quinta-feira, maio 31, 2007

TERMINA MAIO, MÊS DE MAIA


Termina o mês consagrado a Maia, Deusa da Fertilidade e da Terra, eventual Grande Deusa dos mais arcaicos povos indo-europeus que deambularam pelo Mediterrâneo em tempos imemoriais, isto segundo os irmãos Ferreira do Amaral em «Portugal e os Filhos de Caim»...

quarta-feira, maio 30, 2007

DAVID LANE EM VALHALLA

Wotan, Deus Germânico da Sabedoria, das Batalhas e da Morte Heróica, representado aqui como um arquétipo nacional germânico.




Capa de «Temple of Wotan», uma das principais obras do Wotans Volk, movimento fundado e dirigido por David Lane. Este livro foi escrito pela sua própria esposa, Katja Lane (Katuscha Maddox) e por Ron McVan.




David Lane com o Mjollnir ou Martelo de Thor ao pescoço, símbolo da religião Asatru




Na noite de vinte e sete para vinte e oito de Maio, morreu um vulto marcante do Movimento Nacionalista a nível mundial - um dos maiores dinamizadores da visão (mais ou menos) pagã no seio das hostes nacionalistas.
É de lamentar que tenha enveredado pela via criminal como modo de financiar a luta política, atitude esta que o levou merecidamente à prisão. Enfim, todos cometem erros e (pelo menos alguns) pagam por eles. Isso não altera o valor dos seus escritos, pautados pela lucidez e pela consciência racial.
Em termos mais especificamente doutrinais, tenho de dizer que nunca concordei com a sua abordagem do Paganismo, potencialmente nociva a uma verdadeira orientação para o divino pagão, uma vez que o seu «culto» das Deidades nórdicas era de carácter meramente político e psicológico - Wotan era para ele, não um Deus verdadeiro, mas apenas um símbolo cultural étnico (um «arquétipo colectivo» tal como diria Jung), a saber, a divinização da raça branca. Por esse motivo, Lane considerava que o nome do Deus podia ser encarado como uma sigla (atitude tipicamente ianque): Will Of The Aryan Nation (Vontade Da Nação Ariana).

Enfim - acreditasse ou não nos Deuses, que suba em glória ao Valhalla.



Vídeo de «Lamb near the Lanewords», com letra de David Lane e música de Lamb:
Endless years in a prison cell, endless years of a living hell.
A soldier of the Folk, with a tale to tell.
Of why he fought to save his own kind, an image of beauty, he sees in his mind Of a beautiful maiden, now forced to the fight.
Because to many White men chose wrong over right.
Some day in Valhalla, when he’s young once more.
He will hold the hand of the image he adores
It’s not right for a Lamb near a Lane.
To fight with a lion is insane.
If the White men won’t battle for Life and Race.
The women and children, the Terror will face….
This song was not written to entertain.
Will Rams with horns fight for the Lamb near the Lane?
I am that Lamb I’ll stand beside the Lane I am that Lamb I’ll stand beside the Lane I am the Lamb I’ll stand beside the Lane

ALCORÃO NUM TRIBUNAL OCIDENTAL?...

Nos EUA, Estado da Carolina do Norte, os tribunais passam a aceitar juramentos sobre o Alcorão (e sobre outras escrituras sagradas, doutras religiões, como o Bhagavad-Gita indiano, consoante a religião de quem testemunha).

Ora o Alcorão manda que o muçulmano minta ao infiel se tal for necessário para fazer triunfar o Islão.

Registe-se:

- «Que os crentes não tomem os descrentes por amigos de preferência aos crentes. Aqueles que assim procedem, de maneira alguma terão o auxílio de Deus, salvo se for para vos precaverdes e vos resguardardes. Deus exorta-vos a d’Ele vos lembrardes, porque para Ele será o retorno.»
Alcorão 3:28

- «Alá disse a seguir "A menos que de facto temas algum perigo vindo deles" significando isto "excepto os crentes que nalgumas áreas ou momentos possam temer pela sua segurança por causa dos descrentes. Neste caso, os crentes estão autorizados a mostrar amizade aos descrentes, mas só exteriormente, nunca interiormente. Por exemplo, Al-Bukhari registou que Abu Ad-Darda disse "Rimo-nos na cara de algumas pessoas ainda que os nossos corações as amaldiçoem." Al-Bukhari disse que Al-Hasan disse "A Tuqyah (arte de enganar) é permitida até ao Dia da Ressurreição.»
Comentário de Ibn Kathir's ao supracitado 3:28.



Ora o argumento usado para autorizar o juramento pelo Alcorão é simples e sedutor: não se pode esperar que uma pessoa jure por um livro sagrado de religião alheia.
Enfim, não haverá problema no caso do Baghavad-Gita, por exemplo, que, tanto quanto me lembre, não manda mentir aos infiéis. Mas com o Alcorão, já esta lógica perde significado, visto que, segundo autoridades religiosas muçulmanas, o credo alcorânico ordena ao crente que seja hipócrita para com o infiel...

Mais uma vez se demonstra que o Islão é incompatível copm o modo de vida ocidental - e, de resto, com qualquer outro contexto etno-cultural.


A EVOLUÇÃO DO SER HUMANO À «LUZ» DO ISLÃO



ÓDIO ISLÂMICO E TRAIÇÃO À PÁTRIA PROLONGAM O TERROR DIRIGIDO CONTRA O OCIDENTE

Al Qaeda ameaça EUA com atentados piores que os de 11-S

A rede terrorista Al Qaeda ameaçou promover novos atentados nos Estados Unidos, que «farão os americanos esquecerem os horrores de 11 de Setembro» de 2001, se as suas tropas não se retirarem da «terra do Islão».
A nova ameaça, divulgada num vídeo na Internet, foi realizada pelo norte-americano Adam Gadahn, que actua como porta-voz da Al Qaeda e é acusado de traição no seu país, segundo a rede de televisão Al Jazeera.
No vídeo, o suposto Gadahn aparece de barba e turbante, exigindo que os Estados Unidos retirem os respectivos «soldados e espiões» de todos os países muçulmanos, e deixe de apoiar Israel «de forma moral, militar ou económica».
Além disso, insistiu que o presidente norte-americano, George W. Bush, deve proibir as viagens de norte-americanos à «terra ocupada da Palestina», libertar os prisioneiros muçulmanos e parar de apoiar os Governos «apóstatas» de países islâmicos.
«Tu e o teu povo vereis coisas que farão esquecer os horrores do 11 de Setembro, Afeganistão e Iraque, assim como a lição da Virgínia», caso as exigências não sejam cumpridas, avisou o porta-voz.
No caso da Vigínia, EUA, referia-se ao atentado de 16 de Abril, em que um estudante sul-coreano matou 31 pessoas antes de se suicidar, na universidade Virginia Tech.
«Se um só soldado ou espião permanecer na terra do Islão, isso será suficiente para que continuemos a nossa Jihad (guerra santa) contra o vosso país e o vosso povo», acrescentou o porta-voz da Al Qaeda, afirmando que Bush é «o presidente que colocou os EUA na marcha da morte, a caminho da aniquilição e desintegração».
Adam Gadahn, também conhecido como «Azam, o americano», é um jovem californiano de 29 anos que se converteu ao Islão durante a adolescência. No ano passado, foi acusado de traição por um tribunal de Orange County (Califórnia).
Os EUA oferecem 1 milhão de dólares por informações que possam levar à sua detenção.


Novamente, e mais uma vez, e mais uma, e mais outra ainda, o veneno espiritual semita universalista a ser servido pela traição e pela estratégia da intimidação, tal como outrora aconteceu na Europa, quando as hostes do Crucificado se impuseram pelo medo e pela conversão de numerosos párias...

OS REAIS EFEITOS DA IMIGRAÇÃO (EM ESPANHA)

Los sindicatos, según La Vanguardia, se inclinan mayoritariamente por afirmar que la nueva inmigración provoca una reducción de los salarios y mantiene el empleo en situación de precariedad.

"En España sobra mano de obra barata y no hace falta seguir importándola". Así de contundente se pronunció el secretario general de CC.OO., José María Fidalgo, durante unas jornadas sobre deslocalización de empresas, celebradas en el Consejo Económico y Social, que además pidió al Gobierno que cambie su actual política migratoria, que en su día fue pactada con los agentes sociales, e implante otra mucho más restrictiva.
Posteriormente hidalgo ha querido matizar sus declaraciones. El líder de CC.OO. reconoció que la inmigración ha sido un "factor de éxito" para el patrón de crecimiento de la economía española. No obstante, advirtió de que si los éxitos no se van modificando e incluyendo "nuevas cosas", pueden acabar convirtiéndose en "cepos"."España no puede ser un país de puertas abiertas al capital humano descualificado y a la explotación.
Cuando decimos que hay colaborar con los países limítrofes de dónde procede la inmigración, esto no se hace con ONG's, sino con empresas. Algunas tendrán que deslocalizarse de España y aquí tendrán que relocalizarse otras, pero nosotros debemos producir con el capital humano que tenemos y ellos tendrían que hacer actividades que posiblemente nosotros hagamos peor o más caras", subrayó.

Los trabajadores españoles los principales perjudicados por la inmigración masiva
Existe una importante discusión sobre los efectos que la llegada que los 4 millones de inmigrantes ha provocado sobre la economía española. Son muchos los expertos que en círculos cerrados reconocen que los buenos números que ha generado esa inmigración y el crecimiento debido ha beneficiado mucho los empresarios y poco a los trabajadores.
Los sindicatos, según La Vanguardia, se inclinan mayoritariamente por afirmar que la nueva inmigración provoca una reducción de los salarios y mantiene el empleo en situación de precariedad. Sin embargo, y por razones de corrección política, los sindicalistas no se prodigan en este tipo de declaraciones pese a que serían bien recibidas por las bases de sus organizaciones. Las declaraciones de ayer de Fidalgo son las más contundentes expresadas en esta dirección y abren un serio interrogante sobre cuál será la evolución en un futuro la política sindical hacia el fenómeno de la inmigración.


E em Portugal, há quem investigue e divulgue este factos?

terça-feira, maio 29, 2007

PORTUGAL FINANCIA ESTÁDIO NA PALESTINA

Mas a propósito de quê? Porque raio é que o governo tuga dá rios de dinheiro para apoiar o desporto num país que nem sequer é europeu, quando nem sequer tem dinheiro para apoiar condignamente a cultura nacional no seu próprio País?

Não há meios para pagar recintos desportivos decentes para toneladas de escolas portuguesas, nem para que as povoações do interior tenham maternidades decentes em vez de as suas mães serem obrigadas a irem parir a Espanha, nem para estudar, por exemplo, o espólio arqueológico lusitano e galaico, que está a monte nos arquivos e depois largam-se milhões de euros para que uns quantos árabes possam dar pontapés na bola?




