sexta-feira, maio 13, 2005

SAMBA MOURISCO

6 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Finalmente começa a prestar-se atenção à estratégia há muito anunciada deste país em tornar-se, como que por artes mágicas, numa potência mundial, e para isso recorrendo à linha maquiavélica do dividir para reinar. Tentando fomentar e capitalizar em discórdias entre países e blocos económicos, querendo passar a imagem do defensor dos oprimidos faz tudo para ganhar uma imagem de oposição aos Estados Unidos, Israel, e em breve á Europa. Recentemente colocou-se ao lado da Argentina na questão das ilhas Malvinas não serem incluídas no âmbito do Tratado Constitucional Europeu, anteriormente, quando é do interesse de todos os países Europeus promover a segurança e a estabilidade do Magreb e alcançar entendimentos com estes países deslocou-se nas vésperas da Cimeira do Mediterrâneo, aos países islâmicos da margem sul do mediterrâneo, apelando a que se juntem ao brasil na luta contra os poderosos e os países ricos, implicitamente os países Europeus, porque assim conseguirão alcançar os objectivos comuns.
O objectivo deste é um LUGAR PERMANENTE NO CONSELHO DE SEGURANÇA DA ONU, e assim passar a ter a imagem de credibilidade e potência mundial, e a partir daí partir para outros voos, com maior poder negocial em acordos comerciais e na diplomacia mundial, que poderá usar contra os interesses europeus.
Nestas guerras contra a Europa, estes já demonstraram o caminho que vão tomar para alcançar os objectivos desde há muito declarados, se os Europeus eventualmente sentem ter motivos de preocupações relativamente à China, vai sendo tempo de encararem este país que se pretende assumir também como potência mundial por via da divisão para reinar.

Ricardo

13 de maio de 2005 às 18:43:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Na pior das hipóteses, servem-se disso para, com chantagem, obrigar os Europeus a aceitar mais escumalha imigrante fugida das favelas; na melhor das hipóteses, o seu afastamento relativamente à Europa, vai talvez permitir que se fechem as portas europeias perante a avalanche de maralha mulata vinda dos mais abjectos antros da América do Sul.

13 de maio de 2005 às 19:47:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O Caturo é um optimista.
Os últimos processos de legalização extraordinárias têm sido promovidos pelos brasucas já instalados em Portugal, e com os brasucas tudo o resto, incluindo islâmicos.
Num desses processos de legalização extraordinária algumas associações africanas, designadamente uma guineense, manifestou-se contra porque num raro momento de lucidez admitiram a resistência dos Portugueses a estas vagas sucessivas de invasão era cada vez maior e reconheceram a dificil conjuntura económica as quais dificultariam a integração, poderiam originar conflitos sociais, e pasme-se, sustentaram que Portugal não deveria por uns tempos receber mais invasores.
Os brasucas arrogantes, e espaldados com as costas quentes sabendo que poderiam chantagear, pressionaram e desde aí já se registaram não sei quantos mais destes processos de legalização, (ainda alguém os conta?).
A chantagem dos brasucas pondo em causa a soberania nacional,é reconhecida por outras associações de imigrantes slogans de rua tais como: "somos todos brasileiros!!!"
consubstanciado nos jornais dos brasucas instalados em Portugal com as parangonas "Acordo de paz assinado!!!!"
Isto contribui além de um grave precedente,porque agora é constantemente assim que termina um destes registos, surgem logo outros porque o anterior foi insuficiente, mas também como um "chamariz" para invasores já instalados de forma ilegal na Europa, ou ainda nos países extra-europeus os quais incitados pelos já instalados vêem aqui uma janela de oportunidade para entrar. E chegam de todas as proveniências, do brasil, áfrica e países islâmicos sem qualquer controlo e infringindo os critérios definidos pelo país de acolhimento(invadido).

