terça-feira, maio 31, 2005
segunda-feira, maio 30, 2005
VITÓRIA DO «NÃO!»
Terrível palavra é um «NON!», como se dizia num filme de Manoel de Oliveira - que de qualquer ângulo que se olhe, dita de trás para a frente ou de frente para trás, é sempre um «NON!», incontornável, indesmentível, implacável.
E foi assim que o Povo Francês respondeu ao mundialismo expresso no Tratado Constitucional: espetou-lhe com um resoluto «NON!»
Foi uma vitória da França.
Foi uma vitória da Europa.
Foi uma vitória da Liberdade.
E foi uma derrota dos mundialistas; uma derrota dos inimigos das nações; e, pelo menos, um incómodo para as forças islâmicas, ansiosas por entrar Europa adentro, quando os advogados do triste «Sim» vissem reforçado o seu poder.
E foi assim que o Povo Francês respondeu ao mundialismo expresso no Tratado Constitucional: espetou-lhe com um resoluto «NON!»
Foi uma vitória da França.
Foi uma vitória da Europa.
Foi uma vitória da Liberdade.
E foi uma derrota dos mundialistas; uma derrota dos inimigos das nações; e, pelo menos, um incómodo para as forças islâmicas, ansiosas por entrar Europa adentro, quando os advogados do triste «Sim» vissem reforçado o seu poder.
domingo, maio 29, 2005
UM ALERTA DA MEMÓRIA
Num 29 de Maio de 1453, os últimos romanos de Constantinopla não conseguiram deter a invasão levada a cabo pelos Turcos convertidos ao Islão. Aí começou o pesadelo chamado Império Otomano, que viria a ser causa de incontáveis e horrendas violências cometidas contra os Europeus do sudeste - Gregos, Sérvios, Romenos - numa onda de expansionismo imperial e religioso que só foi detido às portas de Viena.
Na queda de Constantinopla, quinze mil cidadãos foram massacrados pelos invasores e milhares de livros foram destruídos pelos arautos do credo mafomético.
O turco Mehmed II tinha proposto ao imperador de Constantinopla, Constantino XI, que se submetesse à autoridade islâmica, podendo assim conservar o seu trono. Mas Constantino, que, apesar de cristão, tinha ainda uma réstea de Romanidade no sangue e alma, recusou tal estatuto e combateu até à morte – quando os Turcos chegaram, Constantino XI despiu o seu manto púrpura e marchou contra os invasores. Como os Turcos nunca puderam identificar o seu corpo, este foi enterrado numa vala comum juntamente com os seus soldados romanos.
Na queda de Constantinopla, quinze mil cidadãos foram massacrados pelos invasores e milhares de livros foram destruídos pelos arautos do credo mafomético.
O turco Mehmed II tinha proposto ao imperador de Constantinopla, Constantino XI, que se submetesse à autoridade islâmica, podendo assim conservar o seu trono. Mas Constantino, que, apesar de cristão, tinha ainda uma réstea de Romanidade no sangue e alma, recusou tal estatuto e combateu até à morte – quando os Turcos chegaram, Constantino XI despiu o seu manto púrpura e marchou contra os invasores. Como os Turcos nunca puderam identificar o seu corpo, este foi enterrado numa vala comum juntamente com os seus soldados romanos.
CÃES
A escumalha muçulmana assassina que trabalha no departamento dos ataques à bomba suicidas, usou recentemente um cão como arma de ataque: um cão com um cinto de bombas foi posto a correr contra forças americanas, em Kirkuk (Iraque). Obviamente, o pobre animal morreu na explosão.
Mas será que estes filhasdaputa não se podiam limitar a matarem-se a si próprios?
Não lhes basta matar pessoas inocentes, agora também têm de assassinar animais inocentes?
Mas será que estes filhasdaputa não se podiam limitar a matarem-se a si próprios?
Não lhes basta matar pessoas inocentes, agora também têm de assassinar animais inocentes?
TUDO SERVE PARA JUSTIFICAR QUE SE CUBRA O CORPO DA MULHER DE ACORDO COM O ISLÃO...
Dizem certos muçulmanos que usar mini-saia pode causar cancro... por causa da exposição das pernas das mulheres à radiação solar... e isto, segundo eles, prova que Alá tem razão e que o cancro é uma punição pela ousadia das mulheres que se vestem assim...
A preocupação desta mafomética gente com a saúde feminina, é digna de nota... só se esquecem é de avisar contra outros perigos que podem afectar a saúde feminina:
- certos tipos de cancro podem afectar as pessoas que nunca apanham sol, e as mulheres que estão inteiramente cobertas pelas burcas, arriscam-se...
- nas sociedades islâmicas, há frequentes matanças de mulheres por motivos de honra (por exemplo, quando a mulher é violada, tem de ser morta, porque perdeu a honra...).
OS AVISOS DE CASSANDRA
Cassandra é uma personagem mitológica grega que, possuindo o dom da profecia, avisava a sua gente dos males que estavam para acontecer. Como ninguém nela acreditava, ninguém tomava precauções para se defender ou pelo menos para diminuir o impacto das coisas más que, de facto, vinham realmente a dar-se.
Mas e se as novas Cassandras estiverem a prevenir os seus contemporâneos a respeito da noite final que se aproxima, será que alguém se pode dar ao luxo de não fazer caso das suas palavras?
Será que a despreocupação de pateta alegre e a constante vontade de ver tudo cor de rosa pode fazer esquecer que há valores que pura e simplesmente não se podem pôr em risco?
Ligar ou não ligar a profecias é como um jogo de cartas.
E, por vezes, jogar pelo seguro não é apenas uma questão de escolha individual, mas sim de ética, porque há coisas que pura e simplesmente não se podem apostar.
Oiça-se as vozes dos que sabem - dos indivíduos que se tornaram apóstatas do Islão porque o conheceram por dentro.
Exemplo disso é Hirsi Ali, mulher somali que vive na Holanda e passou a estar sob ameaça de morte depois de publicamente renunciar ao Islão, e que, por causa disso, vive permanentemente rodeada de guarda-costas, diz categoricamente:
«O problema está precisamente no profeta Maomé e o Alcorão. Pode haver muçulmanos moderados, mas o Islão, em si, não é moderado. Não há nenhuma diferença essencial entre Islão e Islão fundamentalista.»
Mas e se as novas Cassandras estiverem a prevenir os seus contemporâneos a respeito da noite final que se aproxima, será que alguém se pode dar ao luxo de não fazer caso das suas palavras?
Será que a despreocupação de pateta alegre e a constante vontade de ver tudo cor de rosa pode fazer esquecer que há valores que pura e simplesmente não se podem pôr em risco?
Ligar ou não ligar a profecias é como um jogo de cartas.
E, por vezes, jogar pelo seguro não é apenas uma questão de escolha individual, mas sim de ética, porque há coisas que pura e simplesmente não se podem apostar.
Oiça-se as vozes dos que sabem - dos indivíduos que se tornaram apóstatas do Islão porque o conheceram por dentro.
Exemplo disso é Hirsi Ali, mulher somali que vive na Holanda e passou a estar sob ameaça de morte depois de publicamente renunciar ao Islão, e que, por causa disso, vive permanentemente rodeada de guarda-costas, diz categoricamente:
«O problema está precisamente no profeta Maomé e o Alcorão. Pode haver muçulmanos moderados, mas o Islão, em si, não é moderado. Não há nenhuma diferença essencial entre Islão e Islão fundamentalista.»
GRANDE FISSURA - HANNIBAL AD PORTAS
Em nome do multiculturalismo, as escolas primárias inglesas vão ter no seu programa umas noções sobre o Islão, apresentadas por muçulmanos.
Quer isto dizer que, a coberto do anti-racismo e do politicamente correcto, a tropa intelectual mafomética já vai entrando nos meios que lhe dão acesso ao condicionamento mental das novas gerações de um dos Estados ocidentais mais poderosos e que mais disponibilidade mostra para enfrentar as hordas islâmicas.
Enquanto isso, o que fazem os dirigentes europeus? Os dirigentes europeus reforçam ainda mais a ofensiva islâmica, o que parece loucura, e é mesmo. Os inimigos do Ocidente branco continuam a usar a arma do anti-racismo como sida político-moralista - sida porque, a pretexto de combater a discriminação, pretende deixar os Europeus sem defesas. E, assim, a «islamofobia» também será crime, um dia destes...
A Nova Inquisição continua pois na sua marcha pela destruição da Europa.
E, ou muito me engano, ou ainda a procissão desse novo clero (clero da religião do anti-racismo, como disse Le Pen) ainda vai no adro.
TERRORISMO ISLÂMICO E CRIMINALIDADE DE GANGUES - CONFIRMAÇÃO DE QUE HÁ JÁ UM PRINCÍPIO DE LIGAÇÃO ENTRE UMA COISA E OUTRA
Mais um indício daquilo que eu e o camarada Ricardo temos dito por aqui: unidos pelo ódio comum ao Ocidental, a ralé terrorista islâmica alia-se à escumalha criminosa das gangues de rua, constituídas, o mais das vezes, por imigrantes.
E a continuada vinda de imigrantes não Europeus para o Ocidente, aumenta, nos países ocidentais, o volume de indivíduos que são potenciais aliados do terrorismo islâmico.
E a continuada vinda de imigrantes não Europeus para o Ocidente, aumenta, nos países ocidentais, o volume de indivíduos que são potenciais aliados do terrorismo islâmico.
sábado, maio 28, 2005
EM CHEIO NO ALVO
Chamo a atenção dos leitores para este excelente artigo do camarada Rebatet, no seu blogue «Batalha Final».
Aí se descreve o verdadeiro significado da «revolução permanente» do Bloco de Esterco.
Aí se denuncia também uma verdade que foi «esquecida» pela maior parte dos meios de comunicação sucial tugas, e, mais sintomático, pela generalidade dos chamados «opinion makers», ou «fazedores de opinião», que adoram armar-se em consciência moral da nação e em porta-vozes do povo.
E a verdade a que me refiro é esta: o Bloco de Es., ao receber financiamento do SOSRacismo, está a >roubar dinheiro aos Portugueses, porque o SOSRacismo é (parasitáriamente) sustentado por dinheiros públicos.
Porque é que não há um jornalista, ou um político, que confronte aquela cara moralista e justiceira de Louçã com essa infame roubalheira?
O artigo do Batalha Final incide sobretudo na vontade trostkista de romper fronteiras e diluir identidades, sendo nesse intuito que se insere a asquerosa atitude de terem eleito dois estrangeiros para a sua mesa nacional; claro que um deles tinha de ser africano, africano esse que, por coincidência, também é do SOSRacismo.
A mim, nada surpreende - já sei o que é essa gentalha desde há muito.
Acresce que essa escolha do B.E. vai contra a lei.
Também não me surpreende - é mais do que moda, nos meandros da súcia esquerdista sem coluna vertebral, esse prazer em furar a lei, gabando-se disso, já que ser irreverente é finesse.
O africano eleito é um certo Mamadu Ba, que nem sequer veio de nenhuma ex-colónia portuguesa (e mesmo que viesse...).
Adivinha-se que, nos tempos livres, a ralé do Bloco de Es. se entretém em sondagens internas, para saber quem é mais português, se Mamadu Ba, se Francis Obikwelu...
Urge denunciar essa abjecta e infra-humana escumalha trotsko-louçista, inimiga de Portugal e de todas as nações, especialmente (e em primeiro lugar, mas não exclusivamente) das europeias.
E o mais grave é que eles, ao invés de serem os rebeldes «irreverentes» que clamam ser, não passam, na realidade, da guarda avançada do regime, porque tudo o que eles fazem e querem é afinal o que já há muito foi determinado por certos inimigos de todas as identidades.
Aí se descreve o verdadeiro significado da «revolução permanente» do Bloco de Esterco.
Aí se denuncia também uma verdade que foi «esquecida» pela maior parte dos meios de comunicação sucial tugas, e, mais sintomático, pela generalidade dos chamados «opinion makers», ou «fazedores de opinião», que adoram armar-se em consciência moral da nação e em porta-vozes do povo.
E a verdade a que me refiro é esta: o Bloco de Es., ao receber financiamento do SOSRacismo, está a >roubar dinheiro aos Portugueses, porque o SOSRacismo é (parasitáriamente) sustentado por dinheiros públicos.
Porque é que não há um jornalista, ou um político, que confronte aquela cara moralista e justiceira de Louçã com essa infame roubalheira?
O artigo do Batalha Final incide sobretudo na vontade trostkista de romper fronteiras e diluir identidades, sendo nesse intuito que se insere a asquerosa atitude de terem eleito dois estrangeiros para a sua mesa nacional; claro que um deles tinha de ser africano, africano esse que, por coincidência, também é do SOSRacismo.
A mim, nada surpreende - já sei o que é essa gentalha desde há muito.
Acresce que essa escolha do B.E. vai contra a lei.
Também não me surpreende - é mais do que moda, nos meandros da súcia esquerdista sem coluna vertebral, esse prazer em furar a lei, gabando-se disso, já que ser irreverente é finesse.
O africano eleito é um certo Mamadu Ba, que nem sequer veio de nenhuma ex-colónia portuguesa (e mesmo que viesse...).
Adivinha-se que, nos tempos livres, a ralé do Bloco de Es. se entretém em sondagens internas, para saber quem é mais português, se Mamadu Ba, se Francis Obikwelu...
Urge denunciar essa abjecta e infra-humana escumalha trotsko-louçista, inimiga de Portugal e de todas as nações, especialmente (e em primeiro lugar, mas não exclusivamente) das europeias.
E o mais grave é que eles, ao invés de serem os rebeldes «irreverentes» que clamam ser, não passam, na realidade, da guarda avançada do regime, porque tudo o que eles fazem e querem é afinal o que já há muito foi determinado por certos inimigos de todas as identidades.
sexta-feira, maio 27, 2005
MAIS UM TERRORISTA ISLÂMICO APANHADO
Um terrorista tchetcheno foi detido por suspeita de participação no assassinato do cineasta holandês Theo Van Gogh.
Ora, que raio é que a causa tchetchena tem a ver com o realizador Theo Van Gogh, assassinado pelas suas declarações anti-islâmicas?
Resposta: é que a chamada causa tchetchena é, neste momento, islâmica. E todos os islâmicos radicais do planeta lutam pela mesma coisa, estejam onde estiverem. E, para melhor iludirem as autoridades dos infiéis (dos cafires, como eles chamam a todo o não muçulmano), circulam por vários países quando querem cometer assassinatos.
FEIRA DO L. I. V. R. O.
Começou no dia vinte e cinco do corrente mais uma Feira do Livro de Lisboa. Auspiciosamente, o certame foi iniciado numa quarta-feira, que é dia do Deus da Comunicação, Mercúrio/Hermes.
Como é do conhecimento geral, trata-se de uma altura do ano especialmente indicada para adquirir essas portáteis fontes do saber que são os livros.
Baseando-me no pouco que me lembro de um texto de um dos mestres literários que mais leio, José Vilhena, quero incitar os leitores aqui do blogue para adquirirem exemplares dessa invenção revolucionária que é o L.I.V.R.O.: há quem considere que a palavra «livro» vem do Latim «liber»; mas, já que se vive numa época tecnocrática e progressivamente computadorizada, pode-se encontrar nesse vocábulo outro significado: Leitura Integrada Verticalmente Registada e Organizada.
Falo de um objecto de alto valor utilitário, fácil manuseamento, fácil armazenamento e cuja conservação, que pode situar-se na escala dos séculos, é de custo zero ou próximo do zero.
Podendo conter um enorme acervo de informações e até de pensamentos com alguma profundidade, a sua utilização não está dependente de nenhuma fonte de energia que não a do próprio ser humano que o manuseia.
Em sendo acedido por utilizadores experientes e com uma capacidade de concentração bem exercitada, pode ser veículo de longas viagens, de duração por vezes vitalícia, para zonas remotas e até de insuspeitada existência, muito além das possibilidades de qualquer operador turístico conhecido. Ora, tendo isto em mente, pode parecer surpreendente, inverosímil até, que tal objecto possa ser quase sempre alcançado por um preço muitíssimo mais baixo do que qualquer viagem de avião, com a vantagem acrescida de possibilitar a mesma viagem várias vezes, ao contrário do que sucede com os bilhetes das companhias aéreas.
Como é do conhecimento geral, trata-se de uma altura do ano especialmente indicada para adquirir essas portáteis fontes do saber que são os livros.
Baseando-me no pouco que me lembro de um texto de um dos mestres literários que mais leio, José Vilhena, quero incitar os leitores aqui do blogue para adquirirem exemplares dessa invenção revolucionária que é o L.I.V.R.O.: há quem considere que a palavra «livro» vem do Latim «liber»; mas, já que se vive numa época tecnocrática e progressivamente computadorizada, pode-se encontrar nesse vocábulo outro significado: Leitura Integrada Verticalmente Registada e Organizada.
Falo de um objecto de alto valor utilitário, fácil manuseamento, fácil armazenamento e cuja conservação, que pode situar-se na escala dos séculos, é de custo zero ou próximo do zero.
Podendo conter um enorme acervo de informações e até de pensamentos com alguma profundidade, a sua utilização não está dependente de nenhuma fonte de energia que não a do próprio ser humano que o manuseia.
Em sendo acedido por utilizadores experientes e com uma capacidade de concentração bem exercitada, pode ser veículo de longas viagens, de duração por vezes vitalícia, para zonas remotas e até de insuspeitada existência, muito além das possibilidades de qualquer operador turístico conhecido. Ora, tendo isto em mente, pode parecer surpreendente, inverosímil até, que tal objecto possa ser quase sempre alcançado por um preço muitíssimo mais baixo do que qualquer viagem de avião, com a vantagem acrescida de possibilitar a mesma viagem várias vezes, ao contrário do que sucede com os bilhetes das companhias aéreas.
A MEDIDA - DIVAGAÇÕES
Dizia Platão que, se o prazer era bom, mas a sabedoria era ainda melhor, o supremo valor não estava contudo nem num nem noutro, mas sim na medida: a medida, isto é, a justa proporção de prazer e sabedoria, com predominância (mas não exclusividade, evidentemente) da segunda sobre o primeiro.
Dizia a personagem Mestre Zacharius, de Júlio Verne, que o corpo serve de medida à alma.
«A alma é o princípio da vida, logo é movimento. (...) Mas, sem o corpo, esse movimento seria desigual, irregular, impossível! Por isso, o corpo serve de regulador da alma, e, como o pêndulo, está submetido a oscilações certas.»
Talvez seja para isso que a vida serve. Para dar ao ser um sentido de medida, antes de alguma outra jornada, noutra forma da existência.
Pois o que é que distingue as crianças dos adultos, não é a falta de conhecimento do que é melhor para si mesmas, isto é, da justa medida daquilo que devem fazer em cada momento?
Dizia a personagem Mestre Zacharius, de Júlio Verne, que o corpo serve de medida à alma.
«A alma é o princípio da vida, logo é movimento. (...) Mas, sem o corpo, esse movimento seria desigual, irregular, impossível! Por isso, o corpo serve de regulador da alma, e, como o pêndulo, está submetido a oscilações certas.»
