segunda-feira, janeiro 31, 2022

IRÃO - RESISTENTES CONSEGUEM DESVIAR EMISSÃO TELEVISIVA PARA DIVULGAR MENSAGEM CONTRA O REGIME

Hackers obtiveram acesso a vários canais de televisão estatais iranianos e transmitiram imagens de um grupo dissidente exilado, bem como uma mensagem dizendo que o líder supremo aiatolá Ali Khamenei deveria ser executado.
De acordo com as reportagens da TV estatal a 27 de Janeiro, os rostos de Masud Rajavi e da sua esposa, Maryam, foram subitamente sobrepostos num noticiário regular das 15h, enquanto uma voz masculina gritava: “Saudação a Rajavi, morte a Khamenei”.
O Mujahedin-e Khalq (MEK) é a principal facção dentro da organização guarda-chuva da oposição exilada, o Conselho Nacional de Resistência do Irão (NCRI). O grupo de oposição, que não assumiu a responsabilidade pelo ataque, busca derrubar o regime teocrático do Irão.
Masud Rajavi não é visto em público há quase duas décadas e presume-se que tenha morrido. A sua esposa, Maryam, agora dirige o MEK.
A emissora estatal IRIB disse em comunicado que o hack durou cerca de 10 segundos.
"Os nossos colegas estão a investigar o incidente. Este é um ataque extremamente complexo e apenas os proprietários desta tecnologia podem explorar e danificar as portas traseiras e os recursos instalados nos sistemas", disse o vice-chefe do IRIB, Ali Dadi, ao canal de TV estatal IRINN.
"Interrupções semelhantes aconteceram no Koran Channel, Radio Javan e Radio Payam", acrescentou, referindo-se a outros canais de transmissão afiliados ao Estado.
O Irão foi alvo no passado de uma série de ataques cibernéticos, como um em Outubro, que interrompeu a venda de gasolina altamente subsidiada.
O Irão culpou os Estados Unidos e Israel por estes ataques.
A república islâmica deve iniciar as comemorações oficiais no início do próximo mês para marcar o 43º aniversário da revolução que derrubou o xá Mohammad Reza Pahlavi, apoiado pelos EUA.

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Fontes: 
https://www.rferl.org/a/iran-hackers-state-tv-rajani/31674417.html
https://www.jihadwatch.org/2022/01/iran-hackers-gain-access-to-state-tv-channels-show-pictures-of-dissident-group-call-for-execution-of-khamenei

BÉLGICA - IMÃ ENVOLVIDO EM ATENTADO TERRORISTA DE MADRID NÃO É DEPORTADO...

Uma tentativa de deportar o imã radical islâmico Abdallah Ouahbour, que se acredita estar ligado ao ataque terrorista de Madrid em 2004, falhou depois de a sua remoção ser rejeitada por um tribunal administrativo da Bélgica.
O secretário de Estado belga para Asilo e Migração, Sammy Mahdi, iniciou o processo de deportação em Junho do ano passado, argumentando que o imã marroquino de 48 anos, Abdallah Ouahbour, nascido na Bélgica, deveria ser deportado.
Ouahbour é considerado um dos principais líderes do “Grupo Masseik”, que está ligado ao atentado de 2004 num comboio em Madrid e aos atentados de 2003 na cidade marroquina de Casablanca que mataram cerca de 250 pessoas juntas, informa o jornal Le Soir.
Relatórios da Segurança do Estado belga e do Órgão de Coordenação para Análise de Ameaças (OCAM) afirmaram que Ouahbour é um pregador de ódio e apresenta um alto nível de ameaça à segurança belga.
Ouahbour, por sua vez, afirmou que não deve ser deportado para Marrocos porque sofre de transtorno de stress pós-traumático (TEPT) e também teme ser preso se for enviado para o país.
O Conseil du Contentieux des Etrangers (CCE) da Bélgica, um tribunal administrativo que lida com ordens de expulsão, considerou que os motivos listados pelo Secretário de Estado para Asilo e Migração eram “muito gerais” e “muito vagos” e rejeitou a ordem de deportação.
A CCE passou a afirmar que a Segurança do Estado belga deve apresentar alegações mais concretas de ameaças para que tal ordem seja aceite.
A decisão de rejeitar a deportação do imã ocorre apenas algumas semanas depois de o governo retirar a permissão de residência do imã-chefe da Grande Mesquita Al Khalil em Molenbeek Mohamed Toujgani por questões de segurança.
Toujgani, que serviu como imã da maior mesquita da Bélgica, foi uma figura influente na comunidade muçulmana belga por anos e uma vez pregou pela queima de “sionistas opressores”. É acusado de já ter deixado o país antes da retirada da sua residência.
O Secretário de Estado para Asilo e Migração Mahdi falou sobre o assunto ao dizer: “No passado, demos aos pregadores radicais muita margem de manobra. Este homem foi provavelmente o pregador mais influente da Bélgica. 
Com esta decisão, estamos a fazer a diferença e a dar um sinal claro: não vamos tolerar aqueles que dividem e ameaçam a nossa segurança nacional”.

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Fonte: https://www.breitbart.com/europe/2022/01/30/belgium-fails-to-deport-radical-imam-believed-linked-to-madrid-terror-attack/

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Este é portanto o sistema legal existente num país dito democrático ainda dominado pela elite reinante - o caso deve ser sempre recordado de cada vez que o pessoal das elites disser que a Ultra-Direita mente a respeito das ameaças que a imigração traz porque as leis e os tribunais só por si são bem suficientes para defender a segurança dos Europeus...



