terça-feira, junho 30, 2015

KUPALA OU SOLSTÍCIO DE VERÃO NA UCRÂNIA




Realizou-se um evento religioso solsticial de Verão na ilha ucraniana de Khortytsya, sita no rio Dniepre, no final de Junho.
O festival incluiu a cerimónia sagrada de louvor aos Deuses nacionais, a dança, a consagração da água e do fogo sagrado, incluindo saltos à fogueira, no primeiro dia, e consagração das águas do rio Dniepre na madrugada seguinte, colocação de cestas nas águas em nome dos antepassados, seguida da reunião solene na colina.



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Fontes:
https://vk.com/event17999075?z=album-94347045_217323381
http://ridnovir.in.ua/index.php/novyny/97-kupalo-na-khortytsi


Outra celebração solsticial pagã no mesmo país foi esta - agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: http://uatoday.tv/politics/ukrainian-pagan-fest-festivities-kick-off-despite-stormy-weather-446878.html
Realizou-se na localidade de Trupilske, perto de Kiev, e contou com a presença de dezenas de adoradores autóctones, mesmo com tempo frio, além de artistas e músicos.


ESCOLA DA BAVIERA AVISA OS PAIS DAS ALUNAS DE QUE O USO DE MINI-SAIA POR PARTE DAS FILHAS PODE SER PERIGOSO NUMA ZONA CHEIA DE ALÓGENOS...

Fonte: http://m.welt.de/vermischtes/article143128131/Miniroecke-koennten-zu-Missverstaendnissen-fuehren.html
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Na Alemanha, uma escola aconselha os pais das alunas a não deixarem que as filhas usem mini-saia, porque nas proximidades do estabelecimento de ensino moram muitos alegados refugiados, oriundos de países onde não há habituação a liberdades dessas...
A imigração em massa pode bem fazer a Europa retornar ao tempo do «respeitinho»... é tempo de perceber que quanto mais imigração não europeia vier para a Europa menos liberdade terão os Europeus.

VIGÍLIA DO PNR NO BARREIRO EM SOLIDARIEDADE PELO POLÍCIA AGREDIDO NA MOITA


Nesta noite de segunda-feira, 29 de Junho, cerca de 40 pessoas juntaram-se na vigília promovida pelo PNR, no Barreiro, em solidariedade com o agente Fernando Bandeira e com as forças da ordem.

O Regime defende os bandidos... o PNR defende as forças da ordem.




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Fonte: página de Facebook do PNR

LÍDER NACIONALISTA FRANCESA QUER QUE TODAS AS MESQUITAS SALAFISTAS DO PAÍS SEJAM FECHADAS E TODOS OS ISLAMISTAS EXPULSOS

Fonte: http://www.europapress.es/internacional/noticia-le-pen-pide-clausura-mezquitas-salafistas-francia-20150627233720.html
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Em França, a líder da Frente Nacional (FN), Marine Le Pen, exige publicamente o encerramento de todas as mesquitas salafistas do país, na sequência do atentado de Vernes no qual foi decapitado um indivíduo em Isère. Le Pen dá como exemplo o que se fez no Egipto e na Tunísia, uma vez que o governo tunisino anunciou o fecho de oitenta mesquitas depois do atentado contra turistas em Susa.
A dirigente nacionalista faz questão de dizer que o ataque foi cometido pelos «nossos inimigos terroristas islamistas». E reforça: «Islamistas! Digo-o porque, uma vez mais, nem François Hollande [presidente] nem Nicolas Sarkozy [líder da oposição] pronunciaram a palavra em público uma só vez.»
Acrescentou: «Peço medidas mais fortes: pôr as nossas fronteiras longe do tratado de Schengen, expulsar do território nacional os estrangeiros suspeitos de fundamentalismo islâmico, expulsar os de dupla cidadania culpados ou cúmplices destes actos abjectos com a perda da nacionalidade francesa, recursos humanos para a Polícia, para os serviços secretos e para o exército, e para quem tem autoridade política, travar a construção de novas mesquitas e vigiar os sermões [nas mesquitas]». 
O principal suspeito do atentado, Yassin Salhin, seria militante salafista. Estima-se que desde 2010 duplicou o número de mesquitas salafistas em França, mais concretamente de quarenta e quatro para oitenta e nove. 

Este é mais um bom serviço que a hoste nacionalista presta ao seu país e à Europa - dá voz à identificação da ameaça e legitima publicamente o pensamento «islamófobo», se calhar «racista», «xenófobo», que muita gente no povo nutre mas receia pronunciar porque não sabe bem se «é p'a dizer»... 
A elite reinante desencoraja a afirmação pública deste tipo de coisas - pretende dar por adquirido que a rejeição do Amado Outro está fora de questão e não pode passar pela cabeça a ninguém. Quando os Nacionalistas surgem em cena e pronunciam precisamente esse repúdio pelo alógeno, hostil, a classe sócio-política dominante no Ocidente receia, e com razão, que muito comum cidadão, usualmente semi-intimidado pelos sermões anti-racistas, se sinta com coragem e legitimidade para se soltar da carga anti-racista com que o querem domesticar e ganhe força moral, percebendo que afinal há mais quem pense os mesmos pensamentos «proibidos». Lá se vai o trabalhinho da evangelização anti-racista e pró-imigração. O instinto natural do Povo, o de pôr a sua própria gente em primeiro lugar, vem ao de cima, o que contraria frontalmente o projecto mundialista que quem manda quer impingir de «cima» para «baixo». A FN continua, por isto mesmo, a representar um bastião da Resistência Europa.


ANTIGO LÍDER SUPREMO DAS FORÇAS ARMADAS BRITÂNICAS ELOGIA CORAGEM DOS PORTUGUESES NO AFEGANISTÃO

Antigo chefe supremo das Forças Armadas britânicas, David Richards escreveu um livro em que tece rasgados elogios ao profissionalismo dos militares portugueses.
Numa autobiografia publicada recentemente no Reino Unido, o general David Richards - antigo chefe supremo das Forças Armadas britânicas - não poupa adjectivos nos elogios aos militares portugueses que operaram sob seu comando directo no Afeganistão. [Os portugueses foram] verdadeiros heróis, uma tropa excelente, corajosa e destemida, um exemplo a nível estratégico", lê-se no livro Taking Command publicado pela editora Headline.
Richards, de 63 anos, foi o comandante das forças da NATO no Afeganistão (Força Internacional de Assistência à Segurança, ISAF) em 2006 e 2007. Durante esse período, uma companhia de infantaria da Brigada de Reacção Rápida portuguesa esteve sob as ordens imediatas do general britânico. "Todos os generais em qualquer palco de guerra precisam de uma força de reserva, pronta para qualquer imprevisto. No início, a NATO não me deu ninguém. Até que por fim os bravos portugueses ofereceram esta companhia guarnecida por cerca de 150 comandos e para-quedistas", explicou David Richards em entrevista ao DN.
Leia mais na edição impressa ou no e-paper DN
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Fonte: http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=4650222&utm_source=dlvr.it&utm_medium=facebook   (artigo originariamente redigido sob o acordo ortográfico de 1990 mas corrigido aqui à luz da ortografia portuguesa)

