quarta-feira, julho 31, 2019

NO REINO UNIDO - MAIOR PARTIDO DA OPOSIÇÃO EXIGE DEMISSÃO DE AUXILIAR DO PRIMEIRO-MINISTRO POR ELA TER APOIADO UMA MILITANTE ANTI-CHARIA


No Reino Unido, o Partido Trabalhista, maior força da oposição de Esquerda, exigiu ao primeiro-ministro Boris Johnson que retire do seu executivo a sua auxiliar Chloe Westley, encarregada de liderar a equipa de média do Partido Conservador, porque esta militante considerou como heroína a activista nacionalista e anti-charia Anne Marie Waters, antiga militante de Esquerda e lésbica assumida. Chloe W. disse-o em 2016, entretanto este «post» foi apagado...
Outras vozes do anti-racistame expressaram preocupação pela sua nomeação.
Anne Marie Waters foi militante do UKIP antes de ajudar a fundar o For Britain, partido que considera o Islão incompatível com a Democracia; antes disso, foi também co-fundadora da secção britânica do grupo PEGIDA juntamente com o activista Tommy Robinson, motivo pelo qual saiu do UKIP, porque este partido não aceitou a sua candidatura para a assembleia de Londres em 2016 devido precisamente ao seu papel no PEGIDA.
Westley tem ligações à secção britânica do grupo Turning Point (TPUK), que apoia Donald Trump e foi acusado tanto nos EUA como no Reino Unido de perspectivas anti-islâmicas e ideias racistas.
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Fonte: https://www.jihadwatch.org/2019/07/uk-antisemitic-pro-jihad-labour-party-calls-on-boris-johnson-to-fire-aide-who-praised-foe-of-jihad-terror

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Despudor esquerdista é mesmo isto, uma total falta de vergonha em perseguir quem quer que tenha o atrevimento de não se submeter aos dogmas da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente (SMIARMUDO). Anne Marie Waters limita-se a dizer verdades sobre o Islão e a expressar a sua opinião sobre a óbvia incompatibilidade entre um credo totalitário e as liberdades ocidentais, enquanto Chloe Westley mais não fez do que reconhecer essa actuação a favor das suas próprias, dela, elementares liberdades como mulher, que também foram esmagadas quando o Cristianismo era forte, e o Islão é só mais uma versão do mesmo abraamismo que o Cristianismo, só que... só que o Islão constitui, também, o símbolo actual da religião do alógeno, o qual é sacralizado acima de tudo pela SMIARMUDO, logo, os arautos e advogados desta nova «igreja», que têm a escolinha toda em ocultar, abafar ou mesmo inverter evidências, não podem permitir que se ataque seja o que for a respeito do credo do profeta pedófilo. Não surpreende, e quanto menos surpreende mais significativo é - só confirma que o Nacionalismo democrático constitui a única força política capaz de fazer o que for necessário para exterminar o vírus do «anti-racismo» militante e anti-ocidental. 
Higiene precisa-se e só o Nacionalismo a dá. 

NA ÍNDIA - MUÇULMANOS AMEAÇAM FAZER EXPLODIR ESTAÇÃO DE COMBOIO SE PEREGRINOS HINDUS APARECEREM NA «SUA» ZONA

Em Bareli, cidade do Estado indiano de Uttar Pradesh, o grupo dos Mujahedin Indianos ameaçou fazer explodir a estação de comboio se os peregrinos hindus se atreverem a passar em procissão pelas áreas dominadas por muçulmanos. 
Têm-se registado conflitos entre hindus e muçulmanos nesta localidade desde há vários.
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Fontes: 
https://www.indiatoday.in/crime/story/indian-mujahideen-threatens-bareilly-station-1573397-2019-07-25
https://www.jihadwatch.org/2019/07/india-muslims-threaten-to-blow-up-railway-station-if-hindu-pilgrims-pass-through

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Note-se que os hindus na Índia estão em sua própria casa, mas o mais elementar respeito e pudor nessa matéria não fazem parte da doutrina islâmica... Resta saber se isto é por culpa do «racismo» europeu ou do Trump ou da real puta que pariu quem preferir ignorar que a religião da paz que é o Islão começou há mil e duzentos anos a atacar a Índia e a sua confrontação com os hindus ainda não acabou, nem externa nem internamente...
É mais uma notícia que não vereis nos grandessíssimos mé(r)dia, se porventura fosse um caso em que um hindu ameaçasse dar um açoite num rohingya, aí sim, eventualmente aparecia na SIC, agora uma ameaça de massacre contra peregrinos, o que é que isso interessa, basta saber que a esmagadora maioria dos muçulmanos é pacífica e que só se chateia por causa de Israel e do imperialismo fascista ocidental...

PRESIDENTE DA REPÚBLICA DIZ QUE A POPULAÇÃO REAGE DE FORMA XENÓFOBA «SÓ PORQUE NÃO QUER MUDAR»

O Presidente da República considera que a população reage de forma xenófoba à migração só porque "não quer mudar". 
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, falou esta Lues sobre o fecho das fronteiras e das alterações climáticas na sessão de abertura da “European Innovation Academy” no Centro de Congressos do Estoril, em Cascais.
No discurso, reafirmou ainda que convidou Donald Trump para visitar Portugal, mas que ainda não recebeu uma resposta do Presidente dos Estados Unidos, que vai passar por Espanha em Agosto.
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Fonte: https://sicnoticias.pt/pais/2019-07-15-Marcelo-diz-que-e-estupido-uma-sociedade-dizer-que-nao-pode-aceitar-a-migracao

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Nunca surpreende e mete sempre nojo o filhadaputesco à vontade copinho de leite e «ai-life» com que a gentinha da elite fala em «mudar». Na sua perspectiva, descaracterizar uma Nação inteira é mudar só porque sim e é giro. Para eles mudar é, sobretudo, aborrecer-se com a sua vida na Lapa e passar a viver no Estoril; borrifam-se de alto para quem pode pura e simplesmente correr risco de contínua agressão, violação ou homicídio com as mudanças que quem governa decide impingir ao «povinho». Depois queixam-se histericamente quando os Nacionalistas ganham votos pela Europa toda, é que nota-se no seu asqueroso semblante uma genuína surpresa e consternação, eles não percebem mesmo como é possível não se gostar da merda da mundivisão que querem impor ao País. Em tudo lembram a lendária resposta de Maria Antonieta quando lhe disseram que o povo estava revoltado por não ter pão: «não têm pão?, comam brioches!» A historicidade deste comentário é duvidosa, mas aqui a realidade ultrapassa a ficção porque os mariasantonietas actuais não estão mesmo interessados no real sofrimento da população das classes baixas europeias. Maria Antonieta acabou no cadafalso, a elite actual está a pedir um cadafalso... político, bem entendido...
O mais interessante nesta prestação do fulano é entretanto a confirmação de que a elite sabe muito bem que o povo não quer imigração - a elite sabe bem disto mas prefere passar por cima da vontade popular, como um adulto que passa que ignora os pedidos dos filhos porque sabe o que é melhor para eles. Se o povo não gosta, não se chama «Democracia», chama-se «Populismo»... A elite sabe há muito aquilo que eu também aqui digo há anos: a Democracia leva água ao moinho do Nacionalismo, porque a mensagem nacionalista é a que encontra mais ressonância na alma do povo autêntico, pelo que quanto mais se fizer a vontade popular, mais os ideais nacionalistas dirigirão o Estado.

