TUDO SERVE PARA JUSTIFICAR QUE SE CUBRA O CORPO DA MULHER DE ACORDO COM O ISLÃO...
Dizem certos muçulmanos que usar mini-saia pode causar cancro... por causa da exposição das pernas das mulheres à radiação solar... e isto, segundo eles, prova que Alá tem razão e que o cancro é uma punição pela ousadia das mulheres que se vestem assim...
A preocupação desta mafomética gente com a saúde feminina, é digna de nota... só se esquecem é de avisar contra outros perigos que podem afectar a saúde feminina:
- certos tipos de cancro podem afectar as pessoas que nunca apanham sol, e as mulheres que estão inteiramente cobertas pelas burcas, arriscam-se...
- nas sociedades islâmicas, há frequentes matanças de mulheres por motivos de honra (por exemplo, quando a mulher é violada, tem de ser morta, porque perdeu a honra...).
14 Comments:
Já para não falar da mutilação genital feminina, a excisão feminina possivelmente, AINDA, praticada em Portugal pelas comunidades guineenses,apesar dos esforços por parte da sociedade Portuguesa em combate-la, no entanto parece-me a mim ser impraticável uma fiscalização adequada deste NOJO que esbarra no politicamente correcto. Não se pode ir contra as práticas ancestrais das minorias, então minorias étnicas e religiosas nem pensar.
http://www.mulheres-ps20.ipp.pt/Mutilacao_Genital_Feminina.htm
Ricardo
A excisão feminina é uma prática animista africana, e não islâmica. No mundo islâmico não africano é encarada com horror e como uma mutilação genital criminosa. A excisão feminina á praticada em alguns povos africanos, independentemente da religião. Não tem havido nenhum problema em condenar esta prática em Portugal - onde pode ser considerada crime -, nem da parte das autoridades portuguesas, nem da parte da comunidade islâmica restante. Já se escreveram alguns artigos na imprensa sobre isso, aliás. Assim, o argumento do "politicamente correcto", sempre presente por estas paragens, não colhe uma vez mais.
Obviamente, os "certos muçulmanos" da mini-saia são os habituais fanáticos do deserto, bastante semelhantes a outro tipo de fanático, glorificados neste blogue ("nacionalistas" assassinos, skinheads, nazis e corja restante). Da mesma forma que estes últimos são considerados criminosos de delito comum, os primeiros são vistos como ignorantes medievais em qualquer sociedade civilizada, o que inclui as islâmicas. Os tais crimes de honra mencionados são alvo de procedimento judicial severo em qualquer destas socidedades, e motivo de permanente debate e introspecção em países como a Jordânia (em grande parte impulsionados por mulheres com a belíssima raínha Rania, uma mulher que, não raras vezes, até anda por aí de mini-saia:
http://www.hola.com/revista/2001/08/22/2977rania/
A tradicional "burqa" afegã, que a partir de certa época se tornou moda no império islâmico, é na verdade de origem ocidental, e foi adoptada pelos turcos, quase como uma moda, com a conquista de Constantinopla (era o traje das romanas do Oriente, como várias feministas e escritoras muçulmanas se têm esforçado por provar, para grande raiva dos misóginos fanáticos, que insistem que tal coisa está mencionada no Corão). É um traje virtualmente desconhecido entre as muçulmanas europeias (eslavas, russas), pouco usado entre as africanas, preterido na Índia pelo tradicional e muito erótico sari (praticamente idêntico às vestes das antigas gregas e romanas) e quase totalmente inédito entre as muçulmanas em Portugal (só as católicas velhas ciganas o usam, mas isso já não tem nada a ver).
A burka talvez tenha servido inicialmente para, no Afeganistão, as mulheres ficarem mais protegidas do pó da região, que se levanta mal se dá um simples passo.
Em Portugal é praticada pela comunidade muçulmana guineense, e se em Agosto de 2002
"as mulheres guineenses muçulmanas a viver em Portugal são todas excisadas", Fernando Ká afirmou acreditar que "a geração mais nova já não está tão susceptível à prática"
Ora, se de de 2002 para hoje Maio de 05 não há registos suficientes de casos de repressão deste nojo, não me parece credível que apenas porque a sociedade civil Portuguesa se enojou com esta prática que estes muçulmanos simplesmente decidiram de um momento para o outro, acatar esta nova lei Portuguesa, eu, para esse peditório não dou.