A INTERVENÇÃO SAUDITA DA ISLAMIZAÇÃO DE ESPANHA - E OS NEGÓCIOS QUE COM ELA COLABORAM

Sabíamos ya por otros cables publicados hace ahora cinco años que la monarquía medieval saudí ha impuesto un modelo de gobierno basado en la segregación racial, la esclavitud y una visión rigorista, desquiciada, violenta y herética del Islam -el wahabismo- mientras tolera que los cachorros de su realeza organicen bacanales al grito de “sexo, droga y rock and roll”. Un primer examen realizado por Público de una pequeña parte de los cables diplomáticos saudíes referentes a España y liberados el pasado viernes por Wikileaks viene, ahora, a confirmar que los custodios de las Dos Mezquitas Sagradas siguen suspirando por Al Andalus. 
Los cruces de mensajes entre las embajadas y la administración saudí arrojan también alguna luz sobre los procedimientos de los que se sirven para extender su influencia en España. Sólo la opulencia de estos jeques, su astuto juego de alianzas y los suculentos contratos millonarios con los que compran voluntades han impedido hasta la fecha que su país sea tratado como un “estado-paria”. En no pocos aspectos, su modelo de gobierno se asemeja al de Daesh (Estado Islámico, de acuerdo a sus siglas árabes), como bien saben los cristianos filipinos o los musulmanes e hindúes bengalíes a los que a menudo esclavizan bajo el paraguas legal de unas leyes laborales y civiles medievales.
Sólo a un régimen tan extravagantemente autoritario y brutal como el Saudí se le hubiera ocurrido reaccionar al escándalo de Wikileaks dirigiéndose a sus ciudadanos para que ignorasen “esos cables falaces en beneficio del país”. En las redes sociales de los estados del entorno árabe se leían esta semana comentarios jocosos de esta guisa: “Como siempre, pretenden que actuemos como burros”. Obviamente, no es ninguna coincidencia que les haya explotado la bomba informativa en el noveno mes lunar del calendario musulmán. 

Distopía saudí
Arabia en Ramadán es una pesadilla postapocalíptica. La gente cuenta los minutos hasta el iftar, la comida nocturna que pone término al 'sawm' o ayuno, y se refugia en los patios y las casas a dormitar como lagartos hasta el atardecer. Pasear por las desiertas avenidas de Riad tratando en vano de agarrarse de la estela de algún taxi es una experiencia de una intensidad emocional incomparable. Hasta que cae la noche, ni un alma camina por las calles de esta ciudad abrasada por la cosmogonía de un camellero árabe. La policía para la Promoción de la Virtud y la Prevención de los Vicios se emplea, más que nunca, a fondo. Algunas unidades llevan en las hombreras un ojo aterrador, que es a su vez una advertencia, cuando no una inspirada concreción del Big Brother beduino.
Claro que la sociedad de los custodios de la fe islámica parece igualmente concebida a imagen y semejanza del Brave New World de Huxley (Un mundo feliz). El sistema de castas perfilado por el escritor norteamericano en su novela es un reflejo casi perfecto del mundo de los jeques. De una lado, los alfas de la familia saud y sus amigos, una clase ociosa de parásitos conectados por una compleja red social basada en el favor recíproco. Y de otro, los emigrantes bengalíes, paquistaníes y filipinos, esclavizados con la soma de los petrodólares. Arabia es una perfecta traducción al árabe del apartheid surafricano, además de una horrenda encarnación de una distopía ciberpunk.
Los cables publicados por Wikileaks vienen a demostrar lo que, en el fondo, ya sabíamos, que el Gran Hermano wahabita también está fisgando en la entrepierna de los musulmanes españoles. A juzgar por el centenar y medio de comunicados alusivos a España que ha examinado este diario, los servicios de información de la embajada dan cumplida cuenta de los más mínimos detalles referentes al desarrollo y los avances del Islam en nuestro país. Cuando la ocasión lo merece, es informado incluso el rey y, por supuesto, los ministros. 
De las comunicaciones de sus servicios diplomáticos se colige que España es un objetivo preferente dentro de su cronograma para la islamización del mundo. Muchos de los actos organizados y financiados por el Gobierno de Riad no van tanto dirigidos a los musulmanes de origen extranjero como a los conversos españoles. Ampliar su número y atraerlos a su área de influencia es, a juzgar, por los cables, una de sus principales obsesiones. 
Odian casi tanto a Irán como a los israelíes y hace ahora tres años se sirvieron de España para librar una encarnizada guerra mediática que culminó en la creación del canal musulmán Córdoba TV, al que hace alusión un número significativo de cables. Esta cadena con sede en San Sebastián de los Reyes (Madrid), fue la respuesta de Riad a la iraní Hispan TV. Entre los comunicados más intranscendentes de la embajada, se hallan un buen número de extractos de prensa donde se toma el pulso a la opinión pública española, en relación a ambos proyectos (ver documento 3 de información anexa sobre los cables saudíes). 

Córdoba TV contra Hispan TV
“Muy secreto. Muy urgente. Les informamos de que el Ministerio ha recibido una carta de la Embajada de España en Riad (adjuntamos fotocopia con la traducción), sobre las intenciones de Abdel Aziz Fauzan, hijo del jeque Saleh Fauzan (miembro del Consejo de los Ulemas) de establecer un cadena de televisión en Madrid con el nombre de Córdoba, que se espera que empiece a emitir el próximo mes de octubre [de 2012]. También nos explican la posición del Gobierno español al respecto. Esperamos que esa embajada nos mande información detallada sobre dicha cadena, junto con sus opiniones y sugerencias de cómo tratar ese asunto”, se afirma en uno de los cables traducidos por Público (ver documento 2 de información anexa).
Algunos días después, el propio ministro de Asuntos Exteriores, Saud Al Faisal, recomendaba en otro cable responder de este modo a los recelos del Gobierno de Rajoy (ver documento 3): […] “la cadena de TV en cuestión es un canal privado y la inversión pertenece a la fundación Risalat Al Islam, esa fundación tiene como presidente del consejo de administración al jeque Abdullah bin Munia. La cadena será supervisada por el Dr. Abdul Aziz Al-Fawzan (profesor de Jurisprudencia Comparada en el Instituto Superior de la Judicatura). Ni el gobierno de Arabia Saudita ni su embajada tienen conexión con dicha cadena. [...] así que la decisión de dar autorización o no solo incumbe al gobierno español, de conformidad con sus leyes y reglamentos nacionales”.
La creación de Córdoba TV se inscribía, entre otras cosas, en el contexto de la guerra que los saudíes sostienen contra el denostado Irán para extender su influencia por España y América Latina. En vísperas de la apertura de este medio de comunicación, se desencadenó una auténtica carrera contrarreloj para imponerse a Hispan TV. 
Por otra parte, de los cables se deduce que el Gobierno español intentó detener o, al menos, obtener garantías adicionales, antes de otorgar las licencias. Que los saudíes adujeran que se trataba de una iniciativa privada era, cuando menos, irrisorio, dada la proximidad de sus principales accionistas a los gobernantes del país. Ambas cadenas pasaron finalmente a formar parte de la parrilla digital española, en parte gracias al descontrol que se produjo en la adjudicación de las licencias. No se conoce otro caso similar en el entorno geopolítico de Occidente.

