entre 1995 y el año 2000 la cifra de nacionalizaciones se incrementó un 43,72% (de 6.751 a 11.996), el crecimiento fue del 601 por ciento entre 2000 y 2008. Atendiendo a los 13 años analizados en la estadística, el número de nuevos ciudadanos españoles habría aumentado en más de 1.000% en menos de quince años.
Para acceder a la nacionalidad española, un extranjero debe acreditar una residencia legal por al menos diez años en España, salvo cuando se trate de personas nacidas en Latinoamérica, procedentes de países que fueron colonia española o asilados y refugiados, en cuyo caso el requisito de residencia se limita a dos años.
Por este motivo, sobresalen en la estadística de nacionalidades los procedentes de países iberoamericanos como Perú, República Dominicana, Argentina, Colombia o Cuba, junto a los nacidos en Marruecos, la comunidad extranjera más antigua de cuantas están afincadas en España. No obstante, también se ha reconocido la nacionalidad a miles de personas de otras procedencias, como China.

Sim, é uma invasão. As eventuais «Novas Astúrias», último reduto de futuros e hipotéticos Reconquistadores, não se localizarão provavelmente nas Astúrias ibéricas...

terça-feira, fevereiro 23, 2010

FESTIVAL PAGÃO DA NOVA ZELÂNDIA 2010


Realizou-se na passada semana, de 12 a 15 de Fevereiro, o quarto Festival Pagão da Nova Zelândia.
O evento costuma contar com cerca de mil e quinhentos visitantes e inclui palestras, convívio, venda de artigos, festas, música, dança, entretenimento, lutas de espadas e claro, rituais e cerimónias.
Os organizadores afirmam que o Paganismo está em crescimento e diversificação: «temos professores de escola, enfermeiras, médicos, advogados, polícias».
Efectivamente, o último censo realizado na Nova Zelândia indica que há cerca de mil e oitocentos wiccans, espiritualistas e druidas.

UM CÍRCULO DE PEDRAS ALHEIO QUE INCOMODA...

Nos EUA, o santuário pagão da Academia da Força Aérea não poderia deixar de dar polémica e de trazer ao de cima alguma da intolerância cristã que aparentemente tinha ficado na Idade Média... O Dr. Robert Jeffress, pastor da Primeira Igreja Baptista de Dallas, diz a partir desta tribuna mediática que a construção de um espaço pagão ao ar livre é «um convite aberto para que Deus envie os seus duros julgamentos contra a nação»...

É sintomática a sua visão sobre a liberdade de culto e de expressão: «Àquilo que hoje rotulamos como "pluralismo", Deus chamou "idolatria". Não há prova de que Deus tenha mudado o seu ponto de vista a respeito do assunto. Violar abertamente esta lei, das mais básicas, é convidar o duro julgamento de Deus sobre a nossa nação. Deus julgou a idolatria no passado através de invasões militares, tremores de terra, um dilúvio, e uma mistura de fogo e enxofre.
(...)
O juíz do Supremo Tribunal Joseph Story, fundador da Escola de Lei de Harvard, escreveu no seu comentário altamente respeitado: "O verdadeiro objectivo da Primeira Emenda não era tolerar, muito menos promover, o Islão o ou o Judaísmo ou qualquer outra infidelidade ao prostrar o Cristianismo mas sim excluir a rivalidade entre as denominações cristãs."»

E diz mais:

«Não sei o que causou o tremor de terra do Haiti, nem o maremoto da Indonésia ou o 9/11. Mas posso dizer sem hesitação que qualquer nação que oficialmente abrace a idolatria está declaradamente a provocar a ira de Deus. Na passada semana, oficiais do governo afirmaram que estão "certos" de mais uma tentativa terrorista no nosso solo dentro dos próximos três ou seis meses. Pensar-se-ia que esta seria uma boa altura para procurar a protecção de Deus em vez de acirrar a sua ira.»

Ou seja - o Cristianismo continua a ser dirigido por gente tão intolerante como sempre foi, pois que, ao fim ao cabo, a intolerância é inerente à sua doutrina: quando se acredita que se possui a verdade única, revelada por Deus, é óbvio que se considera errado tudo o resto, errado e digno de punição. Entretanto, apela-se ao medo, seja de que maneira for - intimidação política, ameaça com o inferno ou, neste caso, ameaça com os males que possam acontecer e escapem ao controlo humano...

