segunda-feira, fevereiro 28, 2022

ANTROIDO, ENTRUDO, O CARNAVAL

















Carnaval, celebração de raiz porventura arcaica, essencialmente semelhante à Saturnália, mas com traços de outras festividades pagãs, nomeadamente da Lupercália, aqui descrita há poucos dias, e da Bacanália, na qual, ao mesmo tempo em que o líquido de Baco descia as gargantas e subia às cabeças, se podia dizer e fazer toda a sorte de deboches.
O Carnaval é efectivamente um tempo de pura descontracção, em que se pode fazer, dizer e até ser» virtualmente tudo «o que se quiser» - com os limites que a sociedade actual impõe, relativizando sempre o sentido do total que algumas festas poderiam ter originalmente, pois que, numa época em que são sempre precisos polícias, médicos, enfermeiros, etc., não se pode esperar que todos estejam ao mesmo tempo envolvidos numa dada celebração, como bem notou Roger Caillois em «O Homem e o Sagrado».
No antigo calendário romano, Fevereiro era o último mês do ano, época de contacto com os mortos, de purificação da cidade - é daí que vem o nome Fevereiro, de Februus, Deus Subterrâneo dos Mortos e das Riquezas - tendo assim um ambiente similar ao do Halloween céltico (Samhain, na língua irlandesa), o qual é, para os Celtas, a passagem de um ano para outro.
Neste extremo ocidente europeu, o Entrudo está actualmente muito influenciado pela cultura brasileira, o que contribui para um empobrecimento da tradição carnavalesca nacional: um povo sem orgulho, acabrunhado, deixa-se colonizar também nisto, especialmente quando a ideia de que a versão carioca de tal festividade «é que é o Carnaval por excelência» parece estabelecida como um facto indiscutível, e «toda a gente» a considera melhor que todas as outras.
E tal colonização, verdadeiramente kitsch porque feita com base na diluição da identidade cultural nacional, passa por cima até do mais prosaico bom senso - chega a infringir as mais elementares regras da sensatez no que ao clima diz respeito. Cá, ainda é Inverno e, por conseguinte, a tradição de cá não consistia em mostrar descomunais coxas, tantas vezes invernalmente anafadas, trajadas com roupas que deixam as pobres moçoilas semi-nuas a gramar um frio ventoso pelas carnes adentro.
Parece-me a propósito disto pertinente observar a diferença radical entre o Carnaval brasileiro e os Carnavais europeus - por mais diferenças que se verifiquem entre estes últimos, há algo que os caracteriza em comum por oposição ao do Rio de Janeiro: trata-se, quanto a mim, da valorização do não manifesto, do oculto, do acto de esconder.
A festividade carnavalesca brasileira é típica do Verão - com efeito, realiza-se numa altura em que o hemisfério sul vive o pico da estação quente. Por conseguinte, a celebração pauta-se pela abertura, pela exuberância da extroversão absoluta.
As festividades carnavalescas europeias, pelo contrário, são festas típicas do Inverno - têm lugar numa época do ano em que o hemisfério norte vive ainda na estação fria. Em assim sendo, tais celebrações caracterizam-se pela ocultação, pela exuberância duma introversão virada do avesso, ou seja, exibida perante os olhos de todos - e é isso a máscara.
Tornou-se lugar-comum a noção de que os Brasileiros, e demais latino-americanos, são especialmente extrovertidos (traço eventualmente africano, também presente nos EUA), ao passo que a Europa tende para a introversão - e quanto mais geograficamente afastados de África, mais introvertidos são os Europeus, com a estranha excepção do caso português, que, situando-se territorialmente no sul do continente, pauta-se todavia por uma marcada introversão, visível desde logo na sua pronúncia, que se assemelha genericamente à do gélido leste europeu.
Ora o Carnaval é, por excelência, a festa da quebra das regras, da excepção - faz-se nesta altura o que não se pode fazer durante o resto do ano.
Não obstante, os Brasileiros têm nesta época, não um momento de excepção, mas sim de intensificação do que já são no resto do ano; quanto aos Europeus, dão-se ao festejo desbragado, não raras vezes debochado, mas a coberto de máscaras.


Introversão e cultura europeia versus extroversão sul-americana: enquanto no Rio de Janeiro anda tudo ao léu, como na praia, em Veneza, por exemplo, vive-se um momento feérico, gerado pelo encontro da bizarria das refinadas máscaras (cujo potencial erótico e bizarro foi particularmente explorado em «Eyes Wide Shut», ou «Olhos Bem Fechados», de Stanley Kubrick) com o nevoeiro, que, segundo parece, é na cidade dos Vénetos frequente.

Bom seria, digo eu, que o carnaval português, em vez de receber a influência brasileira, tivesse ficado mais parecido com o veneziano. É que Lisboa até tem a sua névoa e o seu ar melancólico, sóbrio, triste segundo alguns, mas que, visto de outro modo, pode esconder mistérios e riquezas insuspeitadas. Tal atmosfera não tem muito a ver com roupagens verde-e-amarelo e com desfiles à maneira rio-de-janeirista, mas combina perfeitamente com o cenário construído pela máscara veneziana. Em Portugal, nos saudosos anos setenta e princípios dos anos oitenta, antes da maciça influência brasileira, as pessoas mascaravam-se a rigor (e tinham ainda menos dinheiro do que têm hoje), encarnando certas e determinadas personagens da realidade ou da fantasia; e eram incontáveis os que, mesmo não usando uniformes, acabavam todavia por ajustar a sua caraça de modo a bem esconder as respectivas ventas.






