A MAIOR CATÁSTROFE DA HISTÓRIA DO OCIDENTE, ORIGEM DO SEU MAIOR INIMIGO MORTAL - A SIDA CULTURAL QUE É O UNIVERSALISMO MILITANTE

 

O ELEFANTE NA SALA - A VIOLÊNCIA GLOBAL COMO FORMA DE ESTAR DO MAIS AGRESSIVO UNIVERSALISMO RELIGIOSO

Claro que a esmagadora maior parte da população nunca ouviu falar da maior parte destes casos, porque a imprensa «livre» pouco ou nada diz do que por ali se passa, porque a simpatia para com o mundo islâmico é notoriamente forte nas fileiras de toda a Esquerda e da Direita capitalista...

É necessária uma excepcional dose de agressividade para estar sempre ao ataque, ignorando os ataques do inimigo e as suas próprias falhas. Uma agressividade de que o Nacionalismo precisa para, em combatividade, estar ao nível da aliança esquerdo-islâmica. Era para ontem, mas está ainda a tempo.

 

O «PECADO» ESTÁ POR TODA A PARTE...

Demasiado clara, de facto...

 

28 DE MAIO DE 718 - BATALHA DE COVADONGA, INÍCIO DA RECONQUISTA IBÉRICA

Monumento a Dom Pelágio em Cangas de Onís

Após a ocupação da Península Ibérica pelos muçulmanos, Dom Pelágio, juntamente com outros nobres visigodos, foi preso em 716 por ordem de Munuza, o governador muçulmano das Astúrias, e enviados para a sede do reino em Córdova.

Pelágio conseguiu fugir, voltou para as Astúrias e refugiou-se nas montanhas de Cangas de Onis. Em 718, reuniu um grupo de seguidores e iniciou a resistência ao invasor islamita, inicialmente com pequenas escaramuças contra os destacamentos nas vilas.

As primeiras invasões árabes no norte foram feitas por Muça entre 712 e 714. Entrou nas Astúrias pelo porto de Tarna, subiu o rio Nálon e conquistou Luco dos Ástures (Santa Maria de Lugo de Llanera) e Gijón, onde colocou Munuza no cargo de governador. As famílias dominantes do resto das cidades das Astúrias capitularam e provavelmente também a família de Pelágio.

Em 722 (ou, conforme outros, em 718), Munuza enviou o general Alcama para subjugar os rebeldes. Alcama dirigiu-se para Bres (Piloña), onde se encontrava Pelágio. Este continuou a fugir até ao monte Auseva, no vale de Cangas e ali, em Covadonga, aniquilou o destacamento de Alcama. Depois da batalha, o governador militar no comando da metade norte da Península Ibérica, Munuza, que tinha como base Gigia (atual Gijón), tentou escapar das Astúrias e alcançar a segurança de suas posições no planalto, mas foi alcançado e morto junto com seu séquito e suas tropas em um vale no centro das Astúrias.

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Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Pel%C3%A1gio_das_Ast%C3%BArias

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Mais um dia da história europeia que bem merecia um feriado ibérico ou até em todo o continente europeu...

 

PELA VERDADEIRA DIVERSIDADE E COR(ES) DA EUROPA

 

ITÁLIA - CELEBRAÇÃO DO «NASCIMENTO» DE APOLO, GRANDE DEUS DA VERDADE E DA LUZ DA EUROPA CLÁSSICA

Em Delphi foi celebrado o dia de nascimento do Deus Apolo. O Nume solar sempre foi muito caro aos Romanos: deu indicações a Eneias sobre o início da busca da terra das origens, teve primeiro um altar no Palatino, foi escolhido por Augusto como Nume proteger do império. Apolo é o Deus da Consciência, a Luz intelectual que guia o homem nas acções mais saudáveis e importantes da vida.

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Fonte: https://www.facebook.com/AssociazioneTradizionalePietas/photos/pcb.4129190560473317/4129184517140588

FRANÇA - MUÇULMANO ESPANCA E QUEIMA VIVA A ESPOSA, MÃE DE TRÊS FILHOS

Pode ler-se mais sobre o sucedido aqui:

https://www.jihadwatch.org/2021/05/france-muslim-migrant-known-to-police-shoots-his-wife-burns-her-alive-on-public-street

https://france3-regions.francetvinfo.fr/nouvelle-aquitaine/gironde/bordeaux/la-mere-de-famille-brulee-vive-a-merignac-avait-porte-plainte-contre-son-compagnon-qui-venait-de-sortir-de-prison-2077186.html

https://rairfoundation.com/sharia-france-mother-of-3-shot-and-burned-to-death-in-public-by-muslim-migrant-husband-video/

Conforme diz a página em Francês, a mulher era muitas vezes espancada e já se tinha separado dele. Ele não aceitou, claro. O fulano tinha saído da cadeia, mas não foi expulso do País, «obviamente», porque isso seria «racismo»...

É um caso clássico de opressão cometida pelo «heteropatriarcado» mais cruel, e sistemático (o Islão recomenda que o marido bata na esposa se esta for desobediente), como lhe chama a trupe feminista de Esquerda, mas parece que só mesmo os «racistas» se indignam com ESTE caso em particular, não se ouvem colectivos esquerdistas a guinchar nas ruas contra mais um «feminicídio», porque será?, «se calhar» é porque, na hierarquia de valores esquerdista, o Alógeno, o imigrante, está acima de tudo o resto, inclusivamente da Mulher...

 

RAÇA E «COR DE PELE»

 

ERGUE-TE REALÇA PALAVRAS DE MINISTRA DA JUSTIÇA HÚNGARA CONTRA A IMINVASÃO

Até podemos compreender o que move as pessoas que arriscam tudo para sair do país de origem e procurar uma situação melhor. É de perceber. Mas, de facto, é preciso dar a essas pessoas condições de vida para se deixarem ficar nos seus países. Resolver o problema desses países. Como já temos defendido, é necessária uma ajuda sincera e verdadeira, supervisionada, para que as pessoas possam viver em segurança e em condições dignas, nos seus países.

A imigração até pode resolver os problemas de uma minoria, mas não resolve os problemas de um Povo. Pode servir para encher os bolsos dos empresários corruptos e para a Esquerda mostrar que se importa, mas não passa de folclore mediático, exploração e destruição de culturas e identidades.

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Fonte: https://www.facebook.com/Partido.Ergue.te/photos/a.116919651674158/4409868629045884

