ESTE, ACUSOU-SE
Um «historiador» do holocausto acabou por confessar que tinha andado a mentir, inventando situações horrendas pelas quais, afinal, nunca passara...
Queixava-se ele de que tinha sido apanhado pelos Alemães como republicano resistente e metido num campo de concentração... mas, na verdade, foi como trabalhador para a Alemanha em 1941, detido em 1942, alegadamente torturado e... solto, repatriado para Espanha em 1943.
Queixava-se ele de que tinha sido apanhado pelos Alemães como republicano resistente e metido num campo de concentração... mas, na verdade, foi como trabalhador para a Alemanha em 1941, detido em 1942, alegadamente torturado e... solto, repatriado para Espanha em 1943.
posted by Caturo at quinta-feira, maio 12, 2005
2 Comments:
Uma pequena correcção: o historiador foi quem descobriu as mentiras do «sobrevivente» (este é o termo apropriado, além de, sabe-se agora, mentiroso).
Queria só lembrar que, segundo as leis de ódio das democracias europeias, o que este historiador fez é CRIME (investigar e colocar perguntas sobre o Holocausto) enquanto que as mentiras dos sobreviventes continuam a ser divulgadas como "verdades históricas" não passíveis de discussão (o simples facto de se querer discutir, É CRIME) e, neste caso particular, quase que aposto que o mentiroso não vai ser condenado a nenhuma pena de prisão, ao contrário de centenas de historiadores e revisionistas que vão sendo perseguidos e presos apenas por colocarem questões como esta, que apenas levou à descoberta de mais um mentiroso. Nada de novo, portanto. Mas, atenção, que esta notícia nada diz ao incauto leitor, ao contrário do que nos diz a nós, que estamos habituados a casos destes e, sobretudo, a ver historiadores e revisionistas a serem colocados na prisão por tentarem fazer o que fez o historiador espanhol. Para o cidadão comum foi apenas "um mentiroso que foi apanhado", e nada lhe diz o facto de inúmeras pessoas já terem visto a sua vida completamente destruída apenas pelo facto de duvidarem de certas coisas e/ou divulgarem esses casos de perseguições (como é o caso da revista Justiça & Liberdade). Se o caso desse "sobrevivente espanhol" tivesse sido divulgado por um revisionista, antes de ser confessado pelo próprio, provavelmente hoje estaríamos a assistir a mais um julgamento de "crimes contra a humanidade", "negação de crimes de guerra", "discriminação racial e/ou religiosa", ou "insulto à memória dos judeus mortos", como já foram acusadas milhares de pessoas um pouco por todo o Mundo.
Cidadão comum = Imperador & afins
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