Até porque, se de facto existisse uma fiscalização e a devida atenção por parte das autoridades para este nojo, não faltariam relatos de processos crimes a estes selvagens. Coisa que não acontece. E o politicamente correcto entra precisamente aqui, não há atenção por parte das autoridades competentes para não criarem conflitos com esta comunidade muçulmana, nem tão pouco das organizações feministas se as compararmos com as manifestações anti aborto.
Aliás tanto tem havido problema que pouco se fala deste tema selvagem e foi trazido à opinião pública muito recentemente. Caso contrário a maioria das muçulmanas guineenses a viver em Portugal não seriam excisadas.
“Esta ideia foi também partilhada pelos membros da Associação de Muçulmanos Naturais da Guiné, que afirmam que o ritual "tem tendência para diminuir". No entanto, ninguém quer ser "o dessacralizador do sagrado", confessaram.”
Em comparação com os debates, artigos, livros, manifestações anti aborto (legitimas, deve ser um assunto debatido na sociedade Portuguesa) motivadas em grande número por partidos de esquerda e ONGs na alçada da «esquerda progressista» e «defensora dos direitos humanos» “Alguns artigos” SOBRE MUTILAÇÃO SELVÁTICA A SERES HUMANOS, é o mesmo que nada porque o politicamente correcto não permite fazer grande alarido contra minorias étnicas e religiosas.
Ricardo
Obviamente, os "certos muçulmanos" da mini-saia são os habituais fanáticos do deserto,
Tem piada esta vontade de querer fazer crer que os fanáticos muçulmanos são «meia dúzia de gajos marginais, perdidos no deserto».
Pois esse truque pega «lá fora», na imprensa dirigida pela nojenta escumalha politicamente correcta pró-islâmica. Mas, aqui, é pura e simplesmente ridículo, uma vez que já aqui se provou, várias vezes, que os países mais poderosos do Islão são realmente liderados e habitados por uma maioria de fanáticos, e não «minoria». O melhor exemplo, é a Arábia Saudita. Mas o politicamente correcto, tenta tapar o Sol com uma peneira e cinge-se à Jordânia, minúsculo Estado, aliado de Israel ainda por cima...
("nacionalistas" assassinos, skinheads, nazis e corja restante). Da mesma forma que estes últimos são considerados criminosos de delito comum,
Ah pois, a gentalha infra-humana de esquerda queria que fosse assim: no melhor estilo totalitário, queriam dar a divergência ideológica como «crime de delito comum» - era porreiro para justificar a repressão e a perseguição políticas sem no entanto parecer inimigo da liberdade, olha que conveniente...
Infelizmente para essa espécie de aberrações comunas, os tais «criminosos de delito comum» pregam brutais cagaços nas eleições de um dos maiores países europeus, deitando por terra um queridinho da esquerda, Lionel Jospin.
Os tais crimes de honra mencionados são alvo de procedimento judicial severo em qualquer destas socidedades
Mentira descarada. O procedimento judicial é uma máscara para esconder a impunidade de quem assim age.
Quanto à burca, dizer-se que a peça de roupa em si é de origem ocidental e que, por isso, não faz parte do Islão, é mais uma demonstração de uma asquerosa desonestidade intelectual. Não interessa a peça de roupa em si, mas sim o sentido da mesma: seja a burca ou o véu islâmico, não interessa, o Islão manda que a mulher esconda o corpo. E, nos países islâmicos a sério, como a Arábia Saudita e o Paquistão, é mesmo isso que sucede.
Também não consta que, no Ocidente, sejam as filhas dos Franceses que fazem finca-pé para usar o véu na escola...
Pois, é preciso que o anónimo da 1.38 vá a França, ao Paquistão, à Inglaterra, à Alemanha, explicar aqueles milhões de Europeus e de muçulmanos que afinal a burca é ocidental... ao que eles responderão «Ahhhhhhh!, então está bem, vamos lá trocar de roupa...»
Infelizmente para essa espécie de aberrações comunas, os tais «criminosos de delito comum» pregam brutais cagaços nas eleições de um dos maiores países europeus, deitando por terra um queridinho da esquerda, Lionel Jospin. - Mas o Le Pen não é nem um assassino nem um neo nazi. E no outro dia mostraram apoiantes dele, face visível da Front National, que não tinham aspecto nenhum daquilo a que o anónimo se referia. Você é que está a meter no mesmo saco assassinos e políticos ditos de extrema direita.
