OUTRA COISA QUE NÃO APARECE NA IMPRENSA «LIVRE» CÁ DO BURGO...
Por falar em silêncios selectivos da imprensa tuga, parece que ninguém em Portugal sabe sequer da existência duma jovem mulher de cor que luta contra a intolerância islâmica e que, por isso, está ameaçada de morte, sendo assim obrigada a viver com guarda-costas em sua casa.
Uma pessoa de outra raça, que é mulher e que é ameaçada de morte por homens intolerantes pelo simples facto de que se atreve a falar contra a opressão... será que os «nossos» humanistas da imprensa não acham isto, no mínimo, motivante?...
MAS NEM ASSIM, FODA-SE??
Nem direitos das mulheres, nem luta pela liberdade, nada... a escumalha intelectualóide esquerdista, dona da virtude e da verdade, nem uma palavra diz, nem sequer faz uma vaga referência, a Hirsi Ali... talvez porque não queira que o povo saiba deste exemplo do que é o mundo islâmico?...
Diz a senhora:
Hirsi Ali: The Labour party and the Green party are too politically correct for my tastes. They believe in a purely multicultural ideology. Because of my criticism of Islam, I could have been the cause of a split in the party, especially as many of their voters are Muslims.
E diz também:
Many children in Holland's Arab ghettos are taught the teachings of Ibn Abu-Taymiya, one of the founders of pure Islam who preaches the holy war as a way of life.
(...)
We must declare war on Islamist propaganda. Why should we ignore that women in our midst are being suppressed, beaten, enslaved? Why should we ignore that people preach hatred and vow to destroy us?
De facto, não é verosímil que, nos tempos mais próximos, as boas consciências da «nossa» praça pensem em referir a existência desta mulher...
Para os poucos que quiserem instruir-se um bocadito sobre esta questão, existem textos como este.
Uma pessoa de outra raça, que é mulher e que é ameaçada de morte por homens intolerantes pelo simples facto de que se atreve a falar contra a opressão... será que os «nossos» humanistas da imprensa não acham isto, no mínimo, motivante?...
MAS NEM ASSIM, FODA-SE??
Nem direitos das mulheres, nem luta pela liberdade, nada... a escumalha intelectualóide esquerdista, dona da virtude e da verdade, nem uma palavra diz, nem sequer faz uma vaga referência, a Hirsi Ali... talvez porque não queira que o povo saiba deste exemplo do que é o mundo islâmico?...
Diz a senhora:
Hirsi Ali: The Labour party and the Green party are too politically correct for my tastes. They believe in a purely multicultural ideology. Because of my criticism of Islam, I could have been the cause of a split in the party, especially as many of their voters are Muslims.
E diz também:
Many children in Holland's Arab ghettos are taught the teachings of Ibn Abu-Taymiya, one of the founders of pure Islam who preaches the holy war as a way of life.
(...)
We must declare war on Islamist propaganda. Why should we ignore that women in our midst are being suppressed, beaten, enslaved? Why should we ignore that people preach hatred and vow to destroy us?
De facto, não é verosímil que, nos tempos mais próximos, as boas consciências da «nossa» praça pensem em referir a existência desta mulher...
Para os poucos que quiserem instruir-se um bocadito sobre esta questão, existem textos como este.
6 Comments:
Uma muçulmana "de cor", negra, somali. Violada pela família, semi-vendida num casamento forçado. Mutilada genitalmente, devido a tradições animistas africanas. Que tem isto a ver com as mulheres muçulmanas loiras, de olhos claros, a andar de mini-saia em Sarajevo? Ou com as muçulmanas russas, indianas, europeias? Que tem o fanatismo radical afro-islâmico que a vitimou a ver com a esmagadora maioria dos islâmicos, para quem tal gente é estigmatizada e odiada como o são os neonazis na Europa? Ora os politicamente correctos, esquerdalhos, multirracialistas, etc, sabem distinguir as coisas, e não misturam tudo no mesmo saco. É esta a diferença entre a inteligência e uma atitude construtiva e o fanatismo boçal, dos islâmicos e dos fanáticos "nacionalistas".
tem o fanatismo radical afro-islâmico que a vitimou a ver com a esmagadora maioria dos islâmicos, para quem tal gente é estigmatizada e odiada como o são os neonazis na Europa?
Isso é manifesta e frontalmente falso. Na maioria dos países islâmicos - Arábia Saudita, Paquistão, Egipto - as mulheres estão de facto oprimidas, como a somali; e isso acontece até mesmo na Europa, como o link que apresentei bem o demonstra.
Sobre isto, a escumalha politicamente correcta, esquerdalha, multirracialista, e quejanda merda, nada diz, nem um pio.
Aliás, se sabem distinguir tão bem as coisas como dizem que sabem, porque raio é que terão tanto medo de referir a existência de Hirsi Ali?
Porque é que não falam dela?...
Pois, é porque sabem «distinguir as coisas»... eu explico: uma coisa, é defender os direitos das minorias supostamente oprimidas pelos brancos; outra coisa, é falar em quem é vítima da opressão cometida por imigrantes não europeus que estão a entrar pela Europa adentro...
É mesmo outra coisa. Gente fina, é outra coisa. A verdade, é outra coisa. O desmascaramento da gentalha imunda que oculta verdades incómodas, é realmente outra coisa.
Isto sim, é saber distinguir as coisas.
«É esta a diferença entre a inteligência e uma atitude construtiva e o fanatismo boçal, dos islâmicos e dos fanáticos "nacionalistas".»
Ó seu porco de merda, eu não lhe admito que chame aos verdadeiros Nacionalistas entre aspas, porque entre aspas são vocês que não defendem Nação nenhuma! Ou acha que aquilo que nós fazemos não é defendermos aquilo que de facto existe?
Quem ousa sair do charco do politicamente correcto tem que estar preparado para tudo, esta já há muito que andava a falar e não lhe acontecia eu já estava admirado:
http://dn.sapo.pt/2005/05/25/media/italia_ofensa_islao_vale_processo.html
Ricardo
«A Raiva e o Orgulho» é magistral!
«presidente da União de Muçulmanos de Itália, Adel Smith» - pelos vistos este até nem é semita, é mais um traidor; e uma ridícula minoria armar-se ao ponto de se considerar uma União de Muçulmanos de Itália também só serve para o resto da maralha julgar que eles são mais importantes do que aquilo que eles realmente são. Minorias de 5% ou menos não só não devem ser sequer levadas em consideração como o mais simples e, neste caso, mais lógico, era simplesmente esmagá-las!
Uma minoria de cinco por cento, já não é pequena... o Islão cresce em Itália, o que não admira, pois que há profecias islâmicas a falar da queda de Roma perante as forças de Mafoma.
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