Talvez seja para isso que a vida serve. Para dar ao ser um sentido de medida, antes de alguma outra jornada, noutra forma da existência.
Pois o que é que distingue as crianças dos adultos, não é a falta de conhecimento do que é melhor para si mesmas, isto é, da justa medida daquilo que devem fazer em cada momento?
quinta-feira, maio 26, 2005
UMAS ESPERANÇAS PARA A EUROPA...
Também na Holanda há possibilidade de que o referendo sobre a Constituição, agendado para o primeiro dia de Junho, resulte numa negação ao Tratado Constitucional Europeu.
Na crista da onda do movimento pelo «Não!», vai Geert Wilders, líder político de Direita, que está ameaçado de morte por sustentar afirmações anti-islâmicas no seu próprio país(por mais vezes que diga isto, nunca deixa de ser revoltante, como é que se pode permitir que uma merda dum estrangeiro assassino ponha em causa a liberdade dos que aqui moram, para mim era questão de aplicação da pena de morte para casos desses), e que, nesta situação em concreto, denuncia a facilidade com que este tratado pode introduzir a Turquia dentro da U.E..
Enquanto isso, os apoiantes franceses do «Sim» à constituição, estão verdadeiramente à rasca de todo, porque acham que que o «Não» vai ganhar.
Esperemos que ganhe mesmo.
quarta-feira, maio 25, 2005
GUERRAS MORALISTAS NAS ESTRELAS
Mantenho tudo o que disse sobre a saga «Guerra das Estrelas» (ou talvez a correcta tradução fosse «Guerras das Estrelas»).
Recomendo a leitura desta página, onde se expõe uma visão alternativa da moralidade do épico, defendendo a posição do Império, guardião da ordem, contra os rebeldes, anarcas que conduzem a galáxia a um estado de conflitos permanentes e domínios locais baseados no medo (ver-se-á o que disso dirá George Lucas na terceira trilogia que talvez venha a fazer...).
O autor tem uma certa razão, mas esquece que um império nunca é aceitável, por mais ordeiro que seja, e que um poder totalitário é sempre mau, mesmo que se diga «libertador» (e alguma vez houve um totalitário que se assumisse como opressor?...).
De resto, garanto que vi o filme antes de ler o referido texto e tanto eu como o autor do dito, chegámos à mesma conclusão sobre os Jedis: são arrogantes e dogmáticos, assumem-se como donos do «Bem» sem nunca justificarem a sua posição. Chega-se mesmo ao ponto de se dizer, a meio do filme, que o «Lado Negro» é mau porque se baseia na paixão, é egoísta, enquanto o «Lado Bom», é bom porque é altruísta...
O jovem Anakin Skywalker, torna-se no vilão Darth Vader porque opta por tentar garantir a salvaguarda da sua mulher e filho(s) em lugar de andar preocupado com um altruísmo abstracto em nome não sei de quê.
Mas haveria alguém decente e normal que não escolhesse o que Anakin escolheu?...
Mas pode-se porventura comparar a natural e justa intenção de defender os seus com a vontade de criar uma insípida e aberrante solidariedade universal?
E depois admiram-se por os jovens não terem valores... pudera... entre exemplos de uma moralidade da treta e a defesa animal e instintiva de si próprios, não hesitam por muito tempo... e, uma vez que esta auto-defesa animal e natural é vista como imoral ou desprezível, ei-los mergulhados num mundo em que, segundo as suas próprias consciências (mal educadas), a sua escolha é destituída de ética.
Ora, quem tem de si próprio a ideia de um indivíduo sem ética, um «desenrascado», adepto do princípio de «quem-vier-atrás-que-feche-a-porta», acaba, tarde ou cedo, por se tornar passiva ou mesmo activamente corrupto.
Quanto ao enredo do terceiro filme desta saga, recordo que uma república que passa a império, é precisamente a história de Roma que também passou de república a império... e o império lutava contra rebeldes de todas as raças unidos em torno de um ideal comum: a destruição da ordem imperial pagã em nome do culto a um judeu rebelde morto na cruz...
Por curiosidade, registe-se que a personagem de «Mestre Windu» é interpretada por um actor afro-americano devido às pressões feitas por um grupo de defesa dos direitos dos negros, que achavam que um filme sem heróis negros, seria discriminatório... portanto, aos que não gostam de ver no ecrã gente escura e prógnata de nariz largo e achatado, digo simplesmente: vejam Windu como se fosse um branco...
Recomendo a leitura desta página, onde se expõe uma visão alternativa da moralidade do épico, defendendo a posição do Império, guardião da ordem, contra os rebeldes, anarcas que conduzem a galáxia a um estado de conflitos permanentes e domínios locais baseados no medo (ver-se-á o que disso dirá George Lucas na terceira trilogia que talvez venha a fazer...).
O autor tem uma certa razão, mas esquece que um império nunca é aceitável, por mais ordeiro que seja, e que um poder totalitário é sempre mau, mesmo que se diga «libertador» (e alguma vez houve um totalitário que se assumisse como opressor?...).
De resto, garanto que vi o filme antes de ler o referido texto e tanto eu como o autor do dito, chegámos à mesma conclusão sobre os Jedis: são arrogantes e dogmáticos, assumem-se como donos do «Bem» sem nunca justificarem a sua posição. Chega-se mesmo ao ponto de se dizer, a meio do filme, que o «Lado Negro» é mau porque se baseia na paixão, é egoísta, enquanto o «Lado Bom», é bom porque é altruísta...
O jovem Anakin Skywalker, torna-se no vilão Darth Vader porque opta por tentar garantir a salvaguarda da sua mulher e filho(s) em lugar de andar preocupado com um altruísmo abstracto em nome não sei de quê.
Mas haveria alguém decente e normal que não escolhesse o que Anakin escolheu?...
Mas pode-se porventura comparar a natural e justa intenção de defender os seus com a vontade de criar uma insípida e aberrante solidariedade universal?
E depois admiram-se por os jovens não terem valores... pudera... entre exemplos de uma moralidade da treta e a defesa animal e instintiva de si próprios, não hesitam por muito tempo... e, uma vez que esta auto-defesa animal e natural é vista como imoral ou desprezível, ei-los mergulhados num mundo em que, segundo as suas próprias consciências (mal educadas), a sua escolha é destituída de ética.
Ora, quem tem de si próprio a ideia de um indivíduo sem ética, um «desenrascado», adepto do princípio de «quem-vier-atrás-que-feche-a-porta», acaba, tarde ou cedo, por se tornar passiva ou mesmo activamente corrupto.
Quanto ao enredo do terceiro filme desta saga, recordo que uma república que passa a império, é precisamente a história de Roma que também passou de república a império... e o império lutava contra rebeldes de todas as raças unidos em torno de um ideal comum: a destruição da ordem imperial pagã em nome do culto a um judeu rebelde morto na cruz...
Por curiosidade, registe-se que a personagem de «Mestre Windu» é interpretada por um actor afro-americano devido às pressões feitas por um grupo de defesa dos direitos dos negros, que achavam que um filme sem heróis negros, seria discriminatório... portanto, aos que não gostam de ver no ecrã gente escura e prógnata de nariz largo e achatado, digo simplesmente: vejam Windu como se fosse um branco...
O DIA-A-DIA DOS DUPLOS CRITÉRIOS
O leitor Ricardo já aqui referiu esta notícia, numa secção de comentários: Oriana Fallaci vai a tribunal porque os muçulmanos da Itália acham que ela ofendeu o Islão.
Mas o que disse ela? Que não há Islão bom.
E isto é crime no «mundo livre»?
Não se pode falar mal de uma religião? Não se pode dizer, por exemplo, que o Cristianismo é uma desgraça e deve ser combatido?
Duvido que, na Europa, alguém vá a tribunal por afirmar isto...
Então, porquê o duplo critério relativamente ao Islão?
É que Oriana Fallaci faz afirmações irritantemente verdadeiras, quando diz que o rei vai nu: denuncia o terrorismo intelectual islâmico e esquerdista que se abrigam por debaixo do manto do «anti-racismo». Por isso é que em França, por exemplo, há quem queira proibir o seu último livro, «Raiva e Orgulho»...
Enquanto isso, na Arábia Saudita, desrespeita-se sistematicamente a Bíblia; e, ainda assim, o governo saudita atirou-se ao ar por causa da suposta ofensa ao Alcorão feita em Guantanamo.
Mais um pormenor:
Na Enciclopédia Columbia, o Alcorão é descrito como «revelado por Deus»; a Bíblia, por seu turno, é descrita, não como revelada por Deus, mas sim como um livro que, segundo os cristãos, foi revelado por Deus...
Mas o que disse ela? Que não há Islão bom.
E isto é crime no «mundo livre»?
Não se pode falar mal de uma religião? Não se pode dizer, por exemplo, que o Cristianismo é uma desgraça e deve ser combatido?
Duvido que, na Europa, alguém vá a tribunal por afirmar isto...
Então, porquê o duplo critério relativamente ao Islão?
É que Oriana Fallaci faz afirmações irritantemente verdadeiras, quando diz que o rei vai nu: denuncia o terrorismo intelectual islâmico e esquerdista que se abrigam por debaixo do manto do «anti-racismo». Por isso é que em França, por exemplo, há quem queira proibir o seu último livro, «Raiva e Orgulho»...
Enquanto isso, na Arábia Saudita, desrespeita-se sistematicamente a Bíblia; e, ainda assim, o governo saudita atirou-se ao ar por causa da suposta ofensa ao Alcorão feita em Guantanamo.
Mais um pormenor:
Na Enciclopédia Columbia, o Alcorão é descrito como «revelado por Deus»; a Bíblia, por seu turno, é descrita, não como revelada por Deus, mas sim como um livro que, segundo os cristãos, foi revelado por Deus...
OS MESMOS - SEMPRE OS MESMOS: DOGMA; SORRISOS ANGELICAIS; ATITUDE MORALISTA; INTOLERÂNCIA; CONVERSÃO POR TODOS OS MEIOS.
Os universalismos religiosos imperialistas - Cristianismo e Islão - não mudaram essencialmente nada ao longo das suas milenares existências.
Ainda hoje, certas forças cristãs usam na Índia as mesmas técnicas de conversão - embora aperfeiçoadas por dois milénios de experiência, pudera... - que usaram na Europa, para deitar abaixo o culto aos verdadeiros Deuses europeus:
- controle da mente;
- instigação ao conflito familiar, para afastar o indivíduo do seu contexto étnico-religioso;
- manipulação da pobreza: auxílio económico aos pobres com o intuito de os converter.
Sobre este último ponto, é pertinente recordar que Juliano o Grande (ou «o Apóstata», segundo os cristãos) recomendava aos pagãos do seu tempo que ajudassem os mais desfavorecidos, tal como os cristãos faziam...
O politicamente correcto, bem como o Comunismo, mais não fazem do que repetir, com mais ou menos variações, os mesmos esquemas mentais e as mesmas tácticas expansionistas.
Ainda hoje, certas forças cristãs usam na Índia as mesmas técnicas de conversão - embora aperfeiçoadas por dois milénios de experiência, pudera... - que usaram na Europa, para deitar abaixo o culto aos verdadeiros Deuses europeus:
- controle da mente;
- instigação ao conflito familiar, para afastar o indivíduo do seu contexto étnico-religioso;
- manipulação da pobreza: auxílio económico aos pobres com o intuito de os converter.
Sobre este último ponto, é pertinente recordar que Juliano o Grande (ou «o Apóstata», segundo os cristãos) recomendava aos pagãos do seu tempo que ajudassem os mais desfavorecidos, tal como os cristãos faziam...
O politicamente correcto, bem como o Comunismo, mais não fazem do que repetir, com mais ou menos variações, os mesmos esquemas mentais e as mesmas tácticas expansionistas.
terça-feira, maio 24, 2005
EUROVISÃO
Só hoje tive tempo para escrever sobre o festival da eurovisão da canção, cuja fase final teve lugar no dia 21 de Maio. A cobertura jornalística do evento foi uma vergonha, sabe-se lá porquê. Nunca me passaria pela cabeça que uma primeira fase do festival da canção, que incluía a participação portuguesa, seria emitida às três da tarde de uma quinta-feira, e depois repetida às oito, foi uma coisa assim, nem sei bem, porque nem sequer vi, porque nem sequer sabia disso.
É que nunca ouvi sequer a música completa dos participantes portugueses (os «To Be», com mais um esforço aportuguesante, era «ToBias»).
Fosse o espectáculo realizado na SIC, e não se falaria noutra coisa durante uma semana...
Enfim, do pouco que ouvi dessa canção, não me ficou excelente impressão. Uma coisa mexida, mas meio falada em Inglês, num estilo de bastardia mixórdica, criado para agradar «a todos» e não interessar a ninguém.
E não se pense que esta sensaboria internacionalista é exclusiva de Portugal. Pelo contrário, aqui até se pode dizer que os Portugueses costumam ser, quanto a mim, um dos países mais exemplares da Eurovisão: diferentemente do que acontece com mais de metade dos Estados participantes, os concorrentes portugueses têm cantado sempre na língua nacional.
Pois em que língua é que se deve cantar, num festival europeu de países europeus, a não ser na língua nacional?
E, já agora, porque cargas de água é que a maioria dos países insistem em levar músicas de estilo pop, internacional, descaracterizado?
Pois se é um festival de música das nações europeias, não é óbvio que as suas músicas devem pelo menos ter um toque tradicional, ou «folk», como se diz agora?
Porque é que por exemplo a Irlanda (que já ganhou sete vezes) é sempre representada por umas cançonetas sem sal, chatas como a merda, uniformemente cantadas em Inglês? O Inglês é uma das línguas oficiais desse país, é verdade, mas aí, no verde Eire, há outra língua oficial, o Gaélico ou Goidélico, e é isso que faz da Ilha Esmeralda um país autêntico, original.
A propósito de Irlanda, parece óbvio que também a Escócia, Gales, Bretanha e Euskadi (País Basco) deviam ter participações independentes do Reino Unido, da França e da Espanha, respectivamente...
Se é para se fazer soar uma cantilena descaracterizada, sem identificação étnica ou nacional, então aquilo deixa de ser um festival europeu e passa a ser um qualquer «Chuva de estrelas» ou «ídolos» ou similar chatice.
Em abono da verdade, é desconcertante ter de admitir que os únicos países que não deviam participar – Israel e Turquia, que não são europeus – são precisamente aqueles que costumam portar-se melhor, cantando (quase) sempre na sua língua nacional e no seu estilo musical folclórico (o exemplo da Turquia foi particularmente bom este ano).
Desta vez, até a Ucrânia apareceu com uma merdice americanizada, interpretada por um quarteto de loiros vestidos à preto.
A vencedora, uma grega de corpo escultural e boa presença, deu voz a uma versão anglicizada de uma canção tradicional da sua nação. Os europeus que votaram, gostaram mais de um ritmo folclórico helénico do que das outras cançonetas todas. Não foi mau de todo, embora o idioma Grego lhe tivesse ficado muito melhor...
Festivais destes fazem mais falta agora do que nunca, embora, por ironia (e sacanice) do Destino, nunca tenham sido tão irrelevantes como o são hoje.
É que nunca ouvi sequer a música completa dos participantes portugueses (os «To Be», com mais um esforço aportuguesante, era «ToBias»).
Fosse o espectáculo realizado na SIC, e não se falaria noutra coisa durante uma semana...
Enfim, do pouco que ouvi dessa canção, não me ficou excelente impressão. Uma coisa mexida, mas meio falada em Inglês, num estilo de bastardia mixórdica, criado para agradar «a todos» e não interessar a ninguém.
E não se pense que esta sensaboria internacionalista é exclusiva de Portugal. Pelo contrário, aqui até se pode dizer que os Portugueses costumam ser, quanto a mim, um dos países mais exemplares da Eurovisão: diferentemente do que acontece com mais de metade dos Estados participantes, os concorrentes portugueses têm cantado sempre na língua nacional.
Pois em que língua é que se deve cantar, num festival europeu de países europeus, a não ser na língua nacional?
E, já agora, porque cargas de água é que a maioria dos países insistem em levar músicas de estilo pop, internacional, descaracterizado?
Pois se é um festival de música das nações europeias, não é óbvio que as suas músicas devem pelo menos ter um toque tradicional, ou «folk», como se diz agora?
Porque é que por exemplo a Irlanda (que já ganhou sete vezes) é sempre representada por umas cançonetas sem sal, chatas como a merda, uniformemente cantadas em Inglês? O Inglês é uma das línguas oficiais desse país, é verdade, mas aí, no verde Eire, há outra língua oficial, o Gaélico ou Goidélico, e é isso que faz da Ilha Esmeralda um país autêntico, original.
A propósito de Irlanda, parece óbvio que também a Escócia, Gales, Bretanha e Euskadi (País Basco) deviam ter participações independentes do Reino Unido, da França e da Espanha, respectivamente...
Se é para se fazer soar uma cantilena descaracterizada, sem identificação étnica ou nacional, então aquilo deixa de ser um festival europeu e passa a ser um qualquer «Chuva de estrelas» ou «ídolos» ou similar chatice.
Em abono da verdade, é desconcertante ter de admitir que os únicos países que não deviam participar – Israel e Turquia, que não são europeus – são precisamente aqueles que costumam portar-se melhor, cantando (quase) sempre na sua língua nacional e no seu estilo musical folclórico (o exemplo da Turquia foi particularmente bom este ano).
Desta vez, até a Ucrânia apareceu com uma merdice americanizada, interpretada por um quarteto de loiros vestidos à preto.
A vencedora, uma grega de corpo escultural e boa presença, deu voz a uma versão anglicizada de uma canção tradicional da sua nação. Os europeus que votaram, gostaram mais de um ritmo folclórico helénico do que das outras cançonetas todas. Não foi mau de todo, embora o idioma Grego lhe tivesse ficado muito melhor...
Festivais destes fazem mais falta agora do que nunca, embora, por ironia (e sacanice) do Destino, nunca tenham sido tão irrelevantes como o são hoje.
GENOCÍDIOS DE PREÇOS DIFERENTES
Este, diz que os Arménios não foram vítimas de nenhum genocídio e que os Turcos, afinal, foram uns gajos porreiros e até tiveram melhores líderes.
O sujeito que assim fala pode viver livremente sem ser metido na pildra por negação de genocídio.
Conclusão: meter-se com Arménios, é uma coisa... meter-se com Judeus, é outra...
Sobre o genocídio arménio, leia-se isto aqui.
O sujeito que assim fala pode viver livremente sem ser metido na pildra por negação de genocídio.
Conclusão: meter-se com Arménios, é uma coisa... meter-se com Judeus, é outra...
Sobre o genocídio arménio, leia-se isto aqui.
OUTRA COISA QUE NÃO APARECE NA IMPRENSA «LIVRE» CÁ DO BURGO...
Por falar em silêncios selectivos da imprensa tuga, parece que ninguém em Portugal sabe sequer da existência duma jovem mulher de cor que luta contra a intolerância islâmica e que, por isso, está ameaçada de morte, sendo assim obrigada a viver com guarda-costas em sua casa.
Uma pessoa de outra raça, que é mulher e que é ameaçada de morte por homens intolerantes pelo simples facto de que se atreve a falar contra a opressão... será que os «nossos» humanistas da imprensa não acham isto, no mínimo, motivante?...