Livram-se da chunga que têm por lá, recebem as divisas que são reenvidas, e contribuem para apodrecer as sociedade que invadem, por coincidência futuros competidores à escala global. Além disso, com a fixação de extensas comunidades dos seus cidadãos têm uma expansão nos mercados alvo para os seus produtos, e podem à semelhança do que pretendem os islâmicos expandir a seu poder de influência.

Ricardo

13 de maio de 2005 às 20:39:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

De vez em quando dou uma passadinha rápida nesta merda de blog ( não dá para ficar muito tempo pois é possível que venha a vomitar devido ao mau cheiro exalado pelos pútridos racistas presentes) e o que vejo? Um bando de recalcados a falar mal do Brasil! Vocês não se enxergam! O que é portugal ? Pois eu digo; uma grande e inútil MERDA, paisinho escroto habitado por um monte de filhos da puta, que nem com a ajuda da U.E. consegue se desenvolver, os porcogueses só servem para ser limpadores de latrina nos países mais ricos da U.E. A história de vocês porcogueses é uma verdadeira piada! Só conseguiram iniciar as grandes navegações porque se aproveitaram da tecnologia desenvolvida pelos árabes, praticaram latrocínio em terras alheias e apesar de tudo o que saquearam, notadamente o ouro do Brasil, continuaram o que sempre foram; um povo merda subdesenvolvido. Os ingleses e franceses, entre outros, também participaram dessa roubalheira sangrenta, mas pelo menos se tornaram nações ricas e poderosas. Portanto seus imbecis, antes de falar mal de qualquer país ou povo, olhem para seu próprio umbigo, para não serem mais ridículos do que já são.

14 de maio de 2005 às 01:20:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

As campanhas de marketing para arranjarem um assento PERMANENTE NO CONSELHO DE SEGURANÇA DA ONU serão rentabilizadas no futuro por via de negociatas com outros estados párias objecto de sanções económicas e politicas por parte da ONU.

À melhor imagem da máfia siciliana, estes padrinhos estarão na linha da frente para oferecem protecção a estados párias objecto de medidas do Conselho de Segurança da ONU, no âmbito da prevenção ou da resolução de um conflito em troca de alguns favores.

Esta mistura de máfia siciliana, venezuelana e nomenklatura komuna, em troca de alguns milhões para financiamento de futuras campanhas politicas daquele comuna e/ou sob a camuflagem de algumas encomendas seja lá daquilo que for que aquele sitio possa eventualmente exportar, o estado perseguido fica a salvo das acções da ONU aconteça o que acontecer graças aos bons serviços destes Padrinhos (Isto devem ser influências da comunidade italiana que fugiu da fome, miséria e rituais macabros invadindo a nossa província ultramarina a que agora chamam o país deles).
A possibilidade deste tráfico de influências, ter estado na origem da anunciada e reiterada intransigência por parte da França em discutir sanções no Conselho de Segurança da ONU, e aprovar uma RESOLUÇÃO EXPLICITA DO CONSELHO DE SEGURANÇA, colocou este país sob os holofotes da comunidade internacional.
Pelos potenciais benefícios obtidos pelas contrapartidas aos vetos da ex- província ultramarina e devido à permeabilidade reinante naquele sitio à corrupção, transforma-o no melhor concessionário de VETOS DA ONU a estados párias.

Sendo certo que o espírito daquela gentinha é anti ocidental, e pró comuna, seguindo Alina do dividir para reinar, num hipotético cenário de necessidade de actuação por parte do Conselho de Segurança da ONU sob um país que poderá constituir uma ameaça para a segurança e estabilidade Europeia; correspondendo á fórmula clássica de Clausewitz, «a guerra é a continuação da política por outros meios»; o estado pária terá naquela ex província um bom padrinho para recorrer aos bons serviços destes concessionários de direitos de veto.