O novo Estádio Internacional da cidade de Al-Kahder, nos arredores de Belém, Cisjordânia, cuja construção foi financiada por Portugal, através do Instituto Português de Cooperação para o Desenvolvimento (IPAD), vai ser inaugurado segunda-feira.
O recinto, uma oferta de Portugal aos desportistas palestinianos cuja construção custou dois milhões de dólares, tem capacidade para 6.000 espectadores, é certificado pela FIFA e dispõe de piso sintético e iluminação.
A cerimónia de inauguração, que tem o alto patrocínio do presidente Mahmoud Abbas, abrirá com uma marcha de escuteiros locais, conduzindo as bandeiras de Portugal e da Palestina, e a execução dos respectivos hinos nacionais.
Na cerimónia discursarão a ministra do Turismo, Khouloud Daibes, em representação do Presidente, Jorge Torres Pereira, representante de Portugal junto da Autoridade Nacional Palestiniana, em nome do Governo português e do IPAD, e o presidente da Câmara de Al- Khader, Adnan Sbeih.

(...)

SOBRE O ISLÃO E O SEU CONFRONTO COM O OCIDENTE NO SEIO DO OCIDENTE

Vídeo escapatório, bom para ouvir, com razão na maior parte das coisas que diz.

«ATÉ VOS PAGAMOS PARA SE IREM EMBORA DAQUI PARA FORA»...

O novo ministro da Imigração e da Identidade Nacional, Brice Hortefeux, afirma que é tempo de começar a pagar aos imigrantes legalizados para se irem embora do País.

Brice Hortefeux confirmou que o seu governo está a planear oferecer incentivos a imigrantes para que estes retornem voluntariamente aos seus países de origem.
Assim, tudo indica que a França dará a cada família imigrante a quantia de seis mil euros [€6.000) caso voltem para as suas verdadeiras pátrias. Já em 2005 e 2006 se tinha introduzido um esquema similar, que foi aceite por cerca de três mil famílias.

Este ministro foi acusado pela Esquerda de querer jogar com os medos do povo relativamente à imigração, procurando assim sacar os votos dos eleitores da Frente Nacional. Após a vitória de Sarkozy, Hortefeux afirmou que este triunfo mostrou bem qual a política de imigração que o Povo Francês escolheu.
Acrescenta entretanto que é bem mais proveitoso apoiar o desenvolvimento dos países donde é originária a imigração por meio da transferência de fundos através do retorno de emigrantes do que simplesmente enviar dinheiro para estes Estados.



A imigração é de facto tão boa, tão boa, tão boa, que até já há quem queira pagar aos imigrantes...
... para virem para cá? Não...
... para ao menos ficarem cá? Também não...
... então? Para se irem embora de vez.

E quem quer efectuar tal pagamento? Um grupo de «nazis» alienados da sociedade?...

Não.

Nada menos do que o vencedor das eleições francesas, um político completamente «mainstream» da sociedade dum dos países mais poderosos da Europa e do planeta...

MAIS UM TESTEMUNHO DE COMO OS MUNDIALISTAS SE UNEM CONTRA OS INTERESSES DOS EUROPEUS

Sin embargo los mismos que criticaban a la Iglesia, llegando a hablar de “cruzada electoral”, como el cazador de “ultras”, Sopena, han callado como sepulcros blanqueados cuando por su parte la Comisión Islámica de España (CIE) pidió el voto para “las candidaturas que defiendan los derechos de los ciudadanos musulmanes en España, y no para quienes se oponen a la construcción de mezquitas y zancadillean la clase de Religión islámica en los colegios”. Más allá iba, como MD informó en su día, la Federación Islámica de España que afirmaba que “los musulmanes no tienen más opción que participar activamente en política apoyando a las fuerzas políticas progresistas -como el PSOE, IU, Coalición por Melilla, la UDCE y otras-, no sólo porque estas fuerzas apoyan en mayor o menor medida los intereses y aspiraciones de la comunidad musulmana, sino porque constituyen también una barrera frente a los sectores políticos islamófobos, que se encuentran hoy en día cobijados, en gran medida, dentro del PP”.

Se calcula que a día de hoy se han asentado en España más de un millón de musulmanes, la mayoría inmigrantes ilegales que o bien no tienen derecho de voto, o sin han obtenido el permiso de residencia en alguna de las regulaciones masivas realizadas por el PSOE, aun no ha tenido tiempo suficiente para reunir la condiciones para agradecer el favor con el voto. Ahora bien, de los aproximadamente 100.000 musulmanes con derecho a voto parece que la mayoría ha elegido candidatos españoles de izquierda. Lógicamente como el voto es secreto no puden darse datos absolutamente fiables, pero se puede comprobar la tendencia en los resultados de barrios con importante presencia musulmana con derecho a voto como El Raval en Barcelona, o ciudades como Granada o pueblos de las comunidades de Cataluña, Valencia o Andalucía.

Proliferam os muçulmanos quando no governo estão forças de Esquerda, que em tudo os beneficiam; lucra a Esquerda quando a imigração aumenta porque consegue mais votos e um potencial elevado para no futuro conseguir impedir qualquer vitória nacionalista por via democrática.
E assim se vão escrevendo mais umas páginas de traição no livro da Europa que pode bem estar a chegar ao fim.

segunda-feira, maio 28, 2007

JOVENS AFRICANOS EM PORTUGAL SABEM QUE NÃO SÃO PORTUGUESES

Eu já aqui tinha colocado este artigo, mas vale sempre a pena repeti-lo e engrossá-lo em diversas passagens, as mais importantes e significativas a vermelho:


Um sociólogo mostrou, em números, que o insucesso escolar dos descendentes de imigrantes cabo-verdianos, afinal, não é tão diferente do dos “outros” - os autóctones, presumia-se - que também reprovam muito. E quanto mais escolarização aqueles jovens têm maior o sentimento de pertença, “mais cabo-verdianos são”. Num auditório, os discursos abordavam a “integração dos descendentes de cabo-verdianos na diáspora”, ou seja, falava-se de portugueses jovens, coloridos de ascendências várias, que começam agora a integrar o mercado de trabalho, mas que, embora constitucionalmente iguais, estão ausentes da cadeia de poderes. O fosso entre “Uns e Outros” sentia-se na plateia, perante uma mesa de oradores, representantes de várias autarquias, municípios de vastas populações de emigrantes, mas sem resquícios deles nos poderes de decisão. Preconceito das instituições portuguesas? Ou fragilidade destas novas gerações de “coração cabo-verdiano” e “razão portuguesa”?.
O sociólogo Luís Machado, exibiu, numa amostragem de 361 jovens “portugueses-cabo-verdianos” entre os 15 e os 29 anos, que há descendentes de imigrantes já em todos os níveis de ensino. 60 por cento nasceram em Portugal e têm nacionalidade portuguesa. E como se sentem eles? Onde pertencem?. O estudo do ISCTE revela: sentem-se primeiro “mais cabo-verdianos”, depois “africanos”, a seguir “portugueses” e no fim “europeus”.

“Os mais escolarizados tem um sentimento de pertença mais forte, mas não há problema nisto. Pode haver problemas, sim, se os jovens se sentem pouco portugueses”, explicou o especialista.

O Encontro que reuniu em Lisboa uma centena de descendentes da diáspora, diria que mais cabo-verdianos portugueses, com salpicos holandeses, franceses, luxemburgueses, norte-americanos e italianos. Foi um palco de “comunicações de doutores” e de espelho de “brilhos” uns dos outros . Os painéis deixaram o vazio, de quase nada se saber, sobre os “descendentes” nos outros países. É preciso saber para comparar.

Na plateia, os jovens portugueses de origem cabo-verdiana decidiram falar pouco de si próprios! Era delicado. “Se sou portuguesa, tenho os mesmos direitos que os outros, e se falo já estou a auto-descriminar-me!”, disse uma jovem jurista, que ousou, sem resposta, perguntar às Câmaras: “O que decidimos nós, sobre nós?”.

O Francisco, sociólogo, com origem em Santiago, falou de descriminação. Há “portugueses-cabo-verdianos” que tem estudos, mas não conseguem sair da construção civil... não temos na prática os mesmos direitos”.

Depois há outros como a Carla e a Conceição, estudantes, na casa dos 20, que nasceram em Portugal e ainda não conseguiram a respectiva nacionalidade... ”os documentos estão lá (no gabinete) há mais de três anos... se calhar só com a nova lei que vem aí...” Mas, por causa disso, uma delas não pode entrar para a Força Aérea, ramo a que se candidatara.

Os desabafos foram muitos: deselegâncias, descriminação, secundarização, dificuldades de aprendizagem do português, burocracias., mas também relatos de escolas onde há dezenas de nacionalidades e onde 70% dos alunos são de origem cabo-verdiana. “Há lusos (autóctones) que já falam crioulo”, disse Elizabete Ramos.

Nos bastidores deste seminário - cujas conclusões saídas de reuniões de grupos fechados, pouco perceptíveis, são no entanto reveladoras de uma imperiosa necessidade de “educação, educação, educação”, - Grace, da Holanda, notou que neste país se vive melhor, “os cabo-verdianos são mais livres, não têm medo, falam mais... Em Portugal, são pouco solidários, têm receio de ofender os doutores, não chamam as coisas pelos nomes”. Posição diferente expressou David Leite, da França: “em Portugal os cabo-verdianos têm uma relação próxima com os políticos e até conseguem influenciar as leis”. Em França, diz “perante outras comunidades maiores, os cabo-verdianos nem se notam, diluem-se, não fazem eco”. Dos Estados Unidos, Ambrizeth nota que ali as coisas são diferentes.:os cabo-verdianos juntam-se muito com os portugueses. Há maior esclarecimento sobre as leis e quando Condoleza Rice foi eleita “todos os cabo-verdianos apoiaram. Sentiram-se bem”. Do Luxemburgo, Albano Graça, disse que “os jovens de ascendência cabo-verdiana têm muita dificuldade na escola, igual para todos, e onde têm de aprender o luxemburguês, o inglês, o francês e o crioulo. Por isso, têm de ir para a Bélgica estudar”.

Foram relatos de angústias, comuns aos povos que circulam entre territórios de culturas diferentes, numa sociedade global multicultural. Por isso começa a evidenciar-se a necessidade de uma evolução para um patamar de cidadania, para além das raças e cores, cimentada em direitos e deveres iguais, para que os seres humanos vivam com dignidade.

Em Portugal fica o repto: É preciso educar os portugueses e perguntar o que pensam e como aceitam os “Outros”. É um estudo por fazer.



Saliente-se: a maioria dos cabo-verdianos nascidos em Portugal têm já nacionalidade portuguesa, mesmo sentindo-se mais cabo-verdianos e africanos do que portugueses... e claro, são daqueles que marcam bem a «diferença» entre ser português e ser europeu. E esta africanidade dos cabo-verdianos «portugueses» acentua-se tanto mais quanto mais se instruem, o que não deixa de ser significativo, visto que, ao estudarem, percebem com mais clareza o quão afastados se encontram dos Europeus.