NOVO DOCUMENTO REVELA QUE GOVERNO BRITÂNICO QUERIA ENGANAR OU MANIPULAR O POVO PARA LHE IMPINGIR A IMINVASÃO

Mais um documento que vem a público e demonstra, com mais clareza ainda do que antes, que o governo trabalhista queria esconder ao Povo o seu projecto imigracionista: um documento governamental revelado ontem mostra expressamente que os dirigentes do país têm consciência de que a opinião pública é fortemente contrária ao relaxamento do controlo fronteiriço.

Por isso mesmo, os ministros são aí incitados a ignorar os pontos de vista «racistas» dos eleitores e a prosseguirem com a política secreta de encorajar os imigrantes a iminvadirem o Reino Unido.

Mais: especialistas de Whitehall (Parlamento) chegaram até a propôr uma maciça campanha de propaganda destinada a suavizar as vontades dos eleitores em preparação para um influxo brutal de iminvasores.

As críticas não se fizeram esperar. Sir Andrew Green, secretário geral da organização de pressão político-intelectual MigrationWatch (Observatório da Migração) UK, declarou que «este relatório confirma que os ministros passaram deliberadamente por cima da opinião pública ao adoptarem uma política de imigração em massa. Esconderam as suas reais intenções na esperança de que beneficiassem do voto imigrante sem perderem os apoiantes da classe trabalhadora. Estão agora a pagar o preço.»
O Secretário de Estado sombra Chris Grayling afirmou por seu turno que «o governo pura e simplesmente não tem andado a dizer a verdade a respeito das suas políticas de imigração. Mais e mais provas estão agora a vir a público para mostrar que eles planearam deliberadamente um grande salto na imigração para servir os seus próprios propósitos. Agora estão a tentar reescrever a história para fazer de conta que essas decisões nunca aconteceram. A sua conduta em tudo isto tem sido uma desgraça completa.»

O documento, esclarecedoramente intitulado «Going With The Flow: Managing Migration in the 21st Century» («Indo com a Corrente: Dirigindo a Migração no Século XXI»), foi escrito pelo pessoal do Estado Maior em 2000, aquando da expansão da União Europeia para a Europa de Leste. Diz sem margem para dúvidas que os eleitores queriam controlos fronteiriços mais duros em vez de mais suaves: «É sabido que a opinião pública favorece políticas relativamente restritivas na imigração. Pesquisas recentes mostram que o sentimento anti-imigrante está estreitamente relacionado com o racismo mais do que com motivos económicos. As atitudes mais negativas são encontradas junto dos que têm relativamente pouco contacto directo com os migrantes mas que os vêem como uma ameaça.»

Ou seja - o Povinho é racista porque é ignorante, vai daí não se pode fazer a vontade ao Povinho, logo, é preciso enganá-lo e fazer tudo nas suas costas...

Isto é exactamente, mas exactamente, completamente, rigorosamente, absolutamente, o que tenho dito neste blogue ao longo de mais de seis anos - a iminvasão é, politicamente, imposta pela elite ao Povo, de uma maneira ou doutra, seja pela lavagem cerebral (referida acima, com a tal proposta de preparação do Povo para receber iminvasores...), seja pela ocultação da verdade pura e simples.


De facto, o documento aconselha efectivamente a manipulação da opinião pública: «uma nova abordagem da política de migração precisará não só de ser acompanhada por, mas reforçada por, uma estratégia clara para o debate público e a opinião pública. O governo tem tido tendência para assumir que a opinião pública negativa sobre a migração é um dado adquirido para além de controlo. De facto, a pesquisa (e o senso comum) demonstram que os governos passados tiveram uma influência significativa na opinião pública. Noutros assuntos, o governo tem sido estratégico e proactivo em dirigir-se à opinião pública, podia fazer o mesmo na migração. A educação e exposição pessoal das pessoas aos migrantes torna-as menos susceptíveis de serem anti-migrante.»

