quarta-feira, abril 30, 2008
PAGANISMO MATRIARCAL NAS PRISÕES CANADIANAS
HAMAS ACUSA JUDEUS DE TEREM PLANEADO O CHAMADO «HOLOCAUSTO NAZI»
Veja-se aqui o vídeo.
Agora os anti-sionistas cá do burgo vão ter de decidir qual a tese mais sedutora e convincente: a de que o holocausto não existiu e a de que o holocausto existiu mas foi criado pelos mais inteligentes e maquiavélicos líderes judeus. Ou muito me engano ou vai ser uma disputa renhida...
Claro que certos revisionistas vão ter muito que sofrer, e explicar, se, depois de todo o trabalho que já tiveram a desmentir a história oficial, optarem agora por atirar com tudo isso para trás das costas e aderir à nova teoria de conspiração; mas enfim, quem já abandonou a própria lealdade à Raça, quem agora até acha que o mulatame nascido na Europa é europeu, já está por tudo, engole qualquer coisa, o que interessa é promover o ódio ao Judeu...
MUÇULMANOS POVOAM AS PRISÕES FRANCESAS
Como se sabe, a proporção de imigrantes e seus descendentes ligados à criminalidade é desproporcionalmente alta; e, em França, esta desproporção é ainda mais notória do que nos outros países europeus, isto de acordo com estudiosos, criminologistas e até líderes muçulmanos.
Um sociólogo muçulmano explica o fenómeno do seguinte modo: «a alta percentagem de muçulmanos nas prisões é uma consequência directa do falhanço da integração das minorias em França.»
Naturalmente, este problema não afecta todos, todos os imigrantes... os portugueses, por exemplo, que nos anos sessenta viviam seguramente pior do que vivem agora os imigrantes muçulmanos, nunca tiveram fama de encher prisões, e a taxa de criminalidade da comunidade portuguesa em França é mais baixa, não apenas do que a dos norte-africanos, mas até do que a dos próprios franceses.
Portanto... onde será que está o problema?
No Reino Unido, por exemplo, onze por cento dos reclusos são muçulmanos, mas os muçulmanos constituem apenas três por cento da população total do país, de acordo com o Ministério da Justiça.
Na Holanda, os números são ainda mais notórios: vinte por cento dos reclusos adultos e vinte e seis por cento dos criminosos juvenis são muçulmanos, mas a população muçulmana da Holanda não vai além dos cinco e meio por cento.
Na Bélgica, os muçulmanos (de origem turca e marroquina) constituem dezasseis por cento da população prisional, mas apenas dois por cento da população total.
Ora o sistema cultural e social britânico é quase oposto ao francês: os Ingleses apostam sempre no multiculturalismo, isto é, na diversidade, na tolerância de todas as culturas no seu país, ao passo que os Franceses se inclinam quase sempre para uma unificação cultural, de maneira a que todos os seus cidadãos partilhem uma só cultura, a do país.
Ora tanto um sistema como outro deu para o torto, quando aplicado à imigração muçulmana. Dum modo ou do seu contrário, as coisas correm mal, quando se fala de arautos de Alá.
Claro que os «sábios» do sistema tratam de desviar as atenções para as pretensas causas económicas, já se sabe que o economicismo, banha da cobra pretensamente científica (serve para explicar tudo mas afinal não explica nada...), é uma das imagens de marca da Esquerda cultural e politicamente vigente. O director da integração e dos grupos religiosos no sistema prisional francês apressa-se a declarar que «muitos imigrantes chegam a França em situações economicamente difíceis, o que faz com que a delinquência seja mais frequente. A coisa mais importante que é preciso dizer é que não há correlação entre o Islão e a delinquência.»
Por outras palavras, «isto deve ser um problema de pobreza, deve ser deve, mas seja lá o que for, só não podemos é culpar o Islão, tudo menos isso!»
Esta maneira de argumentar é pois muito significativa. Já se tinha topado que os porta-vozes do sistema dão o olho e oito tostões para salvaguardar o credo de Mafoma, independentemente do que este possa fazer, provocar ou sugerir, e vai daí atiram para a praça pública todas as explicações alternativas que for preciso só para que o Povo não possa de modo algum suspeitar que se calhar o problema está mesmo na doutrina do árabe que diz ter visto o anjo Gabriel...
Como seria de esperar, os líderes muçulmanos fazem coro com o que lhes convém, isto é, o economicismo, argumentando, por seu turno, que as políticas sociais francesas têm servido para isolar os muçulmanos em subúrbios empobrecidos que têm altas taxas de desemprego, escolas e casas inferiores, o que cirou uma geração de nascidos em França com pouca esperança de progressão social e ainda menor respeito pela autoridade francesa.
Nunca é demais lembrar o exemplo da imigração portuguesa, acima citado, que deita completamente por terra esta teoria. Acresce que nos países islâmicos não se verifica um tão alto nível de criminalidade violenta como em França, e os jovens de lá são ainda mais pobres e menos esperançosos... só que lá o sistema é outro, e a porrada policial corre solta e livre, sem amarras politicamente correctas. Lá, os jovens não se escudam na sua «revolta social» para desrespeitar a autoridade estatal...
HAMAS ROUBA COMBUSTÍVEL DESTINADO A HOSPITAIS
O Hamas tem também feito pressão sobre a Associação dos Proprietários da Estação Petrolífera de Gaza para que esta feche os seus negócios, de maneira a agravar a crise da falta de combustível na área. Alguns dos donos e empregados da estação dizem ter medo de voltar ao trabalho, depois de terem recebido ameaças de morte por parte das milícias do Hamas.
terça-feira, abril 29, 2008
PETIÇÃO CONTRA A CONCORDATA
O essencial do texto da petição:
«Em 18 de Maio de 2004, foi celebrada entre o Estado Português e a Santa Sé (o Estado do Vaticano) a Concordata que veio renovar as relações entre o Estado Português e a Igreja Católica e substituir a Concordata de 7 de Maio de 1940, redefinindo o Estatuto desta religião em Portugal.
Uma Concordata é uma espécie de Tratado Internacional e que estabelece uma série de direitos e obrigações entre os Estados contratantes, fixando, de igual forma, um leque de benefícios e vantagens concedidas à Igreja Católica Apostólica Romana, bem como aos seus Sacerdotes e elementos.
(...)
Para além disso, a Concordata vem estabelecer uma série de regras que permitem que a Igreja Católica, seus ministros de culto e professantes desta religião, tenham no ordenamento jurídico português um estatuto específico e posições jurídicas de vantagem em relação a outras entidades religiosas, bem como aos restantes cidadãos portugueses, criando assim tratamento diferenciado e discriminação positiva. Nesta senda, trata-se de um acordo atentatório quer da liberdade religiosa, quer do Princípio da Igualdade de tratamento, plasmado ao nível da Constituição da República Portuguesa.
(...) »
PLANO PARA DIVIDIR A EUROPA EM NOVAS REGIÕES ALARMA A DIREITA INGLESA
Um dos mais destacados parlamentares dos Tories, Eric Pickles, afirmou até que «Gordon Brown quer literalmente apagar a Grã-Bretanha do mapa.»
Segundo Pickles, o plano dividiria a Inglaterra em três regiões europeias, supervisionadas por assembleias regionais «transnacionais».
A «Região da Mancha», nome dado pelos Franceses àquilo que os Ingleses chamam «Canal Inglês», iria incluir o sul de Inglaterra com o norte da França.
A «Região Atlântica», iria ligar o oeste de Inglaterra juntamente com Gales, o oeste da Escócia e a Irlanda a partes de Portugal, Espanha e França.
A «Região do Mar do Norte» incluiria o leste de Inglaterra, o leste da Escócia, partes da Dinamarca, juntamente com a Holanda e o País Flamengo (da Bélgica).