Sumisión a Arabia 
Si alguien tenía alguna duda acerca de que la llamada “mezquita de la M-30” de Madrid se halla bajo la influencia de los mecenas wahabitas que la financiaron, ésta queda descartada por numerosos cables. “El director del Centro Cultural Islámico informa de que está preparando la interposición de una demanda contra el escritor (Enrique de Diego) por sus ofensas contra el Islam y los musulmanes y por poner en la portada del libro la foto del centro islámico junto a uno los trenes que fue atacado por terroristas el 11 de marzo, en Madrid, lo cual supone una ofensa al Centro Cultural Islamico que es un minarete cultural”, se lee en otro documento (ver el cable número 4). El mencionado escritor es Enrique de Diego, un periodista vinculado al ala más dura de la derecha española que, en la actualidad, colabora con Alerta Digital.
El libro fue publicado por Rambla, en 2010, y tal y como señala el cable, asociaba el Centro Cultural Islámico, situado en la calle Salvador Madariaga de Madrid, al atentado terrorista cometido en nuestro país. Lo verdaderamente significativo de este cable es que los responsables de la macromezquita consultaran a los funcionarios de la embajada acerca del modo en que debían proceder. 

Pago a los imanes españoles
Mucho más sorprendente resulta el hecho de que fuera el propio Gobierno de Rajoy quien aceptara abiertamente que las monarquías medievales del Golfo financiaran y proporcionaran asistencia técnica a las comunidades musulmanas españolas. Ni es nuevo ni desconocido que el Ejecutivo español se sirvió en 2011 de sus servicios diplomáticos para intentar persuadir a Kuwait, EAU, Qatar y Arabia Saudí, de que efectuaran sus donaciones a los proyectos de las comunidades islámicas españolas a través de las solicitudes tramitadas por la Fundación para la Diversidad y la Convivencia. Durante las reuniones mantenidas hace ahora cuatro años, se repartió un folleto que aparece traducido entre los cables(ver número 7), donde se fijaban las condiciones que debían cumplir los candidatos. 
Evidentemente, el Gobierno de Rajoy trataba de crear algún mecanismo de control sobre el dinero que destinan las petromonarquías a los musulmanes españoles. “Tengo el honor de dirigirme a usted) para informarle del deseo del ministro (secretario de Justicia español) de que la asistencia técnica (y la normalización de los pagos a los centros islámicos” se lleve a cabo a través de la Fundación para la Diversidad y Convivencia, promovida por el gobierno español para apoyar las religiones de las minorías”, se afirma en otro de los cables.
Es significativo que el Gobierno conservador del PP apoyara de esta forma tácita la financiación de imanes por países extranjeros de dudosa credibilidad mientras otros países europeos como Austria o Noruega se aprestaban a prohibir la financiación saudí, amparándose en el principio de reciprocidad que defiende el Vaticano. “¿Cómo puede permitirse que financie los imanes que impartirán clases de religión en España un país que ni siquiera tolera la práctica del cristianismo denro de sus fronteras?”, adujeron en su día los contrarios a esta iniciativa. Tal permisividad es comprensible, en todo caso, a la vista de los suculentos contratos que venían negociándose para empresas españolas y que culminaron en la adjudicación de la línea de tren de alta velocidad que conecta La Meca y Medina. 

Islamización de España
Por otro lado, llama igualmente la atención la importancia que confirieron los saudíes al asunto. Incluso el rey fue puntualmente informado de todas estas cuestiones, según consta en los cables traducidos por este diario. Este hecho sólo puede entenderse a la luz del interés y el carácter estratégico que los saudíes confieren a España en sus planes de islamización. Otro de los cables (ver documento número 5) abunda e ilustra certeramente este hecho. 
Asimismo, varios mensajes consulares se refieren al interés de los custodios de las Dos Mezquitas Sagradas por contar con españoles cubriendo el Hayy (o peregrinación a La Meca). Estaban dispuestos incluso a pasar por alto sus estrictas condiciones (entre ellas, se entiende tácitamente, la de que fuera musulmán), si conseguían que un conocido medio español de comunicación enviara un periodista a cubrir esos eventos religiosos. Hay también un número significativo de cables dedicados a la organización de una conferencia sobre jurisprudencia islámica, especialmente dirigida a los “conversos españoles”.
A juzgar por este primer 'pack” analizado por Público, la verdad es quincalla en el bazar de los petromercachifles con turbante saudíes. Han trapicheado con ella como tahúres y gracias a sus amigos de Occidente, al poder que da el dinero y a su fascinante habilidad para convertir lo tuerto en recto, vienen ganando la partida. ¿Significa esto, en cualquier caso, que hayan patrocinado directamente el terrorismo islámico o auspiciado el reclutamiento de radicales yihadistas? Si hemos de dar crédito a un informe del CNI filtrado en 2011, por El País, eso es rigurosamente incierto. Lo que sí han contribuido a crear es la atmósfera propicia en la que estos movimientos radicales han cobrado aliento. 
De acuerdo a ese mismo informe elaborado hace cuatro años, seis son los países que, alentados por diferentes motivos, siempre espurios, patrocinan a las comunidades de musulmanes españoles: Arabia Saudí, Kuwait, Catar, Libia (la de Gadafi), Emiratos Árabes Unidos y Marruecos. El principal problema que el Centro Nacional de Inteligencia detectó fue la total falta de control sobre esos flujos financieros. En otras palabras, ni los saudíes ni el resto de mecenas magrebíes y wahabitas tuvieron siempre claro a quién daban su dinero. 
En ocasiones, terminó incluso en manos de desaprensivos y buscavidas. El informe elaborado por las fuerzas españolas de seguridad apuntaba a Arabia Saudí como el más generoso de los patrocinadores del Islam español. Tal y como ahora confirman estos cables publicados por Wikileaks, el servicio secreto español subrayaba la sumisión total a Riad de los responsables de proyectos financiados con su dinero. Sin embargo, ni sus mezquitas, ni sus proyectos civiles se caracterizaban por su radicalidad. 
Este no era el caso, por ejemplo, de otras comunidades musulmanas apoyadas por Kuwait. Según el CNI, en las dos mezquitas financiadas por los kuwaitíes hasta 2011 (Reus y Torredembarra) se fomentaba el odio hacia los no musulmanes y se difundía un ideario contrario a los valores de la ciudadanía española.

¿Nido de terroristas?
Jamás se ha demostrado ninguna vinculación directa entre los responsables del Centro Cultural Islámico financiado por los saudíes y terroristas de inspiración wahabita. Sin embargo, es bien conocido que la mezquita de Omar, en Madrid, se convirtió en un lugar habitual de encuentro de los simpatizantes salafistas.
Hace ahora un par de meses, uno de los quince supuestos yihadistas de la llamada Brigada Al Andalus procesados por el juez Ruz, el argentino César Rodríguez, explicaba en una entrevista realizada por el suplemento Diásporas de Público, cómo había conocido al resto de los integrantes en la cafetería de la mezquita. Eso no significa, en ningún caso, que sus actividades estuvieran vinculadas a las de la mezquita o hubieran sido alentadas por alguno de sus imanes. De hecho, según las fuerzas de seguridad españolas, el problema no es tanto que los líderes religiosos de la mezquita Omar alienten la violencia, como que no la condenen explícitamente en sus sermones. 
Hay quien pone en duda que los responsables de ese centro pudieran pasar por alto la presencia de conocidos radicales entre los que se hallaba incluso un ex preso de Guantánamo. Se han alzado también voces estos días que se preguntan a qué intereses obedece la filtración a Wikileaks de los cables saudíes y quién se ha hecho con el “alijo” informativo. De momento, la organización de Assange ha mencionado una ciberguerrilla yemení. Hasta el día de hoy, se han “liberado” alrededor de 60.000 cables, la mayor parte intranscendentes. Wikileaks guarda todavía para sí alrededor de 440.000 más.
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Fonte do texto: Fonte: http://www.publico.es/internacional/obsesion-del-gran-hermano-saudi.html