Quer isto dizer que esta gente só serve para afastar Portugal dos seus verdadeiros irmãos de Estirpe, que são os outros povos da Europa.


Entretanto, note-se que têm dificuldade na aprendizagem do Português, o que, de resto, eu e qualquer pessoa de ouvidos abertos já sabia... efectivamente, há neste campo uma vantagem inequívoca dos imigrantes do leste, cuja maioria aprende a falar bom Português em tempo recorde.


Muito mais alarmante é constatar que estes «lusófonos» contribuem para que a população jovem genuinamente portuguesa seja alienada da sua verdadeira identidade, ou que, pelo menos, comece a ter necessidade social de aprender a falar a língua do iminvasor africano.


O que entretanto não se esperava é que se dissesse que os «vitimados» negrinhos cabo-verdianos têm afinal influência na feitura das leis em Portugal... muito nos conta quem assim fala...




MAIS TERRORISTAS MUÇULMANOS MARROQUINOS APANHADOS EM ESPANHA...

O APOIO NORTE-AMERICANO AOS MUÇULMANOS DA BÓSNIA

Dever-se-á tal atitude a algum negócio estranho com a Arábia Saudita?

Ou fará parte da política «flexível» e acobardada dos Ianques, que é tentarem apoiar os seus maiores inimigos de cada zona para assim obterem um pacto e uma paz (podre)?



O actual primeiro-ministro sérvio da Bósnia, Milorad Dodik, que ajudou a derrubar Slobodan Milosevic, acusa agora os EUA de estarem a querer obrigar os cristãos da Bósnia no sentido de se entregarem ao poder maioritariamente islâmico da zona.

Dodik afirma ter sido ameaçado pelos norte-americanos e pressionado para dissolver a sua força policial e o seu parlamento independentes e fundirem-se por completo nas instituições federais da maioria mafomética.

Entre outras coisas, acrescentou o seguinte: «Se o projecto norte-americano de transformar a Bósnia-Heregóvina num único governo controlado sob o sistema de um voto por pessoa, dentro de dez anos não haverá mais sérvios na área. Tudo o que quero é que os EUA nos deixem em paz.»

Efectivamente, de acordo com o actual regime em vigor, os Sérvios da Bósnia têm vinte e dois membros no Parlamento Federal, ao passo que os Bósnios muçulmanos são aí representados por vinte e quatro membros. Assim, a simples regra da maioria, promovida pelos Ianques, irá permitir aos muçulmanos que transformem a Federação Bósnia numa república islâmica.

Ao mesmo tempo, a aceitação da fusão da força policial dos Sérvios Bósnios numa só força policial federal significaria que os Sérvios teriam de aceitar ter lado a lado os terroristas que os Bósnios muçulmanos integraram nas suas forças policiais.

Dodik não perde entretanto a oportunidade de avisar que a Bósnia muçulmana irá tornar-se numa plataforma de ataque islâmico contra o Ocidente (Europa e EUA), usando para isso militantes islâmicos (da Alcaida) de aspecto europeu, ou seja, mais difíceis de detectar pelas forças securitárias ocidentais. «Quando Bob Gelbard (anterior oficial do Departamento de Estado Norte-Americano) me perguntou porque é que tínhamos de ficar na Bósnia, eu respondi-lhe que isso era necessário para impedir a criação dum Estado muçulmano no coração da Europa.»

Mesmo antes dos acordos de Dayton, as autoridades muçulmanas da Bósnia forjaram um forte relacionamento com Osama bin Laden, chegando mesmo a fornecer-lhe um passaporte diplomático bósnio depois de o seu passaporte saudita ter sido revogado pelo governo saudita.

De notar ainda que cinco dos dezanove terroristas do onze de Setembro de 2001 treinaram-se num campo muçulmano da Alcaida na Bósnia.

«Durante a administração Clinton, os EUA deram a sua bênção à ida para a Bósnia de quatro mil e quatrocentos (4.400) terroristas jihadistas afegãos. As regiões onde estes jihadistas actuaram foram palco de crimes horrendos contra sérvios cristãos - e, até agora, não há qualquer notícia destas atrocidades nos registos da O.N.U.», afirma o actual primeiro-ministro sérvio da Bósnia.
Apenas uma mão cheia destes jihadistas que vieram para a Bósnia durante os anos noventa foram enviados para o campo de Guantanamo. Mais de setecentos dos jihadistas obtiveram passaportes bósnios e ainda vivem no País - contam-se, entre eles, oitenta e sete egípcios, setenta e cinco argelinos, oitenta jordanos, vinte e oito libaneses e cento e oito sírios.

Mais informa, Mirolad Dodik, que «a Arábia Saudita já financiou e construiu cerca de mil novas mesquitas nas zonas muçulmanas da Bósnia, servindo estas mesquitas para treinar militantes extremistas.
Do mesmo modo, muitas das organizações muçulmanas fundadas pelos Sauditas na Bósnia têm sido identificadas como pertencentes ao movimento jihadistas wahhabi (Islamismo da Arábia Saudita). Trinta por cento dos muçulmanos bósnios aprova ou está directamente envolvido no movimento wahabi.
»


domingo, maio 27, 2007

REINO UNIDO EXPULSA JAMAICANO MUÇULMANO

sábado, maio 26, 2007

APEDREJAMENTOS A AUTOMÓVEIS NA AMADORA

Vanda Lourenço não ganhou para o susto. Tinha acabado de jantar em casa de uns amigos no centro da Amadora e ia para casa, na Charneca de Caparica, pouco depois da meia-noite, quando percebeu que se tinha enganado no caminho. Ao passar junto ao Bairro de Santa Filomena, na freguesia da Mina, ouviu um barulho e sentiu estrondo na parte traseira do automóvel que conduzia.
"Pensei que fosse uma pedra que tivesse sido lançada com a passagem de um carro, mas como olhei à volta e não havia mais ninguém na estrada, e como me apercebi que estava perto de um bairro de barracas, acelerei e fugi dali o mais depressa que pude. Quando cheguei a casa, fui a ver e tinha um buraco na chapa",
disse ao DN, momentos depois de se ter dirigido à esquadra da PSP da Mina para participar o caso.O incidente ocorreu há mais de uma semana. Mas como vive e trabalha na Margem Sul só agora esta trabalhadora-estudante - que já foi assaltada com uma faca apontada ao pescoço - teve oportunidade de se deslocar novamente à Amadora para denunciar a situação. Qual não foi o seu espanto quando percebeu, pelas palavras do agente, que a recebeu à porta que este apedrejamento está longe de ser o primeiro. "Isto acontece muito frequentemente. Não é a primeira vez que vêm cá pessoas queixar-se. Aquele bairro é um dos mais perigosos que aqui temos. Em termos de armamento é pior que a Cova da Moura. Nós não passamos lá porque os nossos carros também são apedrejados", apurou também o DN junto de um dos agentes da esquadra.Quando viu o estrago no carro pela primeira vez, Vanda Lourenço pensou que o buraco teria sido provocado por uma bala ou pelo chumbo de uma pressão de ar. O polícia com quem falou explicou-lhe que os casos até agora registados não envolvem munições. A maioria tem a ver com o uso de pedras e berlindes de vidro, lançados com fisgas a partir do bairro. David Gonçalves, adjunto do comandante da esquadra, confirma outros casos, que resultaram apenas em danos materiais.




sexta-feira, maio 25, 2007

O QUE DISSE O ACTUAL PRIMEIRO-MINISTRO TURCO

Vale a pena ler, e registar, registar bem registado, o teor do discurso sobre o secularismo que o actual primeiro-ministro turco Recep Tayyip Erdogan fez há uns anos, quando era presidente da câmara de Istambul (1994-1998).

Recep Erdogan começou o seu percurso político com o Milli Görüs, organização que pretende impor um regime islâmico na Turquia e que está fortemente associado ao radicalismo muçulmano na Alemanha...

A vossa atenção, pois, para as palavras do líder eleito por maioria absoluta, pelo povo turco... (em vídeo):

A respeito do laicismo ou secularismo, diz Erdogan:
«Se as pessoas quiserem, é claro que o secularismo pode desaparecer. Não podes dirigir este povo pela força; não tens poder para fazer isso. Isto (o secularismo) não pode funcionar à revelia do povo.
E, de qualquer modo, pelo amor de Alá, o que é o secularismo? Pedes-lhes para o definir. Não conseguem. Respondem que varia de lugar para lugar. Portanto, que coisa estranha é essa (o secularismo)?
Actualmente, há uma definição no dicionário para cada conceito. Todo o conceito tem de ter uma definição (...). O ministro do interior aparece a dizer que o Estado pode interferir na Religião. E quanto ao resto? Porque é que não dizem o resto? Não! Ele não diz que a Religião pode interferir no Estado.
Ontem estive na Universidade do Bósforo; e alguns dos - provavelmente impressionáveis - jovens perguntaram-me «Sr. presidente da câmara, o que é que pensa sobre o secularismo? Há quem se preocupe por ver o secularismo a desaparecer. O que irá acontecer?»
Eu respondi-lhes o seguinte: «No Ocidente eles dizem "Dai a César o que é de César e a Deus o que é de Deus." Mas o ministro do interior deste país diz que César tem direitos e Deus não!»
Mas o facto é que noventa e nove por cento da população deste país é muçulmana. Não podes ser laico e muçulmano ao mesmo tempo! Tu ou és muçulmano ou és laico! Quando ambos estão juntos, criam o magnetismo reverso (isto é, repelem-se mutuamente). Não é para eles possível existirem juntos! Por conseguinte, não é possível que uma pessoa que diga "Sou muçulmano" diga a seguir "também sou laico".
E porquê?
Porque Alá, o criador dos muçulmanos, tem poder absoluto e manda!



Sobre a Democracia, Erdogan diz o que a seguir se lê:
No que diz respeito ao «A soberania pertence incondicionalmente ao povo." (lema da democracia turca), reparem bem: isto é uma mentira! E é uma mentira das grandes! Nós (o anterior primeiro-ministro Erbakan, do Partido Islamista) sugeriu-lhes isto para a sua constituição; nós dissemos que vamos adicionar um parêntesis a "A soberania pertence incondicionalmente ao povo" e escrever entre parêntesis "uma vez em cada cinco anos."
Eles começaram-se a rir. Perguntei-lhes do que se riam. Será que as pessoas têm tal privilégio para além de uma vez em cada cinco anos? Então, o não-sei-quantos - e onde o diz? Em 1985, e estávamos a ter esta discussão sobre a Constituição num encontro no Marmara Hotel - levanta-se e diz «Não, isto não está certo.»

Neste momento, o antigo ministro das finanças, que estava completamente bêbado, junta-se para dar um conselho. Eu disse-lhes que deviam ter preparado esta constituição na mesma mesa (onde consomem álcool). Porquê? Porque não prepararam estas constituições com cabeças sóbrias, mas com cabeças alcoolizadas! É por isso que as suas constituições não aguentam mais de dois anos.