ÍNDIA - ALDEIA INCENDIADA POR MUÇULMANOS, QUE AGRIDEM E MATAM HINDUS

Uma colónia Mahadalit no vilarejo de Majhuwa sob a esquadra de polícia Baisi do distrito de Purnia em Bihar foi engolfada por um incêndio violento na noite de 19 de Maio (Mércores) quando islâmicos da região lançaram um ataque brutal contra o assentamento Dalit. Pelo menos 13 casas Mahadalit foram reduzidas a cinzas, depois de uma multidão muçulmana de 150 a 200 pessoas de três a quatro aldeias próximas, armadas com armas, cercar a colónia e a incendiarem.
A multidão atacou brutalmente os dalits, que tentaram impedi-los de realizar a destruição. Mostrando pouca empatia para com os idosos, crianças ou mulheres, a multidão islâmica arrastou-os para fora das suas casas e agrediu-os brutalmente com armas afiadas.
No ataque, um vigia aposentado idoso, Mewa Lal Rai (70), foi linchado até a morte. Uma mulher grávida chamada Laxmi Devi foi agredida impiedosamente pela turba furiosa. Sofreu ferimentos graves na cabeça, mas conseguiu fugir do local.
Um menino de 3 anos, Diwana Rai, filho de um Pratap Rai, desapareceu e ainda não há notícias da criança. Vários outros moradores, incluindo mulheres e crianças que sofreram ferimentos graves, foram posteriormente levados à pressa para o centro de saúde primária (PHC) de Baisi.
Relatando o terrível incidente, os filhos de Mewa Lal Rai, Sukhdev e Fakira, disseram: “Centenas de pessoas de três a quatro aldeias vizinhas atacaram-nos por volta das 11 horas da manhã de Mércores, quando estávamos a dormir. Mais tarde, incendiaram as nossas casas."
A razão por trás do referido incidente de saque, assalto e incêndio criminoso pela multidão muçulmana é o rancor que esses muçulmanos têm em relação aos dalits residentes na área, que é principalmente dominada por muçulmanos. Há meses, os muçulmanos têm vindo a agitar-se e a pedir aos dalits que desocupem a terra, alegando que lhes pertence. No entanto, segundo os dalits, o terreno onde estão construídas as suas casas é terreno do governo, pertencente ao Departamento de PCD. Opõem-se à prepotência dos muçulmanos e recusam-se a desocupar as suas casas.
Depois de a notícia do incidente se espalhar, membros do Vishwa Hindu Parishad chegaram ao local para fazer um balanço da situação. Inquietada pelas atrocidades infligidas aos dalits pelos frenéticos islâmicos, a organização hindu emitiu uma forte declaração condenando o incidente e exigindo acção imediata contra os perpetradores. Na sua declaração, a organização hindu alegou inacção por parte da administração local e da polícia. Chamando a atenção para como esses incidentes de atrocidades contra dalits nas mãos de muçulmanos estão-se a tornar cada vez mais comuns, o secretário-geral da União do VHP, Milind Parande, escreveu que os muçulmanos estão a cometer tais atrocidades com o apoio táctil da administração local.
Para aprofundar o caso, a OpIndia entrou em contato com Vivek Lath, o distrito de Prachar Pramukh de Purnia do VHP. Ao nos informar sobre a extensão das atrocidades infligidas a estas famílias pobres dalits na noite de 19 de Maio, Vivek disse que a multidão muçulmana frenética cercou a colónia por todos os lados e incendiou as casas pertencentes aos dalits. Além disso, um templo hindu, onde esses dalits costumavam orar, também foi incendiado.
“Eles não pouparam ninguém. Estavam a atacar brutalmente qualquer dalit que estivesse a vir em sua direcção. Sejam as crianças pequenas ou as mulheres da casa, nenhuma foi poupada”, disse Vivek, acrescentando que a polícia chegou ao local 2,5 horas após o incidente.
Dois carros de bombeiros chegaram ao local três horas após o suposto apagamento do fogo, quando muito estrago já havia sido feito.
O líder do VHP disse-nos que o incidente foi resultado de uma briga sobre a disputa de terras em curso, que eclodiu naquela tarde, entre o falecido Mewa Lal Rai e alguns muçulmanos da área. A polícia local interveio e resolveu a luta. Dois guardas também foram colocados na área para manter a harmonia. À tarde, os muçulmanos voltaram com calma. No entanto, assim que o anoitecer desceu, membros da comunidade muçulmana lançaram um ataque brutal contra os dalits.
Durante o ataque, os dois guardas de serviço também foram agredidos e as suas motos também foram incendiadas. Enquanto um ficou gravemente ferido no incidente, o outro conseguiu escapar.
Vivek informou ainda que se passaram mais de três dias desde que os dalits ficaram desabrigados. Desde o incidente, 3 FIRs foram apresentados na esquadra de Baisi contra 7 identificados e mais de 100 islâmicos não identificados, mas a polícia local, sob alegada pressão da administração, fez apenas duas prisões até agora.
Os acusados ​​detidos foram identificados como Md Sakir e Md Ibrahim.
Muçulmanos trabalhando com apoio táctico de Sayed Ruknuddin: VHP da Purnia MLA AIMIM local
Vivek especificou em termos claros que os muçulmanos da região estavam a ser capazes de cometer estes crimes contra os dalits em conivência com a administração e a polícia local. Confirmou que estes incidentes foram realizados com a ajuda do líder local do MLA e da AIMIM, Sayed Ruknuddin.
O líder do VHP adiantou que este incidente foi resultado de um incidente semelhante ocorrido em 24 de Abril. Além disso, uma multidão muçulmana atacou as famílias dalit na mesma aldeia. Naquela altura, duas casas dalit foram destruídas pelo fogo. Um FIR também foi apresentado, mas por causa do líder do AIMIM, Sayed Ruknuddin, os culpados escaparam ilesos. Na verdade, os muçulmanos acusaram falsamente os dalits, abrindo um falso caso de abuso sexual contra eles.
O líder do VHP opinou que a apatia policial demonstrada então encorajou os muçulmanos a planearem um ataque maior e hediondo contra estes dalits oprimidos.
Vivek disse que os incidentes de violência em Bengala Ocidental e a apatia da polícia estadual em relação aos ataques também endureceram a determinação destes islâmicos Jihadistas, que começaram a extrair prazer de tais incidentes de atrocidades contra os hindus.
Falando sobre o domínio e a influência dos muçulmanos na região, disse que o vilarejo de Majhuwa fica muito próximo da área em West Bengal onde há alguns dias o SHO de Kishanganj PS foi linchado até a morte. Toda a área de Uttar Dinajpur em West Bangal e os distritos adjacentes de Purnia e Kishanganj em Bihar são como o Mini Paquistão, onde hindus, incluindo dalits, são constantemente visados ​​pelos muçulmanos da região. 
Os culpados muçulmanos receberam ajuda financeira de até Rs 50 lakhs
Vivek disse que alguns moradores confirmaram que os islâmicos identificados pelas vítimas estavam escondidos no Mobaiya panchayat adjacente em Baisi. Na verdade, o sarpanch daquele panchayat em particular, ou seja, Islam Mukhiya e seu irmão Zakir forneceram abrigo na sua própria casa, confirmou Vivek. Acrescentou que estes culpados também estão a receber ajuda financeira para cometer estes crimes. O líder do VHP disse que fontes na aldeia informaram-nos que, desde que o incidente aconteceu, uma soma de Rs 50 lakhs foi fornecida a esses culpados.
A OpIndia falou ainda com o porta-voz nacional da organização hindu, Vinod Bansal. Informou que a Comissão Nacional para a Protecção dos Direitos da Criança emitiu uma notificação ao SP de Purnia buscando uma acção imediata contra o sequestro de Diwana Rai, de 3 anos, durante o incidente de ataque da multidão em 19 de Maio. A Comissão solicitou à polícia que apresentasse um relatório abrangente sobre o incidente de 19 de Maio nas próximas 48 horas.
Também ordenou que o Oficial de Bem-Estar Infantil do distrito registrasse as declarações das crianças vitimadas sob a Lei de Justiça Juvenil de 2015, e apresentasse o mesmo à comissão junto com o relatório.
“Consideram-nos intocáveis ​​e desprezam-nos', lamentou uma vítima, cuja casa foi encharcada por uma multidão muçulmana em Purnia.
Quando entrámos em contacto com uma das vítimas (nome omitido por motivos de segurança), lamentou: “Estamos com muito medo porque eram em grande número. Aproximadamente 150-200 deles atacaram-nos. Estavam carregados de armas que usaram para nos atacar. Começaram então a pôr fogo nas nossas casas. Saquearam-nos a todos. Qualquer que fosse o valor que tínhamos, levaram tudo embora. As mulheres da nossa casa foram molestadas. Os nossos filhos e pais foram agredidos”.
Acrescentou que “a disputa de terras é secundária, a principal razão por trás destes ataques contínuos é o ódio e os rancores que esses muçulmanos têm contra nós. Consideram-nos intocáveis ​​e desprezam-nos. Querem que a gente saia e vá para outro lugar. Mas vivemos aqui há tantos anos. É nas terras do governo que ficaremos, se o governo não tiver problemas, qual é o problema deles”, disse a vítima, que acrescentou que desde o incidente vive sob constante medo.
Questionado sobre os assessores que têm recebido da administração, ele disse que nenhum órgão veio nem para ver como estamos. Recebemos dois sacos de arroz e 50 kg de plástico como auxílio, informou a vítima, implorando à administração que os salvasse das atrocidades horríveis que tornaram miseráveis ​​a vida de todos os dalits da região.

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Fontes:
https://www.opindia.com/2021/05/muslim-mob-attacks-dalit-colony-in-bihars-purnia-and-sets-it-on-fire/
https://www.jihadwatch.org/2021/05/india-muslim-mob-sets-hindu-houses-on-fire-lynches-70-year-old-man-assaults-pregnant-woman?fbclid=IwAR2ZvpUwoZAkCQM1Y0FMJlr0Km7AqIy6vetwOmfPIo3TcYl690UCCMGYTlQ

ERGUE-TE CONTRA O «ENRIQUECIMENTO» MULTICULTURAL DA IMINVASÃO

Já não há como esconder! Segundo os líderes militares franceses, a França está à beira de uma Guerra Civil devido à fraqueza dos sucessivos governos, passivos com o problema da invasão islâmica, e frouxos na actuação para com actos perpetrados pelos mesmos, nomeadamente ataques terroristas, assassinatos, violações, criminalidade quotidiana e vandalismo.

Os governantes, com medo de fazer passar uma imagem racista e xenófoba, são co-responsáveis pela criminalidade que grassa a partir nessas comunidades, fazendo vista grossa, ao mesmo tempo que se aplicam diligentemente em perseguir e castigar os patriotas que defendem a Nação.

O partido Ergue-te! não se tem cansado, ao longo dos anos, de alertar para este suicídio colectivo, com constantes tomadas de posição, textos, propaganda e manifestações públicas contra o Islão invasor e destruidor da nossa matriz civilizacional e cultural.

Sempre vistos como racistas e xenófobos pela comunicação social, vendida ao sistema mundialista, destruidor das nações e dos povos, nunca deixámos de alertar para o que o cidadão comum – não formatado pela imprensa – se vai apercebendo no dia-a-dia, de modo particular a partir dos (péssimos) exemplos vindos de outros países europeus e que essa mesma comunicação social teima em ignorar e esconder.