SEMANÁRIO «O DIABO» DE 30 DE JUNHO DE 2015


TRADIÇÃO DO ENTERRO DO GALO COMEÇA A GERAR POLÉMICA

Fonte: http://www.sol.pt/noticia/399458
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Depois da ‘queima do gato’, o Facebook volta a revelar uma outra iniciativa que está a deixar milhares de pessoas indignadas – Em Ruivós, freguesia do concelho de Sabugal, distrito da Guarda, a população junta-se na altura das festas da terra para enterrar um galo e tentar acertar-lhe com uma enxada na cabeça.                
A actividade, praticada por adultos e crianças, foi denunciada pelo humorista Nuno Markl na sua página oficial no Facebook. “Em Ruivós, acha-se óptima ideia enterrar um galo vivo com a cabeça de fora e depois estimular os habitantes de todas as idades a tentar matá-lo à paulada”, escreveu Markl.
O humorista divulgou um texto publicado no site Associação Amigos Ruivós: "O dia mostrou-se muito tímido e com frio mas a população de Ruivós saiu à rua para o convívio e a animação dinamizar. Por volta das 15 horas, os mais atrevidos percorreram as ruas da aldeia anunciando a sentença do galo. De seguida e destacando os mais pequeninos, um a um, foram tentando a sua sorte, de olhos vendados, matar o galo. A tarde foi passada entre risos e gargalhadas". A publicação foi entretanto apagada do site.
“Aqui, tal como na Queima do Gato, o que está em causa é isto: uma população a estimular junto das crianças a agressão selvática a um ser vivo a quem nem é dada a possibilidade de fugir. E tudo entre risos e gargalhadas. Não se perceber a ténue linha que separa "a tradição" de uma cultura do Mal e da violência, é triste”, escreveu Nuno Markl. A publicação do humorista tem mais de 3700 ‘gostos’ e 800 partilhas.
Entretanto, outros utilizadores começaram a partilhar imagens desta actividade no Facebook.

O enterro do galo e a queima do gato (de origem céltica), já aqui referida ontem, são também criticadas aqui: http://www.vortexmag.net/3-tradicoes-bizarras-e-repugnantes-de-portugal/

A indignação que agora se observa é, repito, mais um sinal positivo do que se passa em Portugal, apesar de tudo - isto é os Portugueses a seguirem um caminho naturalmente europeu.

PETIÇÃO CONTRA OS TOUROS DE FOGO EM ESPANHA

Fonte: http://boasnoticias.pt/mobile/noticias.php?id=8627
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Recentemente as touradas têm-se tornado um assunto cada vez mais polémico e são várias as entidades que se têm levantado contra a "tradição". Agora, circula um movimento intitulado "Não ao Touro de fogo" que trouxe a público a crueldade de uma festa espanhola em que os cornos de um touro são ateados e o animal é deixado em agonia até à morte.

O movimento tornou-se global e corre pelas redes sociais em forma de petição. O objectivo é enviar um pedido ao governo espanhol para acabar com esta actividade que se repete todos os anos, na segunda semana de Novembro, com o nome de Toro Jubilo.
A cidade anfitriã desta tradição é Medinaceli, em Soria. Ao início da noite, um touro é levado para a praça, onde os chifres do animal são incendiados com uma substância inflamável. O touro é depois largado na praça tentando, desorientado, apagar as chamas que queimam os chifres e muitas vezes causam queimaduras nos olhos e no corpo do animal.
Para tentarem pôr fim a este evento foram lançadas duas petições internacionais que apelam aos governantes que tomem uma atitude perante este espetáculo de horror.
"A crueldade contra os animais não é aceitável, nem como entretenimento nem como tradição, em pleno século XXI", escreve a petição. "Enquanto determinadas culturas podem não entender os costumes umas das outras, todos os seres humanos racionais compreendem a crueldade. Atear fogo a um animal vivo é algo sádico e hediondo".
Além das duas petições, o movimento pretende juntar-se em várias cidades de todo o mundo para mostrar a sua posição. Em Portugal, os manifestantes vão reunir-se no Porto, em frente ao consulado de Espanha, no dia 6 de Novembro, a partir das 16h00.


Para aceder à página portuguesa do protesto, no Facebook, dirigir-se aqui: https://www.facebook.com/events/163303777097259/

Para assinar uma petição, aceder aqui: http://www.thepetitionsite.com/270/581/577/stop-burning-bulls-alive-in-spain/?taf_id=13035892&cid=fb_na

segunda-feira, junho 29, 2015

PETIÇÃO CONTRA «QUEIMA DO GATO»

É com enorme desagrado que constato, que a Junta de Freguesia de Mourão, no Município de Vila Flor, retomou a cruel e criminosa tradição da "queima do gato" nas FESTAS DE SÃO JOÃO NO MOURÃO 2015. 
Um gato é fechado dentro de uma peça de barro, colocado no cimo de um poste, a imensos metros de altura, este vai sendo “assado” vivo e, por fim, o pote cai, com o gato a arder. Em entrevistas jornalísticas, várias pessoas da região onde se deu o acto afirmam que o gato está bem e "só queimou o pelo". E ainda afirmam que o mesmo gato é utilizado todos os anos nesta época festiva. Sujeitar um animal a este acto horrível todos os anos é deprimente, o animal fica stressado, sofre dores terríveis e pode até morrer queimado! 
Esta tradição supostamente tinha sido abolida em 2008, mas pelos visto lá continua... 

De acordo com a Lei n.º 69/2014, de 29 de Agosto, o Artigo 387.º refere: 

1 - Quem, sem motivo legítimo, infligir dor, sofrimento ou quaisquer outros maus tratos físicos a um animal de companhia é punido com pena de prisão até um ano ou com pena de multa até 120 dias. 
2 - Se dos factos previstos no número anterior resultar a morte do animal, a privação de importante órgão ou membro ou a afectação grave e permanente da sua capacidade de locomoção, o agente é punido com pena de prisão até dois anos ou com pena de multa até 240 dias. 

Não se logrando apurar a identidade de quem ateia o fogo, caí a responsabilidade sobre a organização das Festas populares de São João de Mourão que não preveniram nem impediram o crime. 

Estas práticas são uma mancha para as festas populares portuguesas, e são práticas condenadas internacionalmente. 

Vêm os signatários pedir: 

1- A abolição desta prática 
2- A condenação dos perpetuadores do crime 


Para assinar a petição, aceder a esta página: http://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=PT77608

NA EM TEMPOS SERENA ALBION - NEGRO ASSASSINA GATOS E IDOSA MAS NÃO É CONDENADO

Fontes: 
 - http://www.minutodigital.com/2015/06/25/declarado-inocente-el-musulman-que-decapito-a-una-anciana-de-82-anos-de-edad/
 - http://www.mirror.co.uk/news/uk-news/nicolas-salvador-recap-trial-updates-5928804

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Na zona norte de Londres, um imigrante negro oriundo da Nigéria, de antecendentes muçulmanos e frequência de mesquita, Nicholas Salvador, decapitou uma idosa de oitenta e dois anos, Palmira Silva, imigrante de origem italiana. Todavia foi declarado «não culpado», por se concluir que sofria de «demência»... Diz o processo que o sujeito via «demónios». Antes de assassinar a anciã, também já tinha decapitado dois gatos.
As autoridades policiais tiveram de o atordoar com taser seis vezes antes de o conseguirem imobilizar.