Cada uma das regiões seria supervisionada por uma das três assembleias regionais, localizadas em França, na Dinamarca e em Portugal.
Os apologistas da ideia afirmam que o plano irá promover a cooperação inter-fronteiriça e o desenvolvimento económico.
Os seus opositores denunciam o projecto como uma ameaça às independências nacionais.
O nome do plano é «Interreg IV» e já circula em Bruxelas desde há vários anos. Uma directiva europeia acordou em pô-lo em marcha há dois anos. E agora acelera-se o passo, segundo Pickles. Consta que certos mapas da U.E. nem sequer mencionam os nomes das nações inglesa e francesa, por exemplo.
«AGUARDO COM OPTIMISMO O FIM DE ISRAEL»
BBC EM TRIBUNAL POR CENSURA CONTRA QUEM DENUNCIA O RADICALISMO SEPARATISTA DE ORGANIZAÇÃO MUÇULMANA EXTREMISTA E LIGADA AO TERRORISMO
Que «ofensividade» era esta?
O «Christian Choice» alertava a população contra a construção daquela que será a maior mesquita da Europa, sita junto ao local onde decorrerão as Olimpíadas de 2012, em Londres.
O motivo do alerta é simples e directo: a mesquita está a ser construída com o financiamento da Tabligh Jamat, grupo missionário islâmico que ainda na passada semana se reuniu pacificamente em Portugal, sendo considerado pelas autoridades estatais portuguesas como não terrorista...
Pode ler-se aqui um sólido artigo sobre as evidências que ligam esta organização ao terror islâmico.
Acresce que, em Inglaterra, um dos seus militantes mais destacados afirmou que o objectivo do grupo é retirar os muçulmanos da cultura dos judeus e dos cristãos e criar «tanto ódio aos seus(judeus e cristãos) traços como os seres humanos têm à urina e às excreções.»
Por conseguinte, a «Christian Choice» descrevia, nesse tempo de antena, o Tablighi Jamat como «um grupo separatista islâmico», antes de louvar a oposição dos muçulmanos moderados à construção da dita mesquita.
A BBC recusou-se a aceitar o termo «separatista», sugerindo em seu lugar a palavra «controversa». Impediu também a aplicação da expressão «muçulmanos moderados», porque isso iria sugerir que a Tabligh Jamat não era moderada...
E chegou mesmo a exigir que o adjectivo «controversa» fosse aplicado apenas à mesquita planeada, nem sequer ao próprio grupo Tabligh Jamat...
Sim, a principal estação televisiva dum dos países do mundo mais livres já chegou a este ponto de dimitude despudoradamente falsificadora.
MILHARES DE MUÇULMANAS NO PAQUISTÃO GRITAM «MORTE À DINAMARCA, MORTE À HOLANDA»
Claro que os moderados já condenaram esta manifestação de ódio. Bem, a notícia não o diz, mas imagina-se... a menos, claro, que os moderados não achem exagerado declarar um grito de morte contra quem ofende ou satiriza o seu profeta...
Entretanto, não precisam de emitir tal condenação no Ocidente, visto que os grandes mé(r)dia fazem o favor de não dar sequer notícias destas...
EM ESPANHA - DOIS VENDEDORES BRANCOS OBRIGADOS A COMER E CALAR PERANTE INJUSTIÇA QUE FAVORECE ALIENÍGENAS
Cuando denunciaron esta situación al Ministerio de Trabajo, les respondieron que lo que estaban haciendo “era una chorrada” y que “esa denuncia pronto sería archivada”. A parte de la dejadez manifestada por el Ministerio, sorprende todavía más que en la Cámara de Comercio de Valencia les dijesen si es que eran racistas por denunciar a los comercios irregulares de los inmigrantes. “Nos quedamos a cuadros cuando la persona que nos atendió nos dijo eso”, afirma Loreto. No se cansan de repetir que no lo hacen “por racismo”, sino por defender su negocio, y no entienden que alguien le pueda llamar racismo a la defensa de los propios intereses.
Estos dos comerciantes han visto como muchos de sus colegas españoles han tenido que cerrar sus tiendas no sólo por la competencia en los precios, sino por la ventaja que supone para los comercios de inmigrantes denunciados no pagar los impuestos que gravan su actividad económica. “Tras investigar hemos descubierto comercios en los que sólo hay dada de alta una persona a la Seguridad Social. Sin embargo, hasta cinco trabajan en el establecimiento. Es totalmente incomprensible que la Administración no se dé cuenta de ello. ¿Cómo va a estar una sola persona los siete días de la semana trabajando en la tienda?”, se queja Francisco.
El diario Las Provincias comprobó cómo en varios de los locales denunciados por estos dos fruteros, además de vender frutas, se hacían las funciones propias de una peluquería, se pintaban las uñas, se ofrecían servicios de conexión a la red o se podía enviar un fax. Actividades que nada tienen que ver con la de vender fruta, y que requieren una nueva licencia para ser llevadas a cabo.
A COBARDIA INTELECTUAL MUSLA PERANTE GEERT WILDERS
Claro que isto seria fazer baixar a grimpa do nórdico, o qual, felizmente, não vai na fita. É fácil perceber que caso Wilders aceitasse tais condições, estaria a admitir, implicitamente, o erro da sua posição, o que, à partida, já significaria a sua derrota ideológica e sobretudo moral. Por conseguinte, recusa-se terminantemente a descer ao nível de dimi e, por conseguinte, não aceita nenhuma das condições exigidas pelo seu interlocutor que afinal não se digna a sê-lo...
Outros líderes muçulmanos negaram pura e simplesmente qualquer hipótese de debater publicamente com Wilders.
Como se pode ler acima, um dos autores do site Jihad Watch, Robert Spencer, desafiou igualmente vários clérigos islâmicos para debate, e nenhum deles se dignou responder positivamente ao desafio, nem sequer a responder a uma só das suas perguntas, embora tenham aproveitado a ocasião para tentar denegri-lo.
Trata-se, como seria de esperar, da cobardia intelectual que é habitual nos fanáticos e nos pretensos «donos da verdade», que não aceitam entrar em debates de ideias em que os seus valores não sejam à partida aceites pelo lado oposto. Não aceitam tal confronto ideológico porque no fundo não aceitam sequer que a sua doutrina seja posta em causa ou que dela se duvide. Em podendo, tratariam de a impor a tudo e a todos, a todo o custo, a bem ou a mal, porque eles é que sabem o que é bom para tudo e para todos, mesmo que alguns desses todos não queiram entender o que é melhor para si mesmos...
Não se creia, entretanto, que tal forma de pensar é exclusiva da muslaria, longe disso... pelo contrário, é partilhada por sequazes doutras versões do universalismo moralista e militante.
E, à Esquerda, jamais se poderá esquecer, por exemplo, não apenas a evidente canalhice inquisitorial que é a proibição do «racismo» doutrinal, mas também, a título de caso concreto, a desculpa que Jacques Chirac apresentou publicamente para justificar a sua recusa em aceitar o debate televisivo com Le Pen, quando este passou à segunda volta das eleições francesas e metia medo à Europa imigracionista - disse Chirac, com o à vontade e des-caramento (literalmente, «sem cara», ou seja, sem dignidade nas fuças) dos completamente desprovidos de honra, «Não se discute com o ódio».
UM PROBLEMA DE IMAGEM...
segunda-feira, abril 28, 2008
VÃO-SE PREPARANDO, MULHERES DO OCIDENTE...
Chama-se Taj al-Din al-Hilali e, embora tenha deixado de ser mufti, continua a ser o líder da maior mesquita da Austrália, localizada em Sidney, afirma que o seu livro que será em breve publicado tem por objectivo demonstrar que há muitos pontos em comum entre o Islão, o Cristianismo e o Judaísmo no que toca ao vestuário feminino.