Quem lida diariamente com estas realidade, verdadeiros portugueses de vibrante sangue lusitano, tem de se erguer contra as vozes ostracizantes da sociedade, manipulada pela cartilha do sistema e contra uma sociedade cada vez mais subversiva, e rever-se no único partido que defende o primado da Nação, que não tem outro objectivo que não o da defesa de Portugal, dos seus valores e cultura, da sua herança histórica e futuro, sem ligações públicas ou secretas a organizações obscuras e tiranas como a Maçonaria ou a Nova Ordem Mundial, nem negoceia os seus princípios e posições em troca de cargos, bens ou benesses políticas.

O Ergue-te!, único partido que luta incansavelmente por Portugal e pelos Portugueses – independentemente de modas ou oportunidades – e que denuncia todos os que atacam a Pátria, vindos de dentro ou de fora, é aquele em que os portugueses conscientes e sinceros se devem rever e apoiar.

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Fonte: http://www.partidoergue-te.pt/2021/05/ergue-te-contra-o-enriquecimento-multicultural/?fbclid=IwAR0Mfpxy5skaQVPxiNs3KrOUqEXK5CcgfVa1bkc4dsHwCC4CEbFWL5y2qj4

FRANÇA - MANIFESTAÇÃO DA POLÍCIA CONTRA A VIOLÊNCIA E IMPUNIDADE CRIMINOSA REÚNE MILHARES DE PESSOAS

Manifestação em Paris, apoiada pela Reunião Nacional, de Marine Le Pen, reuniu milhares de polícias e de populares contra a violência urbana que tem sido exercida sobre as forças da autoridade.

Pode ser um princípio de revolta contra os «««jovens»»» que têm andado impunes para agredir as autoridades europeias... efectivamente, a agressão contra a polícia neste país aumentou quarenta por cento de 2010 a 2019, somando mais de trinta e sete mil casos por ano. Diz Gaelle James, secretária nacional da Synergie Officiers, sindicato dos oficiais mais graduados, especifica: «Há bairros onde os polícias não podem entrar apenas com um carro e quatro colegas, é preciso preparar uma operação complexa porque sabemos que vai degenerar em violência e isso não é normal.»

Quantas SICs e afins a noticiaram  com milhares de pessoas em Paris contra a violência sobre a polícia?...

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Fonte: https://www.dnoticias.pt/2021/5/19/261988-milhares-de-policias-saem-a-rua-em-paris-porque-rejeitam-ser-carne-para-canhao/?fbclid=IwAR0rCY8gm1-ihG6Yye6jdO7KhUydyAbc4-Q98uD0TnBIrd9Zmo74ByMReQQ

EUA - EX-CONGRESSISTA DEMOCRATA ACUSA AUTARCA DE RACISMO POR AFIRMAR QUE SÓ DÁ ENTREVISTAS A NEGROS E MULATOS

Nos EUA, uma governadora diz que só dá entrevistas a jornalistas negros e castanhos, a bem da diversidade. Em reacção, uma branca hindu, Tulsi Gabbard, acusa tal decisão do óbvio - racismo, ou seja, discriminação racial.

A ex-congressista Tulsi Gabbard condenou o “flagrante racismo anti-branco” da autarca de Chicago Lori Lightfoot e pediu a sua renúncia. A bomba da guerra cultural desencadeou reacções tanto dos republicanos quanto dos seus oponentes democratas.
“O flagrante racismo anti-branco da presidente de câmara Lightfoot é abominável. Apelo ao presidente Biden, Kamala Harris e outros líderes de nosso país - de todas as raças - para se juntarem a mim no pedido de renúncia da autarca Lightfoot. Os nossos líderes devem condenar todo o racismo, inclusivamente o anti-branco”, tuitou a ex-membro da Câmara dos Representantes do Havaí na Vernes.
Gabbard estava-se a referir à decisão de Lightfoot esta semana de conceder entrevistas apenas a “jornalistas negros ou pardos”,  citando a necessidade de “diversidade e inclusão” nos média. 
No entanto, foram as palavras “anti-branco” que atraíram a ira dos democratas online, que pressionaram Gabbard, insistindo que tal coisa não existe. Muitos buscaram redefinir a própria noção de racismo, não como discriminação com base na raça - como fazem as leis dos EUA - mas como a relação “poder mais privilégio” defendida pela Teoria Crítica da Raça. 
“Não existe tal coisa”, tuitou a activista trans Charlotte Clymer. “Não há barreiras sistémicas ou amplamente culturais para os brancos que interfiram em como nos movemos pelo mundo.” 
“Branco não é uma cultura”, argumentou o democrata da Virgínia Qasim Rashid, acrescentando que os brancos que mencionam isto estão apenas “a defender o racismo”.
Outros simplesmente disseram que “racismo anti-branco” não é uma coisa legítima, acompanhados por um GIF da vice-presidente Kamala Harris gargalhando como se isso provasse o seu ponto.
Um comentarista proeminente do Twitter afirmou que o governo Biden está “a financiar genocídios múltiplos, mas Tulsi Gabbard está focada na política de identidade branca e na guerra cultural”.
Houve também ataques pessoais que buscaram reescrever a história - como alegações de que a campanha de Gabbard para a indicação presidencial democrata em 2020 foi "destruída" por Hillary Clinton, ou que ela foi "arrastada" por Harris durante os debates, quando na realidade aconteceu exactamente o oposto.
Os conservadores, por outro lado, consideraram o tweet de Gabbard um exemplo de coragem que o Partido Republicano não possuía. “Existe alguma autoridade eleita [republicana] que classifique o comportamento da autarca Lightfoot como explicitamente anti-branca?” Perguntou Darren Beattie, ex-redactor de discursos de Trump que agora dirige Revolver.news.
O facto de Gabbard ter pedido a renúncia de Lightfoot perante os republicanos do Congresso “não é uma boa aparência para o Partido Republicano”,  disse Logan Hall do Daily Caller.
O Columbia Bugle questionou se o partido precisava de “obter permissão de Frank Luntz” - um comerciante que é proprietário do líder da minoria da Câmara, Kevin McCarthy (R-Califórnia) em DC - antes de se juntarem a Gabbard.
Richard Hanania, do Centro de Estudos de Partidarismo e Ideologia, brincou que o tweet de Gabbard mostra porque é que ela nunca será republicana. “Ela fala de 'racismo anti-branco' quando os conservadores só deveriam estar interessados ​​no anti-semitismo daqueles que se opõem a bombardear o Hamas” , escreveu ele.
Gabbard foi o primeiro membro hindu do Congresso dos EUA, representando o Havaí de 2012 a 2021, depois de servir no Exército dos EUA no Iraque e no Kuwait. Também foi vice-presidente do Comité Nacional Democrata de 2013 a 2016, renunciando a endossar a candidatura presidencial de Bernie Sanders (I-Vermont) sobre Clinton.

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Fonte: https://www.rt.com/usa/524493-tulsi-lightfoot-racism-backlash/?fbclid=IwAR1LLZuwg-IryNjoh46AtTZRraYVoAf8OBgQ7IGxI_XaKpVRHIw0toqfmJA

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Como seria de esperar, não tardou o cagaçal histérico dos representantes me(r)diáticos do anti-racismo, porque, a seu «ver», dar prioridade a negros e castanhos não é «racismo», porque os donos do anti-racismo já estabeleceram, de forma inteira e exclusivamente arbitrária, que, a partir de agora, só os brancos podem ser acusados de racismo, porque, guincham, o racismo é «opressão sistémica» e o sistema é dos brancos, asseguram...
Repare-se: não há corno de referência a qualquer «sistema» ou treta «sistémica» na definição original de racismo. Nada, nicles bitoque. Ora este estado de coisas não convinha ideologicamente à elite que controla a comunicação social. Esta trupe, cujo credo é o «anti-racismo», aliás, a xenofilia, a endofobia, o etno-masoquismo, a leucofobia (ódio aos brancos), precisava por isso de criar o monopólio, o domínio exclusivo da palavra «racista», para assim poder assumir-se como proprietária da mais importante forma de justiça que esta elite concebe actualmente, a justiça racial. Com a arrogância grosseira e baratucha de todos os fanáticos, pura e simplesmente vai ao dicionário e redefine o significado de uma palavra. e acabou, já 'tá. Quem faz merda desta não é um escurril qualquer de mesa de café ou de conversa de esquina; é, em vez disso, escurril de universidade e meios académicos, o que só prova que a sensibilidade e a emoção sobrepõem-se quase sempre à racionalidade pura e simples. 

É como se eu, sendo do Benfica, proibisse o uso da palavra «ganhar» por qualquer outra equipa, incluindo SCP e FCP, porque, argumentaria, o SLB é a maior equipa nacional, a que tem mais adeptos, e, por isso, o uso do termo «ganhar» só é aplicável no país quando é a maior parte do país a ganhar. Logo, todo e qualquer campeonato alcançado doravante por qualquer outro clube que não o da Águia Rubra de Lisboa, poderia, quando muito, ser descrito como «alcançou o melhor resultado», mas não que tinha «ganho», porque, «em boa justiça», só o Benfica ganha realmente...