E A TURQUIA?...

A Turquia abateu um avião russo em 2015 e Putin nada fez; a Turquia auxiliou com tropas o túrquico Azerbaijão a invadir parte do território dos Arménios e Putin, mais uma vez, nada fez, apesar dos laços de aliança entre a Arménia e a Rússia - foi medo de uma aliança túrquica liderada pela Turquia (mais de duzentos milhões de pessoas de credo maioritariamente muçulmano, alguns deles integrados em território da Rússia) ou estava Putin mais empenhado na sua invasão da Ucrânia? Triste Europa esta que dos Açores aos Urais não tem uma liderança que a salvaguarde...

TITÃS

Já houve tempo em que achei boa ideia a entrada da Rússia na União Europeia, ou numa nova união de países europeus, uma vez que a pátria russa, sendo eslava, é essencialmente europeia (conceito que nem sequer é especialmente defendido pela narrativa cultural do regime de Putin, mas enfim...). Comecei contudo a perceber, há uns anitos, que a realidade política actual não se compadece com idealismos étnicos absolutos. Pode um bom português reconhecer Castela como nação irmã, mas isso não é a mesma coisa que aceitar o iberismo, nem sequer uma espécie de confederação latina nos moldes actuais, pois que uma aliança etno-política destas acabaria por impor o poder de Espanha, de França e de Itália sobre países latinos mais pequenos ou menos poderosos, como Portugal, Roménia e Moldova, já para não falar no provável reforço da opressão sobre as nações latinas que continuam subjugadas por esses três Estados, nomeadamente a Galiza, as Astúrias, a Catalunha, a Occitânia, Veneza, etc.... A invasão russa da Ucrânia elimina ou pelo menos reduz enormemente as dúvidas que eu pudesse ter a este respeito... A Europa ocidental não pode incluir coisas destas. O mesmo se poderia dizer da aliança com a potência do outro lado do Atlântico, mas duvido que qualquer governo ianque resolvesse invadir a Europa se por exemplo os governos ocidentais fossem encimados por partidos nacionalistas que repatriassem imigrantes, por exemplo. A Rússia semi-ditatorial tem portanto um comportamento que não é compatível com as liberdades alheias. Como diz o povo, «quem parte e reparte e não fica com a melhor parte, ou é tolo ou não tem arte», bem como «a ocasião faz o ladrão» ou «queres ver o vilão, põe-lhe a vara na mão», ou, mais eruditamente, e como dizia o outro, «o poder corrompe e o poder absoluto corrompe absolutamente» - em suma, os grandes desníveis de força levam à opressão de uns por outros, motivo pelo qual a Democracia é, ao nível nacional, o melhor dos sistemas - porque, teoricamente, tende a dar o mesmo poder a todos - enquanto ao nível internacional, urge, na mesma lógica, reduzir o poderio das maiores potências, o que passa pela divisão dos países maiores nas Nações que os compõem. Rússia, China, Índia, Paquistão, Espanha, Alemanha, Reino Unido, Itália, França, entre outras, têm várias nações no seu interior, submetendo-as por isso, ainda que de modos radicalmente diversos uns dos outros. Pareceria uma hipocrisia falar dos países grandes e não referir o mais poderoso de todos, os EUA, mas também este poderia eventualmente ter mais paz interna - e ser menos visto como ameaça externamente - se se dividisse em Etno-Estados...

sexta-feira, fevereiro 25, 2022

ALEMANHA - TURCO AGRIDE MULHER QUE BEIJOU OUTRA MULHER

Repetidas vezes há ataques homofóbicos em Berlim. Em Wedding, diz-se que um homem bateu numa jovem e atirou-a ao chão.
O motivo: é dito que ela beijou outra mulher.
Como a polícia relatou, a jovem de 25 anos beijou uma de 26 anos na estação de metro de Gesundbrunnen. Por volta das 4h15, um homem veio e confrontou-a em Turco. Aparentemente, ele não se conseguiu acalmar, em vez disso, ficou furioso. Diz-se que ele a atingiu na plataforma e empurrou-a para o chão. A mulher sofreu ferimentos leves, mas não precisou de atendimento médico.
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Fonte: https://www.tag24.de/berlin/crime/geschlagen-und-zu-boden-gestossen-mann-rastet-aus-weil-zwei-frauen-sich-kuessen-2338134

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É cada vez mais óbvio que as mulheres europeias são as primeiras e mais imediatas vítimas da imigração oriunda do terceiro-mundo, sobretudo da área muçulmana; os LGBT são as segundas - e as mulheres LGBT, já se sabe, são vitimadas ainda mais cedo...