PRESIDENTE DA CÂMARA DE ODEMIRA DIZ QUE O CONCELHO NÃO PODE RECEBER MAIS IMIGRANTES - PORQUE SERÁ ENTÃO QUE CONTINUAM A CHEGAR...

Nos últimos anos, o concelho de Odemira, tem recebido cada vez mais imigrantes asiáticos e do Leste da Europa. Naquela localidade procuram emprego, sobretudo na agricultura.
O número de imigrantes tem crescido muito rápido. José Alberto Guerreiro, presidente da Câmara de Odemira exige ao Governo que “controle esta situação”, porque “não há capacidade para continuar a entrar em Odemira, a este ritmo, cidadãos, cuja origem” é desconhecida.
O autarca referiu ainda, que de acordo com o Centro Local de Atendimento e Legalização de Imigrantes, existiam, no mês passado cerca de “oito mil cidadãos estanheiros, no distrito de Beja”, dos quais “seis mil” dizem respeito ao número de imigrantes que se encontram em Odemira.
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Fonte: https://www.radiopax.com/odemira-nao-tem-capacidade-para-continuar-receber-imigrantes/?fbclid=IwAR1yxPEe2V4PD225Dwz8_bSvI0GBOM57_5-N8y5TD7D16Sn6ouVZaNS_Hxc


REVELADA CONVERSA EM QUE O EX-PRESIDENTE RONALD REAGAN CHAMOU «MACACOS» A AFRICANOS

O caso decorreu em Outubro de 1971, quando, no rescaldo de uma votação na ONU que reconheceu a República Popular da China enquanto membro da organização e se procedeu à expulsão de Taiwan, vários membros da delegação da Tanzânia começaram a dançar.
No dia seguinte, Ronald Reagan, à época governador do estado da Califórnia, ligou para o Presidente dos EUA, Richard Nixon, para ventilar a sua frustração depois da expulsão de Taiwan, país que estava a ser apoiado pelos EUA.
Segundo a revista The Atlantic, Reagan — que viria a ser o 40º presidente dos EUA —  disse a Nixon ter visto na televisão "aqueles macacos daqueles países africanos". "Malditos sejam, ainda estão desconfortáveis a usar sapatos", completou o governador da Califórnia, sendo recebido por uma sonora gargalhada de Nixon.
A descoberta desta conversa foi feita por Tim Naftali, professor associado de História na Universidade de Nova Iorque, que foi responsável por dirigir a biblioteca presidencial de Nixon entre 2007 e 2011.
Naftali já tinha requisitado esta conversa aos Arquivos Nacionais dos EUA em 2000, sendo que esta agência apenas disponibilizou uma versão sem a porção racista da conversa. Contudo, o professor, fazendo uso do seu estatuto de investigador, voltou a pedir a versão integral no ano passado, tendo os Arquivos Nacionais finalmente colocado a versão original online há duas semanas. Foi então que Naftali transcreveu a conversa e publicou o resultado na revista norte-americana, sendo que os áudios estão disponíveis no artigo online da publicação.
Segundo o professor, Reagan, um defensor de Taiwan e firme crítico da ONU, fez a chamada para pressionar Nixon a abandonar as Nações Unidas. Contudo, Naftali escreve que, segundo outra conversa entre Nixon e o seu Secretário de Estado William Rogers, as queixas em relação aos africanos tornaram-se na verdadeira razão da conversa, com o presidente a dizer a Rogers que Reagan lhe descreveu a delegação da Tanzânia enquanto "canibais" que "nem sequer estavam a usar sapatos".
Presidente dos EUA entre 1981 e 1989 — governando no pico da Guerra Fria — Reagan defendeu publicamente os regimes de apartheid da Rodésia e da Áfricado Sul nos anos 70, sendo que esta chamada, segundo Naftali, "lança novas luzes" sobre esta tomada de posição.
Esta descoberta ocorre numa fase em que o actual presidente dos EUA, Donald Trump, tem sido alvo de acusações de xenofobia e racismo. Em causa estão as suas declarações quanto a quatro congressistas democratas, assim como em relação à cidade de Baltimore e ao congressista negro Elijah Cummings.
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Fonte: https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/eua-revelada-chamada-em-que-ronald-reagan-chamou-macacos-a-africanos

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Típico dos clérigos e diáconos da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente: uma conversa entre amigos de há quarenta e tal colhões de anos é usada é usada para acicatar a «caça às bruxas» e «continuar» ao «ataque» contra um partido que por acaso tem gente normal que pensa e conversa como a comum gente do povo autêntico quando não está a ser vigiado pela Inquisição Anti-Racista...

ITÁLIA - CIDADE PASSA A TER MULTA PARA QUEM DISSER BLASFÉMIAS

A autarquia de uma cidade no norte de Itália vai multar as pessoas que disserem blasfémias e asneiras em público. Segundo o Telegraph, a autarquia de Saonara, uma cidade com dez mil habitantes, vai aplicar coimas que podem chegar aos 400 euros a quem o fizer.
“A blasfémia é ofensiva, ofende-me. Com esta lei não se poderá ofender outras religiões, temos de respeitar os fiéis”, afirmou o presidente da Câmara de Saonara, Walter Stefan. O objectivo desta nova lei passa por reforçar o civismo das pessoas e promover a decência pública.
Mas esta não é a única medida que vai ser implementada. Foram aprovados mais 75 artigos nos quais estão previstas multas para quem cortar a relva fora dos horários estipulados, passear o cão sem trela ou atirarem lixo para o chão.
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Fonte: https://www.noticiasaominuto.com/mundo/1296924/cidade-italiana-vai-multar-quem-disser-blasfemias-e-asneiras-em-publico

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Pode tratar-se de mero caso isolado, mas tem ar de vir a fazer «escola» um pouco por todo o Ocidente - os conservadores beatos aproveitam a deixa da auto-impositiva presença islâmica e a Esquerda mirra culatra, porque gosta da ideia de se poder punir quem criticar o profeta da religião que actualmente mais simboliza o Amado Outro... que diferença relativamente há escassas décadas, quando no seio da elite me(r)diática era de bom tom bater na religião...

PRIMEIRO-MINISTRO DA MALÁSIA DIZ QUE A OCUPAÇÃO ISRAELITA DA PALESTINA É A PRINCIPAL CAUSA DE TERRORISMO A NÍVEL MUNDIAL...

Na Malásia, o primeiro-ministro Tun Dr Mahahir Mohamad, declarou que se Israel largar a Palestina, ou se pelo menos concordar com a resolução de dois Estados, o terrorismo global será diminuído ou poderá mesmo acabar.
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Fonte: https://www.jihadwatch.org/2019/07/malaysias-prime-minister-says-global-terrorism-will-end-if-israel-ends-its-seizure-of-palestine

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Que curioso, o muçulmano acaba por admitir que a maior parte senão a totalidade do terrorismo no mundo é levada a cabo por muçulmanos...
Quanto à questão de Israel, se calhar foi por causa disso que o Maomé massacrou pagãos na Arábia e que o Islão conquistou a Ibéria e as Balcãs e o Cáucaso, e se lançou sobre Índia onde ainda hoje se cometem habitualmente atentados terroristas em nome deste credo...
Os Judeus do Estado da Magen David mais não fazem do que viver e mandar no que é legitimamente seu - exactamente com os Hispânicos latinos fizeram durante e depois da Reconquista da Península Ibérica, movimento que levou à queda do Al-Andalus, trauma que ainda hoje marca o mundo islâmico e que faz nele surgir vozes a dizer que a Ibéria tem de ser re-islamizada...
Note-se que este Mohamad malaio não é um borra-botas a mandar bocas numa esquina qualquer - é o líder eleito de um país muçulmano que costumava ser tido como «moderado»...