Afirma ele que «através disto, espero sensibilizar as consciências e o entendimento de modo a eliminar a apreensão e os malentendidos a respeito do véu.»
O que o sujeito ainda não percebeu, ou não quer perceber, é que, no Ocidente, já ninguém liga a esse tipo de prescrições, estejam ou não na Bíblia...
O bispo anglicano da região contestou al-Hilali, afirmando que há aí desinformação da parte do mesmo: «o Novo Testamento apela realmente a que as pessoas se vistam modestamente, mas não há qualquer recomendação do uso do véu por parte das mulheres. Mas é ordenado que cada um se vista apropriadamente de acordo com o seu contexto social.»
Gato com rabo de fora?... A ver vamos...
O xeique al-Hilali diz também que a Virgem Maria é frequentemente representada com um véu sobre a cabeça. E acrescenta: «o véu salvaguarda a modéstia e protege a dignidade da mulher, seja muçulmana ou não. Usar o véu cria uma semelhança mais realista com a Virgem Maria, mãe de Cristo.»
De caminho, diz também que os muçulmanos não têm o direito de impor as suas regras aos outros, do mesmo modo que as mulheres muçulmanas também só usam a indumentária islâmica se quiserem...
Ora sabendo-se que a segunda afirmação é, na prática, falsa, dado que, na prática, as mulheres do mundo islâmico que não usam véu são frequentemente agredidas em público, e que a primeira afirmação é igualmente falsa na prática, uma vez que vários países islâmicos pressionam a O.N.U. para que ninguém possa criticar a sua religião, pode-se imaginar o que é que vai sair daqui.
EVITAR CHAMAR OS BOIS PELOS NOMES, PARA ELES NÃO SE IRRITAREM...
Mais uma vez se tenta aligeirar a linguagem como se isto servisse de paliativo ou de abrandamento para o terror islâmico.
Ora a verdade, objectiva, é que os militantes muçulmanos que cometem crimes em nome da sua fé, revelam abertamente esta sua inspiração islâmica. E não se trata de casos isolados, mas duma tapeçaria de padrão constante e coerente.
Por conseguinte, as autoridades, bem como a informação ao público, têm de reconhecer este facto e divulgá-lo.
Os terroristas islâmicos não vão deixar de matar e morrer em nome do Islão só porque a imprensa ocidental não lhes quer chamar terroristas islâmicos.
Quanto aos muçulmanos moderados e pacíficos... cabe-lhes o papel de estabelecerem a diferença. O ónus da demonstração de que o Islão não é necessariamente violento e opressivo, está apenas e exclusivamente nesses moderados, quer com as suas palavras, quer com o seu comportamento. Ninguém os vai prender só porque são muçulmanos... E, se estiverem mesmo de consciência tranquila, terão todo o interesse em que os seus extremistas sejam denunciados e punidos, para não andarem a sujar o Islão...
Se agora algum jornal ou governo resolvesse deixar de chamar «nacionalistas» ou «nazis» aos brancos que cometem crimes raciais, por exemplo, caía o Carmo e a Trindade, e aqui d'el rei que estão a esconder as agressões racistas... mas, como os beneficiários neste caso são os muslos, isto é, alienígenas que seguem uma religião alienígena e historicamente inimiga do Ocidente, já está tudo bem, só os «islamófobos» é que se indignam.
Já agora... será que «jihad» não pode mesmo ser considerada como violência islâmica? Será que «jihad» só pode significar «guerra interior para o auto-melhoramento» ou coisa assim, como certos moderados e islamófilos querem fazer crer?
Bem faz o Jihad Watch em lembrar que grandes autoridades islâmicas, como Hasan al-Banna, fundador da Irmandade Muçulmana, criticam esta concepção pacífica de «jihad» como sendo apenas o produto de um «hadith» (texto religioso islâmico menos importante) fraco, argumentando em contrapartida que o significado original de «jihad» no Alcorão é precisamente o de guerra contra os infiéis.
CONVERSO AO CRISTIANISMO QUEIXA-SE À POLÍCIA - E A POLÍCIA RESPONDE-LHE QUE «DEIXE DE SE ARMAR EM CRUZADO»
O sujeito queixou-se à polícia, que lhe deu a seguinte resposta: que essas ameaças raramente eram cumpridas, e que ele, o converso, se deixasse de armar em cruzado e fosse viver para outra área.
Poucos dias depois, a casa ao lado do domicílio do queixoso foi realmente queimada de cima a baixo.
Segundo noticia o Times (como se pode ler através do link acima), há muitos casos destes no Reino Unido.
Ora mesmo que o sujeito andasse armado em missionário, a pregar a «boa» nova cristã por toda a vizinhança, mesmo assim, estaria no seu direito. Mas a polícia não quis chatices, pois que, provavelmente, não tem já capacidade para defender seja quem for contra a violência musla...
GRUPO MESTIÇO ASSALTA COM VIOLÊNCIA JOVEM CASAL INDEFESO
Mesmo sendo esta uma zona do interior norte, em que a esmagadora maioria da população será ainda europeia, pus-me a pensar na identidade racial dos criminosos... passados poucos minutos, um repórter respondeu à minha questão: «os assaltantes, um branco e um negro (...)».
Ah bom. Bem me parecia...
Claro que, muito provavelmente, a manha saloia desta tropa jornalística foi outra: «neste caso podemos revelar a identidade racial dos criminosos, que é para o povinho ver que isto de criminalidade violenta é tanto de negros como de brancos, o crime não tem cor e tal...»
Sucede que, aqui deste lado, já se sabe bem que tipo de brancos são esses, que andam com negros - quase sempre aquilo a que se chama «bolicaos», isto é, gentinha branca por fora mas negra por dentro, porque inteiramente mergulhada na sub-cultura negróide.
Por conseguinte, esta criminalidade tem cor sim, e de que maneira: a cor da lama, do esterco, do «multiculturalismo», da mixórdia racial-cultural (por ordem crescente de nojo).
INVASÃO DE ESQUADRA EM MOSCAVIDE
O autarca socialista Daniel Lima comentava assim a notícia da invasão, domingo, da esquadra da PSP de Moscavide, concelho de Loures, por um grupo de 10 a 15 homens que agrediram um jovem de 20 anos que pretendia apresentar queixa do grupo.
Na esquadra estava apenas um agente.
"As coisas têm piorado desde Janeiro com assaltos a vários estababelecimentos e vejo esta situação [a invasão da esquadra] com alguma preocupação porque mostra que o policiamento não está a ser feito devidamente", disse Daniel Lima à agência Lusa.
Segundo o presidente da Junta de Freguesia de Moscavide nota-se um aumento da violência desde o início do ano, fenómeno que atribui ao facto de desde essa altura a PSP ter passado a patrulhar, além das freguesias de Moscavide de da Portela, a do Prior Velho com o mesmo número de agentes.
(...)
domingo, abril 27, 2008
«A PROFECIA DE GWENC'HLAN»
O seu nome era Kian, mas ficou conhecido pelo cognome «Gwenc'hlan», autor e sujeito da canção que aqui se traduz, «Diougan Gwenc'hlan», ou «Profecia de Gwenc'hlan», publicada em 1912 por Hersart de la Villemarqué na sua antologia «Barzaz Breiz» («Bardos da Bretanha»).
Neste poema, Gwenc'hlan anseia pela vingança contra o cristão que o prendeu e lhe arrancou os olhos porque o bardo não quis tornar-se cristão. Kian declara que não tem medo da morte e profetiza a vingança que se irá abater sobre o seu verdugo, quando o seu martírio for vingado por um príncipe bretão.