FRANÇA - «AQUI É MARROCOS, NÃO É FRANÇA»


Em território francês, um «««jovem»»», ou pivete mouro, tem costas suficientemente quentes para se filmar a si próprio a rasgar um cartaz nacionalista - de Marine Le Pen - e a dizer «La Paillade 35000 habitantes, 35000 árabes» e «Aqui é Marrocos, não é França».
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Fontes:
https://www.youtube.com/watch?time_continue=17&v=ZPeLGSgYA5g&feature=emb_logo
https://www.jihadwatch.org/2022/01/france-muslim-films-himself-tearing-down-le-pen-poster-screams-we-are-in-morocco-not-in-france

JUSTIÇA, MAS POUCA

Foi bom o CDS ter caído da A.R. abaixo - o partido dos betos pagou caro o seu procedimento parlamentar ao longo dos anos, que basicamente se resumiu a promover interesses privados e a pactuar em tudo o resto com a Esquerda, chegando até ao ponto de lamentar a vitória de Trump e de, antes disso, saudar a vitória de Obama.
O resultado técnico em si é que não é justo - o método dos círculos uninominais fez com que, apesar de ter tido mais votos(86.578) que o PAN(82.250) e que o Livre(68.971), não tenha, ao contrário destas duas formações, alcançado qualquer lugar no parlamento.
Não é tecnicamente justo - mas é-o poeticamente, pois que nunca o CDS se opôs a este método eleitoral que prejudica sobretudo os pequenos partidos sem assento parlamentar, ou seja, prejudica o grupo do qual o CDS passou ontem a fazer parte...

CINCO POR CENTO DOS PORTUGUESES POSSUI QUASE METADE DA RIQUEZA DO PAÍS


Depois ainda há quem queira reduzir os impostos e privatizar mais e mais tudo e mais alguma coisa, incluindo a Saúde e a Educação, entregar ainda mais proventos ao grande capital, é assim mesmo, dá-lhe que ainda mexe. É votar ainda mais em quem quer aumentar esta discrepância sócio-económica, está a correr bem... um país em que uma elite abastada consegue convencer o povo a dar a esta elite votos para conseguir tornar-se ainda mais abastada...
Este é um dos motivos pelos quais a Democracia constitui o sistema mais justo - porque, em Democracia, há a tendência para que o povo sofra os efeitos da sua escolha eleitoral. É justo que quem vota em exploradores seja explorado. É justo que quem vota em piratas seja roubado. É justo que quem vota em miséria fique miserável. A parte chata é que muitas vezes sofrem uns pelos votos de outros - mas enfim, nada é perfeito neste universo, pode ser que haja outro universo acima deste, logo se vê...

IMPUNIDADE SENEGALESA



Um excr++++to alógeno, pago com o dinheiro do Povo, insulta impunemente candidatos escolhidos democraticamente pelo Povo?
Para cúmulo, ainda deixa uma ameaça ou uma incitação ao ódio?
Impunemente?

EM HONRA DE HERÓIS CAÍDOS MAS JUSTOS - VIVA A SOBERANIA POPULAR, MESMO QUANDO FALHA

                 

Data meritória, sem dúvida. Janeiro é um mês de feitos heróicos com final trágico mas de bom prenúncio: a 18 de Janeiro de 1071, os Portucalenses não conseguiram, na Batalha de Pedroso, alcançar a independência - umas décadas depois, todavia, D. Afonso Henriques cumpriu este sonho.

RESULTADOS ELEITORAIS

Os resultados eleitorais de ontem não foram muito surpreendentes - surpreendentes, sim, mas, no essencial, não demasiado...
A ascensão meteórica do Chega dá-me razão - ando há vinte anos a dizer o mesmo, por vezes falando para as paredes, enquanto para mim olhavam como boi para palácio, frequentemente pior que isso, porque pelo menos o boi não diz asneiras, e agora repito, pela enésima vez: a Democracia leva água ao moinho da Ultra-Direita.
Dada a sua natureza eminentemente tribal, a Ultra-Direita é, sempre foi, a tendência política com mais potencial de crescimento em Democracia.
É assim em toda a parte do mundo e nunca houve razão para que em Portugal o não fosse. Ouviam-se as considerações «racionais», tanto à Esquerda como à «Direita» dos acéfalos seguidistas, a dizerem, desesperançados, «ai isto em Portugal não há hipótese porque os tugas gostam muito do multiculturalismo...», ao que eu lhes respondia que não, carvalho, não gostam. O Povo Português é um Povo europeu como outro qualquer; logo, tem tanto potencial para votar na Extrema-Direita como qualquer outro Povo europeu, seja o de França que vota RN (FN), seja o de Itália que vota Liga Norte, seja o da Suécia que vota SD... Agora, a relativamente esbelta Catarina Martins pagou com monumental melão as décadas em que os seus comparsas andaram a garantir que Portugal era incompatível com «raciiismo!»…
Guinchavam, os «analistas», que em Portugal a memória do Estado Novo ainda era muito forte e por isso o povinho não queria Extrema-Direita… o que não tem corno a ver com a realidade. A influência do Estado Novo prejudicou a ascensão do Nacionalismo, sim, mas não devido à opinião popular «anti-racista!» e sim porque em Portugal demasiada gente na área nacionalista esteve quase sempre, ao longo de décadas, agarrada ao ovino e mentecapto dogma do ódio de princípio à Democracia e ao desprezo pelo povo. Evidentemente que não pode ter bom desempenho em Democracia quem militante e consistentemente a odeia.
Houve um outro que disse, há quatro ou cinco anos, que «em Portugal ainda não há Extrema-Direita porque ainda não calhou…», o que, ironicamente, foi a tirada menos palerma de todas – cretina, sim, mas menos que as outras. Ora não é «não calhou», é não havia dinheiro. Sim, foi só assim. Quem anda pelos círculos elevados da sociedade, ou até se endivida para conseguir dinheiro para uma campanha eleitoral (caso do «Livre»), não tem ideia do que é estar num partido sem carcanhóis suficientes para mandar que um invisual entoe uma melodia, quanto mais para aparecer regularmente diante dos olhos de dez milhões de pessoas.
O Chega está tão somente a ter o resultado que o PNR/Ergue-te teria tido se tivesse dinheiro.
Acresce que a formação autenticamente democrática de quem lidera o Chega fá-lo estar no regime de Abril como peixe na água.
Revelou-se aliás absolutamente esclarecedor que, em quarenta e tal anos de Democracia, a primeira vez que a Ultra-Direita entrou no parlamento foi pelo pé de um político de fora - de fora, de fora, de fora, do lado de fora - da área nacionalista.
Ventura vem do PSD e toda a vida política dele se desenrolou no campo da democracia abrilina. Soube, com mestria, desligar-se da associação ao Estado Novo e à violência ditatorial que assusta os eleitores normais de um país europeu do século XXI. Claro que agora alcançou uma brutal vitória, como os seus congéneres europeus, porque ultrapassou o obstáculo entre o Nacionalismo e o povo, que era o obstáculo da comunicação e dos mal-entendidos sobre a Democracia.
Quanto à «Direitinha», o PSD foi vampirizado pela IL, o CDS foi por ela esvaziado – é justo, pois que ao longo dos últimos anos, PSD e CDS mais não fizeram no parlamento do que defender os interesses privados. Foram e são, não uma dupla de partidos propriamente dita, mas sim uma parelha de sindicatos do patronato e das classes altas. O betalhame das privatizações está atento e vota em peso num partido de sangue novo, com pinta de profissional e competitivo, que é o que este pessoal mais ama. Duvido que a IL tivesse tal percentagem eleitoral se houvesse menos abstenção - sucede simplesmente que grande parte da população está amorfa, imbecilmente não acredita que o voto sirva para alguma coisa, pelo que não vai votar, pelo que deixa aos que votam a escolha do futuro imediato do País. Merecerão o mal que lhes acontecer a partir daí - porque a Democracia é nisto muito justa, dá ao povo aquilo que o povo tendencialmente merece, seja por votar mal seja por não votar.