O africano nasceu em Inglaterra mas passou a sua infância na Nigéria. Claro que num país saudável seria de imediato ou executado ou encarcerado para o resto da vida - se não está capaz de ser julgado, também não está capaz de andar na rua ao pé das pessoas normais. Provavelmente não será sequer deportado. 

PNR REALIZA VIGÍLIA HOJE EM SOLIDARIEDADE PARA COM AGENTE POLICIAL AGREDIDO EM FESTA «MULTICULTURAL»

Na madrugada desta sexta-feira, no âmbito das Festas Multiculturais do Vale da Amoreira, na Moita, um agente da PSP foi gravemente ferido, na sequência de uma desordem pública, tendo sido levado para o hospital. De acordo com o Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Setúbal, o agente terá sido agredido com uma arma branca (uma faca ou uma navalha) e foi transportado para o Hospital do Barreiro.
Estamos perante mais um crime, onde um polícia é vítima e que, contrariamente a outras notícias envolvendo as Forças de Segurança, não abriu telejornais, nem foi explorada até à exaustão por quem não gosta da autoridade.
Infelizmente, os órgãos de comunicação social têm feito os possíveis e os impossíveis para denegrir a imagem das nossas forças policiais, o que contribui para a falta de respeito, que alguma gente nutre, por quem arrisca a vida para nos proteger, sendo estes cada vez mais mal pagos e mal tratados pelo sistema.
Ontem, sexta-feira, tivemos mais um resultado dessa campanha orquestrada, tendo como protagonistas, mais uma vez, “jovens” a divertir-se numa festa multicultural.
O PNR solidariza-se com o agente ferido, fazendo votos de rápidas melhoras e aproveita, novamente, para saudar o trabalho de todos os profissionais das nossas Forças de Segurança.
Continuaremos a defender uma Polícia bem equipada, bem enquadrada, com poder de actuação no combate à criminalidade, com mais formação e melhores regalias e salários.
Continuaremos a condenar estas festas multiculturais, que mais não servem de pretexto para arrastões ou “meets”, de consequências cada vez mais graves e dramáticas.
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Fonte: http://www.pnr.pt/noticias/nacional/crime-em-festa-multicultural/

Pode ver-se aqui o vídeo do polícia esfaqueado: http://www.jn.pt/live/Atualidade/default.aspx?content_id=4648710

O PNR realiza hoje uma vigília em solidariedade para com o agente policial agredido na Moita, hoje, dia 29 de Junho de 2015, às nove da noite, junto à Câmara Municipal do Barreiro.

CELEBRAÇÃO PAGÃ EM ESPANHA ATRAI MILHARES


Imagem da celebração em Madrid do ritual pagão de solstício de Verão «Litha» (wiccano), que segundo o grupo Irmandade Lusitana Wicca Celtibera teve a presença de mais de cinco mil pessoas e incluiu a adoração às Divindades.



PNR DENUNCIA A IMINVASÃO A PROPÓSITO DA ACTUAÇÃO TERRORISTA EM LYON

Ontem, em França, perto de Lyon, um carro forçou a entrada na fábrica “Air Products” com dois homens no seu interior.  Um dos elementos, envergando uma bandeira islâmica, atacou a instalação industrial de gás, fazendo pelo menos um morto e vários feridos.  Um trabalhador foi decapitado no interior das instalações e a cabeça foi encontrada a dezenas de metros do corpo.  Um dos terroristas já terá sido detido.
Não nos causa mais admiração, este atentado! Os sinais são por demais evidentes e só os políticos do sistema, porque reféns do politicamente correcto e do lóbi da imigração, é que fingem não os ver.
Um pouco por toda a Europa, sucedem-se os tumultos com imigrantes de origem islâmica. É o primeiro sinal do início de uma guerrilha, que a breve trecho pode terminar numa guerra civil.
Por outro lado, a forma tíbia e cobarde como está a ser tratada a questão dos refugiados, vai agravar ainda mais o clima de insegurança, dando abertura a uma invasão, que se não planeada, tem muitos contornos de o ser.
Em Portugal, ainda não vivenciámos estes “benefícios” da imigração descontrolada mas, “qual epidemia”, em breve também os iremos sentir, já que os primeiros sinais da doença se começam a revelar.
É evidente que as virgens ofendidas, os defensores do lóbi negreiro da imigração, vão já tentar colocar na fogueira dos hereges quem ousar criticar a imigração descontrolada. São, no entanto, as mesmas virgens ofendidas, que apoiam as “ajudas” internacionais aos países africanos, e que são as principais responsáveis do clima de guerra, de fome e de miséria que grassa nestes países.

O PNR defende que é preciso:

– travar e reverter os fluxos migratórios vindos de fora da Europa;

– acabar com a lei que dá nacionalidade a quem não é português;

– expulsar do país, imediatamente, os imigrantes que cometem crimes;

– dar mais autoridade e reforçar as Forças de Segurança, de forma a terem uma  maior capacidade de actuação, no que toca ao combate da criminalidade.

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Fonte: http://www.pnr.pt/noticias/internacional/alto-a-invasao/

CIGANO QUE MATOU POR COMENTÁRIO «RACISTA» ESTÁ JÁ EM TRIBUNAL

Agradecimentos ao camarada PCS por me ter dado a conhecer esta notícia, que serve de lembrete do que aconteceu em Setembro e foi aqui noticiado: http://www.jn.pt/PaginaInicial/Justica/Interior.aspx?content_id=4650178   (artigo originariamente redigido sob o acordo ortográfico de 1990 mas corrigido aqui à luz da ortografia portuguesa)
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Sem pronunciar uma única palavra, voltou ao café onde tinha passado a noite e esfaqueou um reformado sentado numa mesa com amigos.
O homem, de etnia cigana, esteve fugido várias semanas até ser detido pela PJ, a quem confessou o crime e alegou ter actuado por causa de comentários ofensivos à sua etnia. Vai hoje a julgamento.
Foi na noite de 12 para 13 de Setembro do ano passado que Mariano N., de 32 anos, foi à Academia de Bilhar Bola3, na Rua da Preciosa, no Porto. Manteve-se a ver partidas de matraquilhos e a beber cerveja até sair do estabelecimento pelas 1.30 horas.
Ler mais na versão e-paper ou na edição impressa

sábado, junho 27, 2015

CELEBRAÇÃO RELIGIOSA ESLAVA DO SOLSTÍCIO DE VERÃO EM OMSK, RÚSSIA





Cerca de duas mil pessoas participaram na celebração religiosa, pagã, do solstício de Verão, em Omsk, Rússia.