NA ÍNDIA - MUÇULMANOS QUE QUERIAM ENVENENAR COMIDA DE FESTIVAL RELIGIOSO TAMBÉM QUERIAM ENVENENAR A ÁGUA DE BOMBAIM

Na Índia, os muçulmanos que planearem envenenar a comida de um festival religioso, como foi ontem aqui noticiado, planearam igualmente o envenenamento das águas da cidade de Bombaim...
Não é a primeira vez que se fala em muçulmanos a querer envenenar a água pública. Em 2003 a Alcaida ameaçou fazê-lo no Ocidente; em Maio de 2013, sete muçulmanos ditos «engenheiros químicos» foram apanhados a tentar entrar no reservatório de Quabbin, em Boston, EUA, depois da meia-noite e um mês depois foi bloqueada a parte do aqueduto que fornece água à cidade; também neste mês de Maio de 2013 foram apanhados jihadistas no Canadá que planeavam envenenar a água e o ar de maneira a assassinar mais de cem mil pessoas; em Outubro do mesmo ano, o FBI investigava uma possível ameaça de envenenamento de água em Wichita; em Janeiro de 2014, um muçulmano entrou à força na estação de tratamento de águas de Nova Jersey.
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Fonte: https://www.jihadwatch.org/2019/07/india-muslims-who-plotted-to-poison-hindu-worshippers-also-planned-to-poison-mumbais-water-supplies

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Não o fazem por menos, os arautos da «religião da paz», são mestres em criar «inquietação»...

FRANÇA - PRESIDENTE DE CÂMARA MUÇULMANO EXIBE BOLO DE ANOS COM SUÁSTICA NAZI


Em França, o presidente da câmara de Montpellier, Djamel Boumaaz, publicou na sua conta de facebook a foto que acima se vê, com o seguinte texto: «Passei um dia lindo com a minha família, música, comida, na casa do meu amigo SS, depois o meu bolo de anos chegou, um presente do meu amigo SS».
Esta publicação parece ter entretanto desaparecido. A sua conta de Twitter, por outro lado, foi suspensa.
Em 2016, Boumaaz foi investigado por escrever na sua conta de Twitter que esta era «proibida a cães e judeus», além de ter escrito mensagens a ridicularizar e a negar o holocausto.
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Fonte: https://www.jihadwatch.org/2019/07/france-muslim-city-official-celebrates-his-birthday-with-a-nazi-swastika-cake

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Sorte a dele que é muslo, se fosse europeu teria «talvez» contra si todo o continente me(r)diático, aqui d'el rei que é nazi e os nazis chegaram e estão no poder em Montpellier e mai' não sei quê jasus-queredo, além de se calhar lhe exigirem histericamente a demissão e armarem logo quarenta barracas com mesas redondas para «debater» as «causas profundas» do «anti-semitismo» e do «regresso dos fascismos!», «a sociedade tem que tomar medidas para combater a incitação ao ódio» e outras bacoradas do género, mas como o tipo é manifestamente alógeno e sequaz da «religião da paz», fica tudo assim...

terça-feira, julho 30, 2019

FESTIVAL RELIGIOSO PAGÃO NO TEMPLO DE GARNI, ARMÉNIA - VARDAVAR





O Vardavar, Festival de Água, é realizado em honra de Astghik, Deusa da Beleza e da Água, equivalente nisso à helénica Afrodite e à latina Vénus. Trata-se de uma tradição de origem pagã muito popular no país, que consiste em geral no acto de atirar água para cima de transeuntes. Foi em tempos despaganizada ou cristianizada mas os actuais adoradores dos Deuses Arménios tratam actualmente de a re-paganizar.
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Fonte: https://www.facebook.com/arordiukht.do.am/photos/pcb.1553883904736633/1553883341403356/?type=3&theater


MUÇULMANOS PLANEARAM ENVENENAMENTO DE COMIDA EM TEMPLO NA ÍNDIA

Em Maharashtra, uma brigada anti-terror travou um atentado muçulmano que consistia em envenenar o mahaprasad (comida oferecida ritualmente) do templo Mumbreshwar Mahadev. A informação deste ataque foi recolhida durante o interrogatório de dez suspeitos, um deles menor de idade. Cerca de quarenta mil hindus teriam sido envenenados se o plano fosse por diante.
Note-se que uma tentativa para envenenar comida ritual já tinha sido levada a cabo durante o festival religioso do Srimad Bhagwat Katha, em Dezembro de 2018.
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Fonte: 
https://www.jihadwatch.org/2019/07/india-muslims-plotted-to-poison-food-offered-in-hindu-temple-that-is-consumed-by-at-least-40000-devotees
https://zeenews.india.com/india/maharashtra-ats-foiled-terrorists-bid-to-poison-mahaprasad-at-mumbreshwar-temple-2222104.html

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A religião da paz, a dar o seu contributo à sociedade indiana desde há mil e duzentos anos - ódio despudoradamente totalitário, ameaça, sobressalto permanente, para além dos milhões de mortes que tem na conta. Dificilmente será por culpa do «racismo europeu!!!»...


NOS EUA - PRESIDENTE GARANTE VERBA VITALÍCIA PARA VÍTIMAS DO ATAQUE MUÇULMANO DE 2001

O presidente norte-americano, Donald Trump, promulgou esta segunda-feira uma lei que garante verbas vitalícias para o fundo de compensação às vítimas dos atentados terroristas de 11 de Setembro de 2001, acabando com um impasse legislativo de alguns anos.
A assinatura da lei, aprovada na semana passada pelo Congresso, ocorreu no Jardim das Rosas na Casa Branca, em Washington, na presença de mais de 60 elementos de forças de segurança e de socorro (bombeiros, polícias, equipas de emergência médica e civis) que estiveram envolvidos nas operações de resgate e de socorro nos vários locais atingidos pelos ataques de 2001, que fizeram quase três mil mortos.
A nova lei prolonga o prazo de vigência do fundo criado após os ataques terroristas de 2001 até 2092, tornando-o, na prática, permanente.
"Vocês inspiram toda a Humanidade", declarou Donald Trump, dirigindo-se à plateia presente na cerimónia, que apelidou como "os verdadeiros guerreiros americanos".
Trump destacou o trabalho desenvolvido por estas pessoas, que prestaram assistência às vítimas naquele dia de Setembro (há quase 18 anos) e que permaneceram no terreno, nos locais dos atentados, durante vários meses em operações de busca.
O Presidente frisou ainda que os Estados Unidos têm a "obrigação sagrada" de cuidar destas pessoas e das respectivas famílias.
Esta nova lei surge num momento em que os casos de doenças (como problemas respiratórios, digestivos e vários tipos de cancro, nomeadamente do pulmão) ou de morte entre as pessoas envolvidas nas operações de socorro dos atentados de 2001 têm vindo a aumentar.
O fundo de compensação inicialmente estipulado pelas autoridades norte-americanas rondava os 7,4 mil milhões de dólares (cerca 6,6 mil milhões de euros).
Com o passar dos anos, a verba começou a revelar-se insuficiente e recentemente os administradores do fundo aplicaram cortes nos pagamentos de benefícios, em alguns casos até 70%.
No passado dia 23 de Julho, o Senado (câmara alta do Congresso) aprovou a lei hoje promulgada por Trump.
A votação final, que contou com 97 votos favoráveis e dois contra, surgiu depois de os senadores democratas concordarem em votar as emendas propostas pelos dois senadores republicanos que estavam a bloquear a lei.
Quase três mil pessoas morreram a 11 de Setembro de 2001, nas Torres Gémeas (World Trade Centre, em Nova Iorque), no Pentágono (a sede do Departamento de Defesa norte-americano) e em Shanksville (Pensilvânia), num ataque com aviões desviados ordenado pelo líder da rede terrorista Al-Qaida, Osama bin Laden, morto 10 anos depois, em Maio de 2011, num ataque no Paquistão ordenado pelo então chefe de Estado norte-americano, Barack Obama.
Mais de 40 mil pessoas inscreveram-se neste fundo de compensação, que cobre doenças potencialmente relacionadas pela permanência nos locais afectados pelos ataques de 2001.
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Fonte: https://www.jn.pt/mundo/interior/trump-promulga-lei-que-garante-fundo-vitalicio-para-vitimas-do-11-de-setembro-11162584.html   (Artigo originariamente redigido sob o acordo ortográfico de 1990 mas corrigido aqui à luz da ortografia portuguesa.)