Você é que está a meter no mesmo saco assassinos e políticos ditos de extrema direita.
Não, os politicamente correctos é que fazem isso ao chamar-lhe racista e nazi sempre que nele se fala.
Será que eles acreditam mesmo nisso? Será que eles acreditam que ele vai mesmo andar a matar estrangeiros e que os considera sub-humanos? Isso é mesmo mais para enganar os outros, como se diz aí algures «não liguem aos "nazis" que não é verdade».
««Tem piada esta vontade de querer fazer crer que os fanáticos muçulmanos são «meia dúzia de gajos marginais, perdidos no deserto». Pois esse truque pega «lá fora», na imprensa dirigida pela nojenta escumalha politicamente correcta pró-islâmica. Mas, aqui, é pura e simplesmente ridículo, uma vez que já aqui se provou, várias vezes, que os países mais poderosos do Islão são realmente liderados e habitados por uma maioria de fanáticos, e não «minoria». O melhor exemplo, é a Arábia Saudita.»»
Uma pessoa minimamente inteligente, que leia e que se informe para além do Jihad Watch e sites neonazis - nem sequer é preciso ir conhecer muçulmanos - sabe que a Arábia Saudita é possivelmente o país mais desprezado pelos muçulmanos, que em geral detestam a arrogância e chauvinismo ali reinantes, apenas possível nos dias de hoje dada a riqueza oriunda do petróleo e o facto de lá se situarem os lugares sagrados desta religião. O mesmo se aplica às monarquias do golfo.
««Mas o politicamente correcto, tenta tapar o Sol com uma peneira e cinge-se à Jordânia, minúsculo Estado, aliado de Israel ainda por cima...»»
O politicamente correcto apresenta factos, que se podem provar. Você apresenta gritos e a mundivisão que convém aos seus "ideais". Dizer que a Jordânia é um aliado de Israel (só porque decidiu não o hostilizar, como acontece ainda com a maioria do mundo árabe) será exagerar um pouco...
««("nacionalistas" assassinos, skinheads, nazis e corja restante). Da mesma forma que estes últimos são considerados criminosos de delito comum,
Ah pois, a gentalha infra-humana de esquerda queria que fosse assim: no melhor estilo totalitário, queriam dar a divergência ideológica como «crime de delito comum» - era porreiro para justificar a repressão e a perseguição políticas sem no entanto parecer inimigo da liberdade, olha que conveniente...
Infelizmente para essa espécie de aberrações comunas, os tais «criminosos de delito comum» pregam brutais cagaços nas eleições de um dos maiores países europeus, deitando por terra um queridinho da esquerda, Lionel Jospin.»»
Ser um skin criminoso, neonazi assassino é, ainda, um pouco diferente de ser de extrema-direita menos criminosa - aquela que só insulta e prega a xenofobia, mas ainda não anda a matar. Apoiam-se uns aos outros geralmente, todavia, é algo mais forte do que eles.
««Os tais crimes de honra mencionados são alvo de procedimento judicial severo em qualquer destas socidedades
Mentira descarada. O procedimento judicial é uma máscara para esconder a impunidade de quem assim age. »»
Lá está. È mentira porque é e acabou.
««Quanto à burca, dizer-se que a peça de roupa em si é de origem ocidental e que, por isso, não faz parte do Islão, é mais uma demonstração de uma asquerosa desonestidade intelectual.»»
A mesma burqa, das mulheres romanas do Oriente, é ainda usada pelas freiras e monjas ortodoxas. O véu foi usado na Europa até há décadas, depois passou a chapéu e hoje não há problema em uma mulher andar de cabelo destapado. Outras sociedades caminham no mesmo sentido, e o facto de muitas feministas islâmicas lembrarem a origem ocidental do véu serve precisamente para desacreditar quem lhe atribui desígnios divinos ou alguma exclusividade árabe ou oriental.
"Não interessa a peça de roupa em si, mas sim o sentido da mesma: seja a burca ou o véu islâmico, não interessa, o Islão manda que a mulher esconda o corpo. E, nos países islâmicos a sério, como a Arábia Saudita e o Paquistão, é mesmo isso que sucede."