AS JANEIRAS - ELEMENTO PAGÃO DO FOLCLORE NACIONAL



Daqui e daqui, retiram-se trechos para compor este texto:

As Janeiras ou cantar as Janeiras é uma tradição em Portugal que consiste na reunião de grupos que se passeiam pelas ruas no início do ano, cantando de porta em porta e desejando às pessoas um feliz ano novo.
Realizam-se em Janeiro. Este mês era consagrado a Jano, o Deus das Portas e das Passagens. Era o Porteiro dos Céus e por isso muito importante para os Romanos que esperavam a Sua protecção. Era-Lhe pedido que afastasse das casas os espiritos maus, sendo especialmente invocado no Seu mês, o primeiro.
Era tradição que os Romanos se saudassem em Sua honra no começar de um novo ano e daí derivam as Janeiras.

O Dicionário da Porto Editora (4ª Edição) define Janeiras como “Cantigas de boas-festas por ocasião do Ano Novo”.
Assim sendo, não podemos deixar de relacioná-las com Janeiro, o primeiro mês do ano, assim chamado em honra do Deus Jano (de janua = porta, entrada). Este Deus ocupa um lugar muito importante na mitologia romana, sendo o Seu nome invocado antes de JúpiterJano é o Porteiro Celestial, e, consequentemente, o Deus das Portas, que as abria e fechava, esperando-se a Sua protecção na partida e no regresso. Considerado um Deus dos começos, Jano era invocado para afastar das casas os espíritos funestos e não podia deixar de ser invocado no mês de Janeiro, começo do novo ano. Em Sua honra aproveitariam os Romanos para se saudarem uns aos outros. Parece, portanto, que as Janeiras têm origem nesses cultos pagãos, que o cristianismo não conseguiu apagar e que se foram transmitindo de geração em geração. 
A tradição geral e mais acentuada, é que grupos de amigos ou vizinhos se juntem, com ou sem instrumentos (no caso de os haver, são mais comuns os folclóricos: pandeireta, bombo, flauta, viola, etc.). Depois do grupo feito, e de destribuídas as letras e os instrumentos, vão cantar de porta em porta pela vizinhança.
Terminada a canção numa casa, espera-se que os donos tragam as janeiras (castanhas, nozes, maçãs, chouriço, morcela, etc. Por comodidade, é hoje costume dar-se chocolates e dinheiro, embora não seja essa a tradição).
No fim da caminhada, o grupo reúne-se e divide o resultado, ou então, comem todos juntos aquilo que receberam.
As músicas utilizadas, são por norma já conhecidas, embora a letra seja diferente em cada terra.

A mais conhecida parece ser esta:
Vamos cantar as janeiras
Vamos cantar as janeiras
Por esses quintais adentro vamos
Às raparigas solteiras

Vamos cantar orvalhadas
Vamos cantar orvalhadas
Por esses quintais adentro vamos
Às raparigas casadas

Vira o vento e muda a sorte
Vira o vento e muda a sorte
Por aqueles olivais perdidos
Foi-se embora o vento norte

Muita neve cai na serra
Muita neve cai na serra
Só se lembra dos caminhos velhos
Quem tem saudades da terra

Quem tem a candeia acesa
Quem tem a candeia acesa
Rabanadas pão e vinho novo
Matava a fome à pobreza

Já nos cansa esta lonjura
Já nos cansa esta lonjura
Só se lembra dos caminhos velhos
Quem anda à noite à ventura

Vamos cantar as janeiras
Vamos cantar as janeiras
Por esses quintais adentro vamos
Às raparigas solteiras

Vamos cantar orvalhadas
Vamos cantar orvalhadas
Por esses quintais adentro vamos
Às raparigas casadas
Detalhe da tradição das Janeiras no Minho

As Janeiras na zona centro, arredores de Leiria, em Castanheira de Pera

Janeiras na Quinta da Saudade, Algarve

É de lembrar que já na obra «De Correctione Rusticorum», do século VI, se lê (Ponto 10) que já nessa altura o Povo considerava o início de Janeiro (as Calendas de Janeiro) como o início do ano, ao passo que no Cristianismo da época se afirmava, conforme diz o autor, que o ano só começava no equinócio da Primavera...