Nem na definição estritamente objectiva de racismo essa especificação «sistémica» se pode defender - sendo a sociedade oficialmente multirracial e sendo a elite dirigente marcadamente anti-racista desde há décadas (e o universalismo está no ADN da elite reinante desde a cristianização da Europa), então também não se pode afirmar que a sociedade seja feita por brancos enquanto brancos, ou seja, enquanto representantes de uma determinada raça, mas sim por gente que desde sempre se considera a-racial. A partir daqui, dizer que o juiz mandou prender fulano por ele ser escuro, que sicrano não arranja emprego por causa da cor de pele, não tem qualquer sustentação objectiva para além do nível meramente opinativo; é especulação sem cimento algum senão o do processo de intenções baseado no complexo de culpa branco, como o do inquisidor atormentado por maus pensamentos que projecta noutrem os piores valores. Está portanto, ao fim ao cabo, no mesmo saco que toda e qualquer teoria da conspiração sem provas.

Tulsi Gabbard brilha portanto pela coragem, estando no partido em que está; se, de hoje para amanhã, passasse, por exemplo, para o lado de Trump, não poderia, em boa justiça, ser considerada vira-casacas...

ALEMANHA - MUÇULMANO ESFAQUEIA GRAVEMENTE TRAVESTI

O sírio de 20 anos foi algemado e levado ao juiz na manhã de Vernes: ele teria atacado brutalmente um homem (33) na sua varanda várias vezes com uma faca e feriu-o gravemente!

O promotor público de Dresden e o Departamento de Polícia de Dresden estão a investigar o jovem de 20 anos sob suspeita de tentativa de homicídio e lesões corporais perigosas.

De acordo com o promotor, os dois homens passaram a noite de Mércores juntos quando o suspeito repentinamente puxou uma faca e esfaqueou o húngaro Balazs B. “O acusado teria esfaqueado a pessoa ferida várias vezes na parte superior do corpo e pelo menos infligido ferimentos possivelmente fatais”, Disse um porta-voz da polícia.

A vítima estava coberta de sangue e arrastou-se para fora do seu apartamento para a rua e tocou a campainha dos vizinhos algumas portas adiante. O jovem de 33 anos ficou gravemente ferido e hospitalizado, teve que ser submetido a uma cirurgia de emergência e actualmente está na unidade de terapia intensiva.

Um residente disse ao BILD: “Não abri a porta porque era muito tarde. Mas então verifiquei e vi o rasto de pegadas ensanguentadas na rua. Segui-os e encontrei um homem com um vestido coberto de sangue deitado na frente de uma entrada."

O suspeito sírio foi preso na manhã de Joves, e o juiz de investigação do Tribunal Distrital de Dresden emitiu um mandado de prisão na manhã de Vernes. Desde então, ele está sob custódia. O jovem de 20 anos não tem condenação anterior e não forneceu informações sobre a denúncia.

“Os antecedentes e os motivos do crime são objecto de novas investigações por parte do Ministério Público e da polícia.”

Um amigo da vítima húngara relata: “Diz-se que os dois se conheceram através de um portal de encontros. Balasz gostava de vestir roupa de mulher, é travesti."

Segundo informações do BILD, o sírio cala-se sobre o acto.

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Agradecimentos a quem aqui também trouxe esta notícia: https://www.jihadwatch.org/2021/05/germany-muslim-migrant-brutally-attacks-transvestite-stabbing-him-repeatedly?fbclid=IwAR3NF8OcvuLw-N93ZzOKQH8_7eZ1npxDfH4-bisyJZZhxDLQVgIWC_218h0

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Mais um caso ignorado pela sensibilidade esquerdista pró-LGBT mas ainda mais pró-imigrante...

ALEMANHA - MUÇULMANO ATACA CASAL HOMOSSEXUAL MATANDO UM HOMEM E FERINDO GRAVEMENTE OUTRO

Um jovem de 21 anos é condenado à prisão perpétua por agredir um casal gay. Além disso, o tribunal ordena prisão preventiva com ressalvas.
No julgamento do ataque fatal a faca contra um casal gay em Dresden, o réu de 21 anos foi condenado a prisão perpétua. O tribunal está convencido de que o sírio é culpado de homicídio, tentativa de homicídio e lesão corporal perigosa, disse o juiz presidente do Tribunal Regional Superior de Dresden, Hans Schlueter-Staats, na Vernes. O Senado de Segurança do Estado também vê uma gravidade particular de culpa.
Além disso, a prisão preventiva é ordenada com reservas para o homem, que é uma ameaça islâmica conhecida pela polícia - ou seja, deve ser verificado no devido tempo. Com a sentença, o senado do Superior Tribunal Regional de Dresden atendeu às demandas do Ministério Público Federal. A defesa pleiteou a aplicação da lei penal juvenil mais branda.
O sírio descreveu o curso dos eventos a um psiquiatra
O sírio esfaqueou um casal gay no centro de Dresden em 4 de Outubro de 2020, que ele acreditava ter reconhecido como homossexuais. Um homem de 55 anos morreu pouco depois no hospital, o seu companheiro de 53 anos sobreviveu gravemente ferido.
De acordo com o veredicto, o réu agiu com uma atitude islâmica radical e homofóbica. Descreveu o curso dos acontecimentos a um psiquiatra na prisão. O julgamento começou em 12 de Abril.

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Fonte: https://www.jihadwatch.org/2021/05/germany-muslim-gets-life-imprisonment-for-jihad-attack-on-homosexual-couple-in-which-one-was-killed?fbclid=IwAR0XjaliLUOUzruQMCldenZTORJvTB_eZyVkYi0QHC7ucaG-ynMPhXkfC70

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Silêncio dos mé(r)dia que habitualmente assinalam histericamente a «homofobia!»...
E porquê?
Porque, na hierarquia de valores da Esquerda dominante, o sacro alógeno está acima de tudo, inclusivamente do LGBT.

BÉLGICA - «JOVENS» MUSLOS FILMAM-SE A AGRIDIR HOMOSSEXUAL E A DESTRUIR BANDEIRA LGBT

Quando, há umas semanas, um jovem homossexual foi queimado vivo na Lituânia, a notícia correu as redes sociais - claro, quem cometeu o crime foi um europeu e a sensibilidadezinha eurofóbica de Esquerda deu de si.

Ora mais recentemente, e muito mais perto, mais concretamente na Bélgica, «centro» da União Europeia, um muçulmano agride cobardemente um jovem homossexual enquanto um outro muçulmano filma e põe no Instagram; a seguir, os «jovens» muçulmanos, continuando a filmar, deitam abaixo uma bandeira LGBT exposta em espaço público e atiram-na ao rio. Agora já não se ouve a sensibilidadezinha esquerdista, porque será...

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Fonte: https://www.jihadwatch.org/2021/05/belgium-one-muslim-migrant-beats-boy-for-being-homosexual-another-films-beating-and-screams-allahu-akbar?fbclid=IwAR0UBLWl_RzP1HkxbGzlSGvHp0GgLOfMFnwFQYqzWvz1zoN175ZniaJ5kZQ

EUROVISÃO, AINDA EUROPEIA, APESAR DOS ESFORÇOS DA ELITE REINANTE...

A Albânia, por exemplo, honra-se e honra a Eurovisão ao cantar na sua língua, pela voz de uma mulher autóctone...

Quem representa a Áustria este ano? Um filipino, «claro». Nos meios controlados pela elite, como os da televisão, é mesmo assim...

São Marino, pequenito país do interior europeu, mui civilizado e quase ignoto... já está simbolicamente iminvadido... Até a Chéquia, Europa Central, apresentante um representante filho de «pai checo e mãe angolana».

Malta, um dos países cuja representação mais votada foi pela elite, apresenta um colectivo de aspecto notoriamente não europeu...

A queda identitária começa pelas representações, a princípio meramente «simbólicas». A desvalorização da etnia na Europa começou quando os altares dos Deuses Nacionais - Júpiter, Zeus, Thor, etc. - começaram a ser deitados abaixo em nome do culto a um carpinteiro crucificado do Próximo Oriente...

No fim, ganhou um grupo italiano, integralmente italiano, a cantar em Italiano, graças ao voto popular - ou seja, a elite espeta com alógenos a representar países da Europa, a comunicação social faz notar, entusiasticamente, que esta é a eurovisão dos imigrantes ou dos refugiados, mas, mais uma vez, o voto popular dá vitória a europeus...

REAL HISTÓRIA RECENTE DO ESTADO MAIS DEMOCRÁTICO DO MÉDIO-ORIENTE

A verdadeira história da Palestina desde o domínio turco - Israel, cercado de inimigos, deixa-se infiltrar, cedendo a agendas contrárias à sobrevivência deste Estado-Nação, nomeadamente a causa islamista e a do globalismo anti-étnico. Israel pode e deve ser defendido como único aliado estatal da Europa no Médio Oriente, ponte para, mais tarde, se constituir outro Estado naturalmente aliado do Ocidente, que é, ou será, o dos Curdos.