Para ver mais fotos aceder a esta página: http://sputniknews.com/photo/20150623/1023731675.html?utm_source=https%3A%2F%2Fwww.facebook.com%2F&utm_medium=short_url&utm_content=vKH&utm_campaign=URL_shortening

NUMA DAS ZONAS MAIS AFRICANIZADAS DO PAÍS - GRUPO INCITA À VIOLÊNCIA CONTRA A POLÍCIA E FERE GRAVEMENTE AGENTE POLICIAL

Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: http://www.publico.pt/sociedade/noticia/agente-da-psp-violentamente-agredido-em-festas-na-moita-1700237
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Um agente da PSP foi violentamente agredido na madrugada desta sexta-feira na Moita por um grupo de pessoas que provocou desacatos nas festas do Vale da Amoreira, tendo recebido assistência no hospital do Barreiro onde permanece em estado estável, sem correr perigo de vida.
De acordo com um comunicado do Comando Distrital da PSP de Setúbal, tudo começou pelas 00h30, quando um grupo de pessoas subiu ao palco e se apoderou do microfone incentivando à desordem contra as autoridades policiais presentes.
Na sequência deste episódio, representantes da União de Freguesias da Baixa da Banheira e Vale da Amoreira, que integram a comissão de organização das festas multiculturais, desligaram o som e deram a festa como terminada. “Esta situação provocou o desagrado a um grupo de cerca de 50 pessoas, sendo que algumas incitavam a adopção de comportamentos violentos”, adianta a PSP de Setúbal.
Foi neste contexto, que pelas 00h50, se verificou uma troca de agressões que envolveu cerca de 25 pessoas e o “arremesso de pedras e garrafas contra os elementos policiais”. Um dos quatros agentes da PSP de Setúbal, que estava em serviço remunerado na festa, ficou ferido na cabeça e na zona do peito. O porta-voz da PSP, Paulo Flor, adianta que o agente caiu inanimado no chão, tendo então sido atingido com uma navalha. “Nessa altura, desconhecidos aproveitaram-se para roubar o cinturão do polícia, com a arma de serviço e o bastão policial”, completa Paulo Flor.
"Depois da invasão de palco, a polícia interveio e um agente foi barbaramente agredido. Houve populares que saíram em sua ajuda, com um a lançar-se mesmo para cima do agente de modo a evitar que continuasse a ser agredido", afirmou Nuno Cavaco, presidente da União de Freguesias da Baixa da Banheira e Vale da Amoreira, citado pela Lusa.
"Estive no hospital a acompanhar a situação do agente e este apresentava ferimentos na cara e perfurações na barriga, mas está estável e em recuperação, tendo ficado no hospital em observação", salientou, referindo que repudia toda a situação.
Perante a violência, a PSP accionou um reforço policial, que incluiu o corpo de intervenção e uma Equipa de Prevenção e Reacção Imediata, para controlar a situação. “Perante a fuga dos agressores, não foi possível efectuar qualquer detenção, sendo que o Comando Distrital da PSP de Setúbal está a realizar diligências com vista à identificação dos autores”, nota o comunicado da PSP. 

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Ah, o calor humano numa das zonas mais africanizadas do país... calor humano e autonomia, que pelos vistos há ali quem não queira a presença da polícia portuguesa, «se calhar» acha que a terra já lhe pertence... a um dos gangues... ou a mais de um, como se percebe por outras notícias já publicadas no Gladius:

http://gladio.blogspot.pt/2009/09/policia-recebida-tiro-por-moradores-da.html

http://gladio.blogspot.pt/2010/01/gangue-do-vale-da-amoreira-subiu-na.html

http://gladio.blogspot.pt/2009/09/um-bairro-assombrado-por-um-fantasma_04.html

É, enfim, mais um resultado da iminvasão oriunda de África. Desta feita tratou-se com toda a clareza de um crime de sublevação e subversão contra a autoridade, agora é esperar o resultado de investigações e expulsões do território português... mas esperar sentado, obviamente...


MANIFESTAÇÃO ANTI-IMIGRAÇÃO EM CALAIS

Em Calais, França, activistas de Extrema-Direita levaram a cabo no dia 20 de Junho um protesto denominado «Dia Contra a Imigração», ostentando frases de ordem tais como «Calais, cidade limpa, suja pela imigração».

 

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Fonte: http://www.barenakedislam.com/2015/06/20/france-anti-islam-activists-stage-day-against-muslim-immigration-protest-in-calais/

ATENTADO TERRORISTA NA TUNÍSIA MATA TURISTAS OCIDENTAIS

Fonte: http://observador.pt/2015/06/26/atentado-um-hotel-na-tunisia-varios-mortos-feridos/   (artigo originariamente redigido sob o acordo ortográfico de 1990 mas corrigido aqui à luz da ortografia portuguesa)
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Dois resorts turísticos da cidade de Sousse, na Tunísia – muito procurados por ingleses – foram esta sexta-feira alvo de um atentado que fez vários mortos e feridos. O ministério da Saúde tunisino já veio confirmar que 38 pessoas perderam a vida e outras 36 ficaram feridas (oito estão em estado crítico). Crê-se que os hotéis sejam o El Mouradi Palm Marina e o Hotel Riu Imperial Marhaba.
O Ministério dos Negócios Estrangeiros já entrou em contacto com a Embaixada em Tunes, mas ainda não há notícia se estão portugueses entre as vítimas. As agências de viagens estão neste momento a contactar clientes, mas, até ao momento, não há indicações de que haja portugueses instalados naquele hotel. Segundo a Associação do setor, Sousse não é dos destinos mais procurados pelos portugueses.
O Hotel Riu Imperial Marhaba é gerido por uma empresa espanhola, confirmou o primeiro-ministro espanhol Mariano Rajoy.
Uma rádio local está a avançar que a maioria dos turistas são alemães e ingleses. Mas também há belgas e russos presentes, avançou o ministro da Administração Interna. No Reino Unido, já há uma linha de emergência para onde os familiares e amigos dos ingleses podem ligar para saber novidades sobre o que se está a passar em Sousse.
O primeiro-ministro David Cameron já disse em Bruxelas que “vai fazer tudo o que pode para ajudar as vítimas dos atentados em França e na Tunísia. O líder britânico adiantou que os corações dos líderes estavam com as vítimas dos dois ataques terroristas.
O porta-voz do ministro também informou que um dos atacantes foi morto e que o outro está a ser perseguido pela polícia. A agência France-Presse está a avançar que um dos atacantes é um estudante tunisino.
A agência de viagens Thomas Cook, que todos os dias envia turistas de Londres para o Hotel Marhaba, um dos que terá sido mais afectado, já veio dizer não há clientes da agência naqueles hotéis.
Várias famílias britânicas têm tentado contactar os familiares que estavam nos resorts afectados pelo atentado, mas sem sucesso, conta o Mirror com base na informação avançada por algumas famílias. Um dos membros dos familiares contou que o irmão, a cunhada e duas sobrinhas que estavam a passar férias no local têm estado incontactáveis.
Pelo menos um voo comercial que estava a dirigir-se ao aeroporto mais próximos dos resorts foi impedido de aterrar e teve de regressar ao aeroporto de Bruxelas, de onde tinha partido. O voo JAF5017 voava com 189 pessoas.
Um agente de segurança disse à Reuters que um dos homens mortos estava armado com uma Kalashnikov. No Twitter, há vários relatos de turistas. Um deles conta que ouviu tiros e barulho de granadas perto do hotel, enquanto estava na piscina. Outra turista contou que foi pedido aos hóspedes do hotel para ficarem nos seus quartos.
Um turista russo disse à BBC que os atacantes chegaram à praia de barco e que começaram a atacar as pessoas na praia, entrando depois para o Hotel Imperial Marhaba.
Às 16h30, a comissão de emergência do Reino Unido COBRA vai reunir-se para discutir qual é a resposta aos três ataques que aconteceram num só dia – em França, na Tunísia e no Kwait. Contudo, o primeiro-ministro David Cameron não vai poder comparecer porque está no Conselho Europeu, em Bruxelas.
A Tunísia está em alerta máximo desde Março, quando os militantes do Estado islâmico mataram 22 pessoas no museu Bardo, na capital Tunes. Na cidade de Sousse, que está a 140 km de Tunes, já houve vários atentados desde 2002. Em 2013, houve uma tentativa de ataque suicida com bomba na cidade – tinha sido o primeiro desde que em 2002 houve um ataque da Al-Qaeda, que matou 21 pessoas noutra cidade tunisina.