MAS NEM ASSIM, FODA-SE??
Nem direitos das mulheres, nem luta pela liberdade, nada... a escumalha intelectualóide esquerdista, dona da virtude e da verdade, nem uma palavra diz, nem sequer faz uma vaga referência, a Hirsi Ali... talvez porque não queira que o povo saiba deste exemplo do que é o mundo islâmico?...
Diz a senhora:
Hirsi Ali: The Labour party and the Green party are too politically correct for my tastes. They believe in a purely multicultural ideology. Because of my criticism of Islam, I could have been the cause of a split in the party, especially as many of their voters are Muslims.
E diz também:
Many children in Holland's Arab ghettos are taught the teachings of Ibn Abu-Taymiya, one of the founders of pure Islam who preaches the holy war as a way of life.
(...)
We must declare war on Islamist propaganda. Why should we ignore that women in our midst are being suppressed, beaten, enslaved? Why should we ignore that people preach hatred and vow to destroy us?
De facto, não é verosímil que, nos tempos mais próximos, as boas consciências da «nossa» praça pensem em referir a existência desta mulher...
Para os poucos que quiserem instruir-se um bocadito sobre esta questão, existem textos como este.
Uma pessoa de outra raça, que é mulher e que é ameaçada de morte por homens intolerantes pelo simples facto de que se atreve a falar contra a opressão... será que os «nossos» humanistas da imprensa não acham isto, no mínimo, motivante?...
MAS NEM ASSIM, FODA-SE??
Nem direitos das mulheres, nem luta pela liberdade, nada... a escumalha intelectualóide esquerdista, dona da virtude e da verdade, nem uma palavra diz, nem sequer faz uma vaga referência, a Hirsi Ali... talvez porque não queira que o povo saiba deste exemplo do que é o mundo islâmico?...
Diz a senhora:
Hirsi Ali: The Labour party and the Green party are too politically correct for my tastes. They believe in a purely multicultural ideology. Because of my criticism of Islam, I could have been the cause of a split in the party, especially as many of their voters are Muslims.
E diz também:
Many children in Holland's Arab ghettos are taught the teachings of Ibn Abu-Taymiya, one of the founders of pure Islam who preaches the holy war as a way of life.
(...)
We must declare war on Islamist propaganda. Why should we ignore that women in our midst are being suppressed, beaten, enslaved? Why should we ignore that people preach hatred and vow to destroy us?
De facto, não é verosímil que, nos tempos mais próximos, as boas consciências da «nossa» praça pensem em referir a existência desta mulher...
Para os poucos que quiserem instruir-se um bocadito sobre esta questão, existem textos como este.
segunda-feira, maio 23, 2005
O QUE A «IMPRENSA LIVRE» NÃO NOTICIA - A COMUNICAÇÃO SÚCIA MANTÉM O SILÊNCIO SOBRE O QUE SE PASSA NA ÁFRICA DO SUL
Um apelo - faça-se o que se puder para divulgar o que está a acontecer na África do Sul: os brancos são alvos de genocídio, constituindo as maiores vítimas de racismo assassino em todo o mundo.
Mulher de um agricultor branco, morta à pancada na cama.
Recém-nascido de raça branca, depois de ser enrolado em papel de jornal e incendiado.
Greetings from South Africa!
I ask for your support in our fight for survival against the ongoing genocide against White South Africans (Boer). Here is some information about our situation that might assist you in understanding our cry for help!
The media is controlled by the Government and this is the only way we can get our story through to the international community!
Please distribute the contents of this message as far and wide as possible. It's our only hope for survival.
Thanking you for your time.
Danie Prins
Truth about South Africa
Background
South Africa became a multi-party democracy in 1994 with Nelson Mandela as president. He was followed by Thabo Mbeki who was appointed for a second term. The white population of the country represents less than 10% of the population.
Since 1994 more than a million white people have emigrated to mostly Brittan, Australia, New Zealand, Canada and the USA. Reasons cited for the emigration are mostly the increase of crime in the country. The well known author of the book "Cry the Beloved Country" emigrated after being the victim of crime several times. Famous anti-apartheid activists have become activists to protest against the farm murders and genocide of the Boer.
South Africa's neighbor, Zimbabwe already completed its ethnic cleansing plans to remove all whites from the country. Only a handful of whites are left in that country. Leading South African politicians and the president are staunch supporters of Robert Mugabe and his proposed ethnic cleansing plans.
The situation
313 murders per 100,000. This makes the Boer the most murdered person in the world, followed by the South African policeman. No matter from what angle you try to look at it - the facts are clear - the most murdered person in the world where the President attends funerals where the people shout "Kill the Boer Kill the Farmer" adds up to planned extermination of that specific population group.
The white South Africans are not well represented in the country's government due to their small numbers. The police placed a moratorium on the publication of crime statistics after an outcry over the continued and "unsolved" farm murders.
There is an ongoing genocide on white South African farmers. After all, one of the pre-1994 slogans of the ANC/SACP/COSATU cadres were "Kill the Boer, Kill the Farmer".
The following web pages speak for themselves:-
http://www.artgangster.com/sathetru...armKillings.htm
http://www.genocidewatch.org/BoersSlain01.htm
http://news.bbc.co.uk/1/hi/world/africa/260266.stm
http://www.mg.co.za/articlepage.asp...articleid=25928
http://www.etherzone.com/2004/dale060904.shtml
(As páginas que se seguem, mostram imagens horrendas do genocídio branco - os mais sensíveis são os que mais devem ver, para que, em cima de sensíveis, não sejam autistas.)
http://www.kkkk.net/southafrica/gallery1.htm
http://www.kkkk.net/southafrica/gallery2.htm
http://www.kkkk.net/southafrica/gallery3.htm
http://www.matriots.com/apn/221/index.htm
http://www.geocities.com/wolfenangel/WhatNowSA.html
At the following site, you'll find a name list of all individuals who were murdered between February 1987 and December 2003, as well as the way in which they were murdered. Taking into consideration the way in which most these victims were tortured to death, common logic clearly indicate that these acts are actually more closely associated with terrorism than common crime.
http://www.africancrisis.org/HB.asp...m_Murder_Names&
Furthermore, slogans such as "When Mandela dies we will kill you whites like flies", "Your time is running out", "We will kill the whites, all of them; Afrikaans and English", "Revolution is the only solution." and "Kill the police, burn their cars" are frequently voiced by especially radical black youths in this country.
Do take note that the situation in South Africa isn't false propaganda, but a harsh reality that can be proven by facts...
These are the type of things that you'll never see in the international media...
http://burningspearuhuru.com/0603_azania.htm
http://www.rense.com/general48/UKforeignaffairs.htm
http://www.rense.com/general48/vo.htm
http://www.propertyrightsresearch.o...outh_africa.htm
http://www.propertyrightsresearch.org/kill.htm
http://www.stopboergenocide.com/80253.html
http://www.newsmax.com/archive/prin...2001/5/9/224928
http://groups.msn.com/censorbugbear/assassinations
http://www.southafricathetruth.com/
I do trust that you will assist us in informing the international community of the plight of the Boer in South Africa.
Mail: prinsdj@kingsleymail.co.za
Mulher de um agricultor branco, morta à pancada na cama.
Recém-nascido de raça branca, depois de ser enrolado em papel de jornal e incendiado.
Greetings from South Africa!
I ask for your support in our fight for survival against the ongoing genocide against White South Africans (Boer). Here is some information about our situation that might assist you in understanding our cry for help!
The media is controlled by the Government and this is the only way we can get our story through to the international community!
Please distribute the contents of this message as far and wide as possible. It's our only hope for survival.
Thanking you for your time.
Danie Prins
Truth about South Africa
Background
South Africa became a multi-party democracy in 1994 with Nelson Mandela as president. He was followed by Thabo Mbeki who was appointed for a second term. The white population of the country represents less than 10% of the population.
Since 1994 more than a million white people have emigrated to mostly Brittan, Australia, New Zealand, Canada and the USA. Reasons cited for the emigration are mostly the increase of crime in the country. The well known author of the book "Cry the Beloved Country" emigrated after being the victim of crime several times. Famous anti-apartheid activists have become activists to protest against the farm murders and genocide of the Boer.
South Africa's neighbor, Zimbabwe already completed its ethnic cleansing plans to remove all whites from the country. Only a handful of whites are left in that country. Leading South African politicians and the president are staunch supporters of Robert Mugabe and his proposed ethnic cleansing plans.
The situation
313 murders per 100,000. This makes the Boer the most murdered person in the world, followed by the South African policeman. No matter from what angle you try to look at it - the facts are clear - the most murdered person in the world where the President attends funerals where the people shout "Kill the Boer Kill the Farmer" adds up to planned extermination of that specific population group.
The white South Africans are not well represented in the country's government due to their small numbers. The police placed a moratorium on the publication of crime statistics after an outcry over the continued and "unsolved" farm murders.
There is an ongoing genocide on white South African farmers. After all, one of the pre-1994 slogans of the ANC/SACP/COSATU cadres were "Kill the Boer, Kill the Farmer".
The following web pages speak for themselves:-
http://www.artgangster.com/sathetru...armKillings.htm
http://www.genocidewatch.org/BoersSlain01.htm
http://news.bbc.co.uk/1/hi/world/africa/260266.stm
http://www.mg.co.za/articlepage.asp...articleid=25928
http://www.etherzone.com/2004/dale060904.shtml
(As páginas que se seguem, mostram imagens horrendas do genocídio branco - os mais sensíveis são os que mais devem ver, para que, em cima de sensíveis, não sejam autistas.)
http://www.kkkk.net/southafrica/gallery1.htm
http://www.kkkk.net/southafrica/gallery2.htm
http://www.kkkk.net/southafrica/gallery3.htm
http://www.matriots.com/apn/221/index.htm
http://www.geocities.com/wolfenangel/WhatNowSA.html
At the following site, you'll find a name list of all individuals who were murdered between February 1987 and December 2003, as well as the way in which they were murdered. Taking into consideration the way in which most these victims were tortured to death, common logic clearly indicate that these acts are actually more closely associated with terrorism than common crime.
http://www.africancrisis.org/HB.asp...m_Murder_Names&
Furthermore, slogans such as "When Mandela dies we will kill you whites like flies", "Your time is running out", "We will kill the whites, all of them; Afrikaans and English", "Revolution is the only solution." and "Kill the police, burn their cars" are frequently voiced by especially radical black youths in this country.
Do take note that the situation in South Africa isn't false propaganda, but a harsh reality that can be proven by facts...
These are the type of things that you'll never see in the international media...
http://burningspearuhuru.com/0603_azania.htm
http://www.rense.com/general48/UKforeignaffairs.htm
http://www.rense.com/general48/vo.htm
http://www.propertyrightsresearch.o...outh_africa.htm
http://www.propertyrightsresearch.org/kill.htm
http://www.stopboergenocide.com/80253.html
http://www.newsmax.com/archive/prin...2001/5/9/224928
http://groups.msn.com/censorbugbear/assassinations
http://www.southafricathetruth.com/
I do trust that you will assist us in informing the international community of the plight of the Boer in South Africa.
Mail: prinsdj@kingsleymail.co.za
MORTE NO OVO
Há na Europa quem se chateie porque os Americanos exigem agora que os Europeus que querem entrar nos E.U.A., tenham de passar por um processo de reconhecimento facial e digital nos aeroportos.
Mas o que é que hão-de os Yanques fazer quando chegam à conclusão de que a Europa é hoje o principal viveiro e plataforma de ataque islâmico contra os E.U.A./li>?
Querem os humanistas inconscientemente suicidários da Europa obrigar os Americanos a abrir as portas e as pernas para que sejam varridos ou submetidos de vez?
Não está em jogo uma brincadeira nem uma mera «jogada de poder feita por homens de negócios americanos», como querem certos teóricos da conspiração (tem piada que quando se lhes mostra, espetando-lhes com as provas em cheio nas ventas que quem conspira realmente contra o Ocidente são os islâmicos, estes críticos humanistas acham imensa graça e dizem que é paranóia... mas já não é paranóia dizer ou pensar que os Americanos é que estão por detrás da guerra santa... mesmo aquele que acontecia há mais de mil anos, antes da existência dos E.U.A....).
O que está em jogo é a própria sobrevivência do Ocidente.
Por isso, têm os Americanos muita razão se disserem:
'We are fighting terrorism and you are either with us or you are against us. And if you are a European sissy and you don't want to cooperate in the war on terror, then screw you. Isto foi dito por um português em tom jocoso, pretendendo estereotipar a mentalidade dos actuais líderes americanos. Mas faço notar que esta mentalidade é muito melhor do que aquela que faria alguém dizer,
É pá, no fundo eles só querem é pão, paz e amor, andam é com a cabeça quente por causa dos Judeus e dos Americanos, de maneira que o melhor é deixá-los entrar a todos e depois logo se vê... não há-de ser nada...
Mas o que é que hão-de os Yanques fazer quando chegam à conclusão de que a Europa é hoje o principal viveiro e plataforma de ataque islâmico contra os E.U.A./li>?
Querem os humanistas inconscientemente suicidários da Europa obrigar os Americanos a abrir as portas e as pernas para que sejam varridos ou submetidos de vez?
Não está em jogo uma brincadeira nem uma mera «jogada de poder feita por homens de negócios americanos», como querem certos teóricos da conspiração (tem piada que quando se lhes mostra, espetando-lhes com as provas em cheio nas ventas que quem conspira realmente contra o Ocidente são os islâmicos, estes críticos humanistas acham imensa graça e dizem que é paranóia... mas já não é paranóia dizer ou pensar que os Americanos é que estão por detrás da guerra santa... mesmo aquele que acontecia há mais de mil anos, antes da existência dos E.U.A....).
O que está em jogo é a própria sobrevivência do Ocidente.
Por isso, têm os Americanos muita razão se disserem:
'We are fighting terrorism and you are either with us or you are against us. And if you are a European sissy and you don't want to cooperate in the war on terror, then screw you. Isto foi dito por um português em tom jocoso, pretendendo estereotipar a mentalidade dos actuais líderes americanos. Mas faço notar que esta mentalidade é muito melhor do que aquela que faria alguém dizer,
É pá, no fundo eles só querem é pão, paz e amor, andam é com a cabeça quente por causa dos Judeus e dos Americanos, de maneira que o melhor é deixá-los entrar a todos e depois logo se vê... não há-de ser nada...
A FACE MAIS EVIDENTE DO CAVALO DE TRÓIA
Os abutres rondam... à espera do repasto que se seguirá à chacina...
No referendo da Constituição Europeia, os muçulmanos «franceses» querem o «sim»... porque a proposta constituição não refere o Cristianismo e porque pensam que, numa Europa regida pelo Tratado Constitucional que ora se apresenta à apreciação dos povos, os muçulmanos terão mais capacidade de disseminarem a sua fé.
Em França, há pelo menos dois milhões de muçulmanos com direito de voto - e pode este facto desiquilibrar decisivamente os pratos da balança de modo a que o resultado do referendo de dia 29 se salde por uma aprovação do projecto constitucional... mesmo que a maioria dos verdadeiros franceses vote «NÃO!».
E, se tal suceder, por aqui se vê, de um modo significativamente flagrante (porque acontece num dos maiores e mais importante países da U.E.) que a imigração é contrária aos interesses nacionais.
No referendo da Constituição Europeia, os muçulmanos «franceses» querem o «sim»... porque a proposta constituição não refere o Cristianismo e porque pensam que, numa Europa regida pelo Tratado Constitucional que ora se apresenta à apreciação dos povos, os muçulmanos terão mais capacidade de disseminarem a sua fé.
Em França, há pelo menos dois milhões de muçulmanos com direito de voto - e pode este facto desiquilibrar decisivamente os pratos da balança de modo a que o resultado do referendo de dia 29 se salde por uma aprovação do projecto constitucional... mesmo que a maioria dos verdadeiros franceses vote «NÃO!».
E, se tal suceder, por aqui se vê, de um modo significativamente flagrante (porque acontece num dos maiores e mais importante países da U.E.) que a imigração é contrária aos interesses nacionais.
domingo, maio 22, 2005
NÃO À CONSTITUIÇÃO - SIM À VERDADEIRA EUROPA
Caros leitores, inimigos e especialmente amigos, é quase obrigatório ler este artigo de Wolfgang Bruno, autor europeu que escreve com extraordinária clareza e inteligência.
Creiam que o texto deve ser lido, palavra por palavra, mesmo que pareça relativamente longo. E são tantas as passagens plenas de veracidade e clarividência que hesito em colocá-las todas aqui.
Wolfgang Bruno explica porque é que se deve votar NÃO no referendo à Constituição Europeia - porque a gente que sairia reforçada com o «Sim» seria a chusma de burocratas anónimos que faz todas as vontades ao Islão e que odeia a América.
O autor acerta em cheio, mas em cheio mesmo, talvez mais do que imagina, ao apontar o motivo pelo qual o projecto da Constituição Europeia é tão longo: é para que a maioria do povo não o conheça bem e, desse modo, os burocratas possam fazer o que bem entendem. Quanto menos o povo conhece as leis pelas quais é regido, maior é o poder de quem rege o povo. Isto aplica-se por inteiro à pergunta ridícula mas manhosamente complexa que estava para ser feita ao Zé Povinho a respeito desta Constituição... não há dúvida de que a «elite» reinante em Portugal tem a escola (maçónica) toda...
Bruno cita as palavras de um ex-primeiro-ministro belga a respeito da questão, uma verve tão esclarecedora que até a vou traduzir já:
Nós sabemos que nove em cada dez pessoas não irão ler a Constituição e irão votar com base no que os políticos e os jornalistas dizem. Mais do que isso, se a resposta for Não, a votação terá de ser repetida, porque tem absolutamente de ser Sim.
Wolfgang Bruno está também carregado de razão quando diz que a elite europeia dominante é suicidariamente anti-americana e pró-islâmica. Creio que exagera quando afirma que a América é uma versão melhorada da Europa, penso que a verdade é precisamente o contrário, mas, seja como for, a América é um espelho, ainda que por vezes distorcido, da Europa - de uma maneira ou de outra, é Ocidente, é até a parte mais forte, militarmente falando, do mesmo.
O autor brilha quando diagnostica o(pelo menos, um dos) motivo(s) pelo(s) qual(is) a elite europeia odeia tanto os EUA - talvez porque a intelectualada europeia esteja demasiado corrompida pela oicofobia (de oikos + phobia, isto é, medo do lar), ou seja, ódio à sua própria nação, e se sinta incomodada pelo facto de os Americanos serem tão orgulhos do seu país.
Aliás, eu próprio já disse, mais do que uma vez, que esse é o verdadeiro motivo pelo qual a cáfila esquerdista europeia odeia tanto o presidente Bush e antipatiza também com Putin: é que tanto um como outro, são patriotas orgulhosos que não dão a outra face ao inimigo islâmico, pelo contrário, pagam na mesma moeda as agressões cruéis de que os seus povos são alvo.
Saliento em especial o valor que o autor dá à preservação dos Estados-Nação contra uma Europa federal e contra um projecto constitucional que não tem base nas identidades autênticas dos povos.