NUMA DAS ÁREAS MAIS AFRICANIZADAS DO PAÍS

Grupo de 20 homens cerca polícias e liberta detido em Almada. Suspeito conseguiu escapar. PSP chamou reforços mas teve de libertar o homem.

A pergunta que se impõe. Porque não usaram o mesmo modus operandi que usaram na manifestação de apoio ao juiz Rui Castro? Estes é que as mereciam, mas claro são de uma minoria e como tal gozam de benefícios que não são dados aos portugueses que trabalham e com os seus ordenados, pagam para se possa dar subsídios a quem depois ataca as forças de segurança.

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Fonte: https://www.facebook.com/Partido.Ergue.te/photos/a.116919651674158/4407970265902387/

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Dá um aspecto de início de guerra civil de baixa intensidade quando as próprias autoridades do Estado, representantes do Povo Português, são obrigadas a deixar fugir um criminoso devido à intervenção de um contingente violento oposto...

Deixa a elite andar a bandalheira, depois queixa-se de que «ai, a Extrema-Direita ganha votos!!!!», tendo ainda o fdputesco descaramento de comentar «mas como é que é possível????!!!!» Quem assim guincha não acha que situações destas sejam graves, só mesmo o «povinho», as classes baixas, e os «racistas!!!» é que se escandalizam com isto...

FRANÇA - CLARA MAIORIA É CONTRA A IMIGRAÇÃO

O Barómetro da Fraternidade 2021, realizado pela empresa de votação Ifop e le Labo de la Fraternité, é a terceira pesquisa destinada a medir o valor da fraternidade no país.
Eric Thugez, porta-voz do Labo de la Fraternité, falou ao jornal Le Parisien sobre os resultados da última pesquisa, dizendo: “o estudo reflecte um discurso geral bastante rígido em relação ao fenómeno migratório, embora este seja o primeiro ano em que testamos este assunto."
A pesquisa revela que 71 por cento dos Franceses acreditam que o país já acolheu imigrantes suficientes e não desejam ver mais pessoas a entrar no país. 64 por cento disseram que a França não mais deveria aceitar refugiados, pois eles aumentavam o risco de terrorismo no País.
François Legrand, que trabalha no departamento de Opinião Empresarial e Estratégia do Ifop, disse que a nível individual os Franceses são bastante abertos, mas são menos abertos à imigração quando considerada a nível nacional.
Apesar de 85 por cento dos entrevistados afirmarem que a diversidade era uma “coisa boa”, 74 por cento disseram que a diversidade cria problemas e conflitos na sociedade.
O resultado da pesquisa veio poucos dias depois de o ex-negociador do Brexit Michel Barnier chocar muitos ao propor que a França suspendesse toda a imigração  pelos próximos três a cinco anos. “Existe o risco de uma explosão, especialmente no tema da imigração”, disse Baniuer. "Precisamos de introduzir uma moratória à imigração. Precisamos de ter tempo para avaliar, verificar e, se necessário, alterar as nossas políticas de imigração.”
Alguns compararam a nova postura de Barnier à da líder populista da Reunião Nacional, Marine Le Pen, e há especulação de que Barnier também pode concorrer à presidência de França no ano que vem.
As pesquisas, no entanto, mostram que actualmente Marine Le Pen e o actual presidente Emmanuel Macron são os favoritos para chegar a um segundo turno.

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Fonte: https://www.breitbart.com/europe/2021/05/18/poll-71-per-cent-of-french-say-country-has-had-enough-immigration/

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Confirma-se, novamente, e mais uma vez, e mais outra ainda, e ainda mais outra, à saciedade, que, em matéria de iminvasão, o Povo quer uma coisa, a elite quer outra, e a oposição entre ambas as posições é cada vez mais ampla e óbvia - a Democracia leva água ao moinho do Nacionalismo e isto é, no fundo, sabido pelos dirigentes da elite reinante, motivo pelo qual sempre mostraram pânico diante da simples existência de partidos nacionalistas, não poupando esforços para os diabolizar, incitando ao ódio contra «a Extrema-Direita e o racismo e a xenofobia!», embora essa mesma elite guinche por todos os lados e jure pela mãezinha que «discurso de ódio!» deve ser proibido...
Entenda-se: «discurso de ódio!» é código para referir todo e qualquer discurso discriminatório por raças, nacionalidades ou religiões, porque a elite dá por adquirido que discriminar é coisa do diabo, isto porque dá por adquirido que o ideal máximo e universal, e moralmente obrigatório, é unir toda a gente do mundo, sem diferenças nem distâncias - a salganhada bastardizante prometida e saudada pelo Cristianismo desde há dois mil anos, que levou Justino o Mártir (século II), por exemplo, a dizer «nós, que antes da vinda de Cristo, vivíamos separados devido às nossas diferenças de raça, agora, depois da vinda de Cristo, vivemos todos juntos». Este veneno ideológico foi-se infiltrando nas «veias» intelectuais da Europa, ao longo dos séculos, secularizando-se, cimentando-se na alma dos pensadores, ainda que o rito cristão (ou seja, a religião como religião tradicional, feita de rito e crença no sobrenatural) tenha soçobrado - e, hoje, a elite dá-o de tal modo como indiscutivelmente certo que diaboliza como inadmissível todo e qualquer ideário que se lhe oponha, proclamando por isso que «racismo não é ideologia, é crime!», do mesmíssimo modo que há quinhentos anos seria «crime» prestar na Europa culto a qualquer outra Divindade que não JC...
Sucede que este pendor ideológico mundialista não penetrou na alma das gentes do povo - a prática cristã das populações foi sobretudo de índole formal, estritamente religiosa, ou seja, ritual, folclórica também (com a inclusão de hábitos e procissões pagãs), mas relativamente pouco moral no que respeita ao cerne último que está no fundo da própria doutrina cristã, a do universalismo, que sempre esteve em choque, quase sempre não declarado, com o modo mais autêntico e visceral de ser de todos os Povos, que manda dar prioridade à sua própria estirpe acima de tudo. Agora, numa sociedade cada vez mais pós-cristã, as igrejas vão-se fechando enquanto o Nacionalismo vai ganhando terreno, a par com a Democracia, como já Berdyaev tinha notado há cem anos atrás, o que aqui expliquei mais pormenorizadamente em Janeiro de 2006: http://gladio.blogspot.com/2006/01/nacionalismo-e-politesmo-autntica_03.html

A cura contra a imigração em massa, o anti-racismo, toda e qualquer variante de universalismo, é pois, como sempre foi, o Nacionalismo integral, aquele cuja coerência é uma cadeia contínua, sem interrupção, que logicamente vai dos genes no sangue dos ancestrais aos altares dos Deuses Nacionais.

CRIANÇA «PALESTINA» MORTA É AFINAL RUSSA E ESTÁ VIVA...

Uma criança cuja imagem tem sido usada pela propaganda musla da Palestina, dando-a como morta pelos ataques israelitas, nem é palestiniana nem está morta - é uma modelo russa.

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Fonte: https://www.jihadwatch.org/2021/05/little-girl-whom-palestinians-claim-was-killed-by-israelis-is-actually-russian-child-model-who-is-still-alive?fbclid=IwAR3UTnu-GHDR3PLgs58kxeUJPrJi1Uc3loF2jTL5KL7UhgJAh5zUhNv3SHQ

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Não espereis ver este desmentido em nenhum «polígrafo» das SICs e quejandos mé(r)dia...

«SE AS NOSSAS CRIANÇAS TIVEREM DE MORRER PARA MOSTRARMOS A VOSSA CRUELDADE, ASSIM SERÁ»

 

 https://www.youtube.com/watch?v=jHhF7e4Rtj0 

Bela e edificante conversa: as forças militares israelitas telefonam a um civil na Faixa de Gaza para ele e os seus se retirarem da sua área, para ao menos salvarem as crianças, e o civil responde «Não, se as crianças tiverem de morrer, morrem, assim mostramos ao mundo como é a vossa crueldade.» 

 É «isto» que Israel enfrenta - e os grandessíssimos mé(r)dia continuam a ignorar ou a fazer esquecer que o Estado Judaico está só a defender-se contra quem está disposto a tudo, mesmo ao nível de certos civis, para exterminar os Judeus.

