MUÇULMANOS POVOAM AS PRISÕES FRANCESAS
A minoria muçulmana em França corresponde a apenas doze por cento (12%) do total da população do país. A mesma minoria muçulmana constitui todavia de sessenta a setenta por cento (60%/70%) da população prisional de França.
Como se sabe, a proporção de imigrantes e seus descendentes ligados à criminalidade é desproporcionalmente alta; e, em França, esta desproporção é ainda mais notória do que nos outros países europeus, isto de acordo com estudiosos, criminologistas e até líderes muçulmanos.
Um sociólogo muçulmano explica o fenómeno do seguinte modo: «a alta percentagem de muçulmanos nas prisões é uma consequência directa do falhanço da integração das minorias em França.»
Naturalmente, este problema não afecta todos, todos os imigrantes... os portugueses, por exemplo, que nos anos sessenta viviam seguramente pior do que vivem agora os imigrantes muçulmanos, nunca tiveram fama de encher prisões, e a taxa de criminalidade da comunidade portuguesa em França é mais baixa, não apenas do que a dos norte-africanos, mas até do que a dos próprios franceses.
Portanto... onde será que está o problema?
No Reino Unido, por exemplo, onze por cento dos reclusos são muçulmanos, mas os muçulmanos constituem apenas três por cento da população total do país, de acordo com o Ministério da Justiça.
Na Holanda, os números são ainda mais notórios: vinte por cento dos reclusos adultos e vinte e seis por cento dos criminosos juvenis são muçulmanos, mas a população muçulmana da Holanda não vai além dos cinco e meio por cento.
Na Bélgica, os muçulmanos (de origem turca e marroquina) constituem dezasseis por cento da população prisional, mas apenas dois por cento da população total.
Ora o sistema cultural e social britânico é quase oposto ao francês: os Ingleses apostam sempre no multiculturalismo, isto é, na diversidade, na tolerância de todas as culturas no seu país, ao passo que os Franceses se inclinam quase sempre para uma unificação cultural, de maneira a que todos os seus cidadãos partilhem uma só cultura, a do país.
Ora tanto um sistema como outro deu para o torto, quando aplicado à imigração muçulmana. Dum modo ou do seu contrário, as coisas correm mal, quando se fala de arautos de Alá.
Claro que os «sábios» do sistema tratam de desviar as atenções para as pretensas causas económicas, já se sabe que o economicismo, banha da cobra pretensamente científica (serve para explicar tudo mas afinal não explica nada...), é uma das imagens de marca da Esquerda cultural e politicamente vigente. O director da integração e dos grupos religiosos no sistema prisional francês apressa-se a declarar que «muitos imigrantes chegam a França em situações economicamente difíceis, o que faz com que a delinquência seja mais frequente. A coisa mais importante que é preciso dizer é que não há correlação entre o Islão e a delinquência.»
Por outras palavras, «isto deve ser um problema de pobreza, deve ser deve, mas seja lá o que for, só não podemos é culpar o Islão, tudo menos isso!»
Esta maneira de argumentar é pois muito significativa. Já se tinha topado que os porta-vozes do sistema dão o olho e oito tostões para salvaguardar o credo de Mafoma, independentemente do que este possa fazer, provocar ou sugerir, e vai daí atiram para a praça pública todas as explicações alternativas que for preciso só para que o Povo não possa de modo algum suspeitar que se calhar o problema está mesmo na doutrina do árabe que diz ter visto o anjo Gabriel...
Como seria de esperar, os líderes muçulmanos fazem coro com o que lhes convém, isto é, o economicismo, argumentando, por seu turno, que as políticas sociais francesas têm servido para isolar os muçulmanos em subúrbios empobrecidos que têm altas taxas de desemprego, escolas e casas inferiores, o que cirou uma geração de nascidos em França com pouca esperança de progressão social e ainda menor respeito pela autoridade francesa.
Nunca é demais lembrar o exemplo da imigração portuguesa, acima citado, que deita completamente por terra esta teoria. Acresce que nos países islâmicos não se verifica um tão alto nível de criminalidade violenta como em França, e os jovens de lá são ainda mais pobres e menos esperançosos... só que lá o sistema é outro, e a porrada policial corre solta e livre, sem amarras politicamente correctas. Lá, os jovens não se escudam na sua «revolta social» para desrespeitar a autoridade estatal...