As mesmas feministas islâmicas recordam que as tais escrituras sagradas pedem apenas que se vista com modéstia, e que não se incentive o exibicionismo, como sinal de uma conduta moral. Algo que se verifica em todas as religiões, inclusivé as pagãs. As tais escrituras não inventaram a burqa.
Já que falou no Paquistão (onde existem problemas com fundamentalistas), pode espreitar estas horrorosas mulheres narigudas e totalmente veladas, num link tirado do google:
http://www.coolyaar.com/showbiz/celebrities/lollywood/reema/reema6.html
««"Também não consta que, no Ocidente, sejam as filhas dos Franceses que fazem finca-pé para usar o véu na escola...»»
Como é óbvio, não se pode julgar o todo pelas partes. Nem todas as mulmanas usam véus, ou os acham necessários para o que quer que seja.
"Pois, é preciso que o anónimo da 1.38 vá a França, ao Paquistão, à Inglaterra, à Alemanha, explicar aqueles milhões de Europeus e de muçulmanos que afinal a burca é ocidental... ao que eles responderão «Ahhhhhhh!, então está bem, vamos lá trocar de roupa...»
Não seria preciso, uma vez que toda a gente sabe que o véu foi usado na Europa pelas mulheres até há bem pouco tempo, e em algumas sociedades ainda é de muito mau tom entrar na igreja sem um lenço a cobrir parcialmente os cabelos.
O link das paquistanesas narigudas e totalmente cobertas é este...
http://www.coolyaar.com/showbiz/celebrities/lollywood/reema/reema6.html
Link:
http://www.coolyaar.com/showbiz/
celebrities/lollywood/reema/reema6.html
O link não entra, é juntar as duas partes do texto.
«Uma pessoa minimamente inteligente, que leia e que se informe para além do Jihad Watch»
O problema da laia esquerdista é precisamente este: o Jihad Watch apresenta factos, todos os dias, e a ralé pró-islâmica anda ali a nadar, diz que não porque não, mas o factos estão lá, e depois entra em pânico e afoga-se miseravelmente - isto porque quanto mais nega, mais se afunda.
«e sites neonazis - nem sequer é preciso ir conhecer muçulmanos - sabe que a Arábia Saudita é possivelmente o país mais desprezado pelos muçulmanos,»
Uma pessoa que não seja rematadamente imbecil, ou estupidamente desonesta, nem sequer usava um argumento destes.
Mas quais muçulmanos é que desprezam a Arábia Saudita, se esse é precisamente o centro do mundo islâmico, em todos os aspectos?
Pois, devem ser as muçulmanas de mini-saia do Kosovo, devem ser essas que constituem a esmagadora maioria dos muçulmanos do mundo inteiro - isto é um clássico exemplo da imbecil redução esquerdista da realidade, redução bem reduzida até as coisas ficarem do tamanho que eles querem.
Isto já não é distorsão da realidade, isto é o reino da plena parvoíce.
«muçulmanos, que em geral detestam a arrogância e chauvinismo ali reinantes,»
Além disso, não está em questão nem o chauvinismo nem a arrogância, mas sim o fanatismo.
Haja coragem na discussão e não uma atitude de desconversar.
«Mas o politicamente correcto, tenta tapar o Sol com uma peneira e cinge-se à Jordânia, minúsculo Estado, aliado de Israel ainda por cima...»»
«O politicamente correcto apresenta factos, que se podem provar.»
Não, o politicamente correcto não apresenta factos absolutamente nenhuns, nunca em caso algum. O politicamente correcto é que diz que «isto é um facto, porque é, é mesmo assim, está-se mesmo a ver que é, então não havia de ser».
Isto tem sido demonstrado à saciedade neste blogue, todos os dias, várias vezes por dia.
«Você apresenta gritos»
Quem grita costuma ser a escumalha aí desse lado, militantemente histérica.
«e a mundivisão que convém aos seus "ideais".»
Naturalmente. Eu apresento uma mundivisão, você apresenta outra.
Aliás, você nem apresenta nenhuma, porque nem se atreve, não quer correr o risco de ver a sua mundivisão deitada por terra, ponto por ponto, tal como acontece com a sua «argumentação» a respeito deste tema.