ESLOVÁQUIA - PROIBIÇÃO DA CAÇA AOS LOBOS

A caça de lobos será ilegal na Eslováquia a partir de 1º de Junho, depois que o país finalmente adotou novas regras que a alinham às directrizes da União Europeia.
Um processo de infracção da Comissão Europeia foi lançado contra a Eslováquia em 2013 por violação de uma directiva sobre a conservação de habitats naturais e da fauna e da flora selvagens. Embora isto tenha resultado na proibição da caça de lobos em sites Natura 2000, os lobos em outras áreas não foram protegidos: os caçadores na Eslováquia mataram legalmente quase 1.800 lobos desde 2000.
Além da caça legal, os lobos também são ameaçados por caçadores furtivos.
“Os lobos, como principais predadores, desempenham um papel vital em manter a natureza em equilíbrio”, disse Jerguš Tesák, grande especialista em carnívoros do Fundo Mundial para a Vida Selvagem (WWF) Eslováquia, uma das muitas ONGs ambientais que há muito faz campanha pela proibição.
“Se realmente queremos proteger os lobos, devemos protegê-los juntamente com os seus habitats e rotas de movimento. Temos um número recorde de cervos ou caça selvagem no momento, mas uma população de lobos saudáveis ​​também tem um impacto positivo na paisagem. Reduz a população de veados, evita danos às árvores jovens e apoia a restauração de florestas naturais. Não há razão para a caça de lobos no nosso país."
A região do Danúbio-Cárpatos - também conhecida como o Coração Verde da Europa - é o lar de cerca de dois terços das populações de grandes carnívoros da Europa, incluindo ursos pardos, lobos e linces. Existem agora cerca de 12.000 lobos na Europa (excluindo a Rússia), dos quais 1.000-1.800 são encontrados na Eslováquia. Para a temporada de caça de 2020-21, o Ministério da Agricultura da Eslováquia aprovou a caça de 50 lobos.
Na semana passada, um dos maiores ursos da Europa foi morto - possivelmente de modo ilegal - por caçadores na Roménia.
Esses mamíferos ecologicamente críticos, estritamente protegidos e culturalmente significativos são ameaçados não apenas pela caça legal e ilegal, mas também pela crescente fragmentação e redução dos seus habitats, ocasionada pela construção de estradas e outras infra-estruturas.
No entanto, apesar de tais desafios ferozes, nos últimos anos, grandes populações de carnívoros, particularmente lobos, expandiram-se tanto na Europa Central e Oriental e em outras partes do continente - muitas vezes colocando-os em maior proximidade com os humanos e levando a novos desafios.
“Devemos deter e reverter a biodiversidade e a perda de habitat até 2030”, acrescenta Miroslava Plassmann, CEO do WWF-Eslováquia. “Dentro dessa estrutura, concentramo-nos em proteger os habitats naturais de grandes carnívoros, incluindo os seus corredores ecológicos, evitando práticas de manejo insustentáveis, melhorando a conectividade no nível da paisagem, reduzindo a matança ilegal, melhorando a coexistência de grandes carnívoros e humanos, reduzindo conflitos e promovendo uso sustentável dos recursos naturais."
A Eslováquia já oferece indemnizações aos agricultores por perdas com ataques de lobos. A nova legislação está agora a ser discutida e revisada pela comunidade agrícola, que atenderá ao seu apelo por procedimentos de compensação mais eficazes e simplificados.

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Fonte: https://emerging-europe.com/news/slovakia-finally-bans-wolf-hunting/?fbclid=IwAR1P7tD9aA5HCCxsfMXAsyixmXHTjlKC2Q6Iqd1GVKCjcWBYDTj29aOQ0Qo

RÚSSIA - PROIBIÇÃO DE CAÇA DE BALEIAS E DE GOLFINHOS

“Estamos a preparar regulamentos adicionais para a pesca industrial e costeira”, afirmou Mishustin numa reunião do Conselho de Ministros.
As normas “serão aplicadas, em particular, a baleias e golfinhos” já que “o novo projecto de lei proibirá a sua captura”, adiantou.
O chefe do Governo indicou que o projecto de lei não vai deixar indiferente aqueles que, há dois anos, acompanharam os acontecimentos na “prisão das baleias”, na baía de Srédniaya, no Pacífico russo, onde uma centena de orcas e belugas estiveram mantidas em jaulas, depois de capturadas para serem vendida a delfinários chineses.
Os cetáceos cativos, que ficaram em péssimas condições, foram soltos no final de 2019 devido à pressão de grupos conservacionistas e ao impacto mediático das imagens da “prisão das baleias” divulgadas pela organização ambientalista Greenpeace.
Mishustin lembrou que, depois do caso da “prisão das baleias”, o Presidente russo, Vladimir Putin, ordenou ao Governo que tornasse mais rígidos os requisitos para a caça de orcas e belugas para fins educacionais ou de entretenimento, passando esta actividade a ser permitida apenas com uma autorização de uma comissão governamental.
“Este ano nem uma única licença foi concedida”, disse Mishustin, citado pela página digital do Governo.

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Fonte: https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/russia-vai-proibir-caca-de-baleias-e-golfinhos?fbclid=IwAR0ZlD37up-ozQlEziOrmVpibcDo0FWEFwHwfneZfNaEJf5W_QVGC1RCmkw   (Artigo originariamente redigido sob o acordo ortográfico de 1990 mas corrigido aqui à luz da ortografia portuguesa.)

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Mais um sinal de progresso especificamente ocidental, que perdura enquanto houver ocidentais com influência cultural dominante.

ALEMANHA - JORNALISTA JUDEU DIZ «QUE DEUS MATE TODOS OS AMIGOS DOS JUDEUS!»

Na Alemanha, um jornalista da WDR (Westdeutscher Rundfunk Köln), uma entidade de radio-difusão pública alemã na Renânia do Norte-Vestfália, escreveu no seu twitter: «Que Deus mate todos os amigos dos Judeus!», referindo-se aqui a Israel. O facto de ele próprio ser de ascendência judaica não o impediu de manifestar esta sintomática opinião...

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Fonte: https://www.jihadwatch.org/2021/05/germany-leftist-jewish-journalist-tweets-may-god-kill-all-friends-of-the-jews?fbclid=IwAR1P7tD9aA5HCCxsfMXAsyixmXHTjlKC2Q6Iqd1GVKCjcWBYDTj29aOQ0Qo

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Isto só surpreende quem não souber até que ponto se tornou corrente, dominante, nas fileiras da Esquerda mundial, o ódio a Israel, como Estado étnico ocidentalizado que tem contra si os «coitadinhos» do terceiro-mundo islamista.

Que não haja dúvidas - todos os Nacionalistas, incluindo os sionistas, estão naturalmente do mesmo lado diante do globalismo esquerdista, porque este é realmente o maior combate político do nosso tempo.

SUÉCIA - IMIGRANTE ESFAQUEIA NA RUA A TORTO E A DIREITO POR LHE TEREM DITO QUE DEUS NÃO EXISTE

Na Vernes, o imigrante afegão Tamim Sultani foi acusado no Tribunal Distrital de Eksjö sob suspeita de sete tentativas de assassinato. A Samnytt já havia chamado a atenção para o facto de que o judiciário afirmou nos média que não havia motivo terrorista quando Sultani esfaqueou as vítimas. Samnytt tomou nota do protocolo de investigação preliminar, no qual está claro que ele adora Alá enquanto ora “a cada segundo” e diz que mataria para punir uma pessoa que insultasse o seu Deus.
Em 3 de Março, Tamim Sultani, de 22 anos, correu furiosamente com uma faca de cozinha no centro de Vetlanda. No total, sete pessoas foram esfaqueadas, várias delas gravemente. De acordo com o testemunho de uma das vítimas, Sultani supostamente gritou “Allahu akbar” em conexão com o seu ataque.
Sultani mataria quando alguém violasse Alá
O promotor público Adam Rullman investigou o incidente como uma tentativa de homicídio. Isto porque não consegue ver nenhuma razão para suspeitar que foi um crime terrorista. Mas, apesar dos esforços do judiciário desde Março para mitigar os motivos do perpetrador, o resultado final da investigação policial agora mostra que Sultani é um muçulmano devoto que ora "a cada minuto e segundo" e cometeu os crimes porque se sentiu provocado por alguém que ofendeu Alá.
Durante um interrogatório policial, Sultani disse que sabia que seria deportado para o Afeganistão, mas que esse não era o motivo dos ataques. Além disso, não lhe dizia respeito que fosse deportado, porque queria regressar. Sultani disse que o seu motivo para os ataques com faca era a religião.
No início do dia, Sultani encontrou uma pessoa desconhecida que afirmou que não existe Deus. Sultani não aceitou isso e decidiu punir a pessoa com a morte.
Quando a polícia fez uma busca na sua casa, uma cópia do Alcorão foi encontrada embrulhada em pano. Sultani diz no interrogatório que "reza todas as orações".
A polícia prendeu Sultani por acaso
No interrogatório policial, Sultani também falou sobre a situação quando a polícia o prendeu. De acordo com Sultani, um carro da polícia passou e estava prestes a ultrapassá-lo - mas ele acenou para a polícia.
- A polícia veio muito rapidamente, dirigindo muito rapidamente, e estava prestes a passar, mas eu acenei para a polícia que era eu. Acenei que era eu, disse Sultani no interrogatório.
Um dos polícias no rádio do carro afirmou no interrogatório que Sultani acenou e quando eles pararam, uma faca ensanguentada podia ser vista saindo da manga da sua jaqueta. O polícia sacou a sua arma de serviço contra Sultani.
Mas Sultani recusou-se a largar a faca por ordem do polícia. Em vez disso, Sultani ameaçou cortar a própria garganta enquanto cantava “Allahu akbar” no local. O polícia foi finalmente forçado a disparar contra Sultani.
Conhecido: “Ele morou na Rússia e no Irão”
No interrogatório policial, conhecidos dizem que Sultani é um muçulmano devoto e que, antes de imigrar para a Suécia como refugiado afegão, morava na Rússia e antes na capital iraniana Teerão - isto por um período de tempo entre 10 e 20 anos. Além disso, um conhecido diz que Sultani deve ter trabalhado num matadouro e lá aprendeu a matar com faca.
O chefe de polícia: “As vítimas estavam no lugar errado - simplesmente”
Alguns dias depois dos ataques sangrentos em Vetlanda, Jonas Lindell, que é o chefe da polícia local nas Terras Altas, foi aos média para comentar sobre o que tornou o acto possível.
- Há muitos indícios de que essas vítimas foram seleccionadas aleatoriamente. Estavam no lugar errado na hora errada, simplesmente, Lindell insistiu. A declaração foi recebida com duras críticas, alegando que era Sultani quem estava no lugar errado, não as vítimas.
O julgamento será realizado no Tribunal Distrital de Eksjö entre 21 de Maio e 3 de Junho.