Esta constituição está cheia de falhas e de buracos. Como uma manta de retalhos. No outro dia os jornalistas perguntaram-me o que é que eu penso disso. Eu disse, olhem, o que é que eles dizem? Que a soberania pertence incondicionalmente ao povo. Tens de pensar bem. Quando (é que a soberania pertence ao povo)? É só quando vão às urnas que a soberania pertence ao povo. Mas tanto materialmente como em essência, a soberania pertence incondicionalmente e sempre a Alá!»


Encontram-se mais afirmações de Erdogan aqui e aqui.


Mais algumas declarações, que se podem ver neste sítio mas estão traduzidos no link do texto maior acima colocado:
«Graças a Alá (Elhamdulillah), somos chárianistas.» (Milliyet, 21 Novembro de 1994)
«As bebidas alcoólicas têm de ser banidas.» (Hurriyet, 1 de Maio de 1996)
«Transformaremos Istambul numa Medina.» (Akit)
«Todas as escolas se tornarão escolas Imam Hatip (isto é, como madrassas, ou seja, escolas religiosas).» (Cumhuriyet, 17 de Setembro de 1994)
«Sou um imã de Istambul.» (Hurriyet, 8 de Janeiro de 1995)
«Os fatos de banho constituem uma exploração da luxúria.» (Hurriyet, 6 de Março de 1996)
«Virá o dia em que a Turquia terá um presidente saído de imam hatip (escola religiosa).» (Akit, 5 de Fevereiro de 1996)
«Só os imãs deveriam poder realizar todos os casamentos.» (Milliyet, 9 de Maio de 1995).
«A nossa referência é o Islão. O nosso único objectivo é um Estado islâmico. Nunca nos poderão intimidar. Mesmo que os céus e a terra se abram, que as tempestades nos fustiguem, se a lava vulcânica nos inundem, nunca iremos mudar o nosso caminho. O meu guia é o Islão. Se eu não puder viver de acordo com o Islão, então para quê viver? Os Turcos, os Curdos, os Árabes e os Caucasianos não podem ser diferenciados - porque todos estes povos estão unidos sob o tecto do Islão.»
[dum discurso de 6 de Dezembro de 1997 e de 24 de Setembro de 1998, em Hurryet.)
Relembre-se o seguinte: quem assim fala foi eleito pela esmagadora maioria do Povo Turco.
É esta gente que a «elite» político-cultural ocidental quer meter na Europa, desafiando a etnicidade, a História, a geografia... e até o mais elementar bom senso.

VIGÍLIA PELA LIBERDADE DE PENSAMENTO E DE EXPRESSÃO

A RESPEITO DA REALIDADE SOBRE A «ESMAGADORA MAIORIA DE MODERADOS» NO SEIO DA POPULAÇÃO MUÇULMANA - I

El 25 % de los musulmanes asentados en occidente apoya ataques suicidas.

Según recoge el New Herald, uno de cada cuatro musulmanes estadounidenses consideran que los ataques suicidas para defender la religión son aceptables, al menos en ciertas circunstancias.

Así lo revela una encuesta del centro Pew.
No obstante, la mayoría de personas de este grupo rechazan esa táctica, y se muestran críticos con el extremismo islámico y al-Qaida, agrega el sondeo. En su estudio, el Centro de Investigación Pew para la Gente y la Prensa descubre a una comunidad que se fusiona cómodamente con la sociedad. La gran mayoría de sus miembros se manifiesta tan contenta con sus vidas como el estadounidense en general, muestran una voluntad para adaptarse a la cultura estadounidense y tienen ingresos y una educación similar a otras personas que viven en Estados Unidos. Pese a ello la encuesta reveló notables bolsas de descontento.

Un 80% de los encuestados dijo que los ataques suicidas para defender el islamismo son injustificables, pero el 13% los defiende.Dicho sentimiento es más pronunciado entre los menores de 30. Un 2% los justifica con frecuencia, un 13% los apoya de vez en cuando y un 11% rara vez. "Es un número para poner los pelos de punta", dijo Radwan Masmoudi, presidente del Centro para el Estudio del Islam y la Democracia.

Dijo que la mayoría de los que mostraron apoyo lo hacen bajo un contexto de lucha contra la ocupación, un término normalmente utilizado por los musulmanes para describir el conflicto con Israel. Los musulmanes estadounidenses tienen un creciente acceso a ideologías extremas a la internet y televisión, dijo. "La gente, en especial los más jóvenes, es susceptible a esas ideas".

Los agentes federales han advertido que Estados Unidos deben estar alerta ante el terrorismo nacional, el mismo que sacudió a Inglaterra en el 2005, con los ataques en Londres. El Pew señaló que en este país los musulmanes estadounidenses toleran menos los ataques suicidas que en otras naciones. En algunas naciones el apoyo es de más del 50% y en países como Francia uno de cada tres lo justifican. En España y Gran Bretaña el número es igual que en Estados Unidos.

"Al igual que en otras religiones, nosotros tenemos dementes", dijo Eide Alawan, director del Centro Islámico para Estados Unidos. El director del Pew, Andrew Kohut, dijo que el apoyo a los ataques es "uno de los pocos puntos problemáticos" en el sondeo. La encuesta estima que hay 2,35 millones de musulmanes estadounidenses en el país. Entre los adultos, determinó que dos tercios son extranjeros mientras que un quinto nacieron en Estados Unidos.




É curioso que a França tem os muçulmanos mais radicais... e a França sempre esteve contra a invasão do Iraque, além de demonstrar constantemente a sua simpatia para com os Palestinianos...

Pois. Sucede simplesmente que a França tem comparativamente mais muçulmanos do que os outros países europeus - e os islâmicos quanto mais crescem numericamente, mais hostis se mostram.

quarta-feira, maio 23, 2007

MULHERES ADEREM CADA VEZ MAIS AO PAGANISMO (BRUXARIA)

Aumenta exponencialmente o número de mulheres jovens que aderem à bruxaria como religião e modo de vida, alimentando o estupendo crescimento das vendas dos livros relacionados com magia e paganismo.
Há cerca de setecentos mil sites de internet para bruxas adolescentes... e a Federação Pagã, organismo com secções em vários países, incluindo Portugal, afirma ter várias centenas de abordagens por semana da parte de gente jovem, a tal ponto que já tem um centro de trabalho para menores de dezoito anos.
As séries americanas da moda, tais como «Sabrina a Jovem Bruxa» e «Buffy, a Caçadora de Vampiros» tem ajudado a esta divulgação da moderna bruxaria.
Ora a bruxaria de que aqui se fala é, repita-se, a sua forma religiosa. Normalmente, está associada, ou mesmo identificada, com a Wicca, que é neste momento a mais divulgada das religiões pagãs do Ocidente, já oficialmente reconhecida como religião nos EUA.
De notar, entretanto, que nem todos os pagãos são bruxos, embora todos os bruxos sejam pagãos; do mesmo modo, enquanto todas os wiccans se consideram bruxos, nem todos os bruxos são wiccans.
Esta expansão da bruxaria pagã no seio da juventude feminina é assim explicada pelo relatório do professor Cush, baseado em entrevistas com bruxas de idades entre os dezoito e os vinte e quatro anos: «O Paganismo e a Feitiçaria são apelativos por causa da sua marcada atitude feminista e da ausência de homofobia. Esta religião promove a mulher dum modo notório, especialmente quando comparada com outras religiões.
Diferentes motivos levam várias mulheres à prática desta magia-religião, por vezes opostos, tais como a influência familiar duma mãe já «iniciada» nos meandros deste credo e, por outro lado, a rebeldia contra as imposições cristãs por parte de certas famílias particularmente conservadoras.



É de lamentar que muitas das crenças relativas a este caminho religioso sejam divulgadas juntamente com certas ideias universalistas que em nada contribuem para o verdadeiro e pleno despertar do Ocidente, antes pelo contrário. Mas, pelo menos por enquanto, o cômputo geral do desenvolvimento desta religiosidade parece mais positivo do que negativo, visto que estabelece, de momento, o essencial dos essenciais: a intenção de valorizar crenças ancestrais pré-cristãs e a capacidade de cortar com o império espiritual cristão. A partir daí, há que trabalhar para orientar os jovens já (ligeiramente) despertos no sentido da verdadeira religiosidade dos seus Ancestrais, o que os conduz, não apenas ao «culto da Natureza», mas sim das Potências Divinas que constituem o vértice superior da espiritualidade da qual são legítimos herdeiros.

MANIFESTAÇÃO ANTI-ISLAMISMO

Está marcada para 11 de Setembro de 2007 uma grande manifestação a nível europeu contra a islamização da Europa - o título do evento será «Não queremos a chária aqui» e procura-se que tenha representantes em todos os países do velho continente.



No Sharia here

BRUSSELS DEMO 2007

Demonstration outside the European Parliament.

September 11th 2007.

Europeans are saying “ENOUGH IS ENOUGH!” “NO SHARIA HERE!”

So join the call. All European nations must be represented.

SO, IF YOU LOVE FREEDOM,

IF YOU LOVE YOUR COUNTRY,

- BE THERE!!

The organisers of the demonstration are:
SIAD (Denmark) sioe@siad.dk

No Sharia Here (England) sioe.nsh@btinternet.com

We have contact with Akte-islam in Germany. They are organizing the german participation: http://akte-islam.de/1.html

We are encouraging others to form similar groups in their own countries.

We seek people/organisations from all other european countries who will organize participation from their own country. We need bloggers to help us spread the word. We have to start now.
For questions or coordination between countries contact SIAD or No Sharia Here.

STOP ISLAMISATION OF EUROPE:
ORIGINS:

Stop Islamisation Of Europe (SIOE) is an alliance of people across Europe with the single aim of preventing Islam becoming a dominant political force in Europe.
It originated with the joining of SIAD, a political party dedicated to stopping the Islamisation of Denmark, with a loose association of people in England whose rallying cry is “No Sharia Here” and who want to maintain English law and stop the creeping growth of sharia law in England.

SIOE is growing in Europe with the amalgamation of similarly minded groups.

NEGROS NORTE-AMERICANOS SÃO ACTUALMENTE O PRINCIPAL ALVO DE CONVERSÃO DO EXTREMISMO ISLÂMICO

O F.B.I. confirma estar a acontecer aquilo que qualquer indivíduo provido de senso comum poderia prever desde há já muitos anos, e que eu tenho salientado desde há algum tempo: o terrorismo muçulmano está a recrutar negros norte-americanos para se tornarem bombistas suicidas em nome do Islão.

O objectivo desta escolha é simples: permitir diversificar o perfil dos suicidas, de modo a tornar mais difícil a sua detecção por parte das autoridades ocidentais.

Isto quanto ao objectivo - mas a causa e o apelo são por demais previsíveis e previstos: a população negra norte-americana (e ocidental em geral) tem no seu seio um ressentimento imenso contra o homem branco europeu, daí que seja relativamente fácil voltar muitos dos seus integrantes contra a civilização ocidental em bloco.