domingo, janeiro 30, 2022

SOBRE O MASSACRE DOS HELENOS POR PARTE DA CRISTANDADE

A UE estabeleceu o dia 23 de Agosto como o Dia Europeu da Memória para as vítimas de todos os regimes totalitários e autoritários. Também conhecido como Black Ribbon Day, comemora as vítimas do Nazismo e do Comunismo.
Este Dia da Memória para as vítimas de regimes assassinos traz à mente o genocídio dos gregos pagãos de Bizâncio que não abraçaram o Cristianismo. É desanimador que, enquanto milhares de horas e toneladas de tinta foram usadas para descrever a crueldade dos nazis e comunistas, o holocausto dos Gregos de Bizâncio foi abafado. E no que diz respeito aos Gregos, “nossos ancestrais”, como os nossos professores se referiam a eles todos os dias, esse silêncio torna-se ainda mais inaceitável.
Como não falar sobre possivelmente o maior genocídio da história mundial relacionado com os nossos ancestrais? (Digo 'possivelmente' porque não há estatísticas oficiais sobre genocídios antigos). Estima-se que entre o século IV e X pelo menos 20 milhões de gregos foram exterminados. Não devemos esquecer que os Gregos constituíam a maior população do Império Romano e possivelmente do mundo. A população grega, antes desse extermínio sistemático, era de cerca de 40 milhões vivendo nas áreas geográficas hoje conhecidas como Grécia, Turquia, Iraque, Egipto, Jordânia, Líbano e Palestina.
Imagine o quão peculiar, bizarro e hipócrita é lembrar (com toda a razão) o genocídio dos gregos de Pontos pelos neo-turcos, que ceifou 350.000 vidas ao longo de nove anos (1914-1923), mas não ter absolutamente nada a dizer sobre o genocídio de milhões de gregos que durou quase seis séculos.
Cristo deve ter sido inspirado por princípios e ideais democráticos quando pregou que “quem quiser pode-me seguir”. Em Bizâncio, porém, por seis séculos, quem não abraçasse o Cristianismo era massacrado. Para dar uma ideia sobre o extermínio dos pagãos gregos, cito o volume 17 da Res Gestae Libri XXXI, que abrange o século IV d.C., do famoso historiador romano Amiano Marcelino: “O bispo de Alexandria Georgios e seu gangue passaram pelo ruas de Alexandria cortando pessoas e incendiando tudo. Das áreas mais remotas do Império Romano, inúmeros gregos de todas as idades e origens sociais foram arrastados acorrentados. Muitos destes morreram no caminho ou nas prisões de diferentes lugares. Aqueles que conseguiram sobreviver acabaram em Skythopolis, uma cidade remota na Palestina."
O historiador cristão Sozomeno, no seu livro "História Eclesiástica", escreveu que quase todos os gregos receberam ordens de serem mortos, alguns pela espada e outros pelo fogo. Todos os filósofos e aqueles que usavam roupas de filósofos também foram mortos.
A humanidade havia entrado na Idade Média, também conhecida como Idade das Trevas. Os sucessos dos antigos gregos na ciência, história e poesia foram encerrados. Os Jogos Olímpicos, Nemeia, Ístmicos, Pítios e Panatenienses foram interrompidos. À alegria e à luz da Grécia Antiga, ao seu florescimento cultural e científico, sucederam-se as trevas da supressão, do dogmatismo e da morte. O renomado escritor Joseph McCabe, no seu livro "The Testament of Christian Civilisation", escreveu: “Bizâncio, no seus 10 séculos de existência, não conseguiu produzir um livro que seja lido hoje por uma pessoa instruída”.
Claro, nada disto é ensinado nas nossas escolas. Por algum truque, a história pára no ponto em que os perversos romanos perseguem os cristãos virtuosos. A história relativa aos cristãos criminosos como perseguidores dos Gregos é abafada, assim como o primeiro campo de extermínio da história mundial em Skythopolis é abafado. Tampouco se ensina aos alunos que Bizâncio nunca foi grego e que quase nenhum dos seus imperadores era grego. O último imperador, o lendário Constantinos Paleólogo – o Rei de Mármore, como é chamado pelos cristãos ortodoxos gregos – era de origem sérvia. O seu nome verdadeiro era Constantin Dragac.
Quando apenas metade da verdade é dita, esta não é uma lição de História mas uma lição de mentiras. Este estado de coisas podre continuará enquanto o cargo de ministro da educação for decidido pelo arcebispo que, por razões óbvias, busca a supressão da verdade.
Tal ignorância da História muitas vezes leva a manifestações bizarras. Fora de muitas igrejas em Chipre, a bandeira bizantina voa ao lado da bandeira grega. Como pode isto acontecer quando a bandeira bizantina simboliza o carrasco de cerca de 20 milhões de gregos? Deveria ser uma imagem tão bizarra quanto uma bandeira com a suástica hasteada ao lado de uma bandeira da Estrela de David do lado de fora de uma sinagoga.
Igualmente extravagante é a criação da frase “ideais greco-cristãos”, que inclui uma contradição colossal: o espírito grego representa o livre pensamento, a pesquisa, a ciência e o questionamento das coisas enquanto o Cristianismo é um dogma e, como tal, suprime a crítica, o escrutínio científico e o questionamento. Como pode haver um casamento destes dois? É como dizer que Chipre desfruta de um padrão de vida alto e baixo.
É hora de a intelligentsia em Chipre e na Grécia desafiar o estabelecimento e exigir um Dia da Memória para as vítimas do fanatismo cristão.
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Fonte: https://cyprus-mail.com/2017/09/10/hushed-genocide-byzantiums-massacre-greeks/?fbclid=IwAR3dWlSx-V1Pnn5-UUQLTK1QD6dBQVbop_YIz8d7ETquW9rpQLVKYtowbxA

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Começa aqui o totalitarismo na Europa - toda a intolerância comunista e fascista deriva do padrão de pensamento imposto pela Cristandade, que estipula uma verdade ideológica absoluta transformada em critério de moralidade absoluto com o direito de reger, não apenas o espaço público, mas também a esfera privada, e isto tão intimamente quanto possível, porque só assim se pode criar o «homem novo», ou seja, destruindo o que está antes, fazendo do homem uma tábua rasa e atribuir-lhe não apenas uma nova forma de pensar mas sobretudo uma nova forma de sentir, ideal de todos os totalitarismos. O advento da Democracia na Europa moderna constituiu por isso um dos principais marcos do retorno do espírito antigo, pré-cristão, ao mundo dos vivos. No culminar deste processo, ou cereja no topo do bolo, está a restauração da alma ocidental na sua integridade, o que só pode ser feito pelo retorno formal ao culto dos Deuses Nacionais, adorados em tempos de verdadeira diversidade humana.