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Fonte: https://www.jihadwatch.org/2021/05/sweden-muslim-migrant-stabs-seven-people-while-screaming-allahu-akbar-because-someone-told-him-there-was-no-god?fbclid=IwAR3tSZQURyame0gvlnojxO7zmy2J85i7n7Etwq_riWJ0hL33Xtc_OFY-c90

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De facto, o muslo estava no lugar errado a todos os níveis - estava até no continente errado...
Entretanto, talvez a notícia servisse, se fosse mais divulgada, para pôr em guarda os ateuzinhos de Esquerda, por exemplo, daqueles mais favoráveis à imigração e à Palestina, já que o seu mundinho arde se esta gente de Mafoma ganha poder...

A PRÓPRIA TELEVISÃO DA AUTORIDADE PALESTINIANA ACABA POR CONFIRMAR QUE ISRAEL AVISA OS CIVIS ÁRABES SOBRE OS ATAQUES IMINENTES

 

Neste vídeo exclusivo da PMW, uma fonte oficial da Autoridade Palestina confirma a política israelita de alertar os civis palestinos para evacuar os edifícios que abrigam terroristas e infra-estruturas terroristas na Faixa de Gaza controlada pelo Hamas, antes que sejam destruídos. 

Esta tem sido uma prática israelita de longa data, mesmo que permita a fuga dos terroristas. Agora, uma fonte oficial da Autoridade Palestina também confirma isto. Um repórter da TV PA relata o que testemunhou em Gaza. 

Repórter oficial da PA TV: “Quando foram informados de que esta torre seria atacada… o local foi completamente evacuado. O quarteirão, a rua, os edifícios civis e os edifícios residenciais na área - completamente - incluindo crianças e mulheres, e nós vimos... O guarda que trabalha nesta torre foi avisado por meio de um telefonema da Agência de Segurança de Israel. Disseram-lhe palavra por palavra: 'Evacue a torre e diga-lhes que esta torre será atacada. Será atacada a qualquer momento.' Após esta conversa, esta torre foi atacada cerca de duas horas depois.” [PA TV oficial, 11 de maio de 2021] Além disso, a Israel TV Kan11 obteve um vídeo do guarda durante a sua conversa real com os Serviços de Segurança de Israel. Na conversa, ele é ouvido repetindo as instruções que recebeu de Israel: “De quanto, de quanto tempo você precisa? ... Pelo menos duas ou três horas? Ninguém deve entrar? Por outras palavras, [eu deveria] ir para a torre, ir para a torre e não deixar ninguém entrar?” [Conta no Twitter da repórter da TV israelense Kan11, Nurit Yohanan, 11 de maio de 2021] A Palestinian Media Watch documentou avisos semelhantes no passado. Quando o Hamas lançou mísseis em áreas civis israelitas em 2018, Israel avisou a estação de TV do Hamas antes de bombardear o seu prédio de transmissão principal.

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Fonte:  https://palwatch.org/page/22794

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Há umas décadas atrás, este procedimento israelita pareceria supinamente ridículo e ineficiente, como na velha piada de Solnado (de Cantinflas) sobre os telefonemas ao inimigo. Ainda assim, as forças israelitas actuam deste modo - e, apesar disso, o ódio ao Estado Judaico fala mais alto, o suficiente para, nos mé(r)dia e meios militantes de Esquerda, se abafar esta realidade só para poder diabolizar o único país plenamente democrático da região - pudera, é ocidentalizado, logo, é mau, já se sabe como é a ladainha habitual da SMIARMUDO...

SOBRE O CRESCIMENTO POPULACIONAL EM ÁFRICA

Nenhum país europeu, mesmo o mais rico, aguentava um aumento populacional destes. Qualquer Luxemburgo, Alemanha ou Inglaterra ficava completamente nas lonas, pior que América Latina, se a quantidade dos seus habitantes crescesse a estes ritmos que aqui se vêem - ritmos africanos, literalmente...

O que faz então a elite que manda no Ocidente? Ora deixa cá ver, os Europeus estão a nascer menos, os nossos amigalhaços do grande capital precisam de mão-de-obra barata... é isso!, importam-se africanos à tripa-forra e já está!, resolve-se o «problema» europeu e o problemão africano de uma só cajadada, muitabom!!!, e nem interessa nada essa coisa das identidades dos Povos, porque para as elites as identidades étnicas europeias são só folclore, ou menos que isso!, e o racismo é criiiiime!!!!!, e depois os africanos quando chegarem à Europa acabam por ir tendo menos filhos do que em África e assim fica tudo equilibrado... é como quem tem uma garrafa de vinho pela metade e enche o que falta com vinagre e continua a chamar-lhe «vinho» porque o rótulo diz «vinho» (como o bilhete de identidade atribuído a imigrantes diz «português»...) e pronto, 'tá «resolvido»...

EVIDÊNCIAS E RACIONALIDADE PODEM MENOS QUE O FANATISMO DOS «BEM-PENSANTES»

Só uma extraordinária agressividade militante pode fazer ruído de fundo suficiente para abafar o óbvio - é isto que a Esquerda pró-palestiniana e anti-israelita faz sistematicamente, sem oposição, passando completamente por cima do pormenor» de que é sempre, sempre, sempre, o lado «palestiniano» (muslo) que toma a iniciativa de atacar, tentando assassinar civis israelitas e atirando com crianças palestinianas para a frente das armas de Israel.

QUANDO UM OFICIAL DAS SS VISITOU OS JUDEUS NA PALESTINA...

O artigo que a seguir se lê é de 2019, mas pode e deve ser lido por muitos nacionalistas, especialmente os que se relacionam com camaradas anti-sionistas sem perceberem o tiro no pé que significa a posição anti-israelita (e, em demasiados casos, pró-palestiniana)... 

Eis, pois, um dos fundamentos do actual Estado de Israel, há que ler:

Uma assinatura recentemente descoberta num livro de visitas lançou uma nova luz sobre a visita nazi a Jerusalém em 1933, e a Biblioteca Nacional de Israel está a destacar a descoberta para o Dia em Memória do Holocausto.