Repare-se, com efeito, nas repetidas referências que o número dois da Alcaida, Ayman al-Zawahiri, faz aos negros norte-americanos: considerando Malcolm X como um «mártir», afirma «Eu quero que os negros da América saibam que estamos a fazer uma guerra para acabar com a opressão contra toda a humanidade.» E, naturalmente, encoraja os negros norte-americanos a seguirem o exemplo do citado Malcolm X, ou al-Hajj Malik al-Shabaaz, que, segundo o líder alcaidistas, não tinha medo de sacrificar a sua vida para lutar contra a «opressão» norte-americana.

Zawahiri afirma ainda que os negros muçulmanos que não se levantarem contra a América não passam de «escravos caseiros».

Outro propagandista da Alcaida (um branco californiano convertido...) convida os negros, num vídeo de cerca duma hora de duração, a converterem-se ao Islão e a vingarem-se da nação que escravizou os seus ancestrais.

Quer isto dizer o seguinte: as minorias africanas das sociedades ocidentais são potenciais inimigos internos de efeito provavelmente devastador, uma espécie de cavalos de Tróia à espera de serem movimentados por quem os souber manipular.

Claro está que os doutrinadores islâmicos não revelam ao seu público-alvo que os negros foram altamente escravizados e explorados pelos traficantes de escravos muçulmanos... e que a escravatura até é sancionada pelo Alcorão...

Note-se, de qualquer modo, que os negros constituem neste momento a maioria dos muçulmanos dos EUA - e o que é significativo é que se verificou um grande aumento de conversos negros a partir do ataque terrorista de onze de Setembro de 2001.

Aparentemente, muitos dos «bléques» ianques gostaram de ver as torres do branco a virem abaixo... especialmente os das prisões, ao que tudo indica...

Vejamos agora o que tem sucedido neste campo desde a referida data do ataque suicida em Nova Iorque:
- um grupo de negros de Miami convertidos ao Islão conspirou para destruir a Sears Tower de Chicago;
- um muçulmano negro de Chicago planeou destruir um centro comercial local;
- um soldado negro norte-americano, convertido ao Islão, entregou aos terroristas informação classificada sobre movimentos da marinha de guerra norte-americana no Estreito de Ormuz;
- negros muçulmanos ex-presidiários da Califórnia planearam atacar estações de recutamento militar e sinagogas, tendo o planeamento sido iniciado na prisão.


E o mais que, eventualmente, se verá...

ATAQUE NACIONALISTA NAS URNAS BÚLGARAS

EXEMPLO ESCOLAR ÍNDIO - EDUCAÇÃO INTEGRAL DA ESTIRPE

Conta este artigo que uma escola privada norte-americana de Índios, na região de Milwaukee, Estados Unidos da América, oferece aos alunos, não apenas o conhecimento científico da cultura ocidental contemporânea, mas também as bases espirituais da sua tradição étnica ameríndia.

Assim, os estudantes aprendem o mecanismo físico da tempestade lado a lado com o significado espiritual da chuva e de como as tempestades contribuem para a natureza e para os seres num sentido ontológico.

Há ainda tempo e espaço para que as crianças rezem juntamente com o seu professor, saudando os seus Deuses e espíritos ancestrais.

Há entre cinquenta e cento e cinquenta escolas deste tipo nos EUA, vinte delas em reservas de Índios.

terça-feira, maio 22, 2007

UMA IMAGEM DO FUTURO POSSÍVEL SENÃO MESMO PROVÁVEL

A famosa «Sereia de Copenhaga», ex-libris da referida cidade, apareceu coberta de vestes islâmicas.
Este caso não é inédito, porquanto já em 2004 a dita estátua tinha sido «vestida» com trajes muçulmanos e junto ao monumento tinha sido colocado um sinal a pôr em causa o ingresso da Turquia na União Europeia.

Leia-se aqui a respeito da repulsa pela arte representativa de seres vivos que é inerente à religião muçulmana.

A imagem da Sereia ataviada à maneira sarracena simboliza bem duas das características do Islão que mais o opõem ao Ocidente: a ocultação da maior parte do corpo feminino e o ódio à arte antropomórfica.

MAIS UMA CAMPANHA PARA AJUDAR A DESTRUIR A SOBERANIA PORTUGUESA NO SEU PRÓPRIO PAÍS

Direito de voto para todos os imigrantes

Alguns imigrantes têm hoje direito de voto nas eleições autárquicas

O Alto Comissário para as Migrações e Minorias Étnicas português, Rui Marques, defendeu ontem, em Lisboa, o direito de voto para todos os imigrantes em Portugal nas eleições autárquicas, legislativas e presidenciais.
Rui Marques que falava à margem do workshop "Diálogo Intercultural e Migrações - O papel dos migrantes", evento que termina hoje em Lisboa no âmbito da semana da diversidade cultural , considerou que os imigrantes "devem participar na vida democrática e ser co-responsáveis pelo futuro", tendo em vista a inclusão.
Em relação à actual aplicação do "princípio da reciprocidade" ao direito de voto dos imigrantes nas eleições autárquicas em Portugal, Rui Marques defendeu a abolição desta a curto prazo.
Actualmente, cerca de 50% dos imigrantes votam nas eleições autárquicas em Portugal, mas porque são originários de países onde os emigrantes portugueses recebem o mesmo tratamento, explicou Rui Marques, defendendo que a aplicação deste princípio não faz sentido quando falamos, por exemplo, de imigrantes ucranianos. O número de emigrantes portugueses na Ucrânia é muito diminuto, sublinhou.
Os imigrantes que adquirem o estatuto quando são residentes de longa duração, superior a cinco anos, pagam impostos e cumprem as leis, por isso faz todo o sentido que também participem nas eleições e sejam co-responsáveis pelo futuro, referiu ainda.


Que é isto?

«Isto» é a guarda avançada da Inquisição Anti-Racista a querer, num só golpe, limitar à partida o crescimento eleitoral das forças nacionalistas e, acima de tudo, tirar aos nacionais o seu direito legitimamente exclusivo de mandarem na sua própria terra sem interferência directa de alienígenas.

CENSURA À LIBERDADE DE EXPRESSÃO - FANATISMO OU MEDO DA LIBERDADE DE EXPRESSÃO?

Uma universidade italiana fechou um dos seus campus para impedir uma palestra que seria dada pelo professor Robert Faurisson, um dos principais historiadores revisionistas, que nega terem sido utilizadas câmaras de gás nos campos de concentração nacional-socialistas.
Por conseguinte, Faurisson irá expor as suas teorias num hotel das imediações.

O Centro Simon Wiesenthal tinha já pedido (ou ordenado?) à universidade que cancelasse o evento.



Enquanto isso, o historiador David Irving foi expulso duma feira internacional do livro em Varsóvia onde planeava apresentar um dos seus livros revisionistas.
De notar que na Polónia não há nenhuma lei que proíba expressamente a negação do dito holocausto. A Lei do País proíbe todavia a promoção do Fascismo e a difamação de pessoas por motivos raciais ou religiosos.

Por seu turno, Irving declarou: «É irónico que se chegue a uma situação destas na Polónia, que lutou contra as restrições à liberdade de expressão durante muito tempo.»

JORNALISTA ATACADA POR MUÇULMANOS NA AUSTRÁLIA

Na Austrália, uma jornalista foi hostilizada por um grupo de muçulmanos porque estes a encontraram à entrada duma mesquita e ela não estava a usar «roupas suficientes» (veja-se na foto o sobretudo da senhora...).

Foi o próprio mufti da mesquita quem disse que a jornalista estava a ofender a religião muçulmana pelo facto de ela estar «insuficientemente vestida».



Ora quem assim fala pertence a uma comunidade que é ainda minoritária na Austrália.

Será que, quando os muçulmanos forem maioria no Ocidente, ou pelo menos nalguns países ocidentais, vão aí proibir as mulheres não muçulmanas de andarem vestidas como querem ao pé de mesquitas?...

«Será»?...

DO PAÍS ASIÁTICO QUE O POLITICAMENTE CORRECTO QUER METER NA EUROPA VEM A AMEAÇA ISLÂMICA

A organização muçulmana turca Milli Görüs pretende construir uma mesquita em Amsterdam - e, se tal objectivo for negado pelas autoridades, esta associação ameaça realizar uma manifestação cujos protestos «poderão eventualmente tornar-se violentos».

Note-se, entretanto, que esta mesma organização turca muçulmana, Milli Görüs, congrega a maior parte dos muçulmanos radicais da Alemanha, onde há cerca de trinta e dois mil cento e cinquenta radicais, vinte e sete mil duzentos e cinquenta dos quais são de grupos turcos, sendo o referido Milli Görüs o principal. O fundador deste agrupamento pretende criar um Estado islâmico na Turquia.

A propósito de Alemanha, vale a pena registar que a maior ameaça para a estabilidade e segurança do mais poderoso país da U.E. vem outra vez do terrorismo islâmico, diz o ministro alemão do interior Wolfgang Schaeuble, quando apresentou o relatório governamental sobre o extremismo de 2006.

Ao mesmo tempo, cresce também a militância nacionalista: num ano, o Partido Nacional Democrata passou de mil para sete mil militantes.


ISLAMIZA-SE O SUDESTE EUROPEU

O véu islâmico retorna em força às zonas muçulmanas das Balcãs, embora fosse pouco usado na primeira parte da década de noventa.

Um professor laico afirma que a liberdade de usar qualquer indumentária religiosa deve estar garantida, já que as proibições não levam a nada; no entanto, segundo este docente, há que salvaguardar os princípios laicos.
Vai daí, outro professor, que lecciona na Faculdade de Ciências Islâmicas, discorda e diz que «o princípio do secularismo não pode ser aplicado na Bósnia porque os muçulmanos não são uma minoria


Significativo, de facto - o sujeito deixa claro que quando os islâmicos se tornam maioritários, acaba-se de imediato o secularismo porque, nessa altura, os sequazes de Mafoma passam a ter poder para imporem o seu credo como base legal da sociedade.


Neste artigo fica-se também a saber que chegaram a existir conflitos entre muçulmanos e Croatas, apesar de a grande imprensa ocidental só se referir às lutas alegadamente genocidas entre muçulmanos e Sérvios e entre Sérvios e Croatas.

ENTREVISTA A UM REPRESENTANTE DA DEMOCRACIA NACIONAL POR MADRID

Do Minuto Digital, uma entrevista ao candidato à comunidade de Madrid pelo partido Democracial Nacional (DN) - aparentemente, este agrupamento político é pela união de Espanha, mas muito do que este representante diz nesta entrevista é de reter (particularmente as partes que engrossei e colori):


"El Islam no es una religión, es una cosmovisión del mundo totalitaria y violenta, una forma de organización político-social que abarca todos los aspectos de la vida en los países en los que predomina. No queremos eso para Europa ni para España."

¿Qué es y cómo se define Democracia Nacional?