sábado, janeiro 29, 2022

SOBRE A FACILIDADE COM QUE SE INSULTA UM DOS SÍMBOLOS DA HISTÓRIA PÁTRIA

Paulo Portas teve há pouco o descontraído e ligeiro despudor de culpar Dom Sebastião por alegadamente ter desgraçado a Nação. Mais não fez, nisso, do que repetir o que se tornou hábito - é típico da Direitinha beata actual culpar o jovem monarca pelo(s) desastre(s) de 1580, nomeadamente a tragédia de Alcácer Quibir e a perda da independência nacional aquando da invasão castelhana posterior. É típico, de facto, e a Esquerda faz o mesmo.
Porquê que vozes de ambos os quadrantes parecem concordar nisto?
Porque à Esquerda dá jeito bater num dos símbolos do passado tradicional português e D. Sebastião é um dos maiores; à Direitinha católica, é fácil escolher o exaltado e ingénuo soberano adolescente como bode expiatório do que sucedeu.
Ora o maior e verdadeiro culpado da perda da independência nacional foi o cardeal D. Henrique. D. Sebastião, preparado desde a mais tenra infância para ser um cavaleiro da fé cristã, dificilmente poderia ter feito melhor - mesmo assim, teve discernimento suficiente para perceber que poderia não retornar de Alcácer Quibir e, por isso, delegou no cardeal a escolha do rei seguinte. Pudera, D. Sebastião foi educado a acreditar no padralhame, que poderia ele fazer além disso?
Foi então o cardeal que não cumpriu o seu dever para com o País - ou por corrupção pessoal ou por maior fidelidade ao ideal de união ibérica que porventura agradaria à Igreja, a qual sempre foi algo reticente em reconhecer a independência portuguesa, já desde D. Afonso Henriques... Desta feita, o cardeal D. Henrique não reconheceu D. António Prior do Crato como sucessor de D. Sebastião no trono português, o que se revelou decisivo para que D. Filipe II de Espanha facilmente invadisse Portugal e as forças de D. António Prior do Crato fossem insuficientes para deter a invasão, até para convocar o apoio inglês nesse momento; o povo sabia-o, tanto que, nessa altura, generalizou-se na voz popular a condenação do dito clérigo:
«Que o cardeal-rei dom Henrique
Fique no Inferno muitos anos
Por ter deixado em testamento
Portugal, aos Castelhanos».

sexta-feira, janeiro 28, 2022

DEPOIS DE AMANHÃ, PELA PÁTRIA VOTAR


Contra a imigração, marchar marchar

 

quarta-feira, janeiro 26, 2022

CELEBRAÇÃO DO CASAMENTO DIVINO NO BERÇO DA CIVILIZAÇÃO EUROPEIA

Como parte do ciclo de celebração anual da Religião Nacional Grega, a Teogamia em honra do Santo casamento do divino casal Dios e Ira, Zeus e Hera, foi celebrada a 22/1/“2021” no Templo licenciado de Atenas do Conselho Nacional da Religião Helénica em Atenas. Ao mesmo tempo, as virtudes da partidária e do orgulho foram homenageadas.
Na Teogamia os Deuses criativos estão unidos e, através da união sagrada do princípio Feminino e Masculino do universo, o Mundo é fundado.
O primeiro sacramento desta associação virá com Deus Dioniso, um mês lunar depois, quando será celebrada a Anestoria.
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Fonte: https://www.facebook.com/YSEEHELLAS/photos/pcb.10158584630674562/10158584629489562

 