quinta-feira, fevereiro 24, 2022

DIA EUROPEU DA MEMÓRIA PAGÃ

Logotipo do projecto do Dia Europeu da Memória Pagã - Janus, Deus dos Inícios, invocado no início de cada acção, além de simbolizar também o começo de uma restauração pagã.
Foi um dos muitos marcos religiosos, políticos e legais que assinalaram o fim da tolerância geral do mundo antigo genuinamente europeu e instaurou o totalitarismo abraâmico vindo do Oriente semita. A sua abissal ofensa foi dupla - não apenas destruiu a liberdade em si - liberdade de culto, de expressão, de consciência até, tanto quanto possível - destruiu também os altares dos Deuses Nacionais ocidentais, legítimos padroeiros dos Povos do Ocidente, a começar pelos dos Romanos, mas rapidamente se estendendo a todas as outras gentes europeias. Ao mesmo tempo, vários motins anti-pagãos em Alexandria levaram à destruição de bustos de Serápis em toda a parte onde fossem encontrados, e a sua substituição por crucifixos, pintados em janelas, paredes, pilares, etc.. Deu-se uma revolta de pagãos, liderada pelo filósofo Olympius; os pagãos acabaram refugiados dentro do templo de Serápis; após um cerco violento, os cristãos ocuparam o edifício e demoliram-no, queimando, no processo, a famosa biblioteca de Alexandria, e profanando as imagens de culto do Deus.

O encerramento dos templos implicou a extinção do fogo sagrado do templo de Vesta, que era o fogo sagrado da pátria, todos os anos apagado e reacendido, imagem maior do fogo sagrado do lar, que brilhava no centro de cada casa romana (sucedendo algo de similar noutras partes do mundo indo-europeu, como a Grécia e a Índia ariana).

Mais de um milénio e meio depois, surge em Itália a iniciativa do Dia Europeu da Memória Pagã, que, sendo marcado para 24 de Fevereiro, constitui um retomar simbólico do facho pagão - tal como sucedia outrora, o fogo sagrado deve reacender-se no dia em que se extinguiu.
(Para mais informações, clicar aqui e também aqui [versão em Inglês, a original é em Italiano]).

Um vídeo sobre o fim forçado na Antiguidade e o actual retorno do culto aos Deuses Nacionais, feito por gentios italianos, nossos parentes na Latinidade:
https://www.youtube.com/watch?v=xUsKhN_5Mq4