««("nacionalistas" assassinos, skinheads, nazis e corja restante). Da mesma forma que estes últimos são considerados criminosos de delito comum,»
Ah pois, a gentalha infra-humana de esquerda queria que fosse assim: no melhor estilo totalitário, queriam dar a divergência ideológica como «crime de delito comum» - era porreiro para justificar a repressão e a perseguição políticas sem no entanto parecer inimigo da liberdade, olha que conveniente...
Infelizmente para essa espécie de aberrações comunas, os tais «criminosos de delito comum» pregam brutais cagaços nas eleições de um dos maiores países europeus, deitando por terra um queridinho da esquerda, Lionel Jospin.»»
«Ser um skin criminoso, neonazi assassino é, ainda, um pouco diferente de ser de extrema-direita menos criminosa»
Ah, assim sim, já aprenderam a dobrar a língua... está a ver, a democracia tem destas virtudes, educa a vossa linguagem.
«aquela que só insulta e prega a xenofobia, mas ainda não anda a matar. Apoiam-se uns aos outros geralmente, todavia, é algo mais forte do que eles.»
Ora, como os povos europeus dão cada vez mais votos a esses supostos «apoiantes de genocídios», presume-se que os povos europeus consideram-se a si próprios como cada vez mais marginais... bonita lógica.
««Os tais crimes de honra mencionados são alvo de procedimento judicial severo em qualquer destas socidedades
Mentira descarada. O procedimento judicial é uma máscara para esconder a impunidade de quem assim age. »»
«Lá está. È mentira porque é e acabou.»
Não. É porque há factos que o comprovam. Mas o bom politicamente correcto, diz, borrifando-se para os factos, que «há procedimentos judiciais severos nos países islâmicos porque há, há mesmo, pois claro, quem é que duvida, é claro que sim.»
É por isso que os politicamente correctos odeiam tanto o Jihad Watch.
Ah!, se não fosse a maldita internet!!, gritam os bons politicamente correctos, humanisticamente preocupados com as coisas que os «fanáticos de direita» escrevem na internet... ah!, bons tempos quando o povinho só sabia o que os bons politicamente correctos decidiam que o povinho podia saber... no tempo em que só os fanáticos de esquerda é que conseguiam fazer chegar a sua voz ao público, por meio dos seus abjectos jornais.
«Quanto à burca, dizer-se que a peça de roupa em si é de origem ocidental e que, por isso, não faz parte do Islão, é mais uma demonstração de uma asquerosa desonestidade intelectual.»»
«A mesma burqa, das mulheres romanas do Oriente, é ainda usada pelas freiras e monjas ortodoxas.»
Mas não por mulheres comuns. E nunca, em momento nenhum, foi obrigatório para as mulheres comuns o uso de tal indumentária. Nunca, a não ser no Islão.
«O véu foi usado na Europa até há décadas,»
Outra parvoíce desonesta. O véu foi usado mas não foi obrigatório.
«Outras sociedades caminham no mesmo sentido, e o facto de muitas feministas islâmicas lembrarem a origem ocidental do véu serve precisamente para desacreditar quem lhe atribui desígnios divinos ou alguma exclusividade árabe ou oriental.»
Eles lá sabem - porque, de facto, nunca no Ocidente foi a burca obrigatória.
"Não interessa a peça de roupa em si, mas sim o sentido da mesma: seja a burca ou o véu islâmico, não interessa, o Islão manda que a mulher esconda o corpo. E, nos países islâmicos a sério, como a Arábia Saudita e o Paquistão, é mesmo isso que sucede."
«As mesmas feministas islâmicas recordam que as tais escrituras sagradas pedem apenas que se vista com modéstia,»
E os que mantém a obrigatoriedade do véu e da burca, mostram passagens do Alcorão que são literais a respeito do tema. Literais, sem deixar margem para dúvida.
E, de facto, esta interpretação ganha terreno - mesmo dentro da Europa, precisamente onde as mulheres muçulmanas poderiam ter um contacto mais directo com a liberdade ocidental.
«e que não se incentive o exibicionismo, como sinal de uma conduta moral. Algo que se verifica em todas as religiões, inclusivé as pagãs.»
Faça o favor de apresentar UM exemplo do que diz.