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Mais um acto meritório de Trump, que por estranho que pareça escapou ao benemérito Obama... o gordo loiro soma e segue.

MAIS UM TIROTEIO ENTRE DUAS POTÊNCIAS NUCLEARES INIMIGAS, ÍNDIA E PAQUISTÃO

Os exércitos da Índia e do Paquistão trocaram tiros de artilharia na fronteira entre os dois países na Martes (30). Pelo menos três soldados foram mortos – um indiano e dois paquistaneses.
A troca de tiros se iniciou às 14h30 (hora local), segundo uma declaração das autoridades citada por uma agência de notícias local.
Fontes da Sputnik informam que os disparos se iniciaram nos sectores de Tangdar, Keran e Sunderbani, na Linha de Controle na região disputada da Caxemira. A troca de tiros parece continuar na hora desta reportagem.
Mais cedo, os média locais anunciaram que a polícia tinha pedido aos habitantes que se mudassem para lugares mais seguros. Todas as lojas e escolas foram fechadas imediatamente, enquanto as pessoas se precipitavam para suas casas.
Na Lues (29), o Ministério das Relações Exteriores do Paquistão chamou o Alto Comissário Adjunto indiano, Gaurav Ahluwalia, pela segunda vez numa semana, e protestou contra as violações do cessar-fogo sem motivo pelas Forças Armadas da Índia na Linha de Controle.
Tensões entre as duas nações agravaram-se depois de os militares do Paquistão terem abatido em Fevereiro duas aeronaves militares indianas na região disputada da Caxemira. A Índia acusou o Paquistão de apoiar terroristas e de ter participado directamente no ataque mortífero contra as forças da polícia paramilitar indiana no estado de Jammu e Caxemira. O Paquistão rejeita as alegações.
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Fonte: https://br.sputniknews.com/asia_oceania/2019073014309084-varios-soldados-morrem-em-resultado-de-confrontos-na-fronteira-entre-india-e-paquistao/

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Fronteiras com o Islão dão nisto, animação permanente.

MARCHA PELA INDEPENDÊNCIA DE GALES EM CAERNARFON


https://www.youtube.com/watch?v=SYu4bjDWaQ8&feature=youtu.be&fbclid=IwAR26mY9tij74P8wMEvmwQWVPqPYgArDy92acXTL_g6jAkjNg-mapjt9uW0o

Segundo as autoridades galesas, pelo menos cinco mil pessoas participaram em Caernarfon numa «Gorymdaith Dros Annibyniaeth» ou marcha pela independência de Gales. 
Um dos organizadores  da iniciativa, Gwion Halam, «Gales está pronto para a independência.»
Já em Maio tinha sido bem sucedida uma outra marcha pela independência, que reuniu pelo menos duas mil pessoas em Cardiff, denominada «All Under One Banner Cymru» (AUOB Cymru) ou «Todos Sob Uma Bandeira Cymru», sendo «Cymru» o nome autenticamente galês de Gales. 
Um porta-voz da AUOB Cymru, Llywelyn ap Gwilym, fez notar que «o debate a respeito do futuro constitucional de Gales foi intensificado desde o voto do Reino Unido para sair da União Europeia.»
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Fonte: https://www.walesonline.co.uk/news/wales-news/independence-march-wales-caernarfon-cymru-16655663

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Uma boa consequência do Brexit, sem dúvida... mais uma vez se constata como a UE acaba por poder levar água ao moinho dos nacionalismos.

PSD, CDS E PCP IMPEDEM SIMPLES ALIMENTAÇÃO DE GATOS NA VIA PÚBLICA?

Ontem [dia 16 de Julho] à tarde na Comissão de Agricultura e Mar, PSD, CDS e PCP chumbaram a proposta de texto final do PAN que visava determinar a admissibilidade de alimentação de colónias de gatos na via pública, sem colocar em causa a saúde e salubridade públicas e de acordo com regulamentação municipal no que concerne à localização e forma de alimentação. O texto final pode ser consultado AQUI: https://pan.com.pt/files/uploads/2019/07/PJL918-XIII_TextoSubstituicao_11_07_2019.pdf
A Lei n.º 27/2016, de 23 de Agosto, definiu o programa CED (Captura, Esterilização, Devolução) como metodologia preferencial para controlo das populações de colónias de gatos, em defesa da saúde pública. Manifestamente contrário ao espírito da Lei, existem regulamentos municipais a proibir tout court a alimentação dos animais submetidos ao programa. É totalmente desprovido de sentido o Estado investir na esterilização e tratamento dos animais, estatuindo simultaneamente que os mesmos devem ser deixados morrer à fome, como defendem PSD, CDS e PCP. Para além de toda a insensibilidade e falta de humanismo demonstrados por estes três partidos, importa referir que remover a alimentação das colónias de gatos significa amputar o programa CED de um dos seus componentes essenciais, é retirar-lhe o sentido e o efeito prático.
Ditam as boas práticas internacionais, um dos passos integrantes do programa CED é a correcta alimentação dos animais, em locais designados para o efeito e em respeito pela salubridade pública.
A motivação para os referidos regulamentos é a de evitar o crescimento populacional dos animais na via pública, impedir a conspurcação do espaço público e proteger a saúde pública. Todos estes objectivos são válidos e fundamentais. O PAN lamenta uma vez mais o que foi uma constante ao longo desta legislatura: a coligação destes três partidos que obstaculizam sempre o avanço da protecção e bem-estar animal no nosso país. 
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Fonte: https://pan.com.pt/insensibilidade-de-psd-cds-e-pcp-impede-a-alimentacao-de-colonias-de-gatos/?fbclid=IwAR1Wb74N4Rp9Uba43ZoXhyvBvF0GiYDvpBXwz9DiT5hkm2ZJX870_-dKkNs

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Mais uma mesquinha, pequenita e ao mesmo tempo monstruosa atitude da «velha guarda» dos interesses «instalados» ou uma merda burgessa qualquer de quem se borrifa para os direitos dos mais vulneráveis desde que tenha seguro o seu próprio coirame, seja em termos literais seja em matéria de votos. Depois é esta saloiada que se queixa da ascensão eleitoral do PAN, é bem feita...