2 artigos actuais para melhor enquadramento da potencial ameaça à estabilidade europeia resultantes de um sitio ambicionar a toranr-se potência mundial:
"


Saddam spies 'offered to help Chirac get re-elected'
By Francis Harris in Washington, Henry Samuel in Paris and David Rennie in Brussels
(Filed: 14/05/2005)
Saddam Hussein's spies planned a wide-ranging scheme to bribe members of the French political elite in the run-up to the Anglo-American invasion, including an offer to help fund President Jacques Chirac's 2002 re-election campaign.
That bid failed, according to Iraqi secret service papers seen by The Daily Telegraph, when Mr Chirac's aides allegedly said they did not need the cash.
According to the series of Iraqi intelligence service memorandums uncovered by investigators working for the energy committee of the US House of Representatives, the Iraqis identified a group of politicians and businessmen close to Mr Chirac. A memo from the head of the 2nd Department of the Mukhabarat, the Iraqi intelligence service, purported to report on conversations between its representative in Paris and Roselyne Bachelot, then a member of the National Assembly and the spokesman for Mr Chirac's re-election campaign. The Mukhabarat described Mrs Bachelot as "a friend of Iraq".
The spies claimed that Mrs Bachelot offered an assurance that France would veto any American proposal to invade Iraq at the UN Security Council and would work to have UN-approved sanctions against Saddam lifted. But the memo also claimed that Mr Chirac's team had turned down the cash. The Mukhabarat had conveyed the message that "Iraq is prepared to offer financial support to Chirac, for his election campaign. [Mrs Bachelot] replied joyfully that she will deliver this offer to the financial official of the election campaign." The Chirac campaign had expressed the "gratitude and appreciation of France" but turned the offer down because the money was not required, the document says.
Mrs Bachelot, 58, who later became French environment minister and is now an MEP, said yesterday that she had not received such an offer.
Though she had met many Iraqis in the course of her duties and was a campaigner against UN sanctions, she had not met any intelligence agents. The allegations in the files were "deplorable insinuations", she said.
The documents state that the plot to buy influence in France began in early 2002 on the direct orders of Saddam Hussein, just as America was issuing ever more bellicose statements about Iraq's flouting of UN security council resolutions.
A paper dated Feb 5, 2002, headed "Iraqi-French relations" and written by the assistant director of the Mukhabarat, suggested that Iraq should offer inducements to whoever seemed best placed to win the presidential race, which Mr Chirac ultimately won three months later.
Iraq should "study the possibility to support one of the candidates in the French political elections, after it becomes clear who is going to win the elections, through the offer of oil contracts . . ." the paper says.
As the plot developed, other sections of the Mukhabarat were drawn in. A memo from the head of department M4 dated March 11, 2002 identified politicians and businessmen with close ties to Mr Chirac. Among them was Mrs Bachelot.
The planned campaign included a long list of potential targets that read like a who's who of the country's senior statesmen. It included former President Valery Giscard d'Estaing, former interior minister Charles Pasqua, former defence and interior minister Jean-Pierre Chevenement, former defence and interior minister Pierre Joxe and former European Commission president Jacques Delors.
Mr Delors said yesterday: "I was at the [European] Commission at the time. I had a lot of contact with European heads of state, but none with Iraqi officials." Mr Joxe, former Socialist defence and interior minister, called any allegation that he had taken money "false and absurd". The new material does not state that any of those named were in fact approached or offered inducements. But it relates in great detail the planning behind the scheme and those who it should approach.
The uncovering of the material by the House energy committee came during its inquiry into the misuse of the UN's $64 billion oil-for-food scheme. The committee is one of five in Congress examining the scandal. On Thursday another committee in the Senate said that Iraq earmarked oil allocations for George Galloway MP and Mr Pasqua. Both men deny the charges."

"Eu fui ao Gabão aprender como é que um presidente consegue ficar 37 anos no poder”

Lula, após viagem ao continente africano

Como qualquer sujeito de precária inteligência pode perceber, a dispendiosa viagem de Lula a paises do problemático continente africano não tem propriamente objetivos comerciais – embora o Itamaraty informe o contrário. De fato, Nigéria, Camarões, Gana, Guiné-Bissau e Senegal, subjugados por regimes militares e ditadores acusados de fraudes eleitorais e corrupção, são parceiros não apenas inexpressivos como até mesmo despropositados na escala dos negócios de importação e exportação de mercadorias.