O documento foi dado a conhecer ao público em 2001, mas todas estas referências à opinião pública foram suprimidas do texto apresentado...
E não haja dúvidas - o que é verdade para esta elite reinante na velha e violada Albion, é igualmente verdade em todo o resto do Ocidente. Mostre-se esta notícia a qualquer antirra militante, seja de que nível cultural for: a reacção variará entre a justificação declarada da legitimidade deste procedimento e a sua desculpabilização. Os mais espertalhaços irão condenar a marosca, mas quem os ouvir «nas entrelinhas» perceberá que só condenam a marosca porque foi descoberta...
Numa sociedade mediática normal, esta revelação seria uma autêntica bomba jornalística, um dos maiores escândalos dos últimos cinquenta anos e teria força suficiente para fazer cair um governo. Até um regime. Mas esta sociedade mediática, a da opinião publicada - notoriamente diferente da opinião pública - é tudo menos normal - e nada tem de salutar.
Contra isto, resta passar palavra e galvanizar o Povo para a Resistência Branca, que passa, para já, pela resistência passiva e pelo voto democrático.
EUROPA, RESISTE

UMA PROMESSA DO ISLAMISMO NA AMÉRICA TERCEIRO-MUNDISTA

Cresce a presença e influência islamista na América Hispânica. Sucedem-se os indícios de que a infiltração da hoste de Mafoma ganha terreno e fundos, do México à Colômbia, passando sobretudo pela Venezuela, e não só. Em solo colombiano, as autoridades desmantelaram no ano passado uma rede de narcotraficantes ligados ao terrorismo muçulmano, nomeadamente para a Hezbollah.
Entretanto, são bem conhecidas as relações de amizade entre o Irão e a Venezuela - e a presença nesta última de forças islamistas iranianas. O presidente Chavez expressou já o seu apoio aos muçulmanos xiitas do Irão e da Síria e dá-lhes livre trânsito na Venezuela.
De registar também que começa a haver conversões em grupo na América Latina. O povo índio Wayuu Guajira, que é a população indígena mais numerosa da Venezuela (170000) e da Colômbia (135000), tem numerosos muçulmanos, sendo alguns destes jihadistas (guerreiros islâmicos) declarados. A conversão desta gente tem-se efectivado, ao longo da última década, à pala do investimento de dinheiro e recursos por parte da república dos aiatolas.

A 23 de Outubro de 2006, a polícia de Caracas encontrou dois engenhos explosivos junto à embaixada norte-americana. Uma das bombas estava numa caixa que continha também propaganda da Hezbollah. A Hezbollah América Latina, sediada no seio da população índia Wayuu, reivindicou aliás a responsabilidade pelo sucedido. Esta Hezbollah América Latina chama-se também Autonomia Islamica Wayuu... o seu website, http:/groups.msn/AutonomiaIslamicaWayuu, é escrito em Castelhano e em Chapateka (mistura da língua indígena com Castelhano) e diz que a organização está activa também na Argentina, no Chile, na Colômbia, em El Salvador e no México. Neste local internético pode-se ler um apelo à união de forças dos muçulmanos índios aos seus irmãos de fé muçulmanos árabes, num esforço conjunto contra os EUA e seus aliados e contra Israel.

No México, cresce o Islão em Chiapas, Estado mexicano que faz fronteira com a Guatemala. Desde a rebelião zapatista que aí deflagrou em 1993, sob o comando de um misterioso «sub-comandante Marcos», que a zona tem atraído icontáveis esquerdistas. Os revoltosos parecem estar ligados a narcotraficantes mexicanos. Isto enquanto a fronteira com os EUA tem sido denominada como «Tortilla Curtain», devido à facilidade da penetração em território ianque de drogas, armas e imigrantes ilegais, para aí levados por narcotraficantes mexicanos como os Zetas e a «Mara Salvatrucha».

De acordo com o que afirmou numa conferência de Fevereiro de 2009 o professor Abdallah Nafisi do Kuwait, a fronteira entre o México e os EUA é especialmente fraca e pode facilmente ser violada por terroristas que transportem armas biológicas tais como o anthrax.

EXECUTIVO DO PRESIDENTE MULATO DOS IANQUES ESCOLHE APOIANTE DE TERRORISTAS PARA REPRESENTAR O PAÍS JUNTO DA OCI

Mui recentemente, a administração Obama escolheu como representante junto da Organização da Conferência Islâmica o muçulmano indo-americano Rashad Hussain.

Deste, disse o presidente mulato que «desempenhou um papel-chave no desenvolvimento das parcerias às quais apelei no Cairo. E, como Hafiz [ou grande conhecedor do Alcorão], é um membro respeitado da comunidade muçulmana norte-americana, e eu agradeço-lhe por levar a cabo este importante trabalho.»