DINAMARCA - MINISTRO DA INTEGRAÇÃO DIZ QUE HÁ MOTIVOS DE ESQUERDA PARA REJEITAR A IMIGRAÇÃO

O ministro da Integração dinamarquês, Mattias Tesfaye, dos social-democratas de Esquerda e filho de um imigrante egípcio, defende a rígida política de imigração do país e acredita que há razões esquerdistas para fazê-lo, incluindo a protecção de trabalhadores e cidadãos de classe baixa da concorrência salarial e dos problemas de integraçãoO ministro fez as declarações em entrevista ao Neue Zürcher Zeitung.
A política de imigração da Dinamarca é muito discutida nos média alemães, principalmente de forma negativa, e o jornal suíço começou a entrevista fazendo uma pergunta sobre a cobertura da imprensa alemã: “Talvez não saiba, mas muitos meios de comunicação de língua alemã e políticos de Esquerda acreditam que você é a personificação do mal: um social-democrata com antecedentes imigratórios que critica o Islão e quer forçar estrangeiros mal integrados a fazer trabalhos sujos. Como lida com o facto de ser chamado traidor e racista pelos seus próprios companheiros?”
Ele respondeu que acredita na restrição de imigração de uma perspectiva de Esquerda: “Estudei a história da imigração dinamarquesa. E é óbvio para quem está interessado que a Esquerda e os sindicatos eram muito cépticos em relação à imigração na década de 1960 por causa da competição no mercado de trabalho. Foi a Direita política que na altura quis abrir as fronteiras para trabalhadores estrangeiros. Nos anos 1980 e 1990 as coisas inverteram-se: agora era a Esquerda que queria abrir as fronteiras, enquanto a Direita queria fechá-las.
“Se olhar para o contexto histórico, é perfeitamente normal que políticos de Esquerda como eu não sejam contra a imigração, mas insistam que ela está sob controle. Se não é – e não foi a partir da década de 1980 – pessoas de baixa renda e mal educadas pagam o preço mais alto por uma integração que não funciona. Não são os bairros ricos que têm que integrar mais crianças. Em vez disso, as áreas onde vivem os eleitores social-democratas clássicos e os sindicalistas têm que lidar com os maiores problemas”.
O ministro da Imigração diz que a política de asilo zero do país valeu a pena, especialmente em comparação com países mais amigáveis ​​aos imigrantes como a Suécia, que viu um aumento dramático no crime e assassinatos, com dados a mostrar que grande parte do aumento do crime é impulsionado pela imigração.
“Se se olhar para os números na Dinamarca, vê-se que a taxa de criminalidade está a cair, enquanto a educação e o emprego estão a subir. O número de áreas classificadas como 'guetos' está a cair drasticamente. Tenho absoluta certeza de que se tivéssemos os mesmos números de imigração que os nossos vizinhos, teríamos os mesmos problemas de integração”, disse.
Médio Oriente e África destacaram-se
Também destacou a imigração de África e do Médio Oriente como problemas particulares para a Dinamarca. "Não me importo se alguém é das Filipinas ou do Iraque. Julgo uma pessoa pelo que ela é e pelo que ela faz. E o que ele ou ela contribui para a sociedade dinamarquesa. Mas a sociedade dinamarquesa tem problemas com muita imigração do Médio Oriente e, como ministro, tenho que considerar as consequências dessa imigração. Um deles é que é um grande desafio económico.
Se analisarmos que grupos de imigrantes contribuem para um estado de bem-estar sustentável, veremos que não temos problemas com pessoas da Tailândia, China ou Índia. São contribuintes líquidos para a economia dinamarquesa. E esse é apenas o lado económico das estatísticas.
Tesafaye também diz que, embora a grande maioria dos muçulmanos não seja criminosa, vai além do crime. Também aponta para uma “falta de integração cultural”. Diz que isto tem a ver com os direitos das mulheres, discriminação contra outros grupos religiosos fora do Islão e um aumento dramático no anti-semitismo.
“Em 2015 houve actos islâmicos de terrorismo na Dinamarca. Um segurança judeu foi morto em frente a uma sinagoga. Se perguntar ao dinamarquês comum, ele provavelmente responderá que [anti-semitismo] não é grande coisa. Mas se perguntar às comunidades judaicas em Copenhaga ou mesmo em Aarhus, dar-lhe-ão uma resposta diferente. As escolas judaicas, mas também as comunidades, são confrontadas com um anti-semitismo em grau que não existia antes. E isto é por causa da imigração.” disse.
Ele também sublinhou que quando o seu pai veio para o país na década de 1970, menos de 1% da população dinamarquesa era composta por imigrantes. Agora, são 10%, o que, segundo ele, apresenta um problema moderno que simplesmente não existia antes.
“Metade dos requerentes de asilo na Europa não são vulneráveis ​​de forma alguma”
O actual sistema de asilo europeu é parte do problema, não da solução, disse Tesfaye ao Neue Zürcher Zeitung.
“Há dez anos, segundo as Nações Unidas, havia cerca de 40 milhões de refugiados em todo o mundo. Agora, são mais de 80 milhões. Não há ligação entre o número de requerentes de asilo na Europa e o número de refugiados vulneráveis ​​no mundo”, disse o ministro dinamarquês.
Porque voltaram os sociais-democratas dinamarqueses a uma visão crítica da imigração a partir dos anos 2000?
Quem quiser ajudar os refugiados tem que “estabelecê-los na Europa e na Dinamarca com a ajuda de programas da ONU. Temos que investir muito mais dinheiro em programas internacionais”, enfatizou o filho de um refugiado egípcio.
“Metade dos requerentes de asilo na Europa não é vulnerável ​​de forma alguma, e a maioria é composta por homens jovens”, acrescentou.
Se as suas decisões de asilo fossem rejeitadas, isto causaria “muitos problemas e custos”, disse ele.
“Sempre que alguém solicita o direito de asilo, isto é parte do problema. Os refugiados devem ser seleccionados com base em critérios humanitários. Na Dinamarca, estamos actualmente a aceitar pessoas do Congo e Burundi. Elas vêm de centros de acolhimento no Ruanda e são minorias sexuais ou mulheres com filhos”.
Outros países europeus, como a Alemanha ou a Suécia, também devem alterar a sua legislação para que os pedidos de asilo em países terceiros possam ser examinados. Tesfaye também esclareceu que o objectivo do governo dinamarquês se aplica aos requerentes de asilo, não aos refugiados.
“Sei que a imprensa alemã finge que é a mesma coisa, mas não é. Lutamos por um sistema internacional de asilo que ajude as pessoas que vivem perto de zonas de conflito. No Afeganistão, por exemplo, as pessoas precisam de dinheiro para passar o Inverno.”
Ao mesmo tempo, porém, os refugiados também teriam de se estabelecer na Europa.
“Mas queremos ter certeza de que as pessoas que acabam em Copenhaga são realmente refugiados que foram seleccionados pela ONU, e não por contrabandistas de pessoas.”
Se a Dinamarca analisar que grupos de migrantes contribuem para um ~Estado de bem-estar sustentável, o país pode aceitar pessoas da Tailândia, China ou Índia.
Além da integração económica, a integração cultural também é importante, segundo Tesfay.
A política de imigração do governo dinamarquês é considerada restritiva em comparação com as de outros países da UE. Por exemplo, o país escandinavo anunciou em Setembro que os benefícios sociais para os imigrantes seriam no futuro vinculados à obrigação de trabalhar.
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Fonte: https://rmx.news/article/denmarks-left-wing-immigration-minister-defends-countrys-strict-immigration-policy-says-danish-society-has-problems-with-too-much-migration-from-the-middle-east/

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Tudo claro como água, absolutamente cristalino, que só por fanatismo universalista se pode ignorar. Uma Esquerda saudável protege as classes populares do seu próprio Povo em primeiro lugar - a bastardia da abolição de fronteiras não é em nada logicamente necessária ao ideário da igualdade autenticamente democrática, isto é, genuinamente popular, a qual só tem sentido quando em primeiro lugar há um Povo específico.


DINAMARCA - GOVERNO SOCIAL-DEMOCRATA QUER REDUZIR QUANTIDADE DE NÃO EUROPEUS NOS BAIRROS, PRIMEIRA-MINISTRA DENUNCIA VIOLÊNCIA JUVENIL ALÓGENA