A República de Camarões, por exemplo, fértil apenas em miséria, savanas e florestas tropicais, com PIB em torno de US$ 12 bilhões, sobrevive em meio a recorrentes conflitos internos sufocada por um renitente ditador disfarçado, Paul Biya, que toma conta do poder desde 1982. A Nigéria, por sua vez, sob o tacão autoritário do general Olesegun Obasanjo e escorada em limitadas reservas de petróleo, já enfiou na Pátria Amada um pepino de US$ 5 bilhões por conta de crescente déficit na balança comercial, visto que o país africano vende o que tem, mas vive sempre protelando a compra de produtos brasileiros.

Gana (terra de Kofi Anann, o bem engomado secretário-geral da ONU), Guiné-Bissau e Senegal, seguindo o mesmo modelo, em que pesem os sucessivos empréstimos do FMI, são palcos de permanentes conflitos pelo poder, vivenciando a cadeia monótona de golpes militares, seguidos de renovadas promessas e os inúteis planos governamentais para redução da pobreza. Como se diz no Paraguai, a propósito do jeito que pessoas e países encontram para sobreviver, “a cada uno, cada uno” (a do país vizinho é o contrabando).

Muito bem: se as viagens de Lula pelo continente africano não têm fins negociais e de enriquecimento da balança comercial, qual é, afinal, o babado da política externa nacional? Por que o governo do PT enfia de forma sistemática e progressiva o suado dinheiro do povo brasileiro nos desvãos dos insolventes paises do Terceiro Mundo, pródigo em calotes, repúdios e protelações de reconhecimento de dívidas?

O babado é o seguinte: a diplomacia de Lula quer tomar assento na cadeira permanente do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas, a ONU, não medindo, para atingir tal objetivo, os pesados gastos no aliciamento de votos de paises subdesenvolvidos e, o que é pior, a assunção de compromissos externos não apenas descartáveis como sobejamente desaconselháveis. Pois se de um lado sabe-se que ocupar uma cadeira permanente no Conselho de Segurança da ONU custa dinheiro (muito acima dos US$ 28 milhões anuais pagos pela chancelaria brasileira, tendo em vista os gastos com “missões de paz” e o envio de tropas como as que foram feitas, por exemplo, ao Haiti, com orçamento acima de US$ 100 milhões), por outro lado se tem como certo que a veleidade de “influenciar efetivamente os destinos do mundo” – em especial quando são mínimas as condições de segurança aqui mesmo, no Brasil – significa o ingresso fatal num universo ostensivamente bélico, dispendioso e quase sempre banhado em sangue, suor e lágrimas.

Mas, se assim é desenhada a condição de membro permanente do Conselho de Segurança da ONU, por que a diplomacia de Lula quer ingressar na problemática hierarquia de um organismo considerado por muitos como inoperante e desmoralizado, cujo secretário-geral, ou pelo menos seus familiares, são tidos como agenciadores privilegiados a partir de informes vazados de dentro da própria organização?

A resposta está em que nações comunistas (ou anti-ocidentais) pretendem, dentro do jogo bruto de “correlações de forças” que acode o cenário mundial, reabilitar a antiga proposta de formação de um pólo “hegemônico”, na qual o Brasil, a reboque da China, país também de proporções continentais, tenha condições de, ao ocupar em caráter permanente o Conselho de Segurança da ONU com direito a veto e outras prerrogativas, ajudar a encurralar os Estados Unidos da América, apesar dos pesares, símbolo da democracia ocidental por excelência.