Eis então a versão original, em Bretão (língua céltica do noroeste de França):
Pa guzh an heol, pa goeñv ar mor
Me 'oar kanañ war dreuz ma dor
Pa oan yaouank me a gane
Pa 'z on deut kozh, me 'gan ivez.
Me 'gan en noz, me 'gan en deiz
Ha me keuziet bras koulskoude.
Mard eo ganin stouet ma beg,
Mar 'm eus keuz n'eo ket hep abeg
Evit aon me n'em eus ket,
'M eus ket aon da vout lazhet;
Evit aon me n'em eus ket,
Amzer a-walc'h ez on-me bet
Pan n' vin ket klasket 'vin kavet;
Met pa'z on klasket ned on ket
Ne vern petra a c'hoarvezo
Pezh a zo dleet a vezo
Ret eo d'an holl mervel teir gwezh
Kent evit arsav en diwezh
Me 'wel an hoc'h 'tont eus ar c'hoad,
Hag eñ gwall-gamm, gwallet e droad,
E veg digor ha leun a wad
Hag e reun louedet gant an oad
Hag o soroc'hal war e dro
Gant an naon e voc'higoù
Me 'wel ar morvac'h 'c'h enep-tont
Ken e kren an aod gant ar spont;
Hag eñ ken gwenn hag an erc'h kann
'Zo en e benn kerniel arc'hant
An dour dindanañ o virviñ
Gant an tan-taran eus e fri
Morgezeg en-dro dezhañ ken stank
Hag ar geot war lez ar stank
- Darc'h mat 'ta! Darc'h mat 'ta! Morvarc'h!
Darc'h war e benn! Darc'h mat 'ta! Darc'h!
Ken e riskl er gwad an treid nozh !
Gwazh ouzh gwazh! Darc'h 'ta! Gwazh ouzh gwazh!
Me 'wel ar gwad betek e c'hlin,
Me 'wel ar gwad evel ullenn!
Gwazh ouzh gwazh! Darc'h 'ta! gwazh ouzh gwazh!
Arsaviñ a ri 'benn arc'hoazh
Darc'h mat 'ta! Darc'h mat 'ta! Morvac'h!
Darc'h war e benn, darc'h mat 'ta, darc'h!
Pa oan em bez yen hunet dous
'Klevis an er 'gervel en noz,
Eñ a c'halve a eredigoù
Ha 'n holl evned eus an neñvoù;
Hag e lare dre o gervel
- Savit prim war ho tiwaskell!
N'eo ket kig brein chas pe zeñved,
Kig kresten 'rankomp da gavet!
- Morvran gozh, klev! lavar din-me:
Petra 'choari ganit aze?
- Penn ar Penn-lu 'choari ganin,
E zaoulagad ruz a fell din,
E zaoulagad a grapan naet
'N abeg d'az re en deus tennet.
- Na te, louarn, lavar din-me
Petra c'hoari ganit aze?
- E galon a c'hoari ganin
Oa ken diwir ha ma hini,
He deus droukc'hoantaet da lazhañ,
He deus da lazhet a bell 'zo
- Na te, lavar din-me, touseg!
Petra 'rez aze 'korn e veg?
- Me a zo amañ 'n em lakaet
'C'hortoz e ene da zonet;
Ennon-me 'vo, tra 'vin er bed,
E kastiz reizh eus e dorfed
E-keñver ar Barzh na chom ken
Etre Roc'h-Allaz ha Porz-gwenn.
Tradução:
1 - Quando o sol se põe e os mares crescem,
Canto na casa onde moro.
2 - Quando era novo, costumava cantar;
Agora estou velho, e ainda canto.
3 - Canto de noite, canto de dia,
Mas estou angustiado e posto à parte.
4 - Curvo a cabeça, em aflição,
E não é sem razão.
5 - Não é por estar com medo
De ser morto: isso não me importa.
6 - Não sinto nem terror nem assombro;
Já vivi tempo que chegue até agora.
7 - Quem não me procurar, encontrar-me-á;
Quem me procurar, não me encontrará.
8 - Não me importo com o futuro:
Aquilo que tiver de ser será, isso é certo.
O bardo tem então uma visão: um javali ferido com a sua cria, que um cavalo marinho branco ataca furiosamente com os seus cornos de prata, criando um lago de sangue.
Outra visão: o bardo, na sua sepultura, ouve uma águia a chamar as suas crias e todos os pássaros do céu para que se possam alimentar da carne cristã.
Um corvo arranca os dois olhos vermelhos da cabeça do chefe cristão que aprisionou o bardo e lhe arrancou os olhos. Uma raposa estraçalha o seu coração hipócrita.
« - Diz-me, sapo, por que esperas tu,
Aqui à beira da boca dele?
- Tomei posição aqui
Para lhe arrebatar a alma que ele expirará.
Que possa ficar em mim até eu morrer:
Esta é a punição pelo seu crime
Contra o bardo que em tempos viveu
Entre Porzh-Gwenn e Roc'h-Allaz.»
sábado, abril 26, 2008
ORGANIZAÇÃO ISLÂMICA FUNDAMENTALISTA VOLTA A REUNIR EM PORTUGAL
sexta-feira, abril 25, 2008
BIRMINGHAM COMO «MODELO» PARA TODAS AS GRANDES CIDADES EUROPEIAS
O próprio Phillips reconhece que a imigração maciça levou ao estabelecimento de um clima de «guerra fria» entre as diferentes comunidades étnicas do País, e que as políticas de imigração falhadas podiam alimentar o racismo...
Ou seja, a imigração continua a dar e a prometer problemas graves, mas os seus maiores apoiantes dizem que «logo se vê»... e enquanto isso, o barril de pólvora continua a aquecer.
Tudo se arranjará e justificará... o que de qualquer modo tem de ficar acima de toda a discussão é a imigração em si, porque sim, porque tem de ser, e, para calar as vozes de quem queira salvaguardar a identidade étnica nacional, há a lavagem cerebral do costume para falsificar a própria auto-imagem (identidade) que o Povo ainda possa ter de si próprio. E, assim, na mesma ocasião em que o negro Phillips louvava as maravilhas que a imigração pode trazer, um importantíssimo homem de negócios e político local disse que «nós somos feitos com base na imigração, somos uma raça de bastardos. Birmingham é a mais jovem cidade da Europa, porque fomos criados na imigração.»
Ou seja, afinal não é só em Portugal que a elite gosta de dizer que somos uma misturada e que, por isso, a imigração em massa é para nós coisa natural... como se vê, até na quase nórdica Albion se tenta aplicar o mesmo truque.
Observa-se assim, mais uma vez, a profunda aberração que caracteriza visceralmente a hoste imigracionista que tem como ideal a globalização: o que a define é o ideal do pária, do desenraizado, do que «é jovem» porque não tem raízes, porque o seu passado ou foi apagado ou «nunca existiu», porque o que é bom é ser bastardo, em traição para com a sua própria identidade.
quarta-feira, abril 23, 2008
DIVULGAÇÃO MEDIÁTICA DO PAGANISMO EUROPEU NO PAÍS IRMÃO
O diário regional espanhol «La Verdad» publicou recentemente um longo artigo sobre o COE, Círculo Odinista Europeo, organização pagã de Espanha que congrega centenas de asatruars, isto é, praticantes do Asatru - «Lealdade aos Ases» - religião nórdica de culto aos Deuses Germânicos.
Desde el pasado 7 de junio de 2007 España cuenta con una nueva religión. Se trata del Círculo Odinista Europeo, una creencia pagana que tiene su sede en Navas de Jorquera. El origen de éste culto hay que buscarlo hace siglos, en lejanas tierras nórdicas habitadas por vikingos que adoraban a dioses como Odín o Thor. Aunque estas ancestrales creencias permanecieron en el olvido durante años o funcionaban de forma extraoficial, en 1973 la religión fue legalizada en Islandia.