E, argutamente, indica o perigo que é a imigração vinda de fora da Europa, que contribui para enfraquecer a coesão dos povos como entidades étnicas e que, como se não bastasse, traz para dentro da Europa o inimigo islâmico.
Sei bem que o pessoal que lê blogues, foge de textos compridos, por isso vou terminar por aqui esta crítica, não sem antes apresentar o maior defeito do artigo ao qual me refiro: quanto a mim, Wolfgang Bruno comete um dos seus dois erros (o outro foi dizer que a América é uma versão melhorada da Europa) ao afirmar que deveria haver uma referência ao judaico-cristianismo na Constituição Europeia.
Bem sei que a ausência dessa referência deriva, provavelmente, de uma vontade de «não hostilizar» o Islão, evitando que se estabeleça uma trincheira religiosa entre o Ocidente e o mundo muçulmano... como se essa trincheira religiosa não estivesse já criada, por iniciativa islâmica, há mais de mil anos. Enfim, é a tal mentalidade esquerdista, querem negar o que já existe, não percebendo a verdade óbvia de que, se é verdade que são precisos dois lados para que haja luta, não deixa de ser também verdade que só é necessária vontade de um dos lados para que haja agressão.
Como dizia, estou ciente de que o silêncio da Constituição Europeia a respeito do Cristianismo se deve a uma postura quase subserviente para com os Estados de Mafoma. Independentemente disso, não vejo que seja necessário o Cristianismo para que se defenda uma Europa verdadeiramente europeia. Pelo contrário: urge reforçar a consciência de que o Ocidente é, culturalmente falando, de essência greco-romana, a qual, diga-se, constitui um legado que não é partilhado pelo mundo islâmico. Ao redobrar a atenção dada ao eixo etno-cultural Atenas-Roma, o Ocidente fica ainda mais distante de tudo o que é muçulmano, pois que Homero e Virgílio estão certamente mais longe de Maomé do que Jesus e Moisés, os quais, tal como o profeta árabe, também eram semitas, partilhando todos o mesmo Deus semita.
Creiam que o texto deve ser lido, palavra por palavra, mesmo que pareça relativamente longo. E são tantas as passagens plenas de veracidade e clarividência que hesito em colocá-las todas aqui.
Wolfgang Bruno explica porque é que se deve votar NÃO no referendo à Constituição Europeia - porque a gente que sairia reforçada com o «Sim» seria a chusma de burocratas anónimos que faz todas as vontades ao Islão e que odeia a América.
O autor acerta em cheio, mas em cheio mesmo, talvez mais do que imagina, ao apontar o motivo pelo qual o projecto da Constituição Europeia é tão longo: é para que a maioria do povo não o conheça bem e, desse modo, os burocratas possam fazer o que bem entendem. Quanto menos o povo conhece as leis pelas quais é regido, maior é o poder de quem rege o povo. Isto aplica-se por inteiro à pergunta ridícula mas manhosamente complexa que estava para ser feita ao Zé Povinho a respeito desta Constituição... não há dúvida de que a «elite» reinante em Portugal tem a escola (maçónica) toda...
Bruno cita as palavras de um ex-primeiro-ministro belga a respeito da questão, uma verve tão esclarecedora que até a vou traduzir já:
Nós sabemos que nove em cada dez pessoas não irão ler a Constituição e irão votar com base no que os políticos e os jornalistas dizem. Mais do que isso, se a resposta for Não, a votação terá de ser repetida, porque tem absolutamente de ser Sim.
Wolfgang Bruno está também carregado de razão quando diz que a elite europeia dominante é suicidariamente anti-americana e pró-islâmica. Creio que exagera quando afirma que a América é uma versão melhorada da Europa, penso que a verdade é precisamente o contrário, mas, seja como for, a América é um espelho, ainda que por vezes distorcido, da Europa - de uma maneira ou de outra, é Ocidente, é até a parte mais forte, militarmente falando, do mesmo.
O autor brilha quando diagnostica o(pelo menos, um dos) motivo(s) pelo(s) qual(is) a elite europeia odeia tanto os EUA - talvez porque a intelectualada europeia esteja demasiado corrompida pela oicofobia (de oikos + phobia, isto é, medo do lar), ou seja, ódio à sua própria nação, e se sinta incomodada pelo facto de os Americanos serem tão orgulhos do seu país.
Aliás, eu próprio já disse, mais do que uma vez, que esse é o verdadeiro motivo pelo qual a cáfila esquerdista europeia odeia tanto o presidente Bush e antipatiza também com Putin: é que tanto um como outro, são patriotas orgulhosos que não dão a outra face ao inimigo islâmico, pelo contrário, pagam na mesma moeda as agressões cruéis de que os seus povos são alvo.
Saliento em especial o valor que o autor dá à preservação dos Estados-Nação contra uma Europa federal e contra um projecto constitucional que não tem base nas identidades autênticas dos povos.
E, argutamente, indica o perigo que é a imigração vinda de fora da Europa, que contribui para enfraquecer a coesão dos povos como entidades étnicas e que, como se não bastasse, traz para dentro da Europa o inimigo islâmico.
Sei bem que o pessoal que lê blogues, foge de textos compridos, por isso vou terminar por aqui esta crítica, não sem antes apresentar o maior defeito do artigo ao qual me refiro: quanto a mim, Wolfgang Bruno comete um dos seus dois erros (o outro foi dizer que a América é uma versão melhorada da Europa) ao afirmar que deveria haver uma referência ao judaico-cristianismo na Constituição Europeia.
Bem sei que a ausência dessa referência deriva, provavelmente, de uma vontade de «não hostilizar» o Islão, evitando que se estabeleça uma trincheira religiosa entre o Ocidente e o mundo muçulmano... como se essa trincheira religiosa não estivesse já criada, por iniciativa islâmica, há mais de mil anos. Enfim, é a tal mentalidade esquerdista, querem negar o que já existe, não percebendo a verdade óbvia de que, se é verdade que são precisos dois lados para que haja luta, não deixa de ser também verdade que só é necessária vontade de um dos lados para que haja agressão.
Como dizia, estou ciente de que o silêncio da Constituição Europeia a respeito do Cristianismo se deve a uma postura quase subserviente para com os Estados de Mafoma. Independentemente disso, não vejo que seja necessário o Cristianismo para que se defenda uma Europa verdadeiramente europeia. Pelo contrário: urge reforçar a consciência de que o Ocidente é, culturalmente falando, de essência greco-romana, a qual, diga-se, constitui um legado que não é partilhado pelo mundo islâmico. Ao redobrar a atenção dada ao eixo etno-cultural Atenas-Roma, o Ocidente fica ainda mais distante de tudo o que é muçulmano, pois que Homero e Virgílio estão certamente mais longe de Maomé do que Jesus e Moisés, os quais, tal como o profeta árabe, também eram semitas, partilhando todos o mesmo Deus semita.
sábado, maio 21, 2005
A SUÉCIA LIVRA-SE DE UM TERRORISTA
A Suécia violou uma convenção internacional contra a tortura ao extraditar um alegado terrorista para o seu próprio país, o Egipto, onde se pratica a refinada e complexa arte da tortura.
Mas o que é que haviam os nórdicos de fazer? De ficar com um suspeito de terrorismo islâmico em solo sueco, dando um péssimo precedente para todos os outros países «humanistas» do Ocidente, que assim se sentiriam «moralmente»(«moralmente», que termo tão mal aplicado...) obrigados a, de futuro, dar asilo a qualquer assassino que liquidasse maralhal em nome de Alá?
Se o criminoso é egípcio e cometeu um crime de sangue e terror no Egipto, é justo que seja no Egipto julgado e preso, sendo deste modo punido pelo País que criminosamente prejudicou com o seu acto.
sexta-feira, maio 20, 2005
COMUNICADO DO GRUPO DOS AMIGOS DE OLIVENÇA - 20 DE MAIO
Grupo dos Amigos de Olivença
«Problema ibérico: A integração do Estado português, pela reintegração de Olivença».
Fernando Pessoa
OLIVENÇA: DOIS SÉCULOS DE USURPAÇÃO
Em 20 de Maio de 1801, passam hoje 204 anos, a «Nobre, Leal e Notável Vila de Olivença» foi ocupada militarmente pelos exércitos de Espanha.
Iniciou-se a colonização e a espanholização de um território onde, desde sempre, florescera a cultura portuguesa.
Impediu-se o contacto de Olivença com o resto do país, escondeu-se aos oliventinos a sua origem, a sua história, a sua cultura, castelhanizaram-se os nomes, proibiu-se o uso da língua portuguesa.
O processo de colonização, aculturação e espanholização, necessariamente apoiado na força e na repressão, encontrando a resistência surda dos oliventinos, continua ainda nos nossos dias.
Portugal e a cultura portuguesa defrontam-se com a ocupação e o sequestro de uma parte de si. A língua portuguesa - a pátria de Fernando Pessoa! - encontra-se diminuída na sua universalidade. Aqui, à nossa beira, em Olivença.
Em contraponto, também hoje, comemora-se o segundo aniversário da República Democrática de Timor Leste, proclamada em 20 de Maio de 2002. No outro lado do Mundo.
Tal como Timor Leste afastou o ocupante estrangeiro e iniciou a reconstrução do seu próprio Estado, reservando à língua portuguesa uma particular importância, também Olivença obterá Justiça, resgatando a sua História e a sua Identidade, reencontrando-se com a Cultura e a Língua de Camões e de Pessoa!
Contra o silêncio e a indignidade, um passo por Olivença!
Lx., 20 de Maio de 2005.
A Direcção
________________
Rua das Portas de S. Antão, 58 (Casa do Alentejo) - 1150-268 Lisboa
www.olivenca.org - olivenca@olivenca.org - Tlm.: 967 431 769 -
Fax.: 212 590 577
«Problema ibérico: A integração do Estado português, pela reintegração de Olivença».
Fernando Pessoa
OLIVENÇA: DOIS SÉCULOS DE USURPAÇÃO
Em 20 de Maio de 1801, passam hoje 204 anos, a «Nobre, Leal e Notável Vila de Olivença» foi ocupada militarmente pelos exércitos de Espanha.
Iniciou-se a colonização e a espanholização de um território onde, desde sempre, florescera a cultura portuguesa.
Impediu-se o contacto de Olivença com o resto do país, escondeu-se aos oliventinos a sua origem, a sua história, a sua cultura, castelhanizaram-se os nomes, proibiu-se o uso da língua portuguesa.
O processo de colonização, aculturação e espanholização, necessariamente apoiado na força e na repressão, encontrando a resistência surda dos oliventinos, continua ainda nos nossos dias.
Portugal e a cultura portuguesa defrontam-se com a ocupação e o sequestro de uma parte de si. A língua portuguesa - a pátria de Fernando Pessoa! - encontra-se diminuída na sua universalidade. Aqui, à nossa beira, em Olivença.
Em contraponto, também hoje, comemora-se o segundo aniversário da República Democrática de Timor Leste, proclamada em 20 de Maio de 2002. No outro lado do Mundo.
Tal como Timor Leste afastou o ocupante estrangeiro e iniciou a reconstrução do seu próprio Estado, reservando à língua portuguesa uma particular importância, também Olivença obterá Justiça, resgatando a sua História e a sua Identidade, reencontrando-se com a Cultura e a Língua de Camões e de Pessoa!
Contra o silêncio e a indignidade, um passo por Olivença!
Lx., 20 de Maio de 2005.
A Direcção
________________
Rua das Portas de S. Antão, 58 (Casa do Alentejo) - 1150-268 Lisboa
www.olivenca.org - olivenca@olivenca.org - Tlm.: 967 431 769 -
Fax.: 212 590 577
quinta-feira, maio 19, 2005
SRI RAM SWARUP - UM VERDADEIRO ARIANO
Chamo a atenção dos bons europeus para a figura de Ram Swarup, o mais influente pensador hindu do século XX. Anti-comunista, anti-cristão, anti-islâmico, promoveu o orgulho pelas raizes hindus da sua nação árica.
A respeito da Europa, lançou um olhar crítico, mas construtivo (coisa rara, nos dias que correm) sobre o problema, mais do que falado, da crise de valores que afecta todo o ocidente. Nesse contexto, deixo aqui um magnífico trecho de uma entrevista que deu à revista belga «Antaios», em Junho de 1996:
O Renascimento pagão era para ontem. É necessário que a Europa cure a sua psique. Sob a Cristandade, a Europa aprendeu a rejeitar os seus ancestrais, o seu passado, o que não pode ser bom para o seu futuro. A Europa adoeceu porque se afastou da sua própria herança, o que significou uma negação das suas raízes. Se a Europa quiser ser curada espiritualmente, tem de recuperar a sua espiritualidade do passado: pelo menos, não a deve ter em tão grande desonra.
Há muito para os pensadores europeus fazerem. A tarefa não será fácil, e irá requerer décadas de fervorosa dedicação e imensa introspecção também. A Europa foi sujeita durante séculos a uma semitização espiritual sistemática. Não será missão fácil alterar esta situação. A Europa terá de redescobrir as suas antigas sensibilidades a respeito do seu povo, do seu ambiente, dos seus animais, da sua natureza.
Anteriormente, o Renascimento Europeu do século XVII foi incompleto. Foi uma restauração da literatura e das artes grega e romana sem os Deuses gregos e romanos. Se a Renascença tivesse tomado o seu curso pleno, também teria tomado consciência dos seus laços orientais, hindus, mas cedo foi abortada. De facto, começou um movimento oposto, um movimento anti-renascentista, na forma de Protestantismo, um movimento de «retorno à Bíblia», «retorno aos apóstolos».
Eu espero que o movimento neo-pagão compreenda a importância e a imensidão da sua missão. Em certos meios ocidentais, o Paganismo tem sido bem-vindo porque era suposto promover a sensualidade e o hedonismo, a liberdade sexual. Mas esses pagãos têm de perceber que os antigos filósofos pagãos eram grandes místicos e grandes moralistas, e o movimento pagão europeu terá de perceber o Paganismo desta maneira.
Acredito que o Hinduísmo tem um papel muito importante na auto-descoberta religiosa da humanidade, particularmente na Europa. A razão é simples. O Hinduísmo representa a mais antiga tradição ainda viva. Preservou no seu seio todo o passado espiritual da humanidade.
Para uma auto-recuperação, estes países (ocidentais) têm de reviver os seus antigos Deuses. Mas isto é uma tarefa que não pode ser feita mecanicamente. Eles têm de recapturar a consciência que se expressava na linguagem de muitos Deuses. Aqui, a Índia pode ajudá-los com a sua tradição do yoga. No meu livro, «A Palavra como Revelação: Nomes de Deuses», eu falei de uma forma de peregrinação: um retorno ao tempo dos Deuses. Entretanto, os estudiosos europeus podem fazer muito. Eles deviam escrever a história da Europa de um ponto de vista pagão, o que iria mostrar o quão perseguido foi o Paganismo. Eles deviam compilar um directório de templos pagãos destruídos, de santuários pagãos e locais pagãos que foram profanados. Os pagãos europeus deviam também reviver alguns destes sítios como locais de peregrinação.
Aqui, pode ler-se mais sobre o autor.
A respeito da Europa, lançou um olhar crítico, mas construtivo (coisa rara, nos dias que correm) sobre o problema, mais do que falado, da crise de valores que afecta todo o ocidente. Nesse contexto, deixo aqui um magnífico trecho de uma entrevista que deu à revista belga «Antaios», em Junho de 1996:
O Renascimento pagão era para ontem. É necessário que a Europa cure a sua psique. Sob a Cristandade, a Europa aprendeu a rejeitar os seus ancestrais, o seu passado, o que não pode ser bom para o seu futuro. A Europa adoeceu porque se afastou da sua própria herança, o que significou uma negação das suas raízes. Se a Europa quiser ser curada espiritualmente, tem de recuperar a sua espiritualidade do passado: pelo menos, não a deve ter em tão grande desonra.
Há muito para os pensadores europeus fazerem. A tarefa não será fácil, e irá requerer décadas de fervorosa dedicação e imensa introspecção também. A Europa foi sujeita durante séculos a uma semitização espiritual sistemática. Não será missão fácil alterar esta situação. A Europa terá de redescobrir as suas antigas sensibilidades a respeito do seu povo, do seu ambiente, dos seus animais, da sua natureza.
Anteriormente, o Renascimento Europeu do século XVII foi incompleto. Foi uma restauração da literatura e das artes grega e romana sem os Deuses gregos e romanos. Se a Renascença tivesse tomado o seu curso pleno, também teria tomado consciência dos seus laços orientais, hindus, mas cedo foi abortada. De facto, começou um movimento oposto, um movimento anti-renascentista, na forma de Protestantismo, um movimento de «retorno à Bíblia», «retorno aos apóstolos».
Eu espero que o movimento neo-pagão compreenda a importância e a imensidão da sua missão. Em certos meios ocidentais, o Paganismo tem sido bem-vindo porque era suposto promover a sensualidade e o hedonismo, a liberdade sexual. Mas esses pagãos têm de perceber que os antigos filósofos pagãos eram grandes místicos e grandes moralistas, e o movimento pagão europeu terá de perceber o Paganismo desta maneira.
Acredito que o Hinduísmo tem um papel muito importante na auto-descoberta religiosa da humanidade, particularmente na Europa. A razão é simples. O Hinduísmo representa a mais antiga tradição ainda viva. Preservou no seu seio todo o passado espiritual da humanidade.
Para uma auto-recuperação, estes países (ocidentais) têm de reviver os seus antigos Deuses. Mas isto é uma tarefa que não pode ser feita mecanicamente. Eles têm de recapturar a consciência que se expressava na linguagem de muitos Deuses. Aqui, a Índia pode ajudá-los com a sua tradição do yoga. No meu livro, «A Palavra como Revelação: Nomes de Deuses», eu falei de uma forma de peregrinação: um retorno ao tempo dos Deuses. Entretanto, os estudiosos europeus podem fazer muito. Eles deviam escrever a história da Europa de um ponto de vista pagão, o que iria mostrar o quão perseguido foi o Paganismo. Eles deviam compilar um directório de templos pagãos destruídos, de santuários pagãos e locais pagãos que foram profanados. Os pagãos europeus deviam também reviver alguns destes sítios como locais de peregrinação.
Aqui, pode ler-se mais sobre o autor.
EDUCAÇÃO SEXUAL PRECISA-SE - MAS EDUCAÇÃO A SÉRIO
Anda-se por aí a falar da educação sexual nas escolas. A Esquerda militante toma conta do processo, aproveitando para tentar infiltrar na cabeça das crianças uma mentalidade sexualmente depravada.
Mas porquê que a Esquerda militante toma conta do processo? Enfim, eles fazem o seu jogo. O que é trágico é que façam o seu jogo sem adversário à altura.
E porque é que não há adversário à altura?
Porque a tropa da «direita» vigente, conservadora e católica, limita-se a resistir, a negar, a rejeitar as propostas esquerdistas, e nunca apresentam um projecto verdadeiramente alternativo. Só sabem é falar do programa da Igreja, e da moral cristã, e acabou, ficam por aí.
É por isso que a Esquerda vence, se não agora, mais tarde - mais tarde, ou mais cedo...