quarta-feira, fevereiro 23, 2022

EUA - TAXISTA É ASSASSINADA POR NEGRO MESMO DEPOIS DE LHE PEDIR PARA LHE POUPAR A VIDA PORQUE ERA MÃE DE QUATRO CRIANÇAS


Uma 
mãe de quatro filhos da 
Pensilvânia dirigindo para o Uber pode ser ouvida a implorar pela sua vida nas filmagens da câmera antes de o seu passageiro a matar a tiro no que a polícia acredita ter sido uma tentativa de assalto que deu o pior rumo possível na Vernes passada.
Uma transcrição dos apelos de Christi Spicuzza, de 38 anos, foi publicada numa queixa criminal contra o suposto assassino Calvin Crew, de Penn Hills, 22, acusando-o de homicídio, roubo e adulteração de provas. O clipe do seu encontro ainda não foi divulgado. Crews é um ex-presidiário que foi preso e libertado em reconhecimento por porte de arma de fogo dias antes do assassinato de Spicuzza.
Na denúncia, a polícia disse que Crew usou o telefone da sua namorada, Tanaya Mullen, de 22 anos, para pedir um Uber para a Brinton Avenue, 139, em Pitcairn, por volta das 21h14 de 11 de Fevereiro, depois apontou uma arma, que pertencia a Mullen, à cabeça de Spicuzza e disse-lhe para continuar a conduzir.
Ela voltou-se quatro segundos depois de a arma ser levantada à sua cabeça, sentiu a arma e disse incrédula 'deve estar a brincar', de acordo com o The Pittsburgh Post-Gazette
Crew disse-lhe novamente para continuar a conduzir e ela disse-lhe que tinha família: 'Estou a implorar. Tenho quatro filhos.
— Também tenho família — retrucou Crew. 'Agora guie.'  Disse-lhe repetidamente para 'completar a viagem'. Ela pediu várias vezes para ele largar a arma, mas ele manteve-a apontada para a parte de trás do pescoço dela. 
"Por favor, tire isso de mim", disse ela. Ele estendeu a mão para o banco da frente e pegou no telefone dela no painel, de acordo com a queixa. 
"Faça o que eu digo e tudo ficará bem", disse ele. 
O vídeo é cortado depois de Crew apanhar a câmera do painel de Spicuzza e a desligar, alega a denúncia. Não está claro o que aconteceu em seguida, embora o passeio tenha terminado com o assassinato brutal da motorista. 
Durante a viagem, de acordo com a queixa, Mullen de Pitcairn, enviou-lhe uma mensagem dizendo: 'Não vou para a cadeia se formos apanhados', diz a queixa.
Spicuzza, de Turtle Creek, foi encontrada morta com um único ferimento de bala na parte de trás da cabeça e uma cápsula de 9 mm perto do seu corpo em área arborizada perto do bloco 500 da Rosecrest Drive. 
Antes de o seu corpo ser recuperado, o seu Nissan Sentra prateado foi encontrado nas proximidades, no quarteirão 500 da Fourth Street, em Pitcairn, com a câmera do painel a faltar e a sua bolsa ainda dentro. 
Desde de ser lançado na Martes, um GoFundMe para os quatro filhos de Spicuzza e suas despesas com o funeral arrecadou mais de US$ 50.000. 
O noivo de Spicuzza, Brandon Marto, postou freneticamente no Facebook pedindo ajuda depois de relatar o desaparecimento da sua parceira a 11 de Fevereiro. "Estou à espera que Christi esteja em casa em breve, mas estou com tanto medo porque dentro do carro estava a bolsa dela, e ela NUNCA NUNCA deixaria a sua bolsa no carro. Esta dor é irreal”, escreveu ele. 
Geralmente, escreveu, ela verificava-o a cada hora enquanto conduzia o Uber, mas ele disse que não tinha notícias dela - ele disse que colocou os seus quatro filhos na cama após a última correspondência por volta das 9h, então acordou às 4 da manhã para descobrir que ela não tinha chegado. 
'Ela liga-me SEMPRE a cada hora. SEMPRE. A TODA A HORA”, escreveu.
“Isto é incrivelmente estranho para ela. Ela nunca deixava de fazer o check-in. E agora, quase 24 horas depois, eu teria ouvido falar dela se tudo estivesse bem', escreveu ele. 
Por fim, a câmera do painel de Spicuzza foi recuperada a um décimo de milha do local onde ela apanhou Crew, e a polícia viu as imagens de um cartão mini SD na câmera, que gravou áudio e vídeo da frente e de trás do carro. diz a papelada do tribunal.
Crew foi preso por volta das 19h do dia 17 de Fevereiro e indiciado no dia seguinte perante o juiz distrital Robert P. Dzvonick. Está actualmente detido sem fiança no condado de Allegheny antes de uma audiência preliminar marcada para 25 de Fevereiro. 
Não está claro se Mullen enfrentará acusações.  
Crew é um ex-presidiário que não foi autorizado a portar arma de fogo, de acordo com a denúncia criminal, devido a crimes graves que cometeu quando jovem, segundo Heavy.
Dias antes do cumprimento do mandado de homicídio, em 15 de Fevereiro, foi detido pela Delegacia Regional do Norte por crime doloso relacionado com venda e transferência de armas de fogo e contravenção de falsificação às autoridades. Este caso foi arquivado em 8 de Dezembro por crimes que as autoridades alegam terem ocorrido em 10 de Setembro de 2020. 
Em conferência de imprensa, o superintendente do Departamento de Polícia do Condado de Allegheny, Christopher Kearns, disse que Crew não tinha nenhum relacionamento anterior com Spicuzza, o que ele disse ser incomum em casos de homicídio.
A morte do motorista da Uber ocorre quando os crimes violentos estão a aumentar em Pittsburgh. Em 2021, houve 227 agressões agravadas com armas de fogo, em comparação com 181 em 2020 e 161 em 2019. Os tiroteios não fatais também aumentaram, com 176 incidentes relatados em 2021 em comparação com 154 em 2020 e 146 em 2019, segundo a Polícia de Pittsburgh Departamento.
A polícia despachou relatórios de tiros disparados para 3.889 no ano passado, em comparação com 2.415 em 2020 e 3.323 em 2019.  
Spicuzza era mãe de quatro filhos - Andrea, Drew, Scotty e Tori - que 'foi tirada à sua família', diz o seu obituário. 
"Christi foi antes de tudo uma mãe amorosa", diz o obituário.
Ela deixa três irmãos e uma irmã, além de deixar os pais e outros familiares. No seu tempo livre, ela gostava de fazer artesanato e estudar a Bíblia. 
"Qualquer um que conhecia Christi sabia que o seu sorriso poderia iluminar todos os cómodos em que ela estivesse. Não importa o que estivesse a acontecer na sua vida, Christi estava sempre a sorrir, sempre positiva e sempre amorosa", diz o seu obituário. 
No Facebook, Marto escreveu que estava 'completamente quebrado e horrorizado'. Mas disse que estava determinado a superar a dolorosa perda para sustentar os seus filhos. 
Spicuzza será sepultada na Lues, 21 de Fevereiro, na sua cidade natal, Monroeville.  
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Fonte: https://www.dailymail.co.uk/news/article-10530535/Dashcam-footage-reveals-Uber-driver-38-pleaded-robber-shot-dead.html

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Mais uma notícia que não vereis nas SICs e quejanda merda, a menos que a vítima a implorar fosse negra e o assaltante fosse branco...
Claaaaaro que não foi um crime «raciiiiista!!!!», foi só, enfim, um crime sem cor, além de que é preciso evitar análises simplistas, urge considerar as «causas profundas» (código Esquerdês para dizer que o «««jovem»»» se calhar até foi sempre uma vítima de uma sociedade racista, enquanto a mulher gozou de «privilégio branco» durante demasiado tempo, foi só uma vítima inocente da sua sociedade racista, e pronto, ponto final, nem mais uma palavra é necessária, estão apuradas as «causas profundas»...). Quanto ao negro, claro que ser queimado vivo era pouco, mas enfim, haja esperança, pois que na Pensilvânia há pena de morte e pode ser que o fritem na cadeira. De notar que, desde 1976, só três reclusos foram aí executados, todos brancos, conforme se lê aqui https://en.wikipedia.org/wiki/Capital_punishment_in_Pennsylvania#Death_row, mas pode ser que agora se faça ali qualquer coisa de jeito... Enquanto isso, a sua família já sabe em quem votar, que isto não pode ficar só assim.