Considerar o Islão tão repressor como as religiões pagãs a respeito da exibição da feminilidade, eis algo que já não é estupidez, vai muito abaixo disso, é a mais pura falta de vergonha na face, é não ter dignidade nenhuma, é ganhar, vitaliciamente, o campeonato da aldrabice mais asquerosa.
Esta gente, caros leitores, existe mesmo. Não, não sou eu que estou a escrever a parte do anónimo, com o intuito de incitar ao ódio contra os politicamente correctos.
Há mesmo gente que escreve isso a sério.
«Já que falou no Paquistão (onde existem problemas com fundamentalistas), pode espreitar estas horrorosas mulheres narigudas e totalmente veladas, num link tirado do google:
http://www.coolyaar.com/showbiz/celebrities/lollywood/reema/reema6.html»
De facto, são belas, ou não fossem elas de origem árica. Mas esse país é precisamente um dos sítios do mundo onde o Islão se torna cada vez mais fiel ao Alcorão, isto é, mais radical. Já por lá houve uma mulher como primeiro-ministro, mas já passou...
Entretanto, os hindus que lá viviam sofreram na pele a intolerância muçulmana. Quem não percebe o significado desse princípio, surpreende-se depois imbecilmente quando vem o resto, por arrasto.
««"Também não consta que, no Ocidente, sejam as filhas dos Franceses que fazem finca-pé para usar o véu na escola...»»
«Como é óbvio, não se pode julgar o todo pelas partes.»
Nem se trata disso. Trata-se de julgar o todo pela visão geral de todas as partes. E, sobretudo, pela compreensão da desigual importância de algumas dessas partes.
"Pois, é preciso que o anónimo da 1.38 vá a França, ao Paquistão, à Inglaterra, à Alemanha, explicar aqueles milhões de Europeus e de muçulmanos que afinal a burca é ocidental... ao que eles responderão «Ahhhhhhh!, então está bem, vamos lá trocar de roupa...»
«Não seria preciso, uma vez que toda a gente sabe que o véu foi usado na Europa pelas mulheres até há bem pouco tempo,»
Seria preciso seria, porque, na Europa, o véu nunca foi obrigatório, mas é obrigatório no mundo islâmico. Por isso é que seria mesmo preciso.
«e em algumas sociedades ainda é de muito mau tom entrar na igreja sem um lenço a cobrir parcialmente os cabelos.»
Mais uma confusão demagógica, ao estilo barato de telenovela brasileira - pôr no mesmo saco o «mau tom» e o desrespeito que chega à violação, só cabe mesmo numa mentalidade acefalamente esquerdista.
«Ser um skin criminoso, neonazi assassino é, ainda, um pouco diferente de ser de extrema-direita menos criminosa - aquela que só insulta e prega a xenofobia, mas ainda não anda a matar.» - Nem anda ainda nem as mais das vezes tenciona andar. Ou acha que quem quer expulsar estrangeiros e acabar com a sua entrada quer necessariamente matar? Não, apenas quer que eles não andem pelo seu país, apenas querem o seu país, não fazem questão que alguém morra. E então você acha (menos) criminosos indivíduos só porque fazem uma simples opção política e de vida? Agora é crime dividir as pessoas por Nações, ou não querer tomar parte com eles na sua vida e no seu sangue? Nesse caso, também era crime não ser amigo deste ou daquele, ou mesmo de ninguém. É capaz de me dizer em que é que o isolamento duma Nação afecta as outras, ou é mau apenas "porque sim", porque vai contra aquilo de que você gosta, e apenas porque você gosta passa a ser a única forma de vida legítima no Mundo?
«Apoiam-se uns aos outros geralmente, todavia, é algo mais forte do que eles.» - Nem todos, nem todos. E muito menos o eleitorado em geral.
O anónimo está calado. Tão calado agora, como ficou quando apareceu aqui este artigo,
http://gladio.blogspot.com/2005/05/os-avisos-de-cassandra.html
o qual ele não comentou, pelo contrário, ficou caladíssimo que nem um roedor, depois de ter andado a querer fazer crer que Hirsi Ali era simplesmente uma vítima de um regime minoritário e sem importância...
E, depois, ainda afirma que apresenta «factos».
É o que eu digo e repito: a sorte desta gente é que os seus «colegas» de equipa controlam a imprensa. Porque, em debate aberto, são sumária e completamente esmagados.
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