Más tarde llegaría el turno de Noruega y Dinamarca y el pasado año a España, que de esta forma se ha convertido en el cuarto país del mundo en legalizar la confesión Odinista Asatru, nombre europeo de la religión, que significa fidelidad a los dioses.
Fazem um bocado de salsada, enxertando elementos célticos numa religião germânica, para além de, pior ainda, não terem genuína crença nos Deuses como Entidades sobrenaturais, mas, seja como for, antes isto do que nada.
A propósito de mediatismo, oiça-se a entrevista que a Rádio Libertad fez a outra organização pagã espanhola, a Sociedad Antigua de Kelt.
O DISCURSO EM TRIBUNAL DO COMEDIANTE MICHAEL RICHARDS («KRAMER» DE «SEINFELD»)
As palavras que então lhe saíram da boca para fora pareceram excessivamente agressivas. Faço todavia lembrar que Richards só falou assim depois de ter sido provocado, e desconheço os termos da provocação.
Mas o que realmente interessa salientar é o que o actor disse posteriormente, no seu julgamento. Este foi o único site que consegui encontrar com o discurso de defesa de Michael Richards em tribunal. O texto propriamente dito que no site se encontra é um comentário escrito por uma bloguista anti-racista, procurando rebater as afirmações do «Kramer», ponto por ponto, o que, a meu ver, falha em toda a linha, nem se dignando a «responder» directamente ao argumento, o mais das vezes.
Eis pois, sem mais delongas, o que traduzi, com base no que aí encontrei em citação (desconheço se é a totalidade do discurso original ou não):
«Há afro-americanos, méxico-americanos, asiático-americanos, árabo-americanos, etc.. E depois há simplesmente americanos.
Vocês passam por mim na rua e escarnecem de mim. Chamam-me "pivete branco", "cracker"*, "honkey"*, "branquela", "homem das cavernas"... e está tudo bem.
Mas quando eu vos chamo "pretos", "judeus", "cabeça atoalhada", "preto de areia", "jockey de camelos", "feijoeiros", "gook"*, "china"... chamam-me racista.
Vocês dizem que os brancos cometem imensa violência contra vocês, então nesse caso porque é que os guetos são os locais mais perigosos para se viver?
Vocês têm o Colégio Unido Negro. Vocês têm o Dia de Martin Luther King. Vocês têm o Mês da História Negra [nas universidades]. Vocês têm o Dia de César Chavez. Vocês têm o Yom Hashoah. Vocês têm o Ma'uled Al-Nabi. Vocês têm o NAACP. Vocês têm o BET. Se nós tivéssemos o WET seríamos racistas. Se tivessemos qualquer organização apenas para brancos para «avançar» as nossas vidas, seríamos racistas.
Temos uma Câmara Hispânica de Comércio, uma Câmara Negra do Comércio, e depois apenas a simples e velha Câmara do Comércio. Quem será que paga tudo isto?
Uma mulher branca não podia estar no concurso da Miss América Negra, mas qualquer mulher de qualquer raça pode participar no concurso da Miss América.
Se tivéssemos um fundo estudantil que só desse bolsas de estudo a brancos, vocês chamar-nos-iam racistas. Há mais de sessenta colégios abertamente negros nos EUA. Todavia, se houvesse colégios brancos, seriam considerados racistas.
Na Marcha do Homem de um Milhão, vocês acreditaram que estavam a marchar pela vossa raça e direitos. Se nós marchássemos pela nossa raça e direitos, vocês chamavam-nos racistas.
Vocês estão orgulhosos por serem negros, castanhos, amarelos, cor de laranja, e não têm medo de o anunciar. Mas quando anunciamos o nosso orgulho branco, vocês chamam-nos racistas.
Vocês assaltam-nos, roubam-nos os automóveis, disparam contra nós. Mas quando um polícia branco abate um membro duma gangue de negros ou dá uma tunda num traficante de drogas negro a fugir à lei e a ameaçar a sociedade, vocês chamam racista ao polícia.
Eu sou orgulhoso. Mas vocês chamam-me racista.
Porque é que só os brancos é que podem ser racistas?»
___
* Termos pejorativos sem tradução com que os brancos costumam ser insultados nos EUA.
PELO DIA MUNDIAL DO LIVRO
A AMEAÇA TERRORISTA CONTRA A DINAMARCA AGRAVA-SE
Sim, o terror estava e está na forja, as manifestações violentas das massas muçulmanas não foram um simples desabafo momentâneo.
E sim, é este o preço de defender a liberdade de expressão perante uma gentalha que quer submeter tudo e todos aos ditames dum profeta árabe que viveu no meio do deserto há mil e quatrocentos anos.
terça-feira, abril 22, 2008
URGENTE, SE JÁ NÃO FOR TARDE
ALGO DE REALMENTE PODRE NO REINO DA DINAMARCA
Isto é ainda pior do que a tourada e quase tão mau como o desporto da caça à raposa tal como era praticado no Reino Unido e acabou por ser proibido.
Leia-se e assine-se esta petição contra tal vergonha.
RECEIO DE CONFRONTOS RACIAIS IMPEDE EVENTO CULTURAL E PATRIÓTICO BRITÂNICO
O evento, que contava com a participação de mil e quinhentas crianças e atrairia mais de dez mil pessoas, destinava-se a fortalecer os laços comunitários da população... curiosa e sintomática ironia.
A zona foi em 2001 palco de confrontos raciais entre «asiáticos» e nacionalistas do NF (National Front), que terminaram com mais de trezentos polícias feridos e duzentas e noventa e sete detenções.
OS TERRORISTAS MUSLOS MESMO AQUI AO LADO
Según informaciones publicadas estos días, ocho movimientos y grupos de ideología r yihadista estarian ya asentados en España, principalmente en cuatro comunidades: Cataluña, Madrid, Andalucía y Comunidad valenciana.
Al Qaeda para el Magreb Islámico, el antiguo Grupo Salafista para la Predicación en el Combate, cuyo campo de actuación ha sido Argelia principalmente y posteriormente Marruecos está al parecer implantado en Cataluña. En sus comunicados es constante la muletilla que llama a la yihad para la recuperación de Ceuta, Melilla y Al Andalus.
Takfir Wal Hijra (Anatema y Exilio), tiene su origen en Pakistan, y en España están principalmente asentados en Barcelona.
Los Cuerpos de Seguridad del Estado tienen controlados nada más y nada menos que 100 locutorios y 700 centros religiosos, mezquitas alegales en garajes, pisos y locales que sirven como foco de proseletismo.
Internet también es otro instrumento que usan los islamistas radicales para atraerse simpatizantes en España. Según fuentes norteamericanas se calcula que hay 4.000 foros y 50.000 páginas web que promueven el fundamentalismo islámico.
En España, los servicios antiterroristas cifran en 3.000 los usurios que acceden regularmente a estas web, que complementan a las mezquitas y otros locales religiosos como focos para difundir la propaganda radical. Los terroristas islamicos cuelgan d ela red sus videos con discursos, comunicados y acciones violentas y atentados. Las principales web yihadistas están disponibles en árabe e inglés y ya han aparecido las primeras páginas en español.
FEMINISTAS IRANIANAS
Boa parte, senão a maior parte, destas feministas contemporâneas, está ligada a movimentos de Esquerda, a qual não reconhece fronteiras entre os homens e pugna pelos direitos humanos em toda a parte do planeta, agindo como Procusta se preciso for...
Deduz-se portanto que as feministas europeias se preparam agora para encetar duro e eventualmente longo combate em prol das suas camaradas iranianas que, neste momento, são presas e torturadas no seu país só por expressarem publicamente as suas opiniões.
