EM CHEIO NO ALVO
Chamo a atenção dos leitores para este excelente artigo do camarada Rebatet, no seu blogue «Batalha Final».
Aí se descreve o verdadeiro significado da «revolução permanente» do Bloco de Esterco.
Aí se denuncia também uma verdade que foi «esquecida» pela maior parte dos meios de comunicação sucial tugas, e, mais sintomático, pela generalidade dos chamados «opinion makers», ou «fazedores de opinião», que adoram armar-se em consciência moral da nação e em porta-vozes do povo.
E a verdade a que me refiro é esta: o Bloco de Es., ao receber financiamento do SOSRacismo, está a >roubar dinheiro aos Portugueses, porque o SOSRacismo é (parasitáriamente) sustentado por dinheiros públicos.
Porque é que não há um jornalista, ou um político, que confronte aquela cara moralista e justiceira de Louçã com essa infame roubalheira?
O artigo do Batalha Final incide sobretudo na vontade trostkista de romper fronteiras e diluir identidades, sendo nesse intuito que se insere a asquerosa atitude de terem eleito dois estrangeiros para a sua mesa nacional; claro que um deles tinha de ser africano, africano esse que, por coincidência, também é do SOSRacismo.
A mim, nada surpreende - já sei o que é essa gentalha desde há muito.
Acresce que essa escolha do B.E. vai contra a lei.
Também não me surpreende - é mais do que moda, nos meandros da súcia esquerdista sem coluna vertebral, esse prazer em furar a lei, gabando-se disso, já que ser irreverente é finesse.
O africano eleito é um certo Mamadu Ba, que nem sequer veio de nenhuma ex-colónia portuguesa (e mesmo que viesse...).
Adivinha-se que, nos tempos livres, a ralé do Bloco de Es. se entretém em sondagens internas, para saber quem é mais português, se Mamadu Ba, se Francis Obikwelu...
Urge denunciar essa abjecta e infra-humana escumalha trotsko-louçista, inimiga de Portugal e de todas as nações, especialmente (e em primeiro lugar, mas não exclusivamente) das europeias.
E o mais grave é que eles, ao invés de serem os rebeldes «irreverentes» que clamam ser, não passam, na realidade, da guarda avançada do regime, porque tudo o que eles fazem e querem é afinal o que já há muito foi determinado por certos inimigos de todas as identidades.
Aí se descreve o verdadeiro significado da «revolução permanente» do Bloco de Esterco.
Aí se denuncia também uma verdade que foi «esquecida» pela maior parte dos meios de comunicação sucial tugas, e, mais sintomático, pela generalidade dos chamados «opinion makers», ou «fazedores de opinião», que adoram armar-se em consciência moral da nação e em porta-vozes do povo.
E a verdade a que me refiro é esta: o Bloco de Es., ao receber financiamento do SOSRacismo, está a >roubar dinheiro aos Portugueses, porque o SOSRacismo é (parasitáriamente) sustentado por dinheiros públicos.
Porque é que não há um jornalista, ou um político, que confronte aquela cara moralista e justiceira de Louçã com essa infame roubalheira?
O artigo do Batalha Final incide sobretudo na vontade trostkista de romper fronteiras e diluir identidades, sendo nesse intuito que se insere a asquerosa atitude de terem eleito dois estrangeiros para a sua mesa nacional; claro que um deles tinha de ser africano, africano esse que, por coincidência, também é do SOSRacismo.
A mim, nada surpreende - já sei o que é essa gentalha desde há muito.
Acresce que essa escolha do B.E. vai contra a lei.
Também não me surpreende - é mais do que moda, nos meandros da súcia esquerdista sem coluna vertebral, esse prazer em furar a lei, gabando-se disso, já que ser irreverente é finesse.
O africano eleito é um certo Mamadu Ba, que nem sequer veio de nenhuma ex-colónia portuguesa (e mesmo que viesse...).
Adivinha-se que, nos tempos livres, a ralé do Bloco de Es. se entretém em sondagens internas, para saber quem é mais português, se Mamadu Ba, se Francis Obikwelu...
Urge denunciar essa abjecta e infra-humana escumalha trotsko-louçista, inimiga de Portugal e de todas as nações, especialmente (e em primeiro lugar, mas não exclusivamente) das europeias.
E o mais grave é que eles, ao invés de serem os rebeldes «irreverentes» que clamam ser, não passam, na realidade, da guarda avançada do regime, porque tudo o que eles fazem e querem é afinal o que já há muito foi determinado por certos inimigos de todas as identidades.
1 Comments:
O povo português é um povo de bananas,por isso eles lá sabem o que lhes acontece a frente deles.
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