A visita, ilustrada pela assinatura de Leopold von Mildenstein no livro de visitas, é mais um testemunho das ideias em evolução dos nazis sobre como lidar com o que eles chamam “problema judaico”, dizem os historiadores.
O resultado final foi o assassinato de seis milhões de judeus no Holocausto, e Israel realizou a sua comemoração anual das vítimas na Joves [2019].
Mildenstein em 1933 estava a viajar pelo que era então o Mandato Britânico da Palestina juntamente com um amigo judeu alemão, Kurt Tuchler, e suas esposas. Era parte dos seus esforços para facilitar a solução para o “problema judeu” da Alemanha, realocando-os na sua pátria histórica.
Mildenstein acabaria por se tornar chefe do departamento da SS que lidava com judeus.
Embora a visita e o relacionamento de Mildenstein com Tuchler tenham sido bem documentados, inclusivamente no filme “The Flat” de 2011, a sua assinatura - e participação numa casa aberta cultural judaica - ainda eram desconhecidas.
“Foi - uau”, disse Stefan Litt, o arquivista responsável pelas colecções alemãs na Biblioteca Nacional de Israel, sobre o momento em que encontrou o nome de Mildenstein no livro de visitas, vários meses atrás.
Em conversa com a AFP na Mércores, Litt disse que buscou mais informações no diário do anfitrião Moshe Yaakov Ben-Gavriel, um escritor prolífico e sionista fervoroso cuja casa o nazi visitou.
O movimento sionista defendeu a fundação de um Estado Judeu na pátria dos judeus da era bíblica, o que ocorreu com a criação de Israel em 1948.
Ben-Gavriel estava "inseguro sobre o que pensar" sobre a presença de um membro sénior do partido governante alemão que, ao chegar ao poder em 1933, começou a expulsar judeus da vida pública, disse Litt.
Enquanto alguns convidados saíam, outros permaneceram e conversaram com Mildenstein, que "estava muito animado com a construção em andamento no terreno, até mesmo tentando dizer algumas palavras em Hebraico e geralmente tentando agir de maneira culta", escreveu Ben-Gavriel.
Mildenstein continuou a defender a transferência dos Judeus para o Mandato Britânico até 1936, quando foi substituído como apontador da SS para questões judaicas pelo infame Adolf Eichmann, que acabou por ajudar a orquestrar o assassinato em massa de judeus como a "solução final".
Os esforços de Mildenstein - que deixou a SS, mas permaneceu nazi - e o movimento sionista estranhamente partilhavam um interesse, embora obviamente por razões diferentes, de acordo com um especialista. Os nazis “estavam interessados ​​no que chamaram de distanciamento dos judeus - pela emigração”, disse Moshe Zimmerman, professor emérito de História na Universidade Hebraica de Jerusalém. “E a emigração com a qual eles puderam colaborar com a maior facilidade foi a emigração sionista.”
A mudança fundamental veio com a eclosão da guerra em 1939 e a ocupação nazi dos países da Europa Oriental e suas populações judaicas. “Precisaram então de encontrar uma 'solução' em larga escala”, disse ele.
“Até à guerra, a 'solução para o problema judaico' aplicava-se aos judeus da Alemanha. Depois de a guerra [começar], precisaram de pensar em 'soluções' para os judeus de outros lugares também ”, disse Zimmerman.
A assinatura de Mildenstein e seu relacionamento com Tuchler continuam a ser uma “história incrível que mostra que nunca, na verdade, a história é preta e branca”, disse Litt.
“Há muito cinza no meio.”

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Fonte: https://www.timesofisrael.com/when-a-nazi-toured-the-holy-land-to-find-a-solution-for-the-jewish-problem/

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Ainda assim, há «nacionalistas» a berrar que «Israel não tem direito de existir!», querem o quê, então, estes anti-sionistas?, o retorno dos Judeus à Europa?, não, querem é o extermínio dos Judeus, mas depois andam a guinchar que o holocausto não aconteceu «e a gente não fomos nem somos os maus da fita!», mas afinal querem mesmo que haja um holocausto, a menos que esperem que os milhões de judeus que vivem em Israel se evaporem, como que por magia, sem ser preciso ninguém matá-los...

«QUEERS FOR PALESTINE»?...

Não sei se a foto é recente, mas facilmente o poderia ser...

Ora, 

- Israel é o país do Médio Oriente onde mais se defendem os direitos LGBT...

 - Israel só se defende dos ataques gratuitos do Hamas...

... e estes queers estão «pela Palestina», cuja autoridade nem reconhece direitos aos gays (e proíbe-os na Faixa de Gaza)?

Tirando a possibilidade de estes jovens manifestantes apreciarem o sado-maso e de, neste caso, terem fantasias sobre serem atirados do alto de edifícios, só mesmo o mais cego fanatismo ideológico pode produzir um cenário tão ridículo. Compreende-se: a Esquerda radical é o único sector ideológico que tem como bandeira política a defesa dos LGBT, e então os mais ingénuos ou pobrezinhos de entre os LGBT agradecem como podem, engolindo todo o entulho ideológico que a Esquerda representa, actuando como bons e bem-agradecidos lacaios...

PODE O COVID-19 INSERIR-SE NO GENOMA HUMANO?

Os resultados da pesquisa dos cientistas do Instituto Whitehead em Massachusetts, EUA, confirmaram a hipótese de que as sequências do coronavírus poderiam ser copiadas e coladas no nosso genoma, segundo estudo publicado na revista PNAS.
Além de procurar fragmentos genéticos de coronavírus humano e observar sinais de que o vírus comandava ferramentas de transcrição, a equipa procurou evidências da existência de sequências do vírus realmente dentro do genoma humano. Para tal, os cientistas usaram três técnicas de sequenciamento de DNA.
Em cada caso, encontraram fragmentos de material genético do SARS-CoV-2 dentro da biblioteca genética de células intencionalmente infectadas, e o facto de os fragmentos terem sido inseridos de cabeça para baixo acrescenta peso ao argumento de que não foram inseridos deliberadamente por vírus vivos.
Em seguida, foi descoberto que o código genético possuía assinaturas de transposão, um gene de salto que desenvolveu um meio para sair do lugar e se inserir de volta noutra parte do genoma.
Alguns transposões conseguem fazer isso através do uso de enzimas roubadas de infecções virais passadas. As ferramentas que foram usadas uma vez pelo vírus para se inserirem dentro do hospedeiro, agora não servem para o dono, a não ser para própria sequência transponível.
Uma dessas classes de sequência, chamada de retrotransposão LINE1, compõe 17% de nosso genoma. Embora a maioria tenha perdido a capacidade de se mover, alguns estão suficientemente activos para ainda causar danos, o que pode abrir o acesso do SARS-CoV-2 ao nosso DNA.
"Há uma junção muito clara para a integração do LINE1. Na junção da sequência viral com o DNA celular, faz duplicação de 20 pares de base", disse Rudolf Jaenisch, pesquisador do estudo e biólogo no Instituto Whitehead.
No entanto, este trabalho foi feito em culturas de células infectadas em laboratório e não em hospedeiros humanos reais, o que gera dúvidas. Além disso, embora os fragmentos não sejam capazes de construir novas partículas infecciosas, não está claro se podem ser biologicamente activos de outras maneiras, seja para o bem ou para o mal.

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Fonte: https://br.sputniknews.com/ciencia_tecnologia/2021051217505138-reveladas-evidencias-de-que-covid-19-pode-se-inserir-no-genoma-humano/?fbclid=IwAR3oSmwV1FYh-oP6JDlwh8bdQZfwbHFuDUIYDykg6oYfCETJBCXHI1k7cPc

O QUE ESTARÁ A SER FEITO A MUITAS CABECITAS PELA NOVA INQUISIÇÃO NOS MÉ(R)DIA...

Assim é a televisão usada como veículo mor de disseminação da «religião» da elite reinante, que é a Santa Madre Igreja do Anti-Racismo e Multiculturalismo dos Últimos Dias do Ocidente...

 

CULMINAÇÃO DA LEMÚRIA E PANTEÃO - MAIS ELEMENTOS SAGRADOS USURPADOS PELA CRISTANDADE

A Enciclopédia Católica define o Dia de Todos os Santos como uma festa em “honra a todos os santos, conhecidos e desconhecidos”. No fim do segundo século, professos cristãos começaram a honrar os que tinham sido martirizados por causa da sua fé e, achando que eles já estavam com Cristo no céu, oravam-lhes para que intercedessem a seu favor. A comemoração regular começou quando, em 13 de Maio de 609 ou 610 DC, o Papa Bonifácio IV dedicou o Panteão — o templo romano em honra de todos os Deuses — a Maria e a todos os mártires. 
(Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Dia_de_Todos-os-Santos)

Deste então, diz outro verbete da Wikipedia, a festividade originou o Dia de Todos os Santos, que foi mais tarde movido para o primeiro de Novembro, eventualmente por influência céltica, porque havia na altura muitos monges irlandeses em Itália, e porque na Grã-Bretanha a população ainda celebrava o Samhain e a Igreja Católica queria abafar esta celebração pagã céltica.
De um modo ou doutro, a data da dedicatio Sanctae Mariae ad Martyres foi criada pela Igreja Católica Apostólica Romana para abafar a culminação da Lemúria, precisamente a 13 de Maio, festival pagão em honra dos Lémures, espíritos dos mortos que nesta altura do ano rondariam as casas. A intenção foi precisamente a de despaganizar a data, aliás, cristianizá-la, na tentativa de usurpar o espaço e a cultura à Paganidade. Duma só assentada, roubou-se/abafou-se uma celebração pagã e também um dos maiores edifícios da religião pagã romana, o Panteão, que era local de culto aos Deuses, incluindo Deuses celestiais, e ficou assim inutilizado para tal efeito com a colocação no seu interior de cadáveres de cristãos ditos «mártires». 

Idealmente, seria um dia recuperado - os cadáveres aí depositados seriam transladados e o local seria ritualmente purificado por actuais sacerdotes do Cultus Deorum, ou culto dos Deuses latinos. Não passa de um sonho, mas tudo o que se faz voluntariamente começa por aí - e se há dois mil anos dissessem a um comum cidadão de Roma que um credo originário da Judeia e praticado por escravos haveria um dia de ser a única religião autorizada em todo o Império Romano, o mais provável era que o romano se risse... 

Tudo se corrige, a seu tempo.