* * *

Cuidado pois, caros leitores, com as férias passadas em terras do Islão... mesmo nos países onde a religião é alegadamente moderada pode a qualquer momento acontecer uma destas. E desta vez até houve «aviso», nomeadamente em Março...
Que os terroristas queiram precisamente afastar os ocidentais da sua terra é bem possível, mas o que aqui mais conta é a salvaguarda da vida dos Ocidentais e, à luz de um pensamento nacionalista, a defesa do laicismo ou da Democracia em terra muçulmana está bem abaixo disso em matéria de prioridade.


sexta-feira, junho 26, 2015

VIII FEIRA MEDIEVAL DE LINDA-A-VELHA - MITOS MEDIEVAIS, LENDAS E SUPERSTIÇÕES


MAIS UM ATENTADO DA RELIGIÃO DA PAZ EM FRANÇA - DESTA VEZ CONTRA UMA FÁBRICA DE PRODUTOS QUÍMICOS E INCLUINDO UMA DECAPITAÇÃO

Agradecimentos a quem aqui trouxe estas notícias: 
 - http://sol.pt/noticia/399226/Atentado-em-Franca-Um-corpo-decapitado-explosoes-e-uma-bandeira-isl-mica
 - http://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/2015-06-26/franca-sofre-possivel-ataque-terrorista-em-fabrica-de-gas.html
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Um homem envergando uma bandeira islâmica atacou esta sexta-feira uma fábrica de produtos químicos em Saint-Quentin-Fallavier, a 35 quilómetros de Lyon, em França, causando pelo menos um morto e vários feridos, avança a agência France Presse.
O Le Monde dá ainda conta da ocorrência de várias explosões na instalação industrial, seguida de um incêndio, depois de um carro com dois suspeitos ter entrado na fábrica da "Air Products", em Saint-Quentin-Fallavier, Isères. 
Um dos atacantes, vestido de preto, alegando pertencer ao Daesh (Estado Islâmico), terá accionado pequenos engenhos explosivos junto aos cilindros de gás, despoletando as explosões, informa o jornal local Le Dauphiné Libéré.


(...)
Um dos suspeitos foi preso e já vinha sendo investigado pela polícia desde 2006.
O homem decapitado foi encontrado com palavras em árabe inscritas no seu corpo; uma bandeira islâmica foi encontrada perto do local. A agência de notícias AFP relatou que as palavras em árabe foram escritas na cabeça da vítima.
Numa entrevista colectiva em Bruxelas, onde se encontra participando de uma Cúpula da União Europeia, Hollande disse: "Não temos dúvida de que o ataque visava explodir o prédio. O ataque tem todos os traços de um ataque terrorista". 
(...)


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Desta vez foi por um triz que o atentado não atingiu proporções maiorzitas... mas há que ter calma, ainda devem existir em França outra fábricas de produtos químicos, além de centrais nucleares, bem como milhões de muçulmanos, a esmagadora, esmagadoríssima maioria deles super híper mega moderados e pacifistas de todo, excepto um ou dois, ou se calhar mais, radicaizitos que por ali andam e que podem a qualquer momento fazer uma destas ou cooperar em tal tipo de acção.

Enfim, é o calor humano vindo desse grande sul não europeu, de paixões intensas e sangue escaldante, com a sua maravilhosa civilização que fez o paraíso do Al-Andaluz e coisa e tal, tudo isso estacionado em solo europeu para trazer todo essa quente e animada diversidade ao quotidiano dos frios europeus...


EM MEMÓRIA DE JULIANO, UM DOS MAIORES VULTOS DA EUROPA AUTÊNTICA

Quer Lhe chamasse HéliosApolo ou Mitra, o Sol era para Juliano a teofania por excelência, a manifestação do Deus que tinha como seu guia de eleição.


Cíbele, a «Mãe dos Deuses» à Qual Juliano consagrou um hino.

No dia 26 de Junho de 363 d.c. morreu em combate, contra os Persas, o imperador Juliano, cognominado, pelos cristãos, de «Apóstata» e, pelos pagãos, de «Grande».

Juliano, nascido em Alexandria (norte do Egipto) mas de ascendência ilírica (da Ilíria, estirpe indo-europeia ou ariana que será, eventualmente, antepassada dos modernos Albaneses), foi educado em duas grandes vias ontológicas: dum lado, a cultura clássica greco-romana; do outro, o Cristianismo. Cedo mostrou preferência pela primeira, recusando cada vez mais, à medida que crescia, os ensinamentos da religião invasora, isto é, a de Jesus, ao qual ele chamava «Galileu».

Leu os grandes filósofos pagãos, entre os quais Platão, e os neoplatónicos também, tais como Celso, Jâmblico, Porfírio. Devido ao facto de que o Cristianismo tinha sido imposto e o Paganismo era já então perseguido, Juliano teve de esconder a sua veneração pelos Deuses antigos, até chegar a ser de facto imperador, em 361.

A partir daí, e tendo o apoio do seu exército - além de filósofo, era grande estratega militar e cobriu-se de glória na campanhas bélicas que dirigiu, nomeadamente na Germânia - Juliano iniciou a restauração da religião pagã, renovando templos pagãos em ruínas que tinham sido saqueados por cristãos e realizando cerimónias religiosas por toda a parte, o que muito desagradou aos seguidores do crucificado. Diz-se que o dardo que causou a morte de Juliano em combate não foi arremessado pelo inimigo (persa), mas sim por um dos seus próprios soldados cristãos, no meio da refrega. Em sendo verdadeira esta hipótese, confirma-se, por completo, a justeza das palavras de John Locke: todas as religiões devem ser toleradas, excepto aquelas que, pela sua própria natureza (por criarem um Estado dentro do Estado), ponham em causa a salvaguarda da Pátria.

Um dos principais argumentos de Juliano contra o Cristianismo, baseava-se, em traços gerais, no seguinte: porque é que os Greco-Romanos devem aceitar em exclusivo um Deus dos Judeus e que um dos seus profetas - Jesus - diz ser de todos os homens? Porquê abandonar os Deuses que foram realmente honrados pelos antepassados da Grécia e de Roma e honrar apenas uma Divindade do deserto semita?

Depois de ferido pelo dardo, falou, enquanto morria, com os seus homens, discursando sobre a morte e sobre o medo, afirmando, como Sócrates, que não havia motivo para temer o óbito. A respeito desta última cena da sua vida, disseram os cristãos que as suas últimas palavras teriam sido «Venceste, Galileu!», mas nunca foi historicamente provado que o imperador pagão tenha mesmo dito isso.