Vem daí, por conseqüência, as permanentes viagens dos políticos e membros do governo ao país comunista, a compra de centenas de aviões da Embraer pela China e os acordos de toda natureza com o governo de uma nação totalitária que hoje adota o esquema maquiavélico de “um país, dois sistemas”, com o objetivo longamente articulado de se impor como a nova “potência hegemônica” mundial. Não se trata aqui de nenhum delírio nascido da teoria da conspiração. O próprio Aluísio Mercadante, atual líder do governo Lula no Senado, assegurou, alto e bom som, em 2002, que “as alianças com a China, a Rússia... são importantes para fortalecer uma possível coalizão anti-americana”.

O problema básico de tal esquema de poder mundial é que, na ordem prática das coisas, sem nenhuma ambigüidade interpretativa, o Brasil e os brasileiros nada ganham com o ambicioso “negócio da China”. Como se sabe, o maior país do continente asiático, para atingir os objetivos da cúpula do poder, impôs no plano econômico interno um monstruoso sistema de exploração de trabalho semi-escravo e, no plano político, o mais brutal sistema de repressão das liberdades políticas e individuais, cuja dolorosa eficiência, vista de forma comparativa, faz do ditador cubano Fidel Castro um paladino das liberdades e do respeito aos direitos humanos.

Voltaremos ao assunto, mas é curioso assinalar que o primeiro-ministro Wen Jiabao, na disputa pela cadeira permanente no Conselho de Segurança da ONU, deixou transpirar que o voto da China é da Índia. É a nossa salvação."

Ricardo

14 de maio de 2005 às 18:25:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Ó brasuca nojento da 1:20, mas queres maior vergonha do que essa merda de país donde tu e similar escumalha são naturais? Não obstante possuir um território vastíssimo, com imensos recursos e riquezas naturais, não passa no entanto de um buraco de entulho, com uma ou duas ilhotas «europeias» (os brancos de origem europeia), rodeadas daquilo que é o Brasil propriamente dito: obscenos fossos sócio-económicos, miséria, criminalidade endémica, poder criminoso nas ruas, fome, disseminação de doenças em larga escala, incluindo o sida (ao qual a saloiada abjecta do vosso país chama «áidis», embora escreva «aids»), corrupção a rodos...
Enquanto Portugal sempre foi uma nação do chamado «primeiro mundo», o Brasil, para não ser chamado de «terceiro mundo», nunca passou entretanto do estádio de «país em vias de desenvolvimento», algures entre África e o Ocidente...
A Inglaterra teve filhos como os E.U.A., a Austrália, a Nova Zelândia, o Canadá; nós é que tivemos o azar ou a imprudência de originar esse balde de esterco gigantesco que é o Brasil.

E, como se não bastasse serem uma gentalha desprezível, inculta, despudorada, que degrada a língua portuguesa com o seu sotaque repulsivo e o seu linguajar desleixado e imbecil, ainda se julgam superiores à metrópole que em má hora os pariu??!... ó escumalha, se não querem nada com Portugal, não venham para cá aos milhares. Diz portanto aos teus asquerosos compatriotas que não se tentem infiltrar cá na pobre mas honrada Lusitânia, tentem antes o salto para os E.U.A. (se eles vos deixarem entrar, para isso era preciso que não soubessem a merda que vocês são e que transportam convosco) ou então suicidem-se todos aí nas favelas onde moram.


E olha que se sentes mau cheiro quando cá vens, aconselho-te a fechar a boca enquanto lês: é que, como a internet ainda não alcançou o nível de sofisticação de permitir a transmissão de odores, o único fedor que podes sentir é o da tua própria fossa bocal, que te chega directamente do miolo, em ligação directa ao teu intestino grosso. E é por teres o «cérebro» nessa triste situação que engoles tudo o que os teus donos aí da favela te dizem a respeito de Portugal - não sabes que os Portugueses foram pioneiros no mar graça ao seu próprio esforço e engenho, ultrapassando, em muito, mas muito, os árabes; quanto ao ouro do Brasil, foi tirado da terra com o esforço dos Portugueses, porque todas as peças de ouro que os índios pudessem porventura possuir, não chegavam para encher um cofre de dimensões modestas.

15 de maio de 2005 às 01:54:00 WEST  

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