No fundo, a «direita» resume-se a uma actualização do mandamento da castidade e pronto, já está... esquece-se que noutros países europeus, onde os hábitos dos jovens não são menos liberais, há muito menos sida... faz-se tudo para evitar reconhecer que o preservativo, atacado pela Igreja, é uma solução segura e que a taxa de sida em Portugal se deve ao «tradicional» desleixo tuga, que é o mesmo que faz de Portugal o país mais pobre, mais carente em termos educacionais e com mais mortes na estrada, ao nível europeu.
Já Eça de Queiroz apontava esse como sendo o maior problema de Portugal.
Mas porquê que a Esquerda militante toma conta do processo? Enfim, eles fazem o seu jogo. O que é trágico é que façam o seu jogo sem adversário à altura.
E porque é que não há adversário à altura?
Porque a tropa da «direita» vigente, conservadora e católica, limita-se a resistir, a negar, a rejeitar as propostas esquerdistas, e nunca apresentam um projecto verdadeiramente alternativo. Só sabem é falar do programa da Igreja, e da moral cristã, e acabou, ficam por aí.
É por isso que a Esquerda vence, se não agora, mais tarde - mais tarde, ou mais cedo...
No fundo, a «direita» resume-se a uma actualização do mandamento da castidade e pronto, já está... esquece-se que noutros países europeus, onde os hábitos dos jovens não são menos liberais, há muito menos sida... faz-se tudo para evitar reconhecer que o preservativo, atacado pela Igreja, é uma solução segura e que a taxa de sida em Portugal se deve ao «tradicional» desleixo tuga, que é o mesmo que faz de Portugal o país mais pobre, mais carente em termos educacionais e com mais mortes na estrada, ao nível europeu.
Já Eça de Queiroz apontava esse como sendo o maior problema de Portugal.
ANTI-COMUNISMO - E ANTI-MUNDIALISMO À ESCALA EUROPEIA
O camarada Pantera, que criou um poderoso blogue, com símbolos muito apropriados, criados a partir da ridícula estrela de cinco pontas maçónica, lembrou-me o que já ouvi hoje uma série de vezes, mas que ainda não tive tempo de referir, e que fui deixando para depois devido a ter outras prioridades e devido também a confiar nos meus camaradas para discursar sobre o assunto: Pacheco Pereira, um dos mais válidos intelectuais nacionais, lançou a campanha pelo «Não!» no referendo à Constituição Europeia. Embora não concorde com Pacheco Pereira em vários assuntos (talvez no essencial...), não deixo de afirmar que, desta vez, mostrou mais uma vez um espírito lúcido numa abordagem simples do problema: primeiro, é preciso prudência («virtude política antiga que está hoje fora de moda», disse ele, e bem) a gerir esta União Europeia, avançando mais devagar; segundo, os adeptos do «Sim!», que, não dormindo em serviço, e tendo medo que os Europeus acordem, andam já a trabalhar para convencer a populaça a votar como eles querem que todos votem, estes adeptos do «Sim!», são intelectualmente desonestos, fazendo uma chantagem infame com o povo, tratando-o como quem trata uma criança, argumentando que «ou o Sim! ou o caos!».
ESTE DIZ O QUE OS MAIS MATREIROS ESCONDEM
É de ler este curto (parece comprido, mas é curto) texto sobre uma mensagem enviada por um muçulmano honesto a um dos autores do Jihad Watch.
O sujeito confirma que a jihad pode ser feita com armas na mão «contra o mal», sendo o mal entendido como as doutrinas cujos princípios divergem do Islão.
O sujeito confirma que os muçulmanos querem dominar o mundo - mas para fazer o bem... é a definição do totalitarismo. Não admira que certos cristãos fundamentalistas, bem como certos esquerdistas, simpatizem tanto com o Islão...
O sujeito confirma que, nesse mundo regido pelas leis de Mafoma, as outras religiões seriam toleradas... e até protegidas!, que generosos e tolerantes são os muçulmanos... claro que os não muçulmanos teriam não só de pagar um imposto, mas também de ver a sua prática religiosa a ser restringida... o sujeito diz isto com uma convicção clara e límpida, cheia de boa vontade, transbordando de amor pelo próximo. O mais significativo é que eu não estou a ser irónico. Ele está mesmo convencido de que aquilo que diz é a concretização do Supremo Bem na Terra.
Transcrevo até esta parte:
Dhimmi's are non muslims living under muslim rule and protection, for if they were attacked it would be the duty of muslims soldiers to protect them and risk their lives in doing so. In return for the right of this protection and the right to practice their religion they must pay a tax called Jizya. I admit their might be restrictions on how much they can practice their religion due to islamic morals but this has happened in the past and they managed to come to some compromises then so why not now. The dhimmi's will not be treated badly because the prophet said "Whoever hurts a non-Muslim person under protection, I am his adversary, and I shall be an adversary to him on the Day of Resurrection.", the prophet(pbuh) also said "One who kills a non-Muslim person under protection (Arabic: dhimmi) will not even smell the fragrance of Paradise.". The prophet(pbuh) was very tolerant towards non muslims under his rule and God willing muslims would follow his example.
Repare-se no tom generoso, melífluo até, desta declaração de vontade de proteger os não muçulmanos, desde que estes se portem bem, isto é, paguem o imposto e baixem a bolinha...
Nem um mafioso o diria melhor, se quisesse convencer um lojista a pagar pela protecção do seu estabelecimento.
É disto que os muçulmanos falam quando se referem à sua própria tolerância.
Em suma, o sujeito confirma tudo, mas tudo, o que o Jihad Watch tem dito, apesar das «argumentações» de certos muçulmanos e de certos esquerdistas que querem negar a realidade por meio da aplicação bacoca e imbecilizante (porque pretende imbecilizar, isto é, tornar outrém incapaz de perceber) do rótulo «paranóia anti-islâmica».
O sujeito confirma que a jihad pode ser feita com armas na mão «contra o mal», sendo o mal entendido como as doutrinas cujos princípios divergem do Islão.
O sujeito confirma que os muçulmanos querem dominar o mundo - mas para fazer o bem... é a definição do totalitarismo. Não admira que certos cristãos fundamentalistas, bem como certos esquerdistas, simpatizem tanto com o Islão...
O sujeito confirma que, nesse mundo regido pelas leis de Mafoma, as outras religiões seriam toleradas... e até protegidas!, que generosos e tolerantes são os muçulmanos... claro que os não muçulmanos teriam não só de pagar um imposto, mas também de ver a sua prática religiosa a ser restringida... o sujeito diz isto com uma convicção clara e límpida, cheia de boa vontade, transbordando de amor pelo próximo. O mais significativo é que eu não estou a ser irónico. Ele está mesmo convencido de que aquilo que diz é a concretização do Supremo Bem na Terra.
Transcrevo até esta parte:
Dhimmi's are non muslims living under muslim rule and protection, for if they were attacked it would be the duty of muslims soldiers to protect them and risk their lives in doing so. In return for the right of this protection and the right to practice their religion they must pay a tax called Jizya. I admit their might be restrictions on how much they can practice their religion due to islamic morals but this has happened in the past and they managed to come to some compromises then so why not now. The dhimmi's will not be treated badly because the prophet said "Whoever hurts a non-Muslim person under protection, I am his adversary, and I shall be an adversary to him on the Day of Resurrection.", the prophet(pbuh) also said "One who kills a non-Muslim person under protection (Arabic: dhimmi) will not even smell the fragrance of Paradise.". The prophet(pbuh) was very tolerant towards non muslims under his rule and God willing muslims would follow his example.
Repare-se no tom generoso, melífluo até, desta declaração de vontade de proteger os não muçulmanos, desde que estes se portem bem, isto é, paguem o imposto e baixem a bolinha...
Nem um mafioso o diria melhor, se quisesse convencer um lojista a pagar pela protecção do seu estabelecimento.
É disto que os muçulmanos falam quando se referem à sua própria tolerância.
Em suma, o sujeito confirma tudo, mas tudo, o que o Jihad Watch tem dito, apesar das «argumentações» de certos muçulmanos e de certos esquerdistas que querem negar a realidade por meio da aplicação bacoca e imbecilizante (porque pretende imbecilizar, isto é, tornar outrém incapaz de perceber) do rótulo «paranóia anti-islâmica».
DUPLO CRITÉRIO MUÇULMANO?
A cambada islâmica anda furibunda e violenta porque houve uns americanos que alegadamente atiraram um exemplar do Alcorão pela sanita abaixo; compare-se a sua fúria, capaz de vitimar inocentes, com a passividade da tropa cristã, aquando do insulto deliberado cometido na Palestina, quando certos muçulmanos usaram a Bíblia como papel higiénico, durante um cerco a uma igreja.
Noutra ocasião, certos muçulmanos mostraram que também não respeitam os Judeus.
Atente-se na questãoapresentada com mais pormenor.
Noutra ocasião, certos muçulmanos mostraram que também não respeitam os Judeus.
Atente-se na questãoapresentada com mais pormenor.
quarta-feira, maio 18, 2005
UM SILÊNCIO PANASCA
Na mensagem anterior, referi-me à relativa passividade das feministas perante o desrespeito islâmico pela mulher; nesta, faço notar o silêncio das associações defensoras dos direitos dos homossexuais... excepção foi Pym Fortuyn, líder partidário holandês assassinado em circunstâncias um bocado estranhas (nunca acreditei que um militante dos direitos dos animais fosse matar um político contrário à imigração islâmica, não joga a bota com a perdigota...). Fortuyn era um esquerdista com uma coerência política inteligente (às vezes, acontece, haver esquerdistas inteligentes; pode ser um mistério da natureza, mas acontece) que percebeu o óbvio: uma Holanda islamizada seria um país onde ele e outros gays não poderiam manter o seu estilo de vida despreocupado (só garantido pela liberdade ocidental). Por isso, começou a fazer campanha contra a entrada de imigrantes que partissem de países muçulmanos. Tão simples como isto.
Claro que a súcia que controla os mé(r)dia, atirou-se logo ao liberal nórdico como gato a bofe, aplicando-lhe o rótulo de «extrema-direita!!!», que é o equivalente contemporâneo da acusação de «blasfémia!!» na Idade Média. E era Fortuyn um partidário da liberalização do aborto, um defensor dos direitos dos homossexuais (pudera...), um promotor de tudo o que era bandeira esquerdista... mas, como se opôs a uma certa e determinada imigração (note-se que o sujeito nem sequer se levantava contra a imigração de outras raças, dado que o número três do seu partido era um cabo-verdeano), foi demonizado... isto mostrou, sem deixar margem para dúvidas, qual é o grande combate político do momento: o da imigração. A «intelligentzia» esquerdista está disposta a trocar tudo pela possibilidade de encher a Europa de gente de outras raças e de uma religião que é a inimiga histórica por excelência do Ocidente.
E aqui fica mais um episódio do caminho que o Destino está a traçar para os Europeus que não se erguem pela sua liberdade.
Claro que a súcia que controla os mé(r)dia, atirou-se logo ao liberal nórdico como gato a bofe, aplicando-lhe o rótulo de «extrema-direita!!!», que é o equivalente contemporâneo da acusação de «blasfémia!!» na Idade Média. E era Fortuyn um partidário da liberalização do aborto, um defensor dos direitos dos homossexuais (pudera...), um promotor de tudo o que era bandeira esquerdista... mas, como se opôs a uma certa e determinada imigração (note-se que o sujeito nem sequer se levantava contra a imigração de outras raças, dado que o número três do seu partido era um cabo-verdeano), foi demonizado... isto mostrou, sem deixar margem para dúvidas, qual é o grande combate político do momento: o da imigração. A «intelligentzia» esquerdista está disposta a trocar tudo pela possibilidade de encher a Europa de gente de outras raças e de uma religião que é a inimiga histórica por excelência do Ocidente.
E aqui fica mais um episódio do caminho que o Destino está a traçar para os Europeus que não se erguem pela sua liberdade.
QUEM CALA CONSENTE - E ESTÁ DOENTE
Apesar dos tímidos esforços dos bons burgueses franceses, com essa medida atrapalhadamente defensiva e tardia que foi a proibição do uso do véu islâmico nas escolas públicas, apesar disso, o Islão cresce a olhos vistos nas escolas da terra que outrora foi a Gália.
Enquanto isso, verifica-se na França o que também ocorre na Holanda: os nacionais, os verdadeiros franceses, começam a ceder terreno perante a violência trazida pela imigração vinda do sul não europeu - deixam de frequentar certas áreas do seu próprio país, transferem as lojas de local, abandonam os bairros. Os Holandeses já vão um bocadito mais à frente, porque começam já a abandonar o próprio país...
Quem são os agentes deste expansionismo islâmico? Quem islamiza a França, terra por terra, bairro a bairro, passo a passo? Uma tropa de jovens missionários mafométicos, tanto ex-presidiários como intelectuais universitários...
A posição das mulheres da comunidade islâmica deteriora-se, uma vez que as representantes do belo sexo perdem direitos e autonomia. Em vista disto, era de esperar que as europeias intelectuais feministas, muito senhoras do seu empinado nariz, constituissem, entre os Europeus, a força anti-islâmica mais militante. Se o Ocidente estivesse saudável, seria assim que as coisas se passariam. Ora o facto de todas essas feministas, inteligentes, estarem relativamente caladas sobre o assunto, é precisamente um dos maiores sintomas de que o Ocidente está doente, corroído por uma sida doutrinária, dando de si um aspecto de organismo sem defesas perante um vírus que se dissemina no seu corpo que parece convidar a Ceifeira.
Enquanto isso, verifica-se na França o que também ocorre na Holanda: os nacionais, os verdadeiros franceses, começam a ceder terreno perante a violência trazida pela imigração vinda do sul não europeu - deixam de frequentar certas áreas do seu próprio país, transferem as lojas de local, abandonam os bairros. Os Holandeses já vão um bocadito mais à frente, porque começam já a abandonar o próprio país...
Quem são os agentes deste expansionismo islâmico? Quem islamiza a França, terra por terra, bairro a bairro, passo a passo? Uma tropa de jovens missionários mafométicos, tanto ex-presidiários como intelectuais universitários...
A posição das mulheres da comunidade islâmica deteriora-se, uma vez que as representantes do belo sexo perdem direitos e autonomia. Em vista disto, era de esperar que as europeias intelectuais feministas, muito senhoras do seu empinado nariz, constituissem, entre os Europeus, a força anti-islâmica mais militante. Se o Ocidente estivesse saudável, seria assim que as coisas se passariam. Ora o facto de todas essas feministas, inteligentes, estarem relativamente caladas sobre o assunto, é precisamente um dos maiores sintomas de que o Ocidente está doente, corroído por uma sida doutrinária, dando de si um aspecto de organismo sem defesas perante um vírus que se dissemina no seu corpo que parece convidar a Ceifeira.
terça-feira, maio 17, 2005
EXEMPLO CLÁSSICO DE QUINTA COLUNA
A Alcaida já converte ocidentais - aumenta o número de canadianos que se passam para as fileiras da jihad ou guerra santa islâmica.
Era conveniente fazer-se um estudo sobre isto... o que leva ocidentais, de países particularmente ricos, a tornarem-se soldados de Mafoma?
Quem são estes convertidos? Em se tratando de não brancos, está tudo explicado... os ódios raciais alimentados durante décadas, tinham de dar nisto. Mas, se se tratar de brancos de ascendência europeia, o caso pode ser mais grave - porque se prende com a ausência de valores, com uma reacção à vida fútil consumista de quem não consegue preencher o seu vazio a não ser com uma revolta contra essa vida fútil consumista, quando na verdade o consumismo, sendo mais uma consequência do que uma causa, é mais culpa dos que nele se afundam do que doença epidémica...
Seja qual for o motivo, o pior dos sinais está à vista: quando uma religião totalitária e imperialmente expansionista consegue criar militantes violentos mesmo no coração do Ocidente, está-se perante um indício de que, deste lado da trincheira, há sintomas de uma morte antecipada.
A situação tem até um sabor de «deja vu»: há mil e setecentos anos, aconteceu algo de semelhante, o que fez com que os antigos altares dos verdadeiros Deuses Ocidentais fossem derrubados pelas legiões espirituais vindas do mesmo oriente semita donde vem agora esta nova edição do abrahamismo...
Era conveniente fazer-se um estudo sobre isto... o que leva ocidentais, de países particularmente ricos, a tornarem-se soldados de Mafoma?
Quem são estes convertidos? Em se tratando de não brancos, está tudo explicado... os ódios raciais alimentados durante décadas, tinham de dar nisto. Mas, se se tratar de brancos de ascendência europeia, o caso pode ser mais grave - porque se prende com a ausência de valores, com uma reacção à vida fútil consumista de quem não consegue preencher o seu vazio a não ser com uma revolta contra essa vida fútil consumista, quando na verdade o consumismo, sendo mais uma consequência do que uma causa, é mais culpa dos que nele se afundam do que doença epidémica...
Seja qual for o motivo, o pior dos sinais está à vista: quando uma religião totalitária e imperialmente expansionista consegue criar militantes violentos mesmo no coração do Ocidente, está-se perante um indício de que, deste lado da trincheira, há sintomas de uma morte antecipada.
A situação tem até um sabor de «deja vu»: há mil e setecentos anos, aconteceu algo de semelhante, o que fez com que os antigos altares dos verdadeiros Deuses Ocidentais fossem derrubados pelas legiões espirituais vindas do mesmo oriente semita donde vem agora esta nova edição do abrahamismo...
segunda-feira, maio 16, 2005
VOZES DA ANCESTRALIDADE ÁRICA
«Zobena Dziesma», a «Canção da Espada», dos letões SkyForger.
Recomendo vivamente que tentem arranjar esta obra prima do «folk» europeu. Trata-se de um álbum de música tradicional letónia, da autoria dos SkyForger, banda cujo nome deriva da designação de Perkons, Deus do Trovão, da Guerra e da Forja, Divindade autenticamente indo-europeia, constituindo o equivalente báltico do germânico Thor ou Thonar e do indiano Indra. Usam como símbolo uma suástica, mas demarcam-se de qualquer conotação com o Nacional-Socialismo; as suas letras, são um hino ao retorno do culto aos Deuses ancestrais e à exaltação do heroísmo nacional da gloriosa história báltica e ao orgulho de falarem a língua mais puramente indo-europeia de entre os idiomas vivos; o estilo musical costuma atirar para as sonoridades mais pesadas, extremamente metálicas, por assim dizer, mas este trabalho em concreto, «A Canção da Espada», é inteiramente folclórico.
SINAIS PREVISÍVEIS
Há uns anos atrás, discuti com um camarada a respeito da consciência racial existente no seio da nobreza portuguesa. Dizia eu que, devido ao peso esmagador do Catolicismo na educação dessa parte da sociedade, a maior parte dos seus membros acabariam por aceitar a miscigenação; e, afirmava eu, ainda bem que Portugal não é uma monarquia, ou então o amante de Minho-até-Timor D. Duarte Nuno de Bragança ainda havia de colocar no trono algum neto mulato...
Argumentava o meu camarada que isso não era verosímil, que ele conhecia bem a aristocracia nacional e os meninos betos das «famílias bem» de Sintra e arredores, que aquela gente toda era imensamente elitista e não aceitaria, nunca, cruzar-se com negros.