RÚSSIA - INVESTIGAÇÃO A POLÍTICA EVENTUALMENTE ANTI-BRANCA DA PROPAGANDA DA MARCA DESPORTIVA NIKE



Um morador de Moscovo pediu ao Comité de Investigação da Federação Russa que investigue a empresa americana de roupas desportivas Nike por discriminação racial contra os Russos. O queixoso, Yevgeny Smirnov, achou ofensivo ver a quase completa ausência de modelos brancos no site em Russo da Nike, informou o site de notícias Ruposters.ru.
Quase todos os modelos que representam a marca são de pele escura ou representantes da “raça mongolóide”, de acordo com a reportagem. O portal de notícias indica que os caucasianos, que compõem a grande maioria dos cidadãos russos, praticamente não são vistos em nenhum lugar do site. De acordo com Smirnov, a empresa de vestuário desportivo não respondeu às suas perguntas sobre quais são os princípios com que escolhe os modelos, pelo que o moscovita recorreu ao Comité de Investigação, que é o principal órgão federal de investigação do país.
Uma análise do site russo da Nike mostra que o site realmente apresenta uma grande maioria de modelos não brancos na sua primeira página e em diferentes secções de vestuário.
A população da Rússia é de 144 milhões de pessoas, e apenas 70.000 delas são negrasAs autoridades russas podem criticar a falta de representação branca para uma empresa que diz celebrar a diversidade.
A política da empresa é impor valores e estereótipos ocidentais que são estranhos à cultura europeia em geral e à cultura eslava em particular”, citou a RIA Novosti da denúncia de Smirnov ao Comitê de Investigação.
A Nike recusou-se a comunicar não apenas com o consumidor insatisfeito, mas também com jornalistas russos. Durante dois dias, não houve respostas aos seus pedidos.
Se o Comité de Investigação encontrar sinais de igualdade de direitos e violações de liberdades nas actividades da empresa, um processo criminal será aberto nos termos do artigo 136 do código penal da Federação Russa.
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Fonte: https://rmx.news/article/russia-investigating-nike-over-lack-of-white-models-on-russian-language-website/

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A Rússia lá terá os seus defeitos, sem dúvida, mas também tem qualidades, o que está bem à vista neste caso... uma investigação destas estaria completamente fora de questão no Ocidente e quem a pedisse até corria risco de ser levado a tribunal por «ódio»...
Pode ser que não resulte em mais nada, mas é já alguma coisa.


 

ÍNDIA - PROCISSÃO DE VELÓRIO DE HINDU ASSASSINADO POR MUÇULMANOS É ATACADA POR MUÇULMANOS

Na Lues (21 de Fevereiro), o cortejo fúnebre do falecido activista hindu de 26 anos Harsha foi atacado por meliantes quando estava a caminho do cemitério Rotary em Wdyanagar do Hospital District McGann em Shivamogga.
Segundo relatos, três pessoas ficaram feridas depois de atacantes não identificados atiraram pedras ao cortejo fúnebre. Um polícia, um foto-jornalista e duas outras pessoas, incluindo uma mulher, sofreram ferimentos durante o ataque.
As imagens do ataque foram partilhadas nas redes sociais pela repórter do News9 Priyanka Rudrappa. No vídeo, as pessoas que acompanhavam a procissão foram vistas correndo para se proteger enquanto pedras eram lançadas na congregação.
Deve-se mencionar que o apedrejamento ocorreu diante de forte segurança policial. A polícia informou que 20 veículos foram danificados e alguns deles foram incendiados. A situação foi controlada e a procissão pôde continuar sem problemas depois disso.
De acordo com imagens partilhadas pela agência de notícias ANI, centenas de pessoas reuniram-se para acompanhar o corpo do jovem de 26 anos enquanto era levado para a sua residência com segurança policial após a autópsia.
Na noite de Soles (20 de Fevereiro), o activista de Bajrang Dal, Harsha, foi esfaqueado até a morte perto do tanque de gasolina de Kamat, no distrito de Shivamogaa, em Karnataka. O activista hindu foi levado à pressa para o hospital do distrito de Mc Gann, onde sucumbiu aos ferimentos de faca. Era um alfaiate de profissão e veio de Seegehatti.
Harsha era membro da organização hindu Bajrang Dal, e foi visto usando xales cor de açafrão para exigir uniformidade no código de vestimenta das escolas e faculdades. Veio à luz que ele recebeu ameaças de islâmicos em 2015 por supostas postagens de média sociais 'blasfemas'.
Enquanto isto, o Ministro do Desenvolvimento Rural de Karnataka e Panchayat Raj, KS Eshwarappa, afirmou que o activista de Bajrang Dal foi morto por 'Musalman goondas'.
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Fonte: https://www.opindia.com/2022/02/miscreants-pelt-stones-at-the-funeral-procession-of-murdered-bajrang-dal-activist-harsha/