Ora Hussain defendeu em 2004 um líder terrorista, o professor universitário Sami al-Arian, da Universidade da Flórida do Sul, declarando que a investigação criminal movida contra al-Arian era «uma perseguição politicamente motivada» destinada a «esmagar os dissidentes». Curiosamente, a noticia foi arquivada sem dois parágrafos, precisamente aqueles em que Hussain defendia al-Arian. Perante a acusação de ocultação de provas, choveram acusações de «islamofobia» a quem denunciou a supressão de informação; depois, foi dito que afinal foi a filha de al-Arian que disse as supracitadas palavras, todavia continuava por explicar porque é que dois parágrafos do texto tinham sido retirados do arquivo.
Sucede que no dia 19 deste mês, o jornal político «The Politico» confrontou Hussain com uma gravação das supracitadas afirmações na conferência. O «The Politico» revelou também que foi o próprio Hussain quem contactou a publicação para se queixar do registo dos seus comentários, alegando que estavam fora do contexto e conseguiu que o artigo fosse alterado.
Acresce que em 2007 Hussain declarou que a lei federal deveria proibir «escolher os alvos de busca por critérios de ascendência racial, religiosa ou étnica», para que deste modo a segurança dos aeroportos perdesse o mesmo tempo com todos os passageiros, como se os terroristas não fossem maioritariamente homens muçulmanos de origem árabe ou médio-oriental...

Ora depois de tudo isto, a Casa Branca defende Hussain e mantém-no no cargo, afirmando que, passo a citar, «este indivíduo escreveu extensamente sobre o motivo pelo qual alguns usaram instrumentos religiosos tais como o Alcorão para justificar o terrorismo e explicou porque é que isto é absolutamente errado.»

Portanto, o sujeito defendeu um líder terrorista, depois tentou ocultar o que fez, mas mesmo assim é um legítimo representante de uma democracia porque disse que o Alcorão não justifica o terrorismo. «Porreiro, pá»!, como diria o primeiro-ministro tuga...
Assim se vê entretanto a qualidade religiosa e moderadíssima de todo de um profundo conhecedor do Alcorão e «membro respeitado da comunidade muçulmana norte-americana»...

INCITAÇÃO AO SUICÍDIO POR ALÁ... TAMBÉM NO EGIPTO?

Para registo: também já na televisão egípcia apareceu uma incitação ao martírio por parte das crianças - num pograma infantil, um clérigo local contou, em Junho de 2006, uma história a glorificar o auto-sacrifício de uma criança na guerra por Alá.

Não, não é só na Palestina «por causa dos malandros dos Judeus»...

NEM SEQUER SE PÕE A SUA CONDENAÇÃO À MORTE PORQUE... É MUÇULMANO - ISTO NOS EUA

Não, não é na Arábia Saudita ou nalgum país muçulmano em que os muçulmanos tenham mais direitos do que não muçulmanos - é mesmo nos EUA, maior potência do Ocidente e do mundo.

No Estado norte-americano do Arizona, um muçulmano iraquiano de quarenta e nove anos, Faleh Almaleki, assassinou a sua própria filha, Noor Almaleki, de vinte anos de idade, por meio de atropelamento, porque ela se estava a ocidentalizar demasiado. Outra mulher, que estava com ela, foi também atingida, embora não tenha morrido.

Sucede que no Arizona há a pena de morte. Mas o advogado do progenitor homicida conseguiu que o seu cliente não tivesse de ser submetido a tal pena...

Como?

Dizendo que era social e politicamente perigoso dar a ideia de que cristãos estavam a condenar um muçulmano à morte... escreveu ele: «um processo aberto ao público fornece um certo nível de garantia de que não há qualquer aparência de que um cristão está a tentar executar um muçulmano devido a crenças raciais, políticas, religiosas ou culturais».
Quando se chega ao ponto em que um argumento destes acaba por ser aceite, ou tem pelo menos a aparência de ser aceite, percebe-se bem que, mais uma vez, a violência resulta... porque tão violenta é a hoste musla, que há no Ocidente não poucos elementos da elite reinante que acham que em lidando com muçulmanos o melhor é «não arranjar problemas»...