Como se sabe, a proporção de imigrantes e seus descendentes ligados à criminalidade é desproporcionalmente alta; e, em França, esta desproporção é ainda mais notória do que nos outros países europeus, isto de acordo com estudiosos, criminologistas e até líderes muçulmanos.
Um sociólogo muçulmano explica o fenómeno do seguinte modo: «a alta percentagem de muçulmanos nas prisões é uma consequência directa do falhanço da integração das minorias em França.»
Naturalmente, este problema não afecta todos, todos os imigrantes... os portugueses, por exemplo, que nos anos sessenta viviam seguramente pior do que vivem agora os imigrantes muçulmanos, nunca tiveram fama de encher prisões, e a taxa de criminalidade da comunidade portuguesa em França é mais baixa, não apenas do que a dos norte-africanos, mas até do que a dos próprios franceses.
Portanto... onde será que está o problema?
No Reino Unido, por exemplo, onze por cento dos reclusos são muçulmanos, mas os muçulmanos constituem apenas três por cento da população total do país, de acordo com o Ministério da Justiça.
Na Holanda, os números são ainda mais notórios: vinte por cento dos reclusos adultos e vinte e seis por cento dos criminosos juvenis são muçulmanos, mas a população muçulmana da Holanda não vai além dos cinco e meio por cento.
Na Bélgica, os muçulmanos (de origem turca e marroquina) constituem dezasseis por cento da população prisional, mas apenas dois por cento da população total.
Ora o sistema cultural e social britânico é quase oposto ao francês: os Ingleses apostam sempre no multiculturalismo, isto é, na diversidade, na tolerância de todas as culturas no seu país, ao passo que os Franceses se inclinam quase sempre para uma unificação cultural, de maneira a que todos os seus cidadãos partilhem uma só cultura, a do país.
Ora tanto um sistema como outro deu para o torto, quando aplicado à imigração muçulmana. Dum modo ou do seu contrário, as coisas correm mal, quando se fala de arautos de Alá.
Claro que os «sábios» do sistema tratam de desviar as atenções para as pretensas causas económicas, já se sabe que o economicismo, banha da cobra pretensamente científica (serve para explicar tudo mas afinal não explica nada...), é uma das imagens de marca da Esquerda cultural e politicamente vigente. O director da integração e dos grupos religiosos no sistema prisional francês apressa-se a declarar que «muitos imigrantes chegam a França em situações economicamente difíceis, o que faz com que a delinquência seja mais frequente. A coisa mais importante que é preciso dizer é que não há correlação entre o Islão e a delinquência.»
Por outras palavras, «isto deve ser um problema de pobreza, deve ser deve, mas seja lá o que for, só não podemos é culpar o Islão, tudo menos isso!»
Esta maneira de argumentar é pois muito significativa. Já se tinha topado que os porta-vozes do sistema dão o olho e oito tostões para salvaguardar o credo de Mafoma, independentemente do que este possa fazer, provocar ou sugerir, e vai daí atiram para a praça pública todas as explicações alternativas que for preciso só para que o Povo não possa de modo algum suspeitar que se calhar o problema está mesmo na doutrina do árabe que diz ter visto o anjo Gabriel...
Como seria de esperar, os líderes muçulmanos fazem coro com o que lhes convém, isto é, o economicismo, argumentando, por seu turno, que as políticas sociais francesas têm servido para isolar os muçulmanos em subúrbios empobrecidos que têm altas taxas de desemprego, escolas e casas inferiores, o que cirou uma geração de nascidos em França com pouca esperança de progressão social e ainda menor respeito pela autoridade francesa.
Nunca é demais lembrar o exemplo da imigração portuguesa, acima citado, que deita completamente por terra esta teoria. Acresce que nos países islâmicos não se verifica um tão alto nível de criminalidade violenta como em França, e os jovens de lá são ainda mais pobres e menos esperançosos... só que lá o sistema é outro, e a porrada policial corre solta e livre, sem amarras politicamente correctas. Lá, os jovens não se escudam na sua «revolta social» para desrespeitar a autoridade estatal...