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Acontece isto num país hindu, onde os muçulmanos são minoria... mas uma minoria grande... que, protegida por uma elite «ocidentalizada», isto é, laica e multiculturalista, acaba por poder com relativa impunidade cometer crimes desta natureza contra quem está em sua própria casa... Imagine-se então o que será uma Europa só com mais alguns muçulmanos, nem precisam de chegar a constituir maioria...


EUA - PICHAGEM «RACISTA» FOI AFINAL FEITA POR UMA NEGRA... E, MESMO ASSIM, O ANTI-RACISTAME APROVEITOU PARA DAR LIÇÃO DE «MORAL»...

Eles pensaram que finalmente tinham um verdadeiro crime de ódio racista e de supremacia branca no Distrito Escolar Unificado da Cidade de Sacramento na Vernes, e a emoção era palpável. Na CK McClatchy High School, em Lake Park, Califórnia, alguém escreveu “branco” em cima de uma fonte de água e “colorido” noutra. Jim Crow havia retornado, finalmente, depois de tantos anos de propaganda de vitimização racial desejando que ele voltasse, e o Superintendente do Distrito Escolar Unificado da Cidade de Sacramento, Jorge Aguilar, estava pronto com a sua melhor cara de isto-não-se-aguenta ao entoar: “Estou irritado e com o coração partido com o grafite racista que foi hoje descoberto no campus CK McClatchy. Levamos este incidente muito a sério. Racismo e linguagem racista não serão tolerados nas nossas escolas”.
Certo! Apenas a mosca inevitável teve de pousar na sopa: descobriu-se que o criminoso não era um yahoo racista, campónio e de chapéu MAGA fora do elenco central, mas uma aluna negra da McClatchy a adiantar-se no jogo da vitimização. Assim que isto se soube, Aguilar e outros oficiais de Sacramento mudaram de marcha tão rapidamente que se pensaria estarem eles na Indy 500.
Primeiro, houve o esforço usual de nos fazer pensar que estamos em 1953, e Bull Connor é presidente dos Estados Unidos. Richard Owen, a quem o Sacramento Bee identifica como “um pai preocupado de cinco filhos”, viu o grafite da fundação de água como apenas uma manifestação de um problema sistémico: “Há algo sobre a nossa cultura no distrito escolar de Sacramento City que precisa de ser resolvido. As desigualdades, o desempenho de crianças negras, o racismo, isyo tem que parar”.
Berry Accius, de um grupo chamado Voz da Juventude, também deu a impressão de que Theodore Bilbo e George Wallace estavam a rondar Sacramento. “Esta é simplesmente uma promulgação da década de 1950 em 2022”, trovejou ele. “Mais imagens odiosas e retórica racista. Até que estas escolas adoptem uma política de tolerância zero em relação ao comportamento racista, haverá outras ousadas o suficiente para tentar mais actos racistas”.
Sim, é isso, Berry! É tudo porque o Distrito Escolar Unificado da Cidade de Sacramento tolera o racismo que este tipo de coisa continua a acontecer! A observação de Accius foi mais um exemplo de quão desconectados da realidade estes ativistas de Esquerda estão, e a desconexão ficou ainda pior quando veio à tona na Vernes que uma estudante negra se encarregou de rotular as fontes de água como “brancas” e “coloridas”. 
Mark Harris, representante da comunidade do distrito escolar, disse que a aluna confessou e enfatizou que a confissão era genuína. Também foi apanhada em vídeo a rabiscar o grafite. “Exerço direito há 40 anos”, disse Harris, “as pessoas normalmente não confessam coisas que não fizeram, a menos que estejam sob coacção ou coerção. E ninguém afirmou isso; não ela, não a sua família. Há um vídeo corroborando a sua confissão.”
Harris pediu que a agressora fosse tratado com gentileza: “Foi uma brincadeira que saiu de lado, é a minha caracterização do que a jovem disse na sua confissão. Deve ser um momento para a nossa comunidade se unir e garantir que isto não destrói a vida dessa pessoa”.
Puxa, isso é óptimo, mas lembre-se de que se a pessoa que escreveu o grafite fosse um homem branco, poucos, se alguns, funcionários de Sacramento teriam hesitado por um momento em destruir a sua vida, independentemente do seu estado de espírito, motivação, ou qualquer outro factor de mitigação possível.
Aguilar mudou de tom rapidamente, abandonando a sua retórica anterior de tolerância zero e anunciando que trabalharia nessa “cura” que os esquerdistas valorizam tanto quando um perpetrador acaba por ser um deles: “Sac City Unified considera qualquer instância de intolerância racial com extrema seriedade, pois tais actos prejudicam os nossos alunos e toda a nossa comunidade. Embora a identificação da pessoa envolvida neste incidente tenha sido abordada, também permaneceremos focados em apoiar a cura de alunos e funcionários que foram afectados por este acto preocupante de vandalismo”.
Betty Williams, da NAACP da Grande Sacramento, no entanto, ainda conseguiu encontrar racismo na coisa toda: “Porque, quando se encontra algo assim, encontramos os alunos negros mais rapidamente do que encontramos os alunos brancos?” Bem, Sra. Williams, talvez seja porque ela foi apanhada em vídeo. Williams continuou: “Quero que se coloque a mesma energia no West Campus. Quero que se coloque a mesma energia em cada distrito escolar que está a lidar com estas questões. É um problema. Temos racismo enraizado neste distrito escolar.
Berry Accius também estava descontente, dizendo: “Por causa do racismo aqui nesta escola, as micro-agressões aqui nesta escola, fazem.me sentir que não pertenço. Isto é um problema; não só com a escola, mas com o distrito. E é por isso que temos falado alto.”
Era previsível que um falso crime de ódio levaria os apóstolos do ódio e da divisão racial a não confessar que a sua histeria era infundada e destrutiva, mas a dobrar e afirmar que o racismo era um grande problema de qualquer maneira. E um dia, caramba, eles encontrarão um crime de ódio para provar isso. Um verdadeiro. Ver-se-á.