O governo dinamarquês expandirá ainda mais o escopo de uma lei destinada a reduzir a existência de “sociedades religiosas e culturais paralelas” no país. Na sua última proposta, visa limitar a proporção de residentes de origem “não-ocidental” no futuro a um máximo de 30% em cada distrito dentro de 10 anos.
O ministro do Interior dinamarquês, Kaare Dybvad Bek, indicou que uma proporção muito grande de estrangeiros de países não ocidentais “aumenta o risco de ver o crescimento de uma sociedade religiosa e cultural paralela”, disse ele em comunicado.
Uma lei semelhante já havia sido introduzida há três anos pelo então governo conservador que estipulava que a proporção de estrangeiros num bairro não poderia ultrapassar 50%. A nova lei reforçaria a lei e reduziria a parcela permitida de imigrantes para 30%informa o jornal alemão Die Welt.
O controverso termo “áreas de gueto”, no entanto, deve ser excluído da lei.
“A designação de gueto é enganosa. […] Acho que isso ajuda a ofuscar o importante trabalho que deve ser feito nesses bairros”, argumentou o ministro.
Vários critérios foram aplicados até agora para a definição de uma “área de gueto”, incluindo uma alta proporção de imigrantes, um baixo nível de educação e renda e uma taxa de criminalidade três vezes maior que a média nacionalActualmente, 15 distritos são considerados “áreas de gueto”, enquanto outros 25 estão “em perigo”. Nas chamadas áreas de gueto, as crianças também são obrigadas a frequentar programas sobre valores dinamarqueses e os pais devem enviar os filhos para programas de creche após a criança completar um ano. 
Enquanto alguns criticam as duras leis da Dinamarca sobre imigração e integração, a questão das “sociedades paralelas” é real. Por exemplo, 76% dos muçulmanos na Dinamarca disseram que proibiriam as críticas ao Islão, enquanto apenas 18% da população total da Dinamarca apoiaria tal medida. 
O Guardian da Grã-Bretanha escreveu que os partidos políticos dinamarqueses vão discutir o projecto de lei, e espera-se que seja aprovado, embora nenhuma data tenha sido definida para a votação.
Os Dinamarqueses rejeitam as políticas liberais de imigração em massa
A Dinamarca tem sido um dos países mais restritivos da Europa quando se trata de imigração, particularmente entre os países ocidentais. Como um país geograficamente ensanduichado entre a Suécia e a Alemanha, dois dos países mais favoráveis ​​à imigração da Europa, a Dinamarca continua a ser uma espécie de excepção.
As rígidas políticas de imigração do país foram mantidas sob a primeira-ministra social-democrata Mette Frederiksen desde que ela chegou ao poder em Junho de 2019. Ao contrário de outros países social-democratas e de Esquerda noutros Estados, o seu partido indicou durante a sua campanha eleitoral que pretende manter baixa a imigração na Dinamarca, preservando o generoso Estado de bem-estar social e os programas sociais do país, uma postura que os eleitores recompensaram nas urnas.
Os Dinamarqueses há muito se preocupam com a imigração em massa. Já em 2001, 51% dos dinamarqueses indicaram que a sua prioridade número um para os políticos abordarem era a imigração e as populações de refugiados. A política da Dinamarca há muito reflete essa tendência.
A própria Frederiksen também adoptou uma linha dura em relação à imigração em outras áreas, dizendo em discurso no Parlamento dinamarquês em Outubro do ano passado: Cada quinto jovem de origem não ocidental nascido em 1997 infringiu a lei antes de completar 21 anos. Não é toda a gente. Mas há muitos jovens que tiram a liberdade dos outros, roubam o futuro das crianças, intimidam guardas prisionais – e deixam para trás um longo rasto de insegurança.
A primeira-ministra dinamarquesa estava a abordar o preocupante aumento do assédio contra mulheres dinamarquesas da comunidade imigrante. “Isto já acontece há muitos anos. Meninas que são chamadas de nomes pejorativos porque são dinamarquesas, ou meninas que estão sujeitas ao controle social porque se tornaram dinamarquesas demais. Um carrinho de salsichas em Brønshøj que é atacado com fogos de artifício porque vende carne de porco.
Apenas neste mês, a Dinamarca tornou-se no primeiro país da UE a declarar partes da Síria seguras e indicou que começaria a enviar de volta os refugiados sírios que entraram no país. 
Na Dinamarca, com uma população de 5,8 milhões, 11% são de origem estrangeira, 58% dos quais vêm de países “não-ocidentais”.
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Fonte: https://rmx.news/article/denmark-to-reduce-share-of-non-western-foreigners-in-neighborhoods-to-reduce-parallel-societies/

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O discurso anti-imigração da primeira-ministra dinamarquesa ecoa perfeitamente o de qualquer partido nacionalista democrático, seja por honestidade ou por manha de quem quer absorver o voto nacionalista - em qualquer dos casos, confirma-se, aqui de modo absolutamente exemplar e retumbante, que a Democracia leva água ao moinho do Nacionalismo.


