EDUCAÇÃO SEXUAL PRECISA-SE - MAS EDUCAÇÃO A SÉRIO
Anda-se por aí a falar da educação sexual nas escolas. A Esquerda militante toma conta do processo, aproveitando para tentar infiltrar na cabeça das crianças uma mentalidade sexualmente depravada.
Mas porquê que a Esquerda militante toma conta do processo? Enfim, eles fazem o seu jogo. O que é trágico é que façam o seu jogo sem adversário à altura.
E porque é que não há adversário à altura?
Porque a tropa da «direita» vigente, conservadora e católica, limita-se a resistir, a negar, a rejeitar as propostas esquerdistas, e nunca apresentam um projecto verdadeiramente alternativo. Só sabem é falar do programa da Igreja, e da moral cristã, e acabou, ficam por aí.
É por isso que a Esquerda vence, se não agora, mais tarde - mais tarde, ou mais cedo...
No fundo, a «direita» resume-se a uma actualização do mandamento da castidade e pronto, já está... esquece-se que noutros países europeus, onde os hábitos dos jovens não são menos liberais, há muito menos sida... faz-se tudo para evitar reconhecer que o preservativo, atacado pela Igreja, é uma solução segura e que a taxa de sida em Portugal se deve ao «tradicional» desleixo tuga, que é o mesmo que faz de Portugal o país mais pobre, mais carente em termos educacionais e com mais mortes na estrada, ao nível europeu.
Já Eça de Queiroz apontava esse como sendo o maior problema de Portugal.
Mas porquê que a Esquerda militante toma conta do processo? Enfim, eles fazem o seu jogo. O que é trágico é que façam o seu jogo sem adversário à altura.
E porque é que não há adversário à altura?
Porque a tropa da «direita» vigente, conservadora e católica, limita-se a resistir, a negar, a rejeitar as propostas esquerdistas, e nunca apresentam um projecto verdadeiramente alternativo. Só sabem é falar do programa da Igreja, e da moral cristã, e acabou, ficam por aí.
É por isso que a Esquerda vence, se não agora, mais tarde - mais tarde, ou mais cedo...
No fundo, a «direita» resume-se a uma actualização do mandamento da castidade e pronto, já está... esquece-se que noutros países europeus, onde os hábitos dos jovens não são menos liberais, há muito menos sida... faz-se tudo para evitar reconhecer que o preservativo, atacado pela Igreja, é uma solução segura e que a taxa de sida em Portugal se deve ao «tradicional» desleixo tuga, que é o mesmo que faz de Portugal o país mais pobre, mais carente em termos educacionais e com mais mortes na estrada, ao nível europeu.
Já Eça de Queiroz apontava esse como sendo o maior problema de Portugal.
12 Comments:
«É por isso que a Esquerda vence, se não agora, mais tarde - mais tarde, ou mais cedo...»
Como se todos estivessem condenados a rejeitar o mandamento da castidade e a ter «uma mentalidade sexualmente depravada.»!...
A posição do Cardeal Policarpo é bem diferente, o que não implica renunciar à castidade, apenas a saber o que fazer quando ela não acontece, o «mal menor», como ele diz, e com ou sem contraceptivos, a falta de castidade é sempre falta de castidade.
Se a culpa é do desleixo, para quê é que estás a meter a Igreja ao barulho?
NC
Porque o que a Igreja diz, não serve, e os «direitistas», igrejistas de todo, não percebem isso e, ao proporem uma alternativa impraticável, só dão mais força à outra alternativa, que é a depravação esquerdista.
«Porque o que a Igreja diz, não serve, e os «direitistas», igrejistas de todo, não percebem isso e, ao proporem uma alternativa impraticável, só dão mais força à outra alternativa, que é a depravação esquerdista.»
Ou seja, o que querem mesmo é acabar com a castidade - se depois há depravação ou não, já têm o que querem... E convencer toda a gente de que é impraticável, que é para desistirem logo, não vá o Diabo tecê-las...
«Ou seja, o que querem mesmo é acabar com a castidade - se depois há depravação ou não,»
Se depois há depravação ou não, isso é com cada qual. Quem não é depravado, sente nojo pela depravação e não pratica actos depravados. A depravação não é contagiosa, não tenham medo que não se pega...
Não é o ascetismo ou o puritanismo em si que são impraticáveis. O que é impraticável é pretender que toda uma sociedade se pode reger por esses princípios, como se só devesse haver um modelo de personalidade e todos os outros devessem ser reprimidos ou mesmo suprimidos.
Numa sociedade livre, ninguém é impedido de ser asceta.
«O que é impraticável é pretender que toda uma sociedade se pode reger por esses princípios, como se só devesse haver um modelo de personalidade e todos os outros devessem ser reprimidos ou mesmo suprimidos.»
Mesmo assim, não é impossível a todos e a cada um sê-lo, não é verdade?
«A depravação não é contagiosa, não tenham medo que não se pega...»
E o pior é que é. Quando se começa a dizer às pessoas "isso não faz mal" (seja neste caso, ou no das drogas, ou da mistura racial, etc.) está-se a incentiva-las a praticar esses actos. Dando um exemplo: quando a mistura racial era socialmente muito mal vista não passava pela cabeça de ninguém arranjar um namorado preto (mesmo não havendo lei em contrário), a partir do momento em que se diz "não faz mal, cada um faz o que quer, e o facto de alguns fazerem não obriga os outros", está-se a incentivar essa mistura.
NC
E daí até perseguirem os que APENAS são contra, agredi-los como aos Ingleses do BNP, e coisas do género... Comigo é muito simples: digam o que disserem, eu dir-lhes-ei na cara como Hitler: antes queria dar um tiro na cabeça do que misturar-me com tais gentes! Mil vezes! Mais vale derramar o Sangue do que misturá-lo! Mas já que o Caturro gosta tanto de Indianos, e voltando à questão da Nobreza e da Raça, veja que uma das Princesas de Inglaterra está noiva dum Indiano rico... a mim pelo aspecto parece-me duma casta superior, mas como quem percebe de Arianos não sou eu, o Caturro que ajuize por si próprio http://www.pointdevue.fr/contenu/fr/default.php?rb=2
Mas não se ralem, eu cá tenho as minhas ideias quanto a esta questão e a este problema... «Qui vivra verra...»
E ainda há um risco muito maior: o de fazerem passar a doutrina da miscigenação pelas aulas de Educação Sexual...
Quando se começa a dizer às pessoas "isso não faz mal"
Isso é outra coisa. Há uma diferença radical entre permitir que outros façam e sugerir que se experimente.
Não é por causa de se dizer que «não faz mal» que as pessoas se misturam; é, na verdade, porque se lhes sugere, por meio de produção literária, propagandística e cinematográfica, que a mistura em si é bonita.
O aspecto das drogas, é também outra coisa: aí, ao dizer-se que não faz mal, está-se a ocultar uma parte da verdade; agora, no que respeita às perversões sexuais, não há que enganar - a pessoa vê e decide, de imediato, se gosta ou não gosta.
«que a mistura em si é bonita.»
Ao ponto de desprezarem, falaciosamente, o que não é resultado dela? E não percebem que para terem uma coisa têm que sacrificar a outra e não podem ter as duas? Ao ponto de se incitar ao ódio racial desta feita em relação a quem não é mestiço ou não o deseja ser?...
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