Enquanto isso, vários clérigos muçulmanos trabalham nas prisões para que os reclusos muçulmanos se radicalizem e estejam cada vez mais dispostos a cometer actos de violência em nome do Islão, ou de algum modo derivados da mentalidade islâmica.
20 Comments:
Bom trabalho caturo os números é que os fodem!
Apreces hoje para o Jantar do P.N.R?
20.30 Areeiro, concentração.
Caturo,isto é o k eu chamo de "perfeita beleza indo-europeia".
Mirala:http://br.youtube.com/watch?v=lGLLIkHDR6Y&feature=related
Mas quando vi que ela gostava de pretos,ia-me dando um AVC!
Não é feia... mas, morena branca por morena branca, gosto muito de ver a Taylor Cole, de traços faciais perfeitos:
http://br.youtube.com/watch?v=61kM4n3--OY
Já para não falar na indiana Aishwarya Rai...
http://uk.youtube.com/watch?v=yOtv4kN-PAs
http://uk.youtube.com/watch?v=FPl9PabzLoo
Concordo.Bonita mulher esta,sim,e parece-me ter qualquer coisa de irlandesa.
Ou a Bipasha Basu.Uma obra de arte.
Bonita mulher esta,sim,e parece-me ter qualquer coisa de irlandesa.
Coincidentemente, também pensei nisso, mas só numa imagem, que tem por cenário uma terra enevoada (no vídeo da música «Lady in Black», dos Uriah Heep).
http://www.youtube.com/watch?v=5I_n-DdRGbg
Ou então esta deusa Ibérica...
Ou então a mais bela mulher de toda a televisão portuguesa:
http://uk.youtube.com/watch?v=mmCMMPfJChs
“Unlimited tolerance must lead to the disappearance of tolerance. If we extend unlimited tolerance even to those who are intolerant, if we are not prepared to defend a tolerant society against the onslaught of the intolerant, then the tolerant will be destroyed and tolerance with them … We should therefore claim in the name of tolerance, the right not to tolerate the intolerant. We should claim that any movement preaching intolerance places itself outside the law, and we should consider incitement to intolerance and persecution as criminal, in the same way as we should consider incitement to murder, or to kidnapping, or to the revival of the slave trade.” [David Miller (ed.), A Pocket Popper (Fontana Paperbacks, GB, 1983), chapter 25: The Paradoxes of Sovereignty (1945), pp. 319-325; pp. 445-46 (note 4, Plato, Republic, 564 A (Popper: “Less well known is the paradox of tolerance. Unlimited tolerance must lead to the disappearance of .…”)]
Como é que o incitamento à intolerância pode ser o mesmo que a intolerância?
Cada qual dirá o que quiser, mas será também responsável pelas suas acções. Se x é adulto normal e cometer um acto intolerante por incitamento de y, a responsabilidade é de x, não de y.
Mas vais ao jantar ou não,Caturo?
Caturo,não sei se já conhecias isto.Tem sua piada.Quando puderes,dá uma olhadela.
http://www.blogservatorio.info/sobre/PNR
Tem piada tem...
Anónimo disse...
Apreces hoje para o Jantar do P.N.R?
20.30 Areeiro, concentração.
Quarta-feira, Abril 30, 2008 4:37:00 PM
Não quero ser alcoviteira, mas tenho a informar que me foi dada uma informação, que classifico de muito credivel, segundo a qual quase metade dos presumiveis participantes nesse jantar é constituida por potenciais informadores do SIS....
O PNR organiza um jantar em Maio...até aqui tudo normal....há muito que há jantares em Maio no nacionalismo português. Só que esses jantares costumavam ser dia 28 e não dia 1.
Mas olha que o Primeiro de Maio interessa-nos de longe muito mais do que o 28...
Aliás, não me lembro de nenhum jantar do PNR a 28 de Maio.
http://www.jihadwatch.org/
dhimmiwatch/archives/
020841.php#more
http://www.jihadwatch.org/
archives/020835.php#comments
Enviar um comentário
<< Home