DINAMARCA - IMIGRANTES NÃO EUROPEUS SOBREREPRESENTADOS NA CRIMINALIDADE VIOLENTA

Números criminais recém-divulgados na Dinamarca revelaram que os estrangeiros estão drasticamente sobrerepresentados nas condenações por estupro, com os imigrantes a representar cerca de um quarto dos culpados do crime no ano passado.
“Os números mostram claramente que temos um problema com um viés étnico quando relativamente muitos estrangeiros são condenados por estupro, assim como temos um problema óbvio quando mais da metade dos presos nas prisões e centros de detenção do país são imigrantes, seus descendentes, ou estrangeiros”, disse o ministro da Justiça da Dinamarca, Nick Hækkerrup, dos social-democratas.
Disse que os números são bastante preocupantes e afirma estar a levar o assunto a sério. Em comentários dados a BT Nyheder, Hækkerrup disse: “Olho para os números com muita seriedade, porque o estupro é um crime repugnante, que infelizmente é cometido de forma excessiva”.
Tanto as acusações quanto as condenações por estupro na Dinamarca dispararam nos últimos oito anos, de acordo com um comunicado do Ministério da Justiça. Desde 2012, o pequeno país escandinavo - actualmente governado pelo Partido Social Democrata de Esquerda e anti-imigração em massa - tem visto um aumento constante nas acusações e condenações de estupro a cada ano, relata o jornal dinamarquês BT Nyheder.
Em 2020, o país viu um total de 987 casos de estupro registados – mais que o dobro do número de acusações registradas em 2012, quando 417 foram denunciados. Com relação às condenações, um total de 217 foram proferidas no ano passado, contra 132 em 2012. Dos 217 indivíduos condenados por estupro, quase 25% (53) eram estrangeiros que não possuem cidadania dinamarquesa. Em 2014, apenas 8% da população da Dinamarca era composta por imigrantes – um número que exclui os chamados imigrantes de segunda geração, ou descendentes dinamarqueses de imigrantes na Dinamarca.
A maioria dos condenados do ano passado veio da Síria, Turquia ou eram apátridas, a maioria dos quais veio da Palestina e do Médio Oriente.
Ao contrário da grande maioria dos partidos social-democratas e esquerdistas em toda a União Europeia, o ministro da justiça social-democrata não se esquivou de admitir que crimes sexuais cometidos por imigrantes são um “enorme problema” para a sociedade dinamarquesa. “É antes de tudo um grande problema para a nossa comunidade e nossa sociedade que existam grupos que tenham um impacto tão significativo em termos de cometer crimes”, acrescentou o ministro da Justiça. “Isto desafia a nossa coesão e, portanto, também é política do governo que estrangeiros sem cidadania dinamarquesa que são condenados por estupro devem ser deportados, na medida em que haja uma base para isso.”
Naser Khader, membro do Parlamento (MP) do Partido Popular Conservador, também opinou sobre o preocupante fenômeno, chegando a sugerir que o número de estupros cometidos por estrangeiros pode ser muito maior do que os números oficiais mostram. "Quero perguntar ao ministro quantos dos condenados com nacionalidade dinamarquesa são na verdade imigrantes de segunda ou terceira geração, para que possamos descobrir quantos com origem imigrante são realmente acusados ​​ou condenados por estupro”, disse o parlamentar conservador.
No início deste ano, em Janeiro, a primeira-ministra dinamarquesa Mette Frederiksen, dos social-democratas, anunciou que o seu governo implementaria políticas que reduziriam o número de requerentes de asilo a zero. “Este é o nosso objectivo. Não podemos prometer zero requerentes de asilo, mas podemos tê-la como uma visãoQueremos um novo sistema de asilo e faremos o que pudermos para implementá-lo”, disse Frederiksen.
Desde que assumiu o alto cargo em 2019, o Partido Social-Democrata de Centro-Esquerda da Dinamarca honrou as suas promessas de repatriar requerentes de asilo e limitar – ou talvez até mesmo parar – o número de novos imigrantes que chegam ao país.
De acordo com um relatório anterior da Remix News, os social-democratas, a fim de realizar as metas ambiciosas que estabeleceram para si mesmos, promulgaram uma política que dá aos requerentes de asilo cujas autorizações de residência foram rescindidas as seguintes duas opções: 1) repatriar voluntariamente e recebem um incentivo de € 30.000, ou 2) vivem em uma instalação que abriga requerentes de asilo.
A Dinamarca é o primeiro Estado-membro da União Europeia a revogar as autorizações de residência de requerentes de asilo sírios cujas casas foram consideradas seguras para retornar. As políticas do partido de Centro-Direita em relação à imigração são quase diametralmente opostas àquelas defendidas por todos os seus vizinhos do noroeste da Europa. 
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Fonte: https://rmx.news/article/denmark-foreigners-drastically-over-represented-in-rising-number-of-rape-convictions/

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Quem imaginaria isto, ministros de Esquerda de um dos mais civilizados países europeus a dizerem ipsis verbis o que os «raciiiistas!!!!» já andam a prever à décadas... ou afinal até são honestos ou então querem assim absorver e serenar de vez o descontentamento popular, porque perceberam que a maioria do povo pensa realmente desta maneira e assim se confirma como a Democracia leva água ao moinho do Nacionalismo...

SUÉCIA - SOMALI AGRIDE SUECAS DIZENDO QUE É PRECISO MATAR BRANCOS

Um imigrante somali é acusado de atacar um grande número de mulheres suecas e gritar comentários racistas contra pessoas brancas, juntamente com ameaças de estuprá-las e matá-las. Apesar da longa lista de crimes do suspeito, o jovem de 23 anos não pode ser deportado de volta para África, pois já obteve um passaporte sueco.
Em 22 de Julho deste ano, uma mulher visitou a Galeria Pallas, no centro de Borås, para comprar um presente. Quando passou por um negro num banco perto das escadas rolantes, foi de repente derrubada. Ele espancou várias outras mulheres e homens suecos na área, de acordo com a acusação.
Quando a polícia prendeu Mohammed, de 23 anos, ele foi muito agressivo e gritou: “Racistas de merda”. Quando a polícia perguntou porque estava ele tão chateado, gritou: “Os brancos são maus e racistas”, de acordo com o relatório da polícia.
“Ele grita e fala incoerentemente sobre o Holocausto e sobre como os brancos devem morrer e que ele deve foder e matar os brancos”, disse um dos polícias que chegaram ao local.
Longo registo de crimes
Um ano antes, em 16 de Julho de 2020, segundo a acusação, Mohammed atacou outras duas mulheres e pontapeou-as na perna e no pé, respectivamente.
Também é acusado de ameaçar matar duas assistentes sociais, a quem também chamou racistas e nazis.
Num interrogatório policial, Mohammad anunciou que “não aceita nenhuma acusação e que tudo se deve ao racismo” e que a polícia “quer preencher o seu registo”, segundo a investigação preliminar.
O julgamento contra Mohammad foi realizado na semana passada, mas ainda nenhum veredicto foi proferido.
Mohammad recebeu um passaporte sueco e, portanto, não pode ser deportado com a legislação actual. Nesse caso, seriam necessárias novas leis que permitissem tirar a cidadania dos imigrantes do terceiro mundo.
O caso foi levado ao conhecimento do jornalista Joakim Lamotte, que afirma que desde que Mohammad se tornou cidadão sueco em 2015, foi condenado por vários casos de delitos de drogas, ameaças contra um funcionário e direcção ilegal.
“Eu e muitos outros provavelmente perguntamo-nos porque foi ele autorizado a permanecer na Suécia após os seus primeiros crimes”, disse Joakim Lamotte.
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Fonte: https://rmx.news/sweden/white-people-are-evil-and-racist-screams-somali-migrant-after-attacking-swedish-women/

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O esquerdalhame fica todo contente porque jura pela porta da mãezinha que «isto é um problema nosso porque ele é europeu!!!!, é um europeu que agride, e é um europeu porque os nossos colegas e donos lhe deram os papéis para isso!!!!»... porque assim é que é bom e a Europa sem esta gente morria, porque precisa muito que pessoal deste se reproduza aos milhares, milhões, em solo europeu, precisa sim, que é para isto ficar mais parecido com África, maravilha...