DN es un partido político nacionalista español. Nosotros consideramos que la teórica división entre izquierda y derecha es falsa y obsoleta ante los problemas a que hemos de enfrentarnos en este siglo XXI que nos ha tocado vivir. El problema principal para nosotros es la globalización y la pérdida de identidad y de soberanía de las naciones que conforman la civilización occidental. Actualmente, una serie de organizaciones mundialistas formadas por unas élites económicas e intelectuales a las que nadie ha elegido democráticamente deciden las políticas que deben asumir las naciones occidentales. En el caso de España, por ejemplo, nos dicen la industria que debemos tener (ninguna, salvo el turismo), qué deben plantar nuestros agricultores y qué no, qué déficit público podemos alcanzar, qué tipo de ejército podemos tener, y así podría alargarme hasta el infinito. En definitiva, nosotros creemos que una España fuerte y plenamente soberana es la única que hace progresar y la que protege a todos los miembros de la misma, que somos los españoles.

¿Existe en la Comunidad de Madrid un problema con la inmigración?

En Madrid y en toda España hay un grave problema con la inmigración, pero aquí me gustaría separar el tema en dos vertientes. Por un lado esta la vertiente político-económica y por otro la vertiente social. En cuanto a la cuestión político económica es de cajón que si a Madrid han llegado más de 700.000 nuevos habitantes en menos de diez años supone un problema para el Estado, da igual que sean inmigrantes o turistas alemanes. Son 700.000 personas más que consumen agua, que tienen que vivir debajo de un techo, que consumen gasolina, gas y electricidad, que circulan con sus coches, que mandan a sus hijos al colegio, que necesitan sanidad y, en definitiva, que precisan de toda clase de recursos para su vida cotidiana. Así pues, es de sentido común que habrá que hacer nuevos embalses, construir más casas, ampliar las carreteras, construir nuevos colegios y hospitales y contratar al personal que los atienda, así como importar toda clase de recursos energéticos en una isla energética como es España. Todo esto hay que pagarlo de alguna manera, y es aumentando los impuestos de los españoles de toda la vida, ya que estas 700.000 personas no aportan a la caja común lo necesario para cubrir todos estos gastos. A esto hay que añadir que al tratarse de inmigrantes que se incorporan a la oferta de trabajo disponible, hacen bajar los sueldos de los españoles, es la sencilla ley de la oferta y la demanda. A este crecimiento en todos los sentidos de Madrid le llaman los políticos progreso, pero yo no quiero vivir en una macrociudad de diez millones de habitantes, por muchos nuevos hospitales o carreteras que se construyan, yo quiero un Madrid tranquilo, de unos cuatro millones de habitantes, el Madrid que hemos conocido, no una Nueva York de la meseta.

Por otro lado está la vertiente social del problema, y es que hay inmigrantes que son un problema. No es lo mismo un filipino, gente trabajadora, honrada y respetuosa donde los haya, que un ecuatoriano o un marroquí, gente problemática, que no respetan nuestras costumbres y que tratan de imponernos las suyas. Abrá usted un periódico y verá quién nos ha traído a las bandas latinas, quién está involucrado en actos violentos y toda clase de delitos y quién no. Por otra parte, conviviendo con los inmigrantes como yo convivo enseguida se da uno cuenta de quienes no nos dejan descansar, ocupan nuestros parques, cobran a los chavales por usar las canchas y un largo etcétera de abusos que tenemos que sufrir los españoles sin que se nos permita protestar.

¿Y el Islam?

Como comentaba antes hay inmigrantes problemáticos, y los musulmanes lo son en grado superlativo. Ellos vienen con la mentalidad de recuperar Al-Andalus, que por si alguien todavía no se ha enterado es toda España. Lea usted las web islamistas y verá que lo dicen ellos, no yo. Por otra parte no sólo no respetan nuestra cultura sino que tratan de imponernos la suya. Esta gente sólo sabe exigir derechos: mezquitas construidas en suelo público, cementerios para ellos solos, menús especiales en los colegios y hasta en las cárceles. Esto ya es el colmo, que a un delincuente español le demos alubias con chorizo y a un musulmán cordero porque sino se enfada. Y no es una exageración, en la fiesta del cordero se les da cordero en las cárceles a estos señoritos. Por otra parte su cosmovisión de la vida y la nuestra son incompatibles. Vea la que se lía por unas simples caricaturas de Mahoma o por unas cabezas de moros en el escudo de Aragón. El Islam no es una religión, es una cosmovisión del mundo totalitaria y violenta, una forma de organización político-social que abarca todos los aspectos de la vida en los países en los que predomina. No queremos eso para Europa ni para España.

Las importaciones chinas han acabado prácticamente con la tienda de barrio ¿Qué opinan sobre esto?

Que al igual que un ayuntamiento o una comunidad tienen las facultades y todo el derecho de decidir qué clase de edificios se construyen, cómo y de que manera conserva su casco histórico y cómo moderniza y a la vez conserva su ciudad, desde el ayuntamiento o desde la comunidad se debería regular que clase de comercios queremos en nuestras ciudades. Hay que regular y limitar la apertura de comercios chinos, pero también de locutorios, bares y discotecas de salsa y toda clase de comercios abiertos por inmigrantes que supongan la creación de guetos. No es lo mismo la tienda de un chino entre cien de españoles que una calle llena de tiendas chinas, o de locutorios de árabes. Por otra parte nosotros proponemos no eximirles de impuestos a los comercios inmigrantes como hasta ahora, y que se revisen por parte del gobierno central los acuerdos comerciales con China y la protección de nuestra industria textil, por ejemplo. También una persecución implacable de la piratería y la falsificación de marcas de prestigio por parte de determinados inmigrantes, y en esto los chinos se llevan la palma.

¿Qué medidas pondrían ustedes en marcha para solucionar el tema de la vivienda para los jóvenes?

Como he dicho antes es una cuestión de oferta y demanda. Cuanta más población haya más aumentará el precio de la vivienda. Si repatriásemos a la mitad de los inmigrantes que hay en Madrid el precio de la misma bajaría instantáneamente, y el precio de las hipotecas también. Por otra parte es necesario que desde el gobierno central se reforme el código civil para que los propietarios de viviendas en alquiler no tengan que soportar durante meses a un inquilino moroso y que además se encuentre luego el piso destrozado, sin consecuencias para el causante. Evidentemente, nosotros también proponemos que los pisos de protección oficial se entreguen únicamente a españoles, y no a los inmigrantes como hacen ahora.

¿Qué otras alternativas ofrece DN para Madrid?

Básicamente el mismo que para toda España. El actual desarrollo económico basado en el aumento continuo de la población y en la construcción de infraestructuras no puede seguir así. Si se fijan tanto el tándem Simancas-Sebastián, como el Aguirre-Gallardón piden 700.000 nuevos inmigrantes para Madrid. No mentía la señora Aguirre cuando dijo hace unos días que no vienen inmigrantes porque somos prósperos, si no que somos prósperos gracias a los inmigrantes, aunque esto suponga un insulto y menosprecio para los españoles. Evidentemente los que prosperan son los inmigrantes, en comparación con las condiciones de sus países de origen, y los que se encargan de construir toda clase de casas, puentes, carreteras y demás infraestructuras, pero esto es pan para hoy y hambre para mañana. Nosotros proponemos un modelo económico basado en la industrialización de Madrid, en la fabricación de bienes de equipo y de consumo de altísima calidad para su exportación, mediante el aumento en I+D, becas y un relanzamiento de la formación profesional. Los políticos del sistema han hecho creer a nuestra juventud que sin una carrera universitaria no se es nada en la vida, como si el ser fontanero fuese una desgracia, y la verdad es que necesitamos más fontaneros que abogados, con todo mi respeto para ambos y para la libertad de cada uno de encauzar su vida como considere conveniente.

Por otra parte nos proponemos luchar contra el racismo anti español, creando un organismo que defienda a los españoles discriminados por el hecho de serlo y eliminar las ayudas a las ONG’s que defienden en numerosas ocasiones a auténticos inmigrantes delincuentes, como es el caso de SOS Racismo o el Movimiento Contra la Intolerancia.

Para finalizar ¿Por qué los ciudadanos de Madrid deberían votarle a usted?

Porque dentro de 25 años esto ya no será Madrid ni España, como he comentado esto será el Nueva York de la meseta, aunque me temo que se parecerá más a Bombay. Vamos derechos al precipicio con las políticas actuales y o lo paramos y rectificamos ahora o nos hundimos. Créame que no exagero, pero en unos años vamos a acabar acarreando el agua para la semana con un balde sobre la cabeza y viviendo en una favela, la mayoría, y una minoría bien pertrechada en La Moraleja o Puerta de Hierro. Piense en cual de los dos grupos estará usted, y si es en el primero, vote nuestra opción. Muchas gracias.


segunda-feira, maio 21, 2007

«O VOSSO PAÍS NÃO É COMO VOCÊS QUISEREM NEM VOCÊS PODEM TER AS REFERÊNCIAS QUE QUISEREM!»

Recentemente, foi na Austrália apresentado ao público um questionário com vinte perguntas destinado a testar os requerentes da cidadania australiana.

Uma das alíneas interrogativas incomodou especialmente a comunidade muçulmana, que mostrou forte desagradado pela eventualidade de os futuros cidadãos poderem ter de vir a reconhecer a tradição judaico-cristã como base do sistema de valores do País.
O principal movimento islâmico estacionado em terras australianas afirma que a questão que se colocará aos requerentes da cidadania deste Estado da Oceania é «perturbadora e potencialmente divisiva». Por conseguinte, o presidente da Federação Australiana de Conselhos Islâmicos afirmou que «tradição abraâmica» ou mesmo «valores universais» seriam expressões mais inclusivas para descrever a base moral da Austrália...
O referido muçulmano disse ainda que o uso do termo «judaico-cristão» era um produto do complexo de culpa saído da II Guerra Mundial, pois que, antes de 1945, a Austrália dir-se-ia simplesmente «cristã».
Mais declarou que «essa questão tem de ser reformulada».
Escusado será dizer que a esquerdalha liberal apoiou de imediato esta postura (mal) disfarçadamente islamista
O ministro da imigração, por seu turno, sustentou firmemente o mérito da questão.



Independentemente da lógica de considerar que o fundamento ético duma nação possa ser determinado por uma religião universalista, e, independentemente também de ser ou não cristão, o que aqui sobressai é a arrogância muçulmana - o desplante com que os seus mais relevantes dignitários se atrevem a afirmar que o País que os acolheu «tem» de mudar as suas referências.
Ora quem assim fala é ainda pequena minoria... como será que não roncará se/quando a sua parcela da população do Estado Australiano for bem mais substancial, mesmo sem maioria...

É também de notar que o presidente da associação islâmica referida nem sequer estava preocupado com a tolerância religiosa, ou então não teria proposto a expressão «valores abraâmicos», a qual inclui o Islão ao lado do Cristianismo e do Judaísmo, mas que deixa de fora por exemplo o Hinduísmo...

