EXEMPLO CLÁSSICO DE QUINTA COLUNA
A Alcaida já converte ocidentais - aumenta o número de canadianos que se passam para as fileiras da jihad ou guerra santa islâmica.
Era conveniente fazer-se um estudo sobre isto... o que leva ocidentais, de países particularmente ricos, a tornarem-se soldados de Mafoma?
Quem são estes convertidos? Em se tratando de não brancos, está tudo explicado... os ódios raciais alimentados durante décadas, tinham de dar nisto. Mas, se se tratar de brancos de ascendência europeia, o caso pode ser mais grave - porque se prende com a ausência de valores, com uma reacção à vida fútil consumista de quem não consegue preencher o seu vazio a não ser com uma revolta contra essa vida fútil consumista, quando na verdade o consumismo, sendo mais uma consequência do que uma causa, é mais culpa dos que nele se afundam do que doença epidémica...
Seja qual for o motivo, o pior dos sinais está à vista: quando uma religião totalitária e imperialmente expansionista consegue criar militantes violentos mesmo no coração do Ocidente, está-se perante um indício de que, deste lado da trincheira, há sintomas de uma morte antecipada.
A situação tem até um sabor de «deja vu»: há mil e setecentos anos, aconteceu algo de semelhante, o que fez com que os antigos altares dos verdadeiros Deuses Ocidentais fossem derrubados pelas legiões espirituais vindas do mesmo oriente semita donde vem agora esta nova edição do abrahamismo...
Era conveniente fazer-se um estudo sobre isto... o que leva ocidentais, de países particularmente ricos, a tornarem-se soldados de Mafoma?
Quem são estes convertidos? Em se tratando de não brancos, está tudo explicado... os ódios raciais alimentados durante décadas, tinham de dar nisto. Mas, se se tratar de brancos de ascendência europeia, o caso pode ser mais grave - porque se prende com a ausência de valores, com uma reacção à vida fútil consumista de quem não consegue preencher o seu vazio a não ser com uma revolta contra essa vida fútil consumista, quando na verdade o consumismo, sendo mais uma consequência do que uma causa, é mais culpa dos que nele se afundam do que doença epidémica...
Seja qual for o motivo, o pior dos sinais está à vista: quando uma religião totalitária e imperialmente expansionista consegue criar militantes violentos mesmo no coração do Ocidente, está-se perante um indício de que, deste lado da trincheira, há sintomas de uma morte antecipada.
A situação tem até um sabor de «deja vu»: há mil e setecentos anos, aconteceu algo de semelhante, o que fez com que os antigos altares dos verdadeiros Deuses Ocidentais fossem derrubados pelas legiões espirituais vindas do mesmo oriente semita donde vem agora esta nova edição do abrahamismo...
posted by Caturo at terça-feira, maio 17, 2005
7 Comments:
Caturo há um caso de conversão de um português ao islamismo e recrutado para actividades terroristas relacionadas com a jihad, por coincidência, ou não, anteriormente estava ligado ao movimento monárquico.
é o caso do taliban português, um dos primeiros se não o primeiro caso de ataque da alqueida no mundo Ocidental, a tentativa de assassinato do presidente do afeganistão enquanto esteve exilado em Itália. Sob o disfarçe de jornalista, e valendo-se do seu aspecto Ocidental, conseguiu uma entrevista em Itália durante a qual o tentou assassinar. O tentado foi fracassado porque a facada desferida pelo taliban direccionada ao peito do presidente afegão foi travada por 1 cigarreira que este trazia junto ao coração. Se não foste este pormenor teria sido o primeiro sucesso da alqueida no Ocidente.
É esta a vantagem de recrutar Ocidentais para actividades terroristas, não levantam as suspeitas imediatas associadas ao perfil de árabes ou outros individuso não Ocidentais.
Curiosamente, numa reportagem de uma revista portuguesa sobre este taliban na qual foi tratado como um revolucionário, um misto cheguevara e james bond com uma profundidade de pensamentos à francisco louça, surge nas fotos rodeado da sua nova familia de africanos.