NOS EUA - LEGISLADORA DIZ QUE O SEU PAÍS SERÁ COMO A AMÉRICA LATINA SE A IMINVASÃO CONTINUAR

Uma legisladora veterana do Arizona teve que se desculpar após os seus comentários sobre imigração serem criticados.
O Phoenix New Times postou áudio de um discurso de 15 de Julho durante o qual a senadora estadual Sylvia Allen disse que uma enxurrada de imigração e baixas taxas de natalidade entre os brancos no contexto de uma falta de assimilação cultural significa que "vamos-nos parecer muito rapidamente com os países sul-americanos".
A republicana de Snowflake, Arizona, que é branca, também disse que os EUA têm que regular a imigração para que o país possa fornecer empregos, educação, saúde e outras necessidades.
"Não podemos fornecer isto se as pessoas estão apenas a inundar-nos e a sobrecarregar-nos", disse.
Wendy Rogers, uma republicana candidata à cadeira de Allen, divulgou um comunicado classificando os comentários de Allen como "muito racistas".
O Comité de Campanha Legislativa do Arizona em comunicado comparou os comentários aos do ex-congressista do Arizona David Stringer. Em Junho de 2018, o republicano de Prescott disse que "não há crianças brancas suficientes por aí" nos Estados Unidos e chamou à imigração "uma ameaça existencial".
Allen pediu desculpas no Facebook a "qualquer um que tenha sido ferido pelas suas palavras". Mas disse que os seus comentários sobre as taxas de imigração e nascimento foram amplamente baseados em pesquisas de um respeitado demógrafo.
"Infelizmente, a imigração tornou-se numa questão controversa no nosso país", disse.
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Fonte: https://br.sputniknews.com/americas/2019072814284676-legisladora-dos-eua-diz-que-imigracao-transformara-o-pais-com-/

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Brilhante intervenção da legisladora. A senhora só pecou por se desculpar... quem fala a verdade não merece castigo, sobretudo se não insulta ninguém... ainda para mais, está em sua própria casa, a sua própria terra, onde tem o direito de dizer o que lhe apetecer sobre alógenos. 
Acerta também quando, em reflexão lúcida, comenta o que se passa: «a imigração tornou-se numa questão controversa no nosso país», claro, e porquê?, apenas e somente porque a elite me(r)diaticamente reinante é crente da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente, só por isso, por mais razão nenhuma, e já é razão de peso, porque uma «religião» totalitária é mesmo assim, fanática e intolerante, ameaça obviamente a liberdade de expressão alheia, mesmo quando os seus clérigos e diáconos têm o asqueroso topete de dizerem que não querem censurar, é aliás nessa altura que dizem «ai, racismo não é opinião, é crime!!!!!», o que é a mesmíssima merda que dizer que ter uma opinião «racista» - entenda-se, tudo o que não seja anti-racismo militante - passa a ser proibido, e porquê que é proibido?, porque «prejudica» alguém?, evidentemente que não, o racismo em si não prejudica seja quem for, muito menos uma opinião como a da legisladora, que não é racista, é racialista, então porque é que é proibida?, pura e simplesmente porque a infecta e infra-humanizante elite reinante meteu nos cornos que é preciso acabar com todas as fronteiras. É uma doença que afecta a maioria da elite cultural dominante no Ocidente e constitui resultado do vírus inoculado nas veias da Europa pela moralidade universalista cristã. Não fosse o carpinteiro judeu andar a dizer merdas e ser erigido em «deus» por uma seita judaica e já esta desgraça, esta peçonha, este NOJO REVOLTANTE não se teria abatido sobre o Ocidente. Mas tudo acaba e o Organismo Europa está vivo, reage, o que se tem estado a constatar com a subida eleitoral das forças nacionalistas em todo o continente europeu.

ALEMANHA - CRIANÇA MORRE ATROPELADA POR COMBOIO AO SER EMPURRADA PARA A LINHA POR AFRICANO DE QUARENTA ANOS

Uma criança de oito anos morreu atropelada por um comboio de alta velocidade na principal estação ferroviária de Frankfurt, na Alemanha, esta Lues. De acordo com o relato de várias testemunhas, a criança foi empurrada por um homem, que foi identificado como tendo 40 anos e nacionalidade da Eritreia.
“De acordo com o relato de testemunhas, um homem de 40 anos empurrou o rapaz e a sua mãe para a linha, à medida que o comboio de alta velocidade chegava. A mãe, graças a Deus, foi capaz de se salvar”, disse a porta-voz da polícia de Frankfurt, Isabell Neumann, em conferência de imprensa.
A mesma porta-voz referiu ainda que a criança de oito anos morreu com “lesões fatais” e que o suspeito “fugiu da estação depois do crime”, mas acabou por ser detido. Cruciais para esse desfecho foram os civis que decidiram perseguir o suspeito, permitindo a sua detenção “perto da estação”.
Nessa declaração à imprensa não foi estabelecida nenhuma ligação entre o suspeito e as vítimas. Também não é conhecido, para já, o motivo do crime.
No seu site oficial, a Polícia de Frankfurt está a pedir o relato de testemunhas no local, tal como provas que possam ter consigo, entre vídeos e fotografias.
De acordo com o Deutsche Welle, o incidente levou ao destacamento de bombeiros e polícia para a estação central de Frankfurt, onde foram encerradas, durante várias horas, seis plataformas.
Ministro da Administração interrompe férias e convoca reunião de emergência
Em reacção a este incidente, o ministro da Administração Interna, Horst Seehofer, disse estar “profundamente chocado” com a notícia desta Lues. “Condeno veementemente este acto de horror”, referiu o ministro.
“Tomei nota de que algumas partes do público já formaram um julgamento em torno do incidente. No entanto, isso só será possível quando o contexto for esclarecido”, sublinhou aquele governante.
No mesmo comunicado, Horst Seehofer adiantava que este caso levou-o a interromper as suas férias e que esta Martes vai reunir-se com os chefes de várias agências de segurança da Alemanha para falar sobre este e outros casos.
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Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: https://observador.pt/2019/07/29/crianca-morre-atropelada-por-comboio-apos-ser-empurrada-por-homem-de-40-anos/

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Será mais um maluquinho, como aqueloutro africano que aqui há tempos andou a empurrar pessoas para a linha de comboio em Lisboa?, ou como outro africano que fez outro tanto em Paris, também há uns tempos atrás?... Enfim, é mais calor humano oriundo das Áfricas, com a sua espontaneidade, a sua «imprevisibilidade», uma «imprevisibilidade» que, por maior que seja na sua originalidade, dá sempre o mesmo resultado, que é só merda...