E eu dava-lhe com a mensagem universalista cristã, e que os Gonçalos da Câmara Pereira e afins até já andavam a apoiar a imigração originária de África; e ele tornava com o espírito de elite aristocrático, que não havia padre que, nesse aspecto, lhes desse a volta, etc...
Ora um dia destes, passava eu por um quiosque do bairro onde moro e dou de caras com uma revistola social qualquer («Caras» ou «Vip», não interessa) em cuja capa estava o príncipe Alberto do Mónaco com um mulato ao colo... mulato seu filho... o príncipe Alexandre...
Não é nobreza portuguesa, mas é nobreza, e a nobreza europeia anda toda ligada; e se isto pode acontecer num país lá mais próximo do centro europeu, quanto mais em Portugal, onde a propaganda oficial das elites é imensamente multiracial...
Confirma-se: numa sociedade onde a cultura dominante é xy, as pessoas terão tanto mais a ideologia xy quanto mais estiverem próximas do vértice superior dessa sociedade. Do mesmo modo que, no dealbar da Idade Média, a nobreza era mais cristã do que o povo dos campos, que, por estar mais afastado da cidade e da sua elite governativa, preservou melhor as suas raizes pagãs, também agora, na contemporaneidade, as elites sócio-culturais são mais anti-racistas do que o povo anónimo, pobre ou remediado.
E repito - ainda bem que Portugal já não é uma monarquia, livra!...
Argumentava o meu camarada que isso não era verosímil, que ele conhecia bem a aristocracia nacional e os meninos betos das «famílias bem» de Sintra e arredores, que aquela gente toda era imensamente elitista e não aceitaria, nunca, cruzar-se com negros.
E eu dava-lhe com a mensagem universalista cristã, e que os Gonçalos da Câmara Pereira e afins até já andavam a apoiar a imigração originária de África; e ele tornava com o espírito de elite aristocrático, que não havia padre que, nesse aspecto, lhes desse a volta, etc...
Ora um dia destes, passava eu por um quiosque do bairro onde moro e dou de caras com uma revistola social qualquer («Caras» ou «Vip», não interessa) em cuja capa estava o príncipe Alberto do Mónaco com um mulato ao colo... mulato seu filho... o príncipe Alexandre...
Não é nobreza portuguesa, mas é nobreza, e a nobreza europeia anda toda ligada; e se isto pode acontecer num país lá mais próximo do centro europeu, quanto mais em Portugal, onde a propaganda oficial das elites é imensamente multiracial...
Confirma-se: numa sociedade onde a cultura dominante é xy, as pessoas terão tanto mais a ideologia xy quanto mais estiverem próximas do vértice superior dessa sociedade. Do mesmo modo que, no dealbar da Idade Média, a nobreza era mais cristã do que o povo dos campos, que, por estar mais afastado da cidade e da sua elite governativa, preservou melhor as suas raizes pagãs, também agora, na contemporaneidade, as elites sócio-culturais são mais anti-racistas do que o povo anónimo, pobre ou remediado.
E repito - ainda bem que Portugal já não é uma monarquia, livra!...
PARA EDUCAR A RALÉ
Do site do PNR,
Alta Autoridade para a Comunicação Social dá razão ao PNR no recurso contra o “Tal & Qual” – Parte I
[13/05/2005]
«III.2. O “Tal & Qual publicou peças em que, directa e indirectamente, é referido o PNR. Este sentiu ameaçadas as suas reputação e boa fama e procurou exercer o direito de resposta, através de meios que julgou adequados. O semanário não publicou a resposta, por razões que não se conhecem. (…)
III.3.1. As peças publicados pelo “Tal & Qual” afectam indubitável e manifestamente a reputação e boa fama do Partido recorrente, ao associá-lo de forma expressa a acções ilegais, inclusive sob o alegado âmbito de vigilância e investigação policiais. Essas acções, para além de ilegais são conotadas pelo semanário sem qualquer ambiguidade com a ideologia e com práticas nazis, conotação indiscutivelmente agravante à luz de conceitos político/culturais praticamente unânimes na sociedade portuguesa, como de resto no conjunto da comunidade internacional dos nossos dias. A lesão da reputação e boa fama do PNR provocada pelas peças de 4 de Março de 2005 é por conseguinte incontornável.
III.3.2. A legitimidade do recorrente não suscita também quaisquer dúvidas. O Partido é interpelado frontalmente, como se disse, e ganha assim a inteira legitimidade para exercer o direito de resposta.»
Faça-se justiça.
Alta Autoridade para a Comunicação Social dá razão ao PNR no recurso contra o “Tal & Qual” – Parte I
[13/05/2005]
«III.2. O “Tal & Qual publicou peças em que, directa e indirectamente, é referido o PNR. Este sentiu ameaçadas as suas reputação e boa fama e procurou exercer o direito de resposta, através de meios que julgou adequados. O semanário não publicou a resposta, por razões que não se conhecem. (…)
III.3.1. As peças publicados pelo “Tal & Qual” afectam indubitável e manifestamente a reputação e boa fama do Partido recorrente, ao associá-lo de forma expressa a acções ilegais, inclusive sob o alegado âmbito de vigilância e investigação policiais. Essas acções, para além de ilegais são conotadas pelo semanário sem qualquer ambiguidade com a ideologia e com práticas nazis, conotação indiscutivelmente agravante à luz de conceitos político/culturais praticamente unânimes na sociedade portuguesa, como de resto no conjunto da comunidade internacional dos nossos dias. A lesão da reputação e boa fama do PNR provocada pelas peças de 4 de Março de 2005 é por conseguinte incontornável.
III.3.2. A legitimidade do recorrente não suscita também quaisquer dúvidas. O Partido é interpelado frontalmente, como se disse, e ganha assim a inteira legitimidade para exercer o direito de resposta.»
Faça-se justiça.
domingo, maio 15, 2005
MERCURÁLIA
O dia de hoje, 15 de Maio, é consagrado a Júpiter, a Maia e a Mercúrio, Deus dos Caminhos...
ESTADO DO SÍTIO
O Reino Unido já tem quatro (4) muçulmanos na Câmara dos Comuns... e a maralha islâmica estacionada na vetusta Albion, diz que, «para haver justiça», era preciso que o número de parlamentares mafométicos chegasse aos dezoito (18)...
A sua arrogância imperial não conhece limites de ordem alguma.
É tal coisa, dá-se-lhes uma mão, pedem logo o braço e não descansam enquanto não tomam o corpo todo.
Não obstante, há por aí muita gente a querer meter na Europa um dos maiores países islâmicos, a Turquia - segundo o site do PNR, o partido conservador do Parlamento Europeu, que inclui o CDS/PP, vota a favor de tal ingresso:
Direita conservadora europeia apoia adesão da Turquia
[30/04/2005]
O Partido Popular Europeu (PPE), que agrupa as formações de direita conservadora e liberal, entre os quais o PSD e o CDS-PP, vai acolher no seu seio os islamistas turcos do AKP, no poder em Istambul, e o Partido da Acção Democrática bósnio. O seu fundador, o antigo presidente Alija Izetbegovic, declarou em 1990: “Não existe paz nem coexistência pacífica entre a religião islâmica e as instituições sociais e políticas não islâmicas”.
Em termos de política caseira, isto vai servindo para que os verdadeiros nacionalistas portugueses que estejam mais distraídos vejam de que é feito o «nacionalismo» do CDS/PP...
Em termos de política europeia, está tudo mais ou menos adormecido... tudo? Não! Um punhado de germânicos luta ainda e sempre contra a total absorção da sua nação por parte do império islâmico... novamente citando o site do PNR,
União Europeia: entra a Turquia, sai a Holanda
[13/05/2005]
Geert Wilders, deputado holandês da chamada “extrema-direita”, defendeu publicamente que a Holanda deve deixar de ser membro da União Europeia se a Turquia vier a ser admitida no seio da União. Sem papas na língua, o deputado holandês considera que a adesão da Turquia desvirtua e põe em causa o espírito e os fundamentos da Europa.
Para quem não sabe, Geert Wilders é um político que anda ameaçado de morte desde que se atreveu a falar contra a presença islâmica no seu país... por isso, é sempre acompanhado de guarda-costas... a perda da liberdade de expressão NA SUA PRÓPRIA TERRA é uma das consequências da ingenuidade holandesa, que permitiu a entrada no seu país de toda a espécie de escumalha...
Outra consequência é esta (artigo enviado por um camarada):
FUGINDO DA HOLANDA
(coisas que não se vêem na TV)
Esta é uma daquelas notícias que nunca vemos na televisão. Trata-se do êxodo holandês, ou seja, da fuga de milhares de holandeses do seu próprio país (50.000 só em 2004), fugindo ao inferno multicultural em que a Holanda se transformou.
Aqui pode-se ler um artigo (em inglês) muito recente (4 de Maio) sobre este fenómeno.
Todos sabemos que na Holanda os casamentos gays são legais, ou que o consumo de drogas é permitido nos famosos coffe-shops. Isto as nossas televisões e jornais não se cansam de repetir, mas de notícias com esta nunca ouvimos falar… Porque será?
O que se passa hoje na Holanda pode muito provavelmente vir a acontecer em Portugal num futuro não muito distante, à medida que as vagas imigratórias tornam a vida cada vez mais insuportável, com o aumento de criminalidade e a sobrelotação das nossas cidades.
A isto chama-se “votar com os pés”: Some migrants are also voting with their feet against what they see as a multicultural experiment gone wrong, and the increase in violence and social tension they believe has come with it.
A longo prazo este processo terá consequências catastróficas: a substituição das populações europeias (tornadas minorias nos seus próprios países) por populações estrangeiras afro-asiáticas, e em muitos casos muçulmanas, como o próprio artigo reconhece: So should the Dutch government be worried about this flight of the well-educated middle classes? Professor Beunders thinks not. He says others who immigrate to the Netherlands will replace the Dutch who leave.
Amanhã a Europa já não será Europa.
A sua arrogância imperial não conhece limites de ordem alguma.
É tal coisa, dá-se-lhes uma mão, pedem logo o braço e não descansam enquanto não tomam o corpo todo.
Não obstante, há por aí muita gente a querer meter na Europa um dos maiores países islâmicos, a Turquia - segundo o site do PNR, o partido conservador do Parlamento Europeu, que inclui o CDS/PP, vota a favor de tal ingresso:
Direita conservadora europeia apoia adesão da Turquia
[30/04/2005]
O Partido Popular Europeu (PPE), que agrupa as formações de direita conservadora e liberal, entre os quais o PSD e o CDS-PP, vai acolher no seu seio os islamistas turcos do AKP, no poder em Istambul, e o Partido da Acção Democrática bósnio. O seu fundador, o antigo presidente Alija Izetbegovic, declarou em 1990: “Não existe paz nem coexistência pacífica entre a religião islâmica e as instituições sociais e políticas não islâmicas”.
Em termos de política caseira, isto vai servindo para que os verdadeiros nacionalistas portugueses que estejam mais distraídos vejam de que é feito o «nacionalismo» do CDS/PP...
Em termos de política europeia, está tudo mais ou menos adormecido... tudo? Não! Um punhado de germânicos luta ainda e sempre contra a total absorção da sua nação por parte do império islâmico... novamente citando o site do PNR,
União Europeia: entra a Turquia, sai a Holanda
[13/05/2005]
Geert Wilders, deputado holandês da chamada “extrema-direita”, defendeu publicamente que a Holanda deve deixar de ser membro da União Europeia se a Turquia vier a ser admitida no seio da União. Sem papas na língua, o deputado holandês considera que a adesão da Turquia desvirtua e põe em causa o espírito e os fundamentos da Europa.
Para quem não sabe, Geert Wilders é um político que anda ameaçado de morte desde que se atreveu a falar contra a presença islâmica no seu país... por isso, é sempre acompanhado de guarda-costas... a perda da liberdade de expressão NA SUA PRÓPRIA TERRA é uma das consequências da ingenuidade holandesa, que permitiu a entrada no seu país de toda a espécie de escumalha...
Outra consequência é esta (artigo enviado por um camarada):
FUGINDO DA HOLANDA
(coisas que não se vêem na TV)
Esta é uma daquelas notícias que nunca vemos na televisão. Trata-se do êxodo holandês, ou seja, da fuga de milhares de holandeses do seu próprio país (50.000 só em 2004), fugindo ao inferno multicultural em que a Holanda se transformou.
Aqui pode-se ler um artigo (em inglês) muito recente (4 de Maio) sobre este fenómeno.
Todos sabemos que na Holanda os casamentos gays são legais, ou que o consumo de drogas é permitido nos famosos coffe-shops. Isto as nossas televisões e jornais não se cansam de repetir, mas de notícias com esta nunca ouvimos falar… Porque será?
O que se passa hoje na Holanda pode muito provavelmente vir a acontecer em Portugal num futuro não muito distante, à medida que as vagas imigratórias tornam a vida cada vez mais insuportável, com o aumento de criminalidade e a sobrelotação das nossas cidades.
A isto chama-se “votar com os pés”: Some migrants are also voting with their feet against what they see as a multicultural experiment gone wrong, and the increase in violence and social tension they believe has come with it.
A longo prazo este processo terá consequências catastróficas: a substituição das populações europeias (tornadas minorias nos seus próprios países) por populações estrangeiras afro-asiáticas, e em muitos casos muçulmanas, como o próprio artigo reconhece: So should the Dutch government be worried about this flight of the well-educated middle classes? Professor Beunders thinks not. He says others who immigrate to the Netherlands will replace the Dutch who leave.
Amanhã a Europa já não será Europa.
sábado, maio 14, 2005
PARA DISTRAIR A MONA, MAS NÃO DEMASIADO
Dizia eu que não vinha cá ao blogue neste fim de semana, mas, afinal, posso comparecer...
Para não desviar a atenção dos outros artigos, colocados ontem, escrevo hoje coisa singela e o mais curta possível...
Para não desviar a atenção dos outros artigos, colocados ontem, escrevo hoje coisa singela e o mais curta possível...
Viva os lasers e a bordoada intergaláctica.
Corre por aí a propaganda de mais um filme da saga «Guerra das Estrelas», parte três da segunda série, ou série anterior (cronologicamente passada antes do filme «Guerra das Estrelas» original, de 1974). Este episódio diz respeito ao surgimento do carismático Darth Vader («Pai Negro», em Holandês), um dos mais magnéticos vilões da sétima arte.
É uma publicidade agradável, que dá mais cor aos jornais, às revistas, à televisão, às ruas... há artigos de duas ou três páginas em publicações mensais levadas a sério pela maralha, tais como a «Focus». Aquilo tem menos aspecto de ser um trabalho jornalístico como outro qualquer do que de resultar de uma encomenda de artigo paga a peso de ouro pelos barões da indústria holiudesca. Não haja dúvidas de que a máquina cinematográfica americana é imensamente pujante no que toca a disseminar os seus produtos.
A saga em si até é uma historieta gira, adornada com bons efeitos especiais, muita luz e cor, lasers a rodos e maquinário bélico muitíssimo catita. É bom para distrair e deslumbrar as vistas. O segundo episódio desta segunda trilogia foi uma seca do caraças, tal como o primeiro; efectivamente, a segunda trilogia não se compara à primeira, que, por seu turno, também não era a oitava maravilha do mundo; não obstante, talvez valha a pena ir relaxar o coiro para uma sala de cinema onde a película esteja a ser exibida, sempre descontrai um bocado. Já se sabe que não se vai ver nenhuma obra prima, é só mesmo para entreter. Eu cá gosto de entretenimento deste, sem compromisso nem grandes expectativas. E sempre é um tributo à fantasia épica de contornos cósmicos, que marcou uma geração, ou várias, incluindo a minha (quem não se lembra da Galáctica, do britânicos Blake's Seven e Espaço 1999, da doce Barbarella e do clássico Flash Gordon?).
Por ser sem compromisso, e sem pretensões intelectuais, não quer necessariamente dizer que seja inteiramente inocente. Pode parecer paranóia anti-esquerdista e anti-judaica, mas a saga em si tem alguns pormenores que levam a pelo menos imaginar que há por ali uma mensagem política qualquer... os maus da fita, que são as forças do Império, têm exércitos inteiramente compostos por indivíduos de raça branca, de tipo físico norte-europeu, todos com nomes germânicos (alemães ou holandeses): é Darth Vader, é «almirante Piet», é mais uma série deles... os capacetes, em especial o de Darth Vader, fazem lembrar os dos soldados alemães durante a segunda guerra mundial...
Por seu turno, os «bons da fita», os rebeldes da «aliança», são uma mixórdia de todas as raças e espécies, algumas delas esquisitíssimas...
Como seria que um império tão vasto e poderoso, o dos opressores, conseguia manter um exército todo de uma só raça?...
Entre os «bons» mais importantes, está um pirata, «Hans Solo», a fazer lembrar o caubói americano... sujeito de moral duvidosa, contrabandista, trapaceiro, mas, no fundo, bom rapaz. O herói principal, Luke Skywalker, é um gajo loiro que, por ser mesmo bonzinho de todo, rebela-se contra o seu próprio pai, porque é melhor lutar pelas «forças da liberdade» em cujas fileiras há um sem número de criaturas esquisitas do que fazer parte de um regime «repressor» onde são todos muito branquinhos...
Chamem-lhe paranóia, se quiserem, mas eu acho que são coincidências no mínimo curiosas.
sexta-feira, maio 13, 2005
CULTURA GALAICO-PORTUGUESA CANDIDATA A PATRIMÓNIO MUNDIAL
Uma magnífica suástica verde-rubra como símbolo da herança ancestral da nossa Estirpe.
O Circo de Variedades noticiou em boa hora que a cultura portuguesa é candidata a ser proclamada, pela UNESCO, como «Obra-Prima do Património Oral e Imaterial.
Façamos os possíveis, compatriotas, para apoiar esta iniciativa, de modo a que a nossa herança mais que milenar possa ser mais bem salvaguardada, pois que aí está a própria essência da nossa identidade, do que somos.
PORTUGALIZA CEIVE! (e não digam «Portugal alê!», caralho, que isso é saloiada pimba, a fazer lembrar o cantor luso-francês de Marco Horácio).
Hoje, houve mais mensagens e mais compridas do que é costume porque, provavelmente, neste fim de semana não será publicado nenhum artigo. Portanto, têem mais tempo para ler, horda leitora, espetem as vistas atentas em cada um dos textos que foram hoje publicados.
QUE ESTRANHA FORMA DE VIDA...
Isto passa-se na Amadora. Não, não é numa favela brasuca, nem nos piores bairros dos E.U.A. - é em Portugal, nas imediações da capital. É o resultado da imigração e da desculpabilização constante dos actos criminosos cometidos pelos «jovens» africanos, na qual a imunda súcia do SOSracista tem a sua responsabilidade.
E os leitores nortenhos que não julguem que estão eternamente a salvo duma situação destas. Porque, se as coisas continuarem como estão, ou se agravarem (a ralé governativa e mais o padre Feytor Pinto, já disseram que vão alterar a lei da nacionalidade, para facilitar a dádiva da Nacionalidade a qualquer africano nascido em Portugal), esta miséria física e ética também chegará aí acima - não há nada que o possa impedir - não tenham dúvida alguma disso.