Ricardo
Sim, lembro-me de ler sobre esse indivíduo, e de ler entrevistas a ele feitas, mais do que uma vez, na revista do Expresso. Tem piada que o sujeito apoia incondicionalmente o atentado de 11 de Setembro de 2001 e, no entanto, não oiço ninguém a criticá-lo na comunicação sucial tuga...
É também sintomático que o referido taliban tuga tenha sido um sectário do movimento monárquico - quase que adivinho que, além de monárquico, era fundamentalista católico e inimigo da democracia... daí que a sua passagem para as fileiras de Mafoma não seja tão estranha como se possa pensar. O sujeito em questão limitou-se a ser coerente no seu radicalismo: como não encontrava no Ocidente uma sociedade orientada por uma doutrina abrahâmica, voltou-se para sociedades onde fosse «outra» doutrina abrahâmica a reger as mentes e os corpos.
"valendo-se do seu aspecto Ocidental"...
Tanta ignorância... Pelo que bem me lembro, mais árabe, fisicamente, do que esse indivíduo - um típico português moreno, de barba - não pode haver. Todavia, muçulmanos loiros de olhos azuis, são às dezenas de milhões, na Bósnia, por todo o território russo (tártaros, centro-asiáticos, eslavos), no Médio Oriente (o Líbano deve ter mais louras que Portugal, assim como a Turquia), os persas, muitos afegãos e hindus de ascendência indo-ariana. Todavia, dizer estas coisas, a alguma gente, é como dicutir metafísica transcendental - induz a um penoso ar bovino.
A criatura em questão, de barba crescida, tinha de facto um ar tipicamente semita; mas, por isso mesmo, não era um típico português.
"Sim, lembro-me de ler sobre esse indivíduo, e de ler entrevistas a ele feitas, mais do que uma vez, na revista do Expresso. Tem piada que o sujeito apoia incondicionalmente o atentado de 11 de Setembro de 2001 e, no entanto, não oiço ninguém a criticá-lo na comunicação sucial tuga..."
O Sr está equivocado, esse cidadão português condenou o atentado, inclusive fez comentários sobre Bin Laden, sobre como o mesmo teria mudado.
Não era o Presidente do Afeganistão mas sim o próprio Rei do Afeganistão. Para um antigo Monárquico...
«Tanta ignorância... Pelo que bem me lembro, mais árabe, fisicamente, do que esse indivíduo - um típico português moreno, de barba - não pode haver.»
O que não falta por cá é morenos! Morenos há-os até na Irlanda e em França. Os celtas tendem a ser morenos, e alguns ruivos. Loiros é coisa de arianos.
«Todavia, muçulmanos loiros de olhos azuis, são às dezenas de milhões, na Bósnia, por todo o território russo (tártaros, centro-asiáticos, eslavos), »
Isso já nós sabemos! E também eles se valem do seu aspecto ocidental! Dezenas de milhões não são, quanto mais não seja porque os tártaros e os centro-asiáticos são morenos, achinesados (não sei onde é que foi buscar essa de que eram loiros e de olhos azuis...), e os Bósnios e Russos não cristãos não devem ultrapassar os 10 milhões: os primeiros são 3 milhões, os segundos são mais de 90% cristãos!...
«no Médio Oriente (o Líbano deve ter mais louras que Portugal, assim como a Turquia), os persas, muitos afegãos e hindus de ascendência indo-ariana. Todavia, dizer estas coisas, a alguma gente, é como dicutir metafísica transcendental - induz a um penoso ar bovino.»
Isso também nós sabemos! E o que é que tem a ver? Agora, duvido muito que haja loiras no Líbano: não vi nenhuma nas manifs aqui há um mês ou dois, e de certeza que não é por serem semitas, que mais brancos são os Egípcios e os Judeus e mesmo sendo estes arraçados os loiros até são relativamente raros. Loiros no Líbano a haver serão é descendentes dos antigos Cruzados.
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