EXPOSIÇÃO SOBRE O GENOCÍDIO HINDU

A REPRESSÃO ESTATAL CONTRA OS NACIONALISTAS CONTADA POR QUEM DELA TEVE EXPERIÊNCIA JUDICIAL - VASCO LEITÃO





Porque estou preso é algo que ainda não consegui compreender. Ainda hoje, passadas umas semanas da decisão que me ditou “prisão domiciliária”, não consigo, sinceramente, compreender quais os alegados motivos ou fundamentos para tal medida.

Vou tentar explicar o que se passou comigo, sem prejuízo do chamado “segredo de justiça”, que abordarei mais à frente, e talvez assim alguém tenha a bondade de tentar ajudar-me a compreender esta situação, porque volto a dizer para mim continua tudo sem explicação evidente.

No dia 18 de Abril, pelas 7h da manhã, o domicílio da minha namorada, grávida, onde me encontrava, foi visitado por uma brigada de quatro agentes da Polícia Judiciária. Eram portadores de um mandado onde se lia estar a ser acusado de “discriminação racial” e “ofensas à integridade física qualificadas”. Fiquei na mesma, pois sabia não ter agredido ninguém, e portanto tal acusação ser falsa, e apesar de também não ter discriminado alguém sujeitei-me – que remédio - à subjectividade da acusação.

Mas era possível que alguém tivesse entendido alguma das manifestações que ajudei a organizar como “racistas”, como tem feito sucessivamente o Jerónimo de Sousa, como em Junho de 2005 aquando da manifestação contra a criminalidade no Martin Moniz. É que, a propósito da organização dessa manifestação, uma semana depois do chamado “arrastão”, por causa de uma queixa da FAR (Frente Anti-Racista), uma das organizações ligada ao PCP que têm feito os possíveis e impossíveis por ocultar e desculpar os suspeitos desse crime, também fui obrigado a ir às instalações da Polícia Judiciária para “prestar declarações como arguido, por via de uma queixa de racismo”.

Mas não. Desta vez as acusações eram outras e delas só consegui saber depois de muitas horas sentado numa cadeira nas instalações da Polícia Judiciária, quando, já depois da meia-noite, a Procuradora do Ministério Público me informou das suspeitas que sobre mim recaem, dizendo que estava a ser acusado de “discriminação racial ou religiosa”, com base no Artigo 240, e achei estranho porque nunca tendo agredido ninguém, muito menos de raça ou religião diferente, não tendo empresas ou cargos que me permitissem “discriminar” efectivamente alguém – como acontece, por exemplo, nas multinacionais a propósito das mulheres grávidas ou de pessoas obesas – tal acusação soava a “delito de opinião”, talvez por causa de uma das tais manifestações ou de um qualquer texto do PNR, mas não.

A “discriminação racial” prendia-se com meia-dúzia de pequenas frases – frases, soltas e descontextualizadas, não textos ou panfletos – retiradas de “um fórum da internet”, e que alegadamente eu teria proferido no meio de outras cinco mil mensagens, essas sim textos ou opiniões, que sendo assim também serão da minha autoria. Nem sequer me foi explicado em que contexto o teria escrito, em que dia o teria feito, ou sobre que assunto teria comentado. Eram meia-dúzia de pequenos excertos de frases que, segundo o entendimento da Procuradora, me obrigavam a ser presente, no dia seguinte, no Tribunal de Instrução Criminal.

Nem sequer serviu lembrar que vivemos num país onde a Constituição diz que “todos têm o direito de exprimir e divulgar livremente o seu pensamento”, que tal direito pode ser exercido “através da imagem, palavra, ou qualquer outro meio”, e que “o exercício deste direito não pode ser impedido ou limitado por qualquer tipo ou forma de censura”. Nem sequer serviu dizer que, as tais frases, completamente descontextualizadas e assim apresentadas, poderiam até ser uma citação do que escreveu Pacheco Pereira na Revista Sábado, quando a propósito do chamado arrastão disse que “o contra-arrastão é a negação politicamente correcta de que haja problemas de criminalidade violenta e endémica nas grandes concentrações urbanas que têm como actores jovens negros da segunda geração”.

E, curiosamente, previu o professor que “dizer isto parece logo racismo, deve motivar o nosso comissário para as minorias étnicas a pedir mais desculpas públicas por se ter nomeado cor ou raça ou condição imigrante”. Mas enganou-se num “pormenor”, porque tais frases não motivam apenas os ditos “comissários das minorias”, que têm sido tudo menos santos nas acusações públicas proferidas contra o PNR, mas também os tais “inquisidores do politicamente correcto” que, só por acaso, têm o poder de decidir quem fica ou não fica preso em Portugal.

Entretanto, voltando ao ponto da situação, depois de saber que teria de ser presente a um Juiz é-me dito que ficaria detido e passaria a noite na prisão, fechado numa cela nas instalações da PJ, não fosse passar-me pela cabeça fugir de Portugal. Lembrei-me não poucas vezes daquilo que disse Adelino Caldeira a propósito do 25 de Abril: “disseram-me que estavam a fazer aquilo para que nunca mais alguém tivesse de sair de Portugal por causa daquilo que diz, escreve, ou pensa”. Nunca esta frase esteve tão presente na minha cabeça como durante aquela noite, passada no meio de muitas dezenas de selvagens que, durante a noite e manhã, iam anunciando a sentença dos nacionalistas encarcerados nas masmorras do regime: “vamos matar; vocês vão morrer!”

Além do PREC e de Arnaldo Matos, lembrei-me da Albânia, de Guantanamo, e da União Soviética, e só me lembrei do Estado Novo já depois de ter chegado a casa, quando numa entrevista de Mário Crespo, Saldanha Sanches – muito a propósito... - dizia qualquer coisa como “passados mais de 30 anos é altura de se parar com os exageros sobre o periodo anterior ao 25 de Abril”. Dizia ainda que “naquela altura prendiam-se pessoas apenas por estarem contra o regime” e interroguei-me do porquê de ter referido “naquela altura”, quando hoje se passa precisamente o mesmo, ou pior, se à perseguição política juntarmos o cinismo e silêncio dos auto-denominados “defensores da liberdade de expressão”.

Voltando ao TIC, e depois de ter explicado novamente o tal episódio, foi-me informado que ficaria... em prisão domiciliária! "Menos mau, vais para casa", dizia-me no TIC - então mas por alma de quem é que uma pessoa que não comete qualquer crime terá de ficar contente por ficar preso em casa?!

Os motivos talvez Deus saiba, porque nem sequer um papel a informar-me da decisão me foi entregue, quanto mais dos seus motivos. Pensa o advogado de defesa que tem a ver com a moldura penal do tal Artigo 240 - que prevê pena de 1 a 8 anos – e que, por isso, o alegado crime onde me enquadro, por alegadamente ter escrito meia-dúzia de mensagens é considerado “grave”.

O Estado considera grave... pelos vistos considera mais grave que circular alcoolizado, assassinar uma mulher grávida, e fugir, pois nesse caso em concreto, uns dias antes disto tudo, o suspeito foi libertado com Termo de Identidade e Residencia - nem com apresentações! E considera-o mais grave do que agredir polícias, destruir lojas, e preparar “cocktails molotov” e “very-lights” para atacar sedes de partidos, porque também esses foram mandados para casa com Termo de Identidade e Residência. Extrema-esquerda, pois claro.

“Agora vá para casa que depois vão lá meter-lhe uma pulseira, talvez durante a próxima semana, e entretanto não pode falar com ninguém ligado ao processo”, disse-me a funcionária do Tribunal. “Mas eu nem sequer sei quem são os arguidos, já que desde ontem que estou fechado ora em gabinetes ora em prisões e, segundo me disseram os guardas, são mais de cinquenta as pessoas envolvidas”, expliquei, pedindo de seguida “pelo menos uma lista dos arguidos, para saber com quem posso ou não falar”, ao que a funcionária respondeu “olhe, não fale com ninguém ligado a estas coisas”. A minha dúvida, além do que seria “estas coisas”, é se poderia falar com os representantes dos grandes portugueses, já que estes também estavam de alguma forma ligados “a estas coisas”, mas calculo que a Odete Santos não esteja incluída “nestas coisas” senão pela ligação ideológica às acusações.

Entretanto lá fui para casa, pelo meu próprio pé, o que é um bocado estranho para quem aguarda que lhe seja colocada uma pulseira electrónica, já que o perigo de fuga que esse aparelho - imaginado talvez por Orwell - aparentemente visa prevenir deixava assim de fazer qualquer sentido. Saíndo do Tribunal pelo próprio pé, e tendo a dita prometida para daí “a uma semana”, teria tempo suficiente para comprar um bilhete idêntico ao de Fátima Felgueiras ou do Padre Frederico, mas não, vim para casa assistir aos programas que, recorrentemente e nesta altura do ano, lembram o 25 de Abril; liberdade, liberdade, liberdade, muita liberdade, e a tal frase de Adelino Caldeira a passar repetidamente no Canal História.

Há coisas do Diabo, ocorreu-me pensar - mas não pensei, ou pensei mas não disse, não fosse estar a cometer outro crime de discriminação, desta vez religioso...

Entretanto meto-me a ler os livros que a PJ não apreendeu, já que do meu “Triunfo dos Porcos” só lhe posso ver a capa nas imagens que acompanham as notícias que relatam o material apreendido na tal mega-operação, dos quais pelo menos sobrou um sobre a morte de Sá Carneiro e Adelino Amaro da Costa, esse tal “acidente” nunca desvendado desde Dezembro de 1980.

Durante o silêncio a que fui restringido, porque supostamente há cinquenta pessoas de que sou camarada e amigo mas com os quais não posso comunicar, dou uma espreitadela nas “notícias” que fizeram manchete naqueles dois dias passados na prisão.

Não consigo deixar de pensar no chamado “segredo de justiça” - que me impede(?) por exemplo de consultar o processo de acusação de que estou a ser alvo - e de me lembrar da exposição pública de fotografias e pormenores do processo a que nem eu nem os advogados de defesa tiveram acesso. Nem nas sensacionalistas reportagens algum jornalista teve o cuidado de referir, por exemplo, que uma das pessoas que foram detidas faz tiro desportivo há dezenas de anos, e que as armas apresentadas como “apreensões” estão devidamente registadas e, portanto, serão muito provavelmente devolvidas ao seu proprietário.

Até a busca à sede do PNR, à procura de “armas ou droga”, como foi aludido por diversos jornais, tresanda a perseguição política e pré-condenação, ideológica. Alguém se lembra de procedimento semelhante com qualquer outro partido?

Ou alguém reparou nas medidas de coacção impostas aos elementos de extrema-esquerda que destruíram lojas, agrediram polícias, e que se preparavam para atacar a sede do PNR, conforme a própria polícia referiu ter conhecimento, com “cocktails molotof” e “very-lights”? Saíram todos com Termo de Identidade e Residência, ou seja nem sequer terão de se apresentar periodicamente, tal como todos os nacionalistas que tiveram a sorte de não ficar em prisão preventiva ou domiciliária.