REINO UNIDO - MUSLO QUERIA RETORNAR AO MÉDIO ORIENTE E ENTRETANTO PLANEOU UM ATENTADO TERRORISTA NO PAÍS BRITÂNICO

No Reino Unido, o muçulmano Farhad Salah, que não estava a conseguir retornar ao Médio Oriente para fazer a guerra islâmica, aproveitou a deixa e planeou um atentado terrorista em solo britânico, em que usaria um veículo carregado com explosivos e guiado por controlo remoto, assim matavam-se infiéis sem ser preciso que houvesse mártires, disse ele... 
Foi enjaulado por quinze anos. Resta saber se será devolvido à procedência asiática quando o soltarem...
O juiz que proferiu a sentença, Paul Watson, disse ao condenado que o seu plano terrorista era horrível e não condizia com o que o Islão realmente ensina, porque, argumentou, «o Islão é uma religião de paz e inclusão, tão distante da ideologia corrupta e pervertida em torno da qual tu estavas a trabalhar.» Avisou-o também de que se calhar ia ser deportado no fim da sua sentença...
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Fonte: https://www.independent.co.uk/news/uk/crime/farhad-salah-trial-sheffield-bomb-terror-attack-jail-driverless-car-a9019006.html

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É engraçado ver um juiz ocidental a explicar a um muçulmano o que é ou deixa de ser o Islão... enfim, ao menos podiam ter-se dado ao trabalho de levar ao tribunal um imã para fazer esse serviço, se o queriam fazer - se é que num país ocidental o sistema de justiça está necessitado de uma autoridade religiosa alógena para se justificar... Enfim, se calhar não havia nenhum imã disponível...
Assim se regista mais um contributo que o calor humano oriundo do terceiro-mundo traz à Europa.


segunda-feira, julho 29, 2019

PARTIDO NACIONALISTA INDIANO HINDU SENA QUER PROIBIÇÃO DO ALCORÃO NA ÍNDIA


Um grupo da Direita indiana conhecido pelas suas posições polémicas pediu ao governo o banimento do Alcorão do país, afirmando que o livro sagrado do Islão representaria uma grave ameaça à segurança da Índia.
O presidente do Hindu Sena, Vishnu Gupta, enviou uma carta ao Ministério do Interior nesta Lues explicando as suas críticas à obra: "Encontrei nele muitas contradições e exemplos chocantes de violência contra não-muçulmanos e ex-muçulmanos, assim como de subornos a pessoas para desfrutar de um paraíso islâmico imaginário", afirmou Gupta após ler um exemplar do Alcorão, livro que, segundo ele, serviria para enganar os jovens e promover o terrorismo ao afirmar que os muçulmanos que morrem lutando contra os inimigos de Alá (não-muçulmanos) poderiam desfrutar de belas mulheres eternamente. ​"O governo da Índia iniciou um processo legal contra um pregador islâmico perigoso como Zakir Naik, mas a verdade é que Zakir Naik foi e é inspirado pelos ensinamentos desse livro, Corão, e suas acções e discursos são congruentes com o conteúdo e a mensagem do Alcorão", disse.
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Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: https://br.sputniknews.com/asia_oceania/2019072914298656-direita-indiana-pede-censura-ao-alcorao-alegando-ameaca-a-seguranca-nacional/

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Felizmente que há forças nacionalistas indianas além das do governo, já criticadas pela sua tibieza diante do Islão. O que o dirigente do Hindu Sena diz é o óbvio, nem sequer há nisso grande radicalismo, mas actualmente já só os «islamófobos» apresentam evidências destas...

NA CIDADE MAIS AFRICANIZADA DO PAÍS - POLÍCIA AGREDIDA POR «JOVENS»

A Polícia de Segurança Pública revelou, esta Lues, que vários agentes foram agredidos nos últimos dias quando foram chamados a intervir.
O primeiro caso aconteceu na Vernes à tarde na freguesia de Mina de Água, na Amadora.
Na sequência de uma desordem familiar, o suspeito esfaqueou o irmão na mão e quando os agentes da PSP chegaram ao local e tentaram detê-lo, o homem de 20 anos agrediu um agente da PSP dando-lhe um forte golpe no peito.
Nesta senda, o suspeito acabou por ser manietado, algemado e detido.
Já na madrugada de domingo, também na Amadora, os polícias foram mobilizados para uma situação de acidente rodoviário e, quando se encontravam a tentar solucionar a mesma, um jovem de 19 anos agrediu-os com pontapés, acabando também por ser detido.
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Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: https://www.noticiasaominuto.com/pais/1296821/agentes-da-psp-agredidos-na-amadora?utm_medium=social&utm_source=facebook.com&utm_campaign=buffer&utm_content=geral&fbclid=IwAR2MtHbD-QiR9e0lsz_7u4ohFkKfQIS9MNskAM3iBdqnOYvxqsIJZtldYrM

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A que ponto será preciso chegar para os Europeus se livrarem «disto», que só traz merda, só merda, merda às catadupas, e nunca trouxe nada de bom...

TRUMP SALIENTA A MISÉRIA E A CRIMINALIDADE DE DISTRITO CUJO DIRIGENTE SE ATREVEU A CRITICAR A SITUAÇÃO NA FRONTEIRA DO PAÍS

O presidente dos Estados Unidos da América (EUA), Donald Trump, criticou hoje o legislador afro-americano Elijah Cummings, através do Twitter, acusando-o de ser um bully que deveria concentrar-se em limpar o seu distrito “nojento e infestado de ratos”, em vez de criticar o trabalho dos agentes da polícia de imigração dos EUA na fronteira com o México.
Cummings é membro da Câmara dos Representantes dos EUA, eleito pelo Partido Democrata, acumulando as funções de presidente da Comissão de Supervisão da Câmara dos Representantes. Foi eleito pelo 7º distrito congressional de Maryland, o qual inclui a cidade de Baltimore e onde a maioria da população residente é afro-americana, tal como o próprio Cummings.
Trump reagiu assim a uma série de críticas do próprio Cummings que, segundo a Reuters, disse que Trump é racista e criticou severamente as suas políticas de imigração. Através de uma série de tweets publicados hoje de manhã, o presidente dos EUA chega ao ponto de dizer que o distrito de Cummings é considerado como “o pior dos EUA”, ou “um lugar muito sujo e perigoso”:
«Rep, Elijah Cummings has been a brutal bully, shouting and screaming at the great men & women of Border Patrol about conditions at the Southern Border, when actually his Baltimore district is FAR WORSE and more dangerous. His district is considered the Worst in the USA......»
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Fonte: https://jornaleconomico.sapo.pt/noticias/trump-diz-a-legislador-afro-americano-para-limpar-o-seu-distrito-nojento-e-infestado-de-ratos-472690

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Mais uma brilhante prestação de Trump - nos tempos que correm, ter a coragem de dizer publicamente o óbvio é em casos destes um acto grandioso, como se verifica neste caso. O gordo loiro acertou em cheio no que é preciso realçar, dificilmente o podem acusar de mentir no que declarou...
A «cidade» - leia-se: o maior jornal da cidade controlada por esquerdistas e negros - já respondeu, de maneira previsivelmente reles, dizendo que «é melhor ter a cidade infestada de ratos do que ser um!», ou seja, acusou o toque, enfiou a carapuça e partiu para o ataque pessoal mais infantil... Trump foi objectivo: a cidade está infestada do que de pior há no país. Se quem dirige a câmara se sente picado, é porque se põe do lado dos criminosos que assolam a cidade... o insulto com que os «jornalistas» propagandistas respondem, só pode ser levado em conta como descrição «objectiva» se a intenção é pôr um presidente eleito pelo Povo e com a ficha limpa ao nível da pior criminalidade que o País tem... o que, mais uma vez, só queima a língua de quem opta por essa via.
Trump está pois de parabéns, melhor do que parecia ser quando foi eleito.