Reclusos em casa
Pensam duas vezes antes de levar o cão à rua ou fazer compras no mini-mercado. Sentem-se mais seguros em casa, protegidos por janelas gradeadas ou persianas corridas. Eles têm medo. Medo dos tiros, das navalhas ponta-e-mola, dos gangs. Este é o pesadelo de muitos moradores da Amadora.
Sobressaltado pelos tiros, António levanta-se da cama, num pulo. Duas gotas de suor escorrem-lhe, matreiras, pela testa. Tem o pijama encharcado pela mesma transpiração húmida, incómoda, dos tempos da guerra. Está confuso. Tenta decifrar os ruídos provenientes da rua como aprendeu nos campos minados de Angola, mas não há grilos a cantar ou gritos de desespero. Só o silêncio. Um silêncio de morte. As sombras inesperadas do quarto ganham contornos fantasmagóricos. Nem a meia-luz da mesa-de-cabeceira o deixa mais confortável. “O que se passa?”. A voz estremunhada da mulher parece vir de outra dimensão. As molas do colchão e o restolhar dos lençóis da cama de casal despertaram-na. “Ouvi uma rajada de tiros”, explica , em voz rouca. “Outra vez. Ainda te assustas com isso?”, argumenta ela, antes de se virar para o outro lado. António esboça um sorriso triste. É só mais uma madrugada agitada no Bairro de Santa Filomena. Com o coração alvoroçado não consegue voltar a dormir. Aos 60 anos nunca imaginou que voltasse a sentir as vibrações dos anos sanguinários em combate. Se a reforma fosse menos avarenta já tinha voado de vez da Amadora. Para bem longe. Mas a míngua de dinheiro deixou-o aprisionado ao seu bairro, à sua casa: “É a minha pena.”
António quase não sai à rua. Não tem amigos entre a vizinhança, nem sequer para trocar dois dedos de conversa sobre futebol. O medo domesticou-o.
Para ler mais, carreguem nas letras do texto, já sabem.
E os leitores nortenhos que não julguem que estão eternamente a salvo duma situação destas. Porque, se as coisas continuarem como estão, ou se agravarem (a ralé governativa e mais o padre Feytor Pinto, já disseram que vão alterar a lei da nacionalidade, para facilitar a dádiva da Nacionalidade a qualquer africano nascido em Portugal), esta miséria física e ética também chegará aí acima - não há nada que o possa impedir - não tenham dúvida alguma disso.
Reclusos em casa
Pensam duas vezes antes de levar o cão à rua ou fazer compras no mini-mercado. Sentem-se mais seguros em casa, protegidos por janelas gradeadas ou persianas corridas. Eles têm medo. Medo dos tiros, das navalhas ponta-e-mola, dos gangs. Este é o pesadelo de muitos moradores da Amadora.
Sobressaltado pelos tiros, António levanta-se da cama, num pulo. Duas gotas de suor escorrem-lhe, matreiras, pela testa. Tem o pijama encharcado pela mesma transpiração húmida, incómoda, dos tempos da guerra. Está confuso. Tenta decifrar os ruídos provenientes da rua como aprendeu nos campos minados de Angola, mas não há grilos a cantar ou gritos de desespero. Só o silêncio. Um silêncio de morte. As sombras inesperadas do quarto ganham contornos fantasmagóricos. Nem a meia-luz da mesa-de-cabeceira o deixa mais confortável. “O que se passa?”. A voz estremunhada da mulher parece vir de outra dimensão. As molas do colchão e o restolhar dos lençóis da cama de casal despertaram-na. “Ouvi uma rajada de tiros”, explica , em voz rouca. “Outra vez. Ainda te assustas com isso?”, argumenta ela, antes de se virar para o outro lado. António esboça um sorriso triste. É só mais uma madrugada agitada no Bairro de Santa Filomena. Com o coração alvoroçado não consegue voltar a dormir. Aos 60 anos nunca imaginou que voltasse a sentir as vibrações dos anos sanguinários em combate. Se a reforma fosse menos avarenta já tinha voado de vez da Amadora. Para bem longe. Mas a míngua de dinheiro deixou-o aprisionado ao seu bairro, à sua casa: “É a minha pena.”
António quase não sai à rua. Não tem amigos entre a vizinhança, nem sequer para trocar dois dedos de conversa sobre futebol. O medo domesticou-o.
Para ler mais, carreguem nas letras do texto, já sabem.
ALERTA CONTRA A TURQUIA JÁ CHEGOU ÀS BOCAS DOS PRÓPRIOS DEPUTADOS FRANCESES
Na Turquia, até agora, as comunidades não muçulmanas não têem tido personalidade jurídica, não têem tido autorização para instruir novos sacerdotes e têem visto os seus direitos de propriedade a serem inferiores aos dos muçulmanos...
E é isto um país islâmico «laico», «moderado», que muitos querem meter na Europa à força toda...
Recentemente, lá aceitaram melhorar as condições dos não muçulmanos acima referidos... que generosidade...
Mas há alguns deputados franceses que, não sendo bácoros de todo, resolveram publicar no jornal um apelo ao povo francês para que este recuse a entrada da Ásia Menor na Europa. O seu manifesto, chama-se «Como podemos aceitar aqueles que dizem: "Os nossos minaretes são as nossas baionetas"», numa referência às palavras proferidas do primeiro-ministro turco Recep Tayyp Erdogan, antes de ser eleito pelo povo turco. (O minarete é a torre da mesquita, de onde o muezim chama os muçulmanos à oração).
Repito as palavras de Erdogan: «Os nossos minaretes são as nossas baionetas». Talvez seja por isso que a Turquia tem facilitado a entrada na Europa de milhares e milhares de muçulmanos como imigrantes ilegais.
Com o ingresso da Turquia na U.E., isto tudo não precisava de ser feito ilegalmente... era, pelo contrário, mais às claras...
Entretanto, este pacífico e moderado país, pró-ocidental, cheíssimo de boa vontade, tem aumentado o números dos seus soldados, à escala dos milhares, em território cipriota.
E é isto um país islâmico «laico», «moderado», que muitos querem meter na Europa à força toda...
Recentemente, lá aceitaram melhorar as condições dos não muçulmanos acima referidos... que generosidade...
Mas há alguns deputados franceses que, não sendo bácoros de todo, resolveram publicar no jornal um apelo ao povo francês para que este recuse a entrada da Ásia Menor na Europa. O seu manifesto, chama-se «Como podemos aceitar aqueles que dizem: "Os nossos minaretes são as nossas baionetas"», numa referência às palavras proferidas do primeiro-ministro turco Recep Tayyp Erdogan, antes de ser eleito pelo povo turco. (O minarete é a torre da mesquita, de onde o muezim chama os muçulmanos à oração).
Repito as palavras de Erdogan: «Os nossos minaretes são as nossas baionetas». Talvez seja por isso que a Turquia tem facilitado a entrada na Europa de milhares e milhares de muçulmanos como imigrantes ilegais.
Com o ingresso da Turquia na U.E., isto tudo não precisava de ser feito ilegalmente... era, pelo contrário, mais às claras...
Entretanto, este pacífico e moderado país, pró-ocidental, cheíssimo de boa vontade, tem aumentado o números dos seus soldados, à escala dos milhares, em território cipriota.
MAIS UM COLABORADOR DA INVASÃO
O comissário da O.N.U. para as Balcãs, declarou que o Islão tem de de ser reconhecido como parte da cultura europeia porque existe nas Balcãs e porque os muçulmanos foram sempre umas vítimas, coitadinhos,, nunca fizeram mal a ninguém, fora o período em que andaram a oprimir Gregos e Sérvios, e Búlgaros, por não sei quantos séculos, aquando da ocupação turca, claro; e fora também um período mais recente, no início dos anos noventa, quando os seus guerrilheiros da Bósnia e do Kosovo perpretraram horrendos massacres contra os ortodoxos sérvios e tudo fizeram para a concretização do seu sonho de criar a chamada «transversal verde» (o verde é a cor do Islão), faixa de terra entre a Turquia e a Albânia (dois territórios islâmicos), passando por cima de todos os não muçulmanos que estivessem no caminho...
E, depois, evidentemente, há a chantagem emociono-política de que, ou os muçulmanos são considerados europeus, ou então «é racismo!!!» (a suprema acusação, que tem agora uma força análoga à que tinha a de «blasfémia!!!» nos países da Inquisição) - segundo o dito comissário, nenhum país europeu é ocupado apenas por uma etnia... e ele, claro, acha isso bom...
E, depois, evidentemente, há a chantagem emociono-política de que, ou os muçulmanos são considerados europeus, ou então «é racismo!!!» (a suprema acusação, que tem agora uma força análoga à que tinha a de «blasfémia!!!» nos países da Inquisição) - segundo o dito comissário, nenhum país europeu é ocupado apenas por uma etnia... e ele, claro, acha isso bom...
QUEM TEM PODER
Um camarada meu enviou-me esta lista com os nomes dos indivíduos que se reuniram num encontro do grupo Bilderberg, essa espécie de maçonaria que tem aspecto de possuir uma força de alto lá com ele.
Recordo que, no encontro do ano passado, estavam, além de Pinto Balsemão, o engenheiro José Sócrates. Santana Lopes não foi aceite nesse encontro.
Ora, meses depois, Santana Lopes, mesmo tendo chegado a primeiro-ministro, foi deitado abaixo com a maior derrota alguma vez sofrida pelo PSD; enquanto isso, José Sócrates, depois do encontro, alcançou a posição de líder do PS e, a partir daí, de primeiro-ministro, com a maior vitória eleitoral de sempre, a primeira vez que os socialistas conseguiram maioria absoluta.
Durão Barroso, que, na lista abaixo apresentada, está em décimo lugar, logrou sentar-se na cadeira de presidente da Comissão Europeia.
António Guterres, que também participa na reunião deste ano, é nome cada vez mais mencionado, quer nacional, quer internacionalmente.
Vejam todos os nomes portugueses da lista... será que o próximo líder do PSD e primeiro-ministro de Portugal vai ser o ex-pugilista que parece um super-herói da b.d. (Shazam), o ex-ministro Morais Sarmento?...
BILDERBERG MEETINGS
Rottach-Egern, Germany
5-8 May 2005
LIST OF PARTICIPANTS
Honorary Chairman
B
Davignon, Etienne
Vice Chairman, Suez-Tractebel
Honorary Secretary General
GB
Taylor, J. Martin
International Advisor, Goldman Sachs International
NL
Aartsen, Jozias J. van
Parliamentary Leader, Liberal Party (VVD)
PNA
Abu-Amr, Ziad
Member of he Palestinian Legislative Council; President of the Palestinian Council on Foreign Relations; Professor of Political Science, Birzeit University
D
Ackermann, Josef
Chairman, Group Executive Committee. Deutsche Bank AG
INT
Almunia Amann, Joaquin
Commissioner, European Commission
GR
Alogoskoufis, George
Minister of Economy and Finance
TR
Babacan, Ali
Minister of Economic Affairs
P
Balsemão, Francisco Pinto
Chairman and CEO, IMPRESA, S.G.P.S.; Former Prime Minister
INT
Barroso. José M. Durão
President, European Commission
S
Belfrage, Erik
Senior Vice President, SEB
I
Bernabè, Franco
Vice Chairman, Rothschild Europe
F
Beytout, Nicolas
Editor-in-Chief, Le Figaro
A
Bronner, Oscar
Publisher and Editor, Der Standard
GB
Browne, John
Group Chief Executive, BP plc
D
Burda. Hubert
Chairman of the Board of Management, Hubert Burda Media
IRL
Byrne, David
WHO Special Envoy on Global Cornmunicable Diseases; Former Commissioner, European Commission
F
Camus, Philippe
CEO,EADS
F
Castries, Henri de
Chairman of the Board, AXA
E
Cebrián. Juan Luis
CEO, PRISA
USA
Collins, Timothy C.
Senior Managing Director and CEO, Ripplewood Holdings, LLC
F
Collomb, Bertrand
Chairman, Lafarge
CH
Couchepin, Pascal
Head, Department of Home Affairs
GR
David, George A.
Chairman, Coca-Cola H.B.C. S.A.
F
Delpech, Thérèse
Director for Strategic Affairs, Atomic Energy Commission
GR.
Diamantopoulou, Anna
Member of Parliament
NL
Docters van Leeuwen, Arthur W.H.
Chairman of the Executive Board, Netherlands Authority for the Financial Markets
USA
Donilon, Thomas E.
Partner, OÂ’Melveny & Myers
D
Döpfner, Mathias
CEO, Axel Springer AG
DK
Eldrup, Anders
President, DONG A/S
I
Elkann, John
Vice Chairman, Fiat S.p.A.
USA
Feldstein, Martin S,
President and CEO, National Bureau of Economic Research
USA
Ford, Jr., William C.
Chairman and CEO, Ford Motor Company
USA
Geithner, Timothy F.
President, Federal Reserve Bank of New York
TR
Gencer, Imregul
Member of the Board, Global Investment Holding
ISR
Gilady, Eival
Strategic Advisor to Prime Minister Sharon
IRL
Gleeson, Dermot
Chairman, AIB Group
USAÂ Â Â Â Â Â Â Â Â Â Â Â Â Â Â Â Â Â Â Â Â Â Â Â Â Â Â
Graham, Donald E.
Chairman and CEO, The Washington Post Company
NÂ Â Â Â Â
Grydeland, Bjørn T.                   Â
Ambassador to the EU
P
Guterres, António
Former Prime Minister; President, Socialist International
USA
Haass, Richard N.
President, Council on Foreign Relations
NL
Halberstadt, Victor
Professor of Economics, Leiden University
B
Hansen@ Jean-Pierre
CEO, Suez-Tractebel S.A.
A
Haselsteiner, Hans Peter
CEO, Bauholding Strabag SE (Societas Europea)
DK
Hedegaard, Connie
Minister for the Environment
USA
Holbrooke, Richard C.
Vice Chairman, Perseus
INT
Hoop Scheffer, Jaap G. de          Â
Secretary General, NATO
USA
Hubbard, Allan B.
Assistant to the President for Economic Policy and Director of the National Economic Council
B
Huyghebaert, Jan
Chairman of the Board of Directors, KBC Group
USA
Johnson, James A.
Vice Chairman, Perseus LLC
INT
Jones, James L.
Supreme Allied Commander Euope, SHAPE
USA
Jordan, Jr.,Vernon E.
Senior Managing Director, Lazard Frères & Co. LLC
USA
Keane, John M.
President, GSI, LLC; General, US Army, Retired
GB
Kerr, John
Director, Shell, Rio Tinto, Scottish Americal Investment Trust
USA
Kissinger, Henry A.
Chairman, Kissinger Associates, Inc.
D
Kleinfeld, Klaus
President and CEO, Siemens AG
TR
Koç, Mustafa V.
Chairman, Koç Holding A.S.
D
Kopper, Hilmar
Chairman of the Supervisory Board, DaimlerChrysler AG
F
Kouchner, Bernard
Director "Santé et développement", CNAM
USA
Kravis, Henry R.
Founding Partner, Kohlberg Kravis Roberts & Co.
USA
Kravis, Marie-Josée
Senior Fellow, Hudson Institute, Inc.
INT
Kroes, Neelie
Commissioner, European Commission
CH
Kudelski, André
Chairman of the Board and CEO, Kudelski Group
F
Lamy, Pascal
President, Notre Europe; Former Commissioner, European Commission
USA
Ledeen, Michael A.
American Enterprise Institute
FIN
Liikanen, Erkki
Govemor and Chairman of the Board, Bank of Finland
N
Lundestad, Geir
Director, Norwegian Nobel Institute; Secretary, Norwegian Nobel Committee
USA
Luti, William J.
Deputy Under Secretary of Defense for Near Eastern and South Asian Affairs
DK
Lykketoft, Mogens
Chairman, Social Democratic Party
CDN
Manji, Irshad
Author/Founder of "Project Ijtihad”
USA
Mathews, Jessica T.
President, Carnegie Endowment for International Peace
CDN
Mau, Bruce
Bruce Mau Design
CDN
McKenna, Frank
Ambasssador to the US
USA
Medish, Mark C.
Akin Gump Strauss Hauer & Feld LLP
USA
Mehlman, Kenneth B.
Chairman, Republican National Committee
D
Merkel, Angela
Chairman, CDU; Chairman CDU/CSU-Fraction
SVK
Miklos, Ivan
Deputy Prime Minister and Minister of Finance
F
Montbrial, Thierry de
President, French Institute of International Relations (IFRI)
INT
Monti, Mario
President, Bocconi University; Former Commissioner for Competition, European Commission
CDN
Munroe-Blum, Heather
Principal and Vice Chancellor, McGill University
N
Myklebust, Egil
Chairman of the Board of Directors, SAS
D
Nass, Matthias
Deputy Editor, Die Zeit
RUS
Nemirovskaya, Elena
Founder and Director, Moscow School of Political Studies
NL
Netherlands, H.M. tihe Queen of The
PL
Olechowski, Andrzej
Leader Civic Platform
FIN
Ollila, Jorma
Chairman of the Board and CEO, Nokia Corporation
INT
Padoa-Schioppa, Tommaso
Member of the Executive Board, European Central Bank
E
Palacio, Loyola de
President, Council on Foreign Relations, Partido Popular
Gk
Papandreou, George A.
President, Panhellenic Socialist Movement (PASOK)
USA
Pearl, Frank H.
Chairman and CEO, Perseus, LLC
USA
Pearlstine, Norman
Editor-in-Chief, Time Inc.
FIN
Pentikäinen, Mikael
President, Sanoma Corporation
USA
Perle, Richard N.
Resident Fellow, American Enterprise Institute for Public Policy Research
D
Pflüger, Friedbert
Member of Parliament, CDU/CSU Fraktion
B
Philippe, H.R.H. Prince
CDN
Prichard, J. Robert S.
President. Torstar Media Group and CEO, Torstar Corporation
IN'T
Rato y Figaredo, Rodrigo de
Managing Director, IMF
CDN
Reisman, Heather
President and CEO, Indigo Books & Music Inc.
USA
Rockefeller, David
Member, JP Morgan International Council
USA
Rodin, Judith
President, The Rockefeller Foundation
E
Rodriguez Inciarte, Matias
Executive Vice Chairman, Grupo Santander
USA
Ross, Dennis B.
Director, The Washington Institute for Near East Policy
F
Roy, Olivier
Senior Researcher, CNRS
P
Sarmento, Nuno Morais
Former Minister of State and of Presidency; Member of Parliament
I
Scaroni, Paolo
Chief Executive Officer and Managing Director, Enel S.p.A.
D
Schily, Otto
Minister of the Interior
A
Scholten, Rudolf
Member of the Board of Executive Directors, Oesterreichische Kontrollbank AG
D
Schrempp , Jürgen E.
Chairman of the Board of Management, DaimlerChrysler AG
D
Schulz, Ekkehard D.
Chairman of the Executive Board, ThyssenKrupp AG
E
Sebastián Gascón, Miguel
Chief Economic Adviser to Prime Minister
ISR
Sharansky, Natan
Former Minister for Jerusalem & Diaspora Affairs
I
Siniscalco, Domenico
Minister for Economy and Finance
GB
Skidelsky, Robert
Professor of Political Economy, Warwick University
E
Spain, H.M. the Queen of
IRL
Sutherland, Peter D.