O AVANÇO DO ISLAMISMO RADICAL NA BÓSNIA

A detenção de sete wahabitas, na sequência de uma operação policial no vilarejo bósnio de Gornja MAOC, levantou preocupação pela presença de fundamentalistas islâmicos que entraram no país durante as guerras balcânicas de 1992-1995: cerca de 15.000 combatentes radicais entraram no país provenientes da Argélia e no Afeganistão, além de nações do Cáucaso e do Médio Oriente, para ajudar os muçulmanos bósnios durante a guerra contra croatas católicos e sérvios ortodoxos deixou 100.000 mortos, em sua maioria mortos e torturados nas mãos dos islamitas.

O Wahhabismo é uma forma austera do Islão, que promove uma interpretação literal do Corão. Os Wahhabis acreditam que todos aqueles que não practicam a sua versão da religião são infiéis e inimigos.

As tensões estão a aumentar entre os três principais grupos que compõem a população da Bósnia-Herzegovina: muçulmanos (45 por cento), ortodoxos sérvios (36 por cento) e católicos (15 por cento).
(...)
Além de fazerem a guerra, os combatentes introduziram um Islão rigoroso, enquanto os anfitriões eram predominantemente muçulmanos seculares sunitas.
A maior parte dos mujahideen (combatentes religiosos) foi-se embora após o fim da guerra, que se materializou com o Acordo de Paz de Dayton, mediado pelos Estados Unidos. Mas cerca de 1.500 permaneceram, casando com mulheres locais e integrando-se na sociedade dos muçulmanos bósnios.
Os aldeões de Gornja Maoca vivem de acordo com a sharia (lei islâmica), organizando escolas de árabe para as suas crianças fora do sistema estatal, e opondo-se ao primado da comunidade muçulmana concentrada em Sarajevo. Durante a guerra, e logo após, mais de 50 organizações islâmicas não-governamentais estiveram envolvidas em supostas actividades humanitárias.
A mais proeminente dessas entidades foi a Third World Relief Agency (TWRA), fundada pelo Sudão e financiada pelos sauditas, e a Benevolence International Foundation, segundo diz o livro "Garibs - mujahideen na Bósnia-Herzegovina 1992-1999" ( "Estrangeiros : Os mujahideen na Bósnia-Herzegovina 1992-1999 "), do escritor Esad Hecimovic, estabelecido em Sarajevo.
Ambas as organizações, como muitos outras, foram fechadas, mas o dinheiro saudita continuou a ser canalizado para Sarajevo. Um exemplo disso é a grande mesquita do rei Fahd, que custou US $ 29 milhões e se localiza na capital bósnia.
(Tradução de artigo do Minuto Digital).
Ainda me lembro de ler há uns anos no Expresso que as muçulmanas das Balcãs até eram muito progressistas e andavam de saltos altos na rua... deu-me ideia que o jornalista falava nisso como se tal situação durasse para sempre...
O que é certo é que toda e qualquer sociedade muçulmana tem em si, por mais ocidentalizada que seja, um enorme potencial para em relativamente pouco tempo se radicalizar vertiginosamente. Ignorá-lo, ou querer negá-lo, é caminho para o desastre, como os Ianques experimentaram na pele quando foram postos a andar do Irão revolucionário.

GANGUE DE BRASUCAS SEMEIA TERROR EM MATOSINHOS E ARREDORES

"Eles pediam o dinheiro, o dinheiro, mas eu não tinha nada comigo. Só queriam que eu abrisse o cofre, mas com a aflição não conseguia, não me lembrava do código. Mas eles diziam que se fosse preciso esperavam o meu marido chegar para levar tudo. Apontaram-nos a arma o tempo todo". Foi visivelmente transtornada que Isabel Oliveira, mulher de Domingos Paciência, treinador do SC Braga, recordou ontem no tribunal de Matosinhos os momentos de terror que viveu com os três filhos quando, a 22 de Janeiro do ano passado, um gang formado por cinco brasileiros assaltou e sequestrou a família.
No julgamento, que ontem teve início, o MP acusa Elton Fontes, Èsio Verona, Marco António, Rodrigo Cordeiro e Cássio Sousa, todos naturais de São Paulo, de dezenas de crimes de roubo e sequestro. Sandra Marques, uma empresária portuguesa, está ainda acusada de tráfico de armas, roubo e receptação. Um amigo desta, Filipe Lemos, responde por tráfico de droga.

(...)
Clicar aqui para ler mais.