Sem prejuízo do culto que prestava à generalidade dos Deuses, Juliano tinha especial veneração pelo Sol Invictus (Sol Invencível), por Zeus (Deus do Céu, do Raio e da Justiça, arquetipicamente indo-europeu ou ariano), por Apolo, por Mitra (antigo Deus ariano da luz e dos contratos) e pela Mãe dos Deuses. Conhecem-se actualmente pelo menos duas orações compostas por Juliano em honra dos Deuses (clicar para ler). Sabe-se também que se iniciou em várias religiões da época, entre as quais o Mitraísmo, que poderia ser hoje a religião dominante no Ocidente se o Cristianismo tivesse sido detido, isto no dizer do historiador Renan.

Dizia ele «Fazer por zelo tudo o que está ao seu alcance, é, na verdade, uma prova de piedade», sendo a piedade aqui entendida, não no sentido cristão, que é «compaixão», mas sim no significado original do termo, isto é, pagão, pois que Pietas é o dever religioso para com os Deuses e para com a Pátria.

É de reter esta sua declaração sumária e concisa sobre o modo como encarava o Divino:
«A primeira coisa que devemos pregar é a reverência para com os Deuses. É apropriado que efectuemos o nosso serviço aos Deuses como se Eles estivessem presentes ao pé de nós e nos estivessem a ver, e mesmo que não sejam vistos por nós pudessem dirigir o Seu olhar, mais poderoso do que qualquer luz, tão fundo como os nossos pensamentos mais escondidos.»

Quem quiser saber mais, pode ir cultivar-se no site da The Julian Society.



Poderiam ser destes os vitrais dominantes por todo o Ocidente, se Juliano não tivesse morrido antes do tempo...




Carta de Juliano à população de Alexandria em 362:
«Se o vosso fundador tivesse sido um dos galileus, homens que transgrediram a sua própria lei e pagaram por isso como mereciam, uma vez que escolheram viver em desafio à lei e introduziram uma nova doutrina e ensinamento, mesmo assim não seria razoável da vossa parte exigir o retorno de Athanásio. Mas, sendo as coisas como são, e tendo sido Alexandre o fundador da vossa cidade e Serápis o seu Deus padroeiro, juntamente com a Sua consorte a Virgem, a Rainha de todo o Egipto, Isis... não me refiro à parte saudável da cidade, mas à parte que está adoecida pela audácia de falar em nome do todo.
Estou estarrecido de vergonha, afirmo-o pelos Deuses, ó homens de Alexandria, por pensar que um só alexandrino possa admitir ser um galileu. Os antepassados dos genuínos Hebreus foram escravos dos Egípcios há muito tempo, mas nestes dias, homens de Alexandria, vocês que conquistaram os Egípcios - pois o vosso fundador foi o conquistador do Egipto - submetem-se, apesar das vossas tradições sagradas, em voluntária escravidão a homens que reduziram a nada os ensinamentos dos seus ancestrais. Não tendes por isso nenhuma memória daqueles dias felizes de antigamente quando todo o Egipto estava em comunhão com os Deuses e nós usufruíamos daí muitos benefícios. Mas aqueles que apenas ontem introduziram entre vós esta nova doutrina, digam-me, que benefícios é que trouxeram à cidade? O vosso fundador era um homem respeitador dos Deuses, Alexandre da Macedónia, de maneira nenhuma, por Zeus, uma dessas pessoas, nem sequer se parecia nada com os Hebreus, os quais se mostraram por seu turno muito superiores aos galileus. Não, Ptolomeu, filho de Lagus, provou ser mais forte do que os Judeus, enquanto Alexandre, se tivesse tido de enfrentar os Romanos, tê-los-ia feito lutar arduamente, até a eles, pela supremacia. E que dizer dos Ptolomeus que sucederam ao vosso fundador e cuidaram da vossa cidade desde os seus primeiros anos como se fosse a sua própria filha? Não foi certamente pelos sermões de Jesus que eles lhe aumentaram o renome, nem pelos ensinamentos dos galileus, detestados dos Deuses, que aperfeiçoaram a sua administração da qual ela usufrui e à qual deve a sua presente boa fortuna.
Em terceiro lugar, quando nós Romanos nos tornámos seus donos e a tirámos das mãos dos Ptolomeus que a governavam mal, Augusto visitou a vossa cidade e fez o seguinte discurso aos vossos cidadãos: «Homens de Alexandria, absolvo a cidade de toda a culpa, pela minha reverência pelo poderoso Deus Serápis, e também pelo bem-estar do próprio povo e o grande renome da cidade. Mas há uma terceira razão para a minha boa vontade para convosco, e essa é o meu camarada Areius.» Este Areius era um concidadão vosso e um amigo familiar de César Augusto, filósofo de profissão.
Estas são então, resumindo, as bênçãos atribuídas pelos Deuses Olímpicos à vossa cidade em particular, e eu estou a deixar de lado muitas porque levaria muito tempo a descrevê-las. Mas as bênçãos que são concedidas pelos Deuses visíveis a todos, todos os dias, não apenas a poucas pessoas ou a uma só raça, ou a uma só cidade, mas a todo o mundo ao mesmo tempo, como podem vocês não as conhecer? Estarão insensíveis aos raios que descem de Hélios (Sol)? Ignoram que o Verão e o Inverno Dele vêm? Ou que todos os tipos de vida animal e vegetal provêm dele? E não percebem que grandes bênçãos a cidade recebe Dela que é gerada de e por Ele, até Selene (Lua), que é criador de todo o Universo? No entanto vocês têm a audácia de não adorar nenhum destes Deuses; e pensam que aquele que nem vocês nem os vossos pais alguma vez viram, nem sequer Jesus, merece a categoria de Deus o Verbo. Mas o Deus que desde tempos imemoriais toda a humanidade contemplou e adorou, e do Qual o culto derivou, isto é, o poderoso Hélios, a imagem viva inteligível do Seu Pai, com alma e inteligência, causa de todo o bem... se tomarem atenção à minha admoestação, irão aproximar-se pelo menos um pouco da verdade. Não irão afastar-se do caminho certo se derem atenção a alguém que até ao seu vigésimo ano andou pelo vosso caminho mas que desde há doze anos andou nesta via de que falo, pela graça dos Deuses.
Portanto, se vos der agradar obedecer-me, irão dar-me alegria. Mas se preferirem perseverar na superstição e ensinamento de homens maus, pelo menos concordem em não ansiar por Atanásio. Em qualquer caso há muitos dos seus alunos que podem confortar esses comichosos ouvidos vossos que anseiam por ouvir palavras ímpias. Só desejo que, juntamente com Atanásio, a maldade da sua ímpia escola tenha sido suprimida. Mas tal como as coisas estão vocês têm uma boa multidão deles e não precisam de se preocupar. Qualquer homem que vocês elejam da multidão não será em nada inferior àquele pelo qual anseiam, em qualquer aspecto, para o ensinamento das escrituras. Mas se fizeram estes pedidos porque são tão apreciadores da subtileza geral de Atanásio - fui informado de que o homem é um traste esperto - então deveis saber que por esta mesma razão foi ele banido da cidade. Porque um intrometido é por natureza inadequado para liderar o povo. Mas se este líder nem sequer é um homem mas apenas um desprezível fantoche, como esta grande personagem que pensa que está a arriscar a cabeça, isto constitui seguramente um sinal de desordem. Por conseguinte, para que nada desse género possa acontecer convosco, tal como há muito dei ordens para que ele saísse da cidade, digo agora que ele se vá embora do Egipto.
Que isto seja proclamado aos meus cidadãos de Alexandria