“Heróis” de extrema-esquerda que foram recebidos efusivamente à saída do Tribunal por um bando de escumalha encapuçada que nos últimos anos se entretem a fazer ameaças de morte aos militantes e dirigentes do PNR. Ver aquelas imagens lembrou-me a Procuradora, dentro do TIC, aos berros com os guardas da PSP daquele Tribunal exigindo que “os nacionalistas presentes na rua fossem imediatamente tirados dali, senão tenho de chamar o Corpo de Intervenção”. Nenhum deles tinha passa-montanhas, ou símbolos anarquistas, devia ser esse “o problema”...

Termo de Identidade e Residência esse que, dias antes da “mega-operação”, foi aplicado ao imigrante do Bangladesh – e aqui, ao referir “imigrante”, sei que aos olhos dos “tolerantes democratas da liberdade de expressão” estou a cometer um crime hediondo e bem mais grave que a própria situação em si! – que circulava embriagado, atropelou uma mulher grávida, matou-a, e fugiu! Crime grave? Não, mero “acidente”, coitado.

Nem interessa que não haja verdadeiras vítimas neste mega-processo, que não os próprios suspeitos, como por exemplo o bebé de 3 meses que morreu às mãos das amnistiadas FP-25, o que interessa é fazer a condenação prévia na opinião pública que justifique uma efectiva perseguição política aos nacionalistas.

Depois, mesmo que se fale em “atentado”, a maioria há-de olhar para o lado, ignorando propositadamente este verdadeiro ataque à liberdade de expressão e opinião, e há os que se encarregarão de insistir na versão “do acidente”, tal como os tiros na nuca das FP25 ou o caso Camarate, tudo acidentes está claro...



domingo, maio 20, 2007

COMUNICADO DOS AMIGOS DE OLIVENÇA - MEMÓRIA DA OCUPAÇÃO

Grupo dos Amigos de Olivença

Divulgação-06-07

206 anos de ocupação de Olivença

Em 20 de Maio de 1801 - vão passados 206 anos! - Olivença foi tomada pelo exército espanhol. A NOBRE, LEAL E NOTÁVEL VILA DE OLIVENÇA encontra-se,desde então, sequestrada pelo país vizinho.
Sustentando publicamente a posição político-diplomática e o direito constituído do nosso país (Olivença é, de jure, território de Portugal, não obstante encontrar-se, de facto, sob administração espanhola), o Grupo dos Amigos de Olivença vem pugnando, há largas dezenas de anos, pela discussão e resolução da Questão de Olivença, com a natural retrocessão do território a Portugal.
Percebendo a delicadeza que a Questão de Olivença apresenta no relacionamento peninsular, esta Associação entende que só a assunção frontal, pública e desinibida do diferendo pelo Estado português, colocando-o na agenda diplomática luso-espanhola, permitirá ultrapassá-lo e resolvê-lo com Justiça.
Pedindo às Autoridades nacionais que tomem as medidas necessárias para a manutenção da Cultura Portuguesa em Olivença, esta Associação exorta os portugueses, detentores da Soberania Nacional, a sustentarem e defenderam uma Olivença portuguesa, repudiando dois séculos de alheamento e dando satisfação à História, à Cultura, ao Direito e à Moral.

Lisboa, 20-05-2007.

A Direcção.

__________________________
SI/Grupo dos Amigos de Olivença
Rua Portas S. Antão, 58 (Casa do Alentejo), 1150-268 Lisboa
www.olivenca.org - olivenca@olivenca.org

Tlm. 96 743 17 69 - Fax. 21 259 05 77

sábado, maio 19, 2007

UMA VEZ ESQUERDA, SEMPRE ESQUERDA... E, POR CONSEGUINTE, INIMIGA DA RELIGIOSIDADE

Na Índia, mais precisamente em Kerala, os sequazes de Marx e afins fazem o que podem para destruir os templos da religião nacional, o Hinduísmo, conjunto de práticas religiosas essencial e centralmente orientadas pela herança indo-europeia ou ariana desse país.

Há que lembrar alguns dos aforismos dos mais destacados mentores do Comunismo, referentes à postura comunista para com a Religião e, genericamente, para com tudo o que deles diverge:
- «O ateísmo é uma parte natural e inseparável do Comunismo.» - Lenin;
- «Temos de odiar. O ódio é a base do Comunismo.» - Lenin;
- «Quero vingar-me contra Aquele que reina acima de tudo.» - Karl Marx;
- «Lutamos contra Deus para lhe usurpar os crentes.» - Karl Marx.

Em Kerala, entretanto, parece haver, segundo os nacionalistas hindus, uma espécie de aliança não declarada entre comunistas, cristãos e muçulmanos, todos juntos contra o Hinduísmo.
Independentemente de se poder pensar que se trata aqui duma «paranóia» nacionalista, a ver todo o mundo unido em conspiração para destruir a Nação e a sua cultura, o que é certo é que cristãos, muçulmanos e comunistas partilham uma mesma matriz ideológica universalista e igualitária, além de se pretenderem, qualquer um deles, como donos exclusivos da verdade - são por isso duplamente motivados para destruir tudo o que seja religiosidade especificamente nacional, como é o caso do Hinduísmo, espécie de paganismo indiano.


sexta-feira, maio 18, 2007

ESBOÇOS DE RESISTÊNCIA EUROPEIA CONTRA A IMINVASÃO ISLÂMICA

A hoste islâmica continua apostada em semear na Europa locais de culto e eventual difusão de ódio contra o Ocidente.
Em Espanha, há suspeita de que o projecto de construção daquela que será a maior mesquita da Europa, está a ser financiado por poderes islâmicos radicais, como a seguir se lê em Castelhano.

(...)
Uno de los mayores escándalos relacionados con el Islam en España ha sido el intento de construir la mezquita más grande de Europa en el barrio de Los bermejales de Sevilla financiada con dinero radical.
El portavoz del PA en el Ayuntamiento de Sevilla y candidato a la Alcaldía, Agustín Villar, ha asegurado que sólo su "preocupación" por la seguridad de la ciudadanía le mueve a vincular la mezquita promovida en el barrio de Los Bermejales por la Comunidad Islámica de España con la organización terrorista islámica 'Al Qaeda', advirtiendo de que el colectivo que impulsa este templo tiene "mucho que esconder" en cuanto a la financiación de este proyecto para el cual el Ayuntamiento cedió una parcela de titularidad pública.
Villar cree "urgente y prioritario" que el Ministerio del Interior investigue los fondos obtenidos por la Comunidad Islámica de España, que promueve la iniciativa después de que el Ayuntamiento de Sevilla le cediese una parcela de 6.000 metros cuadrados en el barrio de Los Bermejales encontrando la dura oposición del colectivo de vecinos 'Bermejales 2.000', que logró paralizar cautelarmente la iniciativa urbanística tras elevar el caso a los tribunales bajo la premisa de que los suelos públicos de la barriada deben ser destinados a otros usos de interés general.
Agustín Villar recuerda que el propio vicepresidente de la Comisión Europea, Franco Frattinni, advirtió recientemente de que es necesario "controlar a los imanes" de Europa y los contenidos que predican y reiteró que su única intención es "que se aclare cuál es la financiación" de la mezquita promovida en Los Bermejales, no aceptando el echo de que la Comunidad Islámica de España alegue que los fondos proceden de "donaciones anónimas". "Hoy se han negado en redondo a dar la más mínima explicación", dijo al respecto.
"Yo no quiero ni puedo permitir que haya en mi ciudad dinero del islamismo radical", aseveró al respecto advirtiendo de que defenderá esta posición "me acusen de lo que me acusen y me lleven a donde me quieran llevar".



Na Suíça, entretanto, há também quem tenha já noção do perigo islamista:

La derecha social suiza, representada por la Unión Democrática de Centro, junto a la derecha cristiana, Unión Democrática Federal, han iniciado una campaña, con la oposición de los socialistas, para recoger firmas para promover un referendo cara a prohibir por ley la construcción de minaretes en todo el país. Los promotores de esta iniciativa exigen además una moratoria en toda la Confederación Helvética para cualquier construcción de cultos islámicos que pudiera burlar la nueva normativa hasta la votación de la iniciativa en un referéndum.
Los proyectos de construcción de minaretes (las torres de las mezquitas, desde cuya altura se llama a los musulmanes a la oración) han desatado protestas ciudadanas en varias localidades del país, especialmente en las poblaciones de Wangen (cantón de Solothurn); en Langenthal, (Berna) y en Wil (San Gallen).
Los impulsores de la campaña por el referendo, en marcha desde primeros de mayo, estiman que los minaretes son el símbolo de la reivindicación del poder político-religioso por el islam. Se trata de "atajar las tentativas de los medios islamistas de imponer en Suiza un sistema legal basado en la sharia la ley islámica", según un comunicado de los promotores.
El diputado de la UDC, Ulrich Schlüer, considera que la construcción de estas torres es una amenaza para la paz confesional. "Los alminares no tienen nada que ver con la religión: no son mencionados en el Corán o en los textos religiosos importantes. Éstos simbolizan sólamente un lugar donde la ley islámica se establece", declaró. Schlüer que añadió que los alminares tiene una connotación “imperialista".
En el mismo tono se pronunció el ministro suizo del Interior, Christoph Blocher, señalando que habría que preguntar a los musulmanes “si los minaretes son verdaderamente necesarios para ejercer la libertad de culto o son signos de dominación que no tienen un lugar en un país cristiano como Suiza”.
Blocher se muestra también contrario a que en los cementerios suizos se reserva un lugar especial para los musulmanes distinto al del resto de ciudadanos, y señala que 'hay que decir a los que vienen a Suiza, que las reglas básicas se aplican para todos, es decir el derecho a una sepultura digna en un cementerio público'.
Suiza, con una población de 7,5 millones de habitantes, tiene alrededor de 311.000 inmigrantes musulmanes, la mayoría de ellos proceden de los Balcanes y de Turquía.

Control de la inmigración musulmana
Ante el creciente fenómeno de la presencia de radicales islámicos que incitan al yihadismo entre las comunidades de inmigrantes musulmanes de toda Europa, el ministro suizo del Interior, Christoph Blocher de la Unión Democrática de Centro, es partidario de que los musulmanes que entren en la Confederación Helvética firmen un 'contrato de integración' en la sociedad del país, de tal manera que si no lo cumplen, sean expulsados. Blocher, señala que no tiene esperanzas de que un contrato de ese tipo cambie las mentalidades, pero señala que “tenemos una Constitución y creo que sería bueno poner en negro sobre blanco las reglas a respetar”.
Asimismo se refirió a que las autoridades suizas, como las de los otros países, tienen bajo su observación a los predicadores islamistas extremistas ante la posibilidad de que sean una amenaza para el país. “Hace falta transparencia. No quiero (en Suiza) mezquitas que sean centros de propaganda del yihadismo”, afirmó.