A jornalista e militante feminista Nasrin Afzali, por exemplo, foi condenada a seis meses de prisão e dez chicotadas por «alterar a ordem pública».
Afzali foi considerada culpada de «alterar a ordem pública ao participar numa concentração em Março de 2007 perante o tribunal revolucionário de Teerão» que estava nesse momento a julgar várias feministas.
O seu advogado declarou que «esta condenação foi levada a cabo mesmo apesar de a minha cliente afirmar que só apareceu no tribunal revolucionário na qualidade de jornalista para seguir o processo de cinco feministas que participaram numa concentração em Junho de 2006.»
As autoridades iranianas prenderam nos últimos meses várias militantes feministas.
Portanto, ao trabalho: «feministas de todo o mundo, uni-vos!», ou lá o que é...
ESCRAVATURA DE CRIANÇAS NA ÁFRICA ISLÂMICA
Nesses locais, a carga horária «escolar» é pesada: duas horas a memorizar o Alcorão e nove horas a mendigar nas ruas. Se o fruto desta segunda actividade for demasiadamente baixo, se o dinheiro que a criança consegue ganhar é pouco, o seu mestre irá castigá-la, chicoteando-a com um fio eléctrico.
Muitos destes rapazes são recolhidos directamente nas aldeias por «homens santos» muçulmanos; e os pais dos petizes acreditam que entregarem os seus filhos a estes «homens santos» garante a toda a família a entrada directa no Paraíso.
Mas não se pense que tudo é mau!, nem pensar. Toda esta educação é gratuita, os pais não têm de pagar nada pelos estudos dos filhos...
segunda-feira, abril 21, 2008
NATALIS VRBIS - FUNDAÇÃO DA RAIZ DIRECTA DO OCIDENTE LATINO
A Loba amamentando Rómulo e Remo
Reia Sílvia era filha de Numitor, filho de Procas, rei da cidade latina de Alba Longa. O irmão de Numitor, Amúlio, tomou o poder e obrigou a filha do irmão a tornar-se vestal (sacerdotisa de Vesta) porque as vestais não podiam deixar de ser virgens e Amúlio não queria que Reia Sílvia tivesse filhos, os quais um dia poderiam reclamar o trono que Amúlio queria para si e para os seus próprios filhos.
Todavia, Reia Sílvia foi fecundada por Marte, que das Alturas desceu sobre ela e fez com que a virgem desse à luz dois gémeos, Rómulo e Remo. Amúlio ordenou que fossem atirados, mãe e filhos, ao rio Tibre, mas Tiberinus, o Deus do rio, salvou Reia de se afogar. Quanto aos filhos, foram recolhidos e amamentados por uma loba (daí a conhecida imagem da Loba que amamenta duas crianças, como se pode ver acima) sob uma figueira (a ruminalis ficus) e protegidos por um pica-pau (ambos os animais são consagrados a Marte), tendo posteriormente sido adoptados por um pastor, Fáustulo, e sua esposa, Acca Larentia, que os criaram.
Mais tarde, os irmãos colocaram o seu avô Numitor no trono e decidiram depois criar outra cidade. Remo viu seis abutres sobre o monte Aventino e afirmou que a nova urbe teria de nascer ali, mas Rómulo viu doze abutres sobre o monte Palatino e decidiu-se por esta última elevação como ponto de partida do novo Estado. Traçou por isso um sulco numa área plana, em torno do monte, dizendo «Morto será aquele que violar esta fronteira!». Como Remo troçasse do irmão e saltitasse de um lado para o outro do sulco, Rómulo matou-o. Isto é mito fundador, é lenda imortal, narrativa primordial (de alguns) dos nossos ancestrais. Por isso, o caminho do sulco de Rómulo seria o caminho que, mais tarde, os jovens solteiros romanos iriam percorrer, à volta do Monte Palatino, todos os anos, por ocasião da celebração da Lupercalia.
Soa, a muitos ouvidos, como blasfémia, isto de dizer que os Romanos são antepassados dos Portugueses, pois que, no entender popular, essa gente vinda do Lácio oprimiu aqueles que tradicionalmente nos habituámos a considerar como Os nossos avós por excelência, que são os Lusitanos. Mas é tempo de começar a perceber que a Romanidade é parte integrante da nossa etnicidade, a par ou quase a par (a tradição mítica conta muito e por isso digo «quase a par») da identidade pré-romana do povo de Viriato. O próprio facto de falarmos o Português, que é língua latina (é Camões quem explica a simpatia que Vénus, Deusa do Amor, tem pelos Portugueses: diz o vate que a Deusa, em relação à língua portuguesa, «crê, com pouca corrupção, que é latina») e não o Lusitano, do qual pouco ou quase nada sabemos, atesta a importância crucial que tem na raiz dos Portugueses a estirpe latina, romana, a da Loba e da Águia de Prata, símbolo de Júpiter transportado pelas legiões da chamada Cidade Eterna.
Somos pois Lusitano-Romanos na nossa essência, o que acaba por significar que, no fundo, somos filhos duma violação. Paciência. O filho dum violador não tem necessariamente de cometer estupros, ou sequer de aprovar o execrando acto do pai, mas também nenhuma moral sensata o obriga a suicidar-se ou a deixar-se matar só porque o seu nascimento não aconteceria caso o pai tivesse tido um comportamento decente... Do mesmo modo, mutatis mutandis, Portugal é filho dum imperialismo, mas nem por isso perde o direito à existência ou sequer à honra da ligação aos seus ancestrais pré-imperiais, isto é, os indígenas hispânicos (Lusitanos, Galaicos, Celtici, etc.). E, mesmo correndo o risco de parecer simplista, pode até dizer-se que a perda da independência lusitana, do povo de Viriato, foi de certo modo «vingada», ou compensada, pela multisecularmente posterior independência de Portugal, significando isto que a estirpe do extremo ocidente ibérico voltou, por portas travessas e com diferente voz, a ser livre na sua própria terra. Lusitanos e Romanos, de resto, acabaram por se fundir.
Além do mais, e independentemente de todas as guerras e ódios passados, o que é certo é que os Romanos pertencem à mesma família étnica que os Lusitanos, a indo-europeia. Pode pois encarar-se a vinda e conquista romana como a chegada de mais uma «tribo» indo-europeia, do mesmo modo que, a leste da Lusitânia, por exemplo, os célticos Vetões desalojaram os célticos Vaqueus. Os Romanos foram portanto um povo indo-europeu vindo do Lácio que aqui veio impor-se, a par da(s) invasão(ões) céltica(s) ou mesmo pré-céltica(s), bem como das invasões germânicas. A este propósito, é pertinente observar que, nas fileiras nacionalistas, patrióticas e não só, não se costuma lamentar as invasões germânicas como inimigas das identidades nacionais não germânicas, ao invés do que se faz com a romana (e faz-se não apenas em Portugal mas também na Grã-Bretanha, por exemplo, em que muitos acreditam que os malandros dos Romanos foram oprimir os coitadinhos dos Bretões, embora o maior responsável pelo recuo e quase extermínio da Celticidade insular tenham sido as invasões germânicas dos Anglos e Saxões, antepassados directos dos Ingleses, ou em França, onde os Romanos são por vezes vistos como os grandes inimigos dos «verdadeiros franceses», isto é, dos Gauleses). A repulsa pelo invasor é exclusivamente dirigida contra os Romanos, o que pode ter muito a ver com um certo romantismo, ou seja, com a influência duradoura da corrente cultural romântica do século XIX, que exaltava o Norte brumoso e grandioso e depreciava o Sul «mesquinhamente» racionalista e claro.