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Fonte: https://pjmedia.com/news-and-politics/robert-spencer/2022/02/21/jim-crow-returned-in-sacramento-leftists-went-wild-but-yes-it-was-yet-another-fake-hate-crime-n1560914

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Para quem ainda pudesse ter alguma dúvida de que a religião da elite é o anti-racismo... 
Não é, nunca foi, jamais seria «burrice», como dizem os mais ingénuos. Não, isto é outra coisa - é doença profunda. Com esta espécie de «gente» não há rigorosamente nada a fazer senão o combate sem tréguas, até que possam os seus espécimes ser levados a tribunal popular para julgamento sumário de traição à sua própria Estirpe, ou, na melhor das hipóteses, a imediata expulsão, sem remissão, para uma zona não branca do planeta.


GRUPO AGRIDE PESSOAL HOSPITALAR E DA SEGURANÇA EM FAMALICÃO...

Um grupo de cerca de 10 pessoas “irrompeu”, na madrugada desta Martes, nas Urgências do Hospital de Famalicão e agrediu um elemento da segurança e profissionais de saúde, provocando três feridos, disseram fontes hospitalar e policial.
Em comunicado, o Centro Hospitalar do Médio Ave (CHMA) refere que o episódio foi registado pelas 3h30, quando o grupo entrou “de forma agressiva” no Serviço de Urgência, acompanhando uma mulher.
“Quando solicitados a acalmarem-se pelo elemento de segurança, agrediram-no com violência, forçaram a entrada no serviço e, quando de novo lhes foi pedida calma, agrediram os profissionais de saúde que se aproximaram, tendo provocado ferimentos com alguma gravidade em dois profissionais”, acrescenta.
Também em comunicado, a PSP refere que recebeu uma chamada via 112, comunicando que estaria a ocorrer uma desordem com agressões, envolvendo um grupo de 15 a 20 cidadãos, no serviço de urgência do hospital de Vila Nova de Famalicão.
Acrescenta que não foi possível identificar nem deter os alegados agressores, “por os mesmos terem fugido do local”.
A PSP diz ainda que das agressões resultaram ferimentos em dois enfermeiros e num segurança.
Alude também a “danos” na porta de acesso ao Serviço de Urgência.
“Estão em curso diligências tendentes a obter indícios que permitam identificar os autores das agressões e dos danos referidos, de forma a que sejam criminalmente responsabilizados pelos mesmos”, acrescenta.
No comunicado, a PSP apela a que todos os cidadãos respeitem o trabalho e a integridade física dos profissionais de saúde, bem como dos polícias e funcionários das empresas de segurança privada, “que contribuem para o bem-estar e segurança da sociedade em que vivemos”.
O CHMA, por seu turno, condena “veementemente” o comportamento dos agressores.
“Para além dos danos materiais que causaram, são intoleráveis as acções violentas contra vários profissionais que educadamente procuraram assegurar a ordem necessária para prestarem cuidados de saúde.”, sublinha.
O CHMA manifesta-se solidário com os seus profissionais, “a quem está a ser prestado todo o apoio, e está a promover todas as diligências necessárias para agir judicialmente” contra os agressores.
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Fonte: https://observador.pt/2022/02/22/grupo-invade-urgencias-do-hospital-de-famalicao-e-provoca-tres-feridos/

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Que grupo será este... seria, talvez, um acto «racista» limitarem-se a identificá-los etnicamente?... Uma vez que não há informações sobre isto, fica-se assim, sem se saber mais que isto...

ACTUALIZAÇÃO

Mas como, como!, como é que eu adivinhei, é que só um racista primário poderia prever isto... e só mesmo um jornal da imprensa «raciiiiiista!!!!!!!!!!!!!!» é que poderia dar-me razão...

