SOBRE A «INDIGNAÇÃO» DAS ELITES QUE DIZEM QUERER DEFENDER AS CRIANCINHAS...
No que toca ao recente caso de gente do Chega a ler na Assembleia da República nomes de crianças alógenas, para mostrar até que ponto estão as escolas portuguesas a ficar pejadas de terceiro-mundo, só um gangue ideológico ou muito mentecapto ou muito desonesto poderia dizer que houve em tal acto uma intenção de atacar de algum modo os referidos menores de idade.
A converseta da «protecção de dados», como se alguém fosse localizar as crianças a partir do nome, é tão absurda como pensar que estas andarão doravante com os respectivos nomes escritos na roupa.
Quanto a outro argumento lançado pela Esquerda, o de que é preciso impedir que as crianças com nomes desses, do terceiro-mundo, sejam a partir de agora discriminadas, isso então é presumir que as crianças deste país estão todas a ver o canal televisivo do parlamento e a seguir religiosamente o que o Chega faz, o que só por fanatismo insustentável se poderia presumir.
Fale-se claro - o que realmente incomoda os parlamentares agora «indignados» neste caso é que a presença maciça em território português do símbolo supremo daquilo que mais adoram, o Sagrado Alógeno, esteja a ser discutida em primeira mão no principal palco político da Nação, e o facto de esta presença ser abordada na sua raiz futura, ou seja, a da infância desses alógenos a viver em Portugal, só aumenta o fervor raivoso de quem já dava por adquirido que iria poder impor esse futuro miscigenado ao Povo sem que o Povo pudesse fazer fosse o que fosse para além de assistir de braços cruzados, fazer que sim com a cabeça ou balir em concordância.
É, mais uma vez, a percepção, muito real, de que os seus ideais, que davam como incontestáveis e sagrados, podem ser inteiramente rejeitados com base num discurso constante e coerente, e é isto que não toleram.
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