Ora o Romantismo tem a sua beleza, um mérito muito próprio também, contribuiu grandemente para despertar a Chama Nacional, Tribal, que, como bem disse Berdiaev, dormitava desde o fim do mundo pagão, mas tem as suas limitações, como sucede, de resto, a tudo o que é humano. Já vai sendo tempo de deixar para trás certos pontos de vista derivados de rivalidades circunstanciais e historicamente limitadas para perceber que, ao fim ao cabo, os Europeus são todos do Norte (do planeta), do grande setentrião, como diz Guillaume Faye, e quase todos de raiz étnica indo-europeia.
E um dos muitos testemunhos desta ligação primordial tem também a ver com o dia de hoje, no qual Roma, além de festejar a sua fundação, celebrava também a Parilia, cerimónia religiosa em honra de Pales, a Deusa Protectora dos Rebanhos. A figura da Divindade feminina protectora Cujo nome radica em Pal- será eventualmente uma das mais antigas e disseminadas do mundo indo-europeu. Na Grécia, uma das mais importantes Deusas, Atena, protectora de Atenas, tinha nesta cidade o título de Pallas; nota-se ao mesmo tempo a semelhança (como fez Georges Dumézil) entre a romana Pales, protectora dos rebanhos, e a indiana Vispala, Deusa igualmente protectora dos rebanhos, mas em Cujo nome «Vis» significa «Tribo», «Casa». Extraordinariamente, há na Lusitânia uma Deidade Cujo nome é Trebopala, em que «Trebo» significa, em Céltico, «Tribo», «Povo», enquanto «-pala» terá o sentido de «Protecção». A lusitana Trebopala seria pois exactamente equivalente, na Sua origem e significado, à indiana Vispala, como se pode deduzir da leitura do artigo «O Sacrifício entre os Lusitanos», da Dra. Maria João Santos Arez, bem como da tese de licenciatura do Dr. Andrés Pena Granha, intitulada «Território Político Celta na Galícia Prerromana e Medieval».
E ainda hoje a palavra «pala» é em Português usada com o sentido de protecção... «viver à pala de», é, como se sabe, «viver sob a protecção de», ou «à custa de», e constitui expressão assaz usual.
CANDIDATO DA ESQUERDA LIBERAL INGLESA APOIA AL-QARADAWI
Portanto, o muslo maior defende valores que horrorizariam a Esquerda civilizada, mas, como critica a Al-caida, já é um gajo porreiro, e, porque não, um moderado...
Esta atitude de Livingstone garante-lhe o apoio dum grupo de muçulmanos, o «Muslims 4 Ken» («Muçulmanos por Ken»), que irá tentar capitalizar os votos dos islâmicos a favor do candidato da Esquerda «liberal».
O oponente de Ken Livingstone, Boris Johnson, candidato pelos conservadores, acusado por este mesmo grupo de ser islamófobo, encolhe-se e defende-se dizendo que até acha que o Islão é uma religião de paz, mesmo depois de ter escrito, aquando do atentado bombista de sete de Julho de 2005, em Londres, que o problema era o Islão...
Se não existisse o BNP, a escolha dos eleitores londrinos seria pois entre um perfeito-dimi e um dimi-por-força-das-«circunstâncias», ou seja, um «tory» acagaçado e com falta de firmeza, daqueles que William Pearse descrevia num famoso texto no qual mostrava porque é que os revolucionários vencem os conservadores de Direita a longo prazo.
MAIS UM PASSO EM DIRECÇÃO À EURÁBIA
Mais uma vez, a Direita cosmopolita trai a Europa e fomenta o multiculturalismo baseado em impressões superficiais e momentâneas. Qualquer país islâmico é, potencialmente, um caldeirão de fundamentalismo, como se viu no Irão do Xá Reza Palevi e, mais recentemente, se está a ver na Turquia.
Acresce que esta eventual inclusão dum pedaço do norte de África na Europa vai facilitar a presença em solo europeu de de incontáveis catrefas de norte-africanos arautos de Mafoma.
NOVA INQUISIÇÃO LANÇA-SE SOBRE ADOLESCENTE COM SÍNDROMA DE DOWN
O rapaz já está safo da acusação, mas o caso chegou aos jornais e até a tribunal. O adolescente ficou com registo criminal.
Não admira. Na Idade Média, a Inquisição até chegou a julgar e a punir cães...
A mentalidade é a mesma, a sanha persecutória é crescente e está por toda a parte, para que em nenhum ponto da Terra possa haver quem tenha opiniões racistas.
BARCELONA JÁ SOFRE COM PROBLEMA GRAVE QUE PODE EM BREVE VIR A AFECTAR PORTUGAL
Sem chuva e com as barragens a registarem o seu nível mínimo, os catalães não poderão lavar os seus automóveis, encher piscinas, regar jardins e hortas, lavar quintais ou tomar três ou quatro banhos ao dia.
O jornalista catalão Daniel Solano confessou à agência Lusa que "a escassez de água é verdadeiramente preocupante, mais do que as pessoas julgam. O único lado positivo é a tomada de consciência por parte da administração e da sociedade".
Na opinião de Solano, "na Catalunha nunca nos preocupámos com os nossos recursos naturais. Sempre desperdiçámos", por isso "é urgente mudar mentalidades".
Mesmo que a alguns não pareça, está em risco uma das maiores conquistas da civilização - a do acesso rápido e abundante à água por parte do cidadão urbano, garantia de saúde e higiene pública. Dispôr ou não deste privilégio sem par é como a diferença do dia para a noite. Se, a juntar a isto e à iminvasão, forem verdadeiras as previsões mais catastróficas no que respeita ao aquecimento global, então a Europa meridional, incluindo Portugal, vai a pouco e pouco transformar-se num autêntico inferno na Terra.
domingo, abril 20, 2008
sexta-feira, abril 18, 2008
A MAIORIA DOS BRITÂNICOS TEME A VIOLÊNCIA RACIAL E QUER VER OS IMIGRANTES A VOLTAREM PARA OS SEUS PAÍSES DE ORIGEM
Acresce que sessenta por cento dos que responderam ao inquérito dizem que o Reino Unido tem demasiados imigrantes e metade dos inquiridos querem que os estrangeiros sejam encorajados a irem-se embora.
O negro Trevor Phillips, que encabeça a Comissão da Igualdade e dos Direitos Humanos, afirma que este resultado é «alarmante» (pudera...).
De notar que há sete anos registaram-se violentos conflitos raciais entre jovens brancos e «asiáticos» (provavelmente muslos, digo eu).
A pesquisa foi realizada a propósito do aniversário dos quarenta anos do discurso de Enoch Powell em Birmingham, no qual o referido político inglês avisava os seus compatriotas para o perigo que era continuar a deixar entrar imigrantes vindos das colónias britânicas (Commonwealth) - dizia ele que, tal como os antigos Romanos, também previa que «o rio Tibre» seria tingido de sangue. O discurso aplicava-se particularmente ao fim da liberdade de discriminar racialmente, visto que pouco tempo antes o governo trabalhista tinha emitido uma lei que proibia a discriminação racial na habitação.
Quer isto dizer que há já muito tempo que se previa a catástrofe que a imigração de não europeus representaria para a Europa. Segundo o director da BBC, as palavras de Powell ainda ecoam nas mentes das pessoas. E, claro, irritados por começarem a surgir mais e mais indícios de que o velho conservador tinha razão, a politicagem correcta já vai ao ponto de dizer ou sugerir, subtilmente, que a culpa desta tensão racial é precisamente do tipo de discursos de Powell, que faziam as pessoas pensar em coisas más...
E a repressão ideológica não dá tréguas. Há cinco meses, um candidado conservador em Birmingham foi obrigado a renunciar à corrida eleitoral só por ter dito que Enoch Powell tinha razão em dizer que a imigração descontrolada iria mudar irreversivelmente o País.