sábado, julho 27, 2019

ONU AMEAÇA CERCEAR A LIBERDADE DE EXPRESSÃO EM NOME DA «RELIGIÃO» DO ANTI-RACISMO

Em Janeiro o secretário-geral das Nações Unidas António Guterres encarregou o seu Assessor Especial para a Prevenção do Genocídio, Adama Dieng, a "apresentar um plano de acção global contra o discurso de incitamento ao ódio e crimes de ódio em ritmo acelerado". Numa conferência de imprensa sobre os desafios da ONU para 2019, Guterres adiantou que "o maior desafio que os governos e instituições enfrentam hoje é mostrar que nos importamos e encontrar soluções que respondam às apreensões e ansiedades das pessoas..."
Uma das respostas, sugeriu, aparentemente, Guterres, é acabar com a liberdade de expressão: "Precisamos de incentivar todo e qualquer segmento da sociedade na batalha pelos valores que o mundo se depara hoje e, em particular, lidar com a ascensão do discurso de incitamento ao ódio, xenofobia e intolerância. Ouvimos ecos angustiantes e abomináveis de eras passadas" destacou Guterres, "concepções venenosas estão penetrando nos debates políticos e poluindo as correntes predominantes. Não nos esqueçamos nunca das lições da década de 1930. O discurso de incitamento ao ódio e os crimes de ódio são ameaças directas aos direitos humanos..."
Guterres ressaltou: "palavras não bastam. Precisamos de afirmar com propriedade tanto os nossos valores universais quanto tratar as principais causas do medo, desconfiança, ansiedade e ódio. Esta é a chave para congregar as pessoas em defesa destes valores que estão hoje sob grave ameaça".
Por outras palavras, esqueça tudo que diz respeito à livre troca de ideias: a ONU considera que os seus "valores" estão sendo ameaçados e aqueles que criticam esses valores devem ser amordaçados. Como se isso não bastasse, a ONU, dissimuladamente, compara a dissidência em relação às suas agendas com a ascensão do Fascismo e do Nazismo na década de 1930.
Agora o plano de acção ao qual Guterres se referiu em Janeiro está pronto. Em 18 de Junho, Guterres apresentou a Estratégia e Plano de Acção das Nações Unidas contra o Discurso de Ódio: "O discurso de incitamento ao ódio é... um ataque à tolerância, inclusão, diversidade e à própria essência das nossas normas e princípios de direitos humanos", salientou Guterres. Também escreveu o seguinte num artigo sobre o assunto: "para aqueles que insistem em usar o medo para dividir as comunidades, devemos dizer: a diversidade é uma riqueza, jamais uma ameaça... Nunca devemos esquecer, afinal de contas, que cada um de nós é um 'outro' para alguém, nalgum lugar".
Segundo o plano de acção, "o ódio está-se a inserir no contexto da maioria, tanto nas democracias liberais quanto nos sistemas autoritários. E a cada ruptura de norma, os pilares da nossa humanidade são apequenados". A ONU vê para si um papel crucial: "por uma questão de princípios, as Nações Unidas devem confrontar o discurso de ódio a todo e qualquer momento. O silêncio pode sinalizar indiferença ao fanatismo e à intolerância..."
Como não podia deixar de ser, a ONU assegura a todos que "abordar o discurso de ódio não significa limitar ou proibir a liberdade de expressão. Significa impedir que o discurso de ódio se transforme em algo mais perigoso, particularmente o incitamento à discriminação, hostilidade e violência, o que é proibido pela lei internacional".
Só que a ONU, sem a menor sombra de dúvida, procura sim limitar a liberdade de expressão, em especial aquela que diverge das suas agendas. Isto ficou evidente no Acordo Global para uma Migração Segura, Ordeira e Corriqueira no qual está explicitamente proclamado que sejam bloqueados os recursos públicos destinados aos "meios de comunicação que promovem sistematicamente a intolerância, xenofobia, racismo e outras formas de discriminação contra os imigrantes".
A acepção que configura intolerância, xenofobia, racismo ou discriminação foi naturalmente deixada de fora, tornando a provisão comodamente genérica para os governos que desejam suprimir os média que discordam da actual ortodoxia política sobre a migração.[1]
Diferentemente do Pacto Global de Migração das Nações Unidas, o plano de acção da ONU contra o discurso de ódio contém uma definição do que a ONU considera como "ódio" e, acontece que ela é a mais vaga e genérica possível: "Qualquer tipo de comunicação feita por intermédio da fala, escrita ou de comportamento que ataque ou use linguagem pejorativa ou discriminatória em relação a uma pessoa ou a um grupo de pessoas com base em quem elas são, melhor dizendo, com base na sua religião, etnia, nacionalidade, raça, cor, descendência, género ou outro factor de identidade ". Com uma definição tão ampla quanto esta, qualquer fala poderia ser tachada de "ódio".
O plano de acção "visa oferecer às Nações Unidas espaço e recursos para abordar o discurso de incitamento ao ódio, que representa uma ameaça aos princípios, valores e programas das Nações Unidas. Serão medidas tomadas de acordo com as normas e padrões internacionais de direitos humanos, em particular, o direito à liberdade de opinião e expressão. São dois os objectivos: incrementar os esforços das Nações Unidas em abordar as principais causas e os geradores do discurso de ódio e propiciar respostas efectivas das Nações Unidas ao impacto do discurso de incitamento ao ódio nas sociedades".
A ONU deixa claro no plano que "implementará acções nas esferas global e nacional, bem como incrementará a cooperação interna entre entidades relevantes da ONU" para combater o discurso de ódio. Considera que "combater o discurso de incitamento ao ódio é responsabilidade de todos: governos, sociedades, sector privado" e prevê "uma nova geração de cidadãos digitais em condições de reconhecer, rejeitar e rechaçar o discurso de ódio". Que admirável mundo novo.
No plano, a ONU conceberá inúmeras áreas consideradas prioritárias. Inicialmente a ONU "precisará de saber mais para actuar de maneira eficiente", portanto, permitirá que "entidades relevantes da ONU reconheçam, monitorizem, colectem dados e analisem tendências de discurso de incitamento ao ódio". Também procurará "adoptar o consenso sobre as causas e as razões que levem ao discurso de ódio a fim de tomar medidas necessárias para melhor resolver e/ou atenuar seu impacto". Além disso, a ONU "identificará e apoiará os actores que procuram coibir o discurso de ódio".
As entidades da ONU também "implementarão medidas centradas em direitos humanos que visem combater o discurso de ódio retaliatório e a escalada da violência", além de "promover medidas que assegurem o respeito aos direitos das vítimas e que as suas necessidades sejam atendidas, inclusive suporte a recursos, acesso à justiça e aconselhamento psicológico".
É preocupante que a ONU planeie pressionar directamente os média e influenciar crianças por meio da educação: "O aparelhamento da ONU deverá estabelecer e fortalecer parcerias tanto com os novos quanto com os tradicionais meios de comunicação no sentido de abordar as narrativas de discurso de incitamento ao ódio e promover os valores da tolerância, da rejeição à discriminação, do pluralismo e da liberdade de opinião e expressão" e "tomar medidas no tocante à educação formal e informal com o intuito de... promover os valores e práticas da Educação para a Cidadania Global e aprimorar a escrita mediática e da informação".
A ONU está perfeitamente ciente de que precisa de alavancar parcerias estratégicas com uma série de actores globais e locais, governamentais e privados, a fim de alcançar seu objectivo. "A ONU deverá criar/fortalecer parcerias com as partes relevantes, interessadas/envolvidas, incluindo as que trabalham no segmento de tecnologia. A maioria das importantes medidas contra o discurso de ódio não será tomada apenas pela ONU e sim pelos governos, organizações regionais e multilaterais, empresas privadas, média, grupos religiosos e outros actores da sociedade civil ", segundo observa o plano de acção." As entidades da ONU", salienta o plano "deverão também engajar actores do sector privado, incluindo empresas que actuam no segmento de redes sociais, para tomarem parte nas medidas que possam apoiar os princípios e acções da ONU no sentido de enfrentar e combater o discurso de ódio, encorajando parcerias entre governo, segmentos de mercado e sociedade civil". A ONU também preconiza que "fornecerá apoio aos Estados Membros no campo da capacitação e desenvolvimento de políticas para abordarem o discurso de ódio".
O plano de acção também revela que a primeira iniciativa concreta já está programada. Trata-se de uma "conferência internacional sobre Educação para a Prevenção, com enfoque na abordagem e no combate ao Discurso de Ódio, que envolverá Ministros da Educação".
O novo plano de acção faz de pronto o jogo da Organização de Cooperação Islâmica (OIC), que procura há décadas proibir a crítica ao Islão. Na esteira do lançamento do plano de acção de Guterres, o Paquistão já apresentou um plano de seis pontos "para abordar as novas manifestações de racismo e ódio com base na religião, especialmente a islamofobia" na sede das Nações Unidas. A apresentação foi organizada pelo Paquistão, juntamente com a Turquia, a Santa Sé e a ONU.
Segundo os boletins de notícias, o plano foi proposto pela Representante Permanente do Paquistão na ONU, Embaixadora Maleeha Lodhi, numa sessão intitulada "combate ao terrorismo e outros actos de violência com base na religião ou crença".
"Um desdobramento particularmente alarmante é o surgimento da islamofobia, que representa a recente manifestação do antigo ódio que gerou o anti-semitismo, racismo, apartheid e inúmeras outras formas de discriminação", salientou a embaixadora no seu discurso. Ressaltou: "o meu primeiro-ministro, Imran Khan, exortou recentemente, mais uma vez, uma acção urgente para combater a islamofobia, que é hoje a expressão mais predominante de racismo e ódio contra o outro".
"Estamos totalmente comprometidos em apoiar a estratégia da ONU em relação ao discurso de incitamento ao ódio" salientou a embaixadora paquistanesa, "este é um momento para todos nós nos unirmos para reverter a onda de ódio e fanatismo que ameaça solapar a solidariedade social e a coexistência pacífica".
Em 2017, o vice-presidente de políticas públicas do Facebook, Joel Kaplan, segundo consta concordou com os pedidos do ministro do interior do Paquistão, Nisar Ali Khan, de "remover contas falsas e material explícito, abominável e polémico que incitem à violência e ao terrorismo" porque "toda a Ummah muçulmana ficou muito incomodada e cismada em relação ao uso indevido das plataformas de redes sociais para disseminar conteúdo blasfemo".
Na ONU, a embaixadora paquistanesa Lodhi pediu intervenções de governos para combater o discurso de ódio, como legislações nacionais e ao que consta ela também "pediu a elaboração de uma estratégia mais focada em lidar com as inúmeras expressões da islamofobia. É necessário que haja uma abordagem 'governamental como um todo' e 'da sociedade como um todo'. A esse respeito, a enviada paquistanesa exortou o secretário-geral para que ele se engajasse com uma ampla gama de actores, incluindo governos, sociedade civil e empresas de redes sociais para tomarem providências e impedirem que os usuários de redes sociais sejam canalizados para fomentadores de radicalização online".
A guerra total à liberdade de expressão da ONU avança.
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Judith Bergman é colunista, advogada e analista política, também é Ilustre Colaboradora Sénior do Gatestone Institute.
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[1] De acordo com o Objectivo 17 do Pacto Global de Migração da ONU, os Estados membros comprometem-se a: "promover a divulgação independente, objectiva e de qualidade sobre os meios de comunicação, entre as quais informações obtidas via Internet, sensibilizando e educando os profissionais dos média sobre questões e terminologia relacionadas à migração, investir em padrões éticos de comunicação e publicidade e pôr um fim à alocação de recursos públicos ou material de apoio aos meios de comunicação que promovam sistematicamente a intolerância, xenofobia, racismo e outras formas de discriminação contra os imigrantes, em conformidade ao pleno respeito à liberdade dos média.." (grifo do autor.)
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Fonte: https://pt.gatestoneinstitute.org/14608/onu-liberdade-expressao