REACÇÃO POLÍTICA REGIONAL EM FRANÇA CONTRA A ISLAMIZAÇÃO ECONÓMICO-ALIMENTAR...

Em Roubaix, norte de França, o presidente da câmara, o socialista Rene Vandierendonck, acusou a cadeia de restaurantes «Quick» de cometerem um acto de discriminação ao servirem apenas comida «halal», isto é, muçulmana, em oito dos seus trezentos e cinquenta estabelecimentos, incluindo o de Roubaix.
Vários deputados do partido do presidente Nicolas Sarkozy condenaram esta atitude do presidente da câmara de Roubaix; Marine Le Pen, vice-presidente da Frente Nacional, aproveitou por seu turno para avisar contra a islamização.

O episódio enquadra-se num ambiente de pré-eleições regionais, as quais serão realizadas no próximo mês, ambiente marcado ainda pelo polémico e aceso debate sobre a identidade nacional lançado pelo governo.

Vandierendonck foi mais longe - apelou a um boicote contra o ramo da Quick na área. E explicou a sua posição: «Não estou incomodado pelo facto de haver um menu halal. Mas isto vai longe de mais porque é o único menu na oferta o que resultou em descriminação

A Quick defende-se, afirmando que se trata simplesmente de um teste ao «interesse comercial e à exequibilidade técnica» da introdução dos menus halal. E acrescenta que houve realmente uma melhoria no negócio...

Serve esta resposta «muito natural» da Quick como um aviso, mais eloquente do que aquilo que é atribuído a Marine Le Pen - porque demonstra que é a própria lógica capitalista, a saber, a do lucro puro e duro, sem considerações de carácter identitário ou proteccionista, é esta própria lógica, dizia-se, que pode servir de veículo a uma poderosa islamização.

LÍDER DO PAÍS VIZINHO É UM DOS PRINCIPAIS CONDUTORES DA ÁSIA MENOR PELA EUROPA ADENTRO

(...) Durante el citado encuentro informativo, organizado por Nueva Economía Fórum en Madrid, Erdogan señaló que la incorporación de Turquía a la UE es un asunto que “se está haciendo esperar” durante 50 años, pese a que “Turquía está más avanzada que algunos países comunitarios”, aseguró. Agregó que “los esfuerzos” de España para conseguir la adhesión a la UE son “importantes” para este proceso, máxime cuando asume la responsabilidad de la Presidencia del Consejo de Ministros de la Unión Europea durante el primer semestre de 2010.

El mismo Zapatero que rehusó acudir a la misa que celebró el Papa en Valencia durante la jornada de las Familias en julio de 2006 y que no quiere que en España la Iglesia opine sobre cuestiones con relevancia política, acudió con entusiasmo, durante su última visita a Turkía, a un acto religioso musulmán que celebraba la salida del mes del Ramadan, organizado además por un partido islamista que confunde religión y estado. El «Iftar», que es la ceremonia en que participó Zapatero junto a Erdogan, es un acto religioso que se mezcla con contenidos políticos organizado por el partido islamista Desarrollo y Justicia (AKP). Un partido que quiere que las mujeres puedan usar el «hiyab» o velo islámico en las universidades, en contra de la legislación laica que Mustafá Kemal «Ataturk», el padre de la Turquía moderna, promulgó en su día.
La incongruencia de Zapatero y su doble rasero al tratar a la religión musulmana y a la católica, revela que el laicismo del PSOE y sus seguidores lo que en verdad esconde es un anti-catolicismo fruto de un anticlericalismo masónico decimonónico y un marxismo antirreligioso mal digerido.
Zapatero, que se niega a reconocer las raíces cristianas de Europa y el legado católico de España, no tuvo empacho ni rubor en manifestar públicamente en Turquía que como presidente de España, “se siente orgulloso de la influencia del Islam en nuestra historia”.
Además Zapatero, pese a las reticencias populares que en toda Europa existen sobre la candidatura de Turquía a entrar en la Unión Europea, se ha convertido en su principal valedor, al afirmar que la UE necesita a los turcos para lograr la «proyección y el protagonismo estratégico que hoy, en algunos casos, le faltan». Una visión que no comparten ni el presidente francés, Nicolas Sarkozy, ni la canciller alemana, Angela Merkel.