Chairman, Goldman Sachs International; Chairman, BP p.l.c.
PL
Szwajcowski, Jacek,
CEO, Polska Grupa Farmaceutyczna
FIN
Tiilikainen, Teija H.
Director, University of Helsinki, Network for European Studies
NL
Tilmant, Michel
Chairman, ING N.V.
INT
Trichet, Jean-Claude
Governor, European Central Bank
TR
Ülsever, Cüneyt,
Columnist, Hürriyet
CH
Vasella, Daniel L.
Chairman and CEO, Novartis AG
NL
Veer, Jeroen van der
Chairman Committee of.Managing Directors, Royal Dutch Shell Group
USA
Vinocur, John
Senior Correspondent, International Herald Tribune
S
Wallenberg, Jacob
Chairman of the Board, Investor AB; Vice-Chairman, SEB
USA
Warner, Mark R.
Governor of Virginia
GB
Weinberg, Peter
CEO, Goldman Sachs International
D
Wissmann, Matthias
Member of Parliament, CDU/CSU Fraktion
GB
Wolf, Martin H.
Asscociate Editor and Economics Commentator, The Financial Times
INT/USA
Wolfensohn, James D.
President, The World Bank
USA
Wolfowitz, Paul
President designate, The World Bank
USA
Zakaria, Fareed
Editor, Newsweek International
D
Zumwinkel, Klaus
Chairman of the Board of Management, Deutsche Post AG
Rapporteurs
GBÂ Â Â Â Â
Micklethwait, R. John       Â
United States Editor, The Economist
GBÂ Â Â Â Â
Wooldridge, Adrian D.          Â
Foreign Correspondent, The Economist
Recordo que, no encontro do ano passado, estavam, além de Pinto Balsemão, o engenheiro José Sócrates. Santana Lopes não foi aceite nesse encontro.
Ora, meses depois, Santana Lopes, mesmo tendo chegado a primeiro-ministro, foi deitado abaixo com a maior derrota alguma vez sofrida pelo PSD; enquanto isso, José Sócrates, depois do encontro, alcançou a posição de líder do PS e, a partir daí, de primeiro-ministro, com a maior vitória eleitoral de sempre, a primeira vez que os socialistas conseguiram maioria absoluta.
Durão Barroso, que, na lista abaixo apresentada, está em décimo lugar, logrou sentar-se na cadeira de presidente da Comissão Europeia.
António Guterres, que também participa na reunião deste ano, é nome cada vez mais mencionado, quer nacional, quer internacionalmente.
Vejam todos os nomes portugueses da lista... será que o próximo líder do PSD e primeiro-ministro de Portugal vai ser o ex-pugilista que parece um super-herói da b.d. (Shazam), o ex-ministro Morais Sarmento?...
BILDERBERG MEETINGS
Rottach-Egern, Germany
5-8 May 2005
LIST OF PARTICIPANTS
Honorary Chairman
B
Davignon, Etienne
Vice Chairman, Suez-Tractebel
Honorary Secretary General
GB
Taylor, J. Martin
International Advisor, Goldman Sachs International
NL
Aartsen, Jozias J. van
Parliamentary Leader, Liberal Party (VVD)
PNA
Abu-Amr, Ziad
Member of he Palestinian Legislative Council; President of the Palestinian Council on Foreign Relations; Professor of Political Science, Birzeit University
D
Ackermann, Josef
Chairman, Group Executive Committee. Deutsche Bank AG
INT
Almunia Amann, Joaquin
Commissioner, European Commission
GR
Alogoskoufis, George
Minister of Economy and Finance
TR
Babacan, Ali
Minister of Economic Affairs
P
Balsemão, Francisco Pinto
Chairman and CEO, IMPRESA, S.G.P.S.; Former Prime Minister
INT
Barroso. José M. Durão
President, European Commission
S
Belfrage, Erik
Senior Vice President, SEB
I
Bernabè, Franco
Vice Chairman, Rothschild Europe
F
Beytout, Nicolas
Editor-in-Chief, Le Figaro
A
Bronner, Oscar
Publisher and Editor, Der Standard
GB
Browne, John
Group Chief Executive, BP plc
D
Burda. Hubert
Chairman of the Board of Management, Hubert Burda Media
IRL
Byrne, David
WHO Special Envoy on Global Cornmunicable Diseases; Former Commissioner, European Commission
F
Camus, Philippe
CEO,EADS
F
Castries, Henri de
Chairman of the Board, AXA
E
Cebrián. Juan Luis
CEO, PRISA
USA
Collins, Timothy C.
Senior Managing Director and CEO, Ripplewood Holdings, LLC
F
Collomb, Bertrand
Chairman, Lafarge
CH
Couchepin, Pascal
Head, Department of Home Affairs
GR
David, George A.
Chairman, Coca-Cola H.B.C. S.A.
F
Delpech, Thérèse
Director for Strategic Affairs, Atomic Energy Commission
GR.
Diamantopoulou, Anna
Member of Parliament
NL
Docters van Leeuwen, Arthur W.H.
Chairman of the Executive Board, Netherlands Authority for the Financial Markets
USA
Donilon, Thomas E.
Partner, OÂ’Melveny & Myers
D
Döpfner, Mathias
CEO, Axel Springer AG
DK
Eldrup, Anders
President, DONG A/S
I
Elkann, John
Vice Chairman, Fiat S.p.A.
USA
Feldstein, Martin S,
President and CEO, National Bureau of Economic Research
USA
Ford, Jr., William C.
Chairman and CEO, Ford Motor Company
USA
Geithner, Timothy F.
President, Federal Reserve Bank of New York
TR
Gencer, Imregul
Member of the Board, Global Investment Holding
ISR
Gilady, Eival
Strategic Advisor to Prime Minister Sharon
IRL
Gleeson, Dermot
Chairman, AIB Group
USAÂ Â Â Â Â Â Â Â Â Â Â Â Â Â Â Â Â Â Â Â Â Â Â Â Â Â Â
Graham, Donald E.
Chairman and CEO, The Washington Post Company
NÂ Â Â Â Â
Grydeland, Bjørn T.                   Â
Ambassador to the EU
P
Guterres, António
Former Prime Minister; President, Socialist International
USA
Haass, Richard N.
President, Council on Foreign Relations
NL
Halberstadt, Victor
Professor of Economics, Leiden University
B
Hansen@ Jean-Pierre
CEO, Suez-Tractebel S.A.
A
Haselsteiner, Hans Peter
CEO, Bauholding Strabag SE (Societas Europea)
DK
Hedegaard, Connie
Minister for the Environment
USA
Holbrooke, Richard C.
Vice Chairman, Perseus
INT
Hoop Scheffer, Jaap G. de          Â
Secretary General, NATO
USA
Hubbard, Allan B.
Assistant to the President for Economic Policy and Director of the National Economic Council
B
Huyghebaert, Jan
Chairman of the Board of Directors, KBC Group
USA
Johnson, James A.
Vice Chairman, Perseus LLC
INT
Jones, James L.
Supreme Allied Commander Euope, SHAPE
USA
Jordan, Jr.,Vernon E.
Senior Managing Director, Lazard Frères & Co. LLC
USA
Keane, John M.
President, GSI, LLC; General, US Army, Retired
GB
Kerr, John
Director, Shell, Rio Tinto, Scottish Americal Investment Trust
USA
Kissinger, Henry A.
Chairman, Kissinger Associates, Inc.
D
Kleinfeld, Klaus
President and CEO, Siemens AG
TR
Koç, Mustafa V.
Chairman, Koç Holding A.S.
D
Kopper, Hilmar
Chairman of the Supervisory Board, DaimlerChrysler AG
F
Kouchner, Bernard
Director "Santé et développement", CNAM
USA
Kravis, Henry R.
Founding Partner, Kohlberg Kravis Roberts & Co.
USA
Kravis, Marie-Josée
Senior Fellow, Hudson Institute, Inc.
INT
Kroes, Neelie
Commissioner, European Commission
CH
Kudelski, André
Chairman of the Board and CEO, Kudelski Group
F
Lamy, Pascal
President, Notre Europe; Former Commissioner, European Commission
USA
Ledeen, Michael A.
American Enterprise Institute
FIN
Liikanen, Erkki
Govemor and Chairman of the Board, Bank of Finland
N
Lundestad, Geir
Director, Norwegian Nobel Institute; Secretary, Norwegian Nobel Committee
USA
Luti, William J.
Deputy Under Secretary of Defense for Near Eastern and South Asian Affairs
DK
Lykketoft, Mogens
Chairman, Social Democratic Party
CDN
Manji, Irshad
Author/Founder of "Project Ijtihad”
USA
Mathews, Jessica T.
President, Carnegie Endowment for International Peace
CDN
Mau, Bruce
Bruce Mau Design
CDN
McKenna, Frank
Ambasssador to the US
USA
Medish, Mark C.
Akin Gump Strauss Hauer & Feld LLP
USA
Mehlman, Kenneth B.
Chairman, Republican National Committee
D
Merkel, Angela
Chairman, CDU; Chairman CDU/CSU-Fraction
SVK
Miklos, Ivan
Deputy Prime Minister and Minister of Finance
F
Montbrial, Thierry de
President, French Institute of International Relations (IFRI)
INT
Monti, Mario
President, Bocconi University; Former Commissioner for Competition, European Commission
CDN
Munroe-Blum, Heather
Principal and Vice Chancellor, McGill University
N
Myklebust, Egil
Chairman of the Board of Directors, SAS
D
Nass, Matthias
Deputy Editor, Die Zeit
RUS
Nemirovskaya, Elena
Founder and Director, Moscow School of Political Studies
NL
Netherlands, H.M. tihe Queen of The
PL
Olechowski, Andrzej
Leader Civic Platform
FIN
Ollila, Jorma
Chairman of the Board and CEO, Nokia Corporation
INT
Padoa-Schioppa, Tommaso
Member of the Executive Board, European Central Bank
E
Palacio, Loyola de
President, Council on Foreign Relations, Partido Popular
Gk
Papandreou, George A.
President, Panhellenic Socialist Movement (PASOK)
USA
Pearl, Frank H.
Chairman and CEO, Perseus, LLC
USA
Pearlstine, Norman
Editor-in-Chief, Time Inc.
FIN
Pentikäinen, Mikael
President, Sanoma Corporation
USA
Perle, Richard N.
Resident Fellow, American Enterprise Institute for Public Policy Research
D
Pflüger, Friedbert
Member of Parliament, CDU/CSU Fraktion
B
Philippe, H.R.H. Prince
CDN
Prichard, J. Robert S.
President. Torstar Media Group and CEO, Torstar Corporation
IN'T
Rato y Figaredo, Rodrigo de
Managing Director, IMF
CDN
Reisman, Heather
President and CEO, Indigo Books & Music Inc.
USA
Rockefeller, David
Member, JP Morgan International Council
USA
Rodin, Judith
President, The Rockefeller Foundation
E
Rodriguez Inciarte, Matias
Executive Vice Chairman, Grupo Santander
USA
Ross, Dennis B.
Director, The Washington Institute for Near East Policy
F
Roy, Olivier
Senior Researcher, CNRS
P
Sarmento, Nuno Morais
Former Minister of State and of Presidency; Member of Parliament
I
Scaroni, Paolo
Chief Executive Officer and Managing Director, Enel S.p.A.
D
Schily, Otto
Minister of the Interior
A
Scholten, Rudolf
Member of the Board of Executive Directors, Oesterreichische Kontrollbank AG
D
Schrempp , Jürgen E.
Chairman of the Board of Management, DaimlerChrysler AG
D
Schulz, Ekkehard D.
Chairman of the Executive Board, ThyssenKrupp AG
E
Sebastián Gascón, Miguel
Chief Economic Adviser to Prime Minister
ISR
Sharansky, Natan
Former Minister for Jerusalem & Diaspora Affairs
I
Siniscalco, Domenico
Minister for Economy and Finance
GB
Skidelsky, Robert
Professor of Political Economy, Warwick University
E
Spain, H.M. the Queen of
IRL
Sutherland, Peter D.
Chairman, Goldman Sachs International; Chairman, BP p.l.c.
PL
Szwajcowski, Jacek,
CEO, Polska Grupa Farmaceutyczna
FIN
Tiilikainen, Teija H.
Director, University of Helsinki, Network for European Studies
NL
Tilmant, Michel
Chairman, ING N.V.
INT
Trichet, Jean-Claude
Governor, European Central Bank
TR
Ülsever, Cüneyt,
Columnist, Hürriyet
CH
Vasella, Daniel L.
Chairman and CEO, Novartis AG
NL
Veer, Jeroen van der
Chairman Committee of.Managing Directors, Royal Dutch Shell Group
USA
Vinocur, John
Senior Correspondent, International Herald Tribune
S
Wallenberg, Jacob
Chairman of the Board, Investor AB; Vice-Chairman, SEB
USA
Warner, Mark R.
Governor of Virginia
GB
Weinberg, Peter
CEO, Goldman Sachs International
D
Wissmann, Matthias
Member of Parliament, CDU/CSU Fraktion
GB
Wolf, Martin H.
Asscociate Editor and Economics Commentator, The Financial Times
INT/USA
Wolfensohn, James D.
President, The World Bank
USA
Wolfowitz, Paul
President designate, The World Bank
USA
Zakaria, Fareed
Editor, Newsweek International
D
Zumwinkel, Klaus
Chairman of the Board of Management, Deutsche Post AG
Rapporteurs
GBÂ Â Â Â Â
Micklethwait, R. John       Â
United States Editor, The Economist
GBÂ Â Â Â Â
Wooldridge, Adrian D.          Â
Foreign Correspondent, The Economist
quinta-feira, maio 12, 2005
COMO SE NÃO BASTASSE TRAZEREM TERRORISMO, CRIMINALIDADE, MISÉRIA, FANATISMO, INTOLERÂNCIA E FEIÚRA FÍSICA, AINDA PODEM TRAZER DOENÇAS
O vírus do sida grassa no mundo islâmico e as autoridades desses países não o querem admitir, por questões religiosas... efectivamente, os maiorais do Islão não querem reconhecer o facto de que a prostituição e a promiscuidade sexual abundam no seio do seu rebanho e, por isso, o assunto é tabu.
É triste que tanta gente alienígena esteja já condenada por contaminação. Ora da tristeza passa-se à tragédia quando todas essas pessoas contaminadas entram na Europa à escala dos milhares, trazendo a morte à nossa estirpe. E o mais grave é que eles, se morrrerem muitos, não deixam por isso de se reprodurizem; os Europeus, pelo contrário, cada vez têem menos filhos...
É triste que tanta gente alienígena esteja já condenada por contaminação. Ora da tristeza passa-se à tragédia quando todas essas pessoas contaminadas entram na Europa à escala dos milhares, trazendo a morte à nossa estirpe. E o mais grave é que eles, se morrrerem muitos, não deixam por isso de se reprodurizem; os Europeus, pelo contrário, cada vez têem menos filhos...
O EXÉRCITO QUE SE PREPARA CONTRA O OCIDENTE - E CONTRA TUDO O QUE NÃO SEJA MUÇULMANO
Confirmação, na prática, de que as regiões do mundo onde há guerras islâmicas são locais de treino para muçulmanos terroristas a actuar na Europa:os terroristas que cometeram o atentado madrileno de 11 de Março de 2004, receberam instrução militar da Alcaida na Bósnia e na Herzogovina; e até os explosivos utilizados no dito acto, foram fabricados nessa zona da Europa.
É tudo jovens cheios de sangue na guelra e com vontade de esvaziar o sangue das guelras dos infiéis.
A propósito de jovens enérgicos, experimentem dar uma vista de olhos a isto aqui para terem uma ideia do que é a conversa dos jovens islâmicos radicais quando falam entre si.
É tudo jovens cheios de sangue na guelra e com vontade de esvaziar o sangue das guelras dos infiéis.
A propósito de jovens enérgicos, experimentem dar uma vista de olhos a isto aqui para terem uma ideia do que é a conversa dos jovens islâmicos radicais quando falam entre si.
REGISTOS DE ANTANHO...
Ainda aí um novo livro, intitulado «Dear Enemy - Germany Then and Now», da autoria de James Bacque e Richard Matthias Müller, através do qual se dão a conhecer certas provas de que os soldados alemães que se renderam aos inimigos, foram maltratados por Americanos, Franceses e Russos... e há também provas de que muitos russos e polacos, contando com a autorização das autoridades americanas e britânicas, espoliaram cerca de dezasseis (16) milhões de alemães, dos quais muitos, incluindo mulheres e crianças, morreram em marchas forçadas.
Uma referência de leitura e sobretudo de arquivo, para oportuna consulta.
Edição:
Little, Brown & Company, United Kingdom and Canada.
Shipping or courier extra. Order by e-mail to jabacque@csolve.net.
Cheque or money order payment, sent to 320 Watson Road, Penetanguishene Ontario L9M 1X9. VISA and MasterCard also accepted.
When ordered direct, all books will be signed by James Bacque. (note: Dear Enemy is not signed by Richard Müller)
Uma referência de leitura e sobretudo de arquivo, para oportuna consulta.
Edição:
Little, Brown & Company, United Kingdom and Canada.
Shipping or courier extra. Order by e-mail to jabacque@csolve.net.
Cheque or money order payment, sent to 320 Watson Road, Penetanguishene Ontario L9M 1X9. VISA and MasterCard also accepted.
When ordered direct, all books will be signed by James Bacque. (note: Dear Enemy is not signed by Richard Müller)
ESTE, ACUSOU-SE
Um «historiador» do holocausto acabou por confessar que tinha andado a mentir, inventando situações horrendas pelas quais, afinal, nunca passara...
Queixava-se ele de que tinha sido apanhado pelos Alemães como republicano resistente e metido num campo de concentração... mas, na verdade, foi como trabalhador para a Alemanha em 1941, detido em 1942, alegadamente torturado e... solto, repatriado para Espanha em 1943.
Queixava-se ele de que tinha sido apanhado pelos Alemães como republicano resistente e metido num campo de concentração... mas, na verdade, foi como trabalhador para a Alemanha em 1941, detido em 1942, alegadamente torturado e... solto, repatriado para Espanha em 1943.
quarta-feira, maio 11, 2005
LEMÚRIA
Começava no dia nove de Maio a celebração da Lemúria, na qual se honravam os espíritos bons dos mortos, os Manes, e se aplacavam os espíritos maus dos mortos, os Lémures. Os rituais eram realizados pelo Pai de Família, ou Pater Familias, rituais esses que incluiam o gesto das figas (o polegar entre os dedos indicador e médio, significa o clítoris de Larunda, ou Mania, a Mãe dos Manes, Deusa dos Mortos).
Nesta altura, conduziam-se cerimónias públicas, estatais, com similar intuito, o de limpar a Pátria de influências perigosas, pois que o Estado era visto como um lar maior.
Nesta altura, conduziam-se cerimónias públicas, estatais, com similar intuito, o de limpar a Pátria de influências perigosas, pois que o Estado era visto como um lar maior.