PARA EDUCAR A RALÉ
Do site do PNR,
Alta Autoridade para a Comunicação Social dá razão ao PNR no recurso contra o “Tal & Qual” – Parte I
[13/05/2005]
«III.2. O “Tal & Qual publicou peças em que, directa e indirectamente, é referido o PNR. Este sentiu ameaçadas as suas reputação e boa fama e procurou exercer o direito de resposta, através de meios que julgou adequados. O semanário não publicou a resposta, por razões que não se conhecem. (…)
III.3.1. As peças publicados pelo “Tal & Qual” afectam indubitável e manifestamente a reputação e boa fama do Partido recorrente, ao associá-lo de forma expressa a acções ilegais, inclusive sob o alegado âmbito de vigilância e investigação policiais. Essas acções, para além de ilegais são conotadas pelo semanário sem qualquer ambiguidade com a ideologia e com práticas nazis, conotação indiscutivelmente agravante à luz de conceitos político/culturais praticamente unânimes na sociedade portuguesa, como de resto no conjunto da comunidade internacional dos nossos dias. A lesão da reputação e boa fama do PNR provocada pelas peças de 4 de Março de 2005 é por conseguinte incontornável.
III.3.2. A legitimidade do recorrente não suscita também quaisquer dúvidas. O Partido é interpelado frontalmente, como se disse, e ganha assim a inteira legitimidade para exercer o direito de resposta.»
Faça-se justiça.
Alta Autoridade para a Comunicação Social dá razão ao PNR no recurso contra o “Tal & Qual” – Parte I
[13/05/2005]
«III.2. O “Tal & Qual publicou peças em que, directa e indirectamente, é referido o PNR. Este sentiu ameaçadas as suas reputação e boa fama e procurou exercer o direito de resposta, através de meios que julgou adequados. O semanário não publicou a resposta, por razões que não se conhecem. (…)
III.3.1. As peças publicados pelo “Tal & Qual” afectam indubitável e manifestamente a reputação e boa fama do Partido recorrente, ao associá-lo de forma expressa a acções ilegais, inclusive sob o alegado âmbito de vigilância e investigação policiais. Essas acções, para além de ilegais são conotadas pelo semanário sem qualquer ambiguidade com a ideologia e com práticas nazis, conotação indiscutivelmente agravante à luz de conceitos político/culturais praticamente unânimes na sociedade portuguesa, como de resto no conjunto da comunidade internacional dos nossos dias. A lesão da reputação e boa fama do PNR provocada pelas peças de 4 de Março de 2005 é por conseguinte incontornável.
III.3.2. A legitimidade do recorrente não suscita também quaisquer dúvidas. O Partido é interpelado frontalmente, como se disse, e ganha assim a inteira legitimidade para exercer o direito de resposta.»
Faça-se justiça.
5 Comments:
Penso que mentir é feio, ainda mais em homens adultos. No comunicado do "Tal & Qual" diz-se que nem sequer havia cartazes do PNR com o endereço da página da FN, quando você sabe muito bem que é mentira. Assim como sabe que há skinheads no meio disto tudo, e faz bastante alarde do facto por aqui. Afinal, em que é que ficamos? Essa "saudável loucura" que se vê por aqui pode ter efeitos nefastos....
Já lhe disse que não há cartazes com o endereço da página da FN. Esses panfletos não são oficiais (por acaso, até são os melhores, em termos de mensagem).
Há skinheads sim, e depois? Será que ser skinhead é obrigatoriamente ser criminoso?
QUARTA E QUINTA NOTÍCIAS
http://jornal.publico.clix.pt/default.asp?a=2005&m=05&d=17&uid=&sid=2310
A Entrevista no Jornalismo Contemporâneo' é o terceiro livro deste jornalista, que se dedicou à investigação. Tem o sonho de transformar a informação em saber
http://dn.sapo.pt/2005/05/17/media/o_jornalista_pode_fazer_todas_pergun.html
Ricardo
Ameaças comuns, procura de sluções comuns.
PARQUES TEMÁTICOS OU PARQUES TECNOLÓGICOS, AINDA PODERÃO OS EUROPEUS ESCOLHER OS SEUS DESTINOS?
http://www.negocios.com/gaceta/articleview/24688
Ricardo
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