sexta-feira, julho 26, 2019

EX-INSTRUTORA DE ARMAS NORTE-AMERICANA CAÇA CAÇADORES EM ÁFRICA


https://www.youtube.com/watch?v=cKE4wJQ8duE

Reporta-se todos os anos, especialmente nas savanas africanas, a caça predatória e ilegal de animais silvestres. Dezenas de milhares de animais são mortos por caçadores para extracção de itens ditos valiosos, como pele, marfim, cascos e óleos naturais. Até quando?
A ex-instrutora de armas das forças armadas e veterinária do exército americano, Kinessa Johnson, começou a ‘caçar’ caçadores ilegais tal como os caçadores caçam covardemente as suas vítimas.
Kinessa é membro activo dos Veteranos Capacitados para Proteger a Vida Selvagem Africana (VEPAW) e usa os seus conhecimentos e habilidades para treinar guardas florestais, de modo a impedir a acção de caçadores ilegais na África.
Quando são capturados, são em seguida entregues às autoridades.
Numa entrevista dadas à revista Independent, disse: “A maior parte do tempo quem está numa reserva com uma arma é considerado uma ameaça e pode ser baleado se os guardas se sentirem ameaçados”.
Kinessa afirmou numa publicação do Facebook que a corrupção, infelizmente, está presente em todas as esferas de poder das nações africanas. Detalhou num artigo como os governos desses países recebem suborno em troca da morte de rinocerontes.
A caça e morte predatório de rinocerontes está diminuindo o número de animais selvagens em geral.
Diz que os seus dois maiores fãs são os seus Bulldogs, chamados Ragnar e Saint. Depois de se recuperar de uma cirurgia recente, a guerreira volta para África para defender e proteger a vida selvagem de terríveis caçadores ilegais.
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Fonte: https://www.portaldoanimal.org/veterinaria-do-exercito-se-arma-ate-aos-dentes-para-defender-os-animais-silvestres-em-africa/?fbclid=IwAR0vLbAYuGTNI_4E85oflSyf0CYOsUBdN9vDQKBvZTi9zih2k9zJgQ6qzSk

MUÇULMANOS VIOLAM RAPARIGA MENOR DE IDADE

Na Suécia, dois imigrantes árabes muçulmanos violaram no ano passado uma jovem nascida em 2001. Embriagaram-na à força mesmo depois de ela dizer que não queria beber mais porque já se sentia mal e depois estupraram-na em grupo, mesmo enquanto ela vomitava. Em tribunal, um dos violadores deixou no ar pergunta de porque é que a jovem não fugiu se não queria ter relações sexuais...
Aparentemente, serão deportados de volta ao seu país de origem.
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Fonte: https://www.jihadwatch.org/2019/07/sweden-muslim-migrants-violently-rape-girl-ask-why-she-didnt-run-away-down-fire-escape-if-she-didnt-want-it

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É mais calor humano oriundo do «grande sul» não europeu de saborzinho islâmico, que seria da Europa sem mais este contributo, todo feito de uma pujante vitalidade juvenil e expansiva, impulsiva, «imprevisível»... é mesmo disto que os Europeus precisam para «pagar as pensões» e merdas assim, mesmo sabendo-se que a automatização do trabalho e o desenvolvimento da ciência genética vai resolver esses e outros problemas, mas isso não interessa porque é preciso encher a Europa de alógenos porque sim, porque é um dever...