(...)

segunda-feira, fevereiro 22, 2010

SAUDAÇÕES A UM POBRE VETERANO DE GUERRA

Está a fazer furor nos EUA, e é já um dos vídeos mais vistos senão o mais visto no YouTube, um episódio do quotidiano multirracial que foi gravado no dia 16 de Fevereiro num autocarro em Oakland, EUA. Sumariamente, tratou-se do caso em que um branco de sessenta e sete anos é provocado e depois agredido por um «jovem», um negro criminoso - todavia o branco reagiu e deitou-o abaixo à força de socos, num gesto que é já glorificado pela hoste nacionalista, não só dos EUA, mas de todo o Ocidente Branco. Pode ver-se aqui o sucedido:


Agora atente-se no modo como os «jornalistas» do Correio da Manhã descreveram o sucedido:

Um vídeo gravado por uma passageira de um autocarro em Oakland, nos EUA, no qual um homem branco de 67 anos espanca um homem negro mais novo, é o novo fenómeno do site de partilha YouTube, somando vários milhões de vezes em visualizações.
Thomas Bruso, de 67 anos, já conhecido pela alcunha 'Epic Beard Man' ('Homem Barbudo Épico'), estava sentado no autocarro no dia 16 de Fevereiro quando começou uma discussão com um homem negro.
'Quanto é me cobras por uma engraxadela?', perguntou a certo momento Thomas Bruso, no que é interpretado como uma provocação racista.
Depois de uma acesa troca de palavras, Bruso levantou-se e foi sentar-se junto ao condutor do autocarro. Mas não foi esse o fim dos distúrbios: o outro homem fez o mesmo caminho e voltou a fazer-lhe ameaças.
Tudo parecia estar sanado quando Thomas Bruso, um veterano da Guerra do Vietname, exclamou que 'podia dar cabo' do interlocutor, ao que este voltou para trás e enfrentou o 'Epic Beard Man', o qual levantou-se e acertou-lhe vários socos em cheio, derrubando o rival. O chão e os assentos do autocarro ficaram cheios de sangue.
Entre a muita controvérsia que o vídeo gerou não faltou quem acusasse a autora do vídeo, Iyanna Washington, de ter incitado o homem negro a agredir Thomas Bruso, a quem se referiu várias vezes por 'pinky', termo racista utilizado para descrever brancos. 'Espanca esse rabo branco!', é um dos apelos da autora audíveis no vídeo.


Portanto, os pseudo-jornalistas não só dão a entender que foi o branco que iniciou as provocações, como depois se limitam a dizer que o negro «enfrentou» o idoso branco, esquecendo-se todavia de referir o pequenito pormenor de que esse «enfrentanço» incluiu uma agressão física por parte do negro contra o branco...

Posteriormente, Bruso explicou, em entrevista, o que aconteceu:

Ou seja, o negro meteu-se na conversa que Bruso estava a ter, só por ter ouvido a expressão «boy» («rapaz»; nos EUA, foi durante algum tempo considerado como um termo insultuoso dirigido aos negros). Não contente com isso, ameaçou-o e foi agredi-lo, depois de o branco se ter retirado do local, para um assento mais à frente no mesmo autocarro.

Não deve esquecer-se a incitação à violência por parte da negra que filmou o sucedido... nem deve esquecer-se que esta mesma negra é entretanto acusada de ter roubado a mala ao velhote caucasóide...


Uma ovação de pé, é o que merece Bruso, autêntico ária digno dos seus ancestrais.

VÍDEOS SOBRE OS REAIS EFEITOS DO MULTICULTURALISMO NA NORUEGA...

Agradecimentos à camarada Sílvia Santos por ter aqui trazido estes dois vídeos

http://www.youtube.com/watch?v=bE8kmJlJWRs

contendo uma reportagem televisiva norueguesa sobre uma criança cuja mãe tinha tendencias multiculturalistas e que por isso quis que o filho experimentasse o multiculturalismo e inscreveu-o numa escola onde ele abundava. Só que a coisa não correu da forma que a mãe estava à espera, e não teve outro remédio senão tirar de lá o filho.

Ora os dois vídeos, legendados em Inglês, foram... removidos do YouTube. Assim, caros leitores, ficamos todos «sem saber» os problemas que o multiculturalismo causa a quem o experimenta na pele...
ADENDA DE 28/02/2010: a camarada Sílvia Santos encontrou novamente os vídeos em causa, que podem efectivamente ser vistos a partir dos dois endereços colocados acima.