PAÍS IRMÃO - DEPUTADA DO VOX DÁ VOZ AO POVO CONTRA CREDO DA ELITE REINANTE


Multiculturalismo: mistura de universalismo militante com cosmopolitismo das elites, uma mistura que, hoje, é imposta pelos governos ao »povinho», e ai de alguém do «povinho» que se queixe, que leva logo com um processo por «raciiiismo!», o «povinho» só tem é de comer e calar na sua própria terra... depois a elite me(r)diática fica «chocada» com o crescimento eleitoral, ou seja, democrático, da «Ultra-Direita» pura e simplesmente porque a elite não admite que o «povinho» se revolte contra aquilo que lhe é imposto «para seu bem»...

SUÉCIA - PROFESSORA UNIVERSITÁRIA VOLTA A SER ACUSADA DE PESQUISA ILEGAL PORQUE INVESTIGOU VIOLÊNCIA COMETIDA POR IMIGRANTES


A médica e professora Kristina Sundquist, activa na Universidade de Lund, é suspeita de outros casos de pesquisas ilegais sobre imigrantes. Aparece nos documentos que a Samnytt leu.
Uma das alegações diz respeito a um estudo sobre estupro em ambientes fechados e ao ar livre publicado no ano passado. O relatório mostra, entre outras coisas, que os imigrantes cometeram a maioria de todos os estupros, tanto ao ar livre quanto dentro de casa, entre 2009 e 2015. Os imigrantes respondem por uma proporção maior de estupros ao ar livre do que os cometidos dentro de casa.
O objectivo do estudo não é principalmente investigar os antecedentes dos estupradores. Em vez disso, aborda e estuda um grande número de variáveis dos estupradores, tais como nível de educação, histórico anterior de crime, abuso de drogas e muito mais.
Compara as diferenças e semelhanças entre estupradores que abusam dentro de casa e aqueles que o fazem ao ar livre. O estudo é uma reminiscência do estudo anterior, pelo qual Kristina Sundquist já tinha sido notificada da suspeita de crime.
O Board of Appeal for Ethical Review acredita que o recente estudo sobre violação também é "anti-ético" e que Kristina Sundquist não tem permissão ética para isso. Portanto, a directoria quer que ela, na qualidade de professora responsável, seja processada por isso.
O trabalho de processar Kristina Sundquist pela sua pesquisa supostamente ilegal já foi liderado pela juíza Ann-Christine Lindeblad, mas desde que Lindeblad foi apanhada por furto, foi forçada a deixar o conselho. O novo pedido para processar Sundquist é assinado pela sua substituta Carina Gunnarsson.
Gunnarsson foi anteriormente directora geral do Instituto de Mediação, mas foi forçada a deixar o cargo depois de o Ombudsman criticar por ser partidária em disputa trabalhista.
O Board of Appeal for Ethical Review quer que Kristina Sundquist seja processada por outros cinco estudos, que eles acreditam terem sido conduzidos ilegalmente. Quatro dos estudos tratam de doenças e síndromes como osteoporose, cálculos renais, TDAH e câncer de mama entre imigrantes.
O quinto estudo versa sobre quem é responsável pela violência mortal na Suécia. De acordo com o relatório supostamente ilegal, 43% da violência mortal na Suécia entre 2000 e 2015 foi cometida por imigrantes.
No total, Kristina Sundquist é suspeita de ter publicado sete relatórios de pesquisas ilegais.
Samnytt conversou com Kristina Sundquist que não quer responder a perguntas sobre as novas acusações contra ela. Em vez disso, refere-se a comentários anteriores que fez, nos quais descreve tudo como "Kafkaartat".
Samnytt entrevistou Sundquist um ano atrás, quando expressou preocupação de que seria repreendida devido à sua pesquisa. Ela negou constantemente as acusações de que não tinha permissão ética para a sua pesquisa.
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Fontes:
https://samnytt.se/svensk-professor-anklagas-for-mer-olaglig-forskning-om-invandrare/
https://www.jihadwatch.org/2022/02/sweden-ethics-board-wants-professor-prosecuted-for-investigating-migrant-rape-activity?fbclid=IwAR0JQytJqYLrRdVQUiqj4h9GwLQZFgfGUBrFgEcWoQpoQR_6B7P0uP-bT3Y

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A professora chegou pois à conclusão de que os imigrantes do terceiro-mundo cometiam mais crimes de agressão e de violação do que os Suecos, tanto em casa como na rua, o que, além de desagradar a quem quer esconder estes factos do conhecimento do Povo, também gosta de insistir no dogma de que «ai, a maioria das violações é dentro de portas!» (o que a seguir dá imenso jeito para atacar a Família), porque Kristina Sundquist revelou que os imigrantes cometem mais violações fora de portas do que dentro de portas. Revela também que, entre 2000 e 2015, 43% da violência mortal foi cometida por imigrantes, o que está muito acima da real proporção de imigrantes em solo sueco.

Assim se vê como caem as máscaras da falsa Democracia assim que o verniz da pretensa democraticidade se parte...