Ou seja, a Nova Inquisição bem tenta salientar os poucos políticos ou figuras destacadas que digam que o rei vai nu, mas todo o Povo já sabe da nudez do rei... talvez tenha havido uma «fuga de informação», ou, mais simplesmente, confirma-se que o Povo não é tão estúpido como a elite reinante quer que ele seja e, por conseguinte, munido do mais elementar bom senso, o Povo autêntico repudia maioritariamente a imigração.
PAI E FILHO INGLESES IMPEDIDOS DE ENTRAR NUMA PISCINA DO SEU PRÓPRIO PAÍS... OCUPADA POR MUÇULMANOS
Segundo lhes foi dito, a religião muçulmana não permite que os muçulmanos estejam na mesma piscina que os não muçulmanos, o que entretanto foi contestado por muçulmanos e por conhecedores da doutrina islâmica.
Assim se vê como, em nome das igualdades e dos multiculturalismos, a musla hoste dominante (moderada?...) vai-se impondo, a pouco e pouco, em território europeu. O multiculturalismo exerce assim a função, não de impor a tolerância ou sequer a igualdade, mas sim de ponte - dum domínio, o dos indígenas, começa a passar-se para outro, conquistado por uma das «tribos» invasoras.
(AL) AZ(H)AR NA DINAMARCA
É de notar que esta aceitação dinamarquesa vem na sequência da crise das caricaturas.
Isto é, depois do clima de intimidação criado pelo mundo islâmico, tanto pela ameaça de terrorismo como pelas movimentações na O.N.U. para poder punir, à escala mundial, quem falar mal da sua religião, esta decisão dinamarquesa tem um certo sabor de «deja-vu»... faz demasiadamente lembrar o que se começou a passar há mais de mil anos, quando alguns povos europeus, inicialmente resistentes ao Cristianismo, acabaram por começar a aceitar os missionários mais bonzinhos, para aliviar a pressão...
É, mais coisa menos coisa, a táctica do bom polícia/mau polícia: o bófia que faz o papel de mau, de agressivo, trata de assustar o criminoso; nessa altura, vem o agente que faz o papel de bom, para oferecer ao criminoso uma oportunidade de cooperar a bem de maneira a não ter mais chatices com o polícia mau. E o criminoso, assustado, aceita prontamente a proposta, mortinho para se livrar de mais ameaças e porrada nos chavelhos aplicada pelo polícia «mau».
PRESSÃO MUNDIAL ISLÂMICA NA O.N.U. PARA OBRIGAR A HOLANDA A ADOPTAR A CENSURA
O Paquistão, a Arábia Saudita, a Indonésia e outros membros do Conselho dos Direitos Humanos das Nações Unidas afirmaram que os Países Baixos tèm de adoptar leis contra a difamação religiosa: «recomendamos ao governo holandês que tem de aplicar um processo ao autor do filme», disse o representante paquistanês.
O governo holandês declara que discorda do teor do filme, duro e odioso, mas insiste em que Wilders tem o direito constitucional de divulgar os seus pontos de vista.
A delegação do mesmo país disse ainda aos membros do conselho que estavam a decorrer investigação na Holanda para determinar se o filme quebra ou não alguma lei...
O moderadíssimo Egipto, por seu turno, criticou o recente veredicto dum tribunal holandês de Haia que considerou não ter Wilders ultrapassado qualquer limite legal contra a incitação ao ódio e à violência, pois que o líder partidário tem direito à liberdade de expressão e o seu papel como político permite-lhe ter voz livre na sua crítica ao Islão radical e ao Alcorão.
Afirma o referido país muçulmano norte-africano que «esta decisão [do tribunal holandês] sugere que a Justiça não tem noção das obrigações internacionais e regionais relevantes e da jurisprudência no campo dos direitos humanos.»
Ou seja: «a Holanda tem é de começar a baixar a bolinha, porque a justiça mundial vai no sentido contrário...»
Quanto ao Irão, que não é membro do conselho mas pode falar como observador, opina que a Holanda devia endurecer as suas leis contra a difamação de religiões e contra a islamofobia.
O Conselho dos Direitos Humanos substituiu há dois anos a descredibilizada Comissão dos Direitos Humanos. Não tem poder executivo, mas pretende actuar como a consciência moral no que respeita aos Direitos Humanos.
ADVOGADOS PAQUISTANESES AFIRMAM QUE «A MORTE É ACEITÁVEL AO SERVIÇO DO PROFETA»
Um dos slogans gritados dizia «A Morte é aceitável ao serviço do profeta», para além do habitual «Deus é grande». Um dos cartazes dos manifestantes ostentava a mesma mensagem, mas com mais clareza (não que houvesse dúvidas...): «A morte é aceitável no caminho da salvação da santidade do profeta».
A DILATAÇÃO DO ABISMO IDEOLÓGICO NA ÁREA DAS DIREITAS
Outras forças das Direitas europeias par(a )lamentares introduziram também marroquinos no Parlamento Europeu, incluindo o governo de Sarkozy, seja para acalmar a maralha antirra, seja por falta de consciência étnica.
O que quererá isto dizer? Que os eleitorados querem a Direita mais ou menos cosmopolita?
Não. Leia-se esta notícia da Novopress:
A Itália conheceu recentemente novas eleições e os resultados da área nacional não são de todo animadores.
O partido Destra-Fiamma Tricolore obteve 2.4% (885.229 votos), o que ficou muito aquém dos necessários 4% para permitir a entrada desta formação no parlamento.
Já a aliança entre a Forza Nuova-MIS não granjeou resultados melhores, muito pelo contrário, dado que esta formação não foi além dos 0.3% (108.887 votos).
A grande vencedora nestas eleições foi a Lega Nord que passou de 4.5% a 8.5%, mais de três milhões de votos. Com uma campanha que muitos qualificaram de “racista, etnicista e intolerante para com o Islão e a imigração”, a Lega Nord recuperou a sua base eleitoral alcançada em 1996. Há que ter em conta que esta formação identitária padana só apresentou candidatos no norte da Itália.
Independentemente disso, as hostes que pugnam com firmeza e persistência pela salvaguarda da identidade europeia fazem o seu caminho e avançam, numa corrida contra o tempo, contra a demografia e contra os poderes instituídos.
A Lega Nord segue marcha, erguendo bem alto o estandarte hiperboreal do «Sol Alpino» (o signo a verde, comum a vários pontos da Europa Árica)
quarta-feira, abril 16, 2008
REFEIÇÃO RITUAL EM HONRA DAS DEIDADES DA HERANÇA ÉTNICA NACIONAL
NOVIDADES SOBRE O CASO «NOVA INQUISIÇÃO VERSUS BRIGITTE BARDOT»
«Estamos fartos de ser manipulados por essa população que destrói o nosso país impondo os seus actos.»
Fez esta afirmação no contexto da sua indignação contra o cruel ritual muçulmano da matança de cordeiros, que, diga-se, é impunemente praticado em França sem que as associações de defesa dos direitos dos animais se dignem ao menos declarar-se solidárias para com BB...
A senhora já publicou um livro a criticar os homossexuais e até os desempregados, mas todas as quatro multas (a última, de cinco mil euros) que lhe caíram em cima tiveram apenas e exclusivamente a ver com o racismo, visto que BB também ataca a imigração e, sobretudo, a islamização do País.
A ordem do sistema vigente é comer e calar - aceitar a invasão de boca fechada e de braços cruzados. Não há, tanto quanto sei, exemplo algum no Passado em que os traidores dum povo estivessem a liderar esse mesmo povo e o obrigassem a submeter-se ao invasor...
Nesta história, a criança que diz que o rei vai nu não é recompensada por um monarca magnânimo, mas pura e simplesmente castigada, como se vê neste caso de Brigitte Bardot.